Apple processada por negar arranjo de iPhone 12 sobre garantia
A Apple é, sem dúvida, uma das empresas mais ricas do planeta, com milhares de vendas todos os dias e cofres bastante largos. No entanto, de tempos a tempos surgem casos em como a Apple é confrontada com situações onde a empresa terá recusado realizar determinados arranjos apenas para “poupar”.
É o caso de Theodore A. Kim, residente nos EUA, e que recentemente lançou um processo em tribunal contra a Apple por, alegadamente, a empresa ter-se recusado a reparar um iPhone 12 que ainda se encontrava dentro da garantia.
Segundo Kim, este comprou o seu iPhone 12 num revendedor autorizado da Apple no Vietnam em Outubro de 2020. Quando o mesmo regressou aos EUA, o dispositivo teve algumas dificuldades em aceitar os cartões das operadoras americanas. Em contacto com a Apple, o mesmo foi aconselhado a levar o dispositivo a uma das lojas de suporte da empresa.
Segundo Kim, a Apple terá posteriormente recusado reparar o dispositivo, e além disso ainda forneceu o equipamento com a bandeja dos cartões SIM danificada. Segundo a Apple, a recusa para reparar o dispositivo encontra-se no facto do mesmo ter sido aberto sem autorização – algo que o dono do mesmo nega.
No entanto, até mesmo quando Kim propôs pagar o arranjo na sua totalidade, diretamente para a Apple, até mesmo desta forma a empresa terá recusado o arranjo. No total, o arranjo ficaria em 1,383.13 dólares, que será exatamente o valor do qual o dono do iPhone se encontra agora a processar a Apple.
Kim afirma que tem noção que o caso é algo como “David contra Golias”, mas que o mesmo terá sido motivado por um caso similar que aconteceu a um utilizador em 2012, onde a Apple terá negado arranjar o seu MacBook Pro por ter uma gráfica danificada, mesmo quando o dispositivo se encontrava dentro da garantia. Neste caso, o dono do MacBook terá ganho o caso.