Autor: Pedro Fernandes

Durante os últimos tempos, a POCO e a iQOO tem sido duas marcas que foram ganhando destaque em formato independente, e parece que estão agora a preparar-se para dar um novo passo nesse sentido.

Segundo os rumores mais recentes, as duas marcas podem em breve começar a criar as suas lojas físicas, vendendo assim os seus produtos diretamente aos consumidores – sem se basearem em lojas online ou na Amazon.

Segundo o portal 91Mobiles, ambas as marcas encontram-se a estudar a possibilidade de abrirem as suas primeiras lojas físicas já em 2022, focadas em ganharem mais independência de plataformas como a Amazon ou a Flipkart – este último mais focado para as vendas na China e Índia.

De relembrar que a POCO e iQOO são ambas submarcas da Xiaomi, mas que nos últimos tempos têm vindo a verificar um crescimento considerável de popularidade, com alguns dos seus lançamentos a ganharem bastante destaque no mercado.

Se tudo correr como esperado, é possível que as novas lojas de ambas as marcas abram entre Janeiro e Março de 2022. Como seria de esperar, ambas as marcas não comentam os rumores.

No que respeita ao mercado dos smartwatches, a Apple continua a ser a principal vendedora no mercado, e como tal também uma das que possui o maior market share do seu sistema. No entanto, nos últimos tempos temos vindo também a verificar cada vez mais o aumento do mercado para outro sistema: o Wear OS da Google.

Os dados mais recentes, divulgados pela empresa Counterpoint Research, revelam que o mercado dos smartwatches tem vindo a sofrer algumas mudanças nos últimos meses, com especial destaque para o crescimento do Wear OS.

Os dados apontam que, até ao final do terceiro trimestre de 2021, o watchOS da Apple detinha 22% de market share. No entanto, o maior crescimento aconteceu sobre o Wear OS, que passou de apenas 4% no segundo trimestre de 2021 para cerca de 17% neste terceiro trimestre. Atualmente este encontra-se como o segundo sistema mais usado nos smartwatches no mercado, enquanto que a Apple sofreu uma queda de aproximadamente 6% face aos trimestres anteriores.

Segundo Sujeong Lim, analista sénior da empresa Counterpoint, um dos motivos para este crescimento pode encontrar-se diretamente relacionado com a Samsung. A mudança do TizenOS para o Wear OS nos seus dispositivos mais recentes pode ter levado a que o sistema viesse a ficar mais adotado no mercado, sobretudo também pelas vendas do Galaxy Watch 4.

Os dados claramente apontam que a Google, por si só, não consegue atingir um grande marco no mercado. Mas aliando-se diretamente a empresas como a Samsung para distribuir o software pode ser o passo certo para o futuro do sistema.

É também possível que, devido aos adiamentos no lançamento do Apple Watch 7, a Apple tenha verificado uma queda no mercado, algo que se reflete nas vendas e nos números de dispositivos ativos com o WatchOS.

Recentemente a Sega veio trazer grandes novidades para o mercado, ao revelar uma nova parceria com a Microsoft. Quando esta parceria foi anunciada, muitos acreditavam que a empresa poderia vir a lançar um título novo que seria exclusivo para a consola da Microsoft – a Xbox.

Conhecido apenas como “Super Game”, esta será a nova aposta da Sega para breve, mas a empresa já fez saber que o título não vai ser exclusivo de nenhuma consola em particular – apesar da parceria criada.

Durante a apresentação dos resultados financeiros relativos ao final do ano fiscal, a Sega revelou mais detalhes sobre o misteriosos “Super Game”. No mesmo a empresa refere que o título não vai ser exclusivo da Xbox, apesar da parceria que está criada com a Microsoft.

O objetivo da parceria passa por usar as tecnologias da Azure no desenvolvimento do “Super Game”, e não de criar algo exclusivo para a empresa. Este novo título vai permitir à empresa criar uma nova plataforma para o que o Super Game se prepara para ser.

A Sega também revelou que esta não é a primeira vez que a editora delega algumas das tarefas dos seus grandes títulos para a Microsoft – embora não tenham sido referidos títulos em concreto.

Seja como for, de momento ainda existe muita pouca informação sobre o que realmente o “Super Game” é. A empresa tanto se refere ao mesmo no singular como no plural, e a descrição deste é bastante genérica.

