Mês: Novembro 2023

  • Windows 11 recebe nova atualização KB5032190

    Windows 11 recebe nova atualização KB5032190

    Windows 11 recebe nova atualização KB5032190

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização do Windows 11, focada em corrigir algumas falhas de segurança no sistema, mas também a ativar algumas funcionalidades “ocultas” no mesmo para os utilizadores.

    A nova atualização KB5032190, que a Microsoft começou a disponibilizar durante o dia de hoje, vai permitir aos utilizadores ativarem algumas das funcionalidades do Windows 11 Moment 4 para todos – que se encontravam desativadas no sistema, e que teriam sido introduzidas em atualizações anteriores do mesmo.

    Esta atualização faz parte do Patch Tuesday da Microsoft, e conta também com correções de falhas de segurança no sistema, que foram identificadas nas últimas semanas. A atualização deve ficar disponível para todos os utilizadores do Windows 11 23H2 e 22H2.

    Por entre as novidades desta atualização encontra-se a ativação do Copilot no sistema, que vai permitir aos utilizadores terem acesso ao Bing Chat diretamente do ambiente de trabalho do Windows, com ainda mais integração no sistema – de notar que, por enquanto, o Copilot ainda não se encontra oficialmente disponível para utilizadores na União Europeia, devido às regras mais apertadas de privacidade na região.

    Além disso, os utilizadores podem agora desagrupar as apps da barra de tarefas, bem como mostrar o nome completo das janelas na mesma, tal como era possível em versões anteriores do Windows. Por fim, para quem tenha o Windows 365 Cloud PC, agora é possível mais rapidamente alternar para o sistema através da barra de ferramentas, com a funcionalidade de Ambientes de Trabalho virtuais – onde o Windows 365 Cloud PC surge como opção, caso configurado na conta.

    Como se trata de uma atualização de segurança, a mesma deve ser fornecida para todos os utilizadores automaticamente, devendo chegar via o Windows Update nas próximas horas. Existem ainda alguns bugs que a Microsoft confirma estarem presentes na atualização, como é o caso de algumas falhas com fontes no formato COLRv1, ou o Copilot a mover os ícones do ambiente de trabalho quando é ativado.

  • Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    O TikTok encontra-se a criar uma parceria com várias plataformas de streaming, como o Spotify e Amazon Music, para permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar as músicas que ouvem dentro da plataforma com as suas contas nessas plataformas.

    Com esta nova funcionalidade, quando os utilizadores encontrarem uma música em conteúdos pelo TikTok, podem rapidamente adicionar a mesma nas suas listas de favoritos da plataforma de streaming que usem. De momento a novidade encontra-se disponível para o Spotify e Amazon Music, mas espera-se que venha a ser alargado para mais serviços no futuro.

    Com a novidade, os utilizadores podem rapidamente encontrar as músicas nas tendências da rede social, e ouvirem a versão completa nas suas plataformas de streaming favoritas. Esta novidade surge também numa altura em que os conteúdos musicais no TikTok são um ponto de foco da comunidade, e onde ajuda vários artistas a lançarem as suas músicas ou a reconhecer alguns temas antigos.

    Ao mesmo tempo, o TikTok tem vindo a adaptar-se também para permitir mais facilmente a descoberta de conteúdos musicais por parte dos utilizadores, com novas ferramentas para ajudar a encontrar estes conteúdos, bem como para produzir novos vídeos com os mesmos.

    adicionar musicas do tiktok no spotify

    Relativamente a esta nova funcionalidade, a opção de “Adicionar a app de música” vai surgir quando os utilizadores se encontrarem numa página do TikTok focada para a pesquisa de conteúdos musicais, o que se pode aceder carregando no ícone da música nos conteúdos partilhados na plataforma. A opção deve também surgir diretamente no feed principal, e depois dos utilizadores escolherem a plataforma de streaming que usam, podem rapidamente adicionar novos conteúdos no futuro sem terem de selecionar a app novamente. Ao mesmo tempo, todas as músicas adicionadas por este formato surgem na playlist de músicas favoritas de cada plataforma.

    Infelizmente, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA e Reino Unido, mas a entidade refere que vai expandir o mesmo para novos mercados em breve. Portanto, espera-se que a novidade comece a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Apesar de todos os incentivos em contrário, a Apple continua a restringir consideravelmente o iMessage, apenas fornecendo a tecnologia para os utilizadores que tenham dispositivos da empresa. Ao contrario de padrões mais abertos, como o RCS, a plataforma da Apple tende a forcar-se apenas para quem tenha dispositivos da empresa, sendo que os restantes poucas alternativas possuem exceto comunicar por apps de terceiros ou via SMS.

    No entanto, a Nothing pretende resolver este problema, tendo agora confirmado a sua nova aplicação “Nothing Chats”. Inicial mente disponível para utilizadores do Phone 2, esta nova aplicação permite que os utilizadores em Android possam rapidamente comunicar com os seus amigos em iPhones, usando o sistema nativo do iMessage.

    A ideia da aplicação é simples: usando o Nothing Chats, os utilizadores podem rapidamente entrar em contacto com utilizadores em dispositivos da Apple, via o iMesssage. As mensagens são enviadas tal como se estivesse no ecossistema da Apple, incluindo a capacidade de envio de fotos, vídeos e até mensagens de voz.

    Carl Pei, CEO da Nothing, afirma que ainda existe um grande problema com as bolhas de conversação “azuis” e “verdes”, sobretudo em países onde o iPhone é consideravelmente mais popular que o Android, como é o caso dos EUA. A aplicação Nothing Chats pretende resolver esse dilema, permitindo aos utilizadores comunicarem sem entraves, independentemente da sua preferência e dos dispositivos que usem.

    No entanto, ainda existem algumas questões que necessitam de ser resolvidas, e talvez por isso a aplicação não esteja disponível para a grande maioria (por enquanto).

    Antes de mais, a aplicação encontra-se desenvolvida pela empresa Sunbird, sediada em Nova Iorque, e que terá criado o código necessário para permitir o envio e receção das mensagens entre os diferentes sistemas. Para começar, os utilizadores ainda não podem editar as mensagens depois de enviadas, como é possível como iMessage. Além disso, as reações e respostas rápidas também não funcionam corretamente. E por fim, no que será talvez o maior problema, nem sempre o sistema funciona como suposto, com mensagens enviadas pela app a nem sempre serem recebidas pelos destinatários, ou a precisarem de ser reenviadas várias vezes.

    Ainda assim, a ideia da aplicação pode começar a ganhar tração para quem realmente necessite de comunicar via iMessage. Para já, a disponibilidade da app vai encontrar-se limitada, e apenas utilizadores com o Nothing Phone (2) poderão instalar a mesma.

  • Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Por entre todas as linguagens de programação, o Python é possivelmente uma das mais usadas e procuradas. É também uma das que mais utilizadores se encontram interessados em começar a aprender, tendo em conta que existe uma grande procura por quem saiba programar nesta.

    Existem muitos cursos online para quem pretenda começar a programar nesta linguagem, e um deles encontra-se agora disponível com o apoio da Microsoft – e de forma totalmente gratuita para qualquer interessado. Através da plataforma “Learn”, a Microsoft encontra-se a fornecer um novo curso para iniciantes em Python, que é totalmente gratuito, e ensina as bases para se começar a programar nesta linguagem.

    O curso conta com uma duração de seis horas, sendo relativamente pequeno, mas dá os primeiros toques para ensinar os utilizadores para as bases, que eventualmente pode ajudar na evolução para algo mais dedicado. Não existe nenhum pré-requisito para o curso – tirando, claro, uma conta da Microsoft para se registar no mesmo.

    Este pode ser realizado de forma inteiramente online, e os utilizadores irão ganhar a capacidade de criar programas e projetos em Python, através da escrita do seu primeiro programa em Python, aprendizagem de noções básicas da linguagem e alguns toques com o blocos de notas Jupyter.

    Os interessados podem inscrever-se diretamente na plataforma da Microsoft, neste link.

  • Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Muitos utilizadores do Instagram, sobretudo nas camadas mais jovens, optam por usar diferentes contas para os seus círculos de amigos. Uma das contas terá um efeito mais “público”, enquanto se adota uma conta secundária para partilha de conteúdos num formato mais privado, com um grupo mais limitado de utilizadores.

    Isto, no entanto, obriga a que os utilizadores tenham de manter duas contas separadas entre si, o que nem sempre será o ideal. No entanto, a Meta parece estar agora a trabalhar numa nova funcionalidade que pode vir a tornar desnecessária essa tarefa.

    De acordo com os rumores, o Instagram encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade apelidada de “Seu Espaço”, que basicamente, será um meio onde os utilizadores podem partilhar conteúdos, mas que ficam visíveis apenas para os utilizadores que o mesmo pretenda.

    A funcionalidade é algo similar à de um grupo, focado para o Instagram, onde podem ser partilhados vários conteúdos mas que apenas ficariam visíveis para os utilizadores que se pretenda. Os utilizadores teriam capacidade de controlar quem pode ver o que é partilhado neste “grupo”, e os conteúdos surgem diretamente no feed principal da timeline, tal como todos os restantes. No entanto, invés de surgirem em formato publico, as imagens e vídeos partilhados para este grupo serão apenas visíveis pelas contas que cada utilizador pretenda.

    Este espaço privado poderia ser usado para qualquer género de conteúdo do Instagram, seja Stories, publicações, Reels ou outros.

    seu espaço do instagram

    Segundo o programador Alessandro Paluzzi, que revelou a descoberta, a funcionalidade pode surgir para os utilizadores dentro das próximas semanas. De momento esta aparenta encontrar-se ainda em testes internos, e não é possível de a ativar diretamente.

    Não existem detalhes de quando irá ficar disponível para as contas em geral. No entanto, será certamente uma funcionalidade bem vinda para quem pretenda mais controlo sobre quem pode aceder aos conteúdos, mas ao mesmo tempo não pretenda criar uma conta secundária ou limitar a visibilidade.

  • AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    A distribuição do AlmaLinux 9.3 encontra-se agora disponível, trazendo consigo um conjunto de novidades, melhorias e otimizações em geral. Esta distribuição foca-se em ser inteiramente compatível com RHEL, e surge com o nome de código “Shamrock Pampas Cat”.

    Esta é também a primeira versão que se encontra inteiramente construída a partir de fontes originais, afastando-se das fontes antigas que ainda se encontravam dependentes do código fonte da Red Hat Enterprise Linux. O AlmaLinux 9.3 encontra-se focado em melhorar a flexibilidade do sistema, otimizando também as suas bases, e claro, contando com várias melhorias a nível de segurança para os sistemas.

    Foram realizadas várias melhorias no processo de gestão do sistema, através da linha de comandos, que devem otimizar consideravelmente a forma como os utilizadores podem gerir os mesmos.

    Para os programadores, existe ainda suporte para atualizações do Application Streams, as quais oferecem mais possibilidades de personalização e flexibilidade, sem comprometer a estabilidade da plataforma.

    Os utilizadores interessados podem ver todas as mudanças feitas nesta distribuição a partir do blog oficial da entidade.

  • Youtube adapta-se para facilitar remoção de conteúdos deepfake criados por IA

    Youtube adapta-se para facilitar remoção de conteúdos deepfake criados por IA

    Youtube adapta-se para facilitar remoção de conteúdos deepfake criados por IA

    Numa altura em que a Inteligência Artificial se encontra cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, o YouTube encontra-se agora a aplicar medidas para combater a propagação de conteúdos enganadores e deepfakes na sua plataforma.

    Durante o dia de hoje, a empresa confirmou um conjunto de alterações nos seus termos, focados em fornecer mais transparência para os utilizadores em vídeos que usam conteúdos criados por IA, e no combate para conteúdos deepfake. Com as novas alterações, os criadores de conteúdos e artistas terão novas ferramentas para, de forma rápida, poderem requerer a remoção de conteúdos que usem as suas imagens ou produções em formato de vídeos deepfake, ou que tenham sido recriados com IA. A ideia será facultar uma nova forma de combater a propagação destes conteúdos pela plataforma de vídeos, e de forma mais rápida e eficiente.

