Autor: Pedro Fernandes

Durante a apresentação dos seus resultados financeiros, a Sony revelou mais detalhes sobre as vendas realizadas até ao momento da PlayStation 5.

Segundo os dados da empresa, relativos ao último trimestre, foram vendidas mais de 3.3 milhões de unidades da PlayStation 5, com o período a terminar em 30 de Setembro. Este valor representa um aumento dos 2.3 milhões de unidades registados no trimestre anterior, e iguala os 3.3 milhões de unidades vendidas no primeiro trimestre de 2021.

No total, fazendo as contas, este ano a empresa já terá vendido cerca de 13.4 milhões de unidades da PS5. Enquanto isso, as vendas da PS4 encontram-se em queda, o que não será uma surpresa tendo em conta que se encontra disponível a nova versão da consola, com apenas 200.000 unidades vendidas durante este trimestre.

No entanto, continua a ser sobre o software que a Sony regista valores mais elevados, com mais de 76.4 milhões de vendas durante estes três meses, o que representa um crescimento dos 63.6 milhões registados no trimestre passado e dos 61.4 milhões no início do ano.

De relembrar que a Sony já tinha revelado que possui planos de vender 14.8 milhões de unidades da PlayStation 5 durante este ano fiscal, e tendo em conta os números agora revelados existe uma forte possibilidade de tal acontecer.

A Huawei ainda se encontra a enfrentar problemas com o governo dos EUA, depois de ter entrado para a lista de bloqueio do pais. Com estas sanções por parte do governo norte-americano, qualquer empresa sediada nos EUA fica impedida de fornecer tecnologias à Huawei sem aprovação.

No entanto, parece que nem todas as entidades terão seguido esta ideia. A Seagate encontra-se a ser formalmente acusada de fornecer produtos para a Huawei sem a respetiva autorização, e estando a empresa chinesa dentro da lista de bloqueio.

O caso encontra-se a ser investigado pela Comissão de Comércio, Ciência e Transporte do Senado dos EUA, e aponta como a Seagate – que é sediada nos EUA – forneceu vários discos rígidos à Huawei durante este período.

Os documentos apontam que existem provas claras que a Seagate Technology esteve a fornecer produtos para a Huawei quando não deveria, e sem a respetiva autorização para tal. Além disso, os documentos demonstram ainda que alguns funcionários terão alertado os seus superiores para as práticas potencialmente ilegais que estariam a ser feitas.

Até ao momento a Seagate não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação.

A Intel finalmente revelou a sua nova geração de processadores da linha Alder Lake, e com estes chegam também os primeiros suportes para memórias DDR5. Rapidamente os fabricantes começaram a lançar também as suas ofertas no mercado… e o público parece que tem estado à procura.

O Alder Lake permite que os utilizadores possam usar memórias em formato DDR4 e DDR5, dependendo da motherboard que possuam. No entanto, certamente que o grande destaque destes novos processadores encontra-se no suporte à nova geração de memórias RAM, algo que tinha vindo a ser bastante antecipado por muitos.

Como a tecnologia ainda estar a dar os primeiros passos no mercado, os preços destas RAM DDR5 são consideravelmente superiores aos módulos da tecnologia anterior – como também seria de esperar. No entanto, nem mesmo o preço elevado parece estar a desencorajar os consumidores.

Os primeiros módulos de memórias DDR5 que se encontram disponíveis no mercado, rapidamente se encontram também a esgotar. Vários revendedores destas memórias estão a reportar que os módulos existentes de DDR5 estão rapidamente a esgotar-se de stock, até mesmo kits que podem ascender os 400 dólares.

um dos exemplos encontra-se na loja dos EUA “Newegg“, onde vários módulos já se encontram esgotados.

Certamente, existem diferentes módulos de memória DDR5, mas os mais “baratos” ainda assim encontram-se acima dos 150 euros. E mesmo estes estão rapidamente a ficar sem unidades disponíveis, isto apenas um dia depois de os novos processadores da Intel que as suportam terem sido apresentados.

Se a tendência se mantiver, acredita-se que as memórias DDR5 venha a marcar mais vendas no mercado que os módulos de DDR4 em meados de 2023.

