Nova forma de detetar Alzheimer com apenas uma ressonância magnética
Um grupo de cientistas da Imperial College de Londres revelaram um novo estudo sobre o uso de tecnologias para ajudar a identificar casos de Alzheimer, onde tudo o que é necessário será uma ressonância magnética ao paciente.
Esta nova técnica é consideravelmente mais simples e menos invasiva para ajudar a identificar casos de Alzheimer antecipadamente. A deteção nos estágios iniciais da doença pode ajudar os pacientes num tratamento mais cuidado.
É importante relembrar que o Alzheimer é uma doença sem cura, que deteriora a capacidade de processamento das células cerebrais. Uma vez que não possui cura, a deteção antecipada pode ajudar os pacientes a terem um tratamento mais apropriado, e também para ajudar a definir a vida no futuro.
Segundo os cientistas, o novo método de identificação é capaz de detetar os estágios iniciais da doença com apenas uma ressonância magnética, através de máquinas que podem ser encontradas nos hospitais. A grande inovação encontra-se na evolução do algoritmo que é capaz de analisar os sinais iniciais da doença apenas dessa ressonância magnética.
Nos testes realizados, o algoritmo dos cientistas teve uma precisão de 98% na deteção dos casos de Alzheimer.