Algumas fontes apontam que pode tratar-se de uma nova forma de desenvolver títulos online, enquanto outros acreditam que pode tratar-se de um jogo à escala mundial.

O Twitter encontra-se a testar um conjunto de novas funcionalidades focadas para quem use a plataforma para vendas. Isto porque a empresa parece estar a encontrar-se um novo sistema de transmissão em direto para lojas.

Este novo sistema vai permitir que, durante a transmissão em direto de conteúdos na plataforma, os utilizadores possam também realizar as compras dos produtos nas lojas associadas.

Segundo o comunicado da plataforma, esta nova funcionalidade vai permitir que os negócios, e em particular as lojas, possam ter uma forma de expandir a oferta dos seus produtos para mais utilizadores, e sobretudo para realizarem esta tarefa diretamente do Twitter.

Além desta novidade, o Twitter encontra-se ainda a testar expandir algumas das suas ferramentas de vendas para mais países, nomeadamente a “Shop Module”, que permite aos gestores de perfis de lojas no Twitter de criarem uma espécie de galeria nos perfis com uma seleção de produtos que podem ser adquiridos das marcas.

De notar que estas novidades, para já, apenas se encontram disponíveis para empresas nos EUA.

Kojima Productions, empresa detida pelo bem reconhecido Hideo Kojima, é conhecida por manter alguns dos seus projetos em segredo durante bastante tempo. No entanto, apesar de sempre o nome ter sido associado ao mundo dos videojogos, este pode agora estar a diversificar-se para outras frentes.

Durante o início desta semana, a Kojima Productions revelou que irá começar a desenvolver uma nova divisão na empresa, focada para tarefas de áudio, televisão e filmes. Ou seja, este novo departamento será focado em lidar com tarefas algo diferentes do que tinha vindo a ser até aqui o nome associado.

O veterano Riley Russell ficará a cargo desta divisão, sendo responsável por gerir a mesma e todos os seus funcionários. De relembrar que Russell trabalhou anteriormente mais de 28 anos em várias posições de relevo no mercado, incluindo diretamente no departamento da PlayStation.

Segundo a empresa, esta nova divisão vai ficar encarregue de trabalhar com os mais talentosos profissionais da área de TV, música e filmes, além da mais habitual industria dos videojogos. É importante relembrar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre a possibilidade de Kojima Productions vir a focar-se no desenvolvimento de filmes, algo que alguns rumores indicavam já em 2019.

Está a chegar uma das épocas mais antecipadas do ano para muitos: o Black Friday. Nesta altura várias empresas realizam as suas campanhas de promoção em milhares de produtos.

No entanto, é também nesta altura que disparam os esquemas e problemas associados com estes mesmos descontos, onde nem sempre uma promoção que parece apelativa realmente o é. Se está a pensar comprar algo na Black Friday, convém estar preparado.

E uma grande ajuda para isso pode encontrar-se no bem conhecido KuantoKusta. A plataforma é um dos maiores sites de comparação de preços em Portugal, e pode ser uma grande ajuda quando for comprar um novo produto nesta Black Friday.

O site não apenas permite comparar onde se encontram as lojas mais baratas com um determinado produto, mas também possui uma pequena funcionalidade que pode revelar-se bastante útil para esta altura: o “Histórico de Preços”.

Em todos os produtos que se encontram no KuantoKusta, existe igualmente o “Histórico de Preços”, que permite analisar as mudanças de preços ao longo das últimas semanas. Este pequeno histórico pode ser bastante útil em períodos de descontos e saldos, como acontece com o Black Friday.

Com o mesmo pode analisar qual o preço que um determinado produto se encontrava nos últimos 90 dias, e desta forma verificar se o preço de uma promoção em “Black Friday” realmente compensa ou não. Por vezes, algumas lojas podem indicar um produto com um valor elevado de desconto, quando na realidade esta diferença face ao “preço regular” pode não ser assim tão elevada.

Portanto, se estiver a pensar comprar algo durante a próxima Black Friday, talvez compense verificar no KuantoKusta antes disso se realmente compensa.

A empresa de alojamento e registo de domínios GoDaddy revelou recentemente ter sido alvo de um ataque, no qual dados associados aos clientes da mesma podem ter sido comprometidos.

De acordo com o comunicado da empresa às autoridades dos EUA, os atacantes terão acedido a toda a infraestrutura associada com os serviços de Gestão de sites WordPress da entidade, com mais de 1.2 milhões de utilizadores afetados.

