Autor: Pedro Fernandes

A Nintendo tem o hábito de não ser muito clara sobre os seus novos produtos, e tão pouco de quando os mesmos vão ser lançados. E isso mesmo comprova-se no recente relatório financeiro da empresa.

Segundo o mesmo, a Nintendo clarifica que pretende continuar a expandir o seu negócio em torno das plataformas de videojogos, criando conceitos inovadores tanto a nível de hardware como software. Mas no que respeita a novas consolas, a empresa apenas refere que pretende lançar uma nova… até 20XX.

Ou seja, pelas palavras da Nintendo, a sua próxima consola sucessora da Switch deverá chegar durante os próximos 28544 dias, ou pouco mais de 79 anos.

De relembrar que os últimos tempos não têm sido os melhores para a Nintendo, sobretudo depois de perder a posição como uma das maiores fabricantes de consolas no mercado para a Sony. As receitas da empresa também caíram cerca de 19% em comparação com o ano anterior.

Os planos futuros da empresa passam por continuar a desenvolver novas tecnologias de videojogos, e certamente que aqui encontra-se também uma nova consola sucessora da Switch. Mas quando tal lançamento irá realmente acontecer, isso ainda não será algo que esteja bem definido.

A pandemia veio alterar a forma como os utilizadores trabalham, sendo que muitos foram forçados a mudar os seus métodos para trabalhar a partir de casa ou remotamente. Isto levou a um aumento considerável na procura de equipamentos focados para tal tarefa, sobretudo em modelos de entrada de gama como Chromebooks.

Agora que as fases mais críticas da pandemia parecem ter passado, e o trabalho começa a retomar a normalidade, a venda deste género de produtos também tem vindo a cair. No entanto, nem todos esperavam que a queda fosse tão abrupta.

Os dados mais recentes apontam que o mercado dos portáteis de entrada de gama encontra-se rapidamente a cair. De acordo com os dados da empresa Mercury Research, a venda de computadores portáteis de entrada de gama verificou este trimestre uma das maiores quedas de sempre. No total, foram vendidos menos 18 milhões de unidades em comparação com igual período do ano anterior.

Nesta gama de sistemas encontram-se portáteis equipados com chips Intel Celeron ou AMD Atholon, que são normalmente modelos de entrada de gama baratos e focados para tarefas básicas do dia a dia.

Os dados apontam mesmo que esta pode ser uma das maiores quebras de vendas que alguma vez foi sentida na história dos processadores.

Segundo Dean McCarron, presidente da Mercury Research, os dados agora registados não possuem relação com os problemas de falta de chips que o mercado se encontra a passar. Estes são mesmo sobre quebras de vendas finais, já que o stock encontra-se disponível.

De notar que, durante a semana passada, também a firma de análise do mercado Canalys apontava que poderiam existir quebras de 52% nas vendas de Chromebooks em diferentes mercados, o que agora se confirma também com estes valores.

Existem muitos sistemas que ainda utilizam as gráficas integradas dos processadores invés de uma gráfica dedicada – ainda mais tendo em conta que os preços das gráficas estão consideravelmente elevados nos dias de hoje. Mas existem más notícias para quem ainda tenha uma quarta geração de processadores Intel Core.

De acordo com o comunicado da Intel, os processadores de 4ª geração da Intel Core vão deixar de ser capazes de executar aplicações baseadas no DirectX 12 a partir das drivers 15.40.44.5107 – e tudo devido a um potencial bug que pode permitir a atacantes infetarem os sistemas baseados nestes processadores.

A medida apenas irá afetar quem se encontre a usar as gráficas integradas destes processadores. É importante notar que esta arquitetura de processadores é relativamente antiga, tendo sido lançada faz mais de oito anos. No entanto, a Intel ainda fornece suporte para a mesma com as suas drivers.

No entanto, recentemente foi descoberta uma nova falha de segurança sobre as drivers da placa integrada, que aparentemente utilizam a API usada pelas mesmas para o DirectX 12 no Windows. Devido a esta falha, a Intel decidiu remover completamente o suporte à API sobre as suas drivers mais recentes.

Ou seja, a partir das drivers 15.40.44.5107, os utilizadores nestes sistemas vão deixar de conseguir usar corretamente aplicações que tenham sido desenhadas para o DirectX 12.

