Autor: Pedro Fernandes

A Sega e a Microsoft revelaram esta semana uma nova parceria, que poderá preparar as duas empresas para o lançamento de uma nova plataforma na cloud.

Numa iniciativa conhecida apenas como “Super Game”, parece que a Sega encontra-se a apostar na plataforma da Microsoft para desenvolver a mesma. Segundo o comunicado da empresa, esta irá utilizar a infraestrutura do Azure para desenvolver a próxima geração de videojogos à escala global.

Não se sabe exatamente do que será o “Super Game”, mas tendo em conta a parceria com a Microsoft é possível que venha a ser uma nova plataforma de cloud gaming dedicada da Sega.

É também importante referir que o “Super Game” não é propriamente um projeto novo, e existem rumores sobre o mesmo faz mais de cinco anos. Como tal, trata-se de uma tecnologia que a Sega tem vindo a desenvolver faz bastante tempo.

A possibilidade do Cloud Gaming é uma das mais fortes candidatas, mas existem outras fontes que apontam a possibilidade da empresa estar a preparar uma nova plataforma para o desenvolvimento de videojogos, que irá beneficiar os programadores em geral.

É importante referir também que a Sega tem vindo a manter uma parceria bastante dedicada com a Microsoft quase desde a era do Windows 95, convertendo alguns dos seus títulos de arcade para os sistemas baseados no Windows.

Squid Game tem vindo a tomar de assalto a internet, depois de ter estreado no Netflix e rapidamente ter-se tornado uma das séries mais vistas da plataforma. Portanto, não será de admirar que tenham começado a surgir outras ideias aproveitando o nome… o que inclui novas criptomoedas.

Durante a semana passada foi criada a “SQUID”, uma criptomoeda baseada na série do Squid Game. Esta foi lançada com o preço de 0.01 dólar por unidade, e tinha como objetivo usar os tokens da mesma para jogar numa aplicação web inspirada na série.

Devido à popularidade do nome, rapidamente o token também ganhou tração no mercado, passando em menos de 72 horas a valer 4.42 dólares por unidades – um aumento de quase 44.100% – o que também atraiu algumas fontes de notícias como a BBC e CNBC.

No entanto, rapidamente começaram também a surgir problemas, com relatos de utilizadores que estavam a verificar problemas em vender os seus tokens na PancakeSwap. Isto deveria ser um alerta logo do começo, pois um token que se encontre a aumentar de valor, mas não possa ser vendido, acaba por não ter propriamente utilidade.

Além disso, é importante referir que esta criptomoeda não possui qualquer relação com o Netflix, apesar de ter o nome de uma série na plataforma. Isto pode ter atraído também alguns investidores, a pensarem que poderia estar relacionado com a plataforma de streaming.

No entanto, foi a 1 de Novembro que os problemas rapidamente começaram a surgir. No início do dia cada unidade de SQUID valia cerca de 38 dólares, enquanto que algumas horas mais tarde já se encontrava nos 90 dólares, e uma hora depois nos 181 dólares, até atingir os 523 dólares. Esta subida foi no espaço de três horas, entre as 7 e 9 da manha.

Cerca de 35 minutos depois, a SQUID atingia o seu valor máximo de 2861.80 dólares, um crescimento de 7500%… antes de cair para os 0.0007926 dólares por unidade – uma queda de 99.9999%.

A piorar a situação, os investidores na SQUID pouco poderiam fazer sobre os tokens que tinham investido. Durante este aumento de preço, os mecanismos criados para evitar o dumping estariam a impedir os investidores de vender a moeda, apesar dos seus valores elevados. Ou seja, os investidores pouco mais puderam fazer do que ver o preço a subir, para depois cair de um minuto para o outro.

Este género de atividade normalmente acontece quando os criadores de uma criptomoeda subitamente abandonam o projeto, levando consigo os valores obtidos na mesma e deixando quem tenha investido sem nada.

De acordo com o portal ConMarketWatch, a ideia original do token, que permitiria participar em eventos online baseados na série com o mesmo nome, tinha ainda um valor de investimento inicial de 456 SQUIDs, sendo que os investidores interessados em participar deviam adquirir pelo menos esse valor da criptomoeda. Algumas fontes apontam que os criadores da criptomoeda terão feito mais de 2.1 milhões de dólares na mesma.

