Autor: Pedro Fernandes

As promoções da Steam são sempre um dos períodos mais aguardados pelos jogadores, que podem obter alguns títulos a preços consideravelmente mais reduzidos que o normal. Portanto, existe quem espere por estes períodos para realizar algumas das suas compras.

Apesar de a Valve não revelar oficialmente a lista das suas datas de promoções, estas tendem a surgir pela internet sempre no início do ano – e este não é exceção. Para este ano estão previstos vários eventos da empresa, focados em fornecer promoções aos utilizadores de forma regular para alguns dos seus títulos “em mira” na loja da Steam.

Para começar temos o Next Fest, que normalmente surge com uma vasta lista de demos de programadores para darem a conhecer os seus jogos. Este evento deverá realizar-se entre os dias 21 e 28 de Fevereiro. Existe ainda uma segunda edição do mesmo, prevista para meados de Junho, que é seguida por uma das maiores festas de descontos da Steam, a Summer Sale, entre 23 e de Junho e 7 de Julho.

Além disso, encontra-se ainda a ser preparado um conjunto de períodos específicos de descontos, para os diferentes temas dos jogos:

• 28 de Fevereiro a 7 de Março: Remote Play Together
• 14 a 21 de Março: JRPG
• 28 de Marco a 4 de Abril: SimFest: Hobby Edition
• 2 a 9 de Maio: Die-a-lot
• 23 a 30 de Maio: Racing
• 18 a 25 de Julho: Survival

Cada um destes eventos irá focar-se nos temas dos jogos a que se encontra associado o título. Como exemplo, em “Remote Play Together” espera-se que o foco sejam em jogos que tenham esta funcionalidade ativa em destaque.

Obviamente, estes não são todos os eventos que se espera da empresa, sendo apenas respeitante à primeira metade do ano, e certamente que o período de final de ano vai contar com ainda mais oportunidades de desconto para os utilizadores.

A Google parece estar a testar novas mudanças para algumas das suas plataformas, e depois de ter sido conhecido que o Gmail iria receber uma nova interface na web, parece que as alterações não se ficam por aqui.

Parece que também o YouTube se encontra a preparar para mudanças, sendo que o leitor de vídeos da plataforma encontra-se a receber algumas novidades em breve.

Alguns utilizadores da aplicação do YouTube para Android e iOS reportam que o leitor encontra-se agora com um novo design quando reproduzido em ecrã completo. Este novo design coloca pequenas alterações na interface, nomeadamente o facto que é agora possível votar mais rapidamente nos vídeos, ou partilhar os mesmos.

Também fica mais simples aceder aos comentários, com um botão dedicado que abre diretamente os mesmos no ecrã. E para vídeos de músicas, os controlos da mesma surgem agora no centro do ecrã, mais simples e rápidos de aceder.

Curiosamente, esta nova interface conta também com a opção de Gostar/Não gostar dos vídeos, mas continua a não adicionar o contador sobre a opção de “Não Gostar”. Mas estes surgem agora em mais destaque na interface.

Por enquanto a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo que se desconhece quando o YouTube vai começar a disponibilizar o mesmo para mais utilizadores.

A Tesla confirmou que vai atualizar o seu software em mais de 54.000 veículos, como forma de corrigir uma recente atualização sobre o “Full Self-Driving”, no qual o veiculo poderia ignorar algumas das regras de condução.

Em causa encontrava-se uma recente atualização sobre o sistema, que poderia permitir que o sistema do Full Self-Driving ignorasse alguns sinais de STOP, não parando completamente o veículo como é suposto. Isto terá sido colocado pela própria Tesla no software, como forma de permitir que o veículo continuasse a marcha sem parar totalmente, no caso de um sinal de Stop, caso fosse verificado que não existia perigo.

O problema encontra-se no facto que esta medida é considerada uma violação de trânsito, já que perante um sinal de STOP, os condutores são obrigados a imobilizar totalmente o veículo. As autoridades norte-americanas terão apontado para este problema, forçando agora a Tesla a lançar uma correção que remove a funcionalidade da recente versão do software.

Segundo as autoridades, este género de funcionalidade pode aumentar consideravelmente o risco de acidentes por parte dos veículos, ainda mais tendo em conta que se trata de um sistema onde o condutor não se encontra a controlar diretamente o mesmo – embora, claro, ainda esteja no controlo do veículo, como tal é necessário para usar o sistema de FSD.

