Autor: Pedro Fernandes

Imagine que estava a jogar um título online, apenas para descobrir mais tarde que alguém teria conseguido aceder a conteúdos do seu sistema porque se ligou a um dos servidores do jogo. Foi exatamente isso que aconteceu recentemente para quem tenha jogado online o título Dark Souls.

Durante este fim de semana, a Bandai Namco revelou que todos os servidores online de PVP para o jogo Dark Souls seriam temporariamente suspensos, devido a uma falha que poderia permitir a execução remota de código nos sistemas dos jogadores.

A falha, se explorada, poderia permitir que código fosse lançado contra todos os jogadores dentro dos servidores, o que poderia ter graves consequências para os mesmos.

De acordo com o portal Kotaku, a falha foi confirmada durante uma transmissão em direto de Dark Souls 3, onde o utilizador “The__Grim__Sleeper” regista o momento em que alguém consegue executar código nos seus sistemas de forma maliciosa. Neste caso, o utilizador terá sido afetado com um código que terá usado o sistema de narração do Windows para falar diretamente no sistema.

Pouco tempo depois, vários investigadores de segurança confirmaram que o problema terá ocorrido devido a uma falha nos servidores do jogo. Acredita-se que quem atacou o streamer não terá sido um “hacker” na sua forma tradicional, mas sim alguém que tentou notificar os criadores do jogo para a falha, que já era conhecida faz algum tempo, mas foi ignorado.

Face a este problema, os servidores PvP de Dark Souls 3, Dark Souls 2, e Dark Souls: Remastered foram temporariamente suspensos até que a editora possa resolver o problema. Ainda se desconhece, de momento, por quanto tempo irão permanecer inacessíveis. De notar que os servidores para a PlayStation e Xbox não são afetados por esta falha, apenas os sistemas para PC.

A Nintendo tem vindo a ter um excelente período de vendas, e parece que essa tendência vai manter-se também para 2022. Pelo menos é isso que apontam os mais recentes dados.

De acordo com a empresa de análise do mercado Ampere Analysis, a Nintendo deverá continuar a ter a sua consola Switch como sendo a mais vendida no mercado em 2022, superando mesmo as apostas da Sony e da Microsoft.

Colocando estas estimativas por números, acredita-se que a Xbox venha a vender 9 milhões de unidades durante 2022, seguindo-se a PlayStation 5 com 18 milhões de unidades. No entanto, será a Nintendo Switch que vai colocar-se no topo, com estimativas de 21 milhões de unidades vendidas (para o modelo OLED).

Caso estes números se confirmem, as tendências de vendas das consolas da Sony e da Microsoft serão revistas para um aumento, enquanto que a Nintendo Switch regista uma queda nas vendas. No entanto, ainda permanece como a consola mais vendida.

Em parte, isto pode dever-se à tarefa consideravelmente mais complicada para adquirir uma PS5 ou Xbox Series do que as consolas da Nintendo, que se encontram disponíveis de forma mais abundante – e portanto, são também a escolha mais apontada pelos consumidores.

É importante relembrar que, em finais de Novembro do ano passado, o presidente da Nintendo revelou que esta poderia vir a sofrer quedas devido à falta de unidades no mercado, o que seria agravado pela crise dos semicondutores que se encontra a verificar por todo o mundo.

A Samsung encontra-se a poucos dias de revelar oficialmente o novo Galaxy S22, durante o evento Unpacked deste ano. E para antecipar o mesmo, agora foi deixado nas redes sociais da empresa um pequeno teaser sobre o que se pode esperar.

Espera-se que a nova geração do Galaxy S22 venha a criar um novo padrão para o futuro da empresa, nomeadamente no facto que este modelo deve vir a acomodar os utilizadores da linha Galaxy, mas também da linha Note – que se espera vir a ser descontinuada.

O vídeo partilhado pela empresa no YouTube parece demonstrar dois dispositivos diferentes, a unirem-se como um só, o que se acredita que seja uma referência à junção da linha Note e Galaxy S como apenas um dispositivo.

Esta medida era mais que prevista, sobretudo tendo em conta que os S20/S21 Ultra possuem praticamente todas as características que anteriormente se encontravam focadas para a linha Note. Desta forma, faz sentido que a empresa una as linhas como uma.

Como seria de esperar, não foram revelados detalhes sobre o que poderemos esperar dos novos dispositivos. No entanto, os rumores nas últimas semanas têm vindo a deixar várias indicações de melhorias a nível do hardware, e também do sistema de câmaras.

Com a popularidade das criptomoedas pelo mercado, existe sempre quem esteja a tentar enganar utilizadores para novos esquemas, numa tentativa de obter um “ganho rápido” aproveitando o desconhecimento de muitos.

Se todos os dias surgem esquemas diferentes de phishing e malware, recentemente existe um que tem vindo a tentar aproveitar-se do nome da Amazon para ganhar alguma popularidade.

Os investigadores da empresa Akamai Technologies revelaram recentemente uma nova campanha de phishing, que tem vindo a tentar aproveitar-se do nome da Amazon para juntar a mesma ao mercado das criptomoedas, através do que seria um suporto “Amazon Token”.