Entre os dados comprometidos encontram-se os emails, números de cliente, e dados associados com os websites, nomeadamente dados de login de administração, de acesso FTP, bases de dados e chaves privadas de SSL.

Segundo os documentos da empresa apresentados nas autoridades, o roubo de dados terá ocorrido em 6 de Setembro de 2021, e as investigações ainda se encontram a decorrer. Estes documentos referem ainda que a GoDaddy encontra-se atualmente a trabalhar com as autoridades para identificar a origem do ataque, bem como mais informações sobre os dados acedidos.

Segundo a empresa, todos os clientes afetados irão ter as senhas modificadas, e a empresa encontra-se ainda a trabalhar para renovar todos os certificados SSL que terão sido afetados. No comunicado a empresa refere que irá “aprender com este incidente”, no entanto é importante realçar que esta não é a primeira vez que a Godady é afetada por um ataque em larga escala, levando ao roubo de dados.

Em 2018 um erro de configuração em bases de dados AWS expôs dados de milhares de clientes da empresa, juntamente com um ataque em 2020 que terá comprometido 28.000 clientes.

O Gmail é uma das plataformas de email mais usadas no planeta, sobretudo porque permite a qualquer um ter a sua própria conta de email na Internet. No entanto, existem alguns limites que a empresa aplica para prevenir abusos e sobrecargas dos seus sistemas.

No entanto, existe um limite que era desconhecido até agora, e que a empresa também não revelava publicamente o mesmo. O caso começou por ser analisado pelo jornalista Dan Goodin do portal Ars Technica, que de um dia para o outro começou a verificar que vários emails que tinha bloqueado no passado estavam a voltar a entrar na sua caixa de entrada.

O Gmail conta com uma funcionalidade que permite bloquear determinados endereços de email, o que basicamente impede que os mesmos sejam recebidos na caixa de entrada e passem diretamente para o spam.

O problema para o jornalista encontrava-se que alguns dos emails bloqueados anteriormente estariam a chegar na caixa de entrada – e realmente tinham desaparecido da lista de bloqueio do Gmail.

Ao que parece, a Google aplica um limite na lista de contactos bloqueados por conta. Cada conta do Gmail apenas pode ter um máximo de 1000 emails bloqueados a cada momento. Quando este valor é atingido, novos endereços não são mais bloqueados. De notar que esta medida aplica-se tanto a contas pessoais como também a contas do G Suíte.

Ao longo de anos este limite esteve oculto dos serviços da empresa, sendo que a documentação da mesma não refere qualquer indicação do mesmo. No entanto, após a descoberta, a Google já prometeu que irá aumentar o limite – que considera ser suficiente para a maioria dos utilizadores – embora ainda se desconheça quando esse aumento vai realmente acontecer.

A Meta (ex-Facebook) tem vindo a tentar cativar os utilizadores para usarem as suas ferramentas de “salas de conversa”, uma alternativa criada para o Clubhouse. Apesar de o sucesso desta funcionalidade ainda estar para ser visto, a rede social parece focada em tentar que mais utilizadores usem a mesma.

Segundo um recente relatório, o Facebook encontra-se a pagar a artistas e músicos para usarem as suas salas de conversa como forma de promoverem novos conteúdos, ao mesmo tempo que isto irá ser usado para atrair novos utilizadores para o serviço.

Fontes internas da empresa apontam que esta poderá pagar entre 10.000 a 50.000 dólares por sessão que seja feita nos utilizadores selecionados para esta oferta – e caso os mesmos atinjam um determinado número de requisitos.

De notar que esta medida não é algo novo no seio da empresa. Ainda de forma recente foi descoberto que o Instagram estaria a incentivar ao uso dos Reels, pagando a criadores para criarem os seus conteúdos de forma exclusiva no mesmo. A empresa também possui um fundo focado para os criadores, e para impulsionar o uso das ferramentas da empresa.

Cada vez mais empresas começam a usar o TikTok como forma de venderem os seus produtos, e a plataforma sabe bem disso. Tanto que a mesma encontra-se agora a revelar uma nova ferramenta focada exatamente em permitir que as empresas possam mais facilmente vender os seus produtos na mesma.

A ByteDance, empresa responsável pela plataforma, revelou o novo TikTok Seller, uma aplicação focada para os vendedores que usam o TikTok como forma de publicitar os seus produtos e serviços. Esta nova plataforma permite gerir consideravelmente mais rápido todo o processo de venda e até mesmo das entregas.