Desde que a Apple introduziu o novo sistema de privacidade no iOS, os programadores e anunciantes na plataforma da empresa tiveram de realizar alguns ajustes. No entanto, as perdas eram inevitáveis, e parece que o mercado se encontra a sentir.

De acordo com os dados mais recentes relatados pelo portal Financial Times, o YouTube, Twitter, Snapchat e Facebook perderam um total combinado de 9.85 mil milhões de dólares derivado da publicidade depois da Apple ter integrado o novo sistema de privacidade no iOS.

Apesar de quase 10 mil milhões de dólares ainda serem um valor consideravelmente elevado, ainda assim encontra-se longe dos 50% de perdas que o Facebook alegava antes da Apple ter lançado o sistema.

Analisando as percentagens dos impactos nas receitas de cada empresa, o Facebook foi o que registou as maiores perdas, devido sobretudo ao seu elevado número de utilizadores e dependência da publicidade. Os valores das perdas são cerca de 13.2% das receitas da plataforma.

No caso do YouTube a perda seria de 7.7%, seguindo-se o Snapchat com 13.2% (embora menos significativo devido ao volume também mais reduzido de utilizadores nesta plataforma). O Twitter encontra-se por último com 7.4% de perdas.

É importante notar que, em média, as plataformas perderam cerca de 12% de receitas. Novamente, este valor encontra-se bastante abaixo dos 50% que o Facebook apontava nas suas críticas ao sistema da Apple.

Os analistas acreditam que as empresas mais afetadas necessitam de redesenhar as suas infraestruturas de publicidade, isto caso pretendam reverter as perdas registadas, mas que não é uma tarefa impossível de ser feita – e que as empresas em questão possuem certamente a capacidade para isso.

Em contrapartida, existe ainda o facto que cada vez mais anunciantes encontram-se a ver o Facebook como uma plataforma pouco benéfica para investir em publicidade. Devido a todos os problemas crescentes na rede social, e também às quedas registadas, alguns anunciantes encontram-se a optar por plataformas alternativas para indicarem os seus produtos.

A Xiaomi tem vindo a expandir a sua presença no mercado ao longo dos anos, não apenas a nível internacional, mas também no seio do local que lhe deu começo: a China. E a confirmar-se isso encontra-se o recente marco que a empresa atingiu.

Depois de ter revelado a nova linha do Redmi Note 11 a semana passada, a Xiaomi também confirmou que vai abrir a sua loja 10.000 na China. A próxima Mi Store da empresa vai situar-se na Happy Coast de Shenzhen.

Esta conta com mais de 600 metros quadrados, sendo que a empresa espera integrar na mesma serviços de pós venda para os produtos da marca, bem como um centro de exposições para os vários produtos da empresa.

É importante relembrar que a Xiaomi possui uma forte presença no mercado da China, e a aposta nas Mi Store nesta região tem vindo a ser um dos principais fatores para impulsionar as vendas, permitindo ao público ter acesso rápido aos produtos da empresa, bem como a possível suporte.

Os investigadores conseguiram desenvolver uma nova técnica que poderá, em breve, ser usada para permitir ajudar pessoas com deficiência visual a voltarem a conseguir ver… sem que tenham de usar os olhos para tal.

Berna Gomez, de 42 anos, foi diagnosticada com um problema nos nervos óticos, que prejudicava a visão gradualmente, ao ponto da mesma deixar de conseguir ver por completo numa questão de dias após o diagnóstico.

No entanto, investigadores da Universidade do Utah, nos EUA, e da Universidade Miguel Hernández, em Espanha, desenvolveram um novo método que pode dar uma chance a Gomez de recuperar a visão – e com grandes avanços para a medicina em geral.

Através do uso de um dispositivo conhecido como “Moran|Cortivis”, que se interliga com 96 elétrodos individuais ao cérebro, os investigadores conseguiram enviar diretamente as imagens para o cérebro, permitindo que este “recupera-se” a visão, mesmo sem ser necessário utilizar os olhos para o processo.