A campanha começa com os utilizadores a serem direcionados para um falso website, onde é promovida a “Amazon Token”, uma criptomoeda supostamente criada pela Amazon que estaria a entrar em formato de pré-venda, permitindo que apenas um grupo de utilizadores possam adquirir a mesma.

Através de outro falso site, a partir do qual os utilizadores poderiam – supostamente – adquirir os seus tokens, estes são direcionados para introduzir diversos detalhes pessoais no mesmo. Além disso, o site apresenta ainda uma contagem regressiva sobre os tokens que estariam supostamente disponíveis, levando os utilizadores a mais pressão para adquirirem os mesmos o quanto antes.

Os investigadores que revelaram este esquema apontam que 98% das pessoas que visitam o site fazem-no a partir de dispositivos móveis, o que leva a crer que seja uma campanha focada para este género de dispositivos. A maioria dos visitantes encontram-se na América do Sul e Ásia.

Apesar de todas as melhorias que a EA tem vindo a tentar trazer para Battlefield 2042, o jogo chegou ao mercado com bastantes problemas, que rapidamente levaram também a uma sensação de desapontamento por parte dos fãs da saga.

Como tal, pode-se dizer que o lançamento de Battlefield 2042 encontra-se longe de ser perfeito, com vários problemas que ainda se replicam nos dias de hoje – e isso tem vindo a ser sentido sobre a comunidade e também pela própria EA.

Dois meses depois de ter sido considerado um dos títulos com pior classificação da Steam, a EA pode agora encontrar-se a estudar colocar Battlefield 2042 como um título “free to Play”. Esta medida seria tomada pela EA e pela DICE como forma de tentar cativar os jogadores para o título, mas também para tentar contornar a tendência de problemas que tem vindo a ser o foco da comunidade.

Mesmo que a DICE tenha vindo a trabalhar para lançar correções e otimizações de desempenho para o jogo, este ainda se encontra longe de ser perfeito. E na verdade, alguns dos jogadores consideram que os problemas continuam a surgir tal como no dia do lançamento.

Para tentar combater os jogadores que estão a requerer reembolsos do jogo, ou simplesmente a parar de jogar o mesmo, a EA pode agora estar a colocar em cima da mesa a possibilidade de Battlefield 2042 vir a ser um jogo “Free to Play”, obviamente com as suas vertentes pagas no mesmo – como skins e outros extras.

De notar que este género de medidas não é algo novo no mercado. Ainda de forma recente, com a tendência de queda dos utilizadores de PUBG: Battlegrounds, o jogo passou para a vertente free to Play. Tendo em conta todos os problemas desta nova versão do jogo, não será de estranhar que a EA esteja a ponderar tal medida.

Battlefield 2042 encontra-se atualmente disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC, através da EA Play e Origin.

Atualmente a plataforma da Amazon Web Services (AWS) é um dos serviços de cloud mais populares da Internet, e como tal esta possui os seus próprios termos de serviço que todos os clientes devem seguir.

No entanto, o que nem todos podem saber será que estes mesmos termos possuem também algumas clausulas caricatas… e não estamos a falar de termos ou condições escondidos em longos documentos.

Para quem esteja interessado em analisar os termos de serviço associados com o Amazon Lumberyard, poderá ser surpreendido ao ver que os mesmos indicam que existem condições de uso contra ataques de… zombies.

O Amazon Lumberyard é um motor gráfico usado para videojogos, e que permite uma elevada compatibilidade com diferentes plataformas, sendo bastante popular em diversos jogos recentes no mercado. Este motor é desenvolvido pela Amazon, e desde o ano passado que se encontra disponível gratuitamente para todos – embora sobre os seus próprios termos de uso.

Nos termos, associados com o uso aceitável do serviço, é possível verificar que os termos não se aplicam “no caso da ocorrência (certificada pelos Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos ou órgão sucessor) de uma infecção viral generalizada transmitida através de mordidas ou contato com fluidos corporais que cause a reanimação de cadáveres humanos e que os faça consumir carne humana viva, sangue, cérebro ou tecido nervoso e que possa provavelmente resultar na queda da civilização organizada”.

Ou seja, por outras palavras, os termos de serviço da Amazon Lumberyard não se aplicam caso a humanidade esteja a verificar uma situação de zombies – basicamente será o que estes termos referem numa explicação mais curta.

Obviamente, estes termos serão apenas um pequeno “easter egg” sobre o longo documento criado pela Amazon, mas não deixa de ser interessante de conhecer – nem que seja para saber que a Amazon não se responsabiliza pelo uso do seu software em casos de zombies.

Se possui um site baseado em WordPress, será recomendado que verifique se o mesmo está atualizado. Isto porque, de forma recente, foi descoberta uma vulnerabilidade que afeta 93 plugins e temas do WordPress, associados com a entidade AccessPress, e que pode comprometer os dados dos mesmos.

