Autor: Pedro Fernandes

Durante a apresentação dos resultados financeiros relativos ao último trimestre de 2016, o Facebook revelou alguns detalhes acerca da plataforma.

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, revelou que a plataforma conta atualmente com 1.86 mil milhões de utilizadores ativos todos os meses. Foi ainda revelado que existem 1,23 mil milhões de utilizadores diários, com 1,15 mil milhões a acederem através dos seus smartphones e tablets.

Quanto a outros serviços também associados ao Facebook, o Messenger e o WhatsApp têm 400 milhões e 1,2 mil milhões de utilizadores mensais, respetivamente.

A nível dos resultados financeiros, a empresa registou um lucro de 3.56 mil milhões de dólares, sendo que as receitas atingem os 8.8 mil milhões de dólares, em parte impulsionadas pela publicidade em equipamentos móveis.

Face aos últimos doze meses, a rede social registou uma receita de 27 mil milhões de dólares, o que representa um aumento de 57% face ao ano de 2015.

Fonte Engadget

Se possui uma conta criada nos sites Xbox360ISO ou PSPISO, chegou a altura de modificar a password, pois ambos os sites foram alvos de um roubo de dados em 2015.

Os sites, dedicados à partilha de conteúdos piratas para a Xbox e Playstation, foram alvo de um roubo de mais de 2.5 milhões de passwords em 2015, mas apenas esta semana os dados começaram a ser distribuídos na Internet.

Os dados roubados incluem emails, endereços IP, nomes de utilizador e passwords encriptadas no formato MD5, o qual é inseguro e facilmente contornável.

Caso pretenda verificar se a sua conta foi afetada pelo roubo é possível realizar a pesquisa no site Have I Been Pwned. Caso tenha sido afetado, não deixa de ser importante sublinhar como deve modificar imediatamente a password, bem como em qualquer outro local onde a mesma seja utilizada (e de sublinhar ainda a importância de nunca utilizar a mesma password em dois sites diferentes).

Fonte The Next Web

A inteligência artificial tem sido cada vez mais utilizada em vários locais, e o Facebook é um dos que mais tem vindo a implementar a tecnologia para utilização com diferentes funcionalidades da sua rede social.

Mas agora a empresa anunciou uma nova funcionalidade que irá melhorar o sistema de pesquisa por fotos, num formato similar ao que já acontece no Google Photos. A partir de agora é possível pesquisar por determinados objetos dentro de imagens partilhadas na rede social.

Apelidada de Lumos, esta tecnologia utiliza a inteligência artificial para permitir a identificação de objetos nas fotos, como animais, pessoas, cenários ou lugares.

Esta tecnologia não é algo inovador, sendo que a Google já utiliza algo similar para o Google Photos, mas irá facilitar bastante quem pretenda realizar pesquisas por determinadas fotos mas não se recorde de muitos detalhes além de pormenores.

A empresa garante ainda que pretende trazer esta funcionalidade também para vídeos no futuro, mas este processo ainda pode demorar algum tempo a ser implementado, devido à própria complexidade dos vídeos e da identificação de todos os objetos no mesmo.

Os utilizadores da rede social nos EUA já podem utilizar a funcionalidade, sendo que ainda não foi revelada qualquer data para a disponibilidade noutros países.

A Nintendo confirmou esta semana que irá deixar de produzir novas unidades da consola Wii U. Este modelo irá ser substituída pela Switch, que deve chegar aos principais revendedores no próximo dia 3 de Março.

Com a descontinuação da produção irão deixar de ser lançadas novas unidades da consola para stock nos revendedores. As unidades atualmente existentes ainda irão encontrar-se disponíveis para quem as pretenda comprar, mas não irão ser restabelecidos stocks ao longo do tempo.

De relembrar que a Nintendo já tinha anunciado que iria deixar de produzir novas unidades da Wii U no final do ano passado. A Nintendo Switch pretende agora ser a nova aposta da fabricante, contando com mais recursos e funcionalidades que a consola agora ultrapassada.

Fonte NextPowerUp

A Apple revelou recentemente os seus resultados respeitantes ao primeiro trimestre fiscal de 2017, sendo que estes valores possuem algumas surpresas para os investidores.

De acordo com os dados, os últimos três meses foram os mais rentáveis da empresa no que respeita às vendas de iPhones. No total foram vendidas 78.3 milhões de unidades, com receitas no total de 77.4 mil milhões de dólares. Deste valor existem cerca de 7.17 mil milhões de dólares provenientes apenas da App Store.

A empresa afirma que as receitas da sua loja de aplicações são até duas vezes superiores à da Google, estando atualmente disponíveis mais de 2.2 milhões de aplicações para iPhones e iPads.

Caso a tendência se mantenha, é possível que a loja de aplicações da Apple venha a ser um dos pilares mais importantes financeiramente para a empresa, mesmo que os valores associados com as vendas do iPhone acabem por cair.

Apesar dos valores positivos, é importante também ter em conta o público alvo das compras em ambas as lojas. De acordo com os dados recentes, um utilizador da Google Play gasta em média 208 dólares por ano em compras de aplicações, enquanto na Apple esse valor aumenta para 651 dólares.

Fonte PhoneArena

A Apple poderá ter interesse em expandir as suas instalações de fabrico dentro dos EUA, tendo em conta uma nova oficial enviada à Federal Register – órgão governamental responsável por comunicar assuntos de interesse público.

De acordo com o documento, a Apple poderá aumentar as suas zonas de produção na cidade de Mesa, no Arizona.

Apesar de uma grande parte dos componentes virem de outros países, a Apple ainda possui algumas linhas de produção nos EUA, sendo que o Mac Pro é um dos equipamentos totalmente produzidos em solo americano.

