Autor: Pedro Fernandes

A Nvidia revelou um novo comunicado, onde informa em mais detalhe quais os seus produtos que são afetados pelo Log4Shell.

Segundo o comunicado da empresa, depois de uma longa investigação feita a todos os softwares em uso pelos produtos da marca, a Nvidia confirma que existem alguns programas e produtos que são afetados diretamente pelo Log4Shell.

A empresa começa por sublinhar que a grande maioria dos programas fornecidos para os consumidores em geral não se encontram vulneráveis. Entre estes encontram-se:

• Cliente do GeForce Experience
• Cliente do GeForceNOW
• Drivers das placas gráficas da Nvidia para Windows
• Produtos L4T Jetson
• SHIELD TV

No entanto, a empresa indica que existem produtos focados para ambientes empresariais e onde se verifica a falha, devido a incluírem versões do Log4j para o processamento de dados. Dentro da lista de produtos afetados encontram-se:

• Nsight Eclipse Edition nas versões inferiores à 11.0
• NetQ nas versões inferiores à 4.1.0
• vGPU Software License Server nas versões 2021.07 e 2020.05 Update 1

A Nvidia também alerta que o CUDA Toolkit Visual Profiler conta com o log4j, mas não num formato ativo de funcionamento. A atualização prevista para 2022 do programa deverá resolver este problema.

A Nvidia aponta que ainda se encontra a investigar o software para identificar possíveis falhas, portanto a lista pode vir a aumentar em breve.No entanto, todos os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus softwares para a versão mais recente que se encontra disponível assim que possível.

Apensa de forma recente a Google revelou a nova versão do Android 12, mas os rumores sobre a próxima versão do sistema operativo já começaram a surgir. E os mais recentes dão agora conta que a empresa pode vir a focar-se numa nova tecnologia que vai melhorar a qualidade do áudio transmitido sem fios.

A tecnologia Bluetooth LE Áudio foi revelada pela Bluetooth SIG durante a CES 2021, sendo que o objetivo da mesma passa por melhorar a qualidade de áudio sem fios com dispositivos compatíveis. Esta usa o codec LC3, que deve fornecer uma qualidade de som superior aos métodos atuais.

Mesmo que a tecnologia tenha sido revelada no início deste ano, a Google optou por não a incluir com o Android 12. No entanto, de acordo com o jornalista Mishaal Rahman do portal XDA-Developers, isso pode vir a mudar com o Android 13.

Os rumores apontam que o Android 13 vai finalmente contar com suporte para a tecnologia Bluetooth LE Áudio de forma nativa. Isto é ainda reforçado com recentes mudanças enviadas para o projeto AOSP da Google, onde se encontram referencias ao codec LC3 (LE Audio).

È importante notar que, apesar de o Android até poder ganhar suporte para o Bluetooth LE Áudio, é ainda necessário que sejam feitas também adaptações a nível do hardware. Os smartphones necessitam de contar com chips Bluetooth que sejam capazes de suportar esta tecnologia, e os próprios dispositivos headphone sem fios devem também suportar a mesma.

Portanto, mesmo que o Android 13 venha a suportar a tecnologia, ainda existe todo um processo necessário para que a mesma seja realmente implementada no final.

A Samsung já começou a disponibilizar o OneUI 4.0 com o Android 12 para diversos dispositivos de topo da sua linha, mas enquanto isso também se espera que a empresa venha a disponibilizar em breve a nova versão da OneUI 4.1.

Apesar de ainda nada de concreto ter sido confirmado pela empresa, os rumores apontam que o Galaxy S22 deverá ser um dos primeiros dispositivos a contar com a OneUI 4.1 de fábrica. Este modelo encontra-se previsto de chegar em Fevereiro de 2022, e portanto deve ser por volta dessa altura que mais equipamentos da Samsung também devem ser atualizados para a nova versão.

De acordo com o portal SamMobile, tendo isto em conta, é possível agora criar uma lista dos dispositivos que devem estar previstos de receber a nova versão da OneUI. De notar que esta lista ainda é totalmente provisória e não oficial, sendo que pode ser modificada até que a versão final chegue oficialmente.

