Autor: Pedro Fernandes

O Facebook/Meta revelou o seu mais recente relatório de transparência da plataforma, e deixa claro alguns pontos que ainda continuam a afetar os utilizadores da rede social. O novo relatório encontra-se focado em fornecer detalhes sobre os casos conhecidos de abusos, bullying e assédio que são verificados na plataforma.

Estes dados surgem na mesma altura que as autoridades se encontram a criticar a forma como a Meta lida com este género de casos, bem como a capacidade de proteger os seus utilizadores.

O relatório indica dados sobre a possibilidade que conteúdos que violem as regras da plataforma, e que se integrem nas categorias indicadas, possam escapar dos filtros do serviço. Ou seja, os dados demonstram os conteúdos que acabam por não ser identificados pela rede social, e chegam a ser vistos por outros.

De acordo com os dados, nos casos de bullying este valor encontra-se entre os 0.14% e 0.15% no Facebook, ou 0.05-0.06% no Instagram. Ou seja, por cada 10.000 visualizações de conteúdos no Facebook, entre 14 a 15 vezes os mesmos eram associados com bullying. O mesmo valor varia entre 5 a 6 vezes por 10.000 visualizações no Instagram.

Em parte, a rede social afirma que o valor foi mais reduzido no Instagram devido às várias funcionalidades reveladas na plataforma para combater exatamente este género de casos, e o que demonstra também o sucesso que essas ferramentas tem vindo a ter.

No caso de conteúdos de ódio, o valor encontra-se nos 0.03% no Facebook, e 0.02 no Instagram – sendo que os dados do Instagram sobre esta categoria é a primeira vez que a plataforma revela os mesmos.

Além disso, o Facebook também afirma que se encontra a desenvolver novas ferramentas de moderação, baseadas em Inteligência artificial, que irão adotar uma nova metodologia de aprendizagem, e assim identificar conteúdos com maior precisão e mais rapidamente, até mesmo sem qualquer intervenção humana.

A equipa de segurança da Meta revelou uma nova parceria com o Github, focada em ajudar ambas as plataformas a removerem mais rapidamente conteúdo que pode ser prejudicial se cair nas mãos erradas, nomeadamente chaves de API.

O objetivo desta nova parceria passa por ajudar o Facebook e o GitHub a identificar quando uma chave de API da rede social é enviada incorretamente para um repertório público na plataforma.

Para tal, será usado o “GitHub Secret Scanning”, um sistema que se encontra integrado no Github e analisa todo o código enviado para a plataforma para detetar possíveis casos de código com senhas ou códigos de API que não deveriam ser enviados. Se identificados, os gestores do repertório na plataforma são notificados.

Esta funcionalidade já estava focada em também encontrar chaves de API do Facebook, mas a parceria agora criada com a Meta vai ajudar a validar mais rapidamente essas chaves, além de alertar os utilizadores das mesmas e, em casos onde estas possam ser usadas para fins maliciosos, a mais rapidamente eliminar o acesso.

Além de notificar os utilizadores, o Github agora também irá notificar a Meta quando a chave estiver publicamente acessível em locais onde não deveria. Isto deverá, no final, ajudar também os programadores a evitarem ter as suas chaves publicamente acessíveis.

A pandemia veio afetar drasticamente a industria do cinema, e mesmo neste período em que o pico do vírus parece ter acalmado, várias entidades deste mercado ainda verificam problemas para retomar os valores “normais” da época.

A AMC é uma das empresas que foi afetadas. Responsável por uma longa lista de cinemas nos EUA, a entidade encontra-se à procura de novas formas de cativar os utilizadores a irem ao cinema, e agora isso pode passar pelas criptomoedas.

Durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, o CEO da mesma, Adam Aron, afirmou que a entidade pode vir brevemente a aceitar criptomoedas como meios de pagamento no seu website e aplicações para smartphone. Isto iria permitir aos utilizadores realizarem os pagamentos via Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Dogecoin e várias outras criptomoedas.

