Autor: Pedro Fernandes

Um jovem de 19 anos foi baleado durante o que parecia ser uma simples compra de uma PS5. O caso ocorreu nos EUA, no estado do Texas, sendo que as autoridades locais afirmam que o jovem encontra-se atualmente estável.

Encontrar uma PlayStation 5 para venda pode ser algo complicado, motivo pelo qual muitos ainda recorrem ao mercado de consolas usadas para tentarem encontrar uma unidade a preços aceitáveis. No entanto, mesmo neste formato existem situações que acabam por cair fora de controlo e do normal.

Segundo o portal ABC13, um jovem de 19 anos foi baleado enquanto estaria a vender a sua PS5 para um comprador que conheceu online. A venda tinha sido agendada para um local, mas parece que o comprador não tinha intenções de comprar a consola, mas sim de a roubar recorrendo à força.

No final, o suposto comprador terá abandonado o local, sem a consola. O jovem terá sofrido apenas alguns ferimentos e segundo as autoridades encontra-se fora de perigo.

No entanto, este é mais um caso que demonstra como a procura por consolas da Sony tem vindo a ser bastante elevada, e existe quem a torne num verdadeiro negócio. Apenas com algumas pesquisas online é possível encontrar modelos da consola à venda por quase 2000 dólares – ou mais!

A empresa Meta, que gere o Facebook e todas as entidades associadas, pode vir a ser forçada a deixar de lado a compra da empresa Giphy num caso que se encontra a decorrer no Reino Unido.

Durante o ano passado, o ainda Facebook revelou que iria adquirir a plataforma Giphy, um dos maiores portais online para animações GIF. Este portal é também usado por vários serviços online – incluindo o próprio Facebook – para rápida utilização de animações nos mais variados fins.

No entanto, as autoridades do Reino Unido parecem não concordar com esta compra. Segundo revela o portal The Financial Times, as autoridades de competição no Reino Unido podem vir a bloquear a compra por parte da agora Meta “nos próximos dias”. Esta seria também a primeira vez que a autoridade do Reino Unido bloqueia a aquisição de uma grande empresa no mercado.

De relembrar que as autoridades iniciaram a investigação a este negócio em meados de 2020, alegando que a compra da Giphy iria prejudicar a competição no Reino Unido. Uma das alegações seria que a empresa poderia bloquear o acesso ao Giphy de rivais da mesma, como é o caso do Snapchat e TikTok, os quais usam o serviço para fornecer conteúdos aos seus utilizadores.

De notar que as autoridades do Reino Unido ainda não confirmaram oficialmente o bloqueio, embora fontes próximas da mesma apontem que este anúncio deve ser realizado nos próximos dias.

De relembrar que a Meta terá pago mais de 400 milhões de dólares pela aquisição do Giphy. A mesma autoridade encontra-se também a investigar a recente compra da ARM por parte da Nvidia.

Ludwig Ahgren, um dos maiores streamers do Twitch, revelou que vai deixar de lado a plataforma para se juntar ao YouTube Gaming.

O mesmo revelou que vai mover a sua produção para o YouTube Gaming a partir de 30 de Novembro, passando a transmitir exclusivamente na mesma. Ludwig conta atualmente com 3.1 milhões de seguidores na plataforma, com mais de 283.066 subscritores – um recorde dentro da plataforma.

No entanto, o mesmo não vai começar “do zero” no YouTube, tendo em conta que o seu canal conta atualmente com mais de 2.09 milhões de subscritos, mesmo sem ter iniciado a real transmissão de conteúdos no mesmo.

De relembrar que, nos últimos meses, várias personalidades de relevo dentro do Twitch tem vindo a abandonar a plataforma para se focar nas rivais, sendo sobretudo a escolha para o YouTube Gaming ou Facebook Watch. Em parte, esta mudança pode dever-se ao aumento de pressão dentro da plataforma e das suas práticas cada vez menos a favor dos criadores de conteúdos.

Cada vez mais as empresas se encontram a focar no metaverso como sendo o “futuro”, no entanto, um dos pioneiros nesta vertente encontra-se agora pouco confiante sobre o futuro da mesma e o seu impacto para o mercado em geral.

Numa altura em que empresas como a Meta e a Microsoft estão a apostar mais no metaverso, Philip Rosedale, considerado um dos primeiros arquitetos no metaverso, afirmou recentemente que se encontra pouco confiante sobre o futuro do mesmo quanto a algo que venha a ser usado em “larga escala”.