A atualização deve ser fornecida para vários veículos durante os próximos dias, sendo que os utilizadores não podem voltar a ativar a função que permitia contornar esta regra.

O mercado dos videojogos encontra-se em grandes mudanças nos últimos tempos. Primeiro começou com a Microsoft a adquirir a Activision, num negócio avaliado em 68.7 mil milhões de dólares. Pouco depois veio a Sony confirmar a compra da Bungie, por 3.6 mil milhões de dólares.

Sem dúvida que ambas as empresas estão a puxar para cada lado, na tentativa de avançarem com grandes aquisições no mercado. No entanto, o mercado de compras pode ainda não ter terminado, e os rumores agora apontam que ainda existem mais candidatos para tal.

O apresentador do The Game Awards, Geoff Keighley, veio recentemente informar que alguns rumores na industria apontam que as duas empresas podem ainda não ter terminado as “grandes compras”.

Segundo o mesmo, ainda existem alguns negócios na fase final de negociação, que podem brevemente vir a ser revelados. No entanto, não foram deixados detalhes sobre quais as entidades associadas aos mesmos.

A confirmar-se, é possível que venhamos a ter ainda mais compras no mercado dos videojogos de peso, seja do lado da Microsoft ou da Sony, cada uma para o seu lado. Alguns dos nomes que surgem na lista incluem a Sega, Capcom, Square Enix, Konami, Ubisoft ou até mesmo a gigante da EA.

Sem dúvida, de todos os estúdios, a Activision Blizzard era uma das mais caras no mercado, sendo que as avaliações atuais colocam a empresa nos 62 mil milhões de dólares de valor no mercado.

Se tivermos em conta que a Sony adquiriu um estúdio relativamente pequeno em comparação com os demais, existe a possibilidade que a estratégia da mesma seja focada para a aquisição dos nomes mais pequenos de valor no mercado, onde se encontra – por exemplo – a SEGA, avaliada em 4 mil milhões de dólares, ou a Capcom, avaliada em 5 mil milhões.

No entanto, para já apenas surgem rumores sobre as possíveis compras, pelo que se deve ter isso em conta.

Desde muito cedo que a Google tem vindo a investir no Lens como uma plataforma focada para dispositivos móveis. A aplicação do serviço é útil para permitir aos utilizadores realizarem pesquisas visuais, mas tendo em conta a utilização, sem dúvida que os smartphones são o foco do serviço.

Porém, parece que a empresa está agora a testar integrar este sistema em mais equipamentos, e no futuro é possível que se encontre disponível também para o sistema de pesquisa padrão da Google no desktop.

De acordo com o portal 9to5Google, alguns utilizadores encontram-se a verificar nas pesquisa da Google uma nova opção de realizar a pesquisa pelo Google Lens. O botão surge sobre a barra de pesquisa regular do motor de pesquisa, e permite que seja feita a captura de ecrã dos conteúdos a pesquisar, ou então o envio de ficheiros locais.

Quando os conteúdos são enviados, são posteriormente processados no serviço e os resultados apresentados para os utilizadores. Tal como acontece com a aplicação para smartphones, os utilizadores podem rapidamente identificar objetos ou conteúdos na imagem através deste sistema.

De momento a funcionalidade parece encontrar-se disponível apenas para um conjunto limitado de utilizadores, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível de forma geral – mas tendo em conta os testes, é possível que tal não demore muito a acontecer.

Em tempos, a marca Blackberry foi uma das mais conhecidas no mercado dos dispositivos portáteis, tendo uma vasta gama de produtos que ainda hoje são considerados icónicos. No entanto, este sucesso encontra-se longe do que a empresa possui atualmente.

E isso pode ser comprovado pelas recentes movimentações no seio da mesma. De forma recente, a Blackberry revelou que iria começar a vender as suas patentes de dispositivos móveis, mensagens e redes sem fios – um conjunto de patentes que se encontra avaliado, no total, em mais de 600 milhões de dólares.