As empresas podem abrir a sua “loja” para vender produtos dentro do TikTok, onde os utilizadores podem depois adquirir diretamente os mesmos. A app conta com todos os passos necessários para a gestão da encomenda, desde o pagamento a envio, até mesmo a devoluções.

De notar, no entanto, que esta nova aplicação apenas se encontra disponível para os utilizadores no mercado asiático de momento, mas espera-se que venha a ser disponibilizado em mais países durante os próximos meses.

A Meta tinha recentemente revelado que pretendia implementar o sistema de encriptação de mensagens de forma nativa para o Messenger e Instagram, como forma de garantir mais segurança para os utilizadores. No entanto, parece que estes planos vão agora ser ligeiramente adiados.

De acordo com a empresa, os planos para integrar o sistema de encriptação em ambas as plataformas de mensagens vai agora ser adiado para 2023, em parte devido às crescentes pressões das autoridades sobre a implementação deste sistema.

Segundo o portal The Guardian, várias entidades acreditam que implementar o sistema de encriptação das mensagens para o Instagram e Messenger do Meta podem vir a prejudicar os casos de abuso online. Esta encriptação pode tornar consideravelmente mais difícil a identificação de casos de abuso dentro da plataforma, sobretudo de abusos contra menores.

Face a estas questões, a Meta afirmou recentemente que vai adiar os planos de encriptação das mensagens para 2023, depois de ter revelado originalmente que a implementação estaria concretizada até 2022.

De relembrar que a Meta já utiliza atualmente encriptação ponta a ponta no WhatsApp, mas os seus restantes aplicativos de mensagens não contam com o mesmo sistema – nomeadamente as mensagens do Instagram e do Messenger. O objetivo seria integrar também essas plataformas com encriptação por padrão.

No seu total, as aplicações de mensagens da Meta são usadas por mais de 2.8 mil milhões de utilizadores todos os dias – o que inclui os números do WhatsApp, Instagram e Messenger.

O WhatsApp tem vindo a passar por alguns problemas devido às suas recentes alterações na Politica de Privacidade da plataforma, mas parece que agora a empresa vai ser forçada a realizar mais uma mudança.. e não será por iniciativa da própria.

A Comissão de Proteção de dados da Irlanda decretou uma multa contra o WhatsApp derivado da sua Politica de Privacidade, no valor total de 225 milhões de euros – a segunda maior multa aplicada por violações do RGPD – além de ter obrigado o WhatsApp a alterar também a sua política de privacidade.

De acordo com a agência BBC, a multa terá sido aplicada depois de uma longa investigação às mudanças realizadas recentemente na Politica de Privacidade da empresa, isto apesar de a plataforma da Meta indicar que as mudanças não vão alterar o funcionamento da plataforma ou a recolha de dados da mesma. A empresa refere que todas as alterações foram realizadas no sentido de dar “mais clareza” sobre as políticas que já se encontravam em vigor.

De relembrar que, em Janeiro deste ano, a empresa foi fortemente criticada devido às mudanças realizadas na sua politica de privacidade, onde muitos utilizadores acreditavam que a plataforma iria começar a usar os conteúdos das mensagens para efeitos de publicidade. Apesar de a empresa ter vindo a negar estas afirmações, os problemas transitaram mais tarde para junto das autoridades – além de levarem também a milhares de utilizadores deixarem o WhatsApp por plataformas como o Signal e Telegram.

De relembrar que o caso original tinha sido deliberado em Setembro, e estimava-se que a plataforma fosse obrigada ao pagamento de uma multa entre os 30 e 50 milhões de euros. O valor foi, no entanto, reajustado depois de ter sido feita uma investigação mais aprofundada do caso.

Muitos utilizadores gostam de reproduzir as suas músicas em formato aleatório, e esse é um dos motivos pelos quais esse botão existe em muitas plataformas de streaming. No entanto, nem sempre essa opção se deve usar.

Por alguma razão desconhecida, o Spotify tinha o habito de iniciar as músicas em álbuns, quando reproduzidas diretamente pelos mesmos, em formato aleatório. Ou seja, sempre que o utilizador iniciava a reprodução de um álbum específico no serviço, este começava em formato aleatório – quando se usava o botão principal de “Play” nos álbuns, que seria certamente o mais usado visto ser também o mais visível na plataforma.