Rosedale começou por idealizar o metaverso no “Second Life”, jogo que tinha sido desenvolvido faz mais de uma década. A ideia do mesmo seria criar um ambiente virtual para as pessoas passarem tempo e realizarem as suas atividades do dia a dia.

No entanto, numa recente entrevista ao portal Axios, Rosedale afirma que não se encontra muito confiante que o metaverso venha a ser algo com bastante sucesso – ou pelo menos na ideia que plataformas como a Meta possuem.

Segundo o mesmo, o metaverso é uma ideia certamente interessante, com potencial para o futuro, mas longe de ser algo para todos. Na verdade, Rosedale afirma que a ideia do metaverso será algo que pode apenas ser considerado algo relevante para uma pequena camada de utilizadores, e não “para todos”, como a Meta coloca na sua ideologia.

Não existem dúvidas que “Second Life” é considerado como um dos “pais” do metaverso, e ainda conta com a sua comunidade dedicada. No entanto, a ideia do mesmo já deu claras noções sobre o que a tecnologia pode vir a fornecer, e encontra-se longe de ser algo focado para todos.

Apesar do sucesso de Second Life no mercado, a ideia de um ambiente virtual para toda a gente é algo que nem todos estão a adotar, por muito que seja integrado nos serviços atualmente existentes ou “puxado” para o mercado em geral.

Rosedale acredita que existem variantes que podem ter criado a ideia que o metaverso será “o futuro”, como é o caso da recente pandemia que mudou os hábitos de muitos utilizadores. No entanto, esta realidade não será algo que vai encontrar-se de forma permanente no mercado, e com o passar do tempo, o metaverso poderá, segundo o mesmo, vir a tornar-se novamente algo para um nicho de utilizadores.

As autoridades francesas encontram-se a preparar para desenvolver planos para usar “táxis voadores” durante as Olimpíadas de Verão de 2024.

Segundo algumas fontes, os planos das autoridades em França será um “sem precedentes na Europa”, com o objetivo de criar veículos de transporte aéreo que possam circular pela cidade, no ar, e transportar passageiros.

Várias empresas vão trabalhar em conjunto para desenvolverem o eVTOL, um veículo elétrico voador que será capaz de transportar passageiros entre diferentes localizações, e sendo controlado por um operador remoto.

Jean-Baptiste Djebbari, ministro dos transportes em França, afirma que o pais encontra-se totalmente comprometido em desenvolver esta tecnologia e que o projeto possui mais de 25 milhões de euros previstos para investimento.

Uma grande parte deste investimento será usado para o desenvolvimento dos veículos, licenças, testes e toda a documentação legal necessária para que o serviço possa operar. Numa primeira fase, será apenas uma rota que vai encontrar-se disponível durante os jogos Olímpicos, mas o objetivo será dar o primeiro teste a esta tecnologia para a integrar mais abundantemente no futuro.

Jack Dorsey, mais conhecido por ter vindo a ser o CEO do Twitter nos últimos 16 anos, revelou que vai agora abandonar o cargo da empresa, depois de alguns rumores que tal iria acontecer.

A partir da sua conta no Twitter, Jack Dorsey revelou que vai deixar o cargo de CEO da empresa, sendo que o sucessor será Parag Agrawal, atual diretor de tecnologia do Twitter. De relembrar que Dorney foi um dos responsáveis pelo sucesso do Twitter desde o seu lançamento, e em 2015 tornou-se também CEO da empresa de pagamento Square.

Dorsey ainda irá manter-se no conselho administrativo do Twitter até maio de 2022, altura em que termina o seu mandato e o mesmo deixa então a empresa por completo. O mesmo afirma ainda que esta mudança vai dar espaço para Parag ter o seu palco para liderar a empresa.

De relembrar que Dorsey foi um dos quatro fundadores do Twitter em 2006, sendo que os dados mais recentes apontam que o mesmo conta agora com um património avaliado em quase 11.9 mil milhões de dólares, ficando como a 53ª pessoa mais rica do mundo.

De notar também que esta não é a primeira vez que Dorsey deixa o cargo de CEO do Twitter, sendo que tal já tinha acontecido em 2008, quando renunciou do cargo para ficar como Diretor de conselho administrativo, antes de ter voltado ao Twitter em 2015.

Espera-se que venha a surgir mais um enorme sucesso no mundo dos videojogos, com a chegada de Halo Infinite. Esta será a grande aposta para a Xbox depois do lançamento de Forza Horizon 5.

Para antecipar a chegada do novo título, no entanto, a Microsoft revelou agora um novo trailer para o jogo, apelidado de “Forever we Fight”. Este trailer foca-se em tentar refletir o caminho de Master Chief durante a sua batalha, e ao contrário do que tinha vindo a acontecer até aqui, a empresa apostou em contratar atores reais para fazer o mesmo.

