Autor: Pedro Fernandes

A Apple tem vindo a investir consideravelmente em fornecer mais privacidade para os seus utilizadores, sobretudo nos seus serviços e plataformas. Ao longo das últimas atualizações nos sistemas operativos da empresa, foram integradas funcionalidades para fornecer mais privacidade no uso dos mesmos e de apps em geral.

No entanto, de acordo com uma recente pesquisa, o público em geral ainda mantém algumas reservas sobre os planos da empresa, e mais importante, ainda considera tais medidas como insuficientes para que a empresa seja realmente considerada “amiga da privacidade”.

Segundo uma pesquisa realizada pelo The Washington Post, a grande maioria dos norte-americanos ainda não confiam totalmente na Apple, e colocam até mesmo a Google e a Amazon à frente nas escolhas para empresas mais privadas.

Praticamente toda a gente com um smartphone reconhece saber que as plataformas online recolhem informação dos mesmos para apresentação de publicidade direcionada, como é o caso do que acontece no Facebook e Instagram.

Os dados da pesquisa indicam que 53% dos utilizadores entrevistados confiam na Amazon, com 48% a confiarem na Google e 44% na Apple, sendo esta seguida de muito perto pela Microsoft, com 43%.

Por sua vez, entre as aplicações que inspiram menos confiança na recolha de dados encontra-se o Facebook (72%), TikTok (63%), Instagram (60%), WhatsApp (53%) e YouTube (53%). É importante notar que esta pesquisa foi realizada sobre um conjunto de 1058 participantes.

A amostra pode não ser elevada, mas ao mesmo tempo demonstra que ainda existe algum trabalho a fazer para que a Apple realmente seja vista como uma empresa amiga da privacidade, por muito que sejam lançadas novas funções no iOS e macOS para melhorar isso mesmo.

Os rumores sobre um possível dispositivo de realidade aumentada da Apple continuam a surgir pela internet, e agora surgem mais informações que a Apple pode estar a trabalhar para desenvolver este acessório, com alguns nomes conhecidos no mercado.

De acordo com o leaker Mark Gurman, a Apple pode estar a tentar obter alguns conhecidos na área da realidade aumentada, entre os quais se encontram lideres de topo da Meta. Uma das possibilidades será Andrea Schubert, a atual diretora de Relações públicas da Meta sobre as suas tecnologias de Realidade Aumentada.

Gurman afirma que a Meta tem vindo a focar-se bastante no desenvolvimento de tecnologias de realidade aumentada, sobretudo sobre a sua marca Oculus. Como tal, os conhecimentos obtidos pela empresa para esta área serão certamente úteis para a Apple integrar em futuros produtos, e a contratação de Schubert poderia ajudar consideravelmente nessa tarefa.

De relembrar que os rumores têm vindo a apontar para que a Apple pode estar a desenvolver o seu próprio headset de realidade aumentada, e que o lançamento poderia ocorrer brevemente. Ainda existem incertezas quanto às características e detalhes, mas os rumores apontam que o lançamento do mesmo poderia acontecer entre 2022 e 2023.

As autoridades chinesas aplicaram uma nova multa na Xiaomi, por alegadamente a empresa ter apresentado publicidade enganosa sobre um dos seus dispositivos vendidos no pais.

Segundo revela o portal ITHome, as autoridades Chinesas consideram que a Xiaomi aplicou práticas de publicidade enganosa na venda do seu modelo K30 5G. A multa ficou fixada em apenas 20.000 yens, o que corresponde a pouco mais de 2800 euros na cotação atual.

A multa teria ocorrido pelo simples facto que a empresa lançou alguns materiais de publicidade do dispositivo contendo a indicação que o mesmo iria contar com um painel AMOLED da Samsung, enquanto na realidade contava com um painel LCD – tecnologia completamente diferente, que poderia ser vista como um destaque de venda para alguns consumidores. De notar que existe uma variante do modelo “Pro” que realmente conta com o painel AMOLED da Samsung, e que poderia ter derivado de uma troca errada na criação da publicidade.

Devido ao erro, as autoridades chinesas decidiram aplicar a multa na Xiaomi, embora muitos considerem que o valor seja bastante reduzido para uma entidade com a envergadura da Xiaomi no mercado mundial.

Seguindo a semana de ofertas diárias da Epic Games Store, hoje encontra-se disponível mais um título de peso na plataforma: Control.

O título já tinha estado disponível no passado, mas para quem não tenha aproveitado a oferta, agora existe uma nova possibilidade. Control coloca o jogador no controlo da personagem Jesse Faden, que descobre ter vários super poderes e tenta recuperar o controlo de uma organização governamental ultra-secreta.

Desenvolvido pelos estúdios da Remedy Entertainment, os criadores do aclamado Alan Wake, a história passa-se também no mesmo universo que esta saga.

