Mês: Novembro 2023

  • Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    A comunidade global de gaming, que atualmente representa quase metade da população mundial, tem estado cada vez mais debaixo de fogo dos cibercriminosos, de acordo com uma investigação abrangente da Kaspersky. No período compreendido entre julho de 2022 e julho de 2023, a empresa de cibersegurança verificou que a base de utilizadores de jogos está mais vulnerável. Os cibercriminosos exploraram esta vasta comunidade para aceder a dados pessoais, lançando uma série de ataques, incluindo vulnerabilidades da Web, ataques de negação de serviço distribuída (DDoS), extração de criptomoedas e campanhas complexas de Trojans ou de phishing.

    No período entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, as soluções da Kaspersky detetaram 4 milhões de tentativas substanciais de descarregar mais de 30 mil ficheiros únicos mascarados como jogos populares, módulos, cheats e outro software relacionado com jogos. Estes incidentes afetaram 192.456 utilizadores em todo o mundo. Estes ficheiros – classificados principalmente como software indesejado e muitas vezes rotulados como não-vírus:Downloader (89,70%), – não são inatamente perigosos, mas são capazes de descarregar vários outros programas, mesmo maliciosos, para o dispositivo do utilizador. Adware (5,25%) e Trojans (2,39%) também foram ameaças notáveis para os jogadores de computador.

    O Minecraft surgiu como o alvo preferido dos cibercriminosos, responsável pelo acionamento de 70,29% de todos os alertas. As ameaças que utilizaram o Minecraft como isco afetaram 130.619 jogadores em todo o mundo durante o período em análise. O Roblox foi o segundo título de jogo mais visado, contribuindo para 20,37% de todos os alertas que afetaram 30.367 utilizadores. O Counter-Strike: Global Offensive (4,78%), o PUBG (2,85%), Hogwarts Legacy (0,60%), DOTA 2 (0,45%) e League of Legends (0,31%) também estiveram entre os jogos mais importantes sujeitos a ciberameaças.

    A comunidade de jogos móveis, que, de acordo com o relatório Newzoo 2023, é composta por mais de três mil milhões de jogadores, ou seja, quase 40% da população mundial. Caracteriza-se pelo seu crescimento significativo e acessibilidade, tendo-se tornado um alvo apetecível para os cibercriminosos. Entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, a Kaspersky documentou 436.786 tentativas de infetar dispositivos móveis, afetando 84.539 utilizadores.

    Vários títulos de jogos foram utilizados como isco para atingir os jogadores móveis. Mais uma vez, os entusiastas do Minecraft foram os principais alvos, uma vez que 90,37% dos ataques se concentraram nos 80.128 jogadores que foram vítimas. Os utilizadores indonésios, em particular, foram explorados através do Minecraft, o que resultou num ataque Trojan.AndroidOS.Pootel.a, que registava discretamente as subscrições móveis. A República Islâmica do Irão registou a maior prevalência destes ataques, com 140.482 alertas que afetaram 54.467 jogadores de Minecraft.

    O PUBG: Battlegrounds Battle Royale foi o segundo jogo para telemóvel mais explorado pelos cibercriminosos, representando 5,09% de todos os alertas, com a maioria dos incidentes a ter origem em utilizadores da Federação Russa. O Roblox (3,33%) ficou em terceiro lugar em termos de deteções, mas em segundo lugar no número de utilizadores afetados.

    Uma descoberta digna de nota envolve o aparecimento do SpyNote, um cavalo de Troia espião distribuído entre os utilizadores do Roblox na plataforma móvel Android sob o disfarce de um mod. Este cavalo de Troia apresenta várias capacidades de espionagem, incluindo keylogging, gravação de ecrã, transmissão de vídeo a partir de câmaras do telefone e a capacidade de se fazer passar por aplicações do Google e do Facebook para enganar os utilizadores e levá-los a divulgar as suas palavras-passe.

    As páginas de distribuição de phishing e de contrafação continuam a representar uma ameaça significativa para os jogadores. O software malicioso e indesejado disfarça-se muitas vezes de jogos populares, disseminado através de sítios Web de terceiros que oferecem versões piratas.

    Estas páginas enganosas apresentam normalmente contagens de descarregamentos inflacionadas, podendo induzir os utilizadores numa falsa sensação de segurança. No entanto, clicar no botão de descarregamento resulta normalmente num ficheiro que pode conter elementos nocivos, muito diferente do conteúdo prometido.

    “Na dinâmica indústria dos jogos, que alberga uma grande quantidade de dados pessoais e financeiros, os cibercriminosos estão a aproveitar oportunidades aliciantes. Exploram as contas de jogos, roubando ativos do jogo, moeda virtual e vendendo contas de jogos comprometidas, muitas vezes com valor no mundo real. A procura incessante de dados pessoais levou a um aumento dos ataques de ransomware, afetando mesmo os jogadores profissionais que dependem de um jogo ininterrupto. Isto sublinha a necessidade crítica de uma maior sensibilização para a cibersegurança na comunidade de jogadores”, alerta Vasily Kolesnikov, especialista em cibersegurança da Kaspersky.

  • 44% dos consumidores aproveita a Black Friday para comprar eletrodomésticos de grande dimensão

    44% dos consumidores aproveita a Black Friday para comprar eletrodomésticos de grande dimensão

    44% dos consumidores aproveita a Black Friday para comprar eletrodomésticos de grande dimensão

    Novembro é mês de Black Friday e a ConsumerChoice realizou um estudo para conhecer o comportamento, as estratégias e as tendências dos consumidores nesta época. Este evento anual de compras continua a ser altamente reconhecido e aguardado pelos consumidores, com a maioria dos entrevistados (91%) a demonstrarem um elevado nível de adesão.

    Mais de metade dos inquiridos (55%) afirma poupar, em média, entre 10% a 25% nas compras feitas durante a Black Friday, enquanto 27% refere uma poupança até aos 50%. Na edição do ano passado, quase metade (42%) gastou entre 50€ a 100€ e apenas 24% investiu entre 101€ e 300€ nas suas compras.

    36% dos entrevistados aguarda especificamente pela Black Friday para fazer compras de maior valor, como equipamentos informáticos e eletrodomésticos, mesmo que isso signifique adiar essas aquisições por vários meses. Comprar mais produtos do que habitualmente por um menor preço nas lojas e marcas favoritas é também uma estratégia de compra de 40% dos consumidores.

    Os eletrodomésticos de grande dimensão são os produtos mais atrativos durante as promoções da Black Friday, de acordo com 44% dos respondentes, logo seguidos pela categoria informática (36%) e televisões (26%). Os pequenos eletrodomésticos surgem em quarto lugar das preferências (20%). Por outro lado, produtos nas categorias de áudio e vídeo, vestuário, calçado e fotografia não são avaliados com interesse prioritário durante este período de promoções.

    Para 18% dos entrevistados, a Black Friday é a oportunidade ideal para adiantar as compras de Natal, aproveitando assim a ocasião para adquirir todos os presentes de uma só vez.

    Para saber das melhores ofertas, 30% utiliza principalmente as redes sociais e 26% consulta os sites oficiais das marcas/lojas. Apenas 19% assume recorrer às notificações recebidas por email, SMS ou outro formato.

    O estudo incluiu, ainda, um cenário hipotético que apresentou um dilema ético: comprar um produto desejado com um desconto de 80%, sabendo que a empresa violou direitos humanos e éticos para oferecer essa promoção. Os resultados revelaram que 51% se recusaria a fazê-lo enquanto 49% dos entrevistados estaria disposto a comprar o produto.

  • Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    A Comissão Europeia tem vindo a apertar as regras no que respeita ao ecossistema da Apple, e na forma como os utilizadores podem instalar aplicações nos dispositivos da empresa. O sideloading, a tarefa de instalar apps de fontes terceiras, é algo que, até agora, não existe nos iPhones da Apple, mas face às novas leis europeias, isso vai mudar em breve.

    Mark Gurman, da Bloomberg, afirmou recentemente que a Apple encontra-se a preparar para permitir o sideload de apps fora da App Store da empresa, algo que deve começar a ser aplicado a partir do início de 2024. Os utilizadores, com esta funcionalidade, teriam a capacidade de instalar aplicações nos dispositivos da empresa sem terem de usar diretamente a App Store. A medida faz parte da nova legislação da Digital Markets Act (DMA), que entrou em vigor a 1 de Novembro de 2022. A lei indica que as plataformas fechadas devem abrir-se para serviços e plataformas de terceiros, onde se integra a Apple com o iOS, que limita consideravelmente a instalação de apps de fontes externas.

    De acordo com o analista, a Apple já estaria a preparar-se para esta mudança faz alguns meses, mas vai agora ser implementada junto dos utilizadores a partir do início de 2024. Ainda não existe uma data concreta, mas certamente que isso será anunciado pela empresa.

    A Apple tem sido uma das empresas mais fechadas a nível da ideia de permitir apps de fontes externas, com o objetivo principal de manter o controlo das aplicações no seu ecossistema via a App Store. No entanto, a medida também tem sido fortemente criticada, sobretudo pelo facto de a plataforma continuar a manter o controlo sobre o que pode ou não ser instalado nos dispositivos dos utilizadores, e ainda mais, tendo em conta que tal medida obriga ao uso da própria plataforma da Apple e dos vários serviços associados – como é o caso do sistema de pagamentos integrado na App Store.

    De relembrar que a DMA possui como data limite para a implementação das medidas em todas as empresas o dia 6 de Março de 2024, portanto espera-se que a Apple disponibilize a capacidade de sideload de apps no seu sistema antes desta altura.

  • Aplicação de Fotos do Windows conta com novas funcionalidades de edição

    Aplicação de Fotos do Windows conta com novas funcionalidades de edição

    Aplicação de Fotos do Windows conta com novas funcionalidades de edição

    A Microsoft tem vindo a realizar algumas mudanças para as suas aplicações nativas do Windows, e uma delas encontra-se na aplicação de Fotos. Os utilizadores já tinham vindo a receber algumas novidades na aplicação, mas na recente build do Windows 11 para o programa Insider, a empresa incluiu algumas surpresas algo escondidas.

    Sem grandes anúncios de tal, a aplicação de Fotos do Windows 11 recebeu algumas melhorias na edição de conteúdos. De acordo com a descoberta do utilizador “PhantomOcean3”, a aplicação na sua versão 2023.11110.8002.0 agora conta com a capacidade dos utilizadores removerem as imagens de fundo das fotos, usando para tal o editor da aplicação. Com esta ferramenta, os utilizadores podem rapidamente remover a imagem de fundo de uma foto, seja com uma pessoa, objeto ou outro conteúdo.

    imagem de edição da app de fotos

    Usando a IA da Microsoft, esta identificar o fundo da imagem, removendo automaticamente o mesmo. No entanto, a funcionalidade vai mais além de simplesmente remover a imagem de fundo, permitindo também alterar a mesma ou aplicar efeitos. Os utilizadores podem, por exemplo, colocar a imagem de fundo com uma cor sólida ou aplicarem outra imagem alternativa. É ainda possível exportar o conteúdo com a imagem de fundo removida e em formato PNG, para uso com outras aplicações.

    Para já ainda se desconhece quando esta funcionalidade irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral. A empresa parece encontrar-se a realizar primeiro os testes junto dos utilizadores do programa Insider, antes de a lançar junto dos utilizadores em geral – algo que, eventualmente, deverá acontecer. No entanto, a nova funcionalidade enquadra-se nas melhorias que a Microsoft tem vindo a realizar nas suas apps nativas do Windows, e certamente que poderá ser útil para os utilizadores em geral, sobretudo para quem pretenda uma ferramenta rápida de edição de conteúdos sem ter de usar apps de terceiros e mais avançadas.

  • Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Ainda faltam alguns meses até que a Apple venha a lançar oficialmente o Vision Pro, o seu modelo de realidade mista. No entanto, os rumores agora começam a deixar detalhes sobre o que já poderemos esperar da próxima geração do dispositivo  – até mesmo que a primeira ainda não tenha sido lançada.

    O primeiro modelo ainda se encontra previsto de chegar em inícios de 2024, mas os rumores agora indicam que a empresa pode estar já a preparar a segunda geração do dispositivo, que atualmente é conhecida apenas como “Alaska”. Este modelo não iria contar com grandes mudanças face ao Vision Pro original, sendo que as melhorias seriam focadas sobretudo nos recursos e capacidade de processamento.

    Uma das diferenças do “Alaska” seria nas colunas internas do dispositivo, onde invés de se encontrarem apenas numa zona especifica, para o Vision Pro 2 a Apple poderia adotar um sistema de colunas que se integram em toda a fivela do dispositivo, fornecendo possivelmente um som mais dinâmico e amplo para os utilizadores. Existem ainda rumores que o Vision Pro 2 poderia contar com um sistema de ligação externo, que teoricamente poderia permitir a ligação de uma coluna externa ao mesmo.

    Outra alteração iria encontrar-se a nível da fivela do dispositivo, que iria contar com um design mais simples e minimalista, relembrando as fivelas que se encontra nas bolsas dos portáteis. A ideia seria tornar o design do Vision Pro 2 mais simples e modesto.

    A nível dos ecrãs, a empresa pode adotar dois micro-OLED, com várias câmaras e sensores na parte externa, incluindo uma câmara TrueDepth, duas câmaras RGB, duas câmaras infravermelhas e quatro câmaras usadas para visão computacional.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para referir quando o Vision Pro 2 será lançado, os rumores apontam que tal pode acontecer no final de 2025 ou inícios de 2026, mas certamente que mais detalhes sobre o mesmo devem vir a ser revelados nos próximos meses.

  • Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Os utilizadores que tenham um site na internet, e pretendam que o mesmo seja corretamente indexado pelo Bing, certamente que conhecem o Bing Webmaster Tools. Esta plataforma da Microsoft será focada em ajudar os webmasters a colocarem os seus sites nos resultados do Bing, e a monitorizarem o estado dos mesmos dentro do motor de pesquisa da empresa.

    A plataforma apenas se encontrava disponível na sua versão web, mas agora, a Microsoft confirmou a chegada da app do Bing Webmaster Tools para Android, que vai permitir aos utilizadores terem acesso às informações dos seus sites a partir de qualquer lugar. Com a nova aplicação, os utilizadores podem rapidamente aceder aos mesmos dados que se encontram na versão web do Bing Webmaster Tools, para monitorizarem o desempenho do mesmo dentro da plataforma e otimizarem possíveis erros que possam surgir.

    Segundo a mensagem da Microsoft no seu blog oficial, a nova aplicação será uma forma de ajudar os criadores de sites a manterem o controlo sobre os conteúdos criados, e a monitorizarem os seus conteúdos dentro do Bing. A maioria das ferramentas que se encontram na plataforma web estarão também acessíveis pela app do Android.

    Esta nova aplicação faz também parte dos planos da Microsoft em melhorar as suas ferramentas para webmasters, algo que a empresa tem vindo a realizar nos últimos tempos. No entanto, a plataforma ainda continua a ser alvo de algumas criticas por parte dos utilizadores, sobretudo devido à falta de suporte que a Microsoft fornece, e também a alguns bugs que ainda existem e parecem não ser inteiramente corrigidos pela empresa.

    A aplicação encontra-se disponível a partir da Google Play Store de forma inteiramente gratuita.

  • Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    A Microsoft encontra-se a testar a sua nova aplicação do Outlook para o Windows, que virá a substituir a aplicação nativa de Mail do sistema operativo. Esta nova versão da aplicação encontra-se em testes faz alguns meses, mas a Microsoft ainda se encontra a integrar algumas novidades no mesmo – e as mais recentes podem causar algumas confusões para certos utilizadores.

    De acordo com o portal Heise, a nova aplicação do Outlook para Windows encontra-se a apresentar uma mensagem de alerta quando os utilizadores tentam adicionar uma nova conta de IMAP na mesma. A mensagem alerta os utilizadores para o facto da Microsoft poder sincronizar alguns dos conteúdos dessa conta com os serviços da empresa, enviando os dados para os servidores da entidade. A ideia, segundo a Microsoft, será permitir que os utilizadores possam ter alguns dos conteúdos sincronizados com as suas contas da Microsoft, para melhorar a experiência em geral.

    Segundo a mensagem, os emails dos utilizadores, e todos os dados que sejam criados dentro do Outlook, como os contactos e eventos do calendário, serão automaticamente sincronizados com os servidores da Microsoft, e eventualmente, com as contas da Microsoft que estejam associados ao Windows. A ideia será facilitar a integração das contas com outros dispositivos que os utilizadores possuam – por exemplo, os utilizadores podem assim manter as contas guardadas nas suas contas da Microsoft, para serem rapidamente restauradas em outros computadores.

    Felizmente, os utilizadores parecem ter controlo sobre se pretendem que os dados sejam enviados para os sistemas da Microsoft ou não. Na mensagem que surge quando se adiciona a conta, os utilizadores são questionados se pretendem ativar ou não essa funcionalidade, e é sempre possível desativar a mesma no futuro a partir das definições do Outlook. Isso pode prejudicar a experiência dentro do ecossistema da Microsoft, mas pode garantir mais privacidade para os dados dos utilizadores, sobretudo para quem não pretenda que os seus emails e contactos sejam enviados para os servidores da Microsoft.

  • Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Brevemente os utilizadores do Windows 11 terão a possibilidade de remover ainda mais aplicações que, por norma, encontram-se pré-instaladas no sistema operativo. A Microsoft encontra-se a preparar uma nova atualização que vai permitir remover ainda mais aplicações do sistema, que anteriormente não era possível.

    Na mais recente Build 23585 do Windows 11, disponibilizada para o canal Dev do programa Insider, a Microsoft começou a testar a possibilidade de os utilizadores removerem ainda mais aplicações, entre as quais encontra-se a app da Câmara, Cortana, Fotos, Pessoas e o Ambiente de Trabalho Remoto. Os utilizadores podem rapidamente remover estas aplicações pelo menu inicial ou as Definições do sistema.

    A ideia da Microsoft será fornecer mais escolha para os utilizadores, criando um sistema personalizado que tenha apenas os conteúdos necessários para cada um – e ao mesmo tempo, poupando também algum espaço em disco, embora as aplicações em questão sejam relativamente pequenas em tamanho.

    remover aplicações pré-instaladas

    Ao mesmo tempo, a capacidade de remover estas aplicações era algo que os utilizadores do Windows 11 tinham vindo a recomendar faz algum tempo. A grande maioria das aplicações agora possíveis de serem desinstaladas raramente são usadas pela grande maioria, e acabam apenas por ficar em segundo plano no sistema sem terem grande utilidade final. Ao mesmo tempo, com a capacidade de as remover, a Microsoft também melhora consideravelmente a personalização do sistema para os utilizadores e a capacidade de adaptação do mesmo.

    Para já, a novidade apenas se encontra disponível na Build acessível pelo canal Dev do programa Insider, mas espera-se que, eventualmente, venha a chegar para todos.

  • Grupo de ransomware divulga dados sensíveis da Boeing

    Grupo de ransomware divulga dados sensíveis da Boeing

    Grupo de ransomware divulga dados sensíveis da Boeing

    O grupo de ransomware LockBit tinha recentemente confirmado ter roubado dados da Boeing, uma das maiores empresas de aviação internacionalmente. O ataque teria sido realizado a alguns sistemas internos da entidade, e o grupo alegava conter cerca de 43 GB de dados da entidade.

    Depois do leak ter desaparecido por alguns dias do site do grupo na dark web, agora os ficheiros foram disponibilizados para download. Isto confirma que a empresa não terá pago pelo resgate dos conteúdos, mas, ao mesmo tempo, também indica que os dados que teriam sido roubados agora estão mais facilmente acessíveis para terceiros.

    A maioria dos ficheiros apresentados no site do grupo dizem respeito a sistemas de backup, tendo em conta que estarão datados de 22 de Outubro, mas ainda assim, será um volume consideravelmente elevado de dados que foram roubados da empresa, o que inclui informação potencialmente sensível da mesma. O ataque teria ocorrido a 27 de Outubro, sendo que o grupo deu até ao dia 2 de Novembro como data limite para pagamento do resgate para a Boeing, ou doutra forma, os dados seriam divulgados. O grupo alega ainda que os dados incluem diversa informação sensível e privada da empresa.

    Depois de alguns dias em que a entidade parece ter estado em conversações com o grupo, eventualmente este decidiu publicar os conteúdos roubados a 10 de Novembro. Os dados incluem todos os ficheiros obtidos dos sistemas da Boeing, entre os quais encontram-se dados de configuração dos sistemas da entidade, logs e outras informações internas. Encontram-se ainda acessíveis outros dados sensíveis da empresa, incluindo backups e ficheiros contendo detalhes de parceiros e clientes da mesma.

    Apesar de a Boeing ter confirmado o ataque, a empresa não deixou detalhes de como os atacantes obtiveram os dados ou qual o ponto de entrada para o roubo dos mesmos.

  • Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Mesmo a terminar o mês de Setembro, a Xiaomi confirmou a sua nova linha do Redmi Note 13 para o mercado da China, trazendo consigo as mais recentes novidades da empresa para os utilizadores. No entanto, estes dispositivos não ficarão limitados apenas para a China, sendo que o lançamento global encontra-se previsto de acontecer em breve.

    De acordo com os detalhes mais recentes conhecidos, espera-se que a nova linha de dispositivos venha a ser revelada durante o mês de Dezembro para o mercado global. Recentemente a empresa terá começado a certificar os dispositivos da linha para lançamento global, o que aparenta confirmar que tal vai acontecer muito em breve.

    No entanto, e pelo menos para já, apenas os modelos do Redmi Note 13 4G e Note 13 Pro 4G vão encontrar-se disponível, embora os modelos 5G também tenham sido certificados – mas ainda se desconhece se irão chegar na mesma altura ou apenas algum tempo mais tarde.

    Infelizmente, estes modelos ainda se encontram com a MIUI 14, baseada no Android 13, mas espera-se que venham a receber eventualmente a atualização para a HyperOS quando esta se encontrar disponível de forma mais abrangente. Espera-se que mais detalhes da data concreta de lançamento venham a ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    Durante as últimas semanas surgiram várias informações sobre o HyperOS, a nova versão do sistema operativo da Xiaomi, que vai eventualmente substituir a MIUI. De momento, a empresa ainda se encontra a realizar os testes ao sistema de forma interna, e apenas para a China – que deve ser também um dos primeiros mercados onde a versão final do sistema irá encontrar-se disponível.

    De momento, o único dispositivo que se encontra confirmado para usar o HyperOS será a linha do Xiaomi 14, o qual está previsto de chegar ao mercado no início do próximo ano. No entanto, certamente que a empresa vai atualizar mais dispositivos para usarem a nova versão do sistema operativo – e espera-se que esta venha a contar com atualizações de forma regular.

    Aparentemente a Xiaomi encontra-se a preparar para lançar um calendário semanal de atualizações para o HyperOS, focando-se em corrigir bugs e falhas que sejam identificadas no sistema. Estas atualizações não serão focadas para todos os utilizadores, mas sim para quem faça parte do programa de testes da empresa, e esteja disposto a ter o sistema constantemente atualizado com algumas novidades e correções – mas também com alguns bugs no processo.

    A ideia da Xiaomi será manter o sistema constantemente atualizado, além de poder assim receber o feedback dos utilizadores em geral mais rapidamente, para corrigir eventuais problemas antes de chegar na versão final a todos os utilizadores.