Tendo em conta que a Microsoft também possui planos para lançar uma live-action de Halo em breve, é sem dúvida interessante de analisar um pouco este trailer e comparar o mesmo para o que poderemos vir a ver no futuro.

O trailer deixa a desejar pela chegada também da Live action?

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A Panasonic confirmou ter sido alvo de um ataque, onde poderá ter ocorrido o roubo de dados de vários sistemas internos da empresa.

De acordo com o comunicado da mesma, a Panasonic revelou que foi identificado um acesso não autorizado aos sistemas da empresa no passado dia 11 de Novembro de 2021. Neste acesso, a empresa afirma que algumas informações presentes no sistema terão sido acedidas e roubadas por terceiros.

Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre os conteúdos acedidos, mas a empresa já contratou uma entidade externa, especializada em analisar estes ataques, para investigar o mesmo. A entidade será responsável por agora verificar se ocorreu o roubo de alguma informação sensível dos clientes da marca ou outros dados.

Apesar de o ataque apenas agora ter sido reportado para as autoridades, algumas fontes japonesas apontam que os atacantes já teriam controlo dos sistemas afetados desde meados de Junho. A confirmar-se, o acesso à informação sensível pode ser de um período ainda mais prolongado, possivelmente comprometendo informação de clientes e funcionários globais da empresa.

De momento ainda se encontram a decorrer as investigações ao ataque, sendo que devem ser revelados mais detalhes do mesmo quando as mesmas forem concluídas.

Por esta altura praticamente ninguém possui esperanças que a Valve venha a revelar Half Life 3 no mercado – apesar de toda a expectativa. No entanto, parece que a empresa encontra-se a desenvolver algo que pode dar um pouco de continuidade na história.

Segundo os rumores mais recentes, a Valve encontra-se a desenvolver um novo título dentro do universo de Half Life, que será focado para a nova Steam Deck. De acordo com o Youtuber Tyler McVicker, o novo título será um hibrido de FPS/RTS co-op, combinando elementos de Left 4 Dead, Alien Swarm, entre outros.

O jogo será focado sobretudo para a Steam Deck, mas existe a possibilidade que venha a ser lançado também para outras plataformas. Não será propriamente uma nova versão de Half Life, mas acredita-se que pode vir a deixar uma vasta nostalgia para quem ainda espera por uma nova geração do jogo.

O jogo encontra-se a ser desenvolvido sobre o nome de código “Citadel”, e acredita-se que poderá demorar até 24 meses a chegar ao mercado, isto depois da Steam Deck ter sido adiada dois meses recentemente. Como seria de esperar, sendo o foco para a Steam Deck, os controlo serão algo diferentes do que muitos estão habituados para um título de FPS da Valve.

Por fim, existe ainda rumores que a Valve pode também estar a trabalhar numa sequela para Half-Life: Alyx, baseada em VR e que poderá dar aos utilizadores uma continuação da história que marcou o primeiro jogo VR da empresa no universo de Half-Life. Esta nova versão do jogo ainda se encontra em testes de mecânica, sem muito progresso feito.

A IKEA encontra-se a lidar com um ataque em larga escala, que nos últimos dias tem vindo a afetar centenas de filiais da empresa em diferentes mercados.

De acordo com o portal BleepingComputer, o ataque propaga-se via email, onde os atacantes tentam usar esquemas de phishing para levar os funcionários a fornecerem dados que, se explorados, podem permitir o acesso aos sistemas internos da empresa e instalação de malware nos mesmos.

Os emails são normalmente enviados de remetentes aparentemente legítimos, e até mesmo de fontes internas da empresa, no entanto, os conteúdos das mensagens são tudo menos legítimos, com links para sites de phishing e até anexos maliciosos focados em infetar os dispositivos dos funcionários.

A IKEA já terá começado a notificar os funcionários para este ataque, e para terem extremo cuidado na abertura de emails provenientes até de fontes conhecidas – que podem ter sido, entretanto, comprometidas.

Num dos exemplos partilhados, as mensagens de email aparentam ser referentes a um incidente que necessita de ser revisto pelos funcionários, com links para os supostos portais de download dos mesmos. Esta mensagem aparenta encontrar-se também a ser enviada via o Microsoft Teams, plataforma usada internamente pela organização para conversas entre funcionários.