    Os utilizadores podem requerer a remoção dos conteúdos diretamente pela página focada para o processo, no entanto, o YouTube ainda terá a decisão final relativamente aos conteúdos e à sua remoção. Por exemplo, conteúdos que sejam considerados sátira ou que não contenham elementos identificativos de outros utilizadores, e que possam ser unicamente analisados, vão continuar a ser permitidos na plataforma. Este sistema encontra-se também disponível para artistas, que podem usar o mesmo para criações onde seja usada IA para replicar a voz dos mesmos, ou criar conteúdos derivados sem autorização.

    Estas medidas surgem numa altura em que se encontram a ser criados cada vez mais conteúdos com recurso a IA, e sobretudo conteúdos deepfake. O YouTube, sendo uma das maiores plataformas de vídeos na Internet, é muitas vezes usado para a partilha destes conteúdos.

    Além destas medidas, o YouTube também pretende garantir mais transparência em conteúdos que sejam criados de forma artificial, via IA, ou que tenham sido modificados por tal tecnologia. Estes géneros de conteúdos agora deverão surgir com elementos identificativos de tal, para os utilizadores rapidamente verificarem que se trata de um conteúdo potencialmente criado por IA e de forma automática. Os criadores de conteúdos terão ainda a possibilidade de colocarem esta tag diretamente nos vídeos, quando os enviem para a plataforma.

    Se esta tag não for adicionada pelos criadores, estes podem enfrentar consequências nas suas contas, desde remoção de conteúdos a perda de regalias dentro da plataforma de vídeos.

  • Grounded está gratuito na Steam até 16 de Novembro

    Grounded está gratuito na Steam até 16 de Novembro

    Grounded está gratuito na Steam até 16 de Novembro

    Durante os próximos dias, o título “Grounded” no PC vai encontrar-se inteiramente gratuito para os jogadores, que o podem experimentar diretamente via a Steam sem qualquer custo. A partir de hoje, os jogadores podem descarregar Grounded para os seus sistemas, via a Steam, sem qualquer custo, onde o título poderá ser aproveitado até ao dia 16 de Novembro.

    Esta oferta faz parte de uma promoção do jogo, que recentemente recebeu a nova versão 1.3, com várias melhorias no jogo, novidades e um novo modo Playground. Este novo modo permite aos jogadores criarem as suas próprias “arenas de combate”, onde outros utilizadores podem depois participar para os mais variados eventos. Basicamente, a ideia será que os utilizadores possam criar os seus próprios modos de jogo dentro de Grounded, e onde os amigos também possam entrar.

    Obviamente, a nova atualização 1.3 surge ainda com várias correções de bugs e outras falhas, juntamente com novos itens, melhorias na jogabilidade e no desempenho. Existem ainda novas opções de personalização para as personagens, e diferentes ajustes para a dificuldade do jogo.

    Surge ainda com um novo mapa e mais de 40 itens novos para se usar na construção.

    Os utilizadores que pretendam podem descarregar o jogo gratuitamente na Steam até 16 de Novembro. Nesta altura será dada a possibilidade de adquirir o jogo, onde se mantem o progresso realizado durante o período em que o mesmo se encontra de forma gratuita.

  • Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    A Apple certamente que se encontra a preparar várias alterações para o iPhone 16, entre as quais encontra-se a tecnologia que será usada nos ecrãs da empresa. Apesar de ainda faltar algum tempo para que os novos dispositivos sejam oficialmente revelados, os novos rumores apontam que estes devem contar com uma nova tecnologia no ecrã, que vai permitir mais qualidade para os utilizadores, e redução de custos para a Apple.

    O leaker Revegnus afirma que os futuros iPhone 16 devem contar com ecrãs OLED M14, algo que deveria manter-se até mesmo para o iPhone 17. Este novo material do ecrã OLED é superior ao M12 que se encontra nos modelos do iPhone 14 e 15. O OLED M14 destaca-se pela sua eficiência energética – e tendo em conta que o ecrã é um dos componentes que mais energia gasta dos smartphones, a otimização deste ponto é certamente importante. O termo “M14” refere-se aos padrões de materiais usados no ecrã OLED, que em cada nova geração evoluem para contar com melhor precisão de cores, capacidade de brilho e eficiência de energia.

    Ao mesmo tempo, usar a mesma geração de ecrã por dois modelos também permite à empresa reduzir consideravelmente os custos de produção para o ecrã, o que certamente beneficia a Apple no final.

    Atualmente, a Samsung é a principal fornecedora de ecrãs para os dispositivos da Apple, embora a empresa também use a LG e BOE para esta tarefa.

    Quanto ao iPhone 16, ainda se conhecem poucos detalhes sobre as restantes características do mesmo. Espera-se que este venha a contar com o mais recente chip A18 Bionic, que deverá ser produzido com a arquitetura NN3E da TSMC – algo que a empresa terá começado a produzir durante o mês de Outubro. No entanto, os restantes detalhes ainda não são claros.

  • Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Quando se compra um dispositivo da Apple via a sua loja oficial, espera-se que seja enviado com o produto verdadeiro na caixa. No entanto, um caso algo caricato terá ocorrido no Reino Unido, e começou a ganhar alguma notoriedade depois de ter sido partilhado no Reddit.

    De acordo com o relato, um homem terá adquirido o mais recente iPhone 15 Pro Max via a loja oficial da Apple no Reino Unido. O processo de compra foi realizado como qualquer outro, sendo que, depois do pagamento, o site forneceu diretamente o código de acompanhamento da encomenda. Alguns dias mais tarde, o homem terá recebido a sua encomenda… apenas para verificar que se tratava de uma falsificação.

    falsa caixa do iPhone

    Quando o mesmo abriu a caixa, afirma ter ficado surpreendido com o facto do dispositivo surgir com uma pelicula de ecrã aplicada, e a própria embalagem aparentava ser de menor qualidade que as originais. Ao ligar o dispositivo, no entanto, rapidamente se percebeu que seria uma cópia baseada em Android, que conta com uma skin e modificações para parecer o iOS. O sistema contava ainda com o TikTok e Facebook instalados, e não permitia o acesso com a conta do ID da Apple.

    Réplicas de dispositivos da Apple não são propriamente uma novidade no mercado, mas este caso será mais relevante tendo em conta que o homem alega que a compra foi feita pela loja oficial da Apple no Reino Unido.

    réplica do iPhone 15

    A ter em conta, no entanto, que não existe forma de validar esta informação. O homem pode ter realizado a compra num falso site, que replicava as ações do site da Apple, mas que não era propriamente o “verdadeiro”.

    Ao mesmo tempo, não existe nenhuma confirmação que a compra tenha sido mesmo realizada na loja oficial da Apple – embora o mesmo refira que tenha contactado a Apple para obter mais esclarecimentos sobre o sucedido.

  • Nothing Phone 2 está com um desconto irresistível de 100€

    Nothing Phone 2 está com um desconto irresistível de 100€

    Nothing Phone 2 está com um desconto irresistível de 100€

    Se está a pensar adquirir um novo smartphone, a Nothing conta com uma promoção bastante interessante que certamente deve aproveitar. A empresa fundada por Carl Pei encontra-se com uma promoção especial para o seu modelo do Nothing Phone (2), que agora conta com um preço irresistível.

    A partir da Amazon de Espanha, o Nothing Phone (2) encontra-se com um desconto especial a antecipar a Black Friday de quase 100 euros, o que certamente será uma proposta interessante para quem procura alterar o seu smartphone, e queira algo de qualidade e um dos melhores dispositivos dentro desta categoria de preços.

    O Nothing Phone (2) conta com um processador Snapdragon 8+ Gen 1, que garante excelentes desempenhos em praticamente todas as tarefas, juntamente com um ecrã OLED de 6,7 polegadas e com uma resolução Full-HD+, com a tecnologia LTPO, que permite uma taxa variável de atualização entre 1 e 120 Hz, o que também ajuda a poupar na bateria. A nível das câmaras, o sensor principal de 50 MP permite a captura de conteúdos com elevada qualidade, ao que se junta ainda a câmara frontal de 32 MP para selfies perfeitas.

    Este conta ainda com uma bateria de 4700 mAh, a qual suporta o carregamento rápido a 45W, sendo que conta também com carregamento sem fios a 15 W e carregamento reverso a 5W. O design do dispositivo é icónico, com a sua estrutura transparente e luzes LED na parte traseira, que podem ser personalizadas diretamente para as diferentes notificações, no sistema Nothing OS 2.0.

    Os interessados podem aproveitar esta promoção diretamente da Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Snapdragon 7 Gen 3 surge em leaks com novos detalhes

    Snapdragon 7 Gen 3 surge em leaks com novos detalhes

    Snapdragon 7 Gen 3 surge em leaks com novos detalhes

    Está a fazer pouco mais de um mês que a Qualcomm revelou a sua nova linha do Snapdragon 8 Gen 3, trazendo consigo as mais recentes novidades a nível de tecnologias para o chip da empresa. Este SoC conta com elevado desempenho para as tarefas dos futuros dispositivos no mercado, sendo sobretudo focado para áreas da IA. No entanto, a empresa pode agora estar a preparar um novo chip, focado para dispositivos de gamas intermédias.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Qualcomm encontra-se a trabalhar no Snapdragon 7 Gen 3, um SoC que seria focado para dispositivos de gama intermédia, a chegarem ao mercado em 2024. Este chip encontra-se produzido com uma arquitetura de 4 nm da TSMC, embora tenha um desempenho alegadamente inferior ao Snapdragon 7 Plus Gen 2.

    O leaker Digital Chat Station deixou recentemente algumas informações do que poderemos esperar deste SoC, onde o mesmo deve contar com uma arquitetura 1+3+4, tal como o antecessor, composta por um núcleo com frequência máxima de 2,63 GHz, três a 2,4 GHz e quatro a 1,8 GHz, enquanto a GPU deve ser a Adreno 720. Para comparação, o Snapdragon 7 Plus Gen 2 possui o CPU com um núcleo a 2,91 GHz, 3 a 2,49 GHz e quatro a 1,8 GHz, além da GPU Adreno 725.

    detalhes do leak sobre Snapdragon 7 Gen 3

    Um dos focos do Snapdragon 7 Gen 3 seria a nível da eficiência energética, onde o modelo iria contar com adaptações para o tornarem bastante eficiente nos dispositivos. O custo de produção também ficaria mais acessível, o que pode ajudar a que mais fabricantes o adotem nos seus dispositivos.

    Tendo em conta as características, espera-se que este SoC venha a ser usado em modelos de gamas intermédias, que podem vir a ser lançados durante o próximo ano. Para já ainda é cedo para referir dados concretos sobre quais os primeiros modelos a contar com o chip, mas espera-se que algumas novidades venham a ser reveladas em breve.

  • Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Recentemente ficou a conhecer-se que a Google terá pago uma grande quantidade de dinheiro para a Apple, como forma desta se manter como o motor de pesquisa dentro dos sistemas da empresa. No entanto, a mesma medida terá sido realizada também com a Samsung, na ideia da entidade continuar a ser o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos Galaxy.

    De acordo com a Bloomberg, a Google terá pago elevadas quantias de dinheiro para manter a Google como o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos da Samsung, juntamente com algumas das aplicações da empresa. Os documentos revelados no caso ativo nos tribunais dos EUA contra a Google referem que a empresa terá pago 8 mil milhões de dólares, pelo período de quatro anos, para manter o Assistente da Google, Play Store e a pesquisa da Google como padrões dos dispositivos da Samsung. O acordo encontra-se englobado tanto para smartphones como também para os tablets dentro da linha Galaxy Tab, que tenham como base o sistema Android.

    Com estes pagamentos, a Google pretendia evitar que a Samsung colocasse as suas próprias ofertas, como a Bixby e Galaxy Store, como os padrões dos seus dispositivos, dando menos destaque para as soluções da Google. De notar que, apesar de as aplicações e serviços da Google estarem instalados nos dispositivos da Samsung por padrão, os utilizadores não são obrigados a usar os mesmos, sendo que podem optar pelas alternativas.

    No caso que se encontra ativo nos tribunais contra a Epic Games, um executivo da Google terá referido que este acordo foi criado para evitar que serviços concorrentes fossem implementados no sistema. Atualmente, os dispositivos da Samsung correspondem a pouco mais de metade das receitas da Play Store, portanto a ideia seria evitar que a empresa pudesse usar as suas próprias plataformas, prejudicando as ofertas da Google.

