Autor: Pedro Fernandes

A Xiaomi tem vindo a tentar integrar o Android 12 nos seus equipamentos, depois da Google ter disponibilizado a versão final do sistema para o público em geral. E agora sabe-se que cinco novos dispositivos devem vir a receber em breve a atualização para a nova versão do sistema, dentro do programa Mi Pilot.

De acordo com os recentes rumores, os novos Xiaomi Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Ultra, Mi 10T e POCO F2 Pro devem começar a receber em breve a atualização para o Android 12, possivelmente no dia 8 de Novembro. Esta atualização será fornecida para quem esteja inscrito para receber atualizações antecipadas do sistema.

É importante notar também que esta disponibilidade poderá depender do pais onde o utilizador se encontre, portanto não se sabe para já se a atualização está prevista para Portugal ou não.

Espera-se que, até ao final do ano, a Xiaomi comece a fornecer o Android 12 de forma estável para mais dispositivos das suas linhas, permitindo também a mais utilizadores acederem ao sistema.

Os utilizadores do WhatsApp que usam a aplicação da plataforma no desktop devem brevemente receber um conjunto de novas funcionalidades interessantes.

A primeira será útil para quem partilhe bastantes imagens pelo WhatsApp, sendo agora possível usar o editor integrado do mesmo também nas aplicações para desktop. Isto permite que os utilizadores possam realizar pequenas edições nas imagens antes de as enviar – como adicionar texto, recortar, entre outras.

Para além de se encontrar disponível na aplicação do WhatsApp no desktop, esta funcionalidade também vai chegar aos utilizadores do WhatsApp na Web.

Em seguida temos as novas sugestões de stickers, que permite aos utilizadores receberem sugestões para enviarem stickers nas conversas, conforme o que seja escrito nas mesmas. Segundo a empresa, isto é similar ao sistema de sugestão de emojis, mas melhor.

Por exemplo, ao escrever o texto “Haha”, o WhatsApp irá sugerir automaticamente um sticker correspondente ao riso.

Por fim, encontra-se agora disponível também o novo sistema de pré-visualização de links. Este permite que os utilizadores possam ver um pouco do que se encontra no site quando são partilhados links nas conversas – com uma miniatura e a descrição do site.

Certamente que estas novas funcionalidades não são algo revolucionário para a plataforma, mas sem dúvida que melhoram um pouco a experiência para os utilizadores da mesma, e sobretudo para aqueles que conversam pela app do desktop.

Agora que a versão final do Windows 11 se encontra disponível, a Microsoft tem vindo a trabalhar para adicionar novas funcionalidades no sistema, e algumas começam agora também a chegar para quem se encontra nas versões Insider do mesmo.

A última atualização fornecida no programa Insider, para quem se encontra no canal Dev, encontra-se apelidada da build Windows 11 Insider Preview 22494 (rs_prerelease), sendo que contra com uma pequena novidade interessante para quem faz muitas videochamadas ou usa o microfone.

A nova Build 22494 adiciona um novo botão na barra de tarefas, que permite aos utilizadores rapidamente silenciarem os seus microfones. Apesar de parecer uma pequena novidade, no final pode tornar-se bastante útil para quem esteja constantemente a usar o microfone, ou em videochamadas, e pretenda uma forma simples e rápida de controlar o mesmo.

Como o atalho encontra-se “fixo” na barra de tarefas, os utilizadores apenas necessitam de pressionar o mesmo para cortar qualquer gravação.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores dentro do Microsoft Teams, mas espera-se que a mesma venha a ser aplicada no futuro como uma função “global”. Ou seja, o atalho poderá vir a servir para qualquer aplicação que esteja a usar o microfone.

Caso esteja no programa Insider, poderá descarregar esta nova build diretamente do Windows Update.

Se é utilizador do Discord, tenha cuidado com qualquer mensagens que possa receber a prometer a oferta de Discord Nitro gratuitamente.