    De momento, a possibilidade de atualizações semanais apenas irá encontrar-se disponível para utilizadores na China, mas eventualmente espera-se que venha a chegar também para utilizadores na versão da HyperOS no mercado global, como parte do programa de testes do mesmo.

    A ter em conta que as versões Beta do HyperOS começaram a ser testadas junto de alguns utilizadores na China desde inícios de Novembro, e espera-se que a empresa venha a alargar os testes em breve. Os primeiros modelos a receber as atualizações serão os Xiaomi 13, Xiaomi 13 Pro, Xiaomi 13 Ultra, MIX FOLD 3, Redmi K60 e Redmi K60 Pro.

  • Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Edge, que pode ajudar os utilizadores a terem rapidamente acesso a um sistema de tradução de vídeos. A funcionalidade, que atualmente ainda se encontra em testes, vai ajudar a traduzir o conteúdo dos vídeos para diferentes idiomas, usando o sistema de tradução do próprio Edge.

    A funcionalidade deve surgir atualmente para os utilizadores da versão Canary – embora ainda esteja em testes, e aparentemente a ser realizado por fases – onde um botão de tradução surge sob o vídeo, permitindo que o conteúdo seja traduzido para diferentes idiomas.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível para tradução em quatro idiomas: Inglês, Francês, Espanhol e Russo. No entanto, para já, apesar da funcionalidade de tradução surgir nos vídeos, esta ainda não parece encontrar-se em funcionamento, visto não realizar qualquer tarefa independentemente do idioma escolhido.

    tradução de videos no edge

    Espera-se que, quando estiver em funcionamento, venha a surgir como legendas dos conteúdos finais. Os utilizadores podem, desta forma, rapidamente obter a tradução dos conteúdos dos vídeos sem terem de usar ferramentas externas ou que sejam integradas nas próprias plataformas – como acontece com o sistema de tradução do YouTube.

    De notar que, para já, a novidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e apenas disponível para alguns utilizadores do Edge Canary. Ainda se desconhece quando irá ficar disponível para a maioria dos utilizadores.

  • Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Brevemente, tanto o Google Chrome como o Microsoft Edge terão uma nova funcionalidade focada nos vídeos, que vai permitir aos utilizadores rapidamente realizarem a captura de imagens dos mesmos. A nova funcionalidade pode ser útil para capturar rapidamente imagens fixas dos vídeos em qualquer site, e guardar no formato pretendido pelos utilizadores.

    Esta nova funcionalidade “Guardar frame de vídeo como” vai encontrar-se disponível em futuras versões do Chrome e do Edge, surgindo o menu de contexto do navegador. Quando o utilizador carrega num vídeo, surge a nova opção para rapidamente realizar a captura da imagem fixa que se encontra a ser apresentada. Esta opção permite que os utilizadores guardem o frame em diferentes formatos de imagem.

    guardar imagem de frame em navegador com vídeo

    De momento, a novidade encontra-se ainda em testes, surgindo apenas para utilizadores do Chrome Canary e Edge Canary. A mesma funciona em praticamente qualquer site que tenha um conteúdo em vídeo, incluindo também no YouTube.

    Esta novidade apenas é possível graças a recentes alterações no código do Chromium, que permitem realizar a captura dos frames na resolução exata dos vídeos que os utilizadores estejam a reproduzir. Faz alguns meses que a funcionalidade encontrava-se disponível para o formato de copiar o frame para a área de transferência, portanto fará sentido que seja integrada a opção também de guardar o frame como uma imagem diretamente – tornando o processo consideravelmente mais rápido e eficiente para os utilizadores, que deixam de ter de copiar primeiro a imagem para um editor de fotos ou similar.

  • Microsoft confirma bug a guardar anexos do Outlook

    Microsoft confirma bug a guardar anexos do Outlook

    Microsoft confirma bug a guardar anexos do Outlook

    Alguns utilizadores do Microsoft 365, que usam o Outlook no Desktop, podem ter verificado problemas na altura de guardar anexos dos emails nos seus sistemas. Os relatos apontam para problemas de lentidão na tarefa de download para o simples ato de guardar um ficheiro – algo anormal de ocorrer. No entanto, a falha parece agora ter sido confirmada pela Microsoft, que também confirmou ter lançado a correção da mesma.

    A falha era conhecida sobretudo para utilizadores que tentavam guardar anexos em partilhas de rede, algo que a Microsoft também confirmou. O processo poderia demorar mais tempo que o normal a ser realizado, e em alguns casos poderia mesmo falhar de todo.

    Este problema foi confirmado nas aplicações do Microsoft 365, nomeadamente as que se encontravam no canal 2304 e Monthly Enterprise Channel Version 2304. Para corrigir o problema, a Microsoft começou a disponibilizar a atualização, mas atualmente apenas se encontra disponível para utilizadores dentro do programa Insider – eventualmente deve chegar aos utilizadores em geral, embora ainda sem datas confirmadas para tal.

    Este bug no Outlook é bastante similar a outro que ocorreu, em Fevereiro deste ano, e que afetou as aplicações do Office. Nestas, as aplicações poderiam apresentar tempos consideravelmente elevados para guardar documentos em pastas ou drives partilhadas em rede, sendo algo que afetava praticamente todas as aplicações da suíte de produtividade. Na altura, a Microsoft também confirmou e corrigiu a falha.

    Para já, no caso do Outlook, os utilizadores que estejam a verificar o problema são aconselhados a usarem a versão Insider, ou a aguardarem que a atualização fique disponível de forma oficial para todos.

  • Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    A Apple Music encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, focada para artistas, que poderá ajudar a identificar melhor o publico alvo das suas criações. Através da nova funcionalidade “Listening now”, os artistas que tenham conteúdos na Apple Music podem agora ver os dados dos utilizadores na plataforma a ouvirem os seus conteúdos, em tempo real.

    Esta nova funcionalidade analítica poderá ajudar os artistas a terem informações atualizadas em tempo real do desempenho dos seus conteúdos. A partir do painel de gestão, terão acesso aos dados de ouvintes na plataforma, que em qualquer momento se encontram a reproduzir os seus conteúdos. Esta novidade pode ajudar os artistas a planearem melhor os seus lançamentos, e em geral, a obterem um maior feedback sobre os conteúdos lançados na plataforma da Apple.

    É também uma novidade que a maioria das plataformas de streaming não fornecem: apesar de indicarem dados gerais das reproduções, nenhuma outra plataforma de streaming fornece dados em tempo real dos ouvintes de uma música.

    Por questões de privacidade, no entanto, existe um limite mínimo de utilizadores que devem estar a ouvir uma determinada música antes dessa informação ficar visível para os artistas, e infelizmente a Apple não refere dados em concreto para tal.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade encontra-se focada apenas para os artistas, e não existe – pelo menos por agora – uma forma dos utilizadores da plataforma terem acesso em tempo real ao número de outros utilizadores a ouvirem um certo conteúdo. No entanto, essa ideia seria certamente interessante, para demonstrar também o desempenho das músicas dentro da plataforma num formato mais transparente.

  • Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    A Mozilla encontra-se a entrar também na onda dos chatbots e da IA, tendo agora revelado algumas novidades que podem vir a ajudar os utilizadores a identificar possíveis produtos à venda em plataformas online que tenham falsas reviews.

    A entidade revelou recentemente o novo Fakespot Chat, um assistente de IA, focado em ajudar os utilizadores a identificarem produtos em várias plataformas online de compras, que tenham um elevado número de falsas reviews. Este assistente surge como um novo projeto da Fakespot, apenas seis meses depois desta ter sido adquirida pela Mozilla. Esta entidade é conhecida por usar IA para ajudar os utilizados a identificar produtos que possam ter reviews compradas – e falsas – nas suas plataformas online.

    A ideia do Fakespot Chat será usar IA para criar um chatbot, que pode conversar com os utilizadores em tempo real, analisando o potencial de um determinado produto ter falsas reviews, e dando opções de escolha para os consumidores. De momento, o Fakespot Chat encontra-se disponível gratuitamente para os EUA, mas apenas na Amazon. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para mais plataformas e em formato internacional.

    De relembrar que as tecnologias usadas pela Fakespot utilizam IA para identificar produtos que podem ter um elevado risco de falsas reviews, onde normalmente os fabricantes compram falsas avaliações para darem uma melhor impressão aos potenciais consumidores do que aquela que pode ser a verdadeira. Esta prática tem vindo a ser um grande problema para algumas das maiores lojas online, onde se inclui a Amazon, e é algo que a Mozilla pretende combater.

    Ao mesmo tempo, a Mozilla tem vindo a deixar claro que o sistema foca-se também a garantir a privacidade e segurança dos consumidores.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar no Chrome a sua mais recente atualização, que chega com um novo design inspirado claramente no Android. A nova interface do Chrome chega com várias otimizações para se adaptar ao que é regular de encontrar no design dos serviços da Google e do Android em geral.

    Apesar de, para alguns, ser uma mudança bem-vinda, para outros é vista como algo negativo. Isto porque a nova interface usa elementos de maiores dimensões, e ainda conta com alguns bugs que certamente a Google deve corrigir, mas para já ainda causam problemas no uso do dia a dia do navegador. Ou existe quem simplesmente pretenda voltar para a interface antiga porque está habituado à mesma. Felizmente, por agora, isso ainda é possível, embora exija um pouco de trabalho extra para tal.

    A nova interface do Chrome permite aos utilizadores terem mais controlo sobre a personalização do navegador, sendo possível adaptar as cores do mesmo à da restante interface do sistema, e aplicar novos efeitos. Existem ainda melhorias na forma como a cor de destaque é implementada nas diferentes áreas do navegador.

    Para quem pretenda voltar ao antigo design do Chrome, felizmente essa opção ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Até que a Google decida remover essa opção, e tornar a nova interface “permanente”, os utilizadores podem voltar à versão antiga.

    > Como restaurar a interface antiga do Google Chrome?

    Felizmente a tarefa para voltar ao design antigo do Chrome não é complicada. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é:

    1- Aceder a “chrome://flags/#chrome-refresh-2023” na barra de endereços do navegador. Esta ação abre a página de flags do Chrome na opção correta.

    2- Colocar a opção “Chrome Refresh 2023” como “Disabled”.

    3- Reiniciar o navegador

    imagem da opção a desativar

    Feito isto, a interface antiga do Chrome deve ser restaurada.

    No entanto, fica também a nota de alerta que a Google vai certamente começar a focar-se apenas na nova interface, e, portanto, eventualmente, a antiga interface acabará por ser totalmente descontinuada – e isso indica também que vai deixar de se encontrar disponível a opção para voltar ao tema antigo. Para já, ainda não existe uma confirmação de quando tal vai acontecer, portanto, esta é a melhor forma de voltar ao modo anterior.

  • Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    A empresa Mullvad, conhecida por fornecer serviços de VPN focados em privacidade, revelou ter agora feito melhorias no seu sistema de DNS publico, que a entidade fornece para todos os utilizadores interessados.

    Tal como acontece com os sistemas da sua VPN, para garantir ainda mais privacidade aos utilizadores e clientes, agora a Mullvad DNS encontra-se usar os seus DNSs públicos inteiramente a partir da RAM dos servidores. Este anúncio surge menos de dois meses depois da empresa ter confirmado que migrou toda a sua infraestrutura da VPN para sistemas que se encontram a correr diretamente da RAM. A ideia será que, como a RAM trata-se de uma memória volátil, onde os dados são removidos depois do sistema ser encerrado, isso garante que toda a informação encontra-se consideravelmente mais protegida.

    Todos os dados dos serviços permanecem inteiramente na RAM, o que evita que sejam feitos registos em formato “permanente”, e portanto, sendo consideravelmente mais seguro e privado para os utilizadores. A mudança já tinha sido aplicada para a infraestrutura VPN da entidade, mas agora chega também para o DNS público da mesma, onde o software agora regista as queries apenas nesta memória volátil.