No entanto isso vai deixar de acontecer, e uma das razões para tal encontra-se por parte da cantora Adele.

O Spotify recentemente alterou a forma como a plataforma reproduz os conteúdos de álbuns, sendo que agora irá respeitar a ordem das músicas conforme se encontra nos mesmos, começando pelo primeiro em diante. Esta medida foi introduzida depois de Adele ter criticado a forma como a plataforma de streaming reproduzia os conteúdos.

Os artistas passam por um longo processo de gestão dos seus álbuns, envolvendo a parte de escolherem a forma como as músicas são reproduzidas nos mesmos e os lugares onde se encontram. A ideia do Spotify deitava fora todo esse planeamento, passando a gerir o mesmo de forma aleatória – o que nem todos apreciavam.

A partir do Twitter, a cantora reconheceu a mudança como positiva, e que será uma das que irá certamente favorecer a plataforma a longo prazo. De relembrar que Adele lançou recentemente o seu álbum “30”, e este pedido foi realizado tendo exatamente em conta esse lançamento.

A TSMC é atualmente uma das maiores fabricantes de chips no mercado, e nos últimos meses tem vindo a fazer vários investimentos para melhorar a sua capacidade de produção – apesar de o mercado ainda estar meio complicado, devido à falta de semicondutores.

No entanto, uma recente alteração da empresa pode vir a ajudar fortemente nos planos futuros da mesma. No passado, uma das formas como a TSMC garantia investimento para a produção passava pelos pagamentos “únicos” de grandes empresas, onde as mesmas forneciam um pagamento inicial para sustentar a produção inicial dos chips, mas que era reembolsado para os clientes assim que as primeiras encomendas fossem realizadas.

No entanto, apesar de este formato de pagamento ainda ser uma das fontes de rendimento da empresa, esta passou também a adotar uma nova forma de pagamento para as grandes entidades, que basicamente será um formato similar a “pré-pagamento”.

Neste formato, as empresas realizam um pagamento inicial com base nas suas encomendas, que será um valor usado depois pela TSMC para iniciar e manter a produção na escala necessária.

Apesar de o anterior método de faturação ainda se encontrar disponível, a TSMC pretende que este novo formato venha a ser usado daqui para a frente em todos os seus futuros negócios. Já existem entidades que se encontram sobre o mesmo, embora a empresa não adiante detalhes de quais.

A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, tem vindo a focar-se cada vez mais no metaverso, e em tornar esta tecnologia uma realidade. Nos últimos dias temos vindo a verificar algumas das novas ideias da empresa par ao futuro, recentemente surgiram novos desenvolvimentos nesta área.

Recentemente a Meta revelou as novas Haptic Gloves, que segundo a empresa, pretendem fornecer uma forma dos utilizadores interagirem com os ambientes virtuais, e ao mesmo tempo terem um feedback real. Basicamente, estas luvas permitem que os utilizadores sintam o que se encontram a tocar no ambiente real, aproximando assim os dois mundos.

A Meta afirma que esta tecnologia tem vindo a ser desenvolvida faz mais de sete anos, mas que se encontra finalmente pronta para o grande público. Inicialmente tratava-se de uma ideia conceptual, mas que agora a empresa parece estar pronta para investir em grande e fazer chegar a cada vez mais lares.

Segundo a empresa, os investigadores do projeto tem vindo a trabalhar para desenvolver tecnologias capazes de replicar os atos do mundo virtual no mundo real, para dar uma sensação mais realista ao ambiente em redor dos utilizadores.

Quanto à possível disponibilidade, a Meta apenas afirma que as Haptic Gloves ainda se encontram numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e como tal, é cedo para referir quando irão chegar aos lares. No entanto, estas serão essenciais para que a empresa possa criar o Metaverso nos seus planos.

A Apple parece realmente gostar de ovos… ou pelo menos de usar estes como forma de demonstrar as capacidades dos seus dispositivos. A empresa revelou recentemente uma nova criação para demonstrar as capacidades de gravação do iPhone 13 Pro.

No vídeo, criado com o diretor francês Michel Gondry, a empresa demonstrou as várias funcionalidades do iPhone 13 Pro usando nada mais do que ovos. Gondry ficou encarregue de converter meia dúzia de desenhos num pequeno filme gravado usando apenas o iPhone da Apple.