  • X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    As autoridades australianas, durante o mês de Outubro, aplicaram uma coima à X, antigamente conhecida como Twitter, por falhas nas respostas colocadas pelas autoridades do pais sob as medidas tomadas pela entidade no que respeita a conteúdos abusivos de menores, algo que tinha sido colocado em Fevereiro deste ano.

    Na altura, as autoridades locais aplicaram uma coima do equivalente a 388.000 dólares pela falha na resposta por parte da X. A empresa tinha até ao final de Outubro para realizar o pagamento da coima, tendo requerido a extensão algumas semanas antes deste prazo. No entanto, esta extensão expirou durante o final da semana passada, e a entidade ainda não terá realizado o pagamento da coima. Julie Inman Grant, comissária da eSafety, terá referido à agência AFP que a X não realizou o pagamento da coima conforme tinha sido acordado, sendo que a entidade encontra-se agora a ponderar as próximas medidas a serem tomadas face à situação.

    De notar que, o mês passado, Julie Inman Grant tinha referido que a X deveria aplicar medidas para remover conteúdos abusivos da sua plataforma, indicando que esta tarefa não se encontrava a ser corretamente realizada. Na altura, a mesma referiu que a X tinha vindo a indicar que combater conteúdo abusivo de menores na sua plataforma era uma prioridade central da mesma, mas que as medidas devem ser feitas com ações concretas, e não apenas com “palavras”.

    Até ao momento a X não deixou comentários relativamente a este caso, mas as autoridades podem agora aplicar medidas adicionais para a plataforma e a falha no pagamento da coima, ou até mesmo aplicar valores mais elevados de coimas para a mesma.

  • Samsung Galaxy M55 mais perto de ser oficialmente revelado

    Samsung Galaxy M55 mais perto de ser oficialmente revelado

    Samsung Galaxy M55 mais perto de ser oficialmente revelado

    Faz alguns meses que surgem rumores sobre um novo dispositivo da Samsung, que pode brevemente chegar ao mercado, e que se acredita tratar do Samsung Galaxy M55. Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa para o modelo, nova certificações parecem confirmar que este encontra-se muito perto de ser revelado.

    Recentemente, a empresa terá obtido a certificação para dois modelos: SM-M556E/DS e SM-M556B/DS. Acredita-se que estes modelos sejam associados com o Galaxy M55, sendo as suas variantes europeias e internacionais. A diferença entre as duas encontra-se a nível do processador usado, onde o modelo Europeu deve contar com o chip da Qualcomm, enquanto que o modelo global deve contar com o Exynos (possivelmente o Exynos 1480).

    A certificação, infelizmente, não deixa grandes detalhes sobre o dispositivo, para além do facto deste possuir suporte para redes 5G, Wifi e NFC – o que seria de esperar para um dispositivo deste género.

    certificação do galaxy m55

    Com isto, ainda é relativamente cedo para deixar detalhes a nível das características técnicas do Galaxy M55, mas se os rumores estiverem corretos, espera-se que este dispositivo venha a ser revelado oficialmente durante o primeiro trimestre de 2024. Acredita-se também que este modelo deve ser uma versão ligeiramente modificada do Galaxy A55, portanto pode contar com características aproximadas a este modelo, mas ligeiramente atualizadas para o novo ano.

  • OnePlus Open criticado por manter serviços pré-instalados da Meta

    OnePlus Open criticado por manter serviços pré-instalados da Meta

    OnePlus Open criticado por manter serviços pré-instalados da Meta

    O OnePlus Open foi recentemente apresentado como o novo dispositivo dobrável da OnePlus, mas o mesmo encontra-se agora a ser alvo de criticas para algo que já vinha a ocorrer desde o OnePlus 8.

    O OnePlus Open conta com o sistema Oxygen OS, uma versão adaptada do Android para os dispositivos da fabricante. No entanto, os utilizadores encontram-se a criticar o facto que, para quem use o dispositivo, necessita de ter algumas aplicações da Meta pré-instaladas, não sendo possível de remover as mesmas.

    O OxygenOS conta com dois serviços no sistema, com os nomes de “Meta App Installer” e “Meta Services”, que basicamente servem para automaticamente instalar as aplicações da Meta no equipamento. Estas aplicações encontram-se marcadas como apps do sistema, portanto não existe forma de os utilizadores removerem as mesmas. Ou seja, mesmo que não se utilize as aplicações da Meta com os novos dispositivos, os utilizadores necessitam de manter as aplicações instaladas no mesmo em segundo plano, como parte de um acordo feito entre a OnePlus e a Meta.

    aplicações da Meta

    Estes dois serviços são responsáveis por realizar algumas tarefas no sistema como parte da integração das apps da Meta. O “Meta App Installer”, por exemplo, será responsável por manter as aplicações da Meta atualizadas ou instaladas no dispositivo de forma automática, enquanto que o “Meta Services” garante que as aplicações podem enviar notificações para o mesmo e integram-se melhor com o sistema em geral.

    Para quem use os serviços da Meta, possivelmente ter estes dois serviços ativos em segundo plano pode não ser um grande problema, mas para quem não use, ou simplesmente tenha alguns receios a nível de privacidade. Tendo em conta que se tratam de duas aplicações do sistema, estas não podem ser rapidamente removidas pelos utilizadores sem mudanças no sistema.

    É importante notar que esta situação não será algo exclusivo do OnePlus Open. Na realidade, a OnePlus tem vindo a ser alvo de críticas por este facto desde a chegada do OnePlus 8, que foi um dos primeiros modelos a contar com os dois serviços da Meta.

  • Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    A Google Play Store continua a ser um dos meios mais seguros para se encontrar aplicações no Android, mas isso não impede que a plataforma seja usada para distribuir malware de tempo a tempo. E os dados parecem confirmar isso mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Kaspersky, os utilizadores da Play Store da Google terão, em 2023, feito mais de 600 milhões de downloads que seriam respeitantes a aplicações maliciosas dentro da loja de aplicações da Google. A empresa indica que existem várias formas como este malware se propaga, até mesmo por aplicações que deveriam ser consideradas “seguras”.

    Um dos exemplos encontra-se na aplicação “iRecorder”, que permitia a gravação do ecrã dos dispositivos dos utilizadores, e que, à partida, aparentava ser totalmente inofensivo. No entanto, foi descoberto que a app terá sido usada para distribuir malware para milhões de dispositivos, com a capacidade de gravar o áudio dos dispositivos dos utilizadores a cada 15 minutos, enviando os mesmos para servidores em controlo dos autores da aplicação.

    exemplo de aplicação maliciosa no Android

    A forma como as aplicações maliciosas se distribuem pela Play Store segue uma tendência quase sempre parecida: as apps começam por ser colocadas na loja como conteúdos legítimos, fornecendo o que prometem para os utilizadores finais, antes de serem eventualmente atualizadas com versões modificadas com malware quando atingem uma elevada quantidade de utilizadores. O género de malware em questão pode variar, desde os mais “inofensivos”, que apenas apresentam publicidade escondida, mas que gastam bateria no processo, aos mais graves, que podem recolher dados pessoais dos utilizadores e enviarem essa informação para sistemas em controlo dos atacantes.

    Durante este ano, a plataforma da Google também bateu recordes a nível de aplicações adware, que normalmente apresentam funcionalidades básicas ou inexistentes, apenas para forçar os utilizadores a verem publicidade abusiva e excessiva nos seus dispositivos. Esta tendência foi particularmente notada a nível de jogos na plataforma.

    Mesmo que a Play Store ainda seja um dos locais mais seguros para os utilizadores poderem encontrar as suas aplicações, recomenda-se que exista cautela na altura de descarregar as aplicações para os dispositivos.

  • Micron processada nos EUA por violação de patentes em chips 3D NAND

    Micron processada nos EUA por violação de patentes em chips 3D NAND

    Micron processada nos EUA por violação de patentes em chips 3D NAND

    A empresa chinesa de memórias flash Yangtze Memory Technologies Co, também conhecida como YMTC, confirmou que se encontra a processar a Micron Technology por uma alegada violação de patentes, relacionada com as tecnologias de memórias flash.

    Em causa encontra-se o uso da tecnologia 3D NAND, que a YMTC alega que a Micron Technology terá usado sem a respetiva permissão, prejudicando a concorrência e usando a tecnologia para obter uma vantagem injusta no mercado. O caso foi apresentado no tribunal da Califórnia, sendo que a Micron encontra-se acusada de violar oito patentes da empresa chinesa, relacionadas com técnicas da arquitetura de memórias flash, gestão de energia e produção dos chips 3D NAND de 96, 128, 176 e 232 camadas.

    Até ao momento, a empresa norte-americana ainda não deixou qualquer comentário público sobre o caso, mas a YMTC afirma que pretende que a decisão seja resolvida o mais rapidamente possível. De notar, no entanto, que esta batalha judicial ocorre num momento em que o governo dos EUA se encontra a aplicar medidas mais restritivas no que respeita a tecnologias que as empresas norte-americanas podem exportar para a China.

    Ao mesmo tempo, é importante relembrar que a YMTC foi uma das empresas que, em Dezembro de 2022, terá sido banida dos EUA, tendo as suas importações bloqueadas pelas autoridades dos EUA. Por sua vez, a Micron tem vindo a tentar expandir a sua área de negócios para a China, investindo mais de 590 milhões de dólares nos últimos meses para expandir as suas fábricas na região.

  • Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    A Samsung continua a atualizar os seus dispositivos para contarem com as mais recentes correções de segurança do Android, e o mais recente dispositivo a receber algumas novidades será o Samsung Galaxy Note 10 Lite. A empresa encontra-se agora a disponibilizar a atualização de software para o mesmo, que conta já com o patch de segurança de Novembro da Google.

    De acordo com os relatos, a atualização do Samsung Galaxy Note 10 Lite encontra-se a ser disponibilizada para alguns utilizadores na Europa, sendo que a principal mudança encontra-se mesmo no patch. A lista de alterações não revela mudanças a nível de funcionalidades ou melhorias de desempenho em geral, mas certamente que adotar a mais recente atualização de segurança da Google é algo importante.

    No final, a atualização corrige 65 falhas de segurança e de privacidade, bem como conta com melhorias para a estabilidade do sistema em geral. Dentro das falhas indicadas, 48 foram corrigidas pela Google, e 17 serão exclusivas para dispositivos da Samsung, sendo que 5 das mesmas serão consideradas como críticas a nível de gravidade.

    Os utilizadores com o Samsung Galaxy Note 10 Lite podem começar a procurar a atualização via o sistema OTA, onde a mesma deve surgir automaticamente durante os próximos dias. Como sempre, a atualização encontra-se a ser disponibilizada em vagas, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    A Xiaomi é conhecida por se manter com os seus produtos a preços abaixo da concorrência, exatamente para se focar na tendência de ser uma alternativa em conta para os consumidores. No entanto, tal como tem vindo a acontecer em várias outras fabricantes, existe agora a possibilidade da empresa ter de aumentar os preços finais de alguns dos seus produtos, uma medida que pode afetar sobretudo quem venha a adquirir produtos “premium” da marca.

    A Xiaomi tem vindo a adaptar os preços dos seus dispositivos de gama premium para corresponderem com o mercado. Num dos exemplos mais recentes encontra-se a linha do Xiaomi 13 e 13 Pro, que teve os seus preços de lançamento praticamente inalterados face às gerações anteriores, mas a par com o que se encontra nos rivais da Apple e Samsung. Os modelos premium da marca possuem preços a começar nos 999 euros, uma tendência que começa a ser o “normal” da indústria.

    No entanto, parece que, para breve, estão previstos novos aumentos dos valores de lançamento, algo que pode afetar já a próxima linha de smartphones que a empresa vai revelar. Durante uma recente entrevista, o CEO da Xiaomi, Lei Jun, confirmou que a nova série de produtos do Xiaomi 15 irá contar com uma subida de preços. No entanto, o mesmo afirma que a futura linha dos Xiaomi 14 e 14 Pro irá manter os seus valores comparativamente às gerações anteriores. Portanto, para já, o aumento de preços apenas deverá afetar os modelos que venham a ser lançados depois da futura linha de 2024.