A empresa compradora das mesmas será a Catapult IP Innovations, que se descreve como tendo sido criada especificamente para adquirir os produtos de patentes da Blackberry. No entanto, a empresa também afirma que irá manter todos os produtos e serviços existentes inalterados, mesmo que as patentes integrem vários detalhes relacionados com tecnologias que ainda são usadas nos dias de hoje.

No entanto, ter acesso a estas patentes pode permitir à entidade avançar com processos contra outras entidades que façam uso das mesmas. E isto não é de todo inédito, tendo em conta que, no passado, o Facebook foi uma das empresas visadas por processos judiciais da Blackberry, associadas com o uso ilícito das suas patentes.

Os fãs de conteúdos que se encontravam disponíveis apenas na HBO Max agora vão poder desfrutar dos mesmos com o novo serviço de streaming, que brevemente vai encontrar-se disponível em Portugal.

Em comunicado, a WarnerMedia confirmou que o HBO Max vai encontrar-se disponível em Portugal a partir de 8 de Março. Tendo em conta que o HBO Portugal já se encontrava disponível, os subscritos nesta plataforma vão automaticamente transitar para a nova versão do serviço.

Esta transição pode permitir obter acesso a mais conteúdos que se encontram na HBO Max, derivado dos licenciamentos diferentes que existem entre as duas entidades. O preço mensal das subscrições, para atuais clientes, não irá sofrer mudanças.

Além disso, a mudança vai trazer ainda o suporte para criação de até cinco perfis de utilizadores diferentes por conta, além de suporte para conteúdos 4K e Dolby Atmos. Na fase inicial o serviço vai encontrar-se por 3.99 euros, invés do tradicional preço de 5.99 euros mensais.

A TAP Air Portugal, tal como muitas empresas, possui o seu próprio perfil no Twitter, onde regularmente publica conteúdos para os interessados.

No entanto, parece que a conta da empresa foi recentemente atacada por uma entidade ainda desconhecida de momento. O perfil, que se encontra verificado e possui mais de 80 mil seguidores, teve a sua imagem de perfil alterada, bem como o nome associado à conta.

Além disso, foram ainda publicados vários tweets a partir da conta, até ao momento sem conteúdos aparentemente relevantes.

O TugaTech tentou entrar em contacto com a TAP Air Portugal, mas até ao momento não foi obtida uma resposta relativamente à situação. A conta, no entanto, aparenta ainda encontrar-se afetada, sendo que os conteúdos anteriores ainda se encontram disponíveis.

Iremos atualizar o presente artigo assim que forem obtidas novas informações.

Parece que a Google deu a sentença para o Google Pixel 4a, sendo que o dispositivo recentemente deixou de se encontrar mais disponível para compra no site oficial da empresa.

O dispositivo já se encontrava com falta de stock faz algumas semanas, mas de acordo com o portal 9to5Google, recentemente a sua listagem foi totalmente removida do site da Google, o que indica que a empresa não deverá vir a comercializar novas unidades do meso.

É importante relembrar que o Pixel 4a marcou um ponto de viragem para a história da linha, tendo em conta que foi o último dispositivo que a empresa permitiu aos utilizadores em diversos países de adquirirem.

Apesar de ter sido lançado em Agosto de 2020, o facto que se encontrava disponível em vários locais tornava-o algo apreciado pela comunidade. Desde então, a empresa passou a comercializar esta linha de equipamentos apenas nos EUA e Japão – alegando que a crise dos semicondutores estaria a afetar a disponibilidade noutros locais.

Seja como for, quem pretenda agora adquirir este modelo necessita de recorrer a plataformas externas para tal, ou a dispositivos usados no mercado.

O Instagram encontra-se a preparar novidades que vão permitir personalizar ainda mais as Stories da plataforma. De acordo com a empresa, agora é possível colocar avatares 3D sobre os conteúdos das Stories, associados com as contas do Facebook dos utilizadores.

Numa primeira fase, esta funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores nos EUA e México, mas espera-se que venha a surgir para mais contas em diferentes países durante os próximos meses.

Segundo a Meta, o objetivo passa por permitir aos utilizadores criarem stories onde os seus avatares podem ser usados para os mais variados fins, além de permitir também a interação entre os diferentes utilizadores da plataforma com os mesmos.