Acredita-se que na origem deste ataque encontra-se um servidor do Microsoft Exchange que terá sido comprometido internamente na empresa, e permitiu o envio das mensagens de spam para múltiplos funcionários – tendo a partir dai propagando-se para mais contas.

Dezenas de empresas de tecnologia na Europa avançaram com uma nova queixa contra a Microsoft, alegando que a mesma encontra-se a abusar da sua posição no mercado ao integrar o OneDrive, juntamente com outros programas da mesma, junto do Windows.

A empresa alemã Nextcloud afirma que terá questionado as autoridades europeias sobre a forma como a Microsoft se encontra a integrar os serviços da empresa no Windows, e sobretudo como esta favorece os mesmos e cria um ambiente de competição injusta para as empresas que fornecem plataformas similares.

A empresa alega que integrar o OneDrive diretamente no Windows desfavorece as empresas rivais, como é o caso da própria Nextcloud. Esta ideia é similar ao que ocorreu nos anos 90, quando a Microsoft integrava o Internet Explorer junto do Windows para competir diretamente com o Netscape Navigator – e em parte com o que a empresa também está a realizar atualmente com o Edge.

A Nextcloud acusa a Microsoft de integrar o OneDrive por padrão no sistema dos utilizadores, como parte da instalação do sistema operativo da mesma. O Microsoft Teams também foi visado no relatório, tendo em conta que agora se encontra como padrão no Windows 11.

Segundo a Nextcloud, a integração do OneDrive no Windows torna praticamente impossível a outras empresas terem a capacidade de rivalizar com o mesmo, visto que se trata de uma plataforma da Microsoft que é integrada diretamente num dos sistemas operativos mais usados em todo o mundo.

No total mais de 30 outras empresas no setor juntaram-se também à Nextcloud para apresentar a queixa junto das autoridades alemãs. Até ao momento a Microsoft ainda não comentou esta situação.

As ofertas do Black Friday certamente que se fizeram ver em diferentes plataformas, com várias empresas a apostarem neste dia para criarem descontos exclusivos para os seus clientes. No entanto, agora que o dia terminou, começam também a surgir os primeiros dados sobre o “sucesso” da mesma.

Segundo os dados da empresa Adobe Analytics, os gastos durante a Black Friday terão atingido cerca de 8.9 mil milhões de dólares, o que é um pouco abaixo do recorde de 9 mil milhões registado o ano passado. No entanto, os revendedores continuam a ter uma boa experiência mesmo que o Black Friday não tenha obtido os valores positivos dos anos anteriores, em parte devido ao uso mais elevado de plataformas online para compras ao longo do ano.

Vivek Pandya, analista chefe da Adobe Digital Insights, afirma que esta é a primeira vez que uma Black Friday regista uma queda nos gastos face aos anos anteriores. No entanto, os consumidores estão a usar mais as plataformas online para compras ao longo do ano, e não apenas isso, mas também estão mais “inteligentes” nas compras.

Muitos consumidores estão a realizar as compras de forma mais inteligente, sobretudo para prendas de natal, comprando as mesmas antecipadamente ou esperando por promoções mais vantajosas ao longo do ano.

Entre as categorias mais populares de compras encontram-se os brinquedos, livros, videojogos e produtos eletrónicos para o lar.

A Steam acaba de atingir um novo recorde dento do histórico da plataforma, com mais de 27 milhões de contas individuais a estarem ligadas na mesma, durante este fim de semana.

De acordo com os dados da SteamDB, a plataforma da Valve atingiu a marca dos 27,384,959 utilizadores ligados na plataforma ao mesmo tempo, durante o domingo. Deste valor, cerca de 7.8 milhões de jogadores estavam dentro de jogos, o que ainda fica abaixo do valor de 8.1 milhões registado em Março de 2020.

O jogo com mais utilizadores no mesmo continua a ser o CS:GO, com 915.791 jogadores, seguindo-se Dota 2 com 677,744 jogadores. PUBG encontra-se em seguida com 344.841 jogadores ativos.

Além deste recorde, outro detalhe importante será que Cyberpunk 2077, o título que foi recebido com criticas aquando o seu lançamento, encontra-se agora como um dos mais vendidos na plataforma, tendo já atingido a avaliação de “Bastante positivo”.

É normalmente neste período do ano que se regista o maior número de utilizadores ativos ao mesmo tempo dentro do serviço, ainda mais tendo em conta que a plataforma também se encontra a fornecer as suas promoções de outono, com descontos em vários títulos.

A Xiaomi tem vindo a escalar na tabela para tornar-se uma das fabricantes mais importantes no mercado, e a nível de vendas mundiais, a empresa conseguiu mesmo ultrapassar a Apple. No entanto, este não será um valor que se reflete em todos os mercados.