A medida afeta processadores como os ainda bastante populares i7-4790K e i5-4690K. Para quem realmente necessite do suporte a aplicações DirectX 12, a Intel recomenda que sejam utilizadas versões mais antigas das suas drivers – com o risco de potencialmente serem usadas para ataques – ou então que sejam utilizadas gráficas dedicadas sobre estes sistemas.

O Facebook recentemente alterou o nome da sua empresa-mãe para “Meta”, focando-se também numa nova ideia do metaverso. No entanto, além da alteração de nome, a plataforma pode estar a preparar-se para realizar ainda mais apostas neste sentido…

Segundo os rumores mais recentes do New York Times, a Meta encontra-se a ponderar abrir lojas físicas em diferentes mercados, focadas em distribuir produtos de realidade virtual que permitam à empresa atingir as metas sobre o Metaverso.

O objetivo inicial seria introduzir os utilizadores à ideia de Realidade Virtual e Aumentada, com os produtos que a empresa possui atualmente disponíveis no mercado. É importante notar também que, segundo os documentos obtidos da empresa, a ideia de abrir lojas físicas já começou a ser estudada o ano passado.

Ou seja, a confirmar-se, a empresa já poderia ter ideias de abrir lojas físicas muito antes de ter alterado oficialmente o nome da empresa para “Meta”, e portanto, os planos para tal podem estar atualmente mais avançados. No final, as lojas iriam permitir aos utilizadores ter uma experiência direta com o metaverso.

Questionada sobre estes documentos, a Meta afirma que não comenta os rumores.

Durante a última semana, foi revelado o que poderia ser um novo recorde de overclock, realizado sobre os mais recentes chips da Intel Alder Lake.

Um dos casos ocorreu com o reconhecido overclocker “HiCookie”, que conseguiu colocar o chip Core i9-129000K a funcionar a 8 GHz. Um valor certamente impressionante… mas que afinal pode ser apenas um bug no CPU-Z.

“Doc TB”, o criador do sistema de validação do CPU-Z, deixou recentemente uma mensagem sobre como estes valores de overclock podem, na realidade, dever-se a um bug no software quando usado em conjugação com o Alder Lake.

O mesmo refere que, em vários testes, foi possível realizar um “overclock” que o software marca como sendo 12 GHz, o que pode dever-se à forma como os processadores se encontram a contabilizar os valores sobre os seus cores. A Intel terá lançado uma correção no micro código do processador, que deverá corrigir este problema, e também o próprio sistema de validação do CPU-Z foi atualizado para garantir valores mais realistas.

O mesmo foi igualmente validado pelo reconhecido overclocker “der8auer”, que no seu mais recente vídeo do YouTube confirmou que os novos chips da Intel possuem potencial para realizar overclock, mas não propriamente nos valores que estão a ser reportados como realistas.

Em cada nova geração de um smartphone, estes acabam por ficar mais rápidos. No entanto, para tal velocidade, existe um problema: a temperatura dos componentes também aumenta. Trata-se de uma regra básica em qualquer componente: conforme mais rápido ele funcione, mais quente também ficará.

Existem atualmente diversas formas de arrefecimento para smartphones premium no mercado, mas a Xiaomi pode agora estar a desenvolver algo inovador, a pensar nos chips mais recentes a chegar ao mercado.

Segundo a empresa, esta encontra-se a desenvolver uma nova tecnologia de arrefecimento, apelidada de Loop LiquidCool. Esta melhora consideravelmente o arrefecimento usando o tradicional sistema de heatpipes, e acredita-se que venha a ser integrada nos produtos da marca já a partir do próximo ano.

Pode-se dizer que esta tecnologia utiliza um sistema fechado similar ao de watercooling, mas onde o aquecimento é usado como forma de evaporar a água entre as diferentes câmaras de arrefecimento, onde depois evapora, passando de líquido a gás. O funcionamento é similar ao dos atuais heat pipes, sendo que a diferença principal encontra-se no facto que a passagem do líquido frio e do ar quente são mantidas em tubagens separadas.

Esta separação, segundo a Xiaomi, permite um arrefecimento melhorado dos componentes. Além disso, o sistema conta ainda com válvulas Tesla (sim, foram inventadas pela Tesla) que garantem que tanto o líquido como o ar apenas vão numa direção.