    O motivo para o aumento encontra-se na necessidade de a empresa melhorar a sua gama premium, de forma a competir com as restantes marcas no mercado. Isto faz com que seja necessário aumentar a margem de manobra para permitir que os conteúdos se enquadrem nas necessidades dos consumidores. Apesar de o CEO ter referido apenas os aumentos para a marca principal, certamente que a medida deve também ser aplicada nas submarcas da empresa, como a Redmi e POCO.

  • Intel revela novos drivers para gráficas Arc e Iris Xe

    Intel revela novos drivers para gráficas Arc e Iris Xe

    Intel revela novos drivers para gráficas Arc e Iris Xe

    A Intel revelou uma nova versão dos seus drivers WHQL, focados para as placas Arc e Iris Xe, que conta com as mais recentes correções e melhorias, bem como suporte para os mais recentes títulos no mercado.

    A nova versão 31.0.101.4953 destaca-se por contar oficialmente com suporte para os jogos Alan Wake 2, Starfield e mais algumas novidades. Foi corrigido um problema em Starfield, onde o céu noturno poderia apresentar um flash temporário sob certas condições, bem como um problema em reflexos dentro de Alan Wake 2. Em Halo: The Master Chief Collection foi também corrigido um bug que poderia causar problemas de desempenho e ainda em World War Z foi também corrigida uma falha que poderia levar a um desempenho abaixo do esperado em certas zonas.

    No entanto, a Intel ainda indica que os drivers contam com alguns problemas conhecidos, nomeadamente em títulos como Ghostrunner 2, que pode ter problemas durante o jogo que levam ao bloqueio do mesmo e a ecrãs de erro, bem como em Total War: PHARAOH e Dead by Daylight.

    No caso do software Intel Arc Control, existem problemas com a criação de alguns perfis, que podem incorretamente ser aplicados a diferentes aplicações.

    Os interessados podem descarregar a nova versão dos drivers diretamente do site da Intel.

  • Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Depois das promessas, agora os utilizadores da Threads podem finalmente remover as suas contas, sem terem de remover também as suas contas do Instagram. Com a nova funcionalidade, os utilizadores que tenham uma conta ativa no Threads podem optar por remover apenas a conta dentro dessa plataforma, sem terem de eliminar também os dados da conta do Instagram – algo que era necessário até agora.

    Adam Mosseri veio deixar a confirmação da novidade, que tinha vindo a ser uma das mais requeridas praticamente desde que a Threads começou a ficar disponível para os utilizadores. Tendo em conta a integração da plataforma com o Instagram, os utilizadores que criavam uma conta na Threads apenas poderiam posteriormente remover a mesma caso também removessem as suas contas do Instagram – existia a possibilidade de desativar a conta da Threads, mas isso não removia os dados existentes na mesma.

    Com a nova funcionalidade agora confirmada, os utilizadores podem finalmente desativar e remover os dados das suas contas da Threads, sem afetar os dados das suas contas do Instagram, sendo que as duas plataformas irão manter essa informação separada.

    remover contas do threads sem afetar o instagram

    Esta novidade surge no mesmo dia em que a plataforma também confirmou que os utilizadores podem agora optar por não ter os seus conteúdos da Threads partilhados automaticamente no Instagram e Facebook, alterando as opções de privacidade das suas contas.

    Enquanto isso, infelizmente, ainda se desconhece quando a Threads irá ficar disponível para utilizadores na União Europeia, onde a plataforma está disponível derivado das regras mais apertadas de privacidade.

  • Quishing – O que é o Phishing via códigos QR?

    Quishing – O que é o Phishing via códigos QR?

    Quishing – O que é o Phishing via códigos QR?

    Os códigos QR são bem conhecidos por facilitarem o acesso a diversas informações e links, e certamente que possuem várias funções úteis. Os mesmos foram criados para ajudar os utilizadores a rapidamente acederem a informação pertinente, seja um link, email ou dados de uma rede wifi – entre outros. No entanto, uma tendência que tem vindo a ser cada vez mais frequente passa pelo uso de códigos QR para fins mais perigosos.

    Hoje em dia, praticamente todos os utilizadores possuem um smartphone, e a acompanhar este, aplicações que – de uma forma ou outra – são capazes de ler códigos QR. A maioria dos utilizadores nem repara nos perigos de um código QR, olhando para os mesmos como imagens inofensivas, mas a realidade é que estas podem esconder finais bastante perigosos, seja de burlas ou crimes, que podem levar a avultados roubos.

    O esquema é conhecido como “quishing”, onde se usa códigos QR para realizar atividades de phishing, contornando por vezes algumas medidas de proteção que são normalmente fornecidas.

    Um dos exemplos de como a maioria dos utilizadores não possui propriamente práticas de segurança na leitura de códigos QR encontra-se num evento de 2022 da Super Bowl, onde a empresa Coinbase passou durante alguns minutos uma campanha publicitária, onde um Código QR estaria a saltar no ecrã, e os utilizadores que acedessem ao mesmo e descarregassem a app, ganhavam automaticamente 15 dólares em cripto. A campanha foi um sucesso para a Coinbase, mas, ao mesmo tempo, também demonstrou os perigos a nível de segurança.

    A maioria dos utilizadores que descarregaram a app, não colocaram sequer a possibilidade do código QR poder levar para conteúdos maliciosos. O link poderia rapidamente direcionar para uma página falsa de login, ou para o download de uma app maliciosa nos dispositivos. Apesar de a campanha da plataforma de criptomoedas ser segura, o caso poderia ser bastante diferente.

    A maioria dos utilizadores verificam códigos QR sem pensarem no que estão realmente a aceder, e esta prática tem vindo a ser explorada para ataques. Cada vez mais campanhas de spam e phishing encontram-se a usar códigos QR para direcionar as vítimas para conteúdo malicioso. Em parte, isso ocorre porque as imagens de códigos QR podem facilmente contornar os filtros de spam, e chegar à caixa de entrada dos utilizadores. Ou podem ser anexados em pequenos ficheiros PDF aparentemente legítimos, mas que no final podem levar a esquemas mais graves.

    Estes códigos podem direcionar os utilizadores para os mais variados fins, seja uma página falsa de login, ou uma página de homebanking. Como a maioria dos utilizadores possivelmente acedem dos seus dispositivos móveis, podem não ter a mesma camada de proteção que se encontra num desktop – ou até mesmo a atenção.

    Uma falsa página de login numa determinada plataforma pode ser rapidamente apresentada por um código QR, que os utilizadores nem verificam tratar-se de um site falso quando acedem pelos seus smartphones.

    bola de codigos qr

    Existem até mesmo casos de esquemas envolvendo quishing no mundo real, onde multas falsas são passadas, e colocadas nos vidros dos veículos. Os donos dos mesmos são indicados para acederem a um código QR de forma a realizarem o pagamento, quando na verdade estarão a aceder a um falso site dos atacantes, criado exatamente para roubar dados das vítimas.

    É extremamente importante que, independentemente do meio, se tenha atenção aos sites que estão a ser acedidos. A primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter cuidado na origem dos conteúdos a que acedem, validando sempre se partem de fontes fidedignas, e também se é o meio normal de acesso a esse género de conteúdos – como exemplo, uma multa certamente que não se pagaria com recurso a um código QR.

  • 60 milhões de dólares foram roubados devido a falha em função do Ethereum

    60 milhões de dólares foram roubados devido a falha em função do Ethereum

    60 milhões de dólares foram roubados devido a falha em função do Ethereum

    Uma falha na forma como uma função da rede Ethereum se encontra desenvolvida terá ajudado um grupo de atacantes a roubarem quase 60.000.000 dólares de quase 99.000 vitimas, durante um período de apenas seis meses. A falha encontra-se sobre a função “Create2” da rede, a qual aparenta possuir uma falha que pode ser explorada para alguns ataques.

    A descoberta da falha foi realizada por “Scam Sniffer”, o qual afirma ter verificado grupos a explorarem a mesma em carteiras ativas. Uma das vítimas analisadas terá perdido quase 1.6 milhões de dólares derivado da falha.

    A função Create2 encontra-se integrada no código do Ethereum, tendo sido introduzida com a atualização “Constantinople”. Esta permite que sejam criados smart contracts dentro da blockchain. Ao contrário do Create original, que criava endereços tendo como base o endereço da carteira do criador, o Create2 permite que os mesmos endereços sejam calculados antes da sua implementação no contrato. É uma ferramenta poderosa para os programadores Ethereum, permitindo interações contratuais avançadas e flexíveis, pré-cálculo de endereços de contratos baseados em parâmetros, flexibilidade de implementação, adequação a transações fora da cadeia e a determinados dApps.

    No final, o Create2 conta com vários benefícios para os utilizadores da blockchain, e para programadores. Teoricamente, deveria também fornecer mais segurança, mas parece que não é exatamente o caso.

    De acordo com o investigador responsável pela descoberta da falha, o Create2 pode ser abusado para criar endereços de contratos sem qualquer histórico de atividades maliciosas, que permite contornar alguns dos sistemas de alertas de segurança que diferentes plataformas integram em contratos conhecidos como sendo de esquemas ou roubos. Quando uma vítima assina uma transação maliciosa, o atacante implementa um contrato no endereço pré-calculado e transfere os ativos da vítima para esse endereço, um processo não reversível. Num caso recente observado pelos analistas, uma vítima perdeu $927.000 em GMX depois de ter sido induzida a assinar um contrato de transferência que enviava os ativos para um endereço pré-calculado.

    O segundo tipo de abuso do Create2 consiste em gerar endereços semelhantes aos endereços legítimos que pertencem ao destinatário, enganando assim os utilizadores para que enviem bens para os autores das ameaças, pensando que os estão a enviar para um endereço conhecido. O esquema, denominado “envenenamento de endereços”, envolve a geração de um grande número de endereços e, em seguida, a seleção daqueles que correspondem às suas necessidades específicas de phishing para enganar os seus alvos.

    Desde Agosto de 2023, o responsável pela descoberta, “Scam Sniffer”, afirma ter identificado pelo menos 11 vitimas que terão perdido quase 3 milhões de dólares em ETH derivado deste formato de ataque. Apesar de ser complicado atribuir as perdas exatas que terão sido feitas com base na exploração desta falha, o investigador aponta que terão sido roubados mais de 60.000.000 de dólares de quase 99.000 carteiras ou vítimas diferentes.

  • Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Apesar de não ser inteiramente oficial, sabe-se que a Google paga uma determinada quantia à Apple para manter o seu motor de pesquisa como o padrão do Safari e dos sistemas da empresa, ao mesmo tempo que também uma parte das receitas associadas com a publicidade que é apresentada no navegador da empresa.

    Os valores exatos deveriam permanecer em segredo, mas de acordo com o portal Bloomberg, Kevin Murphy, professor de economia da Universidade de Chicago, terá revelado recentemente no seu depoimento no caso da Alphabet contra o Departamento de Justiça dos EUA, que a Apple recebe cerca de 36% das receitas publicitárias criadas quando alguém realiza uma pesquisa no Google, usando o navegador da Apple.

    De relembra que, dentro deste caso, as autoridades dos EUA acusam a Google de pagar elevadas quantias para manter o seu motor de pesquisa como o dominante no mercado, prejudicando empresas rivais. Em causa encontra-se também o pagamento que a Google fará para a Apple, de forma a esta manter o motor de pesquisa como o padrão para os dispositivos e sistemas da empresa.

    De acordo com os dados apresentados no tribunal, em 2021, a Google teria pago à Apple cerca de 18 mil milhões de dólares para se manter como o motor de pesquisa do Safari. Durante a semana passada, tanto a Google como a Apple levantaram objeções em deixar os detalhes destes acordos em formato público, o que poderia prejudicar injustificadamente a posição competitiva da Google no mercado, em relação aos seus rivais.

    No entanto, se tivermos em conta os dados atuais em como a Google paga 36% das receitas para a Apple, certamente que o acordo beneficia ambas as partes, pelo que poderemos estar a falar de valores na casa dos milhões de dólares todos os anos. Apenas em 2022, as receitas totais da Google foram de 279.8 mil milhões de dólares, a grande maioria originária dos seus sistemas de publicidade.

  • Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Tal como muitas outras plataformas sociais, o Snapchat tem vindo a experimentar com os seus planos de subscrição, fornecendo aos utilizadores uma forma de terem funcionalidades extra na plataforma  – com um preço. O plano do Snapchat Plus tem vindo a ganhar algum destaque em certos mercados, e agora a Snap encontra-se a ponderar reformular os planos fornecidos com algumas novidades.