Durante o mês de Outubro, os iPhones podem ter sido a principal escolha para um mercado em particular: a China. Os dados da empresa Counterpoint Research apontam que, durante o mês de Outubro, a Apple teve um forte crescimento no mercado da China, conseguindo ultrapassar as vendas dos seus rivais diretos.

De acordo com o relatório, a Apple dominou cerca de 22% do mercado de smartphones na China durante o mês de Outubro de 2021. Em contrapartida, a VIVO registou 20%, seguindo-se a OPPO com 18%.. Já a Huawei, que tem vindo a sentir os efeitos dos cortes e bloqueios nos EUA, encontra-se atualmente com 8%.

Este crescimento da Apple é sem dúvida notório, sobretudo para as marcas como a Xiaomi, OPPO e Vivo, tendo em conta que estas fornecem equipamentos com características similares mas a metade do preço. Ainda assim, a Apple mantêm os seus elevados padrões de qualidade, o que pode ser um dos atrativos para muitos consumidores.

A NOS é o primeiro operador a lançar a tecnologia móvel mais disruptiva de sempre: o 5G.  A partir de hoje, clientes NOS em todo o país já podem tirar partido das características únicas do 5G, beneficiando de uma experiência de utilização superior.

Para Miguel Almeida, CEO da NOS “este é o momento pelo qual esperávamos e para o qual há muito estamos preparados. Vamos, finalmente, poder entregar aos portugueses a tecnologia que vai transformar tudo e abrir possibilidades até aqui nunca imaginadas. O 5G será um pilar central no processo de transição digital da sociedade portuguesa e no reforço da competitividade da nossa economia. Com um ambicioso plano de investimento, a NOS assume a liderança desta nova era, ao serviço do país e dos nossos clientes.”

Os primeiros clientes a poderem experimentar o 5G da NOS são os subscritores do tarifário Sem Limites Max, que sem necessidade de qualquer ativação, passaram a ter acesso imediato à nova tecnologia móvel.

A proposta de valor da NOS para o 5G não fica por aqui e nos próximos dias serão lançadas mais ofertas, com o objetivo de democratizar o acesso à tecnologia.

A missão da NOS é expandir todo o potencial que a tecnologia encerra. Para os clientes particulares, o 5G significa maior qualidade e velocidade nas ligações, no consumo e partilha de conteúdos multimédia e no acesso a experiências imersivas. Nas próximas semanas, e para que os utilizadores sintam o verdadeiro poder da tecnologia, a App NOS vai disponibilizar um conjunto de experiências de Cloud Gaming, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

Para as empresas é um salto para uma nova dimensão de competitividade, que vai permitir a vários setores e indústrias melhorarem a sua eficiência e inovarem nos seus modelos de negócio. Tudo isto através do desenvolvimento de tecnologias que o 5G exponencia, nomeadamente Massive IoT, Vídeo Analytics e AR/VR.

O Japão encontra-se a preparar para dar um novo salto na aceitação de criptomoedas em larga escala, com a possibilidade de vir a abrir um novo banco focado na mesma.

De acordo com a Reuters, um consórcio de quase 70 empresas japonesas encontram-se a avaliar os planos para desenvolver um banco que teria como base as tecnologias de criptomoedas. Este banco poderia vir a tornar-se realidade já em meados de 2022.

O mais tentador deste projeto, apelidado de “DCJPY”, será que pelo menos três das maiores entidades bancárias no Japão apoiam o mesmo. Mitsubishi UFJ Financial Group, Mizuho Financial Group e Sumitomo Mitsui Financial Group confirmaram estar em conversações desde o ano passado para desenvolver este projeto, com uma infraestrutura focada inteiramente para os pagamentos digitais.

Caso os planos corram como esperado, é possível que os primeiros testes desta nova infraestrutura venham a ser realizados já nos próximos meses. De notar também que este projeto é separado dos planos do Banco do Japão de desenvolver um “yen digital”, algo que o mesmo tem vindo a tentar realizar nos últimos meses.

O governo do Japão tem vindo a tentar incentivar o uso de meios digitais para pagamentos. Os últimos dados apontam que 80% de todos os pagamentos feitos no pais ainda usam notas ou moedas para tal.

Foi recentemente descoberto um novo esquema na Coreia do Norte, onde hackers associados ao governo local se encontram a fazer passar por funcionários da Samsung, oferecendo trabalho a investigadores de segurança em empresas reconhecidas no mercado.