Nos testes feitos pela empresa, sobre um Mix 4 modificado, este sistema obteve uma temperatura cerca de 5º abaixo dos tradicionais sistemas de arrefecimento durante uma partida de Genshin Impact.

Espera-se que a empresa venha a aplicar esta tecnologia em futuros dispositivos da marca, possivelmente durante a segunda metade de 2022.

As informações sobre o Samsung Galaxy S22 tem vindo a surgir pela internet nas últimas semanas. Ainda em Setembro o leaker @onleaks revelou o que poderia ser uma das primeiras versões do novo dispositivo da Samsung.

No entanto, agora foi revelado o que podem ser consideradas as primeiras imagens reais do dispositivo. O canal do YouTube “FrontPageTech” revelou um conjunto de imagens reais do novo Samsung Galaxy S22 Ultra, demonstrando todos os detalhes do mesmo ao pormenor.

Como se pode ver pelas imagens, este modelo deixa de lado o modulo traseiro para as câmaras, e invés disso as lentes surge de forma independente na estrutura. Ao contrário do que aconteceu com o Galaxy S21 Ultra, este novo modelo também é bastante mais similar ao que se encontrava na linha do Galaxy Note.

A estrutura parece contar com linhas mais retas, embora o ecrã ainda mantenha as laterais curvadas, juntamente com a S Pen – que conta agora com um local dedicado para guardar a mesma. Outro destaque encontra-se no facto deste modelo ser ligeiramente mais espesso que as versões anteriores.

De relembrar que, segundo os rumores, o Galaxy S22 deve ser oficialmente revelado pela empresa em meados de Fevereiro de 2022.

Que a Apple já se encontra a preparar para desenvolver o novo iPad Mini não será surpresa, mas algumas fontes apontam agora mais detalhes do que realmente está a ser feito pela empresa neste campo.

De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar o seu ecrã ProMotion de 120Hz para ser integrado no próximo iPad Mini. Este painel seria desenvolvido pela Samsung Display e iria ser o grande destaque da próxima geração do tablet da empresa.

Quanto ao resto do hardware, ainda se desconhecem muitos detalhes sobre o mesmo, mas acredita-se que a Apple não deve alterar muito do que se encontra em comparação com a geração atual. Ou seja, este deve contar com o chip A15 Bionic, 4GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno na variante base.

É possível, no entanto, que a empresa venha a aumentar ligeiramente o preço inicial de venda, derivado do ecrã também ser mais caro para produção. De notar que todas as informações conhecidas até ao momento partem de rumores, e não existe qualquer confirmação oficial por parte da Apple.

A Intel parece estar num bom caminho para concorrer com a AMD, com a chegada dos novos chips Alder Lake. No entanto, parece que também existem alguns problemas, sobretudo para quem use os sistemas para jogos.

Até ao momento, o feedback sobre o desempenho dos chips Alder Lake da Intel tem vindo a ser bastante positivo, mas tendo em conta que se trata de uma arquitetura completamente nova para a empresa, existem alguns problemas iniciais que ainda necessitam de ser resolvidos.

Um deles encontra-se relacionado com jogos, onde diversos títulos podem apresentar problemas de desempenho nestes chips. Em causa encontra-se o facto que os títulos, e até o próprio sistema operativo, não se encontram otimizados para corretamente usar os P e E cores destes novos processadores.

Ou seja, em algumas situações, os jogos podem estar a tentar usar os cores focados em eficiência quando deveriam usar os focados em desempenho. Isto pode causar vários problemas nos mesmos, desde problemas de desempenho a falhas completas a arrancar os títulos.

A Intel revelou uma lista dos jogos que se encontram afetados por este problema, tanto no Windows 10 como no Windows 11, juntamente com uma promessa de que a correção está a ser desenvolvida. No entanto, para quem pretenda corrigir o problema desde já, existe uma solução temporária.