Nas últimas semanas tem vindo a aumentar um esquema sobre a plataforma, que se propaga sobretudo pelo envio de mensagens privadas no Discord. O esquema, revelado pela empresa de segurança Malwarebytes, começa com uma mensagem enviada por outros utilizadores no Discord, informando sobre uma promoção onde é possível obter o Discord Nitro gratuitamente por um mês.

Para obter a promoção, os utilizadores apenas necessitam de entrar com as suas contas da Steam, através de um link especial fornecido para o efeito. Quando os utilizadores acedem a esse link, surge uma janela bastante similar à de login na Steam, que é apenas uma falsa janela dentro do navegador.

A partir dai, os utilizadores que colocarem os dados da Steam, estão a enviar os mesmos para os criminosos. A suposta página falsa de login ainda questiona os utilizadores duas vezes sobre os dados, de forma a garantir que a informação introduzida é correta e que não foi escrita a senha ou email com erros – mesmo que fossem válidos na primeira tentativa.

Como sempre, é importante ter atenção a qualquer oferta que prometa algo de fontes desconhecidas, ainda mais quando para tal necessita de introduzir dados de login e aceder a sites desconhecidos.

É normal para a maioria dos jogos verificarem quedas no número de utilizadores ativos semanas depois do lançamento, mas os números registados com “New World” da Amazon atingem novos recordes.

De forma semanal, e de acordo com os dados da própria Steam, o título tem vindo a perder cerca de 135.000 jogadores. Ou seja, desde a sua chegada oficial a 28 de Setembro, o jogo já perdeu mais de meio milhão de jogadores, um valor consideravelmente elevado para um título com as expectativas que foram colocada sobre o mesmo.

No seu lançamento, o título atingiu o pico de 913,027 jogadores ativos ao mesmo tempo, estando na segunda posição como um dos jogos mais desejados da Steam. No entanto, desde este período, os valores têm vindo a cair consideravelmente.

A tendência de queda no número de utilizadores ativos tem vindo a manter-se nas últimas semanas, mas a boa notícia é que estes números também aparentam estar a estabilizar, o que indica que a tendência pode não se manter durante muito mais tempo.

As reviews feitas a New World são algo mistas, com algumas publicações a classificarem o mesmo como mediano, e outras como um bom título. Algumas fontes criticam o mundo vasto com pouca interatividade, sendo que na Steam o título encontra-se com uma classificação de “Maioritariamente positiva”.

Os bugs e pequenos problemas sobre o Windows 11 parecem não ter um “fim” à vista, e agora foi descoberto mais um que pode afetar a forma como os utilizadores usam o sistema – e no final, afetar a produtividade em geral.

Recentemente a Microsoft confirmou ter corrigido um bug sobre o Windows 11, que afetava sobretudo os utilizadores de sistemas com processadores AMD Ryzen, onde o desempenho dos mesmos poderia ficar abaixo do esperado. A correção para este problema tem vindo a ser disponibilizada nas últimas semanas, mas parece que os problemas não se ficam por aqui.

Foi recentemente descoberto um novo bug que pode afetar o desempenho do sistema durante o uso do Gestor de Ficheiros do mesmo e os menus de contexto. De acordo com os relatos, em certas pastas ou áreas do sistema, o menu de contexto – que surge quando se carrega com o botão direito do rato sobre um determinado conteúdo – pode demorar alguns segundos a surgir.

Este menu carrega vários itens essenciais para os utilizadores, não apenas associados com o Windows, mas também com aplicações que possam encontrar-se instaladas. No entanto, mesmo numa instalação limpa, este menu pode demorar alguns segundos a abrir-se completamente – o que acaba por ser notável durante o uso do sistema.

Este problema apenas parece acontecer sobre o novo menu de contexto que a Microsoft introduziu no Windows 11, sendo que não acontece no carregamento do menu regular do sistema.