É importante notar que os Avatares já poderiam ser usados no Facebook, mas esta atualização conta agora com algumas novidades adicionais para os mesmos a nível do Instagram. Para começar, a Meta afirma que os utilizadores podem agora colocar vários acessórios para personalizar as suas personagens, como é o caso de cadeiras de rodas, colares, aparelhos auditivos, entre outros – o foco na acessibilidade também se encontra presente na mensagem da empresa.

A Meta afirma mesmo que, para os utilizadores que criaram um avatar no Facebook, podem preparar-se para ver uma versão 3D deles mesmos dentro da plataforma – o que vai de encontro também com a ideia do metaverso que a Meta se encontra a tentar estabelecer.

Além disso, os utilizadores podem também configurar diferentes avatares para cada plataforma. Ou seja, os utilizadores no Instagram poderiam ter um avatar diferente do que é usado nas suas contas do Facebook, por exemplo.

Como referido, esta funcionalidade ainda se encontra limitada a alguns países de momento, mas espera-se que venha a ser expandida para mais locais nos próximos meses.

Desde os primeiros meses da pandemia que o mercado tem vindo a verificar um crescimento nas vendas de PCs e tablets, no entanto, agora que as restrições e trabalho a partir de casa também se encontra menos em foco, parece que a tendência de crescimento está a abrandar consideravelmente.

De acordo com os dados da Internation Data Corporation (IDC), respeitante ao quarto trimestre de 2021, o mercado viu uma redução de 11.9% nas vendas de tablets e PCs em praticamente todos os países – e sobre todas as principais fabricantes.

No total, estima-se que tenham sido vendidos 46 milhões de tablets durante este período, o que representa uma queda dos 52.2 milhões registados em igual período de 2020. A Apple continua a ser a principal vendedora de tablets, registando uma quota no mercado de 38%, o que ainda assim representa um crescimento face aos 36.6% registados em 2020.

Segue-se a Samsung (15.9%), Lenovo (10%), Amazon (7.9%), Huawei (5.5%), e outras fabricantes (22.8%).

No entanto, se tivermos em conta o número de unidades de tablets enviados para o mercado ao longo de todo o 2021, regista-se um ligeiro crescimento face ao ano anterior, num total de 3.2%. Estima-se que tenham sido enviadas 168.8 milhões de unidades para o mercado durante todo o ano, o que será o maior valor desde 2016.

Ou seja, se olharmos para os números anuais, os valores nem parecem relativamente maus, sendo que o mercado continuou a manter os valores positivos e superiores aos de tempos anteriores. No entanto, será a tendência de queda no último trimestre que demonstra a possibilidade de virmos a manter essa tendência também para 2022.

Tal como era previsto, a compra da Activision Blizzard por parte da Microsoft vai agora passar por uma fase de investigações, por parte das principais autoridades no mercado. Tendo em conta que se trata de um negócio envolvendo elevadas quantias, as autoridades vão agora analisar o mesmo para validar se deve ou não ser realizado.

A Federal Trade Commission (FTC), nos EUA, confirmou que vai abrir uma investigação à compra. De acordo com o portal Bloomberg, este género de investigações é normal de acontecer entre grandes empresas no mercado, e a ideia passa pelas autoridades verificarem se a mesma pode levar a problemas nas práticas anti-competitivas no mercado ou criação de um monopólio pelas empresas envolvidas.

Lina Khan, executiva da FTC, afirma que este género de aquisições necessita de ser melhor regulado e investigador, de forma a analisar se existe a possibilidade de causar prejuízo para as principais rivais no mercado.

A Microsoft espera que a compra esteja realizada até meados de 2023, mas é possível que a investigação da FTC venha a adiar um pouco este prazo, tendo em conta que este género de investigações também tende a ser bastante demorado.

Se tem estado nas redes sociais nas últimas semanas, possivelmente o nome “Wordle” já lhe deve ter surgido pela frente. Isto porque foi a mais recente sensação viral da Internet, um pequeno jogo de palavras que rapidamente captou a atenção de muitos.

O seu crescimento tem vindo a ser notável, tendo passado de pouco mais de 300.000 jogadores por dia em inícios de Janeiro, para mais de milhões atualmente. Todos os dias uma nova palavra necessita de ser descoberta, com base nas letras que vão sendo dadas.