    De acordo com algumas fontes, a Snap encontra-se a estudar a possibilidade de criar um novo plano de assinatura para o Snapchat, que seria focado para uso familiar. Este novo plano poderia permitir preços mais vantajosos para quem pretenda assinar a subscrição do Snapchat Plus em várias contas. A ideia é similar ao que se encontra disponível para o YouTube e Spotify, onde uma conta premium pode ser partilhada, por um preço mais vantajoso, com familiares.

    No entanto, a ideia aqui será diferente, pois ao contrário das plataformas de streaming, o Snapchat será mais uma plataforma social – e conta com funcionalidades e usos diferentes. Ao mesmo tempo, apesar de o Snapchat ser popular em alguns países, ainda existe uma grande maioria de utilizadores que não subescrevem ao plano.

    Em Portugal, o Snapchat não é das plataformas mais populares existentes, embora o plano do Snapchat Plus esteja também disponível. Para já ainda não existe uma confirmação oficial da empresa relativamente a este novo “plano familiar”.

  • Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Quando a GeForce RTX 4090 da NVIDIA foi oficialmente revelada, certamente que surpreendeu pelo desempenho monstruoso que fornecida. Mas rapidamente o foco da placa se alterou para as noticias de que existiam utilizadores a terem a mesma literalmente a derreter.

    Os relatos surgiram pouco depois da placa começar a chegar ao mercado, onde os utilizadores reportavam que a placa estaria a “derreter” na entrada de energia da mesma. Na altura, a NVIDIA terá atribuído as culpas deste problema para a forma como os utilizadores estariam a ligar as suas placas com a nova ligação 12VHPWR. Este novo formato de ligação poderia ser desconhecido para a maioria dos utilizadores, e na ideia da NVIDIA, os mesmos estariam a incorretamente ligar os mesmos nas suas fontes, causando os problemas de ligação derretida.

    No entanto, a ideia nunca ficou bem vista pela comunidade, e parece que, agora, alguns meses mais tarde, voltam a surgir indicações de que a culpa pode não ser inteiramente dos utilizadores, mas sim da própria ligação.

    O canal do YouTube NorthridgeFix realizou uma análise dos casos em que a entrada 12VHPWR teria derretido nas novas placas da NVIDIA. Segundo a análise feita, os problemas que surgiram não terão sido causados inteiramente pela forma como os utilizadores se encontravam a ligar as suas placas, mas sim por falhas no próprio design da ligação 12VHPWR.

    Este canal, que é conhecido por realizar reparações de vários géneros de hardware, refere que praticamente todas as semanas recebe mais de 20 placas gráficas da NVIDIA, com entradas 12VHPWR, que possuem o mesmo problema de ligação derretida ou queimada. No entanto, em praticamente todos os casos, os sinais de queimado não se encontram apenas na ligação plástica, mas também nas próprias soldaduras feitas na placa mãe da gráfica. Isto normalmente apenas ocorre quando existem falhas que surgem da própria ligação, e não da forma como a placa é ligada na fonte.

    Segundo o especialista do canal, o mesmo afirma que existem provas concretas para indicar que as falhas de entradas 12VHPWR queimadas não são um problema dos utilizadores, mas sim do próprio design da entrada e das placas em si. Oficialmente, a NVIDIA não terá comentado esta decisão, mas sem dúvida que a mesma não é a primeira a indicar que as falhas não serão culpa dos utilizadores. Ao atribuir as culpas aos utilizadores, a NVIDIA estará também a descartar os eventuais problemas do design da entrada 12VHPWR para os mesmos.

    Felizmente, a entidade PCI SIG, consórcio que realiza o desenvolvimento de padrões de hardware, já veio lançar a nova entrada 12V-2X6, que substituir as entradas 12VHWPR, e que, supostamente, resolve estes problemas. Espera-se que as futuras placas da NVIDIA venham a contar com este novo padrão de entrada de energia.

  • Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    A Samsung encontra-se empenhada em lançar as mais recentes atualizações para os seus dispositivos, e brevemente, quem tenha o Galaxy S23 pode vir a receber algumas novidades. Isto porque a empresa começou a fornecer a segunda atualização do sistema, baseada no Android 14, para alguns utilizadores do S23 em determinados países.

    Esta nova atualização, que agora começa a ficar disponível, conta com o mais recente patch de atualizações de segurança da Google, referentes ao mês de Novembro de 2023. A mesma surge apenas algumas semanas depois da Samsung ter lançado a One UI 6.0, baseada no Android 14, para toda a linha de dispositivos Galaxy S23. Embora nos EUA a atualização tenha chegado com o patch de segurança de Novembro diretamente da Google, para outros mercados, a atualização ainda contavam com o patch de Outubro.

    Com isto, a atualização que agora começa a ficar disponível será focada para dispositivos que receberam a atualização do One UI 6.0 inicialmente com o patch de outubro, sobretudo para a região da Europa. A nova atualização será relativamente mais pequena, tendo em conta que integra apenas o patch de segurança. Os utilizadores devem começar a receber a mesma nos próximos dias, via o sistema OTA da Samsung.

    De acordo com os relatos, a atualização conta com apenas 338 MB de tamanho total, e o changelog não apresenta mudanças significativas para o dispositivo. As principais alterações vão chegar a nível das correções de segurança da Google, que certamente serão importantes para quem pretenda manter os seus dispositivos atualizados. O patch corrige 65 vulnerabilidades descobertas nas versões anteriores.

  • Amazon prepara-se para novos cortes na divisão de jogos

    Amazon prepara-se para novos cortes na divisão de jogos

    Amazon prepara-se para novos cortes na divisão de jogos

    A Amazon encontra-se a realizar novos cortes de funcionários, numa medida que a entidade afirma que vai afetar a divisão de jogos da mesma. Segundo o comunicado da empresa, os cortes devem afetar cerca de 180 funcionários, a “grande maioria” das divisões de jogos da Amazon.

    Para além dos despedimentos, a empresa também vai realizar algumas adaptações nos canais que possui dentro do Twitch, e onde regularmente eram publicados conteúdos relacionados com esta temática. Segundo a empresa, o canal “Crown”  do Twitch será desativado, e o programa Game Growth será também descontinuado – este programa ajudava os pequenos criadores de jogos a darem mais destaque aos seus títulos dentro da plataforma da Amazon. A empresa espera que o foco seja agora dado para o Prime Gaming.

    Segundo Christoph Hartmann, vice-presidente de jogos da Amazon, “Estamos orgulhosos do trabalho que as equipes têm feito, avançando em novas áreas com conteúdo semanal no Crown Channel e encontrando mais maneiras de ajudar os editores a alcançar novos públicos com o Game Growth”. No entanto, a empresa afirma que, depois de uma avaliação interna, “ficou claro que precisamos concentrar os nossos recursos e esforços para oferecer grandes jogos aos jogadores agora e no futuro”.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere ainda que se encontra a ouvir o feedback dos utilizadores, e em como as ofertas do Prime Gaming são um dos pontos de interesse para os mesmos. Como tal, a Amazon vai agora focar-se em desenvolver novas parcerias para ter ainda mais conteúdos fornecidos por esta plataforma para o futuro.

    De notar que estes novos despedimentos seguem-se a outros que foram realizados desde o início do ano, mais concretamente em Abril, quando 100 funcionários da divisão de jogos da Amazon foram despedidos. Se tivermos em conta as várias áreas da empresa, desde o início do ano a Amazon já realizou o corte de milhares de postos de trabalho.

  • Trailer de “Garfield” vai deixa-lo com água na boca… e ansioso pelo filme

    Trailer de “Garfield” vai deixa-lo com água na boca… e ansioso pelo filme

    Trailer de “Garfield” vai deixa-lo com água na boca… e ansioso pelo filme

    Os cinemas estão a preparar-se para grandes filmes, e depois de “The Super Mario Bros. Movie”, os fãs de Garfield tiveram hoje uma novidade: o trailer para o novo filme do gato mais reconhecido da história.

    “The Garfield Movie” é a mais recente criação que vai chegar ao grande ecrã, dirigido por Mark Dindal e com a participação especial de Chris Pratt, obviamente, trazendo a sua voz para o gato laranja. De acordo com o trailer, poderemos vir a ter um pouco da história do mesmo, desde a origem de como Garfield foi adotado, até alguns detalhes mais “pessoais”. O filme centra-se em como a vida de Garfield foi colocada do avesso quando este descobre que o seu pai, Vic (Samuel L. Jackson), ainda se encontra vivo como um gato do submundo do metro.

    A vida parece doce para Garfield, o cachorro Odie e Jon na sua casa aconchegante e cheia de lasanha. Mas quando Garfield e Odie acabam longe de casa e perdidos, eles inesperadamente se cruzam com Vic, e o senso de rua do velho grisalho é a única coisa que pode guiá-los de volta a Jon.

    O trailer demonstra um pouco da aventura, e do que poderemos esperar do filme. Se tudo correr como planeado, o filme deve ser lançado no grande ecrã a 24 de Maio de 2024.

  • Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Os utilizadores na Europa ainda podem estar à espera que a Threads da Meta fique oficialmente disponível na região, mas a empresa continua a revelar algumas melhorias na sua rede social. As mais recentes pretendem garantir que os utilizadores apenas partilham os conteúdos nos locais que realmente pretendem.

    Recentemente, a Meta tinha revelado que estaria a testar uma nova funcionalidade, que iria permitir aos utilizadores da Threads terem os seus conteúdos partilhados automaticamente no Facebook e Instagram, sendo que estes iriam surgir para os utilizadores nessa plataforma. No entanto, a medida foi vista com algum desagrado pela comunidade, que preferia manter as duas plataformas “independentes”.

    Agora, parece que os utilizadores terão essa capacidade, sendo que uma nova opção nas configurações de privacidade do Threads agora permite que as publicações nessa plataforma não sejam partilhadas com outras redes. A opção encontra-se ativada por padrão, onde novos utilizadores do Threads terão os seus conteúdos sincronizados com outras plataformas da Meta, mas esta pode ser desativada a qualquer momento – para quem pretenda manter um certo “controlo” na forma como os dados são partilhados.

    A opção, que se encontra disponível nas configurações de privacidade do Threads, permite que os utilizadores desativem a partilha dos conteúdos automaticamente para o Facebook ou Instagram (ou ambos, se assim o desejarem). A ter em conta, no entanto, que esta opção apenas irá evitar que os conteúdos dos perfis dos utilizadores sejam partilhados nas restantes plataformas, mas não afeta as publicações de outros utilizadores – que ainda podem surgir nas duas redes sociais, caso estes não tenham alterado as configurações de privacidade.

    A medida pretende ser uma forma da Meta dar mais controlo aos utilizadores sobre onde estes pretendem que os seus dados se encontrem. Não irá certamente resolver todas as críticas, sobretudo de quem preferia não ter qualquer conteúdo do Threads no Instagram ou Facebook, mas será uma forma de garantir mais privacidade para as contas dos utilizadores.

    Enquanto isso, o Threads ainda se encontra de futuro incerto na Europa, sem datas oficiais de lançamento. Apesar de a Meta ter vindo a adaptar a plataforma para a região, ainda não existem previsões de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores.

  • Remedy vai focar-se em novos projetos com fortes restruturações

    Remedy vai focar-se em novos projetos com fortes restruturações

    Remedy vai focar-se em novos projetos com fortes restruturações

    Depois do sucesso obtido com Alan Wake II, parece que a editora Remedy vai agora restruturar alguns dos seus planos para os próximos tempos. O lançamento do que é considerado por muitos como o “jogo do ano” também fez a editora rever alguns dos planos para futuros títulos.

    Em meados de 2021, tinham surgido indicações que a Remedy estaria a desenvolver um novo jogo free to play, em parceria com a Tencent, que iria contar com vários aspetos interessantes. No entanto, tendo em conta as mudanças no mercado deste género de títulos, agora a editora encontra-se a colocar em suspenso alguns desses planos. O que era conhecido como “Project Vanguard”, agora irá tratar-se de um novo título, que a editora apenas apelida de “Kestrel”, o qual vai contar com fortes aspetos competitivos e de cooperação multi jogador.