Galaxy S

• Galaxy S21 Ultra (LTE/5G)
• Galaxy S21 Plus (LTE/5G)
• Galaxy S21 (LTE/5G)
• Galaxy S20 Ultra (LTE/5G)
• Galaxy S20 Plus (LTE/5G)
• Galaxy S20 (LTE/5G)
• Galaxy S20 FE (LTE/5G)
• Galaxy S10 5G (Incerto)
• Galaxy S10 (Incerto)
• Galaxy S10 Plus (Incerto)
• Galaxy S10e (Incerto)
• Galaxy S10 Lite

Galaxy Note

• Galaxy Note 20 Ultra (LTE/5G)
• Galaxy Note 20 (LTE/5G)
• Galaxy Note 10 Plus (LTE/5G – Incerto)
• Galaxy Note 10 (LTE/5G – Incerto)
• Galaxy Note 10 Lite

Galaxy Z

• Galaxy Z Fold (LTE/5G – Incerto)
• Galaxy Z Fold 2 5G
• Galaxy Z Flip
• Galaxy Z Flip 5G
• Galaxy Z Fold 3
• Galaxy Z Flip 3

Galaxy A

• Galaxy A71 5G
• Galaxy A71
• Galaxy A51 5G
• Galaxy A51
• Galaxy A52
• Galaxy A52 5G
• Galaxy A52s
• Galaxy A72
• Galaxy A90 5G (Incerto)
• Galaxy A01 (Incerto)
• Galaxy A11 (Incerto)
• Galaxy A31 (Incerto)
• Galaxy A41 (Incerto)
• Galaxy A21 (Incerto)
• Galaxy A21s (Incerto)
• Galaxy A Quantum
• Galaxy Quantum 2
• Galaxy A42 5G
• Galaxy A02 (Incerto)
• Galaxy A02s (Incerto)
• Galaxy A03s
• Galaxy A12 (Incerto)
• Galaxy A12 Nacho
• Galaxy A32
• Galaxy A32 5G
• Galaxy A22
• Galaxy A22 5G

Galaxy M

• Galaxy M42 5G
• Galaxy M12
• Galaxy M62
• Galaxy M01
• Galaxy M02s (Incerto)
• Galaxy M02 (Incerto)
• Galaxy M21 (Incerto)
• Galaxy M21s (Incerto)
• Galaxy M22
• Galaxy M31
• Galaxy M31 Prime Edition (Incerto)
• Galaxy M32
• Galaxy M32 5G
• Galaxy M51 (Incerto)
• Galaxy M31s (Incerto)
• Galaxy M52 5G

Galaxy F

• Galaxy F41 (Incerto)
• Galaxy F42 5G
• Galaxy F62
• Galaxy F02s (Incerto)
• Galaxy F12
• Galaxy F22

Galaxy Xcover

• Galaxy Xcover Pro (Incerto)
• Galaxy Xcover 5

Galaxy Tab

• Galaxy Tab S7 Plus (LTE/5G)
• Galaxy Tab S7 (LTE/5G)
• Galaxy Tab S7 FE
• Galaxy Tab S6 5G
• Galaxy Tab S6 (Incerto)
• Galaxy Tab S6 Lite
• Galaxy Tab A 8.4 (Incerto)
• Galaxy Tab A7 (Incerto)
• Galaxy Tab A7 Lite
• Galaxy Tab Active 3 (Incerto)
• Galaxy Tab A8 10.5 (2021)

Certamente que o TugaTech irá ficar atento a todas as novidades assim que forem lançadas, portanto fique atento também aos nossos canais para obter toda a informação em primeira mão.

Os ataques a tirarem proveito da falha Log4Shell têm vindo a aumentar consideravelmente, ainda mais depois de a falha ter sido publicamente conhecida. E agora, vários analistas apontam que estes ataques devem vir a agravar-se durante as próximas semanas, colocando em risco sistemas que ainda estejam a usar versões antigas do mesmo.

De acordo com a empresa de segurança Sophos, apesar de terem vindo a ser lançadas atualizações para o componente Java responsável pela falha, ainda existem pela internet milhares de sistemas que estão publicamente acessíveis e em perigo de serem atacados.

Pela Internet encontram-se sistemas que estão a tirar proveito da falha, seja para roubos de dados ou simplesmente para instalar malware nos sistemas afetados. A grande maioria dos ataques, ou tentativas de, estão a ter origem da China e Rússia. Num dos exemplos, um domínio russo relacionado com ataques a carteiras de criptomoedas, tem vindo a ser responsável por cerca de 11% de todas as tentativas de ataque ao Log4J.