Sem grande surpresa, o sucesso do jogo rapidamente captou a atenção também de empresas, e parece que uma delas terá sido o New York Times. Isto porque a plataforma do jogo confirmou agora ter sido adquirida pelo New York Times.

O preço da aquisição não foi revelado, mas o criador afirma que terá sido na “casa dos sete dígitos”. Por sua vez, a publicação afirma que esta aquisição vai ajudar a plataforma a criar um maior ecossistema dentro dos jogos de palavras – algo pela qual esta é bem conhecida.

Josh Wardle, criador da plataforma, revelou a compra também no Twitter, afirmando que se encontra bastante agradado pela forma como a plataforma tem vindo a crescer nos últimos tempos. De relembrar que, apesar do sucesso, Wordle tem vindo a manter-se livre de publicidade e praticamente sem qualquer formato de monetização, sendo que a única forma seria através de doações.

Com a transição para o New York Times, o criador afirma que irá tentar manter a plataforma livre de publicidade para todos, e espera que o serviço se mantenha assim. No entanto, não existe nenhuma garantia que, no futuro, o New York Times não possa vir a aplicar a sua publicidade dedicada no serviço.

Os utilizadores do Gmail têm vindo, ao longo dos anos, a receber pequenas mudanças na interface. Mas pode estar para breve uma das maiores mudanças de sempre, com uma atualização de design que vai certamente ser notada.

Segundo o comunicado da empresa, esta encontra-se a trabalhar numa nova interface, que pretende unificar as diferentes aplicações da empresa, e facilitar o acesso às mesmas a partir do serviço.

Conforme as primeiras imagens partilhadas pela Google, o design encontra-se certamente diferente daquilo que os utilizadores do Gmail estão habituados. Existe uma maior integração com o serviço de Chat, Spaces e Meet da Google, facilitando a integração entre os mesmos, bem como as tradicionais melhorias no design das pastas e categorias de mensagens.

Se é utilizador do Outlook, possivelmente deve notar algumas semelhanças entre as duas plataformas, e não será para menos. A interface é bastante parecida ao que a Microsoft tem vindo a integrar para o seu serviço, sobretudo na parte de integrar diferentes serviços em formato de mais rápido acesso.

A nova interface vai começar a ser disponibilizada para todos os utilizadores durante os próximos dias, começando pelos planos do Workspace – exceto o Essentials. Os administradores também não podem desativar o serviço.

Espera-se que, a partir de 8 de Fevereiro, os primeiros utilizadores possam começar a ver notas no Gmail que permitem ativar a nova interface, e numa fase inicial devem permitir também voltar para a interface anterior caso não se pretenda.

Se utiliza o WordPress com o Elementor, existe uma forte possibilidade de ter instalado o plugin “Essential Addons for Elementor”. Este é uma das extensões mais populares, estando atualmente instalada em mais de um milhão de sites.

No entanto, foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade critica sobre o mesmo, que pode permitir a execução remota de código nos websites afetados. Esta falha afeta as versões do “Essential Addons for Elementor” da 5.0.4 ou anteriores.

A falha pode permitir que os atacantes enviem ficheiros, sem autenticação, para o sistema onde o website se encontra, abrindo a possibilidade de serem realizados os mais variados ataques. Como exemplo, os atacantes podem enviar um ficheiro de “shell”, que permite aceder aos conteúdos do sistema onde o site se encontra, e obter praticamente acesso a toda a informação do site.

Quando esta falha foi inicialmente descoberta, a 25 de Janeiro de 2022, a mesma já era conhecida pelo criador do plugin nesta altura. Na verdade, o mesmo teria lançado a versão 5.0.3 como forma de tentar corrigir o problema,mas sem sucesso.

Pouco tempo depois, o autor do plugin lançou a versão 5.0.4, que também prometia resolver o problema, mas novamente o patch não teria solucionado todo o problema. Apenas na versão 5.0.5 é que a falha foi efetivamente corrigida.

Esta versão mais recente foi disponibilizada durante o passado dia 28 de Janeiro de 2022, sendo atualmente a disponível para atualização. Será recomendado que todos os utilizadores que façam uso deste plugin atualizem as suas instalações o quanto antes, devido à possibilidade da falha ser, em breve, explorada de forma massiva pela internet.