Utilizando uma câmara na parte frontal, o dispositivo envia estímulos específicos para o cérebro conseguir perceber o ambiente que está a “ver”. Nos primeiros testes a paciente foi capaz de identificar pequenos focos de luz, bem como linhas e até mesmo algumas letras.

Esta descoberta é um grande avanço no campo da medicina, sobretudo no desenvolvimento de tecnologias que, no futuro, podem vir a ajudar outros pacientes a recuperarem a visão. Este dispositivo basicamente contorna todo o olho humano, entregando as imagens diretamente para o cérebro. Isto pode vir a ajudar pacientes que tenham problemas similares, sobretudo relacionados com os nervos óticos.

O Gmail é sem dúvida uma das plataformas de email mais utilizadas pela Internet, e qualquer mudança que apareça na mesma é rapidamente verificada pelos utilizadores – seja para bem ou para mal.

Uma mudança que a empresa realizou recentemente e que parece não ter ficado bem vista junto dos utilizadores encontrava-se no botão de compor um novo email. Com a reformulação do design do Gmail, a Google apresentou também um botão para compor um novo email mais simples e modesto.

Este deixava de lado um botão grande no topo da interface, passando a adotar apenas um pequeno ícone de um “lápis”, que era depois estendido quando o utilizador colocava o rato sobre o mesmo. Mas isso vai agora mudar… novamente.

A empresa revelou que vai realizar algumas mudanças na interface do Gmail durante as próximas semanas, começando já pelo botão de compor novos emails. Este vai voltar a ter a aparência anterior, mais largo e acessível. Esta alteração surge depois das críticas dos utilizadores, que consideravam a versão reduzida mais difícil de utilizar no dia a dia.

A mudança encontra-se prevista de começar a ser implementada a partir do dia 3 de Novembro.

Quase a fazer um ano de existência, a empresa “Nothing” de Carl Pei – um dos cofundadores da OnePlus – tem vindo a ganhar destaque no mercado. Mas parece que a evolução da marca tem vindo a ser limitada… por um rival.

De acordo com a mensagem deixada por Pei no seu blog, o seu objetivo para o primeiro ano seria colocar no mercado a marca “Nothing”, dando a conhecer ao público um pouco da identidade e dos primeiros produtos. E isto parece ter sido conseguido, com os earphones “(1)” a venderem com bastante sucesso, segundo o mesmo.

No total, a Nothing recebeu mais de 320,000 encomendas dos seus earphones, sendo que 180.000 unidades foram enviadas. No entanto, Pei espera atingir cerca de 600,000 unidades enviadas durante o primeiro ano de vendas do produto.

No entanto, um ponto interessante das declarações de Pei encontra-se no foco da mesma para os investidores. Ao que parece, converter a empresa de “Nothing” a alguma coisa não tem vindo a ser uma tarefa fácil, algo que é ainda mais complicado quando existem rivais que parecem estar a prejudicar a empresa.

Pei afirma que se encontra grato por todo o trabalho feito, ainda mais em período de pandemia, mas deixa uma mensagem que indica que a empresa também se encontra a enfrentar problemas na sua cadeia de produção devido a “uma rival”, sem exatamente indicar nomes.

Ao que parece, outra empresa encontra-se a complicar consideravelmente a tarefa da Nothing em obter componentes para manter a sua produção, e que não estará apenas relacionado com a pandemia. Obviamente, não foram deixados nomes sobre qual a empresa em questão.

É importante referir que os rumores mais recentes apontam que a Nothing pode vir a revelar um novo smartphone para 2022, dando assim entrada num novo mercado completamente diferente do que tinha vindo a ser desenvolvido até agora – e, em parte, trazendo de volta um pouco da raiz do que aconteceu com a OnePlus no seu começo.

O Instagram é muitas vezes criticado devido à forma como os conteúdos são apresentados na timeline principal. Em meados de 2017, a plataforma deixou de apresentar os conteúdos em formato cronológico, passando a adotar invés disso um formato baseado em algoritmos.

Ou seja, os utilizadores irão ver os conteúdos de outros utilizadores que sigam e interajam mais vezes, e com base também nos seus gostos pessoais. Ou seja, quem decide o que cada utilizador “vê” no Instagram é o próprio Instagram, o que certamente não agrada a todos.