Os especialistas apontam que, tendo em conta o elevado número de sistemas que ainda estão para ser atualizados, existe uma forte possibilidade que a onda de ataques venha a aumentar drasticamente durante as próximas semanas.

Como sempre, a melhor proteção passa por instalar as versões mais recentes do Log4J nos sistemas afetados e manter os registos do mesmo sobre atenção para identificar qualquer tentativa de ataque.

Recentemente a Internet em geral foi virada do avesso com a chegada da falha sobre o componente Java Log4j. Apelidada de Log4Shell, esta falha possui impacto num elevado número de sistemas, e desde que foi conhecida, vários sistemas automáticos têm vindo a explorar a internet para encontrar esses mesmos sistemas vulneráveis a ataques.

Nos últimos dias, os números de ataques têm vindo a aumentar consideravelmente, e agora existe o potencial que os sistemas Windows venham a ser visados. Recentemente o grupo de cibersegurança “Cryptolaemus” revelou ter identificado ataques que se encontram a explorar esta falha sobre sistemas Windows.

Segundo os investigadores, os atacantes tentam usar a falha do Log4Shell para tentar infetar os sistemas Windows, acabando por instalar malware ou ransomware nos mesmos. Os ataques tentam aproveitar aplicações que ainda se encontram a usar o Log4J sobre versões desatualizadas e que possam estar instaladas no sistema operativo.

No caso de sistemas Windows, os atacantes tentam injetar no sistema o cavalo de Troia conhecido como “Dridex”, que pode depois ser usado para roubar dados bancários ou descarregar outro género de malware para o sistema – na sua maioria ransomware.

É importante relembrar que o Log4J é um componente de Java que é desenvolvido de forma gratuita por uma comunidade de programadores. Estes têm vindo a trabalhar para resolver todas as falhas que foram recentemente identificadas, tendo em conta também a sua gravidade, no entanto estes programadores não são pagos para manter o Log4J ativo nem para corrigir as suas falhas.

A piorar a situação, existem grupos de pessoas que estão a responsabilizar diretamente estes programadores por todas as falhas verificadas e os ataques sofridos em sistemas desatualizados.

A Microsoft não é propriamente uma das empresas mais privadas que existe no mercado, e basta olhar para todas as questões a nível de privacidade que surgiram com a chegada do Windows 10.

Agora que o Edge tem vindo a ser puxado para cada vez mais utilizadores, certamente que a empresa também recolhe alguns dados do mesmo, incluindo a forma como os utilizadores usam o sistema. O que nem todos podem saber é que as pesquisas que estão a ser realizadas pelo navegador também são diretamente enviadas para a empresa – mesmo que sejam feitas em motores de pesquisa para além do Bing.

O Edge encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que supostamente ajudaria a Microsoft a melhorar o sistema de pesquisa do navegador. Esta nova função recolhe todas as pesquisas que os utilizadores realizem pelo navegador, independentemente do motor de pesquisa usado – seja o Bing, Google, DuckDuckGo ou outros.

Esta nova funcionalidade foi silenciosamente adicionada pela Microsoft nas mais recentes atualizações do Edge. Basicamente, esta serve para recolher todas as pesquisas que o utilizador realize dentro do navegador. Supostamente esses dados são enviados para a Microsoft a fim de melhorar a qualidade geral das pesquisas – e possivelmente para ajudar também a empresa no Bing.

Segundo a página de suporte da Microsoft focada na funcionalidade, entre os conteúdos que o Edge pode recolher encontra-se:

• O termo da pesquisa
• Os resultados apresentados
• A interação do utilizador com os resultados
• Dados demográficos

Curiosamente, a Microsoft parece ter ativado esta opção por padrão para todos os utilizadores, e muitos podem até ter a mesma ativa sem sequer saberem – sejam ou não utilizadores regulares do Edge.

Para se desativar, os utilizadores necessitam de aceder a “edge://settings/privacy#searchServiceImprovement”, e sobre a opção “Pesquisa e melhoria do serviço”, e desativar a opção “Ajudar a melhorar os produtos Microsoft enviando os resultados das pesquisas na Web”

Obviamente, a Microsoft afirma que todos os dados são recolhidos de forma anónima e apenas usados para melhorar o sistema de pesquisa do Edge. Ainda assim, a medida pode não agradar a todos, ainda mais tendo em conta que parece estar ativa por padrão.