Como tem vindo a acontecer, o título vai encontrar-se disponível de forma gratuita durante as próximas 24 horas, sendo que os interessados poderão reclamar o mesmo a partir do link da loja online da Epic Games.

Para quem procura uma alternativa mais privada ao Google e Bing, o DuckDuckGo é a melhor opção atualmente disponível. E parece que os dados mais recentes apontam que cada vez mais os utilizadores estão a pensar na sua privacidade online nas pesquisas.

De acordo com a entidade, o DuckDuckGo cresceu mais de 47% durante o ano de 2021, com mais de 100 milhões de pesquisas feitas todos os dias pelo seu sistema.

De relembrar que, ao contrário do que acontece com outros motores de pesquisa, o DuckDuckGo afirma que não recolhe nenhuma informação dos utilizadores nem das pesquisas realizadas, nem usa informações para publicidade direcionada. Invés disso, a plataforma possui publicidade, mas que é baseada nos termos das pesquisas feitas, e não nos interesses de cada um.

Além disso, o DuckDuckGo cria o seu índice de websites com base em mecanismos próprios e fontes parceiras como a Wikipédia e o Bing, mas sem incluir a Google no meio desta recolha.

Os dados apontam que, em 2020, o DuckDuckGo recebeu cerca de 23,653,663,401 pesquisas no seu sistema, com uma média de 79 milhões de termos pesquisados por dia no final de Dezembro.

Em 2021, os mesmos dados apontam que foram feitos cerca de 34.6 milhões de pesquisas ao longo do ano, com 100 milhões de termos pesquisados por dia, demonstrando um crescimento de 46.4%.

Obviamente, estes valores ainda se encontram longe de bater outros motores de pesquisa, e sobretudo a Google. Atualmente a DuckDuckGo conta com uma quota no mercado de 2.53%, seguindo-se a Yahoo com 3.3%, o Bing com 6.43% e a Google com 87.33% – sendo que estes dados são respeitantes apenas aos EUA.

A adoção de sistemas de pesquisa mais privados demonstra que os utilizadores estão a ficar mais preocupados pela forma como os seus dados são recolhidos, e como estes são utilizados para publicidade direcionada. Empresas como a Google, Facebook, Microsoft e Apple são muitas vezes criticadas pela sua recolha abusiva de informação para criar um perfil especifico dos utilizadores, que é depois usado para fins de publicidade.

A China possui regras bastante apertadas relativamente aos conteúdos fora do pais que podem ser acedidos pelos seus utilizadores. Não é para menos que a grande firewall da China é bem conhecida pelos locais, e cada vez mais limita o acesso a conteúdos externos.

A Steam era uma das plataformas que, apesar de ter a sua variante chinesa, ainda mantinha o acesso à versão global. Mas isso parece ter agora mudado, com a recente restrição de acesso a partir da China à plataforma.

De momento apenas a Steam focada na China se encontra disponível no pais, a qual é bastante mais limitada, contendo apenas 103 títulos disponíveis e aprovados para os jogadores. Apesar de ter sido aplicada de surpresa, a medida surge como mais uma que as autoridades chinesas têm vindo a aplicar contra as entidades de videojogos nos últimos tempos.

Fortnite foi banido da China em Novembro deste ano, e até mesmo as empresas locais começaram a aplicar medidas para seguir as rigorosas regras do governo chinês relativamente aos videojogos, como é o caso das limitações de menores jogarem após determinadas horas.

A descoberta partiu do leaker Ricky Owens (@iFireMonkey), que recentemente partilhou no Twitter como as autoridades chinesas pareciam ter bloqueado praticamente todos os domínios da Steam que eram relacionados com a loja estrangeira. Isto basicamente impede qualquer utilizador na China de aceder aos conteúdos da loja global.

Como sempre, as autoridades chinesas não confirmam qualquer género de bloqueio.

A CES 2022 ainda se encontra prevista de ser realizada no início do próximo ano, mas nos últimos dias temos vindo a verificar cada vez mais empresas a deixarem de lado a sua participação no evento físico, devido também ao aumento de casos derivados da pandemia.

De acordo com o portal The Verge, agora existem mais algumas empresas que estão a deixar de lado a sua participação no evento devido aos possíveis problemas derivados da pandemia. Depois da Amazon, Meta, Twitter e Pinterest terem confirmado que não vão participar no evento de forma presencial, agora a Microsoft junta-se também na lista juntamente com a Intel.

Em comunicado, um porta-voz da Microsoft confirmou que a empresa não vai participar no evento físico da CES 2022 devido ao crescente número de casos relacionados com a pandemia, e as preocupações associadas com todos os funcionários que iriam encontrar-se no evento. Invés disso, a empresa irá realizar um evento em formato digital para o Microsoft Partner Innovation Experience e Automotive Press Kit.