As falhas foram identificadas sobre 40 temas e 53 plugins do WordPress, produzidos pela entidade AccessPress, que se encontram instalados em aproximadamente 360.000 websites. De acordo com os investigadores da empresa Sucuri, acredita-se que os atacantes terão acedido à plataforma da AccessPress, infetando os conteúdos da mesma com código malicioso para expandir o potencial de ataque a mais websites que usam os temas/plugins.

Analisando o ataque, este começa por ser processado com a criação de alguns ficheiros maliciosos sobre a instalação do WordPress, nomeadamente dos ficheiros associados ao tema e a na raiz do mesmo. Estes ficheiros possuem um único objetivo: permitir que os atacantes possam, de forma remota, ter acesso ao website e aos conteúdos do mesmo – onde se inclui acesso ao painel de Administração e às bases de dados.

A falha apenas afeta quem tenha temas ou plugins da plataforma AccessPress instalados, portanto será aconselhado que os administradores de websites verifiquem pelas versões mais recentes dos mesmos para garantir a segurança.

Para identificar se um website poderá ter sido afetado, é possível verificar alguns dos ficheiros e modificações que são feitas nos ficheiros base do WordPress. Um dos exemplos encontra-se na criação da variável “wp_is_mobile_fix” sobre o ficheiro “wp-includes/vars.php”. Também é possível que o ficheiro “initial.php” seja criado na raiz do website para permitir o acesso remoto ao site.

Os utilizadores afetados são aconselhados a atualizarem todos os ficheiros raiz do WordPress por versões inalteradas, juntamente com a atualização de todos os temas e plugins, bem como alteração das senhas de utilizadores e da base de dados.

Os NFTs têm vindo a tornar-se um tema central para a comunidade gaming, apesar de nem todos estarem de acordo com a sua implementação. Nas últimas semanas temos visto empresas como a Ubisoft e Square Enix a demonstrarem interessem em integrar NFTs em futuros títulos das mesmas.

No entanto, parece que esta tendência não será algo que anime os programadores. De acordo com um recente estudo realizado pela State of the Game Industry, o qual analisa o mercado da criação de videojogos e esta indústria, cerca de 72% dos programadores referem não ter interesse em integrar criptomoedas nas suas criações, enquanto 70% afirma não ter interesse na integração de NFTs.

A implementação de ambas as tecnologias ainda se encontram a dar os primeiros passos, sendo que apenas 1% dos inquiridos afirmam que já terão implementado as mesmas nos seus títulos.

Ainda assim, o mercado encontra-se bastante dividido no final. Por um lado, grandes estúdios afirmam que as NFTs podem vir a ser o futuro dos videojogos, e que tecnologias associadas a estas podem vir a fornecer novas experiências para os utilizadores.

No entanto, por outro lado, os consumidores e também muitos dos programadores na área afirmam que esta tecnologia não irá trazer qualquer benefício e não deveria mesmo ser implementada de todo, com críticas duras para os títulos que as integram.

A Intel tem vindo a expandir os seus esforços para desenvolver as suas próprias fábricas de produção de chips, e parece que os mais recentes planos envolvem um negócio avaliado em quase 20 mil milhões de dólares.

De acordo com as recentes informações, a Intel encontra-se a preparar para investir 20 mil milhões de dólares na criação de uma fábrica em Ohio, nos EUA. Esta medida surge numa altura em que os mercados ainda se encontram bastante instáveis devido à crise global dos chips.

Durante o ano passado, o CEO da Intel, Pat Gelsinger, afirmou em várias ocasiões que a empresa iria começar a investir mais na produção dos seus próprios chips, em parte também para tentar contornar a crise dos chips que o mercado se encontra a experienciar. A criação de fábricas próprias, apesar de ser um grande investimento, será certamente algo que pode ajudar neste fim.

Além desta fábrica, a Intel possui ainda planos para criar uma em New Albany, que iria empregar cerca de 3000 novos funcionários. Gelsinger afirma que a fábrica de Ohio, no entanto, deverá ser um dos maiores centros de produção de chips a nível mundial, o que claramente demonstra o empenho da empresa para este fim.

O Banco Central da Rússia encontra-se a ponderar novas medidas que, a confirmar-se, podem trazer ainda mais prejuízos para quem esteja a investir em criptomoedas. De acordo com o portal Reuters, as autoridades Russas encontram-se a ponderar vir a banir a mineração e uso de criptomoedas no pais.

Ao que tudo indica, as autoridades encontram-se a ponderar este bloqueio sobre alegações de que as criptomoedas podem trazer ameaças para a estabilidade financeira do pais e das suas instituições, bem como para o bem estar dos cidadãos.

A medida iria aplicar-se não apenas ao uso das criptomoedas na Rússia, mas também a todas as atividades de mineração no pais, que passariam a ser consideradas ilegais.

A medida é mais uma a surgir por parte das entidades governamentais de um pais sobre o possível bloqueio a criptomoedas e ao uso das mesmas. A medida surge também poucas semanas depois de o governo da China ter realizado a mesma ação.

De notar que a Rússia tem vindo a ser um dos países que, durante anos, tem-se demonstrado contra o uso das criptomoedas, alegando que as mesmas podem ser usadas para atividades criminosas e financiamento de terroristas. Em 2020 estas ainda terão sido aceites no pais de forma legal, mas não para serem usadas como meios de pagamento.