    Quem se encontrava a trabalhar no projeto anterior será migrado para as equipas do Kestrel, para ajudar no desenvolvimento. No entanto, o título será reestruturado praticamente de origem. A editora afirma que o novo título vai continuar a manter os mesmos princípios de qualquer outro jogo da Remedy, sendo que muitas das tarefas que foram antecipadas para o Project Vanguard vão agora ser aplicadas no novo projeto.

    O CEO da Remedy, Tero Virtala, afirmou recentemente que “Fizemos grandes avanços no desenvolvimento free-to-play e multiplayer no Vanguard” mas que “Depois de muita consideração cuidadosa, acreditamos que assumir uma nova direção onde o jogo será construído mais em torno das competências essenciais da Remedy é o caminho certo a seguir. Estamos criando outro jogo Remedy distinto com o apoio contínuo da Tencent para criar uma ótima experiência multijogador cooperativa”.

    Esta medida parece um pouco tomada tendo em conta a saturação que se encontra no mercado de jogos FPS multi jogador. Títulos como Apex Legends, Fortnite, Call of Duty: Warzone e Overwatch 2 assumem atualmente a liderança, e seria consideravelmente difícil para a editora criar um género de jogo que viesse alterar drasticamente essa vertente. Portanto, passar para um novo projeto será a decisão mais acertada de acordo com a editora.

  • WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    A Meta continua a sua onda de novidades para o WhatsApp, agora trazendo algumas ideias retiradas diretamente do Discord para os utilizadores da sua plataforma de mensagens.

    Os utilizadores do WhatsApp podem agora usar a nova funcionalidade de Chats de voz em grupo, que permite criar grupos onde vários utilizadores podem participar, usando para tal mensagens de voz diretas. Estes grupos podem conter até 128 pessoas, sendo que a funcionalidade dos mesmos é bastante similar ao que se encontra em plataformas como o Discord ou Telegram. Basicamente, os utilizadores podem inscrever-se nos grupos, e invés de usarem apenas o sistema de escrita, podem participar diretamente com conversas áudio dentro da plataforma.

    voice chat no whatsapp

    A funcionalidade já se encontrava em testes desde meados de Agosto deste ano, mas finalmente agora a Meta confirma que vai começar a chegar junto de todos os utilizadores do serviço. Para usar a funcionalidade, quando os utilizadores se encontrem num grupo com a funcionalidade ativa, irão verificar um novo ícone que permite iniciar a conversa de chat de voz. Os participantes no grupo irão receber a notificação, a informar que se encontra uma conversa ativa, e podem juntar-se para conversar diretamente no serviço. Este formato será consideravelmente mais simples para os participantes, onde deixa de ser necessário iniciar uma chamada de voz e de incluir manualmente os interessados na conversa.

    A Meta afirma que existem algumas restrições. Entre estas encontra-se o facto do serviço apenas se encontrar disponível para o dispositivo principal dos utilizadores, e as chamadas de chat de voz terminam automaticamente quando não existe nenhum participante ativo, ou quando ninguém se junta na conversa depois de 60 minutos. Além disso, quando exista uma conversa ativa, os participantes no grupo irão ver um banner no final da conversa, a indicar quem se encontra na mesma e com um botão para rápido acesso.

    Esta novidade vai começar a chegar brevemente a todos os grupos do WhatsApp – embora ainda possa demorar alguns dias a ficar disponível para todas as contas.

  • Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    A Microsoft encontra-se a revelar algumas novidades para os utilizadores do Edge, que pode ajudar os mesmos a encontrarem melhores produtos durante as suas compras online, bem como a obterem melhores reviews sobre os itens antes de realmente os comprarem. E para tal, a empresa conta agora com a ajuda do Copilot.

    Aproveitando a integração feita com o assistente de IA da empresa, agora os utilizadores do Edge podem aceder ao Microsoft Shopping com o suporte ao Copilot, permitindo realizar escolhas mais adequadas na compra de produtos em várias lojas online. De acordo com a Microsoft, o “Copilot no Microsoft Shopping foi concebido para ser o seu próprio comprador pessoal e ajudá-lo a encontrar o que precisa em menos tempo. Pode dar sugestões como “quais são algumas ideias de prendas para rapazes adolescentes?” e o Copilot fará um conjunto de perguntas inteligentes para o ajudar a reduzir as ideias de prendas para o seu sobrinho. Em breve, também poderá simplesmente partilhar uma fotografia do produto que procura e o Copilot irá guiá-lo até à correspondência certa.”

    Esta funcionalidade encontra-se também disponível via a web, no site https://bing.com/shop/ai, no entanto, a Microsoft afirma que os utilizadores podem tirar a total experiência da mesma usando o Edge, uma vez que a funcionalidade se encontra integrada diretamente no navegador, e pode sincronizar os conteúdos com as preferências de cada utilizador.

    Além disso, ainda dentro destas novidades, os utilizadores vão agora ter acesso a um novo sistema de resumos para o Copilot, que permite aos mesmos obterem uma descrição resumida dos produtos, bem como das reviews, criadas com base na tecnologia de IA da Microsoft. Este sistema apresenta um resumo dos principais comentários deixados pelos utilizadores nos vários produtos, e pode ajudar a realizar escolhas mais acertadas dentro das diferentes lojas online.

  • HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    A Huawei, desde que foi banida dos EUA, começou a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que era visto como uma alternativa ao Android para os dispositivos da empresa. O HarmonyOS Next será a próxima geração do mesmo, e espera-se que venha a contar com grandes mudanças.

    De acordo com alguns leaks pela internet, a empresa encontra-se muito próxima de revelar oficialmente o HarmonyOS Next, que será a próxima geração do sistema. Esta versão deve contar com várias melhorias, entre as quais otimizações a nível do sistema para melhorar o desempenho e suporte para as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, esta versão do sistema também conta com uma mudança certamente impactante. O HarmonyOS Next não deverá ser compatível com as aplicações para Android atualmente existentes no mercado – na verdade, nem deve ser capaz de ler mesmo código que o Android regular. Isto deve tornar impossível (ou quase) a tarefa de instalar e usar aplicações do Android dentro do sistema.

    É importante relembrar que o HarmonyOS tradicional, que atualmente se encontra em alguns dispositivos da Huawei, conta com bibliotecas base do Android, o que permite que seja capaz de correr e abrir algumas apps do sistema operativo da Google. No entanto, a próxima geração do sistema deixa de lado todas essas bibliotecas, e, portanto, será efetivamente considerado um sistema operativo inteiramente diferente.

    Esta medida também obriga a que sejam criadas aplicações exclusivas para o HarmonyOS Next. Com isto, algumas fontes apontam que as empresas na China já começaram a procurar talentos para criarem as suas aplicações no HarmonyOS Next, por vezes com valores avultados, com foco em criar adaptações de apps do Android para o novo sistema. De relembrar que o HarmonyOS possui atualmente um vasto mercado sobretudo na China, pais onde se encontra sediada a Huawei e onde muitos dos seus produtos são já vendidos com o seu sistema operativo dedicado, invés do Android.

  • Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Não existe como negar que o Google Chrome é o navegador mais usado a nível global, e isto inclui as suas funcionalidades. Uma delas será o Gestor de senhas, que permite aos utilizadores terem os seus dados de login guardados, de forma segura, com as suas contas da Google, podendo usar as mesmas diretamente com o navegador.

    No entanto, muitos utilizadores optam por usar gestor de senhas de terceiros, e agora, a Google parece estar a trabalhar numa nova funcionalidade que vai permitir uma maior integração com estas plataformas de terceiros. De acordo com a descoberta do utilizador da X “Leopeva64”, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores escolherem diferentes gestores de senhas para o Chrome.

    gestor de senhas alternativo no Chrome

    De momento, a funcionalidade encontra-se em testes na versão Canary do Google Chrome, e permite que os utilizadores selecionem um Gestor de Senhas diferente para o preenchimento dos dados dentro dos sites. Desta forma, invés de se usar os dados guardados no Gestor de senhas da Google, os utilizadores poderiam usar o de plataformas alternativas, como o 1Password ou Bitwarden.

    A funcionalidade, de momento, ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode demorar algum tempo para surgir junto dos utilizadores finais. No entanto será certamente benéfico para quem use Gestores de Senhas de terceiros, que passa assim a contar com uma integração mais direta no navegador.

    Desconhece-se, para já, quando a novidade vai encontrar-se disponível de forma geral para todos os utilizadores do Chrome.

  • Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    A NVIDIA tem investido consideravelmente no desenvolvimento de tecnologias focadas para a Inteligência Artificial, e tem sido também uma das principais fontes de receitas da empresa nos últimos meses. Portanto, não será de admirar que a entidade tenha agora revelado a sua próxima geração de placas gráficas, focado para uso neste mercado.

    A NVIDIA confirmou hoje as suas novas placas HGX H200, baseadas na arquitetura do chip Hopper e nos Tensor Core H200. Esta nova placa será a primeira a oferecer suporte para HBM3e, um novo formato de memória que permite velocidades de transmissão de dados ainda mais rápidas, e de maior volume, focando-se exatamente no processamento de dados para uso de modelos LLM. Com o uso da tecnologia HBM3e, as placas podem permitir até 141 GB de memória a 4.8 Tbps de transmissão de dados, o que corresponde a mais do dobro da velocidade obtida com a geração anterior da NVIDIA A100.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante ainda que o novo chip será capaz de fornecer um desempenho consideravelmente superior para tarefas de processamento associadas com IA generativa. A empresa compara o uso do modelo Llama 2, que fornece o dobro da velocidade neste chip em comparação com o H100. A NVIDIA afirma ainda que entidades como a Microsoft Azure, AWS, Google Cloud e Oracle Cloud já terão assinado contratos para adquirirem as primeiras unidades da HGX H200.

    Além disso, a empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar com os parceiros na criação de hardware de servidores, como a ASRock Rack, ASUS, Dell Technologies, GIGABYTE, Hewlett Packard Enterprise, Lenovo, entre outras, para adaptarem as suas configurações anteriores baseadas para sistemas H100 de forma a suportarem os novos H200.

    Obviamente, estas placas encontram-se longe de chegar aos consumidores em geral, sendo focadas para empresas e centros de dados que pretendam melhorar as suas capacidades de IA generativa.

  • Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    A Plume é uma empresa que fornece plataformas e serviços de otimização de redes sem fios, tendo alguma presença no mercado – incluindo em Portugal, através de parceiros como a NOS. Entre algumas das funcionalidades que a plataforma fornece encontram-se sistemas de repetidores e redes mesh, que são usados por algumas operadoras nacionais dentro das suas ofertas de expansão de redes sem fios (WiFi).

    No entanto, recentemente, surgiu a indicação de que a empresa pode ter sido alvo de um ataque, de onde terão sido roubados dados associados com os utilizadores da plataforma. O leak dos dados surgiu num site da dark web, onde o utilizador que partilhou o mesmo afirma ter cerca de 20 GB de dados de clientes da plataforma wifi da Plume, num total de 15 milhões de linhas de informação. Estes dados aparentam dizer respeito a informações que são partilhadas na app da Plume, usada para o controlo dos dispositivos sem fios da entidade.

    dados do leak da plume

    O leaker afirma ainda ter dados associados com funcionários da empresa, que terão sido obtidos da mesma base de dados.

    Entre os dados encontram-se informações das contas dos utilizadores, como emails, nomes, dados de configuração da app, versão do sistema operativo usado pelos mesmos com a app da Plume, entre outros. A empresa terá recentemente confirmado que se encontra a analisar os dados roubados, mas sem detalhes concretos sobre se a origem do leak é verdadeira ou não.

  • Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    A Google vai tomar medidas contra dois grupos, que são conhecidos por estarem a usar o Google Bard para variados esquemas contra utilizadores. A Google afirma que vai começar a tomar medidas contra este género de grupos, e os dois agora revelados serão os primeiros para tal.

    De acordo com a Google, os grupos estariam a usar o nome do Bard, bem como o entusiasmo pelo termo na internet, para obterem receitas de forma ilícita, enganando os utilizadores em geral e grupos de pessoas vulneráveis.