A Apple revelou recentemente os seus novos MacBook Pro, sendo que uma das características diferenciais deste modelo encontra-se no ecrã. Nomeadamente na estranha notch no topo – e certamente que será a atenção de muitos também.

Para tentar aproveitar ao máximo o espaço do ecrã, a Apple colocou os sensores e câmara frontal sobre um notch, permitindo assim reduzir as bordas no resto do ecrã. O problema encontra-se quando se tenta usar aplicações que ainda não foram pensadas para este design.

Vários utilizadores têm vindo a revelar problemas com a adoção deste novo design. Um deles foi o Youtuber “Snazzy Labs”, que num pequeno vídeo no Twitter revelou alguns dos problemas da notch. Segundo o mesmo, em alguns programas a notch apresenta um comportamento diferente de quando se encontra no sistema operativo, onde o rato invés de passar de um lado para o outro da mesma, fica “preso” na borda.

Além disso, como a notch agora ocupa mais lugar, os itens do menu surgem consideravelmente mais apertados no topo do ecrã, retirando alguns dos conteúdos da barra de status do sistema operativo.

Apesar de a Apple ter revelado documentação para que os programadores possam adaptar as suas aplicações, e resolver este problema, alguns programadores referem que a documentação fornecida pela empresa parece não resolver o problema, e que a falha encontra-se mesmo a nível do sistema operativo.

A falta de consistência no funcionamento das apps dentro do sistema, e da sua interação com a notch, tem vindo a ser uma das principais críticas. Não existe como negar que esta pequena “funcionalidade” tem vindo a ser o algo de algumas das maiores criticas nos novos MacBook Pro.

Com a chegada dos primeiros processadores da Intel Alder Lake, os fabricantes começam também a revelar as suas novas memórias DDR5 a chegarem ao mercado, e a Kingston foi uma das primeiras a realizar exatamente isso.

A Kingston revelou os seus novos módulos de memória DDR5 da linha FURY, a marca voltada para o público gamer, e que prometem fornecer um elevado desempenho aproveitando as novas tecnologias.

Os novos módulos FURY Beast DDR5 conta com uma frequência a partir de 4800 MHz, mas podem atingir os 5200 MHz, em modo single channel de 16 GB ou dual-channel de 32 GB (2×16).

Estes módulos contam ainda com a tecnologia tecnologia On-die ECC (ODECC), que deverá garantir mais estabilidade durante o uso das memórias e do sistema, corrigindo erros que possam surgir nos dados.

Contam ainda com suporte para a tecnologia XMP 3.0 da Intel, o que vai permitir realizar mais facilmente o overclock para quem pretenda.

Os modelos de 4800 MHz devem fornecer um perfil de timings 38-38-38, com o funcionamento a 1.1V, enquanto que o modelo de 5200 MHz atinge o perfil de 40-40-40 a 1.25V. Estes módulos vão chegar junto também das primeiras motherboards que irão suportar os processadores de 12ª geração da Intel.

Já se confirmou que o Xiaomi 12 vai chegar durante o mês de Dezembro, tal como aconteceu com o Xiaomi Mi 11 o ano passado. No entanto, agora conhecem-se mais detalhes sobre o que poderemos esperar dos modelos mais “premium”.

Os rumores mais recentes chegam sobre o Xiaomi 12 Pro e 12 Ultra, que serão os dois modelos de topo da linha. Segundo os mesmos, estes modelos devem ser apresentados no mercado asiático em meados de Maio de 2022, devendo chegar ao mercado global nos meses seguintes.

Ou seja, a confirmar-se, os modelos mais avançados da linha devem demorar um pouco mais de tempo para serem revelados, e não vão ser em conjunto como o modelo “base”. Este irá ainda ser apresentado este ano, deixando o Pro e Ultra para o ano seguinte.

Sobre o que poderemos esperar sobre o Xiaomi 12, os rumores apontam que o mesmo deve contar com um processador Snapdragon 898, juntamente com memória LPDDR5 e armazenamento UFS 3.1. Deve ainda contar com um ecrã AMOLED LTPO E5 de resolução 2K, acompanhado por uma taxa de atualização de 120 ou 144 Hz.

A nível das câmaras, o dispositivo deve contar com 3 sensores, sendo o principal de 50 MP da Samsung ISOCELL GN5. A bateria deverá ter 5000 mAh e suportar carregamentos de 50W.