De relembrar que os organizadores da CES 2022, a Consumer Tech Association, afirmou no passado dia 22 de Dezembro que iria manter o evento em formato presencial e que não existia planos para cancelar o mesmo. No entanto, o número de empresas que tem vindo a desistir do evento pode agora forçar a uma mudança de planos – e espera-se que este número venha a aumentar ainda mais durante os próximos dias.

A HP é conhecida pela sua vasta linha de produtos no mercado, e também pela sua plataforma cloud. No entanto, parece que alguns dos sistemas da empresa terão sido recentemente usados para esquemas maliciosos, gerando milhões de dólares para os criminosos.

A HP confirmou recentemente que, entre os dias 9 e 17 de Dezembro de 2021, várias dezenas de servidores da empresa nos seus datacenters terão sido infetados com uma variante de malware, na qual os recursos dos sistemas estariam a ser usados para mineração de criptomoedas.

A empresa não revelou detalhes sobre como estes servidores foram comprometidos, mas existe a possibilidade que tenham sido usadas falhas recentemente descobertas, como é o caso da associada com o Log4J, tendo em conta que a infeção ocorreu de forma bastante discreta até para os próprios sistemas de segurança da marca.

Apesar de a marca não confirmar os detalhes do ataque, uma investigação feita pelo portal EINNews aponta que alguns servidores da HP estariam vulneráveis ao Log4J, e que no dia 17 de Dezembro – exatamente o dia em que a HP confirmou que o ataque tinha terminado – os mesmo deixaram de se encontrar na lista de sistemas vulneráveis, possivelmente pela empresa ter corrigido as falhas.

Durante o período em que os servidores da HP estiveram infetados, acredita-se que os mesmos tenham minerado cerca de 110.000 dólares para os atacantes. A investigação ainda se encontra a ser desenvolvida, mas seguindo o trajeto do valor obtido pelo ataque, os atacantes já terão começado a distribuir o mesmo para carteiras aleatórios, numa tentativa de “limpar” o dinheiro obtido para posteriormente converterem para dinheiro real.

As autoridades russas terão aplicado uma nova multa à Google por, alegadamente, a empresa ter falhado na tarefa de remover conteúdo da sua plataforma.

Segundo revela o portal Washington Post, esta multa é uma das maiores de sempre aplicada a uma empresa de tecnologia pelo governo Russo, sendo estipulada em 100 milhões de dólares. A mesma foi também aplicada sobre a crescente onda de medidas que o governo russo tem vindo a aplicar sobre empresas de tecnologia para seguirem as regras locais na remoção de conteúdo considerado como ilegal.

Ainda de forma recente, o presidente Vladimir Putin, revelou que as autoridades vão continuar a fazer valer as suas regras locais, e caso as empresas não sigam as mesmas, serão forçadas a aplicar medidas para que estas comecem a seguir as leis.

Até ao momento, a Google ainda não deixou comentários sobre o caso nem se pretende recorrer da decisão.

A pandemia tem vindo novamente a marcar a atualidade, com o número de casos a aumentarem drasticamente nos últimos dias. Espera-se que voltem a ser registados mais casos depois da época natalícia, algo similar ao que aconteceu durante o ano passado.

No entanto, o governo revelou agora novas medidas que vão entrar em vigor para ajudar os consumidores. Segundo as novas regras, encontra-se proibido o corte de alguns serviços considerados como essenciais até Março de 2022. Entre estes encontra-se o corte da água, luz e das telecomunicações.

Segundo o documento, encontra-se referido que os operadores são obrigados a estabelecer “a garantia do fornecimento dos serviços essenciais de água, energia elétrica,gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados e comunicações eletrónicas até 31 de março de 2022”

Estas novas medidas visam ajudar os consumidores finais a manterem os serviços essenciais até março, como forma de também mitigar o impacto da pandemia, e juntam-se a outas que também já tinham sido reveladas no passado, onde se inclui a possibilidade dos consumidores suspenderem as suas faturas e serviços caso tenham registado perdas de 20% nos rendimentos brutos face aos meses anteriores, ou em situações de desemprego, sem que sejam prejudicados.

Está a começar mais uma viagem para o Pai Natal, e a Google vai dar a possibilidade, como faz todos os anos, de ver por onde ele anda em tempo real. Utilizando a tecnologia do Google Maps, os utilizadores podem ver onde o Pai Natal se encontra pela sua tarefa de distribuição das prendas.

Em vários países as entregas já terão começado, e tanto o Pai Natal como os Duendes no Polo Norte encontram-se a trabalhar a todo o vapor para distribuir as mesmas – e com cuidados reforçados como os tempos assim o obrigam.

Neste momento já foram entregues mais de 35.000.000 presentes em todo o mundo, e faltam pouco menos de 13 horas para passar por Portugal.

No site do Santa Tracker é possível encontrar não apenas a viagem do mesmo em tempo real, mas também diversos jogos que os mais pequenos certamente vão apreciar de ver. Existem ainda curiosidades sobre o Natal nos diversos países e outras informações para alargar o conhecimento sobre o natal em diferentes zonas.