A lista de jogos afetados inclui:

• Anthem
• Bravely Default 2
• Fishing Sim World
• Football Manager 2019
• Football Manager Touch 2019
• Football Manager 2020
• Football Manager Touch 2020
• Legend of Mana
• Mortal Kombat 11
• Tony Hawks Pro Skater 1 and 2
• Warhammer I
• Assassin’s Creed: Valhalla
• Far Cry Primal
• Fernbus Simulator
• For Honor
• Lost in Random
• Madden 22
• Maneater
• Need for Speed – Hot Pursuit Remastered
• Sea of Solitude
• Star Wars Jedi Fallen Order
• Tourist Bus Simulator
• Ace Combat 7
• Assassins Creed Odyssey
• Assassins Creed Origins
• Code Vein
• eFootball 2021
• F1 2019
• Far Cry New Dawn
• FIFA 19
• FIFA 20
• Football Manager 2021
• Football Manager Touch 2021
• Ghost Recon Breakpoint
• Ghost Recon Wildlands
• Immortals Fenyx Rising
• Just Cause 4
• Life is Strange 2
• Madden 21
• Monopoly Plus
• Need For Speed Heat
• Scott Pilgrim vs The World
• Shadow of the Tomb Raider
• Shinobi Striker
• Soulcalibur VI
• Starlink
• Team Sonic Racing
• Total War Saga – Three Kingdoms
• Train Sim World
• Train Sim World 2
• Wolfenstein Youngblood

Para quem pretenda corrigir o problema, existe a possibilidade de ativar a opção “Legacy Game Compatibility Mode” na BIOS da motherboard. Todas as motherboards destinadas aos processadores Alder Lake contam com esta opção, que pode ser então ativada.

Feito isso, e reiniciando o sistema, antes de se iniciar um dos jogos problemáticos basta carregar na tecla “Scroll Lock”, mantendo a mesma ativa durante a duração do jogo. No final, basta pressionar novamente a tecla para desativar a função.

Esta ação permite que os jogos corram apenas nos processadores destinados a desempenho, e não nos E-cores.

A Apple continua a dificultar consideravelmente a tarefa de substituir o ecrã dos novos iPhone 13, sendo que estes novos modelos surgem com mais uma medida que dificulta essa tarefa para quem a realize de forma não autorizada.

De acordo com o portal iFixit, é praticamente impossível para um consumidor com o iPhone 13 substituir o ecrã do mesmo a partir de fontes não oficiais – ou seja, de lojas não autorizadas da Apple. Isto porque, para substituir o ecrã, caso tal não seja feito pelos meios oficiais da empresa, o sistema deteta a alteração e impede o uso do FaceID.

O iPhone 13 conta com um novo sistema que identifica quando o ecrã do dispositivo é substituído, e desativa o FaceID no iOS caso o mesmo não seja validado pela Apple. O processo de reparação é ainda mais complicado quando a Apple apenas fornece o equipamento oficial para esse processo a terceiros sobre um custo consideravelmente elevado.

De acordo com o portal iFixit, os donos de lojas de reparação necessitam de ter um software proprietário da empresa, o Apple Services Toolkit 2, que permite aos mesmos enviar cada reparação feita para os servidores da Apple, com o número de série do novo ecrã e do dispositivo arranjado. Isto permite que a Apple possa confirmar ou negar a reparação conforme pretenda – e desta forma, aceitar ou não que o FaceID funcione depois do processo.

O problema encontra-se no facto que este sistema é consideravelmente difícil de obter, e mesmo que uma loja independente o consiga, o custo de tal e dos materiais associados é consideravelmente elevado. Além disso, a medida também possui impacto a nível da privacidade dos utilizadores, pois a Apple possui total conhecimento de quando estes realizaram reparações nos seus dispositivos e onde.

Segundo o portal, esta medida vai afetar sobretudo as pequenas lojas de reparação de dispositivos eletrónicos, que podem ter problemas consideráveis em gerir a tarefa de reparação para os seus clientes, e não possuem muitas vezes fundos suficientes para realizar o processo de forma oficial.

Os sistemas de carregamento têm vindo a evoluir consideravelmente nos últimos tempos, ao ponto que não é estranho encontrar sistemas de 60 ou até 120W para smartphones nos dias de hoje. No entanto, parece que existe quem já esteja a planear ainda mais à frente.

De acordo com os mais recentes rumores, algumas fabricantes chinesas já se encontram a preparar para o lançamento de um novo sistema de carregamento a 200W, com modelos que devem chegar já em 2022.

Uma dessas empresas é a Xiaomi, que nos últimos tempos tem vindo a dar grande destaque ao desenvolvimento de novas tecnologias de carregamento rápido. Acredita-se que possam vir a surgir modelos da empresa em 2022 que suportem este novo sistema de carregamento em 200W.