Depois de vários rumores pela internet nos últimos meses, a nova geração de processadores da Intel é finalmente uma realidade. A empresa revelou a sua 12ª geração de processadores Intel Core, marcando a chegada da linha Alder Lake.

Durante o evento Innovation da empresa, foram reveladas as novas seis famílias de processadores da nova geração, e que deverá depois desdobrar-se em mais de 60 modelos diferentes adaptados para o mais variado género de sistemas – desde dispositivos portáteis a máquinas de elevado desempenho.

Em cima da mesa a empresa coloca os novos I5-12600KF, I5-12600K, I7-12700KF, I7-12700K, I9-12900KF e I9-12900K. Será neste último que a empresa deposita todo o poder das tecnologias atuais da marca, sendo focado para quem pretenda o máximo desempenho em jogos sobre um dos chips mais rápidos desenvolvidos pela Intel.

O Core i9-12900K conta com 16 cores, separados entre 8 cores de alto rendimento e outros 8 de elevada eficiência. Esta distribuição de cores é bastante similar ao que os fabricantes de processadores para smartphones já tinham vindo a realizar nos últimos anos, e que agora chega também a computadores desktop.

Os mesmos permitem otimizar ainda mais as tarefas com base no que o utilizador esteja a realizar, poupando energia no processo. A Intel afirma que os novos cores são até 19% mais rápidos do que a geração anterior.

Em parte isto é possível graças ao novo TDP em turbo de 241W. Mas a nível do desempenho concreto, a Intel promete em comparação com a geração anterior, melhorias de 32% na edição de vídeo, 36% em edição de imagens, 37% em renderizações 3D e 100% em renderizações variadas.

Esta nova geração de processadores também fornece suporte para as mais recentes memórias DDR5 no mercado, juntamente com a interface PCIe 5.0, além das redes wi-fi 6E e ligações Thunderbolt 4. Para os utilizadores mais avançados, os chips podem ainda ser melhorados via overclock utilizando a ferramenta Intel Extreme Tuning Utility (XTU) 7.5.

Esta nova geração de processadores certamente que pretende fazer frente aos rivais da AMD, resta agora saber se o desempenho real realmente se compara aos da rival.

A Apple revelou recentemente a sua nova linha do MacBook Pro, que certamente irá atrair os utilizadores mais profissionais com as suas características únicas e poderosas. No entanto, parece que no interior, a Apple também realizou algumas mudanças para tornar o equipamento um pouco mais simples de ser reparado.

No início deste mês a Apple revelou os novos MacBook Pro de 14 e 16 polegadas, contando com os chips M1 Pro e M1 Max, juntamente com um ecrã Mini LED de 120 Hz.  Agora que as primeiras unidades começaram a chegar junto dos consumidores, estamos também a verificar alguns testes de benchmark que confirmam as melhorias de desempenho do sistema.

No entanto, debaixo de toda a estrutura, parece que a empresa realizou algumas mudanças importantes também. Segundo o portal iFixIt, a bateria do novo modelo não se encontra agora colada na estrutura do mesmo, sendo consideravelmente mais fácil de ser substituída. A Apple até incluiu as pequenas patilhas para retirar mais facilmente a bateria da estrutura, sem a danificar, o que certamente será um ponto positivo para a empresa.

Infelizmente, ainda existem alguns pontos que parecem não ter mudado, com o SSD a encontrar-se soldado na placa mãe, pelo que não pode ser facilmente substituído por outro modelo no futuro. O sistema de arrefecimento também parece ter sido reformulado, sendo mais compacto, o que também indica que os novos chips podem não necessitar da mesma capacidade de arrefecimento que as versões anteriores.

As portas externas dos novos MacBook Pro também são modulares, pelo que, em caso de problemas, é simples de encontrar uma substituição sem ter de se alterar a placa por completo.

No final, parece que os novos dispositivos não são apenas mais poderosos, mas também mais simples de serem arranjados no futuro, o que certamente será um ponto positivo para a Apple – ainda mais tendo em conta que a empresa ainda mantêm em muitos dos seus outros produtos a ideia de dificultar ao máximo a reparação em terceiros.