O TikTok é uma plataforma largamento usada para a partilha de criações pelos seus utilizadores, mas sendo totalmente aberta a todos, esta também trás os seus próprios problemas, já que nem sempre os conteúdos publicados vão dentro das regras do serviço.

Os moderadores fazem parte da equipa que é responsável por analisar os conteúdos considerados como prejudiciais, e de remover os mesmos caso seja necessário. No entanto, parece que a empresa está agora a ser acusada de não fornecer boas condições de trabalho para esta equipa.

Um ex-moderador do TikTok encontra-se a processar a plataforma por alegadamente ter-lhe causado traumas do período em que esteve a trabalhar na mesma. De acordo com a Bloomberg, o ex-moderador Candie Frazier afirma que terá moderado conteúdos de praticamente todos os piores géneros, desde assassinatos a violência pura, o que lhe terá causado vários traumas para o futuro.

Isto poderia não ser problema, não fossem também as medidas bastante apertadas da plataforma para os seus moderadores. Frazier afirma que tinha turnos de 12 horas com apenas uma hora de almoço e dois intervalos de 15 minutos por dia.

Este afirma ainda que, devido ao conteúdo, a maioria dos vídeos são vistos em menos de 25 segundos, e que muitas vezes estes necessitam de rever dois ou três vídeos ao mesmo tempo.

De notar que o TikTok alega que possui regras especificas para os moderadores, sendo que estes não podem ter turnos com mais de quatro horas e a empresa fornece apoio psicológico caso seja necessário. No entanto, parece que estas medidas não estão a ser inteiramente aplicadas no final.

O TikTok não se encontra certamente no centro das críticas nem é a única grande empresa no mercado a passar por acusações deste género. Também plataformas como o Facebook e YouTube possuem a sua parte de moderadores que acusam as mesmas de não seguir as boas práticas para estes casos.

Se pretende entrar no espírito do Natal, música é possivelmente uma das melhores formas de o fazer. No entanto, invés de abrir o Spotify ou a rádio, porque não experimentar os Google Blob Opera?

Os pequenos cantores da Google voltaram mais um ano para celebrar o natal, possibilitando aos utilizadores criarem (ou ouvirem) músicas diretamente do navegador, usando os pequenos amigos gelatinosos.

O uso dos mesmos é bastante simples: basta arrastar o rato dentro da janela na personagem pretendida, o que cria diferentes tons de voz para os mesmos. A Google usa este sistema com recurso a inteligência artificial, que adapta cada nota para criar a combinação certa, permitindo aos utilizadores criarem as suas próprias músicas – sejam de natal ou não.

Para quem não pretenda criar algo, e apenas ouvir, existe ainda a opção de escolher entre diferentes músicas de natal pré-criadas. Se quiser dar uma vista de olhos nos mesmos basta aceder ao site do projeto a partir deste link.

A pandemia tem vindo a agravar-se um pouco por todo o mundo, mas apesar disso os organizadores da CES 2022 estão previstos de ainda manter o evento presencial como era esperado para o início de Janeiro de 2022. No entanto, existe agora mais uma desistência.

Depois de a Amazon, Meta, Twitter e recentemente a Lenovo terem confirmado que não vão estar presentes no evento presencial, agora é a vez de mais um gigante da tecnologia apresentar a sua saída: a Google a filial Waymo. Ambas as empresas confirmaram que não vão estar presentes no evento presencial da CES, devido ao risco da pandemia e à rápida evolução dos casos de COVID na zona.

Segundo a Google, depois de analisados todos os pontos, a empresa refere que é um risco para a segurança e saúde dos seus funcionários serem destacados para o evento. A empresa garante que irá continuar a monitorizar a evolução da variante Omicron, mas que o evento estará fora da lista para já.

Esta é mais uma participação de peso que vai deixar de lado a CES 2022, devido ao elevado número de casos de covid que se tem vindo a verificar por todo o mundo, em parte respeitante à variante Omicron.

A organização responsável pelo evento da CES 2022 já afirmou que o mesmo vai realizar-se em modo presencial, apesar de a pandemia ter vindo a agravar-se pelos EUA – e um pouco por todo o mundo. No entanto, nem todas as empresas parecem ter ideias de manter os seus eventos no mesmo formato.

Depois de nomes como a Amazon, Meta e Twitter terem confirmado que não iriam estar presentes no evento da CES do próximo ano, agora chega a vez de mais uma desistência. A Lenovo confirmou que também não vai estar presente no evento.

Segundo o portal TechCrunch, a empresa analisou a propagação da pandemia na zona, tendo chegado à conclusão que a colocação de funcionários no evento é um risco. Como tal, esta junta-se na lista de nomes que não vão estar presentes no evento de tecnologia.