De notar que, por enquanto, esta alteração parece estar a ser aplicada apenas a alguns utilizadores do Edge. Caso não verifique a opção para desativar a partilha de informações, ainda não está dentro do leque de testes.

O WhatsApp parece estar a preparar-se para revelar algumas mudanças na sua interface, sobretudo sobre o ecrã de chamadas entre utilizadores.

Como parte do leque de alterações que a Meta parece estar a realizar no WhatsApp, o ecrã de chamadas da app agora conta com um novo design, dando destaque a alguns dos itens mais importantes diretamente no mesmo.

Segundo a revelação do portal WABetaInfo, a nova versão beta do WhatsApp conta com um novo design para as chamadas, colocando o avatar do utilizador no centro da conversa, e passando a adotar um design similar ao de um “cartão”, com bordas arredondadas.

As tradicionais opções da chamada ainda se encontram na parte inferior do ecrã, como é o caso da opção para ativar o alta-voz, câmara frontal ou desativar o microfone, bem como para terminar a chamada.

De notar que a nova interface parece ainda se encontrar em testes, por enquanto na versão beta do iOS. É possível, no entanto, que venha a ser disponibilizada para mais sistemas em breve.

Se possui um portátil da Dell, talvez seja boa ideia não atualizar de imediato a BIOS do mesmo, ou poderá acabar por ter ainda mais problemas.

Recentemente a Dell disponibilizou uma nova BIOS para vários portáteis da marca, que prometia algumas otimizações para o sistema e firmware. Normalmente as atualizações da BIOS são algo que apenas deve ser feito em última necessidade, ainda mais se forem em sistemas onde se alterem poucas características do hardware – como num portátil – mas ainda assim, aconselhadas de serem feitas.

No entanto, a recente atualização que a Dell disponibilizou parece estar a causar alguns problemas para certos utilizadores. De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns oficiais de suporte da Dell e no Reddit, a mais recente versão da BIOS parece estar a causar problemas no arranque do sistema.

Esta falha foi confirmada sobre os modelos Dell Inspiron 5680 e Alienware Aurora R8, mas pode afetar também outros sistemas mais variados. Os problemas parecem estar a ocorrer sobre a versão da BIOS 1.14.3 nos portáteis Latitude, 2.8.0 para os Inspiron e 1.0.18 para os Aurora R8.

As falhas passam tanto pela impossibilidade de arrancar o sistema como também o encerramento aleatório do mesmo, sem razão aparente.

Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da Dell relativamente a este problema, embora alguns utilizadores apontam que existem formas de corrigir o problema – embora que sejam algo perigosas. O downgrade da BIOS para uma versão anterior será possível, mas existe alguns conhecimentos técnicos e riscos – com a possibilidade que, se algo correr mal, o sistema pode ficar permanentemente danificado.

A Dell também possui informações oficiais de como realizar o downgrade da BIOS, mas é igualmente deixado os alertas sobre o procedimento ser arriscado.

Apesar de a Xiaomi ainda não ter confirmado oficialmente detalhes sobre a sua nova versão da MIUI 13, os rumores apontam que a mesma pode estar muito perto de começar a ser disponibilizada em versão final.

A versão global também estará na linha para lançamento, e graças a alguns detalhes revelados no código fonte das versões de teste da MIUI 13, agora é possível clarificar quais serão os primeiros dispositivos que vão receber o update em breve.

Se a lista estiver correta, a Xiaomi deverá começar por disponibilizar a MIUI 13 num conjunto de 15 dispositivos na versão global, entre os quais se encontram:

Xiaomi

• Xiaomi 11 Ultra: V13.0.0.5.SKAMIXM
• Xiaomi 11: V13.0.0.7.SKBMIXM
• Xiaomi 11i: V13.0.0.5.SKKMIXM
• Xiaomi 11 Lite 5G: V13.0.0.5.SKIMIXM
• Xiaomi 11 Lite 4G: V13.0.0.9.SKQMIXM
• Xiaomi 10: V13.0.0.1.SJBMIXM
• Xiaomi 10T / Pro : V13.0.0.1.SJDMIXM
• Xiaomi 11T: V13.0.0.1.SKWMIXM
• Xiaomi 11T Pro: V13.0.0.3.SKDMIXM