De relembrar que a empresa já aceitava a compra de cartões oferta com criptomoedas, mas agora pretende expandir esta oferta também para aceitar os pagamentos tradicionais nos cinemas da sua rede.

O CEO também afirma que existe a possibilidade de vir a aceitar Shiba Inu, uma criptomoeda que nasceu da mesma ideia do Dogecoin, algo como meme, mas que nos últimos tempos tem vindo a ganhar bastante popularidade e a aumentar consideravelmente de valor.

Para todos os fãs de Squid Game, existem agora boas notícias: vai mesmo existir uma segunda temporada da série.

A popular série do Netflix “Squid Game” apanhou todos de surpresa devido à sua popularidade. No entanto, a série apenas estava programada de receber uma temporada, e o diretor da mesma já tinha deixado claro que não estava nos planos vir a lançar uma segunda versão.

No entanto, Hwang Dong-hyuk, considerado o “cérebro” por detrás do sucesso da série, revelou hoje que se encontra a ser idealizada a segunda temporada. Segundo o produtor, que revelou os detalhes durante um evento da Netflix, a série vai receber uma segunda temporada, mas ainda deve demorar para tal acontecer.

Dong-hyuk afirma que tem havido bastante pressão por parte do público, e vários pedidos, para que a série fosse continuada, ao ponto que o produtor afirma quase “não ter escolha”. O mesmo afirma que a segunda temporada ainda está “na cabeça”, e portanto nada de concreto foi para já confirmado sobre o que vai acontecer.

De relembrar que Squid Game estreou no Netflix a 17 de setembro de 2021, tendo rapidamente atingido o patamar de uma das séries mais vistas da plataforma em mais de 94 países.

O Instagram tem vindo a disponibilizar nova ferramentas para os criadores de conteúdos terem mais formas de comunicar com o seu público. No entanto, parece que as novidades não se ficam por aqui.

Segundo os mais recentes rumores, a plataforma encontra-se agora a testar um novo sistema de assinaturas para fãs. Este novo sistema vai permitir que os criadores de conteúdos possam cobrar para aceder a conteúdos exclusivos na plataforma.

Ou seja, a ideia passa por permitir que os fãs paguem uma subscrição, que iria gerar receita extra para os criadores, e em troca estes teriam acesso a conteúdo exclusivo no serviço que não se encontrava publicamente acessível.

Isto aplica-se não apenas a publicações na plataforma, mas também a conteúdos do Reels e Stories, dando assim mais forma de controlo para cada criador.

A funcionalidade ainda não se encontra disponível para os utilizadores finais, mas já foi descoberta sobre o código fonte da aplicação. Além disso, na App Store também já surge a opção de pagamentos in-app para subscrições, o que é o primeiro indicio de que algo está em testes pela rede social.

É possível que, numa primeira fase, apenas um conjunto limitado de utilizadores tenha acesso a esta funcionalidade. Deve também existir um limite mínimo de seguidores para que esta funcionalidade possa ser usada, mas ainda se desconhecem detalhes neste sentido.

Desenvolver um videojogo é uma atividade bastante dispendiosa e que consome bastante tempo, sobretudo quando é necessário animar os objetos e personagens no jogo. No entanto, a Nvidia está a desenvolver uma nova tecnologia que pode vir a ajudar bastante quem tenha recursos mais limitados.

Uma das tarefas de animação em videojogos passa por conjugar o movimento da boca das personagens com as suas falas, de forma a tentar ter o movimento mais realista possível. Esta tarefa não é algo fácil de ser feito, mas é exatamente aqui que a Nvidia pretende inovar, ao criar uma tecnologia que utiliza IA para tornar a tarefa consideravelmente mais simples.

A tecnologia, apelidada de “Audio2Face”, ainda se encontra em beta, mas tem o potencial de ajudar os designers e animadores 3D a criarem modelos realistas de fala em personagens virtuais, usando para tal IA. Esta tecnologia pega nos ficheiros de áudio, analisa os mesmos e tenta transcrever os movimentos das falas para o plano 3D.