Apesar de não estar presente no evento, a Lenovo afirma que todas as novidades que estavam previstas de serem reveladas na CES 2022 vão ainda acontecer, mas de formato virtual e sem a indicação da CES diretamente.

Em meados de 2018, a Apple adquiriu a plataforma do Shazam, conhecida aplicação de identificação de músicas. Rapidamente a empresa começou a integrar também o serviço com a sua própria plataforma, neste caso o Apple Music.

De tempos a tempos existem algumas promoções que as duas plataformas oferecem em conjunto, e a terminar este ano, existe uma oferta que pode agradar a quem pretenda testar o Apple Music.

Os novos utilizadores do Shazam agora podem beneficiar de cinco meses gratuitos no Apple Music, enquanto que os utilizadores que já tenham uma subscrição na plataforma ou tenham aproveitado ofertas anteriores, agora podem ter acesso a dois meses inteiramente grátis do seu plano.

Tudo o que é necessário será aceder ao site da promoção a partir do smartphone, em shazam.com/applemusic . A oferta deverá surgir de imediato, sendo que os utilizadores podem proceder com o registo da conta do Apple Music e a oferta será automaticamente aplicada.

De notar que é necessário ter uma conta da Apple ID para poder aproveitar esta oferta. No caso de já ter uma subscrição ativa do Apple Music, a empresa vai adicionar dois meses gratuitos no mesmo. Esta oferta encontra-se válida para resgate até 31 de janeiro de 2022.

A Samsung é, sem dúvida, uma das empresas que mais tem vindo a investir em dispositivos dobráveis. Nos últimos tempos a empresa revelou várias apostas neste mercado, incluindo os Galaxy Z Flip 3 e o Galaxy Z Fold 3

Este sucesso da Samsung no mercado dos dispositivos dobráveis tem vindo também a cativar outras fabricantes a entrarem no mesmo, e espera-se que uma das próximas empresa a lançar os seus produtos seja a Xiaomi. A Oppo também revelou recentemente o seu Find N, o primeiro dispositivo dobrável da marca.

No entanto, se a Samsung tinha vindo a dominar o mercado dos dispositivos dobráveis até agora, isso pode vir a mudar já em 2022. Segundo vários analistas, a empresa deve começar a perder terreno no mercado, sobretudo quando mais dispositivos chegarem para junto dos consumidores.

Segundo os dados da empresa Counterpoint Research, a Samsung possui atualmente 85% de quota no mercado dos dispositivos dobráveis a nível mundial. No entanto, espera-se que em 2022 este valor venha a cair para 74%, em parte devido à chegada de novos modelos da Xiaomi, Oppo e Huawei.

No entanto, os especialistas também apontam que se espera que as vendas destes equipamentos venham a aumentar consideravelmente, mais do que dobrando de valor em comparação com 2021. As estimativas apontam para que 16.9% das vendas de smartphones no próximo ano sejam de equipamentos dobráveis, face aos 8.9% obtidos em 2021.

Muitos países ainda se encontra a dar os primeiros passos em implementar o 5G no mercado, mas enquanto isso acontece, a próxima geração de redes já se encontra em desenvolvimento. O 6G está certamente a ser desenvolvido por várias empresas, e a LG deixou agora a prova clara disso mesmo.

Apesar de ainda ser algo longe de poder ser usado comercialmente, a LG encontra-se a demonstrar um novo amplificador que é capaz de fornecer redes 6G com velocidades de transmissão até 1 Tbps.

A demonstração deste sistema encontra-se a ser feita sobre a uma feira de ciência na Coreia, que decorre entre os dias 22 e 24 de Dezembro.

Este dispositivo de amplificação foi desenvolvido em conjunto com o Instituto de pesquisas de Fraunhofer, na Alemanha, e utiliza frequências de redes sem fios entre os 100 GHz e 10 THz. Ao utilizar estas frequências, a rede 6G é capaz de atingir as velocidades teóricas de 1 Tbps.

Obviamente, a tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos, e como tal esta ainda sofre de vários problemas. Os testes foram realizados sobre uma pequena distância e de forma controlada. A LG acredita que a tecnologia pode começar a ser padronizada em 2025, e a sua comercialização deve começar em 2029.

Recentemente um dos cofundadores do Twitch, Justin Kan, revelou a criação da plataforma Fractal, um serviço que se destina a donos de servidores de Discord, e que permite aos mesmos usarem a plataforma de mensagens como forma de comprar e vender NFTs.

No entanto, os planos da empresa parecem não estar a correr como o pretendido. Durante esta semana, a Fractal revelou que os seus servidores foram alvo de um largo ataque, sendo que foram roubados mais de 150 mil dólares em criptomoedas dos mesmos.

Os atacantes terão conseguido roubar este dinheiro através dos próprios utilizadores que estavam a usar a Fractal para fornecerem os serviços nas usas plataformas do Discord.