A Xiaomi revelou hoje a chegada ao mercado da nova TV Mi TV Q1E, uma série de televisores inteligentes de 55 e 75 polegadas.

O ecrã conta com a tecnologia Local Dimming de 192 zonas, que automaticamente ajusta a luz de fundo para fornecer a melhor qualidade de imagem possível. O design do ecrã sem bordas laterais também permite aproveitar ao máximo toda a qualidade e criar um ambiente envolvente para os utilizadores, independentemente do conteúdo que esteja a ser assistido.

O ecrã QLED usa a tecnologia Quantum dots, para conseguir alcançar uma gama de cores mais ampla e mostrar imagens brilhantes, vibrantes e realistas. Conta ainda com suporte a 95% da palete de cores DCI-P3 e 100% da NTSC.

No total, o ecrã pode apresentar mais de 1.07 mil milhões de cores diferentes, cada um com qualidade e realismo. Este conta ainda com suporte a HDR10+ e Dolby Vision. Conta ainda com o sistema Android TV 10, pelo que os utilizadores podem instalar as mais variadas aplicações que necessitem no mesmo, diretamente da Google Play Store. Conta ainda com o Assistente da Google integrado para rápidas tarefas com a TV.

Espera-se que a Xiaomi Mi TV Q1E 55 venha a ficar disponível durante o mês de Novembro em Portugal e nos revendedores autorizados.

A Razer é uma das marcas que dispensa apresentações. E se está à procura de melhorar o seu equipamento de som para jogos, então não pode perder a grande promoção dos Razer Kraken X USB.

Os Razer Kraken X oferecem toda a qualidade da Razer, com a experiência de som virtual 7.1, capaz de fornecer detalhes incríveis para os jogadores mais dedicados. Este conjunto de headphones pesam apenas 250 gramas, e contam com um design ergonómico e fino, mas que se ajusta a qualquer cabeça.

As almofadas de espuma também ajudam a isolar ruídos externos e a garantir ainda mais conforto durante longas sessões de jogo. Mas do que mais importa, as drivers de 40 mm foram criados especificamente para oferecer a melhor experiência de som, seja para jogos, filmes ou música. E o microfone acoplado garante que pode comunicar a qualquer momento, com qualidade e som claro.

Os Razer Kraken X USB encontram-se disponíveis na Amazon de Espanha por um preço imperdível.

O mercado viu um aumento drástico nas vendas de Chromebooks durante a pandemia, sobretudo nos EUA. Apesar de apenas algumas marcas terem produtos dentro desta categoria, parece que a LG se encontra agora a ponderar algumas novidades para breve.

De acordo com os mais recentes rumores, a LG encontra-se a ponderar desenvolver o seu próprio Chromebook, que poderia contar até com um chip dedicado da empresa. De acordo com a certificação realizada na entidade Bluetooth SIG, o dispositivo é conhecido apenas como “LG Chromebook”, sobre o código “11TC50Q”.

Infelizmente a certificação não aponta detalhes do que poderemos esperar a nível de hardware. É também importante referir que, apesar desta certificação, isso não confirma que a empresa venha realmente a lançar o dispositivo final no mercado – apenas que a ideia está sobre a mesa.

Tendo em conta que a LG tem vindo a focar-se cada vez mais na sua linha de portáteis, ainda mais agora que deixou de lado o mercado dos dispositivos móveis, não seria de admirar que a empresa voltasse as suas atenções para dispositivos baseados no Chrome OS.

Se a tendência se encontrava para o preço das memórias RAM vir a cair durante os próximos meses, isso pode agora vir a mudar devido a recentes eventos.

Derivado de recentes terramotos que ocorreram sobre a zona do Taiwan, e que se encontram a afetar empresas como a Micron Technology. Esta é uma das principais fabricantes de módulos de memória RAM no mercado, e na passada semana foi largamente afetada por um tremor de terra de magnitude 6.2, que afetou toda a zona do Taiwan.

O terramoto não terá causado fatalidades junto dos funcionários da fábrica da Mícron Technology, mas a empresa refere que as produções podem ser drasticamente afetadas durante as próximas semanas, tendo em conta que a equipa necessita de avaliar os danos causados nas linhas de produção pelo terramoto.