A descoberta partiu da Google, que afirma que os hackers enviam mensagens com supostas ofertas de emprego a investigadores de segurança, na maioria das vezes em grandes empresas de segurança digital, oferecendo um posto de trabalho dentro da Samsung.

Nestas mensagens, enviadas por email, encontra-se ainda um PDF em anexo, que será o ponto do ataque. Este PDF encontra-se especialmente para não abrir na maioria dos leitores de PDF – e invés disso, os utilizadores necessitam de descarregar um software proprietário para o mesmo.

Este software, apelidado de “Secure PDF Reader”, será a porta de entrada para o ataque. Se os investigadores instalarem o mesmo nos seus sistemas, acabam por abrir as portas para iniciar o ataque nos computadores das vítimas.

De acordo com a Google Threat Analysis Group, equipa de investigação da Google, este esquema tem vindo a propagar-se por email, mas pode chegar aos utilizadores também por outros meios, como é o caso de mensagens em redes sociais e afins.

O objetivo parece ser tentar obter acesso para redes internas de grandes empresas de segurança, e a partir dai tentar obter acesso a informações importantes ou até comprometer o próprio software de segurança diretamente nos sistemas dos clientes finais.

Todos os dias surgem notícias sobre infelizes incidentes envolvendo emigrantes ilegais, que tentam fazer as travessias por mares perturbados e em condições degradantes – muitas das vezes fatais.

Estas travessias são muitas vezes organizadas por entidades que, à margem da lei e por um custo, as realizam. Isto leva a que exista um mercado ilegal para a atividade, e parece que os criminosos não receiam de anunciar os seus serviços até em plataformas como o Facebook.

De acordo com uma investigação da Sky News, é fácil de encontrar no Facebook anúncios de trafico de pessoas, com operações completas a serem coordenadas pela rede social. Rotas para a Europa e Reino Unido são “vendidas” como anúncios regulares do Facebook, com alguns dos mesmo a indicarem até que o preço incluiu passaportes válidos nos países finais.

É também no Facebook que se discutem em grupos privados as melhores rotas para travessia, ou os passos para realizar a atividade. Muitos dos que tentam estas travessias surgem de países como o Irão, Síria ou Iraque.

Estes anúncios surgem muitas vezes com imagens das cidades prometidas para o final da viagem, quase como “postais” turísticos, que para quem se encontra desesperado, pode parecer um novo mundo a ir.

Em comunicado, a Meta afirma que este género de anúncios não são permitidos dentro da rede social, e que todos os dias milhares dos mesmos são eliminados da plataforma. Ainda assim, devido ao elevado volume de utilizadores, é uma tarefa praticamente impossível de manter todos os anúncios sobre controlo.

Um dos principais problemas para muitos utilizadores a nível de segurança passa pelo uso das passwords padrão nos novos equipamentos. Quando se compra um router, ou uma câmara sem fios, muitas vezes estes produtos possuem áreas de administração que necessitam de dados de login.

Por norma, a maioria dos fabricantes implementa senhas padrão, idênticas para todos os dispositivos da mesma gama. No entanto, isto abre também portas para um problema.

Muitos dos utilizadores acabam por não alterar essas senhas padrão, mantendo-se no que vinha de fábrica. Ou seja, se um atacante tiver controlo do dispositivo, e os dados de login no mesmo não tiverem sido alterados, então este pode rapidamente entrar no mesmo.

No entanto, uma recente lei aprovada no Reino Unido pode vir a mudar isso. A nova legislação que foi hoje aprovada vai impedir os fabricantes de integrarem senhas “padrão” com os seus produtos – como é o caso de senhas “admin”, “password”, entre outras. Os fabricantes devem integrar senhas aleatórias e fornecer as mesmas ao cliente – ou uma forma destes conseguirem criar as suas próprias senhas diretamente.

Além disso, os fabricantes devem ainda informar diretamente os consumidores sobre as atualizações previstas no futuro para um determinado produto. Caso o mesmo não se aplique, ou não tenha qualquer garantia de atualizações, então os consumidores devem ser informados disso.

O principal objetivo desta lei passa por garantir mais segurança para dispositivos da Internet das Coisas, deixando de lado as tradicionais senhas padrão dos mesmos e passando a adotar um método mais seguro.

De notar que os fabricantes que não seguirem esta nova lei podem estar sujeitos a multas, as quais podem atingir os 10 milhões de dólares, ou 4% das receitas brutas da empresa.

Cada nova geração de redes de comunicação demora anos a ser concretizada, e ainda mais tempo para ser implementada nos diferentes mercados. No entanto, parece que a Índia possui um plano ambicioso para o futuro.