O novo Xiaomi 12 Ultra é uma das possibilidades onde a tecnologia pode surgir, e se isso ocorrer, existem boas notícias também para quem procure mais dispositivos de gama intermédia. Isto porque, com a integração do sistema de 200W em dispositivos topo de gama, o carregamento em 120W passa a entrar para dispositivos de gamas mais baixas.

Ou seja, é possível que, no futuro, se venha a encontrar smartphones com sistemas de carregamento a 120W em dispositivos de gama intermédia, dando a possibilidade de fazer chegar a tecnologia a mais utilizadores.

A Realme tem vindo a ganhar algum destaque no mercado nos últimos meses, e parece que a empresa ainda se encontra a preparar para algumas novidades em breve, que vão certamente reforçar o nome ainda mais.

De acordo com a informação partilhada por Xu Qi, vice-presidente da Realme, durante um evento na China, a marca possui planos para lançar um novo smartphone no mercado já no início de 2022.

Não foram deixados muitos detalhes sobre o modelo em si, mas foi indicado que este será focado na gama “premium” da empresa e deve contar com um preço final a rondar os 5000 yuans, que corresponde a menos de 700 euros.

Esta nova linha de smartphones deverá ser focada para competir com outros dispositivos similares que também devem surgir no mercado pela mesma altura, uma clara referencia aos novos dispositivos que se esperam para o início de 2022 – nomeadamente da Xiaomi e Motorola.

É possível que a empresa venha a utilizar o chip Snapdragon 898 da Qualcomm, mas quando questionado sobre as características do modelo, o executivo da marca não deixou comentários.

Resta esperar por mais novidades, que certamente devem começar a surgir durante as próximas semanas.

Para o início do próximo ano espera-se que a Qualcomm venha a revelar grandes novidades para o mercado, com a chegada do novo chip Snapdragon 898. Este novo chip deverá ser o próximo “topo de gama” da empresa, e vai encontrar-se também em vários dispositivos premium a chegar ao mercado.

No entanto, existem dois nomes que parece estar interessados em ser os primeiros a implementar este chip nos seus produtos. Segundo o leaker Digital Chat Station, tanto a Motorola como a Xiaomi parecem interessadas em ser as primeiras a lançar um smartphone com o Snapdragon 898, mas uma delas parece ter algumas vantagens.

A luta entre as duas marcas parece forte, mas a Xiaomi possui a vantagem neste aspeto, possivelmente por se aproximar cada vez mais do lançamento do novo Xiaomi 12. Acredita-se que este modelo venha a ser um dos primeiros no mercado com o Snapdragon 898, e o lançamento pode acontecer já em Dezembro deste ano.

No entanto, a Motorola deve realmente ser a segunda marca a também lançar um dispositivo com este chip, possivelmente no final de dezembro ou início de janeiro de 2022. Seja como for, esperamos ansiosamente a chegada de grandes novidades nos próximos meses.

A chegada da nova geração de smartphones Redmi Note 11 da Xiaomi veio trazer algumas mudanças para as linhas anteriores da empresa, nomeadamente para a Redmi Note 9. Isto porque, com os novos modelos, a linha antiga da empresa entra também na sua reta final de produção.

Segundo o comunicado da Xiaomi, a empresa vai deixar de vender e produzir novas unidades do Redmi Note 9 para o mercado, sendo que todas as que se encontram ainda à venda serão de stock existente junto dos revendedores. Isto inclui modelos como o Redmi Note 9 Pro ou Note 9S.

De notar que, recentemente, esta linha da Redmi tinha atingido mais de 20 milhões de unidades vendidas a nível mundial, sendo sem dúvida uma das que possui maior sucesso na empresa.

A partir de Novembro, poderemos começar a verificar falta de stock para este dispositivo em vários revendedores, conforme as unidades restantes venham a ser vendidas.

A Google encontra-se mesmo a preparar para lançar o seu primeiro dispositivo Pixel dobrável no mercado, e isso pode acontecer já em 2022.

Apesar de ainda ser cedo para indicar detalhes concretos, tudo aponta que o novo Pixel dobrável será um smartphone em tudo baseado no recente Pixel 6 e Pixel 6 Pro, mas não irá contar com os mesmos sensores de fotografia que se encontram nestes modelos.