Para tal, os atacantes usaram um bot da plataforma no Discord, que terá enviado um link onde se prometia a oferta de 3.333 NFTs totalmente gratuitos. A oferta parecia tentadora, de tal forma que muitos acederam ao link por onde se poderia, supostamente, resgatar a oferta.

Infelizmente, para se obter as NFTs, os criminosos pediam o pagamento de 1 Solana – que na altura do ataque valia cerca de 187 dólares por unidade. Obviamente, estes pagamentos eram enviados diretamente para as carteiras dos atacantes, que no final saíram do esquema com 150 mil dólares arrecadados.

A Fractal já confirmou que todos os utilizadores lesados por este ataque serão reembolsados pela empresa. Na data em que o ataque ocorreu, a plataforma contava com mais de 100 mil utilizadores ativos, mas apenas 0.3% dos mesmos terão sido afetados pelo golpe.

A grande maioria dos jogadores não é adepto que as empresas coloquem itens NFT dentro dos seus videojogos, e isto é visível pela fraca receção que tem vindo a ser feita com a medida de Ubisoft.

Recentemente a editora decidiu lançar a sua própria plataforma de NFTs para o jogo Ghost Recon Breakpoint, dentro da Ubisoft Quartz. O problema? Está longe de ser um sucesso.

Os números atuais apontam que existe uma relativa baixa adoção aos itens NFT dentro do jogo, e o público em geral tem vindo a deixar duras críticas na ideia da empresa sobre o futuro do mesmo. Durante esta semana, apenas oito NFTs dentro do jogo foram realmente vendidas, o que é um valor relativamente baixo tendo em conta o sucesso do título e todos os jogadores do mesmo.

Ainda assim, a Ubisoft parece não ter planos para deixar de lado a integração das NFTs, e pelo contrário, pode mesmo incentivar ainda mais essa ideia.

Durante uma entrevista ao portal Decrypt, a Ubisoft confirmou que a empresa não tem planos para deixar de integrar NFTs no futuro, e que irá manter-se fiel aos seus princípios. Didier Genevois, diretor técnico do departamento de blockchain da Ubisoft, afirma que a empresa vai manter-se a desenvolver a ideia tanto neste jogo como em futuros títulos que venham a chegar ao mercado.

O executivo afirma que a empresa tem vindo a receber bastante feedback desde o lançamento da plataforma, tanto bom como mau, e que se encontra a analisar cada um do mesmo para adaptar os conteúdos o melhor possível para os jogadores.

Ou seja, no final, será improvável que a editora venha a remover os NFTs do jogo, apesar de todas as criticas deixadas ao mesmo, e da sua baixa adoção. No entanto, este deverá ser apenas um dos pequenos problemas da empresa, tendo em conta que recentemente também surgiram rumores de que vários funcionários da empresa estariam a deixar os seus cargos em massa.

O Google Chrome encontra-se muito perto de vir a receber brevemente uma nova versão, passando para o número 100. Esta será uma grande atualização e marco para a Google, mas ao mesmo tempo, a mudança pode causar alguns problemas na internet em geral.

Depois de quase 13 anos no mercado, o Chrome encontra-se finalmente a atingir a sua versão 100. Durante todo este tempo, o navegador manteve-se em versões com apenas dois dígitos, mas agora vai mudar para uma nova versão que passa a contar com três dígitos.

Apesar de isto parecer uma mudança relativamente simples, a verdade é que existe a possibilidade de alguns sistemas não a verem de bom agrado. Isto acontece devido a um pequeno sistema conhecido como “user agent”.

Cada navegador conta com uma pequena string, que basicamente identifica o mesmo pela Internet. Os websites podem usar esta informação para saber qual o navegador usado pelos utilizadores, seja para efeitos práticos ou apenas para medir o tráfego.

Como exemplo, este é o user agent da mais recente versão do Chrome:

Mozilla/5.0 (Windows NT 10.0; Win64; x64) AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko) Chrome/96.0.4664.45 Safari/537.36

O problema está na forma como este sistema se encontra integrado pela web. Na string é possível ver a indicação do “96.0.4664.45”, que corresponde à versão do navegador. Mas, com a chegada do Chrome 100, esta string vai passar a contar com um novo número.

Alguns sistemas que tenham sido desenvolvidos apenas para terem em conta os dois números, podem assim verificar alguns problemas. Por exemplo, invés de lerem o “100”, podem ler apenas o “00” ou “10”. Isto pode fazer com que certos sistemas pensem que estão sobre uma versão mais antiga do navegador – neste caso, a versão “10”.

Sites que tenham sistemas de bloqueio de acesso a navegadores antigos podem ter problemas a identificar tal medida, e vão considerar os utilizadores com o Chrome 100 como estando numa versão do Chrome “10”.

Até ao momento ainda se desconhece qual será exatamente o impacto desta mudança na web. Mas quem aceda a sites que tenham sistemas desatualizados, ou até sistemas que nunca foram programados para lerem os três dígitos, podem vir a ter problemas.