    Além disso, o sistema conta ainda com todas as proteções de segurança que seriam de esperar, como a encriptação de queries e suporte a DOH, DOT, entre outras.

    Esta alteração foca-se na ideia da entidade em fornecer ainda mais privacidade para os utilizadores, onde não é realizado qualquer registo permanente dos dados a que se acede, e mesmo que as autoridades tenham de ver essa informação, como a mesma encontra-se em sistemas diretamente na RAM, será praticamente impossível de recolher os dados diretamente – já que desligar ou modificar o sistema elimina os mesmos.

  • Qualidade do CyberTruck da Tesla decepciona especialistas

    Qualidade do CyberTruck da Tesla decepciona especialistas

    Qualidade do CyberTruck da Tesla decepciona especialistas

    A Tesla encontra-se a preparar para lançar o Cybertruck, depois de uma etapa de altos e baixos no seu desenvolvimento. Mas parece que ainda existem alguns receios se a empresa terá mesmo a capacidade de fornecer o produto no prazo que estabeleceu, e com a qualidade que se pretende.

    Recentemente, a empresa realizou nos EUA um evento focado em revelar algumas novidades do Cybertruck, onde estiveram presentes vários especialistas, jornalistas e fãs em geral da marca. A empresa aproveitou o evento para revelar os desenvolvimentos feitos com o Cybertruck, onde estaria também presente um modelo de protótipo avançado, que a empresa garante ser bastante próximo do modelo final que vai ser vendido. No entanto, a receção do veículo ficou aquém do que os especialistas esperavam.

    Os especialistas presentes no evento indicaram que o Cybertruck apresentado ainda possuía uma qualidade inferior ao que se esperava nesta fase, tanto a nível da carroçaria como do interior. Os mesmos indicam que a qualidade do produto que a Tesla revelou encontra-se abaixo do que seria de esperar nesta fase, ainda mais tendo em conta que a data da empresa para começar a enviar as primeiras unidades para os clientes encontra-se cada vez mais perto de acontecer.

    Daniel Golson, um dos jornalistas que participou da apresentação, indicou que o Cybertruck apresentado pela empresa no evento contava com acabamentos imperfeitos, e várias falhas. Os painéis da estrutura contam com grandes espaços entre si, e desalinhados. Em algumas áreas é mesmo possível colocar os dedos entre a estrutura, algo que não deveria ser certamente possível de realizar – ainda mais num modelo de veículo tão próximo de chegar ao mercado. Até mesmo a borracha que deveria existir entre as portas, para prevenir a entrada de água, não se encontrava presente neste modelo.

    Para o jornalista, este afirma que foi “dececionante” ver a Tesla a apresentar um produto nestas condições, quando as primeiras unidades do mesmo estão a poucas semanas de começarem a chegar aos clientes – ou pelo menos assim se espera. Tendo em conta os problemas verificados com este modelo, o mesmo acredita que a Tesla poderá não ter tempo suficiente para corrigir todas as falhas antes de começar a enviar os veículos para os clientes. Neste sentido, ou a empresa terá novamente de alargar o prazo de entrega dos veículos, ou terá de os fornecer com uma qualidade abaixo do esperado por muitos.

  • Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    A Amazon é conhecida por ser uma das maiores plataformas de vendas online atualmente existentes, e dentro da sua loja, certamente que se encontra também alguma publicidade. Regularmente, as empresas podem usar o sistema de publicidade da Amazon para surgirem no topo dos resultados com os seus produtos, pagando para tal. No entanto, parece que existem algumas empresas que se encontram imunes a ter este género de publicidade aplicadas nas suas pesquisas.

    Em meados de Setembro, a FTC nos EUA terá avançado com um processo contra a Amazon, por alegadas práticas desonestas dentro da plataforma, e anticompetitivas no mercado. E agora conhecem-se alguns detalhes sobre o caso, onde se encontra um que aponta o tratamento especial que a Amazon daria a algumas empresas, como é o caso da Apple.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon teria um acordo com a Apple, para reduzir consideravelmente a quantidade de anúncios que surgiam nas páginas da Apple e dos seus produtos – sobretudo o que as autoridades consideram de “anúncios lixo”, que normalmente serão publicidade a produtos diversos e de baixa qualidade, quando comparados com os oficiais.

    Por exemplo, a pesquisa por termos como “iPad” ou “iPhone” muitas vezes retorna páginas de resultados sem qualquer género de publicidade para os utilizadores, ao contrário do que acontece em praticamente qualquer outra pesquisa – onde os primeiros resultados tendem sempre a ser publicidade direcionada para os utilizadores. Esta situação parece ocorrer maioritariamente sobre páginas com produtos da Apple, algo que não acontece com outras empresas.

    As autoridades acusam a Amazon de ter criado um acordo com a Apple para que as pesquisas e outras páginas dentro da plataforma virtual tivessem consideravelmente menos publicidade que as restantes. Este acordo dataria de 2018, mas ainda estaria presente na plataforma para os dias atuais. A ideia de tal seria impedir que os consumidores tivessem outras opções de escolha, e fossem direcionados para os produtos oficiais da Apple.

    A Apple parece ter confirmado manter um acordo com a Amazon a nível de publicidade, mas aparenta ser mais abrangente do que a situação indicada pelas autoridades norte-americanas. A Apple confirmou que possui um acordo com a Amazon para evitar que outras empresas possam comprar espaços de publicidade para marcas diretas dos produtos da mesma. Por exemplo, os anunciantes da Amazon não poderiam comprar publicidade para o termo de pesquisa “iPad”, mas poderiam para “teclado para iPad”. A empresa afirma que, com esta medida, a ideia seria evitar que produtos falsificados pudessem surgir nas pesquisas dos utilizadores.

    Não ficou claro se este acordo envolvia algum género de pagamento entre ambas as partes, mas a acusação aparenta ter partilhado emails do caso onde era referida a possibilidade de terem sido feitas transações financeiras como parte do mesmo. Num dos emails, a Amazon indicaria diretamente para a Apple que a sua plataforma não poderia alterar os algoritmos, e que se a Apple pretendesse manter controlo sobre determinados termos, teria de comprar os mesmos ou compensar a Amazon pela perda de receita na publicidade.

  • Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    As autoridades dos EUA parecem cada vez mais focadas em bloquear a exportação de hardware dedicado para IA para a China, mas as empresas norte-americanas ainda olham para este mercado como sendo bastante importante para as mesmas. Um dos exemplos encontra-se na NVIDIA, que mesmo com todos os bloqueios, ainda se encontra interessada em vender os seus chips para os clientes na China.

    Tanto que, de acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se agora a desenvolver chips focados apenas para o mercado da China, que não se encontrem proibidos pelas recentes limitações de exportação do governo dos EUA. De relembrar que as autoridades norte-americanas têm vindo a aplicar restrições na exportação de chips avançados de IA para a China e Rússia, com receio que os mesmos podem ser usados para criar novas armas e que possam ter usos militares.

    Esta legislação impede a NVIDIA de vender alguns dos seus chips mais populares, como o A100 e H100. No entanto, a empresa criou os A800 e H800 especificamente para continuar as vendas na China, contornando a limitação do governo norte-americano.

    No entanto, face a isso, o governo veio recentemente aplicar novas restrições, que voltam mais uma vez a limitar os chips que a NVIDIA pode enviar para a China – onde o A800 e H800 se encontram incluídos. No entanto, a NVIDIA está pronta para voltar a “contornar” esse bloqueio, estando agora a preparar uma nova linha de chips, novamente focada apenas para a China.

    Face às novas restrições, alguns analistas apontam que a NVIDIA pode perder quase 5 mil milhões de dólares em exportações para o mercado da China, pelo que a empresa terá certamente interesse em manter as vendas ativas na região – tendo em conta que a procura de chips para IA na China tem vindo a aumentar também consideravelmente nos últimos tempos, e a NVIDIA era a principal distribuidora para a região.

    A pensar nisso, a NVIDIA encontra-se agora a desenvolver o novo chip HGX H20, que apesar de a empresa garantir que é o mais poderoso da linha, este encontra-se dentro dos limites que o governo dos EUA aplicou para as novas restrições, e portanto, a NVIDIA pode legalmente vender o mesmo a clientes na China. No entanto, o chip ainda conta com um desempenho final inferior aos restantes modelos da empresa, o que vai obrigar a fabricante a produzir mais unidades, e aos clientes na china a comprarem mais unidades para terem a mesma capacidade de processamento que com chips mais avançados.

    Ao mesmo tempo, existem também várias empresas na China que começaram a optar por desenvolverem os seus próprios chips, de forma a não ficarem pendentes das criações de outras entidades e dos bloqueios dos EUA para as exportações. Baidu, Huawei, Xiaomi e Oppo são algumas das marcas que se encontram com planos de criar os seus próprios chips no futuro.

  • Redmi 13C vai chegar ao mercado com foco na Gen Z

    Redmi 13C vai chegar ao mercado com foco na Gen Z

    Redmi 13C vai chegar ao mercado com foco na Gen Z

    A Xiaomi começou recentemente a disponibilizar o seu mais recente modelo de entrada de gama, da linha Redmi, para quem pretenda um dispositivo barato para uso no “dia a dia”. O novo Redmi 13C encontra-se agora disponível, com foco para utilizadores da “Gen Z” que necessitem de um smartphone simples para uso ao longo do dia.

    Este dispositivo encontra-se focado para os utilizadores que pretendem um dispositivo de qualidade, mas sem pagar pelas qualidades premium dos modelos mais avançados. O Redmi 13C conta com um processador MediaTek Helio octa-core, juntamente com 8 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento. Conta ainda com uma bateria de 5000 mAh que suporta carregamento a 18W. Este conta ainda com um ecrã de 6.74 polegadas, com uma taxa de atualização de 90 Hz e resolução FullHD+.

    A nível das câmaras, o modelo destaca-se por contar com três sensores traseiros, sendo a principal de 50 MP. Na parte frontal encontra-se uma câmara de 8 MP para selfies e videochamadas. O dispositivo vai encontrar-se no mercado com as variantes de 4GB+128GB, 6GB+128GB, 8GB+256GB.

    Espera-se que o modelo comece a chegar ao mercado europeu durante o início do próximo ano, com preços a partir de 115 euros.

  • Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Todos os dias ocorrem ataques a grandes entidades, que possuem impacto não apenas para as mesmas, mas também para os clientes que fazem parte da lista da mesma. Isto será ainda mais importante quando essa informação tende a ser sensível, e a conter dados que certamente não se pretenderia ver partilhados pela internet.

    Um dos exemplos mais recentes disso encontra-se sobre uma clínica bastante importante de Las Vegas, especializada em cirurgias plásticas. A Hankins & Sohn foi recentemente alvo de um ataque informático, de onde dados dos pacientes terão sido roubados. Os atacantes terão conseguido aceder à base de dados dos clientes da entidade, onde constavam imagens e informações dos procedimentos realizados, algumas das vezes com fotos do “antes e depois” das operações.

    E para tentar obter mais rendimento do ataque, os hackers encontram-se agora a chantagear algumas das mulheres para evitarem ter as suas fotos partilhadas na internet. A empresa encontra-se agora a enfrentar um processo conjunto por parte de alguns dos clientes que foram afetados, alegando que a entidade não forneceu garantias e práticas de segurança apropriadas para os dados agora recolhidos. A acusação afirma que os dados sensíveis dos clientes, incluindo não apenas informações como nomes e moradas, mas também fotos sensíveis e privadas, não estariam corretamente seguros nos sistemas da clínica.