Para qualquer website que seja apresentado na internet, de forma a ler-se os conteúdos do mesmo, é necessário algum género de fonte. Isto é o que permite aos websites apresentarem diferentes fontes conforme o que necessitem – um pouco como o que acontece com os documentos no Word e afins.

Para ajudar nesta tarefa, plataformas como o Google Fonts existem para ajudarem os criadores de sites a implementarem diferentes fontes nos mesmos. É uma excelente ferramenta para quem esteja a criar um website, e pretenda, de forma simples e rápida, implementar uma nova fonte no mesmo.

No entanto, isto também possui as suas desvantagens, sendo uma delas o facto que, sendo o Google Fonts da Google, os conteúdos encontram-se armazenados nos sistemas da empresa. E como se espera, estes sistemas podem recolher alguma informação dos utilizadores, nomeadamente o navegador que se encontram a usar ou o IP da ligação.

É aqui que entra um caso caricato que aconteceu na Alemanha. Um tribunal na cidade de Munique recentemente considerou que um website que estaria a usar o Google Fonts para apresentar os conteúdos encontrava-se em violação da privacidade dos utilizadores, uma vez que estava a usar os serviços da Google.

Segundo o tribunal, o website tinha a possibilidade de usar as fontes sem ser necessário o uso do Google Fonts para o efeito, mas invés disso decidiu usar a plataforma da Google, comprometendo a privacidade dos visitantes. Em causa encontrava-se o facto que os ficheiros das fontes usadas no website, invés de estarem na plataforma da Google, poderiam estar diretamente alojados no próprio servidor onde o site se encontrava.

O tribunal terá ainda condenado o responsável por este website a uma multa de 100€, por alegadas violações de privacidade.

Esta questão abre, no entanto, um precedente perigoso. Se mais tribunais começarem a tomar o mesmo exemplo, basicamente encontram-se a indicar que o link para conteúdos que se encontram disponíveis publicamente na internet – como é o caso do Google Fonts – podem acabar por ser prejudiciais para a privacidade dos utilizadores. Isto pode afetar largas plataformas que fornecem este género de conteúdos.

O Google Fonts é um dos exemplos, visto que é usado por milhares de websites em todo o mundo. Junta-se ainda plataformas como o JSDelivr ou o CDNJS, que fornecem várias bibliotecas de javascript, e são diariamente usados por milhares de sites em todo o mundo.

A Sony confirmou ter adquirido os estúdios da editora Bungie, num negócio avaliado em mais de 3.6 mil milhões de dólares.

De acordo com o comunicado da empresa, os estúdios irão continuar a criar jogos que vão estar disponíveis em todas as plataformas. A Bungie irá fazer parte da Sony Worldwide Studios quando o negócio estiver concluído.

Segundo revela Jim Ryan, CEO da Sony, as duas empresas tinham vindo a manter uma forte parceria desde a criação da saga de “Destiny”, sendo que o mesmo afirma estar entusiasmado com a chegada dos estúdios à família da PlayStation.

A Sony afirma ainda que reconhece como a comunidade da Bungie é vital para o sucesso dos estúdios, motivo pelo qual este negócio irá manter as atividades da empresa totalmente independentes, mas agora com o apoio forte da família da PlayStation por detrás.

A Bungie também deixou alguns comentários sobre a aquisição, afirmando que a mesma não vai ter impacto no desenvolvimento da saga de Destiny. Além disso, a expansão “The Witch Queen” também foi confirmada como não tendo conteúdo exclusivo de determinadas plataformas.

As atuais funcionalidades que existem em Destiny 2, e que funcionam nas diferentes plataformas, também não serão afetadas com esta compra.

Para além desta saga, e sobre a possibilidade de títulos da Bungie virem a tornar-se exclusivos da PlayStation, os estúdios afirmam que tal não irá acontecer. O estúdio indica que pretende criar mundos onde os jogadores possam estender as suas possibilidades de jogarem em qualquer lugar, e que a comunidade vai manter-se independente tanto de forma criativa como na produção dos conteúdos.

Este anúncio surge apenas alguns dias depois de a Microsoft ter confirmado a compra da Activision Blizzard por cerca de 69 mil milhões de dólares. De relembrar também que, em 2020, surgiram rumores que a Microsoft poderia estar interessada na compra da Bungie, mas no final a Microsoft terá adquirido os estúdios da Bethesda.