Uma das medidas que a Google poderia implementar seria fixar a versão do Chrome – a nível do user agent – na “99”, introduzindo a nova versão em seguida. Por exemplo, o Chrome 100 poderia ficar como “Chrome/99.100.1234.56”. No entanto, isto seria apenas uma medida temporária e de “backup”.

Durante o dia de ontem, a Amazon teve mais uma falha sobre a sua plataforma da AWS, no que será a terceira falha em menos de um mês que ocorre pela parte da empresa. Certamente, este número de falhas não é normal, mas agora a mesma veio deixar mais detalhes sobre o que realmente aconteceu.

A falha começou a ser verificada no final da tarde de ontem, e afetou várias plataformas que fazem uso da AWS, como é o caso da Epic Games, Asana, Slack, entre outras. As próprias plataformas da Amazon estiveram a verificar problemas devido a esta falha.

Apesar de falhas esporádicas serem perfeitamente normais, quando ocorrem três falhas em cerca de três semanas, sem dúvida que existem algumas criticas que são apontadas e questões.

Para clarificar o problema, a Amazon deixou agora um comunicado do que exatamente aconteceu nesta última falha. Segundo a empresa, uma falha de energia na região do US-EAST-1 terá afetado o centro de dados da empresa, levando a que o mesmo ficasse inacessível.

Apesar de a Amazon ter sistemas redundantes para tentar corrigir o problema, a falha afetou igualmente a ligação a partir desta região, o que terá levado às falhas de ligação verificadas.

O problema foi, no entanto, resolvido em alguns minutos, sendo que a empresa garante que todos os clientes afetados deverão ter os serviços repostos de momento.

O mercado dos semicondutores não tem estado a passar por uma boa fase ao longo de quase todo o 2021, mas parece que isso não afeta a indústria dos videojogos. Pelo menos se tivermos em conta os dados mais recentes, que apontam um forte crescimento em geral.

Tanto a Sony como a Microsoft têm vindo a passar um período complicado para terem unidades das suas consolas da PS5 e Xbox Series disponíveis no mercado. E mesmo um ano depois de terem sido lançadas, ainda existem muitos consumidores que não conseguiram comprar as mesmas.

No entanto, segundo os dados da empresa Newzoo, as vendas neste setor parece estar a atingir novos valores recorde em 2021. Os dados apontam que o mercado dos videojogos atingiu mais de 180.3 mil milhões de dólares em vendas durante todo o ano, um crescimento de quase 1.4% face ao ano anterior – e que se deve ter em conta que foi um dos anos onde se verificou mais aumentos na indústria, devido à pandemia e obrigatoriedade de ficar em casa.

Os analistas apontavam que, este ano, a indústria fosse verificar uma ligeira queda nas vendas, mas parece que o contrário ocorreu para surpresa de muitos. O mercado dos videojogos em dispositivos móveis ajudou consideravelmente a melhorar os números, seguindo-se o mercado dos PCs e das consolas, que superaram todas as expectativas.

Também o mercado dos serviços de streaming para jogos registaram um crescimento das receitas, com mais do dobro do valor que tinha sido registado o ano passado. A Newzoo estima que, em 2024, este número seja ainda maior.

Resta agora saber se estes números vão manter-se no próximo ano. Muitos analistas começam já a indicar que os valores podem cair novamente – mas isto era também algo que se previa para 2021, e afinal…

Os videojogos podem ser bastante competitivos, mas existe um problema sério quando essa competição passa os limites do razoável. E um infeliz caso ocorreu recentemente nos EUA, onde uma discussão entre dois amigos relacionada com o jogo Diablo II terá levado à morte de um dos mesmos.

O caso aconteceu no passado dia 17 de Dezembro, no estado do Nevada, onde dois homens (Spellman e Dickson) estariam a ter uma discussão sobre o loot do jogo Diablo II, onde ambos perderam a possibilidade de obter um item raro dentro do mesmo.

Os dois amigos estariam a realizar uma partida do jogo, quando na altura de colecionarem um item raro dentro do mesmo terão sido distraídos por um outro jogador desconhecido, que teria conseguido entrar na sessão onde apenas deveriam estar os dois amigos.

Isto terá acabado por gerar uma discussão, tendo em conta que a sessão devia ser privada e protegida por senha. A perda do item terá levado Dickson a começar a difundir insultos contra Spellman. Ambos os homens viviam em casas separadas, mas próximas um do outro.

Face ao caso, Spellman pediu a Dickson para se acalmar, ou ele levaria “um tiro”. Como tal não aconteceu, Spellman dirigiu-se a casa do amigo com uma arma, tendo disparado um tiro para o ar. Não ficando agradado com a situação, Dickson confrontou Spellman diretamente, tendo sido mortalmente atingido.