    A entidade afirma ter identificado o ataque em Fevereiro de 2023, quando foram identificadas atividades suspeitas nos sistemas da mesma. Apenas em Abril foram realizadas medidas para conter o problema, algo que a acusação aponta que não terá sido suficiente para garantir a proteção dos envolvidos. Jennifer Tausinga, uma das clientes lesadas, terá sido chantageada pelos atacantes para pagar quase 800 mil dólares, de forma a evitar que fotos suas em tronco nu fossem enviadas para a internet. Quando a mesma recusou o pagamento, as fotos foram enviadas para várias plataformas online, assim como para amigos e familiares da mesma.

    Por sua vez, a clínica afirma que continua a trabalhar com as autoridades para identificar a origem do roubo de dados e os atacantes, fornecendo todas as informações que sejam consideradas necessárias. As autoridades terão conseguido desligar o site que estaria a partilhar algumas das fotos privadas, mas ainda assim novas ameaças continuam a ser feitas pelos atacantes a vários clientes da clínica.

  • Filme de GTA está nas discussões, mas ainda sem nada concreto

    Filme de GTA está nas discussões, mas ainda sem nada concreto

    Filme de GTA está nas discussões, mas ainda sem nada concreto

    Com todo o entusiasmo em torno da chegada de GTA 6, existem agora rumores que a Take-Two poderia estar com interesse em criar também uma adaptação para o grande ecrã do seu jogo. E agora, a empresa veio deixar mais detalhes sobre esses planos.

    No passado, a Take-Two já tinha confirmado que um filme de GTA não estaria fora dos planos, mas também não seria o foco imediato da empresa, e portanto, ainda poderia demorar vários anos a surgir realmente no mercado. No entanto, durante uma recente reunião com os investidores, a empresa mãe da Rockstar Games veio deixar mais detalhes sobre esses planos, quando questionada de formas de expandir a franquia de Grand Theft Auto e Red Dead Redemption para fora das consolas e dos videojogos.

    O CEO da Take-Two, Strauss Zelnick, referiu que a mesma encontra-se a analisar a possibilidade de expandir as sagas para o grande ecrã, com adaptações para filme dos títulos. No entanto, essa possibilidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de análise, e portanto, ainda nada concreto estará nos planos.

    Para o executivo, a empresa encontra-se a ser prudente nesta ideia, tendo em conta que um erro na produção do filme poderia causar sérios impactos em toda a franquia de jogos, algo que a mesma certamente pretende evitar. Ainda mais se tivermos em conta que GTA 6  encontra-se bastante perto de ser revelado, e existe certamente uma grande antecipação do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa alega que não estaria disposta a financiar um filme deste formato de momento, o qual a mesma considera como sendo um investimento de risco.

    Portanto, tendo em conta todas as informações, será improvável que um filme da saga de GTA venha a surgir nos cinemas no futuro próximo, mas não é algo que esteja inteiramente fora da mesa de possibilidades.

  • Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Depois de ter estado em vários leaks e rumores, a Honor veio oficialmente revelar o seu novo Honor X50i Plus, o mais recente dispositivo da gama intermédia da empresa na China.

    Este modelo promete oferecer boas características, aliado a um bom preço final de venda – embora para já apenas esteja disponível para o mercado da China. O modelo destaca-se por contar com um ecrã OLED de 6.7 polegadas, com uma resolução FullHD+, uma taxa de atualização de 90 Hz e um brilho máximo de 2000 nits. Encontra-se ainda com uma notch em formato de pilula, que é similar ao que se encontra nos recentes dispositivos da Apple.

    A nível do sistema de fotos, este modelo conta com dois sensores traseiros, onde se encontra o principal de 108 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 8 MP para selfies e videochamadas.

    Dentro do dispositivo encontra-se um processador Dimensity 6080 da MediaTek, juntamente com 12 GB de RAM LPDDR4X, 8 GB de RAM virtual (memoria mais lenta no armazenamento do dispositivo) e ainda até 512 GB de armazenamento interno. O sistema usado será o Android 13 baseado na interface MagicOS.

    A bateria teria uma capacidade de 4.500 mAh, com suporte para carregamento rápido de 35 W, além do suporte para as tradicionais ligações 5G, Wi-Fi 802.11 b/g/n/ac, Bluetooth 5.1, GPS, porta USB-C e o leitor de impressões digitais na lateral da estrutura.

    Para já, o dispositivo encontra-se previsto apenas de chegar na China, mas espera-se que, eventualmente, possa vir a ser lançado para mercados internacionais, embora ainda sem planos concretos para tal.

  • POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    A Xiaomi continua os testes ao seu novo sistema HyperOS, que veio para substituir a MIUI nos dispositivos da marca. E parece que os testes ao mesmo continuam a evoluir em bom ritmo, sendo que se conhece agora mais detalhes sobre quais os dispositivos que estão a ser testados pela empresa.

    De acordo com os detalhes recentemente revelados, a Xiaomi encontra-se agora a testar o HyperOS junto do POCO F4, que foi descoberto como estando atualmente em testes com a versão 1.0 do sistema. A surpresa será mesmo o facto de se tratar do POCO F4, um dispositivo que não é propriamente o mais recente da Xiaomi no mercado, e tão pouco dos mais avançados na linha premium.

    A atualização encontra-se a ser testada como a versão OS-23.11.8, que se acredita tratar da primeira build do HyperOS.

    De notar que, apesar de o dispositivo estar a ser usado para testes, isso não quer dizer que o mesmo venha a receber a atualização em 2024. A empresa pode apenas estar a verificar quais os dispositivos que se adaptam para a nova versão do sistema operativo, e a tentar alargar a lista para alguns modelos mais antigos. É importante relembrar que o POCO F4 foi lançado originalmente em junho de 2022 com o Android 13.

    Nas últimas semanas temos visto vários dispositivos da empresa a serem usados para testes do HyperOS, e já se conhece a lista preliminar dos modelos que devem receber a mesma – englobando alguns dos modelos mais recentes da marca no mercado.

  • Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    A Google e a Epic Games encontram-se numa longa batalha junto dos tribunais, e com isto surgem agora também algumas revelações de ambas as partes.

    As mais recentes agora indicam que a Google tem vindo a oferecer largas quantias de dinheiro à Epic Games, com o objetivo desta voltar a colocar os seus jogos na Play Store. As informações agora reveladas em tribunal apontam que a Google terá oferecido à Epic Games mais de 147 milhões de dólares para esta voltar a colocar Fortnite na Google Play Store.

    O acordo teria sido proposto pela Google, mais concretamente por Purnima Kochikar, vice presidente de parcerias da divisão de jogos da empresa. O acordo visava um pagamento por três anos para a Epic Games, que iria aumentando com o passar do tempo.

    A ideia da Google seria tentar manter o jogo popular na sua plataforma, enquanto também aproveitaria os ganhos por parte das transações feitas dentro do mesmo – que, como se sabe, na altura teriam de usar o sistema de pagamentos da Google para tal. Todas as apps disponíveis na Play Store necessitavam de usar o sistema de pagamentos da Google, onde a empresa ficava com uma parte das receitas.

    De relembrar que, inicialmente, no caso do Android, a Epic Games decidiu fornecer o jogo fora da Play Store desde 2018. No entanto, eventualmente o título viria para a plataforma da Google em 2020, antes de ter sido removido com a Epic Games a lançar o processo contra a Google nos tribunais. Na altura, acredita-se que vários executivos da Google tenham ficado preocupados com a decisão da Epic Games, uma vez que seria uma forte perda para a Play Store. Isso terá sido o que levou a Google a tentar chegar a um acordo com a Epic Games, para que Fortnite permanecesse na Play Store.

    Na altura, a Google indicava que existia o risco de outros programadores seguirem o exemplo da Epic Games, o que poderia levar a perdas ainda maiores para a empresa das suas receitas, estimadas entre 130 e 250 milhões de dólares. No entanto, do lado da Google, a empresa apenas refere que não pretendia que a secção de jogos na Play Store perdesse alguns títulos de destaque para outras plataformas rivais.

  • Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    A Oppo encontra-se a alargar a sua parceria com a Hasselblad, focando-se em trazer novidades em futuros dispositivos da empresa que vão melhorar a captura de conteúdos.

    De acordo com as mais recentes revelações, a Oppo encontra-se a trabalhar para integrar a nova geração da tecnologia HyperTone nas câmaras dos seus dispositivos. Esta tecnologia vai permitir a captura de conteúdos com cores ainda mais realistas. Esta confirmação foi deixada pela empresa durante o evento Paris Photo 2023.

    Originalmente o HyperTone estreou com o OPPO Find X6 em Março de 2023, tendo sido o destaque das câmaras do mesmo graças ao uso do software para melhorar a qualidade das imagens finais. A nova geração da tecnologia deve agora ficar disponível em 2024, possivelmente chegando primeiro no próximo OPPO Find X7, embora a empresa não tenha confirmado detalhes de quais os primeiros modelos a contarem com a tecnologia integrada.

    A empresa sublinha que a tecnologia vai manter-se sobre três recursos considerados como essenciais, entre os quais o All Main Camera System. Este permite que todas as câmaras dos dispositivos tenham a mesma qualidade, independentemente da lente usada para tal.

    O segundo componente do HyperTone é o Image Engine, que basicamente consiste num conjunto de algoritmos, especificamente criados para ajudar a corrigir as cores das fotos capturadas. A empresa refere que, na primeira geração da tecnologia, este sistema permite reduzir o ruído das fotos em quase 60%. Por fim, existe ainda o HyperTone ProXDR Display, que melhora a visualização das imagens capturadas por dispositivos que contem com a tecnologia.

    A Oppo refere que a próxima geração do HyperTone vai requerer mais poder de processamento, e como tal, o hardware deve também adequar-se às melhorias esperadas. No entanto, o aumento do processamento será beneficiado com resultados ainda melhores a nível de conteúdos capturados nas câmaras dos dispositivos da Oppo. Um dos exemplos encontra-se no HyperTone ProXDR Display, que vai passar a suportar fotos com o padrão Ultra HDR.

    Por fim, a fabricante deixou ainda a promessa que o Hasselblad Portrait deve também receber melhorias, para fãs da captura de fotos com efeito de retrato, com a ajuda da Image Engine.

    No final, espera-se que esta nova tecnologia venha a ser usada nos futuros dispositivos da empresa, com o destaque para os novos modelos premium da mesma, o Find X7 e Find X7 Pro.

  • Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    A Meta não se encontra no mercado da China desde que o Facebook foi bloqueado no pais, em meados de 2009. Isso também impede a empresa de vender os seus produtos de realidade virtual no pais, o que inclui os mais recentes Quest.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, isso pode vir a mudar. Existem fontes que apontam que a Meta pode estar a trabalhar numa nova versão do seu dispositivo de realidade virtual, focada para lançamento na China. Esta versão iria ser uma versão reduzida do Quest, e possivelmente mais barata, que seria vendida exclusivamente com um acordo feito com a Tencent. De acordo com o Wall Street Journal, as vendas deste dispositivo poderiam começar em 2024, mas os detalhes do acordo ainda não se encontram finalizados, portanto as datas podem-se alterar.

    Este dispositivo acredita-se que iria ter mais desempenho que o Quest 2, mas ao mesmo tempo iria ter menos qualidade no ecrã e óticas do que o Quest 3. Apesar de ser focado para venda na China, acredita-se que a Meta também o poderia colocar à venda noutros mercados, alargando assim as possibilidades para os consumidores, e dando uma nova tentativa de impulso para o mercado da realidade virtual e Metaverso.

    Relativamente ao acordo com a Tencent, a mesma fonte aponta que a Meta iria ficar com uma grande receita a nível das vendas dos dispositivos, e os ganhos da Tencent viriam da subscrição nos serviços e jogos vendidos para a plataforma.

    A confirmar-se, este acordo poderia abrir novas portas para a Meta, que passaria a entrar para o mercado da Realidade Virtual na China – um grande mercado para qualquer empresa. No entanto, ainda se desconhecem detalhes sobre o negócio, e nomeadamente, se a Tencent poderia ter de requerer a aprovação do governo para esta medida, o que pode colocar um travão no mesmo.