No entanto, parece que a plataforma encontra-se a testar um novo sistema para contornar isso, e que pode dar novamente mais controlo aos utilizadores.

De acordo com o leaker Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores escolherem como pretendem que os conteúdos da página inicial sejam apresentados.

Os utilizadores poderão selecionar se pretendem ver a timeline com os conteúdos no formato padrão, apenas conteúdos de utilizadores que sigam ou os que se encontrem nos favoritos. Isto vai permitir também que os utilizadores possam ter uma forma de controlar aquilo que realmente pretendem ver, sem sugestões de contas recomendadas ou de terceiros.

A opção de “Favoritos”, basicamente, iria permitir aos utilizadores escolherem contas a acompanhar, que iriam ter o seu próprio feed dedicado. Isto será similar à funcionalidade de amigos das Stories, mas aplicado nos perfis diretamente e nos seus conteúdos.

De notar que estas funcionalidades ainda se encontram em testes, e para já não existe confirmação de quando vão ser implementadas.

Depois de alguns meses em testes, o Twitter encontra-se finalmente a permitir que todos os utilizadores da plataforma possam agora usar a funcionalidade de “Super Seguidores”.

Esta funcionalidade já tinha sido revelada pela empresa, e permite aos seguidores pagarem para um determinado criador de conteúdos, tendo acesso a conteúdos exclusivos dos mesmos. A mesma tinha vindo a encontrar-se em testes nos últimos meses, para utilizadores e criadores nos EUA e Canadá. No entanto, a empresa refere agora que a mesma encontra-se finalmente disponível para todos os utilizadores do iOS – e brevemente no Android.

A funcionalidade apenas se encontra disponível para alguns criadores selecionados, mas qualquer pode agora ser um “Super Seguidor”. Existem três planos diferentes que podem ser escolhidos: de 2.99, 4.99 ou 9.99 dólares.

Obviamente, para além dos conteúdos focados apenas para os super seguidores, os criadores podem ainda enviar mensagens regulares para toda a comunidade.

Para os criadores poderem ativar esta funcionalidade necessitam de ter pelo menos 10.000 seguidores, além de 25 tweets enviados nos últimos 30 dias.

A adoção desta funcionalidade ainda se encontra a ser bastante limitada. Mesmo que os utilizadores a nível mundial possam ter acesso à mesma, a lista de criadores que realmente a podem usar ainda é relativamente pequena.

Não está a ser um bom final de semana para os jogadores de Roblox, que faz quase dois dias que não conseguem entrar nos servidores online da plataforma, devido a problemas técnicos.

As falhas começaram a ser verificadas no passado dia 28, quando vários utilizadores começaram a deixar de conseguir aceder às suas contas na plataforma. Desde então os erros tem vindo a manter-se, sem que pareça ainda existir uma resolução.

A Roblox Corporation, entidade responsável pelo jogo, afirma que a falha se encontra relacionada com problemas internos no sistema, mas não adianta detalhes sobre as possíveis resoluções previstas.

De notar que esta falha ocorreu cerca de uma hora depois de a empresa ter revelado uma campanha promocional com a empresa norte-americana Chipotle, que iria oferecer mais de um milhão de burritos para os jogadores nas lojas distribuídas pelo continente.

A empresa refere, no entanto, que as falhas agora verificadas não estão relacionadas com a parceria criada com a Chipotle, embora não tenham certamente ocorrido na melhor altura.

De relembrar que o Roblox conta com mais de 40 milhões de utilizadores ativos todos os dias, sendo a sua grande maioria jovens e crianças.

O Patreon pode vir a ser uma das próximas plataformas a aceitar pagamentos em criptomoedas, pelo menos se os rumores se vierem a confirmar.

O Patreon é uma plataforma bastante utilizada para apoiar criadores e artistas online, permitindo aos fãs enviarem uma doação e, ao mesmo tempo, obterem acesso a alguns conteúdos adicionais e “privados”.

A plataforma é bastante usada como forma de os criadores terem um meio de rendimento adicional, além de poderem manter uma comunicação mais aberta com a sua comunidade.