Segundo as autoridades, Spellman, quando questionado sobre o motivo para ter disparado, afirmou apenas que “vivia na América”. O julgamento encontra-se agora previsto para o dia 29 de Dezembro, sendo que este encontra-se acusado de homicídio em segundo grau.

As autoridades Chinesas encontram-se a aplicar medidas contra a empresa Alibaba, por alegadamente esta ter falhado na tarefa de notificar as mesmas sobre a vulnerabilidade do Log4J.

Como se tem vindo a conhecer nos últimos dias, o componente de Java do Log4J possui uma grave vulnerabilidade que pode ser usada para comprometer os sistemas onde a mesma se encontra. Tendo em conta que se trata de um componente bastante usado em diversos sistemas pela Internet, esta falha tem vindo a causar uma certa dor de cabeça para especialistas e investigadores de segurança.

Para se compreender melhor o caso, esta falha, conhecida como “Log4Shell”, foi inicialmente descoberta faz algumas semanas. Rapidamente se verificou tratar de uma grave vulnerabilidade que poderia afetar milhares de empresas em todo o mundo, sendo que recebeu mesmo a classificação de 10/10 na CVSS (Common Vulnerability Scoring System), uma das mais graves que pode ser dada.

Esta falha foi descoberta pelo investigador de segurança Chen Zhaojun, que pertence à Alibaba Cloud Security Team. Tendo descoberto a falha, o investigador comunicou imediatamente a mesma à Apache Foundation, sendo que a mesma foi depois publicada de forma geral para o conhecimento público cerca de uma semana depois.

Chen Zhaojun terá seguido todas as regras para revelar a falha de forma ética, mas parece que tal não foi dentro das regras das autoridades chinesas.

O problema encontra-se na forma como a lei na China é aplicada, sobretudo no que diz respeito à revelação de vulnerabilidades. O governo local aprovou, de forma recente, um conjunto de novas regras no pais, que obriga as empresas locais a divulgarem falhas graves em componentes ou softwares primeiro às autoridades da China.

Neste caso em particular, a Alibaba não seguiu as regras estabelecidas, uma vez que o investigador terá contactado diretamente a Apache sobre a falha, e não notificou primeiro as autoridades chinesas sobre a Log4Shell.

Como tal, e de acordo com a agência Reuters, a MIIT confirmou que irá aplicar medidas de sanção à Alibaba, onde se encontra a suspensão de qualquer parceria que tenha com a empresa. A MIIT também afirma que teve conhecimento sobre a falha no Log4J a partir de terceiros, e não diretamente da Alibaba como seria suposto.

Até ao momento a Alibaba Cloud não deixou qualquer comentário sobre este caso.

A Intel, tal como muitas outras empresas a nível mundial, encontram-se a adaptar as suas práticas de trabalho face ao aumento de casos da pandemia de COVID. Uma das medidas que a mesma se encontra a aplicar será a obrigação, para todos os funcionários, de se encontrarem vacinados.

Segundo as novas normas, a Intel vai obrigar a que todos os funcionários estejam totalmente vacinados até ao dia 4 de Janeiro. Quem, atingindo esta data, não se encontre com o quadro de vacinação completo, será colocado sobre licença sem remuneração – basicamente, será suspenso das suas atividades.

Os funcionários que estejam dispensados da vacinação, por motivos médicos ou religiosos fundamentados, terão de ser testados à COVID de forma semanal. Esta medida aplica-se não apenas para os funcionários que se encontram nos escritórios da empresa, mas também para quem esteja a trabalhar remotamente.

Esta medida surge dentro do pacote de outras medidas que o governo dos EUA tem vindo a aplicar, no sentido de reforçar a vacinação no pais e conter a propagação do vírus. A Intel não é a única empresa que vai ter de seguir estas regras, sendo que se aplica a nível nacional.

A Google foi outra empresa que recentemente também anunciou medidas similares, onde todos os funcionários que não sejam vacinados serão colocados em suspenso, e posteriormente despedidos.

Em 3 de Dezembro de 1992, a Vodafone enviava em massa o que pode ser considerado a primeira SMS comercial, com um texto simples: “Feliz Natal”.

A mensagem foi enviada para todos os clientes da Vodafone no Reino Unido em 1992, algo que nunca tinha sido feito até então. E agora essa mesma mensagem acaba de ser vendida em NFT por quase 121.000 dólares.

A Vodafone tinha colocado a mensagem à venda em leilão, sobre o formato de uma NFT, e onde todos os ganhos seriam doados a instituições de apoio aos refugiados. No final, a venda acabou por ser realizada para um comprador em Paris, França, num total de 121.000 dólares.

Infelizmente, a venda de produtos “intangíveis” como as NFTs é considerado ilegal em França, como tal a Vodafone teve de encontrar uma alternativa para tal, tendo emoldurado a mensagem numa estrutura e enviado para o comprador. Os lucros da venda serão doados para a United Nations Refugee Agency.