O Banco Central da Rússia alega que a procura especulativa das mesmas, bem como a instabilidade do mercado, pode causar graves problemas financeiros a longo prazo tanto para os mercados que investem nas mesmas, como também para os cidadãos.

De notar que este suposto bloqueio aplica-se também a exchanges, impedindo assim a fácil compra e venda de criptomoedas no mercado.

De momento a proposta ainda se encontra em análise, sem qualquer medida prática aplicada. No entanto, as autoridades certamente que estarão a analisar estes pontos para o futuro, e tendo em conta o histórico do pais, existe uma forte possibilidade de as mesmas virem a ser bloqueadas.

A Google tinha revelado faz alguns meses que iria começar a aplicar novas medidas para garantir mais segurança para os utilizadores, nomeadamente no acesso a ficheiros que estejam sobre o Google Drive e possam ser considerados maliciosos.

E agora, essas funcionalidades começam finalmente a ficar disponíveis para todos. O Google Drive agora conta com um novo sistema de alerta para conteúdos maliciosos, que quando é identificado que um determinado conteúdo pode ser prejudicial para os utilizadores, agora irá surgir um alerta junto dos mesmos a informar de tal.

Esta era uma técnica bastante usada para diferentes esquemas, onde os atacantes tentavam enganar as vítimas para acederem a conteúdos guardados em contas falsas do Google Drive, levando os mesmos a acederem a conteúdos de phishing ou malware nos mesmos. No entanto, agora esses documentos vão surgir com alertas que rapidamente permitem aos utilizadores identificar quando o conteúdo pode ser malicioso.

Esta funcionalidade deve começar a surgir para todos os utilizadores dentro dos próximos dias, sendo que apenas irá encontrar-se visível se aceder a este género de conteúdos.

Os ataques DDoS são vulgarmente mais realizados a plataformas que possuem possibilidade de ter impacto para um elevado número de utilizadores. No entanto, foi recentemente realizado um ataque em Espanha que teve outro alvo: criadores de conteúdos.

Um grupo de criadores de conteúdos tinha decidido criar uma espécie de “Squid Game” sobre o Minecraft, onde o prémio final levava a quase 100.000 dólares. O problema terá surgido quando estes jogos realmente começaram, onde a operadora Andorra Telecom, uma das únicas no local onde os criadores se encontravam a realizar o evento, terá sido alvo de um forte ataque DDoS, ficando impossibilidade de fornecer internet para os criadores.

Ou seja, o ataque DDoS foi de tal forma elevado que os criadores de conteúdos, que estavam a iniciar a transmissão do evento na mesma altura, foram afetados ao ponto de não poderem realizar o mesmo.

O ataque terá ocorrido entre as 8 e 9 da noite, mas apenas por volta das 10 horas da noite a operadora confirmou que o ataque teria sido de DDoS e afetou a ligação dos utilizadores em algumas zonas onde a mesma era fornecida.

De notar que este evento é realizado todos os dias até ao prémio final, portanto acredita-se que o ataque terá sido direcionado contra o evento de forma propositada.

Pouco depois de a Microsoft ter confirmado a aquisição da Activision Blizzard, as ações em bolsa da Sony caíram a pique. Em parte porque os investidores viram esta compra como um duro golpe para a Sony, e possivelmente para o futuro do mercado tendo em conta os vastos títulos que a Activision possui.

No entanto, em declarações ao WSJ, a Sony veio agora deixar mais informações sobre a compra e a sua parte da história. De acordo com a empresa, em resposta às dúvidas se esta aquisição poderia vir a tornar alguns dos títulos exclusivos da plataforma da Microsoft, a Sony clarificou que tal medida não parece possível de acontecer, tendo em conta os acordos feitos atualmente.

Em parte, os receios encontram-se sobre a saga Call of Duty, que se passar para exclusiva da Xbox e da Microsoft, deixará de se encontrar na consola da Sony. No entanto, isto não parece vir a acontecer tão cedo, tendo em conta o acordo que foi estabelecido no passado para manter o jogo na plataforma da gigante.

Além disso, a informação fornecida pela Activision às autoridades, indica que todos os acordos serão mantidos com a transição da empresa para o seio da Microsoft. Ou seja, todos os acordos que tenham sido estabelecidos com a Sony vão manter-se ativos, mesmo depois da Activision se encontrar sobre o seio da Microsoft, além de que não será removido nenhum título que já exista noutras plataformas – tendo sido citado mesmo, como exemplo, o jogo Minecraft.

O título da Mojang é um claro exemplo de que a empresa ainda pode manter a sua capacidade de multiplataforma, e ter sucesso. Minecraft foi adquirido pela Microsoft em 2014, e desde então tem vindo a manter-se como um dos jogos mais populares do mercado, enquanto se encontra em praticamente todas as plataformas que se possa imaginar – e tem vindo a evoluir como tal desde então.