Quando o 4G começou a ser comercializado em vários países, por volta de 2009, a Índia apenas lançou o serviço em 2012. E agora com o 5G, o pais ainda não possui qualquer plano concreto sobre como o implementar em larga escala.

No entanto, o Ministro das Comunicações, Ashwini Vaishnaw, revelou recentemente alguns planos ambiciosos para o futuro. Segundo o mesmo, o governo possui ideias de lançar redes 6G entre o final de 2023 e 2024 – isto quando o 5G nem está integrado nas infraestruturas do pais.

A tecnologia 6G já se encontra certamente em desenvolvimento, mas os analistas apontam que a mesma apenas se encontra viável para comercialização em cerca de 10 anos. No entanto, o governo indiano parece ter ideias de lançar a tecnologia já em menos de três anos.

A Samsung, uma das empresas que certamente se encontra interessada no desenvolvimento do 6G, refere que a tecnologia apenas deverá encontrar-se concluída em 2028, baseada nas comunicações na ordem dos terahertz, e que deverá fornecer velocidades cerca de 50 vezes superiores às obtidas com o 5G.

A Wish sempre teve uma certa reputação de baixa qualidade nos produtos vendidos sobre a mesma, e agora as autoridades em França levaram mesmo ao completo bloqueio da plataforma no pais.

A aplicação da loja, bem como o acesso a partir dos principais motores de pesquisa, encontra-se agora removido em França. A aplicação oficial da loja também desapareceu da App Store e da Google Play Store no pais.

Esta decisão surge depois das autoridades francesas terem chegado a uma conclusão sobre uma investigação iniciada em 2018, e que pretendia analisar a segurança e legalidade dos produtos vendidos na Wish.

A investigação, que teve como base cerca de 140 produtos na loja, chegou à conclusão que os mesmos podem colocar em risco a saúde dos consumidores. Como tal, a loja será inteiramente bloqueada em território francês, deixando a empresa de poder vender os seus produtos no e para o pais.

Além disso, em Setembro de 2020 as autoridades lançaram uma segunda investigação, com vista a verificar a segurança dos produtos eletrónicos vendidos na plataforma. Esta também chegou à conclusão que quase 90% dos produtos vendidos na Wish encontram-se fora das regulamentações europeias de segurança.

Encontra-se ainda em cima da mesa a incapacidade da Wish de remover os produtos em violação da sua plataforma, algo que a entidade não realiza dentro do período que devia depois de notificada.

França encontra-se como o sétimo maior mercado onde a Wish opera as suas atividades. A medida irá manter-se até que a loja fique dentro das regulamentações europeias. No entanto, esta medida não poderia surgir em pior altura, tendo em conta a crescente popularidade da plataforma no pais, e também o facto que se encontra ativa a semana do Black Friday.

O Twitter tem vindo a revelar novas formas dos utilizadores interagirem entre si, e parece que existe uma nova aposta que a empresa está a testar para breve.

De acordo com a analista Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a trabalhar num novo sistema de “downvote” para os conteúdos publicados na plataforma. Como se sabe, os utilizadores podem gostar dos tweets conforme bem pretendam, mas não existe forma de dar uma votação “negativa” nos mesmos.

Isso pode vir agora a mudar, com a revelação que o Twitter pode revelar uma opção de “downvote” para os conteúdos nas plataformas, nomeadamente para respostas. Quando os utilizadores considerem que uma resposta não se adapta ao conteúdo, podem dar downvote. Essa votação será usada também pelo Twitter para classificar as respostas por ordem de importância.

Ao contrário do que acontece com os gostos, os downvotes são privados. Ou seja, ninguém pode ver quem deixou a votação, nem mesmo os autores da mensagem original que originou a resposta.

De momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores.

A Xiaomi tem vindo lentamente a tornar-se uma das marcas mais conhecidas a nível mundial, e em parte isso passa por o ambiente da empresa ser também bastante aberto – dando possibilidade aos programadores de criarem as suas próprias ROMs e modificarem os dispositivos conforme pretendam.

Aceder ao Fastboot era uma das tarefas muitas vezes realizadas para esse fim, e desde os primeiros anos que a Xiaomi usava nesta interface o “Mi Bunny”, considerada a mascote da empresa.

No entanto, parece que isso vai deixar de se encontrar em futuras versões da MIUI. Segundo revela o portal ITHome, o coelho foi retirado da última versão Beta da MIUI 21.11.16, sendo que agora apenas aparece a designação de “Fastboot” em letras amarelas no ecrã.