Basicamente, a tecnologia adapta automaticamente as falas com o movimento da boca das personagens, sem que tenha de se realizar esta tarefa manualmente. Como se trata de uma tecnologia ainda em fase beta, existem falhas, mas é um primeiro passo que se está a tomar para tornar a tarefa consideravelmente mais simples.

O sistema, de momento, apenas tenta reproduzir os conteúdos com o movimento do rosto, e não simula emoções no mesmo – o que ainda necessita de ser feito manualmente. Mas ainda assim, ter todo o trabalho de sincronizar o movimento da boca com as falas é um trabalho a menos para ser feito.

Esta tecnologia é algo similar ao que a CDPR utilizou em Cyberpunk 2077, apelidada de “JALI”, mas neste caso a mesma tem como base a própria Nvidia e todo o seu conhecimento na área do 3D e Inteligência artificial.

A plataforma Robinhood, conhecida pelas suas opções de compras de stock no mercado, revelou ter sido alvo de um ataque informático, onde mais de 7 milhões de clientes podem ter sido afetados.

Segundo o comunicado da empresa, o ataque terá ocorrido no passado dia 3 de Novembro, depois de o atacante ter ligado para o suporte da mesma, e utilizado engenharia social para obter acesso aos sistemas de suporte – normalmente acessíveis apenas para os funcionários.

Tendo este acesso, o atacante teria acesso a toda a informação associada com os clientes da empresa, incluindo nomes completos, emails, e para um número limitado de utilizadores, os seus códigos postais e datas de nascimento.

A empresa confirma que o atacante pode ter obtido vária informação tendo o acesso, sendo que 5 milhões de clientes tiveram os seus emails registados, com 2 milhões a incluírem o nome completo. Para 300 clientes foram ainda obtidos dados como a data de nascimento e nome simples, juntamente com dados mais sensíveis para 10 clientes.

A empresa afirma que dados como os números de segurança social ou de contas bancárias não terão sido obtidos neste ataque, e o mesmo se aplica também a dados de cartões de crédito. Depois do ataque ter sido realizado, e os dados roubados, a RobinHood afirma que recebeu também um pedido de resgate do atacante, que estaria a exigir o pagamento de uma determinada quantia para não revelar o ataque publicamente.

A empresa afirma que se encontra ainda a analisar o ataque, com a ajuda da entidade Mandiant, firma de segurança especialista neste género de ataques. Caso mais informações sejam conhecidas estas serão partilhadas com a comunidade.

Os clientes afetados também terão sido notificados sobre este ataque, com medidas que são recomendadas de serem tomadas.

Parece que, nos dias de hoje, o metaverso é visto como o futuro da tecnologia, com grandes empresas como a Meta a focarem-se nesse objetivo. E agora chega a vez da Niantic também entrar nesta onda.

Criadores do popular “Pokémon Go”, a Niantic revelou que se encontra a desenvolver uma nova plataforma para permitir a construção do que a empresa apelida de “aplicações do mundo real no metaverso”.

Apelidada de Lightship, esta plataforma vai focar-se em permitir que seja possível interligar aplicações do mundo real com o digital, criando novas formas de transformar as apps do metaverso, segundo o CEO da empresa, John Hanke.

Hanke afirma que a Lightship será capaz de identificar, em tempo real, todo o ambiente em redor do utilizador, bem como se este se encontra a apontar a câmara do seu dispositivo para o céu ou para o chão, mapear o ambiente em redor, entre outras tarefas. O objetivo passa por usar as tecnologias que a Niantic já aplica nas suas apps atuais, mas baseadas para o metaverso.

O Lightship já estaria em desenvolvimento faz algum tempo, mas apenas agora a empresa decidiu começar a fornecer o mesmo para os programadores interessados – sendo que os registos na plataforma estão abertos a partir desta semana. A maioria dos componentes são gratuitos, mas existem alguns modelos pagos para quem pretenda aplicar funcionalidades mais avançadas na construção das suas apps.