Um dos grandes destaques do Pixel 6 e 6 Pro este ano foi a nível dos sensores das câmaras. Normalmente a Google opta por usar sensores de qualidade inferior – e mais baratos – melhorando os conteúdos através do processamento por software e machine learning. No entanto, este ano a empresa decidiu integrar um sensor de 50 MP na câmara traseira principal, além de que se trata do Samsung GN1, que possui também um tamanho consideravelmente superior.

No final, isto deve traduzir-se em fotos e vídeos com mais qualidade e, sobretudo, melhorias em ambientes de pouca luz. No entanto isto também introduziu a barra traseira que é conhecida destes modelos, onde se encontram os diferentes módulos a “sair” da traseira.

De acordo com o portal 9to5Google, no entanto, a Google encontra-se a testar internamente um novo dispositivo Pixel, conhecido apenas como “Pipit”, que se acredita ser o dispositivo com ecrã dobrável. O dispositivo surgiu listado na mais recente aplicação da câmara da Google, o que praticamente confirma que é uma realidade.

As indicações da aplicação também apontam que este dispositivo deve contar com sensores mais pequenos e de qualidade reduzida face ao que se encontra no Pixel 6, com uma qualidade final de 12MP IMX386. Encontra-se ainda listado outro sensor de 8 MP, que se acredita ser para a câmara selfie interna e também uma externa.

No final, o “Pipit” deve contar com um sensor IMX363 de 12.2MP para a câmara principal, um sensor IMX386 de 12MP para a lente ultra-wide e ainda dois sensores IMX355 de 8 MP para servirem como câmaras de selfie internas e externas.

A ideia da Apple integrar ligações USB-C nos seus iPhones pode ter os dias contados, agora que se encontra cada vez mais focado o futuro em integrar um padrão para estas ligações. No entanto, para todos os efeitos, os dispositivos da empresa ainda não possuem esta ligação.

Isto era até o estudante Ken Pillonel ter feito a façanha de alterar a porta Lightning do seu iPhone para uma USB-C, colocando o resultado final à venda na internet. Durante meses o estudante analisou o sistema de carregamento do iPhone, para criar a sua própria versão adaptada para o USB-C.

O desenvolvimento de Ken Pillonel foi detalhado no seu canal do YouTube, e rapidamente chamou à atenção no que seria um dos primeiros iPhones no mercado com uma entrada USB-C  – embora de forma não oficial.

A 1 de Novembro, Pillonel decidiu colocar o seu trabalho à venda no eBay, onde rapidamente chamou à atenção dos interessados – até para surpresa do seu criador. Atualmente a listagem conta com 173 licitações, num total avaliado em 100.100 dólares.

É possível que este valor venha a aumentar ainda mais, tendo em conta que ainda faltam seis dias até que a licitação termine.

Pillonel refere que o vencedor do leilão não pode restaurar, atualizar ou eliminar os conteúdos do iPhone, além de que é também recomendado que o dispositivo não seja usado no dia a dia. Ainda assim, parece que mesmo com estas limitações, isso não demove os interessados e adquirir o que pode bem ser considerado o primeiro iPhone com USB-C na história.

Quem esteja a pensar realizar o upgrade dos seus sistemas, possivelmente deve estar de olho também nas novas memórias DDR5. O futuro será certamente destas memórias, mesmo que atualmente ainda esteja a um preço relativamente elevado – visto ser uma nova tecnologia no mercado.

Apesar de os módulos disponíveis de DDR5 ainda serem limitados, parece que no futuro vamos ter alguns que vão ter uma velocidade bastante interessante para quem pretenda o melhor do melhor. Uma das motherboards da Gigabyte, a Z690 Aorus Tachyon, lista alguns dos módulos de memória DDR5 que serão compatíveis com a mesma, onde se encontram referidos módulos de DDR5-7000.

Até ao momento não existe nenhum fabricante de memórias DDR5 que tenha revelado módulos com estas velocidades, mas parece que já existem alguns planos para o futuro nesse sentido. Empresas como a Adata e a TeamGroup estão entre as primeiras que devem integrar este género de módulos.

Para obter uma velocidade de 7000 MHz, no entanto, os módulos também aumentam a voltagem de funcionamento dos tradicionais 1.1V para 1.5V.

Mas se já está a pensar ir buscar a carteira para comprar um destes módulos, possivelmente deve também preparar-se para o preço. Isto porque certamente não vão ser baratos.