Outro problema que alguns utilizadores têm reportado encontra-se relacionado com o próprio “Explorer.exe”, o processo associado ao Explorador de Ficheiros do Windows. Parece que o mesmo tem vindo a causar algumas falhas e bloqueios aleatórios no sistema, ao realizar ações banais no mesmo – como copiar e colar ficheiros entre pastas.

A boa notícia é que a Microsoft já parece ter identificado o problema em ambos os casos, estando a ser desenvolvida a correção – que deverá chegar junto dos utilizadores em breve.

Em meados de 2018 a Google lançava no mercado o seu novo Pixel 3 e Pixel 3 XL, mas se ainda possui algum destes modelos, brevemente vai deixar de receber as suas atualizações. Isto porque a Google confirmou que os modelos vão entrar em linha de descontinuação.

Durante o primeiro trimestre de 2022, o suporte oficial para o Pixel 3 irá terminar, deixando assim de ser fornecidas atualizações de segurança e para o Android, tendo em conta que a empresa fornece três anos de atualizações para o sistema.

De relembrar que, ainda o mês passado, este modelo recebeu a última versão oficial do Android 12. Apesar de serem más notícias para quem ainda tenha o modelo, a Google prometeu lançar uma última atualização para os modelos, focada em corrigir os bugs existentes e integrar o mais recente patch de segurança da altura.

Depois deste, ambos os modelos vão deixar de receber qualquer género de atualização futura. De notar que esta medida não afeta ainda os Pixel 3a e 3a XL, que foram lançados mais tarde e, possivelmente, ainda devem receber a atualização para o Android 13.

Os utilizadores do Windows 11 podem brevemente verificar alguns problemas na abertura de certas aplicações nativas do sistema operativo.

No que pode ser considerado mais uma adição para a longa lista de bugs no Windows 11, a Microsoft alertou para uma falha em algumas aplicações nativas do Windows, que pode impedir a abertura das mesmas.

Segundo a mesma, devido ao uso de um certificado digital expirado, algumas apps nativas do Windows 11 podem não abrir corretamente a partir de 1 de Novembro de 2021, em sistemas que não tenham instalado a atualização KB5006746.

Este problema pode ser particularmente visível em dispositivos que estejam a correr o Windows em modo “S”, onde apenas as aplicações da Microsoft Store são permitidas. Entre as aplicações afetas encontra-se a de recorte de imagens, teclado por toque, painel de emojis e a app de gestão da conta e de definições no modo S do Windows.

Os utilizadores são aconselhados a instalarem a atualização KB5006746 para resolver o problema – que deverá também ser fornecida via o Windows Update durante as próximas semanas.

O WhatsApp tem vindo a trabalhar em novas ferramentas para permitir aos utilizadores terem a capacidade de remover mensagens das suas conversas, e agora estão previstas algumas novidades para breve que vão ajudar exatamente nessa tarefa.

De acordo com o portal WABetaInfo, encontra-se em testes uma nova versão Beta da aplicação de mensagens que vai permitir aos utilizadores removerem mensagens anteriores a uma determinada data das conversas. Estas mensagens são removidas de forma permanente para todos os intervenientes na conversa, evitando assim que possam ser usadas após um determinado período.

Ainda se desconhece exatamente o período de tempo que as mensagens podem ser removidas, mas foi possível ativar a funcionalidade para eliminar as mensagens que foram enviadas para uma conversa com mais de dois meses.

Ou seja, a confirmar-se este período, então os utilizadores teriam a capacidade de remover todas as mensagens de uma conversa que fossem mais antigas do que dois meses, sendo que a eliminação ocorria tanto para a pessoa que enviou as mensagens como para a outra parte -deixando assim de se encontrar visível.

Infelizmente ainda se desconhecem detalhes sobre quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível, ou até se vai ficar disponível, na versão estável da app.

Para os fãs que esperam Overwatch 2 e Diablo IV, não existem hoje boas notícias. Isto porque a Activision Blizzard decidiu, mais uma vez, adiar o lançamento dos dois títulos por tempo indefinido.