O objetivo de Lightship passa por demonstrar e marcar o passo para o que o ambiente de realidade aumentada pode fornecer, adotando novas tecnologias que podem, mais tarde, ser implementadas também no metaverso que as grandes empresas parecem estar a focar-se.

É importante notar, no entanto, que a ideia da Niantic é ligeiramente diferente da que plataformas como a Meta possuem. Enquanto que Mark Zuckerberg pretende um metaverso onde se possa substituir o mundo real por atividades digitais, a Niantic pretende criar um ambiente onde o mundo real e o digital estejam interligados, e os utilizadores participem em ambos.

Os rumores já davam conta, mas parece que chega agora a confirmação oficial: a Qualcomm vai revelar o novo Snapdragon 898 em breve no final de Novembro.

A empresa confirmou hoje as datas para o evento Snapdragon Tech Summit 2021, onde o novo processador deve ser revelado em conjunto com novidades da marca. Este evento vai realizar-se entre 30 de Novembro e 1 de Dezembro de 2021. Será no mesmo que o novo Snapdragon 898 será revelado ao público e possivelmente quais os primeiros dispositivos a contarem com o mesmo.

A empresa afirma que o evento será focado em revelar as novas tecnologias da Snapdragon, bem como as inovações das tecnologias feitas nesta vertente. Alguns parceiros da empresa, como a Lenovo, Microsoft, Motorola e Xiaomi, também estarão presentes no evento, possivelmente para revelar algumas novidades.

De notar que o evento vai ser transmitido em direto pelo YouTube, onde os utilizadores podem acompanhar todas as novidades em tempo real.

As criptomoedas continua a tornar a vida de muitos utilizadores numa reviravolta, sobretudo com o recente aumento de valor no mercado. As historias de sucesso surgem em praticamente todo o lado, mas a mais recente veio diretamente de um gestor de um supermercado nos EUA, que ficou recentemente milionário depois de ter investido em Shiba Inu (SHIB).

De acordo com o portal CoinTelegraph, um trabalhador nos EUA de 35 anos ficou recentemente milionário depois de ter feito um investimento de 8 mil dólares na criptomoeda SHIB, quando esta valia apenas 0.0000001 dólar.

Na altura, este investimento levou a que o mesmo tivesse em sua posse 800 mil milhões de tokens da criptomoeda. Com o aumento do valor da criptomoeda, em maio deste ano este atingiu a marca dos 500 mil dólares do seu investimento, sendo que o valor continua a aumentar até aos dias de hoje – tendo em conta que o valor da criptomoeda também tem vindo a aumentar nos últimos meses.

Atualmente o trabalhador conta com um saldo de quase um milhão de dólares, tendo em conta o aumento de valor da Shiba. O investidor afirma que vai usar este dinheiro para passar mais tempo com a mulher e os seus filhos, mas que irá continuar a trabalhar com os mercados das criptomoedas para o futuro.

A Alphabet, empresa mãe da Google, atingiu recentemente o valor de mercado de 2 triliões de dólares. Esta é a primeira vez que a empresa atinge este pico de valor no mercado da bolsa de Nasdaq.

De acordo com o portal Bloomberg, isto foi possível devido a uma recente valorização do valor das ações da marca, tendo em conta os resultados financeiros positivos revelados pela empresa, juntamente com o crescimento das receitas a nível do setor de publicidade.

Apesar de ter atingido o pico dos dois triliões de dólares em valor no mercado, as oscilações levaram a empresa a voltar aos 1.9 triliões durante o início do dia de hoje, tendo estabilizado neste valor sobre as horas seguintes.

De notar que, além da Alphabet, apenas a Apple e a Microsoft também alcançaram este feito no mercado, a primeira em Agosto de 2020 e a segunda em Junho de 2021.

Não existem dúvidas que o TikTok tem vindo a ser um fenómeno da Internet, e o sucesso está bem visto sobre os elevados números atingidos pela plataforma. E mais uma vez, os dados voltam a apontar o sucesso do mesmo em várias frentes.