Tendo isto em conta, é possível que os títulos atuais da Activision venham a manter-se em várias plataformas como atualmente. Mas o mesmo ainda é desconhecido no que respeita a outros novos títulos que possam ser lançados depois da compra.

Para os entusiastas das NFTs, o Twitter está agora a disponibilizar uma nova funcionalidade que poderá ser atrativa para também levar à subscrição do Twitter Blue.

A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade, para quem tenha o Twitter Blue, que vai permitir aos donos de NFTs integrarem as mesmas como imagens de perfil, de forma automática.

Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, mas basicamente permite que as NFTs nas carteiras digitais dos utilizadores possam ser usadas diretamente como fotos de perfil das suas contas. Ora, isto é algo que muitos utilizadores já o fazem de forma manual, mas com recurso a este sistema o Twitter vai ainda adicionar um selo de autenticidade para a NFT, indicando que realmente pretende aos utilizadores.

Esta funcionalidade apenas irá encontrar-se disponível para quem esteja subscrito no Twitter Blue, embora o selo de validação fique visível para qualquer utilizador da plataforma. O selo permite também a outros utilizadores acederem a mais informações sobre a NFT em particular.

Esta vai ser mais uma aposta da empresa em integrar tecnologias relacionadas com o blockchain dentro do serviço, ao mesmo tempo que fornece também uma forma dos utilizadores terem mais vantagens ao subscreverem ao Twitter Blue.

Parece que o Instagram não vai ser a única plataforma a permitir que os criadores de conteúdos criem novas formas de monetizar os seus conteúdos. Pouco depois de o Instagram ter revelado que iria começar a testar o serviço de subscrição para alguns criadores, agora o TikTok também preparou algo similar.

Segundo o portal The Information, o TikTok encontra-se a testar um novo sistema de subscrição, que vai permitir aos criadores de conteúdos terem as suas publicações exclusivas para quem pague uma mensalidade. Estes conteúdos vão ser separados dos restantes públicos nos perfis dos utilizadores, e apenas quem esteja a pagar pela subscrição terá acesso aos mesmos.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes de forma bastante limitada, portanto deverá ainda demorar algum tempo até que se encontra disponível para uma grande parte dos criadores no serviço. No entanto, os testes apontam que tal pode acontecer, eventualmente, ainda este ano.

Tendo em conta que várias outras plataformas sociais começaram recentemente a olhar para os sistemas de monetização dos seus criadores, não é de admirar que o TikTok esteja a planear algo parecido para os seus utilizadores.

No entanto, ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema irá funcionar no final.

Depois do vulcão subaquático que explodiu no Tonga, praticamente toda a ligação digital do mesmo para com o resto do mundo foi cortada. A erupção terá cortado um dos principais cabos de ligação do Tonga para o resto do mundo, o que veio causar o “desaparecimento” digital do pais.

No entanto, parece que a situação encontra-se lentamente a ser resolvida. Segundo revela Doug Madory, diretor da empresa Kentik, o pais começou a verificar os primeiros sinais de atividade digital novamente durante o dia de ontem, estando gradualmente a aumentar para os valores considerados “normais”.

A TCC (Tonga Communications Company), o principal fornecedor de ligação da Internet no pais, começou recentemente a ter novamente tráfego junto da internet mundial, o que indica que as ligações encontram-se a ser lentamente repostas para a normalidade.

No entanto, as ligações que estão a ser realizadas encontram-se a ser processadas por outra empresa, a Speedcast, através de ligações de satélite. Isto porque os cabos usados para as ligações do pais ainda se encontram danificados pela explosão do vulcão, e como tal apenas a ligação via satélite estará a funcionar de momento.

No passado dia 18 de janeiro, o presidente do Tonga referiu que as principais operadoras do pais estavam a trabalhar com uma empresa dedicada para restabelecer as ligações digitais no mesmo através de comunicações de satélite, o que confirma agora as informações conhecidas.

Se costumava utilizar o Reels do Instagram para criar vídeos conjuntos, agora esta tarefa torna-se ainda mais simples. Isto porque a plataforma revelou que os utilizadores agora podem criar duetos – similar ao TikTok – a partir de qualquer vídeo que se encontre na plataforma, até mesmo fora do Reels.

A funcionalidade de Remix agora permite que os utilizadores possam juntar-se a qualquer vídeo que esteja disponível na plataforma, independentemente destes fazerem parte do Reels ou não.

Os resultados finais ainda necessitam de ser partilhados no Reels, mas pelo menos agora os utilizadores possuem todas as ferramentas que necessitam para editar o conteúdo se necessário. A funcionalidade encontra-se disponível para todos os vídeos que tenham sido publicados de forma recente – depois da funcionalidade ter sido anunciada.

Além disso, o Instagram encontra-se ainda a alterar a forma como os criadores de conteúdos podem notificar os seus seguidores para eventuais eventos em direto, permitindo colocar um “agendamento” nos seus perfis. Isto permite que os criadores possam agendar as suas transmissões em direto, dando tempo aos seguidores para se prepararem para as mesmas.