Numa altura em que a Blizzard se encontra a passar por uma fase complicada da sua história, depois de todas as acusações de assédio e más condições de trabalho, a editora revelou recentemente que o lançamento dos dois novos títulos vai ser novamente adiado, para permitir que as equipas de desenvolvimento possam trabalhar nos mesmos.

Em comunicado, a Blizzard afirma que ainda pretende fornecer vários novos conteúdos durante o próximo ano, mas que os dois jogos vão estar ligeiramente adiados – sem previsões de quando o lançamento poderá realmente acontecer.

De relembrar que tanto Overwatch 2 como Diablo IV foram revelados durante a Blizzcon 2019, sendo que, na altura, a editora deixou claro que ambos os títulos ainda se encontravam numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Esperava-se que o lançamento acontecesse em meados de 2021, mas parece claro que isso não vai acontecer.

O Netflix encontra-se a tomar grandes decisões na ideia de lançar a sua própria plataforma de gaming. A plataforma revelou que vai começar a disponibilizar pelo menos cinco títulos para Android dentro da app do Netflix no próximo dia 3 de Novembro.

Os testes a este sistema começaram em meados de Agosto deste ano, inicialmente limitados à Polónia, e mais tarde a Espanha e Itália. Os utilizadores podem, a partir da app do Netflix, aceder a vários títulos associados com séries da plataforma, os quais podem depois ser descarregados pela Google Play Store – e brevemente também para iOS.

Os jogos não possuem publicidade nem compras integradas, e podem ser acedidos pelo separador de “Jogos” na aplicação do Netflix. Escolhido o jogo, basta descarregar pela Google Play Store – e brevemente a App Store – e iniciar o mesmo pela app do Netflix.

Todos os jogos vão estar disponíveis de forma inteiramente gratuita, desde que os utilizadores tenham uma subscrição ativa do Netflix. Todos os perfis – exceto os de crianças – podem também descarregar os títulos.

A Netflix afirma que os cinco títulos disponíveis até à data são apenas o início – atualmente estão disponíveis Stranger Things 1984, Stranger Things 3, Shooting Hoops, Teeter Up e Card Blast. Espera-se que a lista venha a aumentar durante os próximos meses, e ainda mais conforme a disponibilidade desta opção esteja acessível para mais utilizadores.

Este é um grande passo para o Netflix, que assim passa a ter um novo meio de interatividade para com os seus utilizadores, aproveitando o sucesso das séries e filmes na plataforma para também dar destaque a outro género de conteúdos mobile.

Não existe como negar que League of Legends é um dos maiores títulos de videojogos atualmente no mercado, e recentemente este atingiu um novo marco na sua história.

De acordo com os dados mais recentes, revelados pela própria Riot Games, as famílias completas dos jogos League atingiram recentemente a marca dos 180 milhões de utilizadores ativos mensalmente.

Para comparação, Grand Theft Auto V atingiu também recentemente os 150 milhões de títulos vendidos, no entanto o número de jogadores de League é contabilizado mensalmente, enquanto os de GTA contam desde o início das vendas do jogo. De notar também que Grand Theft Auto V é um jogo pago, enquanto que LoL conta com a sua variante gratuita free to Play.

É também importante ter em conta a forma como a Riot Games contabiliza os jogadores ativos. Basicamente, a plataforma contabiliza cada utilizador de forma individual entre os diversos títulos da saga, onde se inclui as versões para PC e mobile de League of Legends, Runeterra, Teamfight Tactics e Fight for the Golden Spatula.

Além disso, a plataforma contabiliza cada jogador ativo como aquele que tenha iniciado o jogo. Portanto, o mesmo utilizador pode iniciar variantes diferentes de cada um dos jogos, o que contabiliza diferentes “utilizadores mensais” no total.

Ainda assim, atingir a marca de 180 milhões de jogadores mensais é sem dúvida um feito importante, e que demonstra o grande sucesso da saga ao longo de mais de 12 anos.