    A China possui uma grande comunidade no mercado da Realidade virtual, mas ao mesmo tempo, os conteúdos nesta plataforma são fortemente controlados pelas autoridades locais. Ao mesmo tempo, a China pode não gostar que os dispositivos continuem a ser produzidos inteiramente pela Meta, mesmo que sejam vendidos por uma empresa chinesa.

  • Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Recentemente a Valve veio revelar a sua nova Steam Deck OLED, que conta com algumas melhorias para o modelo da consola portátil. No entanto, mesmo que seja considerada um novo modelo, este ainda não é a Steam Deck 2.

    A empresa tem sido bastante contida a nível das previsões da futura geração da sua consola, mas no passado, já tinha confirmado que uma nova geração da consola apenas iria surgir quando se fosse necessário, e onde compense a nível de salto no desempenho final do dispositivo. Portanto, para já, parece que uma “Steam Deck 2” está fora dos planos da empresa.

    No entanto, mesmo com esta indicação, a comunidade ainda se encontra bastante focada em saber mais informações sobre a futura geração. E, no mesmo dia em que o novo modelo da Steam Deck OLED foi revelado, Lawrence Yang, Designer de Produtos da Valve, veio também deixar novas informações.

    A mesma afirma que, para o mercado ver uma Steam Deck 2, ainda poderá demorar algum tempo. Apesar de não terem sido dadas datas concretas, as estimativas apontam para entre 2 a 3 anos antes de uma nova geração surgir. A mesma refere ainda que esta previsão é bastante “crua”, tendo em conta que nada internamente na Valve aponta para uma data possível da Steam Deck 2, nem a mesma se encontra diretamente em desenvolvimento ativo para chegar ao mercado. Portanto, ainda poderá demorar mais tempo para que isso aconteça.

    A empresa também já sublinhou no passado que possui uma boa margem de manobra no mercado, e a Steam Deck é atualmente a preferência dos consumidores quando comparado com outros rivais no mercado, como é o caso de marcas como a Asus.

    A experiência que a Valve fornece é consideravelmente superior, e os consumidores procuram exatamente isso, ao que se junta ainda o leque de jogos dispositivos para o sistema. Atualmente a Steam conta com mais de 4000 jogos verificados como sendo compatíveis com a Steam Deck.

    Na nossa previsão, tendo em conta todas as revelações, será improvável que a Valve venha a revelar a nova Steam Deck 2 num prazo curto de tempo. Mesmo o prazo de dois a três anos ainda pode ser alterado, e tudo indica que apenas quando o mercado exigir novo hardware, e exista a capacidade de colocar essas melhorias num sistema como a Steam Deck, a Valve realmente terá interesse em lançar o novo modelo.

  • AMD coloca ainda mais pressão na Intel para o mercado

    AMD coloca ainda mais pressão na Intel para o mercado

    AMD coloca ainda mais pressão na Intel para o mercado

    A AMD tem aumentado a sua participação no mercado dos processadores, e os dados mais recentes parecem confirmar novamente isso, criando mais pressão para a rival Intel.

    Segundo os dados da empresa Mercury Research, durante o terceiro trimestre de 2023, a AMD registou um crescimento na participação do mercado, atingindo os 20% em desktop e 25% em servidores. Este valor representa um crescimento de 5% comparativamente ao ano anterior.

    De modo geral, a venda de processadores para desktops aumentou durante o terceiro trimestre de 2023, tendo mesmo superado as expectativas de alguns analistas. Em parte, isso pode dever-se a alterações do mercado, que se encontra com um excedente de inventário em stock, e portanto, existem produtos a preços inferiores que permitem aos consumidores realizarem a compra a valores dentro das suas possibilidades.

    Este valor será ainda mais importante para a AMD, que tem ganho terreno no mercado, tanto a nível de computadores domésticos como de servidores. Em 2018, para referência, a AMD praticamente não contava com uma participação significativa no ramo. Atualmente, este valor é bastante expressivo. Ao mesmo tempo, a linha de processadores Ryzen veio dar um novo fôlego à empresa, que também aumentou as vendas no mercado regular de consumidores.

    Comparativamente à Intel, mesmo que a equipa azul ainda ganhe em alguns mercados, a AMD começa a dar uma pressão mais elevada para a mesma. Esta deixou, em poucos anos, de ser vista como uma concorrente longe da corrida para o topo, passando a estar bastante perto de superar a rival no mercado. Se a tendência se mantiver, é possível que isso aconteça num relativo curto espaço de tempo.

  • BYD e Tesla lideram no mercado dos veículos elétricos em 2023

    BYD e Tesla lideram no mercado dos veículos elétricos em 2023

    BYD e Tesla lideram no mercado dos veículos elétricos em 2023

    Quando se fala de veículos elétricos, existem algumas marcas que surge no topo do interesse, e certamente que a Tesla é uma delas, mas não a única no interesse dos consumidores.

    De acordo com os dados da empresa de análise do mercado EV-Volumes, atualmente o mercado dos veículos elétricos encontra-se dominada por duas marcas em particular: a Tesla e a BYD. Juntas, estas duas empresas correspondem a cerca de 36% das vendas de veículos elétricos no mercado global, entre Janeiro e Setembro deste ano.

    Quando se engloba nas contas veículos com modelos totalmente elétricos (BEV) e híbridos plug-in (PHEV), a lista é liderada pela BYD, Tesla, Grupo Volkswagen, Geely-Volvo e SAIC. Durante o mesmo período, foram vendidos 5.1 milhões de veículos destas marcas, num total de 54% do mercado.

    Em ambos os casos, a BYD lidera, com mais de 2 milhões de veículos vendidos e uma participação no mercado de 21.9%. Esta é também a entidade com um maior crescimento no mercado em comparação com as concorrentes diretas. A Tesla surge na segunda posição, com 1.3 milhões de unidades de veículos vendidos e uma participação de 14% no mercado. No entanto, a Tesla apenas possui veículos totalmente elétricos, e se tivermos em conta apenas este setor, ultrapassa a BYD. Considerando apenas veículos totalmente elétricos, a BYD passa para a segunda posição com 1 milhão de veículos vendidos e uma quota de 15.9%.

    Na terceira posição encontra-se a Volkswagen, com 680 mil unidades vendidas e uma quota de 7.2% no mercado – o que representa uma queda nas vendas face ao período anterior. Geely-Volvo e SAIC ocupam as posições seguintes, onde também se engloba nomes como a Stellantis, BMW Group, GAC e Hyundai Motor Group, mas com uma participação no mercado inferior a 5%.

  • YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    Recentemente o YouTube começou a aplicar medidas mais “agressivas” para quem usa bloqueadores de publicidade, medida que não se encontra a agradar aos utilizadores. Os utilizadores que usam bloqueados de publicidade podem agora ter o uso da plataforma consideravelmente mais limitado, com a capacidade de assistirem apenas a três vídeos por dia, a menos que adquiram o YouTube Premium ou desativem o bloqueador de anúncios no site.

    No entanto, a medida também demonstra alguns problemas que a plataforma de vídeos ainda possui, e um deles encontra-se na sua inconsistência a nível da publicidade apresentada. Mesmo os utilizadores que optem por desativar o bloqueador de publicidade no site, ainda devem ter uma experiência que seja considerada segura por parte da plataforma na publicidade que apresenta. No entanto, um estudo da empresa de segurança Malwarebytes demonstra que isso nem sempre é assim.

    A plataforma de vídeos tem vindo a referir que o uso de bloqueadores de publicidade no site vai contra os termos de uso do site, sendo que a publicidade permite aos criadores de conteúdos ganharem dinheiro e também continua a manter a plataforma gratuita. No entanto, se por um lado a entidade se encontra a combater o uso destes, parece que a nível da publicidade, esta ainda permite que seja feita a bloqueadores deste formato.

    Um dos anúncios que ainda se encontra ativo no YouTube será da extensão de bloqueio de publicidade “Total Adblock”, que muitos utilizadores confirmam ainda estar disponível no sistema da Google, e a surgir no site – mesmo que este género de extensões, na ideia do YouTube, seja “contra os termos”. Isto pode ser visto como alguma ironia, tendo em conta que é exatamente este género de extensões que o YouTube pretende que os utilizadores deixem de usar.

    exemplo de publicidade no youtube

    No entanto, este género de publicidade ainda poderia ser considerada segura. O problema encontra-se que, como qualquer utilizador do YouTube certamente já verificou, ainda existe muita publicidade que é direcionada para esquemas. Os investigadores apontam como exemplo uma publicidade que direciona os utilizadores para um site de esquemas relacionados com criptomoedas. Esta publicidade usa clickbait para atrair os utilizadores, antes de os direcionar para sites com esquemas de criptomoedas ou esquemas diversos, o que pode levar alguns a perdas monetárias de valor elevado.

    exemplo de esquema em publicidade do Youtube

    Este género de publicidade não é invulgar na plataforma, e surge em várias ocasiões. Mesmo que a Google possa eventualmente remover a publicidade, durante o tempo que se encontra ativa pode chegar a um elevado número de utilizadores, que podem ser enganados no processo para o esquema.

  • Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Em tempos, o Tumblr foi uma plataforma que ganhou nome na internet por permitir a qualquer um entrar na era dos “blogs” pessoais. No entanto, a plataforma tem vindo a cair de popularidade nos últimos anos, o que pode justificar as recentes medidas na empresa.

    De acordo com um memorando interno que terá sido obtido, a Automattic, empresa atualmente detentora do Tumblr, terá começado a realizar cortes agressivos de funcionários. De acordo com a mensagem, os resultados da entidade não se encontram dentro dos valores que eram esperados, o que obriga a mesma a aplicar medidas, entre as quais os cortes de funcionários em massa. Esta mensagem vai contra as indicações que a empresa estaria a preparar uma grande mudança para a plataforma, que surgiram este verão, e poderiam ditar uma “nova era” para a mesma.

    Na altura, os rumores indicavam que o Tumblr poderia estar a preparar-se para mudar a experiência que fornecia aos utilizadores, adotando um sistema de feed com conteúdos de vídeos, recomendados por um algoritmo para os gostos de cada um – em formato similar ao que se encontrava no TikTok. No entanto, a mensagem agora revelada indica que a equipa do Tumblr será fortemente cortada. A mensagem indica que os despedimentos devem afetar praticamente todas as 139 pessoas em frente da plataforma, ficando apenas um pequeno grupo responsável pela moderação de conteúdos. A maioria dos funcionários seriam realocados para outros projetos da Automattic, sendo que a ideia da empresa seria evitar ao máximo despedimentos.

    No entanto, isto deixaria a equipa do Tumblr consideravelmente mais reduzida. Iria ser mantido apenas os postos de trabalho essenciais para o funcionamento da plataforma, a maioria focada na moderação de conteúdos. De notar, no entanto, que ainda não existe uma confirmação oficial da Automattic para a medida.

    A Automattic adquiriu o Tumblr da Verizon em 2019, depois desta ter sido adquirida da Yahoo em 2017. Desde então, a plataforma tem vindo a sofrer várias mudanças de gestão, e várias tentativas para cativar os utilizadores para o serviço, algo que, infelizmente, parece não estar a ser inteiramente conseguido. Um dos pontos vistos como sendo a reviravolta da plataforma encontra-se quando esta começou a banir conteúdos focados para adultos, um dos temas de que a mesma era mais conhecida.

  • Dados de mais de 800 mil utilizadores do Chess.com na dark web

    Dados de mais de 800 mil utilizadores do Chess.com na dark web

    Dados de mais de 800 mil utilizadores do Chess.com na dark web

    A plataforma Chess.com é conhecida por ser uma das maiores para os amantes de xadrez, mas se possui uma conta nesta plataforma, é possível que os seus dados estejam agora à venda na dark web.