E porquê ovos? Para Gondry, este gosta de começar com algo simples e, a partir dai, tirar a magia. Não existe algo mais simples do que um ovo, e foi exatamente nisso que Gondry se baseou para começar a desenvolver o seu pequeno filme usando nada mais que ovos.

O vídeo em seguida demonstra como toda a gravação foi feita, bem como o resultado final da mesma. Obviamente, sendo um material de publicidade ao iPhone 13, o diretor também demonstra alguns pontos positivos do dispositivo, nomeadamente no seu sistema de foco cinematográfico.

Se durante o dia de ontem esteve a tentar usar o WhatsApp, Facebook ou Instagram, é possível que tenha verificado no final do dia alguns problemas. Isto porque, segundo os relatos de vários utilizadores, as plataformas da Meta verificaram novamente um “apagão” temporário.

Apesar de não ter sido tão grave como os que aconteceram anteriormente na empresa, os utilizadores relatam problemas a aceder às principais funcionalidades de cada uma das plataformas.

No caso do WhatsApp, os utilizadores verificaram problemas no envio de mensagens e anexos, com os conteúdos a demorarem consideravelmente mais tempo para serem enviados – e mensagens a falharem de todo. Já no Facebook, as publicações deixaram de ser apresentadas corretamente.

No Instagram, os utilizadores reportaram problemas a realizar o login e na publicação, bem como também a aceder aos conteúdos que estavam presentes na plataforma. Dentro do leque também o Messenger, que registou algumas falhas no envio de mensagens.

No geral, o problema não foi tão grave como os que ocorreram nos últimos meses, mas é mais uma falha a ocorrer sobre a plataforma, e da qual ainda não existe uma clarificação sobre a origem da mesma. Na página de status do Facebook não surgem referencias à possível falha.

As novas tecnologias no mercado têm vindo a evoluir consideravelmente, e agora parece que essa inovação vai chegar também às redes Wi-fi. A MediaTek encontra-se a planear revelar a sua nova tecnologia de Wi-fi 7 em breve.

Apesar de o Wi-fi 6 e Wi-fi 6E serem ainda tecnologias relativamente novas, a MediaTek parece ter os planos traçados já para o futuro, com a revelação do Wi-fi 7. A empresa espera vir a revelar novidades sobre a mesma durante o evento CES, que se realiza em janeiro de 2022.

A empresa refere que esta nova geração de redes sem fios promete melhorar a velocidade de transmissão de dados em cerca de 2.4 vezes, comparativamente à tecnologia Wi-fi 6E, que foi introduzida pela IEEE durante o ano passado.

James Chen, VP do departamento de marketing da empresa, revelou recentemente ao portal PC Magazine que a empresa espera revelar alguns dos seus avanços e tornar-se a empresa líder na criação desta tecnologia no mercado.

Apesar de ainda ser cedo para dizer as novidades desta nova tecnologia de redes, além da melhoria a nível da velocidade de transmissão de dados, deve ainda contar com melhorias no bloqueio de interferências de redes vizinhas.

De relembrar que também a Qualcomm já terá referido que se encontra a trabalhar no Wi-fi 7 em meados de 2019, ainda antes do Wi-fi 6 existir, mas a tecnologia da marca nunca chegou a ser revelada.

Se possui um Tesla, é possível que esteja a ter alguns problemas em aceder ao veiculo. Ao que parece, uma falha nos sistemas de comunicação da empresa estão a impedir os condutores de poderem aceder aos seus veículos.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores nas redes sociais, estes começaram a verificar falhas de “erro 500” ao tentarem aceder à aplicação ou a comunicar diretamente com o veículo.

Este erro parece estar a afetar utilizadores a nível mundial, sendo que em Portugal, e segundo os relatos em vários grupos do Facebook e no Twitter, a falha também se encontra a ser sentida.

A partir do Twitter, Elon Musk respondeu a alguns utilizadores que reportaram a falha, apenas indicando que estaria a verificar a situação.

De notar que, apesar de alguns modelos poderem ser desbloqueados sem a necessidade de uma ligação, seja através de Bluetooth localmente ou pelo cartão diretamente, alguns modelos apenas funcionam através da app.

Em meados de Outubro de 2015 a Google revelava a tecnologia AMP, criada com foco em dispositivos móveis e como forma de tentar acelerar o carregamento de conteúdos na web móvel.