De acordo com a empresa Sensor Tower, analisando as aplicações para dispositivos móveis mais descarregadas a nível mundial, o TikTok continua a liderar no número de downloads em geral. Na verdade, o TikTok consegue superar até mesmo os downloads do Instagram, Facebook e WhatsApp.

No total, os dados apontam que o TikTok foi descarregado 57 milhões de vezes durante o mês de Outubro, sendo que 17% dos utilizadores encontravam-se na China e 11% nos EUA. O Instagram encontra-se na segunda posição, com 56 milhões de instalações.

É curioso notar que a lista não é idêntica quando se compara App Store e Google Play Store. No caso do sistema da Apple, os utilizadores parecem preferir o TikTok, seguindo-se o YouTube. Mas no caso do Android, é o Instagram que lidera, seguindo-se o Facebook e estando o TikTok na terceira posição.

A McAfee acaba de confirmar ter sido adquirida num negócio multimilionário. A reconhecida empresa de segurança, com softwares de segurança sobre o mesmo nome, revelou hoje ter sido adquirida por um consórcio de empresas num total de 14 mil milhões de dólares.

Segundo o comunicado da marca, o grupo irá comprar as ações em bolsa da empresa por 26 dólares por unidade, o que representa um aumento de 22.6% no face ao registado pelo mercado na última quinta-feira. Após a aquisição, a McAfee irá deixar de se encontrar na bolsa, e passará a ser gerida como uma empresa de capital fechado.

O negócio encontra-se previsto de estar terminado durante o primeiro semestre de 2022 e envolve os grupos Advent International Corp., Permira Advisers e Crosspoint Capital Partners, Canada Pension Plan Investment Board, GIC Private Limited e uma subsidiária integral da Autoridade de Investimentos de Abu Dhabi.

A McAfee foi fundada em 1987, pelo reconhecido John McAfee, tendo rapidamente ficado associada com o seu software de antivírus com o mesmo nome. Apesar de o seu fundador ter deixado a mesma em 1994, o nome ainda se manteve ligado à empresa de software durante todos estes anos.

Ainda se desconhece quais os planos para o futuro da empresa, mas certamente que todos os produtos que esta fornece vão manter-se inalterados na sua oferta, e a McAfee ainda será focada para o desenvolvimento de soluções de segurança.

O Bluetooth é uma das ligações mais comuns de se encontrar em smartphones nos dias de hoje, e portanto, qualquer falha descoberta sobre a mesma possui potencial para afetar um largo número de dispositivos e utilizadores.

Mas parece que foi exatamente isso que um grupo de investigadores recentemente descobriu. Investigadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, descobriram recentemente uma falha na ligação Bluetooth, que quando explorada, pode ser usada para monitorizar os utilizadores e seguir as suas atividades.

Segundo os investigadores, cerca de 40% dos dispositivos atualmente no mercado contam com chips de Bluetooth BLE (Bluetooth Low Energy), que cria uma “impressão digital” para cada dispositivo única, mas ao mesmo tempo, esta impressão também pode ser usada para identificar os utilizadores.

Equipados com um pequeno dispositivo de 200 dólares, os investigadores conseguiram identificar mais de 647 dispositivos num local público durante o espaço de uma hora, sendo que 47% dos mesmos foram identificados de forma única – ou seja, o ID dos dispositivos ficou associado à pesquisa e puderem ser monitorizadas as atividades dos utilizadores associados aos mesmos.

Esta falha afeta tanto dispositivos Android como iOS, e em larga escala pode permitir que um utilizador malicioso monitorize as atividades de um utilizador em particular, incluindo os lugares onde se encontra, tendo apenas por base a identificação da sua “impressão” do Bluetooth.

O caso agrava-se ainda mais tendo em conta que alguns dispositivos, até mesmo com o Bluetooth desligado, ainda continuam a emitir sinais que podem ser usados para identificação.

Os investigadores afirmam que uma das formas de evitar a identificação passa por desligar completamente o modulo de Bluetooth, algo que apenas pode ser aplicado a nível de hardware e exige mudanças nos produtos finais.

