Político nas Filipinas pretende tornar o ghosting uma atividade ilegal
O termo “ghosting” é normalmente usado em conversas onde uma das partes deixa subitamente de responder – e bastante comum em apps de encontros online, onde uma das partes deixa de falar sem qualquer razão aparente para tal.
No entanto, apesar de ser algo que certamente nem todos gostem, parece que nas Filipinas, existe quem pretenda tornar essa medida um ato criminal. O político filipino Arnolfo Tevês apresentou recentemente uma nova proposta de lei que pretende tornar o ghosting como um ato criminal.
Ou seja, se a lei for aceite, a prática pode constituir um crime, sendo que quem a realizar encontra-se aberto a possíveis sanções criminais no pais. O político apelida a medida como uma prática com impacto profundo nas relações da pessoa, deixando marcas emocionais na mesma que podem ter impacto na produtividade e no dia a dia.
Como tal, Arnolfo Teves pretende que a prática seja considerada uma “ofensa emocional”, com as respetivas sanções.
Curiosamente, a proposta aponta o termo e a prática apenas na vertente de um encontro amoroso, e não em casos de amizade – onde a mesma também pode ser válida.