Durante o dia de ontem, em plena altura em que se encontravam a decorrer as Eleições Legislativas, um grupo de hackers afirmou ter realizado um ataque ao site do parlamento, tendo acedido a informação sensível nos sistemas do mesmo.

Na altura, o grupo afirmava ter obtido acesso devido a graves falhas nos sistemas associados ao site, juntamente com o uso de más práticas de segurança – como é o caso de senhas de fraca segurança.

Poucas horas depois, a partir do Telegram, o Lapsu$ Group confirmaram que não teriam realizado o ataque, e que alguém estaria a usar o nome do grupo para divulgar a ação.

Na altura, o TugaTech tentou entrar em contacto com os meios de contacto disponíveis para o Parlamento, mas até ao momento ainda não foi obtida uma resposta sobre o incidente. No entanto, em entrevista ao portal Expresso, João Amaral, chefe do gabinete de comunicação da Assembleia da República, afirma que não existem evidencias que informação sensível tenha sido acedida ou os sistemas atacados.

Durante o dia de hoje, o site encontra-se inacessível, sendo que a mesma fonte afirma que os sistemas do mesmo foram “desligados” para se perceber mais detalhes sobre o ataque, e se o mesmo terá ou não ocorrido.

É importante sublinhar que, até ao momento, não existe informação concreta sobre se o ataque foi ou não realizado. O TugaTech tentou entrar em contacto com o grupo responsável pelo ataque, mas até ao momento não foi obtida uma resposta – sendo que iremos atualizar o artigo caso a situação se altere.

O Coinbase, uma das maiores exchanges de criptomoedas no mercado, encontra-se a colocar na mesa de diretores da empresa um novo nome de peso.

Segundo revela o portal Axios, Tobi Lütke, CEO e co-fundador da plataforma de ecommerce Shopify, irá fazer parte da mesa de diretores da Coinbase, sendo que a aprovação deve ser feita ainda durante esta semana.

Tendo em conta que as criptomoedas estão cada vez mais presentes no mercado, e sobretudo como forma de pagamento para as mais variadas empresas, não será de estranhar que se veja a Coinbase a aproveitar o conhecimento do mercado de Lütke, sendo que também deverá vir a trazer boas notícias para os consumidores em geral.

O Shopify foi uma das primeiras grandes plataformas online a aceitar pagamentos em bitcoin, em meados de 2013, tendo criado uma parceria direta com a Coinbase em 2014.

Como indicado anteriormente, espera-se que a aprovação do novo diretor venha a ser feita até ao final desta semana, altura em que deve também ser feito o comunicado oficial.

Se utiliza o Facebook, certamente que já deve ter visto – ou até usado – as imagens de perfil em formato de vídeo. Esta funcionalidade foi apresentada pela rede social faz quase sete anos, e permite que os utilizadores coloquem um pequeno vídeo como foto de perfil.

No entanto, parece que quem tenha esta funcionalidade vai deixar de a poder usar em breve. De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, o Facebook encontra-se a notificar os utilizadores que vai encerrar a funcionalidade de vídeos como foto de perfil a partir de 7 de Fevereiro.

Ou seja, a partir desta data, os utilizadores não vão poder mais enviar vídeos como foto de perfil. Para quem tenha os mesmos configurados, a foto de capa desse vídeo irá surgir como imagem de perfil – estática.

É importante notar que, desde o ano passado, o Facebook tinha deixado de permitir que os utilizadores enviassem os seus vídeos para a plataforma como foto de perfil, mas ainda permitia usar conteúdos que tivessem sido enviados no passado. Agora parece que a medida vai deixar, de todo, de se encontrar disponível.

A plataforma não deixou detalhes sobre o motivo desta remoção, mas é possível que a funcionalidade não tenha obtido o sucesso que a empresa inicialmente pensava. Apesar de ter sido uma curiosidade para muitos, é raro encontrar utilizadores com estes vídeos na plataforma atualmente, e a grande maioria que os usou voltou para fotos estáticas pouco tempo depois.

Se tem uma conta no Instagram, é bastante provável que nos últimos tempos tenha recebido um volume anormal de mensagens de spam. A maioria são marcações feitas em publicações na plataforma, informando que o utilizador ganhou um secador de cabelo ou um iPhone 13.