    Um hacker confirmou ter roubado dados de mais de 828.000 utilizadores registados no portal, e encontra-se agora a vender os mesmos para os interessados na dark web. Curiosamente, os dados agora roubados não aparentam ter sido de origem num ataque direto aos sistemas da entidade. Invés disso, foi realizada a prática conhecida como “scraping”, com o objetivo de recolher dados de utilizadores de uma plataforma, usando ferramentas automáticas para o processo.

    Os dados que foram recolhidos e encontram-se agora disponíveis não são de informações sensíveis da entidade, e não possuem diretamente senhas ou outros conteúdos similares. No entanto, resulta de uma recolha massiva de dados da plataforma, onde se integra nomes completos, emails, nomes de utilizador, links para o perfil, emails, países de origem dos mesmos, avatares, id único de cada utilizador e a data de inscrição na plataforma. Ao mesmo tempo, o número de utilizadores afetados não será da totalidade da plataforma – que conta com mais de 150 milhões de contas.

    A entidade afirma que o leak dos dados afeta menos de 0,533% dos utilizadores registados na mesma, e que não envolve um ataque direto nos sistemas da mesma. Os dados no leak correspondem a informação que terá sido recolhida de várias formas, e que possivelmente já estaria visível publicamente, bem como usando técnicas para cruzar dados com outros leaks e plataformas.

    Ainda assim, esta informação pode ser usada para os mais variados fins, onde se inclui para prática de phishing ou spam, usando para tal informação diretamente relacionada com os utilizadores.

    No entanto, para os utilizadores afetados, ainda é recomendado que se altere a senha. Isto porque a informação agora divulgada pode ser cruzada com outros leaks na Internet, e eventualmente algum dos mesmos pode conter dados de senhas – que permitam comprometer as contas dos utilizadores, sobretudo para quem ainda usa a mesma senha para todas as suas plataformas.

  • Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Os utilizadores que tenham acesso ao Netflix brevemente terão mais um filme de peso na plataforma. A entidade confirmou que o filme de Super Mario vai chegar oficialmente ao serviço a partir de 3 de Dezembro.

    “The Super Mario Bros. Movie” é o segundo filme com mais receitas no grande ecrã do ano, depois de “Barbie”. E agora, quem tenha conta na Netflix pode vir a assistir ao mesmo, com a confirmação que vai encontrar-se disponível na plataforma a partir de 3 de Dezembro.

    De relembrar que o filme encontrava-se exclusivo da plataforma de streaming Peacock desde meados de Agosto. Chegar ao Netflix, no entanto, abre as portas para que o título esteja disponível para um leque mais alargado de utilizadores, além de chegar a mais mercados onde a Peacock não se encontra disponível.

    O filme retrata mais uma aventura de Super Mario no grande ecrã, e conta com a participação de atores como Jack Black de Bowser e Chris Pratt de Mario. Esta revelação surge também na mesma semana em que foi confirmado que a Sony e a Nintendo vão criar uma adaptação para o grande ecrã de “The Legend of Zelda”.

  • Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    A Apple pode ter chegado um pouco tarde ao jogo, mas a empresa encontra-se a preparar para revelar algumas novidades focadas em IA no mercado, e é possível que algumas dessas cheguem aos dispositivos da empresa em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a apostar em IA generativa com a chegada do iOS 18, que está previsto de ser lançado primeiro com o iPhone 16 e 16 Pro. Atualmente, a Apple encontra-se a trabalhar para integrar a IA na Siri, através de um modelo LLM adaptado para o assistente. Segundo o leaker Revegnus, este projeto encontra-se atualmente numa fase avançada de desenvolvimento, e pode chegar em breve aos utilizadores.

    No entanto, o grande avanço será dado com o iOS 18. A Apple pretende desenvolver um sistema de IA que seja capaz de funcionar em formato “offline”, onde todo o processamento é feito de forma local nos dispositivos – com vista a garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores finais. Esta ideia é parecida com o que a Samsung também se encontra a planear, com o desenvolvimento da sua nova tecnologia de IA para o Galaxy.

    O processamento seria feito, na sua maioria, em formato local. No entanto, o modelo LLM ainda poderia vir a ter comunicação com a cloud, para ajudar em tarefas mais exigentes e que requerem hardware dedicado para tal. Com isto em mente, apesar de se esperar uma integração mais forte de IA no iOS 18, uma grande parte das tarefas de processamento de IA em formato local apenas estariam disponíveis para os modelos mais recentes da empresa, com chips focados para tal – possivelmente o iPhone 16 será o que conta com NPUs dedicadas para esta tarefa com um desempenho adequado.

    Se tivermos em conta os rumores, os novos iPhone 16 e 16 Pro devem contar ambos com os novos processadores A18 e A18 Pro, que devem trazer melhorias não apenas a nível de desempenho geral, mas também para tarefas de IA e neural.

    Como sempre, deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento ainda não existe uma confirmação do que esperar oficialmente tanto dos novos dispositivos, como também do futuro sistema.

  • Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Como acontece com praticamente qualquer jogo online, Call of Duty não está imune a cheaters. Mas os programadores do jogo encontram-se a experimentar uma nova forma de combater este problema, com um tom de humor pelo meio.

    Quem tentar obter uma vantagem injusta para o jogo Call of Duty, agora pode ser surpreendido logo no início do mesmo. Numa técnica apelidada de “Splat”, quem for identificado como estando a usar cheats no jogo, vai ter de enfrentar alguns contratempos. Um deles passa pelo paraquedas que se encontra no início do jogo não abrir. Em alguns casos, isto pode também acontecer durante o jogo.

    Segundo a equipa de programadores, esta decisão terá sido tomada porque é “mais divertida”, e rapidamente identifica quem esteja a usar cheats. Ao mesmo tempo, permite também à editora obter mais informações sobre os mesmos, que pode ser usado para melhorar os sistemas de anticheat do título. Nos casos em que o sistema não seja ativado com o paraquedas, é possível de ser ativado durante a partida, onde um simples salto pode transformar-se numa grande queda – levando o jogador para o “game over”.

    Tal como todos os restantes sistemas similares no jogo, este modo não se ativa para os jogadores regulares da plataforma. Ao mesmo tempo, também não se ativa caso os utilizadores sejam reportados – a empresa vai usar IA para identificar os cheaters e começar a aplicar medidas. Os fatores como o facto de estarem a ser largamente reportados ajuda nessa classificação, mas não é o único facto tido em conta.

    No entanto, este parece ser também apenas um dos primeiros passos para este sistema de “anti cheat”, com os programadores a referirem que estão previstas futuras atualizações no mesmo, que devem contar com ainda mais formas de combater esta prática.

  • Amigo é a nova operadora em Portugal com a base da Vodafone

    Amigo é a nova operadora em Portugal com a base da Vodafone

    Amigo é a nova operadora em Portugal com a base da Vodafone

    A nova operadora “Amigo” já se encontra disponível em Portugal, oferecendo novos planos e ofertas de Internet fixa e tarifários de dados móveis, a preços certamente competitivos.

    A nova operadora, criada com base na rede da Vodafone, encontra-se com uma oferta de lançamento interessante para quem esteja à procura de um novo tarifário. A nova marca chega com uma solução de planos adaptados para cada gosto, e cada bolso.

    A nível dos tarifários móveis, a operadora fornece dois: um de 4 GB de dados por 10 euros mensais, e outro de 15 GB por 20 euros mensais. Os utilizadores que realizem a portabilidade recebem ainda 6 GB de dados gratuitos adicionais, por 24 meses, e 20 GB de dados durante o primeiro mês, bem como a oferta da primeira mensalidade. Ambos os tarifários são sem fidelização – sendo que a promoção encontra-se criada até 30 de Novembro.

    Para quem pretenda apenas a Internet fixa, existe a opção de 100 Mbps por 27 euros mês, ou de 1 Gbps por 37 euros mensais. Em ambos os casos, existe uma fidelização de 24 meses.

    Por fim, para quem pretenda conjugar internet fixa e móvel, existe uma maior oferta. No plano de fibra a 200 Mbps pode-se optar por incluir o plano de 6 GB de dados móveis por 35 euros/mês, ou de 20 GB de dados móveis por 40 euros/mês. No caso de se optar pela solução de 1 Gbps de fibra, com tarifário móvel de 6 GB passa para 45 euros/mês, ou para o de 20 GB de dados para os 50 euros/mês.

    planos da operadora Amigo

    A ter em conta, no entanto, que apesar de se encontrar sobre a infraestrutura da Vodafone, a operadora não indica detalhes sobre o facto de suportar cartões e-sim ou 5G. Ao mesmo tempo, a velocidade da internet móvel encontra-se limitada a 10 Mbps de download e 5 Mbps de upload.

  • GTA 6 não foi lançado, mas já está a bater recordes

    GTA 6 não foi lançado, mas já está a bater recordes

    GTA 6 não foi lançado, mas já está a bater recordes

    GTA VI ainda não foi oficialmente lançado, apesar de estar para breve a revelação de detalhes sobre o jogo. Espera-se que, no início de Dezembro, sejam finalmente conhecidos os primeiros detalhes do título, com a revelação do trailer do mesmo.

    Esta configuração foi recentemente deixada pela Rockstar Games, via a X, e parece que apenas esta mensagem é o suficiente para deixar alguns recordes da empresa. De acordo com a conta GTA6Intel, a mensagem de confirmação do trailer da próxima versão do jogo de GTA é atualmente uma das mensagens com mais “Gostos” dentro da indústria gaming. A mensagem conta atualmente com cerca de 1.1 milhões de “gostos”, colocando-a no topo dentro das mensagens da indústria gaming.

    Curiosamente, a tabela é ainda composta por mensagens que também são respeitantes a GTA 6. A segunda mensagem mais “gostada” é a indicação da Rockstar Games sobre o leak de dados do jogo, que ocorreu depois dos estúdios terem sido atacados e imagens/vídeos do jogo terem sido distribuídos pela Internet. A terceira mensagem com mais gostos será a confirmação de que GTA 6 estaria em desenvolvimento.

    A Rockstar Games encontra-se bem ciente da popularidade do jogo, e da sua grande antecipação. A editora tem vindo a trabalhar para que o mesmo chegue à altura dos seus antecessores, e certamente, quando for revelado, será um dos maiores lançamentos da indústria.

  • OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    Recentemente a Microsoft implementou uma pequena mudança no OneDrive, onde os utilizadores começaram a ser questionados, quando encerravam o programa da barra de notificações, do motivo para estarem a realizar essa tarefa.

    A ideia seria a Microsoft obter mais detalhes do motivo pelo qual os utilizadores se encontravam a desligar a aplicação. Entre as opções disponíveis para escolha encontrava-se a de “receber muitas notificações” ou de “não se usar OneDrive”.

    No entanto, a Microsoft também tornou obrigatório a que os utilizadores tivessem de responder a esta questão para realmente fecharem a mesma. Ou seja, os utilizadores apenas poderiam desligar o OneDrive se realmente decidissem partilhar o motivo para tal, algo que rapidamente não foi visto de bom agrado por muitos.

    Um porta-voz da empresa terá posteriormente confirmado que este sistema estaria em testes para alguns utilizadores do Windows, e não se aplicava a todos. No entanto, ainda assim os comentários negativos da mesma foram deixados pela comunidade – e parecem agora ter sido ouvidos pela Microsoft.

    imagem da questão do onedrive sobre encerrar app

    Aparentemente, a Microsoft voltou atrás neste teste, sendo que atualmente o OneDrive deixou de apresentar essas mensagens, tanto na aplicação do Windows 10 como do Windows 11. Agora os utilizadores podem voltar a encerrar a mesma sem terem de passar pela questão – embora ainda seja enviada uma notificação a questionar se o utilizador realmente pretende desligar a app, e que os itens iriam deixar de ser sincronizados automaticamente caso se realize.