Os criminosos encontram-se sempre a testar novas formas de propagar malware no máximo de sistemas possíveis, e recentemente foi descoberta uma nova forma sobre como isso pode ser feito… diretamente pelo código fonte das aplicações.

Um grupo de investigadores da universidade de Cambridge, Nicholas Boucher e Ross Anderson, revelaram um novo método de ataque que se encontra a ser utilizado para a propagação de malware. Basicamente, os atacantes colocam o malware necessário diretamente no código fonte das aplicações, para tentar ocultar as atividades ao máximo.

A técnica foi apelidada de “Trojan Source”, e pode permitir que malware seja injetado nos sistemas de forma praticamente invisível, já que estaria escondido sobre o código fonte das apps instaladas no mesmo. Para isto, os atacantes apenas necessitavam de explorar algumas tarefas de codificação do texto em Unicode, permitindo injetar o malware no sistemas.

Tendo em conta que a falha afeta diretamente a forma como o Unicode é integrado nas aplicações, isto indica que praticamente todas as linguagens de programação podem estar vulneráveis a este novo método de ataque.

Os atacantes podem aplicar código que, visto diretamente por seres humanos, possui um significado, mas quando interpretado na linguagem de “máquina”, pode ser resolvido como algo inteiramente diferente. Ou seja, mesmo que uma amostra do malware seja analisada, pode-se não identificar qualquer ameaça a menos que se corra a mesma.

Basicamente, o truque consiste quase no mesmo formato que um anagrama, só que aplicado a nível do código fonte dos programas. Para quem leia os mesmos diretamente, o código vai parecer algo que, no final, em linguagem de máquina, é inteiramente diferente.

Os investigadores afirmam que esta forma de ataque pode vir a ser usada em largos ataques no futuro, sobretudo por ser bastante complicada de decifrar para os investigadores e empresas de segurança. Existem algumas formas de contornar este problema, sobretudo dependentes da atualização da forma como o código é lido nos sistemas.

Não tendo atingido o mesmo sucesso que outras plataformas similares, a Niantic acaba de revelar que “Harry Potter: Wizards Unite” vai ser oficialmente encerrado.

O jogo de realidade aumentada, similar a Pokémon Go, vai ser inteiramente encerrado no dia 31 de Janeiro de 2022, sendo que algumas semanas antes deverá ser também removido das lojas de aplicações onde se encontra, tanto para Android como iOS.

De relembrar que Wizards Unite foi lançado em meados de 2019, embora não tenha conseguido atingir o sucesso do seu antecessor “Pokémon Go”, que ainda o mantêm nos dias de hoje. Também não terá certamente ajudado que, durante uma altura critica do lançamento, a pandemia veio impedir os jogadores de poderem realizar as atividades no formato que o jogo assim o exige.

Segundo a empresa, alguns jogos não são feitos para durar muito tempo, e esta acredita que o objetivo de “Harry Potter: Wizards Unite” foi conseguido, com uma história que teve uma duração de dois anos e chega agora a um final.

De notar que este é o segundo jogo que a empresa decidiu encerrar em menos de dois meses. Em setembro foi também anunciado a descontinuação de “Catan: World Explorers”, ainda antes de se encontrar disponível fora de alguns mercados.

Nos últimos dias muito se tem falado sobre o Metaverso, sobretudo depois de o Facebook ter sido uma das primeiras empresas a apostar em força neste – ao ponto de alterar o seu nome para “Meta”. No entanto, parece que não vai ser apenas a Meta a entrar neste mercado…

A Microsoft acaba de revelar também a sua versão do metaverso, para o Teams. A empresa acaba de revelar a sua própria ideia para o Metaverso integrado no Teams: uma sala de reunião virtual com avatares em 3D.