Até agora, os utilizadores podiam enviar diferentes métodos de pagamento pela mesma, mas parece que se encontra em estudo também a possibilidade de vir a aceitar o envio de criptomoedas. De acordo com o portal TechCrunch, a plataforma encontra-se a avaliar a possibilidade de vir a integrar este sistema de criptomoedas como forma de rendimento adicional.

Com este sistema, os utilizadores poderiam realizar pagamentos aos seus criadores através das mais variadas criptomoedas, supondo que os criadores também aceitem esse método.

De notar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre esta possibilidade. Em meados de Setembro a plataforma também afirmou estar a analisar a possibilidade de integrar sistemas de pagamento em cripto, mas sem nada de concreto revelado desde então.

Caso venha a confirmar-se, isto pode abrir portas para novos criadores terem uma fonte de rendimento extra do seu público, juntamente com a possibilidade de também ajudar a atingir mais utilizadores dispostos a doar para este fim.

Faz apenas alguns dias que a Apple realizou o seu evento “Unleashed”, onde foram revelados alguns dos novos produtos da empresa. No entanto, um pequeno “anúncio” ficou meio despercebido no site da marca, mas tem vindo a ganhar cada vez mais atenção.

Por entre os novos chips e a nova linha do MacBook Pro, a Apple também revelou um… pano de limpeza. Obviamente, não foi destaque durante o evento, mas rapidamente os utilizadores o descobriram no site da marca, com um preço algo elevado de 20 euros para um simples pano.

Se os fãs da Apple ficaram entusiasmados com os novos produtos da empresa, parece que também o ficaram com um simples pano. O site da Apple aponta que a estimativa de entrega para o pano encontra-se agora entre 10 a 12 semanas, indicando que a popularidade do mesmo é tanta que a empresa necessita de mais tempo para produzir novas unidades.

Mas quais as verdadeiras novidades deste pano para justificar os 20 euros?

Segundo a Apple, este encontra-se desenhado com um material delicado e preparado para limpar o ecrã dos produtos da empresa, e até conta com uma lista de compatibilidade que engloba praticamente todos os produtos da marca… Ou seja, é um pano.

No entanto, mesmo que as vendas de um pano estejam a ser um sucesso, isso não parece ser uma surpresa para a empresa. Em entrevista ao portal New York Times, uma fonte próxima da empresa afirma que a Apple sabia bem que o pano iria ter sucesso, devido sobretudo a ser um item de colecionador e pensado para os fãs da marca.

Não existem dúvidas que o metaverso vai ser o futuro para o Facebook, e a empresa encontra-se a apostar em força no mesmo, ao ponto de alterar o seu próprio nome para algo associado a esta tecnologia.

E parece que a empresa não perdeu tempo a começar a dedicar-se nesta ideia, tendo já confirmado uma nova aquisição com foco em expandir as suas tecnologias para o mesmo. Em comunicado chega a confirmação que a Meta vai adquirir os estúdios da empresa “Within”, responsável pela criação da plataforma “Supernatural” para os Oculus Quest.

Chris Milk, CEO da Within, referiu recentemente que apesar desta aquisição, a equipa dedicada ao desenvolvimento de “Supernatural” vai continuar a focar-se na mesma. De relembrar que esta plataforma permite aos utilizadores do Oculus Quest terem um ambiente virtual para realizarem exercícios físicos.

Não apenas isso, mas os programas de treino da plataforma vão continuar a manter-se ativos e atualizados, bem como todo o desenvolvimento, mas agora sobre a alçada da Meta Reality Labs, a divisão da Meta focada no metaverso.

Não existem dúvidas que esta aquisição vai ser um bom ponto de partida para a Meta, que não apenas tira proveito das tecnologias implementadas no mesmo, mas também passa a obter mais controlo sobre o mercado e conhecimento para o futuro.

O Facebook tem vindo a tentar expandir as suas ferramentas e funcionalidades para combater a desinformação relativamente ao COVID, e nos últimos tempos com foco na vacinação. Mesmo que esta ainda aconteça em força na plataforma, agora a rede social revelou novas medidas para tentar evitar que a mesma chegue também ao público mais jovem.