Estas novas funcionalidades esperam-se que venham a ajudar os criadores a terem mais conteúdos para partilhar no Reels e nas Lives, algo que o Instagram certamente tem vindo a apostar nos últimos tempos.

A Amazon tem vindo a tentar inovar na forma como permite aos consumidores comprarem produtos, para além do seu formato virtual. Não é a primeira vez que a empresa abre uma loja física no mundo, mas vai ser a primeira vez que o faz com foco na moda.

A Amazon confirmou que irá brevemente abrir a sua primeira loja de roupa, focada em vender produtos que se encontram em destaque dentro da loja online da empresa. Obviamente, os consumidores vão ter total integração entre a loja física e a loja virtual, até mesmo para realizar pagamentos de forma simplificada.

A loja vai abrir em Los Angeles, possivelmente ainda durante este ano. O comunicado da empresa não deixa muitos detalhes sobre o que esperar da loja, mas tudo aponta que vai ser possível comprar o mais variado género de roupas, de diferentes marcas e sobre várias categorias de preços.

Além disso, a loja vai ter uma integração total com a plataforma virtual. Os utilizadores vão poder fazer scan de códigos QR sobre um determinado produto, podendo escolher na app da Amazon mais detalhes como o tamanho, cor, entre outros. Obviamente, a empresa vai ainda usar IA para recomendar outras escolhas que possam ser do interesse de cada um.

Esta é mais uma aposta da empresa para a abertura de lojas físicas, que coloquem mais produtos no mundo físico para os utilizadores. Também será uma forma de mais empresas e estilistas poderem vir a olhar para a plataforma com outros olhos – tendo em conta que muitas marcas de roupa mais cara ou de luxo tendem a não usar a Amazon por ser virtual.

Se é gestor de sites WordPress, está na altura de verificar se possui em algum o plugin “WP HTML Mail”. Isto porque foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade sobre o mesmo que pode permitir o acesso de terceiros a dados sensíveis da instalação.

De acordo com a empresa de segurança WordFence, o plugin gratuito encontra-se atualmente em uso sobre mais de 20.000 sites diferentes, e é bastante popular por ter compatibilidade com vários outros sistemas populares no WordPress, como o WooCommerce, Ninja Forms, BuddyPress, entre outros.

A falha, quando explorada, pode permitir aos atacantes terem a capacidade de alterar o conteúdo das mensagens de email que são enviadas pelo plugin, o que pode levar a que conteúdos de phishing e spam seja enviado nas mensagens dos websites.

Além disso, a falha permite não apenas modificar o conteúdo das mensagens, mas também permitir o envio das mesmas para todos os utilizadores registados no site. Os administradores são aconselhados a atualizarem as suas instalações para a versão mais recente disponível do plugin, que deverá corrigir o problema.

Apesar de existirem várias plataformas de streaming de música atualmente no mercado, parece que o Spotify ainda permanece como a principal escolha para a maioria dos utilizadores.

De acordo com os dados recentemente revelados pela empresa MIDiA, o Spotify continua a liderar a tabela como a plataforma de streaming de música mais usada a nível mundial. Durante a segunda metade de 2021, o Spotify manteve uma quota no mercado de 31%, seguindo-se de perto o Apple Music com 15% e ainda a Amazon Music e Tecent Music, cada uma com 13%. YouTube Music, NetEase, Deezer, Yandex surgem na lista, mas com valores mais reduzidos.

Curiosamente, apesar de se manter no topo, o Spotify registou uma perda de quota no mercado em comparação com igual período de 2019, em cerca de 2%. Por sua vez, o YouTube Music foi o que registou o maior crescimento, embora ainda esteja no final da tabela das plataformas mais usadas.

De acordo com a MIDiA, o YouTube Music tem vindo a ganhar popularidade sobretudo junto dos utilizadores da “Gen Z” e Millennials. O que pode ser problemático para o Spotify, tendo em conta que a sua maioria dos utilizadores mais jovens começam agora a ficar mais velhos, e se a ideia for mantida, podem começar a procurar outras plataformas em breve.

A plataforma do Crypto.com confirmou que o recente ataque na sua infraestrutura terá afetado cerca de 400 contas de clientes da mesma. No entanto, o CEO da empresa continua a afirmar que a informação pessoa dos utilizadores e os fundos dos mesmos não se encontram em risco.

Durante uma entrevista para o portal Bloomberg Live, o CEO da Crypto.com, Kris Marszalek, revelou mais detalhes sobre o ataque que recentemente aconteceu sobre a entidade. De acordo com o mesmo, um total de 483 contas de clientes da plataforma terão sido afetadas.

Alguns investigadores estimavam que o roubo teria levado a perdas no valor entre 15 e 33 milhões de dólares. No entanto, Marszalek afirma que estes números são “particularmente exagerados, sendo que os fundos dos clientes nunca estiveram em risco”.

De relembrar que as estimativas apontam que tenham sido roubados 4,836.26 ETH, 443.93 BTC e cerca de 66.000 dólares em outros valores dentro da entidade.

O CEO afirma ainda que, apesar de os fundos terem sido retirados das carteiras dos 483 afetados, estes valores foram rapidamente restituídos pela própria empresa, sem qualquer perda para os mesmos.