Enquanto isso, a fabricante Nanya, uma das principais rivais da Mícron, afirma que as suas fábricas na região não foram afetadas, e encontram-se a produzir normalmente, mas espera-se que o volume de módulos a sair das mesmas durante os próximos meses pode ser ligeiramente inferior ao esperado inicialmente. A TSMC também terá evacuado as suas fábricas no seguimento do terramoto, mas a empresa afirma que as linhas de produção não foram afetadas.

Atualmente a Micron é responsável pela produção de 9% dos módulos DRAM no mercado. Como tal, o impacto na produção pode vir a causar com que certos módulos de memória cheguem ao mercado com preços mais elevados durante os próximos meses.

No entanto, os dados também apontam que a maioria dos fabricantes possui stock disponível para pelo menos dois meses de fornecimento continuado, pelo que o impacto pode não ser de todo sentido. Resta agora esperar pelos próximos meses para se realmente verificar a conclusão.

Depois de alguns leaks, a Sony veio oficialmente revelar o novo Sony Xperia Pro I, a grande aposta da empresa para o mercado. Este vai ser o primeiro smartphone da empresa a contar com um sensor de 1 polegadas e que vai ser vendido fora do Japão.

Não apenas nesse ponto, mas a Sony parece ter voltar a classificar o Sony Xperia Pro I como um smartphone premium, focado para quem pretenda o melhor na captura de fotos e vídeos, aproveitando o conhecimento da marca neste setor.

O dispositivo conta com um ecrã OLED de 6.5 polegadas, acompanhado por uma taxa de atualização de 120 Hz e resolução 4K. Este conta ainda com um leitor de impressões digitais integrado no mesmo.

No entanto, o grande destaque encontra-se no sistema de câmaras. O sensor principal do dispositivo é basicamente idêntico ao que se encontra na câmara RX100 VIII da marca. No entanto, apesar de ter uma polegada, a empresa refere que foram feitas algumas otimizações para o adaptar ao uso no smartphone.

Este sensor é capaz de capturar imagens de 12 MP, com um tamanho de pixel de 2.4µm, o que os torna cerca de 20% superiores aos conteúdos capturados pelo mais recente iPhone 13 Pro Max.

Junto do sensor encontra-se ainda uma lente Carl Zeiss de 24mm com abertura variável (entre f/2.0 e f/4.0). Na parte traseira encontram-se ainda sensores secundários de 12 MP grande angular, e uma lente telefoto também de 12 MP com capacidade para zoom ótico de duas vezes. Existem ainda dois botões dedicados para a câmara, sendo um focado na captura de conteúdos, tendo dois pontos de atuação, enquanto o segundo será usado para ativar rapidamente a câmara, ficando pronta a utilizar.

No interior do Xperia Pro I encontramos ainda o processador Snapdragon 888 da Qualcomm, juntamente com 12 GB de memória RAM e até 512 GB de armazenamento interno – com possibilidade de expansão por microSD.

Termina-se com a bateria de 4500 mAh, com suporte para carregamento a 30W, e o sistema operativo Android 11.

Este modelo deverá chegar à Europa por 1799 euros, com as vendas a começarem no dia 28 de Outubro – mas as primeiras entregas previstas apenas para 10 de Dezembro.

Recentemente surgiram novos detalhes sobre o desempenho que poderemos esperar dos novos processadores Alder Lake da Intel, nomeadamente de um novo processador i5 que se encontra focado em competir com o Ryzen 5 5600X da AMD.

No espaço de uma semana, surgiram no Twitter dois benchmarks feitos sobre o que aparenta ser o Intel Core i5-12600K, tanto na sua velocidade de clock base como também em overclock. Estes testes permitem obter um pouco mais de detalhes sobre o que se espera da nova geração de processadores da Intel, e sobretudo, como estes se comparam com os rivais próximos da AMD.

Os leaks mais recentes demonstram que o Core i5-12600K deverá contar com um clock base de 3.7 GHz, mas com boost até 4.5 GHz em multi-core, ou 4.9 GHz em single core. No teste feito sobre o CPU-Z, o processador obteve uma pontuação de 746.2 pontos em single core e 7058.1 pontos em multi-core.