Apelidada de “Mesh”, este novo ambiente permite que as reuniões do Microsoft Teams sejam feitas sobre um ambiente virtual, utilizando dispositivos de realidade virtual como os HoloLens, e criando avatares 3D para os utilizadores que estejam a participar. A ideia é similar ao que o Facebook tinha tomado de partido para o futuro, mas agora chega como uma ideia da Microsoft.

O Mesh vai começar a ser lançado para os utilizadores em meados do próximo ano. A empresa espera que esta novidade possa vir a reduzir a fatiga das reuniões tradicionais do Teams, criando um ambiente mais dinâmico e aberto para os utilizadores.

Este ambiente virtual iria funcionar tanto em formato 2D como 3D, sendo que quem não tenha dispositivos de realidade virtual ainda poderia participar nas reuniões com o uso de webcams – embora menos interatividade.

Cada vez mais parece que esta será a aposta das empresas para o futuro. Resta saber se é algo que os consumidores realmente estão interessados em apostar.

O Windows 11 tem vindo a ser criticado por muitas das alterações que foram feitas pela Microsoft, aparentemente sem sentido. Uma delas encontra-se sobre a barra de ferramentas, que perdeu a capacidade dos utilizadores moverem ficheiros para a mesma diretamente.

Isto era útil para diversos fins, como enviar ficheiros para uma determinada aplicação, ou rapidamente colocar uma app em modo “fixo” na barra. No entanto, com a chegada dos Windows 11, vários utilizadores ficaram descontentes ao ver que essa “funcionalidade” tinha sido perdida.

No entanto, parece que a empresa encontra-se agora a tentar trazer de volta a mesma. De acordo com o portal Deskmodder, as mais recentes builds do Windows 11 fornecidas para o programa Insider, contam com uma pequena alteração no funcionamento da barra de tarefas.

A funcionalidade não se encontra ativa por padrão, e exige a mudança de configurações no registo do Windows, mas basicamente traz de volta o arrastar e largar na barra de ferramentas do sistema.

Acredita-se que esta funcionalidade encontra-se agora em testes, e deve ser integrada nas builds da versão Dev dentro das próximas semanas. No entanto, para quem se encontre na versão estável do sistema, ainda necessitará de aguardar até Outubro de 2022 para receber a melhoria, tendo em conta que será apenas nesta altura que a nova grande atualização do Windows 11 vai ser lançada.

É importante relembrar que esta funcionalidade ainda não está disponível para todos, e exige mudanças no registo do sistema para ser ativada – ainda em modo expriemental.

A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua loja de aplicações, e com o Windows 11 esta veio a tornar-se um ponto central, sobretudo depois de ser possível enviar também aplicações Win32 para a mesma.

No entanto, ainda existem melhorias que podem ser feitas, e parece que uma começou recentemente a ser aplicada. A mais recente melhoria feita na Microsoft Store vai permitir aos utilizadores encontrarem mais rapidamente os programas oficiais que se pretende.

Quando se pesquisa por um nome de um programa reconhecido e existente na Store, como é o caso do Opera ou VLC, agora a loja vai apresentar em destaque o programa oficial a descarregar, ficando assim mais visível para o utilizador qual a versão correta.

Esta pequena alteração pode também ajudar a reduzir os casos onde os utilizadores poderiam ser levados a descarregar aplicações maliciosas ou falsas que aproveitavam o nome de outras mais conhecidas.

Existem atualmente uma longa lista de aplicações que suportam este sistema, e espera-se que venha a alargar durante as próximas semanas.

Se está a utilizar o Windows 11, existe a possibilidade que o seu sistema esteja a criar centenas ou até milhares de pastas vazias no disco rígido sem propriamente ser do seu conhecimento, num bug que nem pode ser considerado como algo “recente”.

De acordo com o portal Günter Born, o Windows 11 (e o Windows 10 nas versões mais recentes) encontra-se a criar centenas de pastas vazias sobre a pasta principal “System32”. As pastas parecem ter nomes associados com conteúdos temporários, devido ao uso da referência “tmp” nas mesmas, mas parece que o Windows não se encontra a eliminar corretamente as mesmas depois de serem usadas.