Numa altura em que diversos países se encontram a começar a vacinação na camada mais jovem da população, o Facebook revelou que vai alargar as suas diretrizes contra desinformação do processo de vacinação também para os jovens na plataforma.

Durante as próximas semanas, o Facebook também irá começar a enviar notificações a informar sobre o processo de vacinação dos mais jovens, com links para os sites das entidades locais associadas com o processo – numa primeira fase os alertas serão enviados nos EUA, que começaram recentemente a aprovar a vacinação dos jovens entre os cinco e onze anos.

Talvez mais importante encontra-se a nível das medidas para prevenir a desinformação sobre o processo de vacinação dos mais jovens, nomeadamente de que essa vacinação não existe e que a mesma foi realizada sem testes. Serão também removidos conteúdos de desinformação sobre como a vacinação dos mais jovens pode afetar os mesmos de alguma forma ou que não seja efetiva para combater o COVID.

O Facebook afirma que esta medida faz parte da continua parceria entre a rede social e as organizações mundiais de saúde, e foca-se em evitar ao máximo a partilha de informação incorreta sobre o processo. Os dados da agora Meta revelam que a rede social já removeu mais de 20 milhões de conteúdos do Facebook e Instagram associados com desinformação sobre o processo de vacinação, desde o início da pandemia.

A superfície do Sol encontra-se em constante movimento, mas durante os últimos dias tem vindo a verificar-se um aumento nos casos de erupções solares, marcadas por um novo ciclo do mesmo.

E, nas últimas horas, a NASA registou o que pode ser considerada uma das maiores explosões solares dos últimos dias. De acordo com a entidade, esta explosão terá gerado um conjunto elevado de partículas solares, que se encontram agora em direção ao Planeta Terra e devem atingir o mesmo durante o fim de semana. Estima-se que esta tempestade geomagnética seja classificada como sendo entre severa (G4) a extrema (G5).

A NASA classifica esta explosão como sendo de classificação X1, sendo que o grau de classificação X aumenta conforme a intensidade da explosão.

De relembrar que uma explosão solar ocorre quando o Sol emite enormes quantidades de energia, que podem ser o equivalente a várias bombas atómicas, no formato de radiação eletromagnética.

O Twitter tem vindo a testar várias novas funcionalidades para a sua plataforma nos últimos meses, e agora a empresa pretende abrir esses testes para um conjunto mais alargado de utilizadores – que estejam dispostos a testar.

Para isso a empresa confirmou a criação do novo “Labs”, uma secção focada em permitir que os utilizadores possam aceder aos últimos testes feitos pela rede social. No entanto, esta funcionalidade não vai estar disponível para todos, mas sim como um “extra” para quem tenha a subscrição do Twitter Blue – a versão “premium” da plataforma.

De momento a disponibilidade do programa também é limitada ao Canadá e Austrália. De momento existem duas funcionalidades em teste.

A primeira será focada para as mensagens direta, e permite que os utilizadores fixem as mesmas no topo da aplicação – a mesma apenas se encontra disponível na versão do Twitter para iOS, sem previsões de chegar ao Android.

O segundo teste foca-se em vídeos, e permite que os utilizadores possam enviar conteúdos de vídeo com até 10 minutos. De notar que, até ao momento, a plataforma apenas permite que os utilizadores regulares enviem conteúdos de aproximadamente dois minutos.

Como referido, estas funcionalidades devem vir a fazer parte do Twitter Blue, sendo que vão estar em testes para os utilizadores que tenham a subscrição.

As autoridades chinesas encontram-se a preparar para aprovar uma nova legislação, que poderá vir a afetar as grandes empresas da Internet.

As novas medidas encontram-se a ser estudadas pela State Administration for Market Regulations (SAMR) da China, e prevê que a criação de uma lista com regulamentos que as “super plataformas” da internet devem seguir.

Entre estes regulamentos encontram-se princípios mais apertados a nível da segurança de dados, transparência sobre os seus algoritmos e sistemas automáticos, bem como criação de regras justas de competição no mercado.

Para a classificação de uma “super plataforma” as autoridades consideram que seja qualquer empresa com mais de 500 milhões de dólares em receitas anuais e que ofereçam pelo menos dois serviços na internet.