Apesar de a tecnologia fornecer aos utilizadores uma experiência rápida de acesso a artigos na web, ao mesmo tempo também tinha as suas desvantagens, sendo que para muitos, sendo uma tecnologia controlada pela Google, era também vista como uma forma da empresa controlar a forma como os conteúdos eram carregados online.

Recentemente a Google começou a apostar cada vez menos nesta tecnologia , tanto que os artigos a surgirem nos resultados de pesquisa agora não necessitam de ser AMP em equipamentos móveis. E agora parece que o Twitter vai seguir o mesmo tema.

De acordo com o portal Search Engine Land, o Twitter atualizou recentemente as suas regras para sites AMP focadas para programadores, afirmando que irá começar a descontinuar o uso de links AMP na sua plataforma.

Ou seja, os links que sejam partilhados no Twitter, em breve irão deixar de redirecionar os utilizadores para os sites AMP quando acedidos por dispositivos móveis. A medida encontra-se prevista de começar a ser implementada durante o final do ano.

No entanto, ao que parece, a medida pode mesmo ter sido aplicada mais cedo, isto porque muitos conteúdos partilhados no serviço já não se encontram a carregar as variantes AMP, mesmo em sites que ainda possuem esta tecnologia ativa.

A Alphabet parece que vai começar a dar alguma utilidade aos seus robots que possui meio “parados” nos armazéns. A empresa revelou hoje o que vai ser apelidado de “Everyday Robots Project”, no sentido de colocar robots a realizar algumas tarefas diárias nos escritórios da empresa.

Segundo a empresa, este projeto foca-se em colocar alguns dos robôs que estavam em desenvolvimento pela equipa conhecida internamente como “X”, fazendo algumas das tarefas do dia a dia no seio das instalações da Google.

 A empresa espera começar a operar um conjunto de 100 robos que serão totalmente autónomos, focados em realizar pequenas tarefas nos escritórios da empresa no dia a dia. Um dos exemplos será nas zonas de restauração, onde os robôs podem ser usados para realizar as limpezas das mesas ou arrumar as cadeiras.

Os robôs são, basicamente, um conjunto de “braços andantes”, já que apenas possuem os mesmos e uma pequena estrutura no topo – que podemos chamar de “cabeça” – onde se encontram os sensores e câmaras.

Todos os robôs serão totalmente autónomos, pelo que as tarefas serão realizadas com base na aprendizagem feita pelos mesmos ao longo das atividades.

De relembrar que, quando a equipa responsável pelo projeto “Everyday Robot” começou a desenvolver o mesmo, em 2019, estes robôs aprenderam basicamente a separar o lixo automaticamente. A tecnologia tem vindo a evoluir desde então, e agora são capazes de mais algumas tarefas simples.

Enquanto que robôs da Boston Dynamics podem andar aos saltos e dançar sozinhos, estes robots possuem tarefas um pouco mais especificas e “mundanas”, como é o caso de levar o lixo à rua.

O objetivo da Alphabet passa por, um dia, este género de robôs poderem ajudar os utilizadores nas suas tarefas básicas do dia a dia. Mas se tivermos em conta as imagens partilhadas pelo projeto, e em como estes ainda realizam as suas tarefas de forma algo lenta, esse dia pode demorar um pouco a chegar.

A Oppo começou a sua Black Friday antecipadamente, com a chegada de um conjunto de promoções interessantes na Amazon. Os utilizadores podem agora obter alguns dos produtos mais recentes da empresa, a preços ainda mais vantajosos.

Começamos pelo Oppo A54 5G, que conta com um ecrã de 6.49 polegadas a 90Hz, juntamente com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno, e um processador Snapdragon 480 5G, com um desconto de quase 90€!

Temos ainda o OPPO Reno 6 5G, com um ecrã de 6.43 polegadas a 90 Hz, 8 GB de RAM e um sistema de carregamento rápido em 65W, agora com um preço 60€ inferior!

Mas para quem não procure um novo smartphone, mas sim monitorizar a sua atividade ao longo do dia, também se encontra disponível o OPPO Watch, de 46mm e com o sistema Wear OS, que está disponível com 25% de desconto sobre o seu preço habitual.

Pode ver todas as ofertas da Oppo a partir deste link.

A rede Tor, apesar de garantir o anonimato e segurança dos utilizadores gratuitamente, necessita de servidores para esta tarefa, os conhecidos “Relays” e “Bridges”. No entanto, o número de sistemas na rede tem vindo a diminuir consideravelmente ao longo dos últimos tempos.