POCO

• POCO F2 Pro: V13.0.0.1.SJKMIXM
• POCO F3: V13.0.0.1.SKHMIXM
• POCO X3 GT: V13.0.0.1.SKPMIXM
• POCO X3 Pro: V13.0.0.3.SJUMIXM

Redmi

• Redmi Note 10 Pro: V13.0.0.6.SKFMIXM
• Redmi Note 10 4G: V13.0.0.2.SKGMIXM

Tendo em conta esta lista, parece que a empresa encontra-se a focar primeiro para os dispositivos de gama intermédia e alta, antes de abranger outros modelos. Obviamente, esta lista faz parte apenas dos primeiros dispositivos que vão receber a atualização quando este estiver disponível publicamente, e não será a lista completa.

Espera-se que mais equipamentos sejam suportados ao longo de 2022.

Para quem procura uma alternativa privada ao Google, possivelmente o DuckDuckGo é a melhor aposta. O conhecido motor de pesquisa privado recentemente atingiu as mais de 30 milhões de pesquisas diárias, portanto não é de todo um pequeno projeto alternativo para quem pretenda mais privacidade online.

Atualmente é possível aceder ao motor de pesquisa em diferentes formatos, mas o acesso pelo site principal do mesmo é o mais vulgar. No entanto, depois de dominar como uma alternativa ao Google, agora parece que a DuckDuckGo pretende criar também uma alternativa ao Chrome.

Gabriel Weinberg, CEO da DuckDuckGo, revelou recentemente que a entidade encontra-se a desenvolver um novo navegador para desktop, focado em garantir a privacidade dos utilizadores e também o desempenho. Este novo navegador iria ser desenvolvido para Windows e macOS.

É importante relembrar que a DuckDuckGo já conta com um navegador para Android, que atualmente possui mais de 10 milhões de instalações na Play Store e conta com várias funcionalidades focadas em privacidade.

Segundo Weinberg, este navegador iria contar com todas as funcionalidades focadas na privacidade ativadas por padrão, para garantir que os utilizadores se encontram protegidos desde o primeiro minuto. O executivo afirma ainda que, em comparação com o Chrome, o DuckDuckGo Browser teve um desempenho consideravelmente superior, ao mesmo tempo que reduz o consumo de RAM e bateria.

Para quem esteja à espera da nova versão do Linux 5.16, as notícias não são as melhores. Isto porque a nova versão do sistema teve o seu lançamento adiado devido em parte às festas de final de ano.

De acordo com Linus Torvalds, criador do sistema, as festas de final de ano – Natal e Ano Novo – estão a causar atrasos no lançamento da nova versão do sistema, que ainda deve passar por oito versões de teste Release Candidate antes de chegar na versão final.

Apesar de o sistema se encontrar atualmente no RC6, o período do Natal e do Ano novo tende a ter poucos desenvolvimentos, e como tal o lançamento da nova versão do sistema ainda pode demorar mais tempo que o inicialmente previsto. 

A versão do RC6 possui apenas algumas melhorias, a grande maioria focada nas drivers. Segundo Torvalds, as próximas semanas devem trazer poucas ou nenhumas novidades para o sistema.

Se tudo correr como esperado, o lançamento do Linux 5.16 deve acontecer no dia 9 de Janeiro. Mas é importante sublinhar que esta data pode alterar a qualquer momento, sobretudo caso se verifiquem problemas que necessitam de ser resolvidos sobre as próximas RC.

Com o final do ano, e sobretudo o aproximar do Natal, cada vez mais ofertas estão a surgir todos os dias. Seguindo os passos da Epic Games Store, que se encontra a oferecer um jogo gratuito todos os dias, agora a Blizzard aposta numa ideia parecida para o Overwatch.

Até Janeiro de 2022, Overwatch vai estar disponível inteiramente gratuito para todos, seja em PC, PlayStation ou Xbox. Com isto, os jogadores podem aproveitar o título numa espécie de “período de teste”, sem qualquer custo, para poderem experimentar o mesmo.

A oferta será válida entre os dias 21 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, sendo que os jogadores terão acesso a todas as 32 personagens, 28 mapas e a todos os modos de jogo que se encontra disponíveis.