    Nada garante que os testes não venham a ser alargados novamente no futuro. A ideia da Microsoft seria obter mais feedback para os seus produtos, mas ao mesmo tempo, a onda de críticas encontrava-se no facto de a empresa praticamente forçar a uma resposta, bloqueando a capacidade de sair do OneDrive sem ter de passar pela resposta. A Microsoft pode sempre optar por fornecer a capacidade de sair, com a questão, sem forçar a mesma.

    No entanto, infelizmente, a empresa continua a deixar este género de comentários em outros locais, sobretudo para quem use o Edge e pretenda descarregar outro navegador ou realizar alguma tarefa que saia fora do ecossistema da Microsoft.

  • Windows Server 2012 recebe suporte estendido até Outubro de 2026

    Windows Server 2012 recebe suporte estendido até Outubro de 2026

    Windows Server 2012 recebe suporte estendido até Outubro de 2026

    A Microsoft vai aumentar o período de tempo em que fornece suporte para o Windows Server 2012 Extended Security Updates (ESUs), de forma a permitir aos administradores terem mais tempo para atualizarem os seus sistemas.

    De acordo com a empresa, o prazo de extensão será de três anos, passando agora até Outubro de 2026. Isto deve permitir que os administradores de sistemas que ainda estejam com os mesmos nesta versão do Windows Server tenham mais tempo para atualizem os mesmos, seja para uma versão mais recente ou para migrarem diretamente para o Azure.

    De relembrar que o suporte oficial do Windows Server 2012 terminou em Outubro de 2018, sendo que a única forma dos utilizadores poderem continuar a receber atualizações de segurança após este período passa pela aquisição do suporte estendido via ESU.

    A empresa refere ainda que, para quem tenha optado por migrar as suas infraestruturas para a Azure, pode beneficiar do suporte estendido de forma totalmente gratuita, com vista a permitir que a migração seja feita mais tranquilamente. Nos restantes casos, estas atualizações podem ser adquiridas e implementadas rapidamente nos sistemas – obviamente, por um preço que vai aumentando a cada ano.

  • Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    A Amazon pode ser a próxima empresa a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que eventualmente vai ser usado em alguns dos produtos da empresa, sobretudo da linha Fire.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a criar um sistema alternativo para os modelos Fire TV e Echo Show, que iria substituir a versão adaptada do Android que se encontra atualmente nos mesmos. As fontes apontam que este sistema iria contar com características dedicadas da empresa, e poderia tirar melhor proveito das características do hardware.

    O sistema encontra-se a ser desenvolvido internamente sob o código “Vega”. De relembrar que os dispositivos da Amazon usam a versão AOSP do Android, mas neste momento ainda se encontram apenas com o Android 9 – algumas versões atrás do sistema mais recente no mercado, do Android 14.

    O novo sistema da Amazon seria ainda baseado no Android, mas iria usar código-fonte mais recente do mesmo, bem como seriam removidas funcionalidades desnecessárias. Basicamente, o sistema ainda seria baseado no Android, mas fortemente adaptado para se remover todas as características não essenciais para o dispositivo onde se espera usar o mesmo – e possivelmente com algumas fortes adaptações da Amazon para as suas próprias plataformas.

    Algumas fontes apontam mesmo que o desenvolvimento do sistema encontra-se na sua fase final, e que apenas será necessário mais alguns testes antes de se começarem a surgir para testes junto dos programadores. Alguns dos modelos da Fire TV podem já contar com este novo sistema ainda durante 2024. Eventualmente a empresa espera usar o novo sistema em praticamente todos os seus produtos.

  • Valve revela nova Steam Deck com ecrã OLED e melhorias na bateria

    Valve revela nova Steam Deck com ecrã OLED e melhorias na bateria

    Valve revela nova Steam Deck com ecrã OLED e melhorias na bateria

    A Valve acaba de confirmar uma nova versão da sua consola portátil da Steam Deck, que chega com algumas novidades interessantes para quem esteja a pensar comprar o modelo. A nova versão chega agora com um ecrã OLED, que não apenas promete melhorias a nível da qualidade de imagem, mas também de bateria – e junta-se ainda outras mudanças.

    De acordo com a empresa, a nova Steam Deck OLED vai encontrar-se disponível nas variantes de 512 GB e 1 TB de armazenamento. O ecrã de 7.4 polegadas conta com uma taxa de atualização de 90 Hz, mas a mesma resolução de 1280×800. O tamanho do dispositivo mantem-se o mesmo, mas a empresa afirma que conseguiu reduzir o peso em 5% comparativamente aos modelos LCD.

    Outro ponto de melhoria encontra-se a nível da bateria, onde a Valve conseguiu integrar uma bateria de 50 Whr dentro do modelo OLED (mais 10 Whr que o modelo tradicional). Junta-se ainda uma APU mais eficiente da AMD, que deve aumentar a autonomia em geral. A Valve afirma que os utilizadores podem esperar entre 30 a 50% mais de capacidade da bateria com os novos modelos, graças a estas melhorias.

    A Steam Deck OLED vai encontrar-se disponível por 569 euros para o modelo de 512 GB, ou 679 euros para o modelo de 1TB. A empresa encontra-se ainda a lançar uma versão especial da consola, por tempo limitado, que conta com uma estrutura meio translucida e detalhes vermelhos na zona dos controlos. No entanto, este modelo apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA e Canadá.

    A nova versão vai encontrar-se disponível a partir de 16 de Novembro, com as pré-vendas a começarem um pouco antes.

    Ao mesmo tempo, espera-se que este novo modelo venha a ser o destaque da empresa daqui em diante, com os modelos LCD a serem lentamente desfasados – ainda se encontra disponível a variante de 256 GB da Steam Deck LCD, mais barata, para quem pretenda um modelo de entrada. E igualmente os restantes modelos devem manter-se disponíveis, mas apenas enquanto o stock durar, e certamente não será o foco de vendas daqui em diante.

  • YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    A União Europeia encontra-se a apertar as regras para as entidades que tenham de seguir a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente ao serem mais transparentes na forma como regulam as políticas de proteção para os menores nas suas plataformas.

    E agora, algumas entidades encontram-se a ser questionadas para deixarem mais informações sob como pretendem proteger os menores dentro das suas plataformas. Entre as entidades encontra-se a Meta, TikTok, Snap e YouTube. Durante o dia de ontem, a entidade terá requerido mais informações ao YouTube e TikTok, sendo que rapidamente o pedido também se alargou para a Meta e Snap.

    As empresas terão, no entanto, prazos diferentes para apresentarem esta informação. A Meta e o Snap possuem até ao dia 1 de Dezembro, enquanto que o YouTube e TikTok possuem até 30 de Novembro.

    Estes pedidos surgem como parte da nova Lei dos Serviços Digitais, DSA, que foi aprovada em 2022. Dentro das mesmas, as entidades necessitam de garantir a segurança dos menores nas suas plataformas, com regras especificamente criadas para os mesmos e para a sua proteção de conteúdos e práticas ilegais. As entidades que não sigam esta nova lei podem ser multadas em valores até 6% das suas receitas anuais.

    Em Outubro de 2023, a Comissão Europeia também já tinha deixado o pedido para a Meta e o TikTok, bem como a X, de forma a fornecerem mais informações derivado da partilha de conteúdos de desinformação nas suas plataformas, bem como de conteúdo violento e de ódio.

  • Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Ainda não será uma confirmação oficial, e tão pouco se sabe se realmente vai acontecer em breve, mas os rumores apontam que a Meta pode estar mais perto de lançar a Threads na Europa.

    Quando o Threads foi lançado, como um rival do Twitter/X, infelizmente a plataforma não ficou acessível para utilizadores na Europa. Isto deve-se, em parte, às leis mais apertadas nesta região a nível de privacidade, e sobretudo devido à Lei dos Serviços Digitais. No passado, Adam Mosseri tinha referido que a Threads não tinha planos de lançar na zona europeia para já, sem deixas muitas mais justificações. Mas claramente o motivo encontrava-se associado com as leis nesta região – algo que certamente a empresa tem vindo a tentar adaptar para se integrar nas mesmas.

    No entanto, de acordo com o investigador Alessandro Paluzzi, o Instagram aparenta encontrar-se a atualizar o código da sua aplicação principal, com foco em um possível lançamento da Threads na Europa. Isto comprova-se no pequeno convite que a plataforma oferece dentro das contas dos utilizadores, onde com algumas modificações no código fonte da aplicação, é possível ativar a opção que indica a possibilidade de um lançamento na Europa.

    Threads da Meta

    Obviamente, esta indicação não confirma detalhes que isso venha a acontecer em “breve”. Apenas que a Meta está a trabalhar para tal – o que não será propriamente uma surpresa. A empresa certamente que se encontra a trabalhar para tal, algo que iria beneficiar grandemente a plataforma – sobretudo com a tendência de cada vez mais utilizadores procurarem alternativas para a X. Ao mesmo tempo, isso poderia também aumentar o número de utilizadores na Threads, que nos últimos meses tem vindo a verificar uma tendência de queda.

  • Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    A fabricante Qualcomm decidiu encerrar a sua parceira com a empresa de telecomunicações via satélite Iridium, a qual tinha sido estabelecida para desenvolver a tecnologia Snapdragon Satellite. Esta tecnologia seria, supostamente, integrada em futuros chips da empresa, como forma de permitir a comunicação via satélite de produtos com a mesma. A parceria entre as duas entidades era vista como fundamental para alcançar esse objetivo, mas chega agora ao fim.

    Segundo o comunicado da Iridium, apesar de as duas empresas terem trabalhado para desenvolver a tecnologia, os fabricantes de smartphones não demonstraram interesse em incluir a mesma nos seus produtos, o que leva agora a Qualcomm a encerrar o acordo estabelecido entre ambas as partes. Depois do fim do acordo ter sido confirmado, as ações em bolsa da Iridium caíram mais de 8%.

    A Qualcomm, por sua vez, afirma que ainda irá trabalhar diretamente com a Iridium, mas apenas para o desenvolvimento de padrões que permitam as comunicações, e não com os planos que estavam traçados desde o início do ano. No entanto, esta decisão surge também numa altura em que cada vez mais fabricantes encontram-se a procurar formas de integrar comunicações via satélite nos seus produtos – veja-se o exemplo da Apple com o seu sistema de SOS, que foi integrado no iPhone 14 e melhorado para o iPhone 15.

    Matt Desch, CEO da Iridium, afirma também que apesar do fim desta parceria, o futuro aparenta ser focado para as comunicações via satélite, e que esta parece ser a tendência. De notar que, para já, ainda se desconhece o futuro da tecnologia Snapdragon Satellite, e como esta poderá ser afetada com o fim desta parceria.

  • Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Numa medida algo inesperada para a empresa, a Google decidiu retirar os produtos FitBit de venda em vários mercados internacionais, entre os quais se encontra Portugal.

    De acordo com o comunicado da empresa, os produtos da Fitbit vão deixar de ser vendidos oficialmente em mais de 15 países, incluindo Hong Kong, Coreia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Croácia, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, México e África do Sul. No final, a empresa vai continuar a vender os produtos em 23 países, onde se inclui os EUA, França, Alemanha e Irlanda, entre outros.

    Não existe um motivo claro da empresa para a decisão de remover a venda destes mercados, ainda mais tendo em conta que eram onde alguns dos produtos da marca encontravam-se disponíveis faz mais de 10 anos. No entanto, a empresa garante que todos os clientes que tenham produtos da entidade nesses países vão continuar a receber atualizações para os mesmos, bem como suporte da Google.

    De relembrar que a Google adquiriu a Fitbit em 2021, tendo assumido várias ações na empresa desde que tal ocorreu.