O projeto nunca teve muitos recursos para manter a rede ativa de forma independente, como tal, muitos dos servidores espalhados pelo mundo da rede são geridos por individuais ou parceiros que pretendem ajudar no projeto.

Atualmente existem cerca de 1200 bridges, 900 dos quais suportam o sistema de encriptação obfs4. No entanto, a rede necessita de mais, e é por isso mesmo que agora a equipa dedicada do projeto se encontra a apelar para a criação destes sistemas.

Gustavo Gus, Gestor das plataformas comunitárias da rede Tor, revelou recentemente que o número de sistemas tem vindo a cair desde o início do ano, e que as bridges existentes podem ser insuficientes para fornecer a capacidade para todos os utilizadores da rede.

O objetivo passa por trazer 200 novos sistemas para a rede até ao final do ano, e para tal a equipa encontra-se agora a oferecer incentivos para essa tarefa.

Quem correr servidores bridge na rede Tor, com suporte a obfs4, irá agora receber prémios de ajuda ao fim de um ano de participação, que vão desde placas comemorativas a tshirts e stickers da rede Tor. Infelizmente o projeto não possui fundos suficientes para fornecer prémios monetários, mas este pode ser mais um incentivo aos participantes ajudarem a criar servidores para a rede.

Esta oferta vai aplicar-se até ao dia 7 de Janeiro de 2022, sendo que os interessados podem ativar os seus sistemas usando a documentação da entidade.

O Twitter encontra-se a alargar as possibilidades para os criadores de conteúdos, e utilizadores em geral da plataforma, poderem receber “doações” de outros utilizadores.

A funcionalidade já se encontrava em testes, mas até agora apenas para utilizadores do iOS. Porem, a partir de hoje, o Twitter revelou que vai começar a disponibilizar também a possibilidade de doações para os utilizadores no Android.

Isto vai permitir que os utilizadores possam adicionar uma nova opção nos seus perfis, para outros doarem.

De momento a funcionalidade suporta apenas alguns métodos de pagamento, e encontra-se ativa apenas nos EUA – ainda sem previsões de quando vai chegar a Portugal. No entanto, os utilizadores podem escolher receber as doações através da Cash App, PayPal, Venmo ou Patreon. Todos os pagamentos são feitos diretamente pela app, sendo que os utilizadores apenas necessitam de adicionar as suas opções no perfil.

De relembrar que esta funcionalidade começou a ser testada em meados de Maio, inicialmente apenas para alguns utilizadores selecionados. Mais tarde abriu para todos os utilizadores em sistemas iOS, e agora encontra-se para Android.

As plataformas de streaming são mais populares do que nunca, mas acima de tudo, os utilizadores necessitam de continuar a ter cuidado com as suas praticas de segurança online também nestes serviços.

Não é invulgar ter contas do Netflix roubadas por uso de senhas fracas ou porque os utilizadores foram enganados por algum esquema de phishing. E é exatamente neste último ponto que necessita de ter atenção caso possua uma conta do Netflix.

Ao longo das últimas semanas, os investigadores da empresa de segurança Kaspersky tem vindo a reparar num considerável aumento no número de mensagens de phishing focadas no Netflix. Estas mensagens tentam enganar os utilizadores a fornecer os seus dados de login nas suas contas.

Algumas destas mensagens podem reencaminhar para sites bastante convincentes, capazes de enganar até os olhos mais atentos. Um dos esquemas mais vulgares encontra-se na tradicional mensagem de “atualizar as informações de pagamento”, onde supostamente é enviada uma mensagem a indicar que o último pagamento do Netflix falhou, e necessita de atualizar os dados.

Este esquema leva não apenas ao roubo dos dados de login da conta da Netflix, mas possivelmente também aos dados de cartão de crédito do utilizador, visto que o site vai questionar essa informação para, supostamente, atualizar o pagamento.

Outro esquema também bastante popular leva os utilizadores a irem para uma espécie de site similar ao Netflix, de forma a assistirem a um conjunto de filmes ou series que ainda não estrearam nos cinemas, e onde o utilizador necessita de subscrever para ver o mesmo – levando novamente ao roubo dos cartões de crédito.

Como sempre, a primeira linha de defesa passa pelos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos sites onde se encontram a aceder e se são legítimos da plataforma – o único local onde o Netflix fornece os seus serviços é a partir do link oficial do mesmo.