As publicações surgem de perfis aleatórios na plataforma, e são claramente um esquema para levar os utilizadores mais desatentos a carregarem em links suspeitos, e possivelmente fornecerem informação sensível no processo.

Para muitos, isto tem vindo a ser uma verdadeira dor de cabeça, já que estes comentários de spam são enviados de forma massiva, por milhares de contas diferentes. No entanto, existe uma forma de evitar os mesmos.

Por padrão, o Instagram permite que qualquer utilizador possa ser marcado em publicações ou comentários, mas existe uma forma de prevenir isso – vamos analisar como. Primeiro, comece por aceder ao seu perfil do Instagram, a partir do smartphone, e aceda às “Definições”.

Feito isso, aceda à secção “Privacidade” > “Publicações”.

Dentro da mesma, deverá ter a secção “Permitir identificações de”, onde pode selecionar a opção que pretenda. Se selecionar “Todas as pessoas” (o padrão) qualquer conta no Instagram o poderá identificar. Em “Pessoas que segues” apenas quem o utilizador siga dentro da plataforma poderá deixar esses comentários. Por outro lado, existe a opção de “Ninguém”, que bloqueia todo o género de marcações na conta.

Para este caso, a opção recomendada será “Pessoas que segues”, o que mantêm o sistema de identificação em funcionamento para todas as contas que os utilizadores sigam dentro do serviço – evitando assim os comentários de spam.

No início deste ano, todas as principais operadoras em Portugal começaram a fornecer aos seus clientes acesso gratuito às rede 5G, sendo que o fim do teste estava previsto de acontecer durante esta semana.

No entanto, parece que agora todas as operadoras também decidiram alargar este período. MEO, NOS e Vodafone confirmaram que vão alargar o período gratuito de acesso à rede 5G, para todos os clientes, até 31 de Março.

Ou seja, desde que os clientes tenham dispositivos capazes de aceder a redes 5G, e se encontrem numa zona que possua a cobertura da mesma, poderão realizar os acessos a esta de forma gratuita, independentemente do tarifário onde se encontrem.

Em seguida poderá verificar um exemplo da mensagem enviada por parte da Vodafone para alguns dos seus clientes.

De relembrar que, após o dia 31 de Março, as operadoras devem começar a cobrar por este serviço, sendo um “extra” que os clientes poderão subscrever face aos seus pacotes tradicionais – o que será integrado em alguns tarifários.

Este fim de semana esteve cheio de rumores do lado da Xiaomi, sobretudo sobre alguns dos seus projetos pendentes no mercado. Um deles será o da construção de um veículo elétrico dedicado da marca, algo que a empresa tem vindo a estudar faz algum tempo.

No entanto, existem agora algumas alterações que podem vir a ter impacto sobre os futuros projetos da marca. Isto porque Lei Jun, o CEO e fundador da empresa, veio oficialmente confirmar que irá deixar de se encontrar responsável pela divisão de produtos eletrónicos e smartphones da fabricante.

Segundo o executivo, a Xiaomi tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos anos, contando com bastantes subsidiárias, e como tal as mudanças internas são comuns de acontecer nestes casos. Jun afirma que não vai sair da empresa, mas que irá deixar o cargo que até agora ocupava no departamento dos dispositivos eletrónicos e smartphones da marca.

Lei Jun afirma que, ao sair deste cargo, vai agora ficar responsável pelo departamento associado aos veículos elétricos da Xiaomi. Segundo o mesmo, este novo projeto vai ser bastante desafiante, e será algo que o mesmo se encontra a antecipar que seja um grande passo na sua carreira futura.

Obviamente, a Xiaomi é mais conhecida pelo seu mercado dos smartphones, e, portanto, esta divisão será também uma das mais importantes para a marca. A divisão responsável pelos veículos elétricos da mesma ainda se encontra nos primeiros passos para trazer novidades ao mercado, embora se espere que as mesmas venham a ser conhecidas também em breve.

Seja como for, esta saída não deverá ter impacto, segundo o executivo, para a empresa em si ou para o departamento do qual se encontra a sair. Ainda se desconhece quem irá assumir agora o cargo.