    Estes grupos usaram diferentes técnicas para enganar os utilizadores. Uma das técnicas passa por aproveitar a procura pelo Bard para enganar os utilizadores, levando-os a páginas falsas onde alegadamente poderiam “descarregar” o Bard. O que os utilizadores acabariam por descarregar seria aplicações contendo malware, que eram usadas para roubar dados pessoais e obter informação privada dos dispositivos infetados e das vítimas. Estas campanhas distribuíram-se em falsas páginas das redes sociais, ou até mesmo em publicidade por diferentes plataformas.

    Os grupos são ainda conhecidos por criarem centenas de contas falsas da Google, apenas para enviarem falsos pedidos de Digital Millennium Copyright Act (DMCA) para os mais variados conteúdos na internet, que muitas vezes faziam-se passar como sendo a Google para incentivar a remoção de conteúdos de diferentes sites e plataformas online.

    A Google encontra-se agora a avançar com um processo junto das autoridades dos EUA, com o objetivo de encerrar as atividades dos grupos, bem como impedir que os mesmos possam usar entidades nos EUA para realizarem as suas atividades. Em concreto, a empresa pretende que as autoridades apliquem medidas para evitar que os grupos tenham forma de registar domínios falsos, que poderiam ser usados para propagar os seus esquemas. O segundo grupo, focado nos falsos pedidos de DMCA, encontra-se visado com o objetivo da Google aplicar medidas para evitar que os mesmos possam enviar estes falsos pedidos. A Google afirma que, derivado dos mesmos, mais de 100.000 negócios em redor do mundo terão sido prejudicados.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Google aplica medidas mais agressivas contra grupos que realizam esquemas usando o nome da empresa ou dos seus serviços.

  • PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    A Sony tende a revelar algumas novidades das suas plataformas antes do tempo, através de patentes registadas pela empresa. E parece que, recentemente, foi descoberta uma que aponta possíveis funcionalidades a chegarem na PS5.

    De acordo com o portal The Loadout, a Sony terá recentemente registado uma nova patente, que daria a possibilidade dos utilizadores iniciarem um jogo em qualquer parte do mesmo, de forma consideravelmente mais rápida do que as atualmente existentes.

    A patente descreve um sistema onde os utilizadores, por intermédio da consola, podem iniciar os jogos em partes especificas do mesmo de forma consideravelmente mais rápida do que a atual. Invés de terem de passar por todo o processo de carregamento de conteúdos, menu principal e afins, os utilizadores poderiam aceder rapidamente a determinadas partes do jogo, ou missões.

    Basicamente, o sistema colocaria o jogo em “suspenso”, onde a sessão seria como que congelada. Quando o utilizador necessitasse, poderia rapidamente voltar ao jogo.

    Este sistema poderia também funcionar para partes especificas do mesmo. Por exemplo, para se iniciar rapidamente uma missão, a funcionalidade poderia ser usada para carregar diretamente essa missão, saltando todos os processos adicionais de carregamento de conteúdos, menus, etc.

    É importante notar que esta funcionalidade seria diferente do sistema de lançamento que a PS5 atualmente utiliza. Este sistema foca-se em ser apenas usado para rapidamente carregar certos conteúdos, como é o caso dos jogos guardados ou sessões colocadas em pausa. A ideia desta patente seria um sistema mais abrangente, que não se focaria apenas em save games ou similares, mas poderia ser implementado para rapidamente permitir o acesso a determinadas missões, jogos, certas partes do título, entre outras. Além disso, esta iria também integrar-se com plataformas cloud da empresa, portanto poderia alargar-se para uso além do sistema em formato local.

    De momento ainda se desconhece quando ou se a empresa vai integrar a funcionalidade na consola. Como se trata de uma patente, pode ser apenas uma garantia feita pela empresa para a tecnologia, e nada garante que venha a ser integrada.

  • TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    O TikTok tem vindo a enfrentar uma pressão de várias entidades governamentais, em diferentes países, e até passou por alguns bloqueios em certas regiões ou nas áreas do governo em que a app pode encontrar-se instalada.  E agora, o Nepal junta-se na lista de países onde a app se encontra oficialmente bloqueada.

    As autoridades do Nepal confirmaram, durante o início desta semana, que vão aplicar uma restrição ao TikTok no pais. Para justificar a medida, o governo aponta que a plataforma tem vindo a incentivar atos de conteúdos de ódio para com utilizadores na região. As autoridades afirmam ter registado mais de 1647 casos de cibercrimes associados com o uso da app, nos últimos quatro anos.

    Com isto, as autoridades decidiram aplicar o bloqueio da plataforma na região, mas ainda sem uma data concreta para a mesma ser realizada. As autoridades afirmam que se encontram a trabalhar nos meios técnicos necessários para aplicar este bloqueio, que brevemente será integrado nas operadoras do pais. Eventualmente, a ligação à app seria bloqueada nas principais operadoras da região.

    Esta medida encontra-se também enquadrada nas leis locais do Nepal, que no início do ano começou a impor que as principais plataformas sociais devam ter um escritório na região, focado em resolver questões associadas com o pais.

    Esta medida aplica-se a plataformas como a X, Meta, YouTube, entre outras. Estas entidades devem integrar um escritório responsável por gerir as questões com o pais dentro da região, ou podem enfrentar bloqueios e outras medidas consideradas como necessárias pelo governo local. A ideia será ter uma forma das plataformas terem um meio de comunicação com as autoridades locais, para garantirem uma mais rápida remoção de conteúdos potencialmente prejudiciais que sejam partilhados nas mesmas.

  • Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    A Meta e a Amazon são duas das maiores empresas atualmente na internet, cada uma no seu ramo. No entanto, existem algumas áreas do negócio de ambas que se interligam, e certamente que as compras online é um dos exemplos. A pensar nisso, as duas entidades chegaram agora a um novo acordo, que poderá ser benéfico para ambas, mas também para os consumidores em geral.

    De acordo com o novo acordo entre a Meta e a Amazon, os utilizadores do Facebook e Instagram poderão brevemente adquirir produtos diretamente na Amazon, sem terem de sair da plataforma. Com este acordo, por um lado, a Meta garante que os utilizadores permanecem nas suas plataformas, evitando que tenham de aceder a outros locais para realizar as suas compras. Ao mesmo tempo, do lado da Amazon, esta passa a contar com um novo leque de utilizadores que podem adquirir os produtos diretamente da plataforma – basicamente, todos os utilizadores das redes sociais da Meta.

    O acordo foca-se sobretudo na publicidade pela rede social, onde é referido que os utilizadores podem rapidamente realizar as compras na Amazon, assim como os pagamentos, sem terem de sair da aplicação do Facebook ou do Instagram, onde podem continuar a sua navegação posteriormente. Ao que parece, o acordo encontra-se focado, para já, apenas nos EUA, mas os utilizadores teriam acesso a dados como preços em tempo real, disponibilidade dos produtos e outras informações importantes diretamente do Instagram ou do Facebook.

    link de contas entre meta e amazon

    Existirá um processo para vincular as contas dos utilizadores da Amazon com as contas da Meta, para tornar o processo o mais simples possível. Caso os utilizadores não tenham uma conta da Amazon, esta será criada usando os dados fornecidos na Meta. As compras serão enviadas para os endereços que os utilizadores tenham configurado nas suas contas da Amazon – ou diretamente para os dados fornecidos nos meios de pagamento da Meta.

    Este acordo pode ajudar a Meta a atingir novos utilizadores, e a aumentar também as suas receitas de publicidade. Esta área tem sofrido vários impactos, sobretudo desde que a Apple começou a implementar medidas para limitar consideravelmente a recolha de dados dos utilizadores. Junta-se ainda as novas leis mais apertadas a nível da União Europeia, na forma como a plataforma recolhe dados dos utilizadores para fins de publicidade direcionada. Este acordo pode ajudar a empresa a aumentar as receitas com a ajuda da Amazon, e no final, beneficia as duas partes envolvidas. Torna também mais simples a tarefa dos vendedores em colocarem os seus produtos da Amazon como parte da publicidade da Meta.

  • Operadoras devem aumentar preços em 2024, mas ANACOM pede “contenção”

    Operadoras devem aumentar preços em 2024, mas ANACOM pede “contenção”

    Operadoras devem aumentar preços em 2024, mas ANACOM pede “contenção”

    Para o próximo ano, espera-se que a inflação venha a ditar um novo aumento nos preços de várias áreas, entre os quais encontra-se a nível dos serviços de Internet, TV e telecomunicações, que se esperam vir a contar com subidas. No entanto, a ANACOM deixa agora um pedido para as operadoras, de forma a terem alguma contenção nos aumentos.

    De acordo com o comunicado da ANACOM, “face do atual contexto económico e do projetado para 2024, que remetem para uma situação de pressão inflacionista e aumento do custo de vida, estando prevista para 2023 uma variação anual de 4,6% para o índice de preços no consumidor, a ANACOM considera que existem razões económicas e sociais de relevo que devem ser devidamente ponderadas pelas empresas do sector”.

    Face a isto, a entidade pede que as operadoras tenham “contenção em eventuais aumentos de preços que venham a ocorrer, quer em tarifários disponíveis para novas adesões, quer nos contratos em vigor, de modo a assegurar o efetivo acesso ao serviço por parte dos utilizadores finais a estes serviços.”

    A entidade deixa ainda uma lista de algumas recomendações para as entidades terem em conta, na altura de aumentarem os preços para os consumidores finais. Entre estas encontram-se:

    – “evitar que a possibilidade de aumento de preços seja utilizada como instrumento para persuadir os consumidores a aceitar novas fidelizações, prejudicando a dinâmica concorrencial no mercado e, por essa via, os consumidores”

    – “não exigir o pagamento dos encargos previstos em caso de denúncia antecipada do contrato durante o período de fidelização por consumidores que adiram a uma oferta de tarifa social de acesso à Internet em banda larga”

    – “promover a celebração de acordos com vista ao pagamento fracionado de faturas em situações de dificuldade ou efetiva mora do consumidor, com vista a evitar a suspensão e posterior resolução do contrato, nos termos do regime legal vigente, recomendando-se ainda que as prestações acordadas sejam de valor comportável pelo consumidor, atendendo à sua situação particular, bem como que sejam ponderadas, quando adequado, moratórias que permitam ao consumidor recuperar solvabilidade e capacidade de cumprimento das respetivas obrigações contratuais;”

    – “prever a redução contratual sem penalização, particularmente para utilizadores finais que revelem estar em situação económica vulnerável, mesmo que não enquadrada nas situações legalmente previstas como fundamento para a suspensão temporária do contrato ou a sua resolução;”

    A entidade recomenda ainda que as operadoras possam fornecer um “serviço de aconselhamento tarifário, através de canais de atendimento diversificados, que permita aos utilizadores finais obter informação sobre eventuais preços alternativos inferiores ou ofertas mais vantajosas e frugais, encaminhando os utilizadores finais para canais de atendimento especialmente disponibilizados para este efeito, e divulgando adequadamente os respetivos contactos em local visível nas páginas das empresas na Internet, bem como nas faturas mensais dos serviços e outros meios habitualmente utilizados na sua comunicação com os utilizadores finais.”

    Por fim, foi ainda deixada a indicação que as operadoras devem “promover a disponibilização de ofertas com configurações mais simples, centradas nos atributos essenciais, que não incluam atributos ou serviços não valorizados pelos consumidores” e “fomentar a atratividade de ofertas de serviços isolados (1P) e melhorar a sua divulgação e visibilidade, tanto nos canais de comunicação digitais como nas lojas físicas onde se disponibilizem produtos da responsabilidade da empresa”.

    A entidade termina por indicar que, o “nível de preços dos serviços de comunicações eletrónicas em Portugal continua significativamente elevado: em 2022, os preços em Portugal estavam 21,1% acima da média da União Europeia”, algo que deve agravar-se ainda mais durante o próximo ano, caso não sejam aplicadas medidas de contenção pelas operadoras para prevenir tais aumentos.

  • OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    Os utilizadores do OBS Studio podem preparar-se para uma nova atualização do software, agora que OBS Studio 30 encontra-se finalmente disponível para todos. A versão estável do software foi lançada durante o fim de semana, e os utilizadores podem agora atualizar para receberem todas as novidades.