Além disso, que participe nesta oferta e mais tarde pretenda comprar o jogo, vai manter todo o seu progresso feito durante o período gratuito.

De notar que, para aproveitar a oferta, os jogadores necessitam de ter uma conta Battle.net no PC, assinatura da Xbox Live Gold ou Xbox Game Pass Ultimate no caso da Xbox ou PS Plus na PlayStation.

Em meados de 2019 a Xiaomi lançava o Redmi Note 8 com o Android 9 e baseado na MIUI 10. Mas parece que este dispositivo ainda se encontra na lista de modelos que podem vir a receber a mais recente versão do sistema.

De acordo com os mais recentes rumores, o Redmi Note 8 começou a receber internamente a versão Beta da MIUI 13, baseada no Android 11. A confirmar-se, isto pode indicar que o modelo ainda vai receber a atualização para a mais recente versão da MIUI, embora baseada no Android 11 e não no 12.

O programa Beta a este modelo teria começado internamente no dia 24 de Novembro. De notar que o mesmo tinha feito parte do programa de testes, mas em futuras atualizações a Xiaomi decidiu remove-lo da lista oficial. Apesar disso, este continuou a receber atualizações Beta internamente, e alguns utilizadores apontam que a versão da MIUI 13 está agora disponível.

É possível que, quando a versão estável da MIUI 13 começar a ficar disponível para o público em geral, este venha a ser um dos dispositivos que também vai receber a mesma.

Está na lista dos primeiros que compraram a nova GTA Trilogy da Rockstar Games no PC? Se a resposta for positiva, e tendo em conta todos os problemas que foram verificados na plataforma aquando o lançamento, a empresa vai agora oferecer um título gratuito da Rockstar Games ou dinheiro virtual dentro de GTA V/RDR 2.

Como controlo de danos causados por todos os problemas no lançamento de GTA Trilogy, a Rockstar revelou que vai facultar algumas ofertas para os jogadores em PC que tenham adquirido o título.

Os jogadores poderão escolher entre terem acesso a um jogo gratuito do catalogo de títulos disponíveis da Rockstar Games, ou de optarem por dinheiro virtual dentro de GTA V ou Red Dead Redemption 2. A lista de jogos gratuitos que podem ser selecionados inclui GTA V Premium Edition, GTA IV: Complete Edition, L.A. Noire, Bully: Scholarship Edition e Max Payne 3.

De notar que esta oferta apenas se aplica a quem tenha adquirido a GTA Trilogy para PC, portanto jogadores das consolas ficam de fora da mesma. Além disso, as ofertas necessitam de ser aceites até ao dia 5 de Janeiro de 2022.

Quando Cyberpunk 2077 foi oficialmente lançado, o público poderia estar mais preocupado com todos os bugs e problemas que estariam a ser verificados com o jogo, e algumas características do mesmo podem ter passado despercebidas.

Uma destas encontra-se nas poucas perseguições a nível da polícia que existem dentro do título, algo que apenas agora alguns jogadores começaram a reparar. Se tivermos como comparação títulos como GTA, o Cyberpunk 2077 conta com uma polícia consideravelmente mais “amigável”.

No entanto, durante uma recente transmissão em direto, de perguntas e respostas com alguns programadores do jogo, sabem-se mais detalhes do motivo para tal. Em CyberPunk 2077, invés de existirem perseguições policiais ou as personagens a chegarem em diferentes formatos, estas apenas aparecem próximo dos jogadores quando é necessário – o que pode ser considerado um pouco incómodo e nada realista.

Segundo Pawel Sasko, a causa é bastante simples: não foi possível de desenvolver a funcionalidade até ao lançamento do jogo. Segundo Sasko, a ideia da equipa de programadores seria integrar cenas de perseguição com a polícia dentro do jogo, mas a funcionalidade final de implementar as mesmas não estava como se pretendia, e várias limitações técnicas também tiveram impacto.

Ou seja, a falta de perseguições dentro do jogo não terá sido porque os programadores assim o pretenderam, mas sim porque não foi possível de a desenvolver a tempo de o título estar disponível para compra.

A Microsoft acaba de disponibilizar uma nova alteração de segurança para o Windows 10, que poderá dificultar consideravelmente a tarefa de ransomware se instalar no sistema ou passar despercebido no mesmo.