Isto pode ser validado pelos utilizadores acedendo à diretoria “C:\Windows\System32\config\systemprofile\AppData\Local”. De notar que o Windows pode apresentar uma mensagem a pedir permissões de acesso à pasta, visto que se trata de uma secção delicada do sistema.

Este bug nem é de todo novo, sendo que o portal Ask Woody possui relatos do mesmo desde meados de 2019 – ainda no Windows 10 e antes do Windows 11 ser oficialmente conhecido.

É importante notar que as pastas encontram-se vazias, o que não ocupa praticamente nenhum espaço do disco, e também não causa problemas de desempenho no sistema. No entanto, ainda assim é um bug que existe por corrigir na nova versão do sistema operativo da Microsoft.

O Google Chrome é bem conhecido como sendo um dos navegadores mais “pesados” para os recursos do sistema, sobretudo a nível do uso da RAM. Mas segundo a Google, isso parece ter vindo a melhorar.

De acordo com os dados revelados pela Google no blog do Chromium, o Chrome encontra-se a tornar ainda mais rápido, estável e leve para os sistemas. A empresa afirma que tem vindo a verificar, nas mais recentes versões, uma tendência para existirem cada vez menos erros ou bloqueios do navegador, juntamente a uma redução no uso da RAM.

Não apenas em nível de recursos, mas também, as próprias funcionalidades do navegador ficaram mais simples e rápidas de se utilizar. A empresa destaca, por exemplo, o sistema de pesquisa diretamente com o Google, ou de auto preenchimento do navegador.

A empresa afirma que as sugestões de pesquisa devem surgir consideravelmente mais rápido, com quatro vezes mais probabilidade da sugestão correta ser indicada em 500 ms.

Noutro destaque, a empresa também alega que a tecnologia PartitionAlloc tem vindo a permitir reduzir consideravelmente o uso de memória do navegador. Esta tecnologia começou a ser usada desde a versão 89 do navegador no Android e Windows, desde a 92 no Linux e no Chrome 93 para o macOS.

Para finalizar, a empresa afirma que os erros do navegador que causam bloqueios completos tem vindo a ser drasticamente reduzidos, em parte devido à simplificação de algumas tecnologias que o navegador usa para as tarefas de navegação do dia a dia.

Se estas alterações são ou não verificadas pelos utilizadores, ainda é um debate prolongado. O Chrome ainda mantém viva a sua ideia de ser um navegador consideravelmente pesado para recursos, aliado ainda a questões em nível de privacidade dos dados dos utilizadores – tendo em conta que se trata de um navegador criado pela Google.

O Signal tem vindo a ser uma das plataformas de mensagens mais adotadas por quem pretende mais privacidade e segurança nas suas conversações. No entanto, tal como acontece em praticamente qualquer lugar na Internet, o spam não está livre de surgir no mesmo.

No entanto, a equipa por detrás do Signal parece estar atenta a estes problemas, tendo agora revelado uma nova forma de realizar rapidamente o bloqueio de spam e de reportar o mesmo.

Apesar de o Signal já contar com um sistema de pedido de mensagens, que permite aos utilizadores confirmarem receber ou não mensagens de uma pessoa que não esteja na sua lista de contactos, agora esse sistema vai ficar ainda mais intuitivo.

Além de bloquear os utilizadores, é também possível reportar uma determinada mensagem como sendo spam. Segundo a plataforma, o objetivo passa por reduzir o número de mensagens de spam enviadas na plataforma, ao mesmo tempo que ajuda a comunidade a manter-se livre destes conteúdos.

No entanto, ao contrário do que acontece noutras apps de mensagens, o Signal tem em conta uma forma diferente de analisar o spam. As mensagens enviadas pelo serviço não são diretamente enviadas para o Signal para análise (caso sejam reportadas). Invés disso, a plataforma irá manter um histórico de quantas vezes uma conta foi reportada como tendo originado Spam, e caso seja atingido um determinado limite, o Signal irá proceder com uma “verificação humana” nessa conta.