Isto indica que poderá ser uma mudança que a Xiaomi esteja a prever de aplicar em breve, e possivelmente deverá ser implementada com a MIUI 13, deixando assim de lado uma pequena nostalgia para muitos fãs da Xiaomi.

É importante notar que, ao longo dos anos, a empresa tem vindo a distanciar-se cada vez mais do Mi Bunny, sendo que o único local onde o mesmo se encontra atualmente é nas páginas de erro do site da empresa – e em alguns materiais não oficiais lançados nos fóruns da marca.

Roblox é um dos videojogos mais populares atualmente no mercado, com milhões de jogadores ativos todos os dias em centenas de servidores diferentes. Os programadores do título têm vindo a trabalhar para implementar novidades no mesmo de tempos a tempos, bem como proteger a comunidade de conteúdos potencialmente nocivos.

Esta semana, a empresa revelou que vai abrir um processo em tribunal contra o Youtuber conhecido como Benjamin “Ruben Sim” Simon. Em causa encontram-se os ataques que o mesmo terá feito à plataforma e aos seus criadores.

O processo em questão, apresentado num tribunal da Califórnia, exige que o Youtuber pague mais de 1.6 milhões de dólares derivado dos prejuízos que o mesmo fez para a indústria, e pelas suas atividades a assediar e perseguir os programadores de Roblox.

Segundo o portal Polygon, o youtuber tem vindo a lucrar com vídeos do jogo desde 2010, sendo que os seus conteúdos passam por realizar atividades negativas contra o jogo, tanto para jogadores como programadores, e até contra a empresa em si.

Um dos exemplos deixados pela empresa cita um incidente que ocorreu recentemente, onde o evento da mesma focado para os programadores, e que deveria realizar-se em São Francisco, foi adiado devido a ameaças terroristas do evento que o Youtuber terá criado.

As autoridades terão sido notificadas para a presença de extremistas no evento, que poderiam praticar ataques terroristas no mesmo. Este alerta, ao que tudo indica, terá partido do Youtuber. Além deste incidente, surgem ainda acusações para outras atividades que o mesmo terá realizado dentro e fora do jogo.

Apesar de Simon ter sido banido da plataforma faz anos, este ainda consegue aceder ao título com contas alternativas ou falsas. Além de todos os ataques feitos fora do jogo e contra os programadores do mesmo em plataformas como o Facebook e Twitter.

Atualmente a conta do Youtuber conta com mais de 700.000 subscritores, além de o mesmo ganhar cerca de 600 dólares mensais com base nos conteúdos publicados no Patreon.

O Windows 11 pretende ser a nova aposta da Microsoft para o mercado, e a empresa certamente que tem vindo a tentar cativar o máximo de utilizadores possíveis para o sistema. No entanto, se a mesma está a ter sucesso nisso é outra questão.

Faz cerca de dois meses que a versão estável do Windows 11 se encontra disponível, e isto permite já analisar um pouco de como o sistema tem vindo a ser adotado no mercado. De acordo com um estudo realizado pela empresa Lansweeper, menos de 1% dos utilizadores realizaram a atualização para a mais recente versão do sistema operativo.

Em dados concretos, apenas 0.21% dos utilizadores Windows terão realizado a migração, isto mesmo que a atualização seja inteiramente gratuita para quem se encontra no Windows 10. A análise da empresa teve como base mais de 10 milhões de dispositivos que usam os softwares da mesma para análise de redes – portanto podemos dizer que será um valor bastante avultado para medição.

Mesmo dois meses após lançamento, o sistema ainda se encontra como o quinto mais utilizado dentro do leque de versões da empresa, perdendo espaço até para o Windows 8 (que conta com 0.95%, e o Windows XP, com 3.62%.

Um dos motivos pelos quais muitos utilizadores não estão a realizar o upgrade para o Windows 11 pode dever-se aos requisitos mais elevados a nível de hardware. Este sistema conta com vários requisitos que muitos sistemas mais antigos – e até mesmo alguns relativamente modernos – não possuem, como é o caso do chip TPM 2.0.

Isto poderá estar a limitar a capacidade dos utilizadores realizarem o upgrade, mesmo que existam alternativas para contornar essas limitações.

Os dados da empresa também apontam outro dado curioso: ainda existe uma elevada percentagem de utilizadores que se encontram em sistemas com versões descontinuadas do Windows, como é o caso do XP e do 7. Roel Decneut, executivo da Lansweeper, afirma que manter em uso sistemas descontinuados constitui um risco de segurança grave, tanto para o utilizador como para outros dispositivos na mesma rede local.