Em resposta a estes resultados, outro utilizador do Twitter partilhou uma imagem do mesmo teste, mas feito sobre um processador com overclock – embora os resultados finais estejam censurados. No mesmo o processador surge com uma pontuação de 72xx em multi-core.

De relembrar que a Intel deve revelar a sua nova linha de processadores Alder Lake durante um evento no final desta semana, e as primeiras vendas devem começar já na próxima semana.

Para os próximos dias espera-se que a Xiaomi venha a revelar algumas novidades no mercado, e se algumas destas serão já conhecidas, como é o caso do Redmi Note 11 e Redmi Watch 2, surge agora outra possibilidade.

De acordo com o portal WinFuture, a Xiaomi pode estar a preparar-se para revelar uma nova pulseira fitness, sobre o nome de “Redmi Smart Band Pro”. Esta contaria com um design similar ao que se encontra na Xiaomi Smart Band 6, mas o ecrã seria um pouco mais retangular, e além disso seria distribuída como sendo da submarca da Redmi.

Esta deve surgir também como uma alternativa mais barata ao Redmi Watch 2, para quem pretenda algo para monitorizar as suas atividades ao longo do dia, mas não pretenda um custo de um smartwatch completo para tal.

Espera-se que este modelo venha a ser revelado primeiro para o mercado da China, e posteriormente para o mercado global. Ainda se desconhecem, no entanto, as suas características. No entanto, tudo aponta que esta deverá contar com características mais simples de monitorização – com algumas fontes a apontarem que pode trazer ainda suporte a GPS, no entanto, este género de tecnologia normalmente acarta um aumento de preço final.

De relembrar que a Xiaomi possui agendado um novo evento para o dia 28 deste mês, portanto não falta muito para se conhecerem as novidades oficialmente.

A Motorola é uma das empresas que tem vindo a manter uma participação discreta no mercado dos smartphones. Invés de tentar competir com nomes como a Apple e a Xiaomi, a empresa foca-se mais em lançar os seus produtos para uma gama de entrada e intermédia.

No entanto, parece que a empresa encontra-se agora a preparar para algumas mudanças, e brevemente poderá vir a lançar um novo smartphone, focado para quem pretenda um pouco mais de desempenho.

Ainda desconhecemos se este modelo vai ser considerado “premium” ou não, mas segundo os rumores deverá contar com um processador Snapdragon 888 da Qualcomm, o mesmo que se encontra em muitos dispositivos de topo atualmente no mercado.

Não se conhece, para já, mais detalhes sobre este dispositivo, mas certamente é clara a ideia que a empresa da Lenovo encontra-se a focar-se cada vez mais em lançar algo que compita com os “pesos pesados” no mercado dos smartphones.

Algumas fontes acreditam que o modelo que vai contar com este processador será o Moto G200, que além de ter o Snapdragon 888, será também um dos poucos smartphones da empresa a contar com suporte para 5G. No entanto, este modelo deve ser revelado primeiro na China antes de chegar a mais mercados de forma internacional.

Na altura em que o dispositivo chegar aos mercados internacionais, existe uma forte possibilidade que o Snapdragon 898 seja o novo processador que se encontre na maioria dos smartphones “premium” de outras empresas, e portanto isto cria uma certa desvantagem para a marca – mas melhor para quem procura algo de qualidade, recente e que não seja diretamente um modelo caro como das rivais.

A Oppo acaba de revelar os seus novos dispositivos dentro da linha de smartphones “A”, com a chegada do novo A56 5G. Este conta com algumas características similares ao modelo antecessor, mas com upgrades a nível do hardware e desempenho final.

O OPPO A56 5G conta com um ecrã de 6.5 polegadas LCD, com uma notch em formato de gota. Na parte traseira encontra-se o modulo da câmara, que conta com dois sensores, sendo o principal de 13 MP e um de profundidade com 2 MP, juntamente com o flash LED.

No interior encontra-se o chip Dimensity 700 da MediaTek, confirmando assim os rumores sobre a chegada deste chip à linha, juntamente com 6GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. A bateria de 5000 mAh conta com carregamento de apenas 10W.

O foco deste modelo parece ser no preço final, que deverá colocar o dispositivo numa gama intermédia. De momento ainda se desconhece quando o modelo vai encontrar-se disponível em Portugal.