Desta forma, a plataforma espera controlar o envio de spam, ao mesmo tempo que mantêm a privacidade dos utilizadores ao não recolher qualquer mensagem enviada.

A medida pode ajudar a prevenir que contas comprometidas possam ser afetadas. Ao mesmo tempo, também as mensagens enviadas neste formato de pedido vão deixar de ter os links a carregar automaticamente – impedindo que os utilizadores possam aceder aos mesmos e, potencialmente, a esquemas diversos.

Esta medida surge na mesma altura que o Signal também verifica um aumento considerável no número de utilizadores ativos. Existem atualmente mais de 50 milhões de instalações da app no Android, com mais de 426.000 votações na App Store, o que dá uma ideia sobre o volume de utilizadores no serviço.

O macOS Monterey é a mais recente versão do sistema operativo da Apple, e foi lançado com um conjunto de novidades importantes e interessantes para os utilizadores, focadas na privacidade. No entanto, a experiência de upgrade para este sistema não está a ser a melhor para todos.

Pela internet multiplicam-se os casos de utilizadores que tentaram atualizar os seus equipamentos para a mais recente versão do Monterey, apenas para verificarem variados problemas no processo.

Segundo revela o portal MacRumors, a maioria das falhas parecem estar a acontecer sobre dispositivos mais antigos da empresa, que supostamente ainda deveriam suportar a nova versão do sistema. Os relatos apontam desde pequenas falhas a bloqueios totais dos dispositivos, portanto não existe uma causa concreta que esteja a levar a estes problemas para já.

Um utilizador no Twitter afirma que o seu MacBook de 2020 ficou totalmente inacessível depois de instalar a atualização, sem qualquer forma de restauro. Alguns utilizadores apontam que restaurar uma versão do firmware antiga do sistema parece resolver alguns problemas, mas ainda assim existem falhas.

A Apple não se pronunciou sobre estas falhas, mas caso tenha uma versão antiga do MacBook, talvez seja melhor pensar duas vezes antes de realizar o upgrade. Para já, os modelos com o chip M1 parece não estar a ser afetados.

Os investigadores de segurança da Microsoft revelaram recentemente ter descoberto uma nova falha sobre o macOS da Apple, que pode permitir a malware no sistema contornar as proteções base de segurança do mesmo.

Em causa encontra-se o sistema conhecido como SIP no macOS, que basicamente fornece uma camada de segurança adicional ao sistema para impedir a escrita em ficheiros importantes do mesmo. Esta funcionalidade utiliza o kernel para evitar que sejam feitas mudanças não autorizadas no macOS.

Segundo a Microsoft, a falha agora descoberta permite que os atacantes possam não apenas ganhar o acesso root ao sistema, tendo assim total controlo do mesmo, mas também podem instalar rootkit no mesmo, tornando consideravelmente mais complicada a remoção da infeção e ainda a sua identificação.

O ataque começa a partir do momento que os utilizadores executam um arquivo de instalação no sistema, que tenha sido modificado especificamente para aproveitar esta falha. Feito isto, o malware poderia depois instalar um rootkit no sistema, e a partir dai ter praticamente total controlo sobre o mesmo e todos os dados guardados.

A Microsoft afirma que notificou a Apple da falha, sendo que a correção foi distribuída sobre o mais recente patch de segurança para todos os sistemas ainda suportados do macOS, onde se inclui o macOS Big Sur, macOS Catalina e o mais recente macOS Monterey.

Apesar de o macOS ser considerado um sistema relativamente seguro de raiz, a Microsoft também aproveitou para indicar que qualquer sistema pode ser atacado, e existem sempre falhas que podem ser exploradas, pelo que o uso de um software de segurança é recomendado.