Relativamente ao ataque, quando questionado se o mesmo saberia quem estaria por detrás do mesmo, o CEO apenas afirma que as investigações ainda se encontram a decorrer que as autoridades ainda não chegaram a um consenso sobre tal.

A Cruz Vermelha confirmou ter sido a mais recente vítima de um ataque, onde os atacantes terão roubado informação associada a 515.000 pessoas num dos programas de ajuda da entidade.

O programa em questão, o “Restoring Family Links”, foca-se em tentar reunir familiares separados durante situações de guerra ou desastres naturais. De acordo com a ICRC, os dados que terão agora sido roubados foram reunidos de 60 países diferentes onde a rede da Cruz Vermelha atua diretamente.

Ainda se desconhecem detalhes técnicos sobre o género de ataque que a organização foi alvo, mas a maior preocupação de momento encontra-se sobre os dados que podem ter sido acedidos, os quais incluem informação potencialmente sensível de pessoas que já se encontravam em sofrimento e altamente vulneráveis.

No comunicado público da organização, a mesma apela para que os atacantes não publiquem, forneçam ou vendam os dados que foram roubados. A organização afirma que ainda se desconhece quem terá realizado o ataque.

Robert Mardini, diretor geral da ICRC, apela para que os atacantes não distribuam os conteúdos, que podem causar ainda mais danos e prejuízos para quem já se encontra em sofrimento. A maioria dos dados dizem respeito a participantes no programa, na sua maioria em países pobres e com sérias dificuldades.

Até ao momento ainda não existe confirmação que os dados tenham sido revelados publicamente, e também não foi feita nenhuma reivindicação sobre a origem do ataque. De momento, o site dedicado para a participação neste programa encontra-se inacessível.

De notar que este website era também utilizado para permitir a recolha de informação para ajudar a reunir familiares ou conhecidos em ambientes de tragédia, portanto o ataque terá tido impacto igualmente nesta atividade.

A Meta pode ser a próxima empresa a saltar para a vaga dos NFTs pela Internet, com a possibilidade de vir a apostar para este mercado com o Facebook e o Instagram.

De acordo com fontes do portal The Financial Times, a Meta encontra-se a desenvolver uma nova forma que poderá permitir aos utilizadores criarem, partilharem e venderem as suas NFTs a partir do Facebook e do Instagram.

As fontes indicam que a tecnologia encontra-se a ser desenvolvida usando a tecnologia da empresa “Novi”, e que iria permitir aos utilizadores do Facebook e Instagram criarem e mostrarem as suas NFTs, bem como venderem ou comprarem esses itens diretamente pelo serviço.

Até ao momento o Facebook não confirma os rumores, mas as fontes indicam que o desenvolvimento desta funcionalidade ainda se encontra num estágio bastante inicial, portanto ainda pode demorar algum tempo até que algo concreto venha a ser revelado.

Ainda assim, a confirmar-se, esta é mais uma entidade de peso a entrar para o mercado das NFTs, apostando sobretudo na sua integração com a base de utilizadores que já existem no Facebook e Instagram.

Existem várias formas de uma mensagem de email ser usada para saber as atividades dos utilizadores, por vezes mais do que se pensa. Com recurso a pequenas imagens pixel, quem envia uma mensagem de email pode rapidamente saber várias informações sobre o “outro lado” – incluindo se a pessoa viu ou abriu a mensagem, quantas vezes, o IP da ligação, entre outros dados.

A pensar na privacidade, o ProtonMail agora revelou que vai integrar uma nova funcionalidade nativa no seu cliente de email, bloqueando os conhecidos “píxeis espião” de serem carregados. Esta funcionalidade bloqueia automaticamente imagens de pixel que sejam usadas para tracking.

Quando uma mensagem é recebida numa conta do ProtonMail, o cliente evita que os píxeis sejam carregados, e informa os utilizadores que a mensagem de email possui os mesmos. Obviamente, ainda é possível ao utilizador permitir que esse conteúdo seja carregado para um contacto específico, mas esta ação fica dependente das escolhas de cada um.

A funcionalidade encontra-se ativa por padrão para todos os utilizadores do ProtonMail na plataforma web, e espera-se que seja integrada também nas aplicações para dispositivos móveis durante as próximas semanas.

A Google revelou que vai realizar algumas alterações nas regras de utilização do YouTube, que vão afetar sobretudo a forma como os criadores de conteúdos podem verificar e gerir os seus ganhos na plataforma.

Para os criadores que tenham a funcionalidade de monetização ativada, agora irá ficar mais simples verificar os ganhos dos seus conteúdos, através de uma aba dedicada para o YouTube na secção de “Pagamentos”. Para quem tenha os pagamentos através do Google Adsense, os conteúdos vão agora também surgir em formato separado dos restantes ganhos da conta – para permitir a diferenciação entre os ganhos dentro do Adsense em sites e apps, dos ganhos de vídeos no YouTube.