As autoridades devem vir a avaliar esta proposta no próximo dia 8 de Novembro.

Meta. Este vai ser o novo nome que o Facebook vai dar para a sua empresa mãe.

Os utilizadores ainda devem continuar a aceder ao “Facebook”, mas a empresa que agora gere todos os serviços será conhecida como “Meta” – um pouco como a “Alphabet” é a empresa mãe da Google.

Na revelação do novo nome, Mark Zuckerberg deixou claro que o foco da empresa iria ser o metaverso. Se o futuro será ou não nesta área não é algo que se possa prever, mas o que podemos prever é que o novo nome da empresa vai acabar com algumas situações meio… complicadas.

“Meta” não é propriamente uma marca que tenha a mesma ideia em todos os idiomas. Por exemplo, aqui em Portugal e também em Espanha, “meta” corresponde a atingir os objetivos ou a chegar a algo. Por sua vez, em hebreu, o significado é completamente diferente, referindo-se a “morrer” uma mulher.

Já no Brasil, que corresponde ao quarto maior mercado dos serviços do META, esta palavra possui uma certa relevância em temas sexuais.

Ou seja, o novo nome da empresa vai passar por algumas situações complicadas dependendo da região ou da pessoa que o diga – mesmo que, para a plataforma, seja focado no metaverso.

Outra questão complicada será a nível das bolsas. Isto porque o Facebook vai deixar de fornecer as suas ações na bolsa como “FB”, e a partir de 1 de dezembro passam a ser “MVRS”.

Na bolsa, a empresa não pode usar “META” para as suas ações visto que este termo já se encontra a ser usado pela empresa Roundhill Ball Metaverse ETF, que se trata de um fundo focado para o metaverso.

No entanto (para juntar ainda mais na confusão) para quem adquira META, na verdade também está a adquirir uma parte da Meta. Isto porque o META ainda possui um investimento de 6% neste fundo, e portanto faz tecnicamente parte do mesmo.

Acompanhando a tendência de crescimento que se tinha vindo a fazer sentir nos últimos dias, a Microsoft pode agora oficialmente considerar-se como a marca mais valiosa do mundo, ultrapassando o reinado da Apple.

Depois das apresentações dos resultados financeiros da Apple, a empresa começou a perder algum do seu valor no mercado, dando à Microsoft a possibilidade de crescer. Segundo os dados do portal CNBC, a Microsoft encontra-se atualmente como a marca mais valiosa do mundo, com um valor de 2.47 triliões de dólares. Por sua vez, a Apple encontra-se agora nos 2.42 triliões de dólares, uma queda verificada face aos resultados de vendas abaixo do esperado.

Durante a apresentação dos seus resultados financeiros, relativos ao passado trimestre, a Apple registou quedas nos produtos enviados para o mercado devido à crise dos semicondutores que se verifica atualmente.

No entanto, as vendas do iPhone aumentaram cerca de 47% em comparação com o ano anterior, que apesar de ter sido um crescimento, ainda ficou em valores abaixo das previsões dos analistas de mercado. De notar que estes valores apenas integraram alguns dos dias iniciais das vendas do iPhone 13.

Por sua vez, a Microsoft registou um último trimestre bastante positivo, com um crescimento nas receitas de 22% em comparação com o ano anterior. Este é um dos maiores crescimentos de sempre na empresa desde 2018.

A mudança na posição dos valores de cada marca também se sentiu nos mercados da bolsa, com as ações da Microsoft a crescerem mais de 47% em comparação com o ano anterior, enquanto a Apple apenas registou um crescimento de 11%.

A POCO tem vindo a lançar alguns dispositivos interessantes no mercado do longo dos últimos meses, e agora a empresa encontra-se a preparar para mais uma revelação de peso, com a chegada do novo POCO M4 Pro 5G.

A empresa confirmou já a data em que o dispositivo vai ser revelado, dando assim a conhecer o mesmo. Segundo a POCO, o dispositivo vai ser revelado no próximo dia 9 de Novembro, num evento mundial que vai ser transmitido pela Internet.