A nova atualização dos padrões para o Windows 10 21H2 disponibiliza igualmente melhorias no sistema de proteção, via o Microsoft Security Compliance Toolkit, que deverão tornar o sistema mais seguro contra possíveis ataques de malware e ransomware.

Com estas novas proteções recomendadas ficará consideravelmente mais difícil para malware desativar as proteções que são fornecidas pelo Microsoft Defender Antivírus, seja através do registo do Windows ou da linha de comandos. Entre os pontos encontra-se o desativar a proteção em tempo real, cloud protection ou até o próprio Microsoft Defender por completo. Isto é realizado através do sistema de “tamper protection”, algo que já se encontrava disponível no Microsoft Defender mas não ativo por padrão.

De relembrar que o Microsoft Security Compliance Toolkit trata-se de alguns padrões base de segurança focado para administradores de sistemas, e ajuda os mesmos a configurarem os seus sistemas rapidamente para garantirem mais proteção. Obviamente, cabe a cada administrador guiar-se ou não pelos padrões, mas estas serão as recomendações da empresa para garantir a melhor segurança possível do sistema operativo.

Uma das vantagens do WhatsApp para muitos encontra-se no facto que os conteúdos partilhados pelo serviço encontram-se encriptados. E parece que a Meta encontra-se agora a realizar algumas mudanças para relembrar os utilizadores exatamente disso.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um conjunto de algumas notificações para os utilizadores, sobre certas funcionalidades da plataforma, que relembram o mesmo de que os conteúdos enviados pelo serviço são encriptados ponta a ponta.

Uma pequena mensagem surge agora sobre locais como o registo de chamadas ou de mensagens, informando que os conteúdos são sempre enviados de forma segura e encriptada. De momento a mudança parece estar em testes apenas para os utilizadores da versão Beta do WhatsApp, mas é possível que chegue brevemente a mais utilizadores.

Aparentemente, esta notificação é apenas uma forma da Meta reforçar as suas ideias de privacidade para a plataforma, sobretudo tendo em conta a quebra de credibilidade que o serviço tem vindo a passar nos últimos meses.

Apenas alguns meses depois de ter sido revelada a nova versão do elementary OS 6, chega agora mais uma atualização para o sistema, com algumas novidades interessantes para quem use o mesmo no dia a dia.

A nova versão do elementary OS 6.1 já se encontra disponível, depois do enorme sucesso que a entidade refere sobre o elementary OS 6. Desde o seu lançamento, a antiga versão foi descarregada mais de 250.000 vezes, o que inclui apenas os downloads feitos a partir do site oficial da plataforma.

A nova versão do elementary OS 6.1 Jólnir pretende agora melhora a experiência para os utilizadores, contando com algumas melhorias para diversos sistemas. Obviamente, os utilizadores podem atualizar diretamente os seus sistemas sem perda de conteúdos.

Esta nova versão conta com algumas melhorias na App Center, que agora deve apresentar ainda mais informação sobre as apps a instalar, juntamente com mais opções para tornar a tarefa mais rápida e simples.

No desktop foram também aplicadas algumas mudanças, como é o caso da nova funcionalidade “Quick Window Switching”, que permite a troca rápida de janelas abertas em segundo plano quando se usa o atalho ALT+Tab. Este novo sistema será um pouco similar ao que se encontrava no Windows.

As janelas de notificações ou informações extra dentro dos programas do elementary OS também foram melhoradas, integrando-se agora melhor com todo o design do sistema. Por fim, foram ainda realizadas melhorias ao estilo do Modo Escuro, corrigindo alguns bugs que existiam das versões anteriores.

Como sempre, a lista completa de novidades pode ser verificada no blog da distribuição, e a imagem mais recente descarregada a partir do site oficial.

Havia uma altura em que a Microsoft estava focada em trazer para os computadores pessoais um assistente virtual, conhecido como Cortana. Embora o mesmo não tenha sido propriamente um sucesso, a assistente tal como a conhecemos poderia vir a ter um nome completamente diferente se fosse pelas ideias do então executivo Steve Ballmer.

Durante uma recente entrevista, Sandeep Paruchuri, ex-diretor de produtos da Microsoft, revelou alguns detalhes sobre o processo de criação da Cortana. Entre os detalhes revelados fica a indicação que o ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer, tinha ideias completamente diferentes sobre o que chamar ao assistente.