No final, o objetivo passa por permitir que os criadores possam ter acesso mais detalhado aos ganhos feitos dentro do YouTube e noutras plataformas onde possam ter o Adsense ativado. A empresa alerta ainda que os criadores não devem verificar perdas nas receitas, e que todo o processo será realizado de forma transparente.

A mudança deve ser automática para todas as contas dentro do serviço, sendo que não é necessária nenhuma medida adicional por parte dos utilizadores.

O conceito de metaverso não é novo, e, na verdade, faz alguns anos que o temos vindo a verificar de uma forma ou de outra. No entanto, recentemente tem vindo a estar cada vez mais na popularidade, devido em parte à adoção do mesmo por empresas como a Meta.

No entanto, como seria de esperar, a Meta não realiza nada onde não tenha potencial de receber também dai, e o metaverso encontra-se incluído. Para muitos, implementar formas de publicidade neste ambiente pode parecer complicado, mas a Meta já se encontra a pensar um pouco mais para a frente.

De acordo com o portal Protocol, a empresa recentemente registou um conjunto de patentes que descrevem sistemas sobre como esta pretende monetizar o metaverso, utilizando para tal os dados biométricos dos utilizadores.

A patente descreve um sistema que pode recolher diversa informação do utilizador durante o uso do metaverso, incluindo até o movimento dos olhos, para usar tal informação com efeitos práticos de publicidade. Ou seja, a ideia da Meta passa por recolher dados que os utilizadores fornecem durante o uso do metaverso, aplicando os mesmos para publicidade direcionada dentro e fora da plataforma.

Obviamente a ideia ainda não passa, para já, de uma patente. Mas certamente que vai levantar também algumas questões a nível da privacidade e talvez da recolha de dados – algo que certamente não viria em bom agrado para a empresa.

Para quem se recorda, houve uma altura que algumas funcionalidades do G Suíte eram fornecidas gratuitamente para empresas, e quem teve a possibilidade de aproveitar a mesma, manteve-se com essa conta até aos dias de hoje.

Em 2006 a Google disponibilizava uma versão do G Suíte, na altura ainda conhecido como Google Apps, que era gratuita para empresas, e embora limitada em funcionalidades, permitia aos utilizadores terem acesso a ferramentas úteis para trabalho profissional.

Em 2012 essa oferta foi descontinuada, mas os utilizadores que tinham o plano gratuito ainda o poderiam manter. Em meados de 2016 o nome da plataforma mudou oficialmente para G Suíte e eventualmente para Google Workspace em 2020.

Ou seja, quem tinha as contas do Google Apps/G Suíte gratuitas na altura em que a mesma foi descontinuada, poderia manter os seus planos gratuitos no futuro e sem “prazo”. Mas isso vai agora mudar. Quase 10 anos depois a Google revelou que quem ainda esteja nos antigos planos gratuitos do G Suíte terá agora de realizar o upgrade para uma versão paga para manter as funcionalidades.

A empresa irá permitir que os utilizadores ainda nestes planos realizem o upgrade para um novo serviço do Google Workspace até 1 de Maio de 2022, e para os administradores até 1 de Julho de 2022 para realizarem as alterações. A partir desta data, os antigos planos gratuitos do G Suíte vão automaticamente transitar para as suas versões pagas.

Além disso, para quem não tenha uma subscrição ativa após a data, a Google afirma que pode suspender as cotas por 60 dias até que a situação seja regularizada – e eventualmente, se nada for feito, a conta será eliminada ou totalmente bloqueada.

Portanto, se era um dos que ainda aproveitava a oferta antiga da Google, está agora na altura de realizar o upgrade para um dos planos pagos da empresa, ou apostar em alternativas a esta.

As redes sociais podem ser gratuitas, no entanto, cada vez mais as plataformas encontram-se a testar formas de os utilizadores poderem ganhar dinheiro das mesmas – e claro, as próprias plataformas poderem tirar a sua parte. E agora o Instagram está a lançar algo similar para o seu serviço.

Sobre uma recente atualização, o Instagram começou a testar a capacidade de alguns criadores de conteúdos poderem monetizar os mesmos, através de subscrições. Este novo serviço, em testes pela Meta nos EUA, permite que alguns criadores da plataforma possam definir subscrições mensais, que vão permitir aos seus seguidores pagarem uma determinada quantia para acederem a conteúdos dedicados dos mesmos.

A subscrição daria direito a aceder a conteúdos exclusivos desses criadores, que não se encontram para os restantes. O sistema ainda está em testes, e para já ainda pouco se conhece do mesmo, mas sabe-se que os valores mensais poderiam ser escolhidos pelos criadores – embora o Instagram fique com uma comissão desses pagamentos.

Além disso, os subscritos teriam ainda uma verificação dedicada a indicarem que são como tal em comentários do perfil.

O sistema exclusivo funciona para o sistema de história e conteúdos em direto, mas não – pelo menos para já – em publicações.

Por enquanto apenas alguns criadores estão a fornecer esta possibilidade nos seus perfis, tendo em conta que a função ainda se encontra nos testes iniciais. Espera-se que a mesma venha a ser aberta para mais utilizadores durante os próximos meses – e eventualmente para mais países.