A empresa MediaMarkt foi o mais recente alvo de um largo ataque de ransomware, que aparenta ter comprometido os sistemas das filiais da empresa na Holanda e Alemanha.

A MediaMarkt é uma das maiores revendedoras de material eletrónico na Europa, contando com mais de 1000 lojas em 13 países diferentes. Conta ainda com mais de 53.000 funcionários e vendas no total de 20.8 mil milhões de dólares. Em Portugal, a marca também possui as suas lojas físicas.

Segundo revela o portal BleepingComputer, recentemente a MediaMarkt foi alvo de um ataque de ransomware, que terá infetado os vários sistemas internos da empresa na Holanda e Alemanha. Vários servidores e postos de trabalho da empresa terão sido afetados, com dados encriptados e supostamente enviados para os autores do ataque.

A empresa teve de desligar a sua rede interna para evitar a propagação do ransomware a outros sistemas. Apesar de as vendas online continuarem na normalidade, várias lojas físicas da empresa estão a verificar problemas com os pagamentos via multibanco ou na impressão de documentos de compra.

A empresa encontra-se ainda a aconselhar os funcionários locais a desligarem os seus sistemas das redes internas da empresa durante a análise do ataque. Algumas fontes apontam que pelo menos 3100 servidores da empresa poderão ter sido afetados, mas ainda se desconhece qual a informação que teria sido comprometida.

Com a chegada dos novos Google Pixel 6 e 6 Pro, a empresa também introduziu o novo sistema de autenticação por impressões digitais, integrado no ecrã. No entanto, esta funcionalidade tem vindo a ser bastante criticada devido à lentidão no funcionamento e a falhas constantes.

Ao que parece, a Google está ciente da situação, mas não aponta a mesma como sendo uma falha, mas sim um contratempo da segurança acrescida do dispositivo.

Segundo a empresa, os problemas que os utilizadores verificaram na autenticação por impressão digital, usando o leitor integrado no ecrã, encontra-se relacionado com as novas medidas de segurança e algoritmos que a empresa supostamente se encontra a usar para validar as impressões digitais.

Estes novos sistemas de segurança, segundo a Google, necessitam de mais tempo para processar os dados recolhidos, além de que exigem também ao utilizador que coloque corretamente o dedo sobre o sensor – algo que nem sempre é feito devido ao próprio uso que se dá dos smartphones.

Até ao momento ainda se desconhece se a Google vai lançar uma atualização para corrigir este problema, possivelmente reduzindo um pouco o sistema de segurança para beneficiar a conveniência dos utilizadores.

MrBeast praticamente dispensa apresentações, sendo um dos Youtubers mais reconhecidos da plataforma, sobretudo pelos seus avultados gastos em cada vídeo que é feito pelo mesmo. E agora, este pretende aproveitar um tema popular que surgiu recentemente pela Internet: Squid Game.

Jimmy Donaldson, mais conhecido como MrBeast, revelou recentemente que vai recriar os jogos de Squid Game, e onde os participantes terão a possibilidade de ganhar até 456.000 dólares!

A ideia passa por levar 456 pessoas, que foram aleatoriamente escolhidas dos seus seguidores no TikTok, para os vários planos de jogo do Squid Games. De todos os participantes, apenas um poderá atingir o prémio de 456.000 dólares.

No Twitter, onde a construção dos cenários se encontra a ser detalhada, MrBeast refere que já terá gasto quase dois milhões de dólares para construir replicas dos jogos da série do Netflix, e que o processo está a andar a bom passo. Ainda não foram revelados detalhes de quando os jogos irão começar, mas acredita-se que tal seja revelado ainda durante esta semana.

Isto é ainda mais impressionante tendo em conta que os sets onde vão decorrer os jogos estão a ser construidos de verdade, e não serão usados efeitos visuais como aconteceu durante a gravação da série original. MrBeast afirma também que este será um dos seus vídeos mais dispendiosos, e que todas as receitas geradas até ao início dos jogos serão depositadas na construção dos cenários.