Ao que parece, Ballmer pretendia ter apelidado a Cortana de “Bingo”, juntando assim os nomes da Microsoft e reforçando a ideia da empresa no mercado – uma clara referencia ao motor de pesquisa do Bing.

No final, a empresa optou por utilizar o nome que fez parte do assistente da série de jogos Halo, e se tivermos em conta o nome que poderia ter sido escolhido para o mesmo, sem dúvida que foi uma opção mais acertada.

Apesar de a Cortana ainda estar presente nos sistemas da empresa, ao longo dos anos o seu foco tem vindo a distanciar-se de se tornar um assistente para as massas, e agora parece focada mais para os utilizadores dentro do Microsoft 365.

A Microsoft lança, de tempos a tempos, atualizações para os seus softwares com vista a corrigir vários problemas relacionados com a segurança dos mesmos, mas também cabe aos administradores dos sistemas instalarem os mesmos assim que possível.

E hoje a empresa encontra-se a alertar para uma nova vulnerabilidade, que afeta diversos sistemas e, apesar de já se encontrar corrigida pela empresa, ainda existem muitos sistemas que estão vulneráveis.

Em inícios de Novembro a Microsoft revelou duas falhas sobre o Windows, que afetam sobretudo quem use a funcionalidade de “Windows Active Directory”. Estas falhas permitem que utilizadores mal intencionados obtenham permissões administrativas nos sistemas, e basicamente tenham o controlo do mesmo.

Basta o atacante ter acesso a uma conta regular do Active Directory para poder obter as permissões mais elevadas dentro do sistema. Rapidamente a empresa lançou vários patchs para os diversos sistemas afetados, com vista a corrigir a falha.

No entanto, apesar de os patches estarem disponíveis para instalação, a empresa encontra-se a alertar para o facto que ainda existem muitos sistemas vulneráveis que não instalaram os mesmos. Esta situação torna-se ainda mais grave tendo em conta que a empresa também confirmou que já se encontra em exploração em larga escala.

No passado dia 12 de Dezembro a empresa confirmou que existem ferramentas criadas especificamente para propagar-se sobre estas falhas, e que já se encontram a afetar alguns sistemas que ainda não as atualizaram. Como sempre, cabe aos administradores dos sistemas atualizarem os seus dispositivos o quanto antes.

Caso tenha interesse, mais detalhes sobre a falha, e a respectiva atualização, podem ser verificados no site da Microsoft criado sobre o mesmo.

O TikTok tem vindo a apostar cada vez mais nos conteúdos transmitidos em direto na plataforma, tanto que rumores recentes sugeriam que a entidade podia estar a desenvolver um software dedicado para o streaming – conhecido apenas como TikTok Live Studio.

Este programa surgiu recentemente em alguns rumores, e não foi oficialmente confirmado pela empresa. Basicamente, este iria permitir aos utilizadores realizarem o streaming diretamente dos seus computadores para as contas no TikTok.

No entanto, mesmo que não tenha sido oficialmente confirmado ou anunciado pela plataforma, é neste software que saíram recentemente algumas críticas, em parte porque algum código presente no mesmo pode não ter sido inteiramente criado pela ByteDance.

De acordo com o streamer “Naaackers”, que partilhou a mensagem no Twitter, partes do código-fonte do TikTok Live Studio possuem código que pertence ao OBS Studio – reconhecido software de streaming open-source.

Apesar de o OBS ser open-source, este encontra-se sobre uma licença GPL de software GNU, que basicamente exige que qualquer programa que faça uso do código do mesmo necessita de partilhar também o seu código-fonte. Além disso, esse mesmo software necessita de ser também distribuído em formato open-source, o que inclui a capacidade de ser distribuído e adaptado livremente.

Mesmo que o TikTok Live Studio ainda não esteja disponível para todos os utilizadores, o mesmo não se encontra a ser disponibilizado sobre esta licença, uma vez que o código-fonte do mesmo nem sequer está acessível, e o software em si não se encontra sobre a licença GPL.

A confirmar-se, o software da ByteDance pode encontrar-se a violar diretamente a licença de distribuição do OBS, uma vez que usa código do mesmo. Até ao momento a rede social não deixou qualquer comentário sobre o caso, mas é importante ter em conta que o software ainda não se encontra diretamente disponível para os utilizadores, e sim apenas para um pequeno conjunto de utilizadores de “teste”.