É possível que, tendo em conta esta data, o dispositivo venha a surgir no mercado no dia 11 de Novembro, que será também uma data marcada por várias entidades como o dia “11/11”, e onde normalmente são realizadas promoções e ofertas.

A POCO pode assim aproveitar o dia para lançar o seu novo smartphone, e possivelmente algumas novidades mais. Graças à certificação do dispositivo, já se conhece que o mesmo vai contar com um chip MediaTek Dimensity 810, além de 4/6 GB de RAM (com alguns rumores a indicarem que pode surgir uma versão de 8GB).

Espera-se que o preço final se encontre na casa dos 200 euros, embora é possível que as primeiras unidades sejam disponibilizadas a valores consideravelmente mais reduzidos.

O grupo REvil tem vindo a chamar à atenção nos últimos meses, devido aos ataques a perfis de elevado destaque no mercado. O grupo é mais conhecido pelos seus ataques de ransomware, e recentemente terá mesmo encerrado as atividades depois de as autoridades terem conseguido obter acesso aos servidores em controlo dos mesmos.

No entanto, parece que os problemas ainda estão longe de acabar para o grupo. De acordo com alguns relatos, as autoridades da Alemanha terão conseguido identificar um dos principais elementos do grupo, que se acredita ter um largo controlo sobre o mesmo e que será também responsável por alguns dos maiores ataques.

A investigação foi feita tanto pelas autoridades como por um grupo de jornalistas, que durante meses terão seguido as transações de bitcoin do grupo, além de várias contas conhecidas de membros deste. No final, foi possível associar alguns detalhes a uma pessoa conhecida como “Nikolay K.” e a sua esposa, “Ekaterina K.”.

Nos perfis das redes sociais de ambos estes partilham imagens na maioria das vezes em viagens, e onde Nikolay refere que obtêm uma grande parte dos seus rendimentos através de bitcoin. Acredita-se que carteiras em controlo de Nikolay terão recebido mais de 450,000 dólares em bitcoins que derivaram diretamente de ataques que o grupo realizou, e que terão sido “mascarados” sobre outras carteiras anónimas para evitar a deteção das autoridades.

De notar que as autoridades da Alemanha também acreditam que Nikolai seja um membro importante dentro do grupo, sendo que as suas atividades já estariam a ser monitorizadas desde meados de 2019.

De relembrar que os ataques do grupo REvil foram considerados como alguns dos de maior importância no mercado, sendo o de maior destaque o que afetou a empresa Kaseya e os seus clientes, e onde os atacantes terão requerido o pagamento de 70 milhões de dólares para permitir reaver os conteúdos encriptados da empresa e dos seus clientes.

Os sistemas de Inteligência Artificial estão cada vez mais inteligentes, tanto que no Github isso parece estar a tornar-se o “prato do dia”.

De acordo com os dados mais recentes revelados pela empresa, o novo “Copilot”, um sistema de IA e Machine learning que ajuda os programadores a desenvolverem código, é agora responsável por quase 30% de todo o código criado na plataforma.

De acordo com os dados da plataforma, cerca de 50% dos programadores que testaram o Copilot para desenvolverem um projeto, no final acabaram por continuar a usar o mesmo devido à facilidade que fornece. Não se sabe exatamente durante quanto tempo realmente esses programadores o decidiram usar, mas sem dúvida que é um feito interessante para a entidade – nem que seja pelo facto que os programadores optaram por continuar a usar mesmo depois do primeiro contacto.

Oege de Moor,, vice-presidente do departamento de criação do Copilot, afirma que os programadores que testaram o sistema acabaram por se tornar muito mais produtivos nas tarefas de programação.

E não é difícil de ver o motivo: o Copilot pode preencher automaticamente largas porções do código dos utilizadores de forma totalmente automática, e com base naquilo que tenha sido feito. Isto permite aos programadores terem mais atenção para criarem código novo ou melhorarem o existente, ao mesmo tempo que reduz tarefas repetitivas.

De momento o Copilot encontra-se limitado para um conjunto de linguagens de programação e apenas para alguns utilizadores que fazem parte do programa de testes, mas espera-se que o mesmo seja aberto em breve para um conjunto mais alargado em ambos os casos.