Os módulos de DDR5 ainda possuem preços relativamente elevados, tendo em conta que se trata de uma nova tecnologia no mercado. Não é difícil encontrar módulos a mais de 200 euros, isto nas camadas mais básicas. Portanto, um de topo de gama certamente que terá preços ainda mais avultados.

Faz apenas algumas semanas que a Google revelou o novo Pixel 6, no entanto parece que também começaram a surgir os primeiros problemas junto dos utilizadores que já os receberam.

Ao que parece, foi recentemente descoberto um bug sobre o ecrã do dispositivo, que pode causar o rápido desgaste da bateria quando o ecrã se encontra em formato de 60 Hz. De acordo com os testes feitos por Andrei Frumusanu, um especialista em smartphones do portal AnandTech, um bug no Pixel 6 encontra-se a fazer com que este consuma bastante mais energia que o suposto quando o ecrã se encontra em 60 Hz – e até mais do que quando o ecrã se encontra a 120Hz.

O bug parece estar relacionado com o software, portanto existe a possibilidade que a Google venha a corrigir o mesmo em futuras atualizações. No entanto, o problema verifica-se sobretudo quando são apresentados conteúdos com itens brancos no ecrã.

O caso é certamente curioso, pois o modo de 60Hz deveria ser mais poupado para a bateria do que o modo de 120 Hz, mas nesta situação ocorre exatamente o contrário. O consumo de energia com o bug pode atingir quase o dobro do valor de 120Hz.

Até ao momento ainda se desconhece o que está a causar este consumo elevado de energia. A Google também não deixou qualquer comentário relativamente ao problema.

Não é segredo que a Qualcomm se encontra a desenvolver o novo processador Qualcomm Snapdragon 898, conhecido apenas pelo nome de código “SM8450”.

Até agora pouco se conhecia relativamente a este processador, no entanto, foi recentemente revelada uma nova imagem que demonstra que a Qualcomm está realmente a trabalhar no mesmo, e deixa ainda mais detalhes sobre o que poderemos esperar deste.

A imagem foi partilhada no Twitter pelo utilizador “I_Leak_VN”, que afirma ter sido capturada de um dispositivo ainda por revelar, mas que estaria a usar o mais recente processador da Qualcomm. A imagem apresenta o dispositivo, juntamente com as informações da aplicação Device Info HW, que detalham todas as características do processador.

De acordo com a imagem, o Snapdragon 898 deverá contar com um núcleo principal Cortex-X2, a funcionar com um clock de 3GHz, sendo ainda integrados três cores Cortex-A710 a 2.5 GHz e quatro cores Cortex-A510 eficientes a 1.79 GHz.

Este chip conta ainda com um GPU Adreno 730, que até ao momento pouco se conhece relativamente ao desempenho final, mas espera-se algo acima do obtido pelo Adreno 660. Este conta ainda com um modem X65 5G, que permite acesso a redes 5G e uma velocidade teórica de 10 Gbps.

Até ao momento ainda se desconhece em que dispositivo foi a imagem capturada, embora alguns rumores apontem que se possa tratar do novo Xiaomi 12.

A Intel está a apostar em força na nova geração de processadores Alder Lake, sendo que as primeiras unidades começaram recentemente a chegar ao mercado. E existe quem já esteja a ditar os máximos para esta nova arquitetura.

O Intel Core i9-12900K é o modelo supremo da Intel no que respeita a desempenho. No entanto, existem quem pretenda ir ainda mais longe neste aspeto. Que o diga “HiCookie”, reconhecido overclocker na comunidade, que conseguiu colocar o chip a funcionar a uns impressionantes 8GHz.

De acordo com a publicação da Aorus em Espanha, no Twitter, HiCookie terá conseguido colocar os P-cores, os cores focados em desempenho, a funcionar a uns impressionantes 8GHz, com um multiplier de 80x e um v-Core de 1.81V.

Para a façanha foi usado um sistema de arrefecimento por nitrogénio liquido (LN2), numa motherboard Gigabyte Z690 Aorus Tachyon, 16GB de memória DDR5 – que foram também aumentados de velocidade para os 8,300 MHz, dos tradicionais 4800 MHz.

Tendo em conta este novo recorde, é possível que os novos chips da Intel tenham realmente potencial para quem pretenda “puxar” um pouco mais pelos mesmos.