    O OBS Studio 30 chega com um leque de atualizações, novidades e melhorias. Entre as mesmas encontra-se o suporte a saída WHIP/WebRTC, melhorias a nível da barra de status, e suporte para o Intel QSV H264, HEVC e AV1 em Linux. No sistema Windows, foram feitas otimizações a nível do sistema de cache, que devem tornar o arranque da aplicação consideravelmente mais rápido.

    Para utilizadores do macOS, a aplicação agora integra-se ainda mais com o sistema, contando com um novo sistema de câmara virtual que pode funcionar em praticamente todas as aplicações no sistema. Foi ainda introduzido um novo “modo de segurança”, que permite arrancar o OBS sem qualquer plugin de terceiros – o que pode ser útil para identificar possíveis erros nos mesmos. Foi também adicionado um novo painel YouTube Live Control Room, que permite aos utilizadores terem ainda mais controlo na transmissão de conteúdos para o YouTube.

    Por fim, a nova versão chega ainda com as tradicionais correções de bugs que foram sendo identificados nos últimos meses. Estes devem garantir uma melhor experiência de utilização da aplicação em geral.

    Infelizmente, esta nova versão também deixa de lado o suporte para o Ubuntu 20.04, Qt 5, e FFmpeg nas versões mais antigas que a 4.4.

  • Cybertruck não pode ser revendido durante um ano ou enfrenta-se processo da Tesla

    Cybertruck não pode ser revendido durante um ano ou enfrenta-se processo da Tesla

    Cybertruck não pode ser revendido durante um ano ou enfrenta-se processo da Tesla

    Se estiver a pensar comprar o novo Cybertruck da Tesla, talvez seja melhor ter em atenção os termos e condições da empresa antes da compra. Isto porque, caso compre o veículo, durante o primeiro ano pode ficar impedido de o revender a terceiros.

    Recentemente a Tesla realizou a atualização dos Termos associados com os seus produtos e serviços, focando-se numa secção dedicada para o Cybertruck. Esta nova secção refere algumas medidas apenas para donos do Cybertruck, e entre os termos, encontra-se uma cláusula que refere, de forma explicita, que os compradores do Cybertruck não podem revender o veículo durante o primeiro ano que possuem o mesmo. Ou seja, a partir do momento em que os clientes compram o Cybertruck, não o poderão revender a terceiros durante o período de um ano, ou enfrentam um processo por parte da Tesla.

    Nos termos, a empresa refere ainda que, quem realizar esta prática, pode eventualmente ter de restituir à Tesla uma indemnização de quase 50.000 dólares ou o valor que foi considerado para a venda do veículo, conforme o que seja maior. Além disso, a Tesla pode ainda impedir que os consumidores adquiram novos veículos da entidade no futuro.

    No entanto, a Tesla pode alterar estes termos, caso o vendedor tenha uma boa razão para vender o Cybertruck. A empresa pode concordar em comprá-lo de volta ao preço original menos “$0,25/milha percorrida, desgaste razoável e o custo de reparação do veículo de acordo com os padrões cosméticos e mecânicos dos veículos usados da Tesla”.

    No entanto, o processo de revenda dos veículos da Tesla nunca foi algo simples de se realizar, em parte devido ao formato de subscrição que existe para o software nos mesmos. Por exemplo, o Full Self-Driving, funcionalidade existente nos veículos da empresa, pode custar até 199 dólares mensais, mas não é transferível para outros utilizadores. No caso do Cybertruck, acredita-se que a restrição estará relacionada igualmente com o software que é fornecido com o veículo, que não poderá ser facilmente transferido para outras entidades.

    É importante relembrar que as primeiras unidades do Cybertruck estão previstas de começarem a chegar aos clientes durante os próximos dias, caso a Tesla consiga manter os planos de entrega.

  • Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    O caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games tem vindo a revelar alguns detalhes interessantes de ambas as partes. Durante a semana passada, foi conhecido que a Epic Games Store praticamente não cria qualquer lucro para a empresa, apesar de ter sido lançada faz vários anos e de continuar a oferecer jogos gratuitos praticamente todas as semanas.

    E agora, os documentos revelam que a Google também terá feito várias propostas, para manter algumas aplicações consideradas como “importantes” dentro do ecossistema da empresa. Mais em concreto, para garantir que as aplicações mantinham-se a usar o sistema de pagamentos da Play Store, com uma taxa retirada pela Google, invés de optarem por meios alternativos para tal.

    Uma das apps visadas seria o Netflix, que os documentos apontam ter recebido um acordo especial da Google, onde caso mantivesse o sistema de pagamentos da Play Store na sua app para Android, a empresa reduziria a taxa de comissão dos pagamentos para apenas 10%.

    A proposta teria sido feita em 2017, altura em que a app do Netflix ainda se encontrava a usar o sistema de subscrição da Play Store. Na altura, a taxa aplicada para a empresa seria de 15%, tal como todas as restantes apps, mas a Google terá oferecido um acordo “especial” para a empresa, onde esta ficaria apenas com 10% de comissão caso a Netflix mantivesse o sistema de pagamentos via a Play Store.

    Apesar da proposta, a Netflix teria recusado a mesma, possivelmente porque esta medida teria impacto a longo prazo. Desde então, a empresa apenas permite que os utilizadores subscrevam aos planos diretamente do site oficial da entidade, e não por intermédio de pagamento na Play Store diretamente.

    Paul Perryman, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Netflix, teria referido em depoimento do caso em 2022, que a Netflix perderia quase 250 milhões de dólares por ano caso tivesse optado por manter as subscrições via a Play Store. Por sua vez, Dan Jackson, porta voz da Google, não comentou a proposta feita para a plataforma de streaming, mas indicou que seria normal para a Google oferecer acordos com alguns programadores da sua plataforma. Foi também referido o Programa Play Media Experience 2021, que permitia aos programadores terem acesso a comissões mais baixas de pagamentos em torno dos 10% de comissão.

  • Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    A IA tem vindo a tomar conta do dia a dia de muitos utilizadores, e certamente que a tecnologia tem também vindo a evoluir para se encontrar em cada vez mais locais. No entanto, para o processamento de dados exigido pela tecnologia, é necessário também ter hardware à altura – algo que ainda se encontra consideravelmente limitado para a maioria dos dispositivos.

    Espera-se que, no futuro, cada vez mais fabricantes de smartphones venham a começar a adotar sistemas de IA para os seus produtos, que poderão usar uma combinação de processamento local com processamento na cloud. O processamento local de dados de IA possui várias vantagens, tendo em conta que é feito com mais privacidade e rapidez, mas exige também mais recursos do hardware. O Android é um dos sistemas que se espera vir a integrar cada vez mais IA nos seus serviços – mas para tal, precisa-se de RAM.

    De acordo com o leaker @Tech_Reve, é possível que, no futuro, os smartphones com o sistema Android possam necessitar de quase 20 GB de RAM para o processamento de dados de IA. Isto seria focado para dispositivos onde se pretendam funcionalidades de IA com processamento local – portanto ainda caberá aos fabricantes implementarem ou não tais funcionalidades. No entanto, para quem pretenda realmente tirar proveito das tecnologias, possivelmente vai necessitar de um dispositivo que tenha grandes quantidades de RAM, focadas para o uso nessa ideia.

    smartphones com mais ram no mercado

    Na verdade, nos últimos anos, temos visto cada vez mais dispositivos com quantidades elevadas de RAM a chegarem ao mercado. Um dos exemplos encontra-se no OnePlus Ace 2 Pro, que conta com 24 GB de RAM. Existem mesmo dispositivos que estão já a preparar-se para introduzir versões de 32 GB de RAM. Portanto, a ideia para o futuro será que os smartphones Android, sobretudo os modelos premium, venham a contar com cada vez mais RAM focada para o processamento de dados de IA.

    Obviamente, a par com o aumento de RAM, os processadores de cada dispositivo devem também adaptar-se para serem capazes de processar mais dados. A Qualcomm, por exemplo, tem vindo a realizar melhorias na forma como os seus processadores realizam tarefas de IA, com núcleos focados para tal atividade. Espera-se que estes géneros de processadores venham a ser cada vez mais importantes também para os futuros dispositivos no mercado.

  • OpenAI espera continuar a contar com investimentos da Microsoft

    OpenAI espera continuar a contar com investimentos da Microsoft

    OpenAI espera continuar a contar com investimentos da Microsoft

    A OpenAI tem vindo a ganhar destaque no mercado, tendo o seu produto de destaque, o ChatGPT, pouco mais de um ano de idade. Ainda assim, a empresa é atualmente a referência em termos de Inteligência Artificial. Isto tem vindo a cativar algumas entidades para investirem na entidade, e uma das primeiras a realizar tal medida foi a Microsoft, que inicialmente investiu fortemente na OpenAI em 2019.

    Desde então, as duas empresas têm vindo a criar parcerias robustas, tanto que a Microsoft encontra-se a usar parte das tecnologias da OpenAI para alguns dos seus produtos, como o Bing Chat e Copilot. E certamente que a OpenAI pretende que a Microsoft continue a investir na entidade.

    Isto foi confirmado durante uma recente entrevista de Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, que ao portal Financial Times referiu que a parceria entre as duas partes continua forte e robusta. O mesmo afirma ainda esperar que a Microsoft continue a investir na OpenAI, de forma a ajudar no desenvolvimento de futuras tecnologias da empresa. Mais concretamente, Altman pretende que a Microsoft continue a ajudar a OpenAI no progresso de criar e treinar os modelos de AGI (artificial general intelligence).

    A tecnologia AGI corresponde a uma forma mais avançada de IA, que é supostamente mais inteligente que o ser humano, e pode criar conteúdos ainda mais avançados que as tecnologias atuais simplesmente não são capazes de produzir. Um dos entraves no desenvolvimento desta tecnologia, porém, encontra-se a nível de custos, que são consideravelmente avultados para treino dos modelos, em comparação com a IA atual.

    Durante a entrevista, Altman afirma que a OpenAI encontra-se focada em continuar a desenvolver esta ideia, com a criação de um modelo superinteligente, conjugado com sistemas de supercomputadores capazes de processar a imensidade de dados que tal obriga.

    As LLMs que atualmente existem para plataformas como o ChatGPT continuarão a existir, mas vão ser apenas uma parte do que compõe o AGI, e que, eventualmente, será bastante mais exigente a nível de recursos e investimentos.

    Durante a mesma entrevista, o executivo também confirmou que a OpenAI encontra-se a trabalhar no GTP-5, o próximo modelo a chegar ao ChatGPT, mas para já ainda se desconhecem detalhes de quando tal irá acontecer.

  • Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Caso não se recorde, a Google vai começar dentro de alguns dias a realizar a “limpeza” das suas plataformas, removendo contas antigas que tenham deixado de ser usadas. Esta limpeza já tinha sido anunciada pela Google faz alguns meses, e apenas deve afetar contas que sejam consideradas inativas na plataforma.

    A partir de 1 de Dezembro, as contas inativas da Google vão começar a ser removidas. Isto implica também que todos os dados e serviços que existam nas mesmas vão começar a ser eliminados da plataforma. A medida não deverá afetar quem use as suas contas no dia a dia, e quem tenha serviços ativos da Google, mas pode afetar contas de utilizadores que tenham deixado de ser usadas ao longo dos anos, mas ainda possam conter informação pertinente.

    Segundo os termos da Google, uma conta é considerada como inativa caso não tenha recebido qualquer login no prazo de dois anos. Portanto, se possui contas que não foram acedidas durante este período de tempo, possivelmente estará na lista para eliminação.

    Com a remoção das contas inativas da Google, os utilizadores deixam também de conseguir aceder aos seus dados nas diferentes plataformas da Google, como o Google Fotos, Gmail, entre outras. As contas serão permanentemente eliminadas, juntamente com todos os dados das mesmas.

    Mas felizmente, existe uma forma simples de evitar que tal aconteça: basta realizar o login na conta.

    Se tem uma conta antiga que considere ainda importante, será aconselhado que tente realizar o login na mesma antes do dia 1 de Dezembro, para garantir que continua a ter acesso aos dados. Como o login é o único processo necessário para que uma conta deixe de ser considerada inativa, apenas necessita de aceder à mesma. De notar, no entanto, que deve continuar a aceder pelo menos uma vez a cada dois anos, para evitar que a conta seja eliminada em futuras “limpezas”. Se não se recorda dos dados de login nestas contas antigas, o melhor será tentar a recuperação dos dados de login.