Apesar dos anúncios de expansão serem animadores, é importante sublinhar que os documentos afirmam que a mesma deve ocorrer apenas para a criação de um hub central de operações e para aumentar a capacidade de processamento dos seus datacenters, ou seja, seria apenas utilizado para aumentar a capacidade interna da empresa em certos setores, e não para a produção de equipamentos de forma direta.

De notar ainda que a Apple esteve recentemente em contacto com o atual presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O presidente terá mesmo contactado o CEO da Apple, Tim Cook, com o objetivo de discutir possíveis cortes fiscais e incentivos que venham a aumentar a produção da empresa em solo americano.

Fonte Tech Crunch

Se utiliza um equipamento móvel, existe uma elevada probabilidade de já ter testado uma aplicação de VPN no mesmo. No entanto, apesar de garantirem segurança e privacidade, estas aplicações nem sempre acabam por garantir isso.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Califórnia em Berkeley e a CSIRO, tendo sido analisadas 300 VPN’s para o sistema Android, chegou-se à conclusão que 84% destas redes não garantiam a segurança que prometem, e podem mesmo levar à divulgação dos dados de utilizadores a terceiros.

Alem disso, 38% das VPN estudadas possuíam algum tipo de malware ou sistemas de anúncios mal-intencionados, e 18% nem sequer possuíam um sistema de encriptação real. A grande maioria das aplicações estudadas são fornecidas gratuitamente, mas da lista das piores fazem também parte alguns serviços pagos.

Segundo o investigador Narseo Vallina-Rodriguez, o chocante deste teste não se encontra na falta de segurança das aplicações, mas sim no facto de muitos utilizadores ainda continuarem a utilizar as mesmas apesar de votações negativas ou um feedback geral negativo.

De notar que o estudo foi realizado durante o ano passado. Desde então, algumas das aplicações de VPN estudadas já foram removidas da Google Play e não se encontram em utilização.

Fonte The Verge

De acordo com o próprio CEO da Apple, Tim Cook, o iPhone 7 Plus é um dos modelos de maior sucesso da empresa, deixando para trás até os seus antecessores.

Em comunicado aos investidores, Tim Cook afirma que o iPhone 7 Plus conseguiu ultrapassar os valores do iPhone 6 Plus e iPhone 6s Plus, lançados em 2014 e 2015, respetivamente.

Um dos motivos para o sucesso deste modelo poderá encontrar-se nas inovações que a Apple incluiu no mesmo, como é o caso da câmera traseira dupla e o novo “portrait mode”.

O executivo afirma ainda que o ultimo trimestre foi particularmente bem sucedido para a Apple, sendo que foram vendidas 78.3 milhões de unidades do iPhone em todo o mundo. No entanto não foram deixados dados sobre quantas destas unidades eram o modelo “Plus”.

Fonte MacRumors

Numa tentativa de aumentar os ganhos a nível de publicidade, os rumores apontam que o Facebook se encontra a trabalhar numa nova plataforma para distribuir conteúdos multimédia na TV.

De acordo com o The Wall Street Journal, a rede social encontra-se a trabalhar numa nova app destinada ao streaming de conteúdo para TV’s, num formato similar ao que acontece na Apple TV. Este projeto já estaria em desenvolvimento nos últimos anos, mas apenas agora se conheceram alguns detalhes, embora ainda não oficiais.

O objetivo passa por fornecer aos utilizadores conteúdos multimédia diversificado. A empresa terá contactado diversas fontes e produtos de conteúdos para criarem pequenas séries para esta plataforma, sendo ainda desconhecido se os conteúdos da rede social também serão incluídos na mesma ou apenas os criados por parceiros selecionados.

Alem disso, este projeto marca também a entrada do Facebook num mercado rival para gigantes como o Youtube ou a Netflix, distribuindo os seus próprios conteúdos.

Até ao momento ainda se desconhecem detalhes concretos sobre o projeto, ou quando o mesmo será oficialmente revelado.

Se é programador e tentou aceder hoje ao site Gitlab é possível que tenha verificado uma mensagem de erro. Isto ocorre porque o serviço passou nas ultimas horas por vários problemas que não deviam ter acontecido.

Tudo começou com uma manutenção agendada de emergência para a base de dados do site. No entanto, a tarefa não aconteceu como previsto, sendo que um dos engenheiros responsáveis pela manutenção aparenta ter introduzindo os comandos incorrectos, levando à eliminação de vários dados.

A partir do Twitter o Gitlab foi dando várias notificações de todo o processo, indicando que o erro humano levou à perda de alguns conteúdos, como requests e posts/comentários, mas nenhum projeto foi perdido no processo.

Para recuperar do problema a plataforma encontra-se agora a restaurar os backups antigos dos dados, mas tendo em conta a dimensão elevada do site este processo pode demorar várias horas a ser concluído. Os backups são realizados a cada 24 horas, sendo que o ultimo antes da falha tinha ocorrido seis horas antes, o que indica que muita informação colocada durante este período de tempo estará agora permanentemente destruída.

Apesar do problema, é de louvar que a plataforma detalhou todos os passos na sua conta do Twitter, bem como não tentou evitar indicar que se tratou de um erro humano. Está ainda a decorrer o processo de restauro de todos os dados, sendo que esta tarefa pode também ser acompanhada em tempo real numa transmissão em direto realizada pela plataforma.

Fonte The Next Web

O Facebook revelou que se encontra a testar uma nova funcionalidade, que pretende converter a rede social num gigante recuperador de senhas para diversos websites na internet.

Esta funcionalidade poderá ser utilizada para recuperar acesso a contas em outros sites dos quais tenha perdido os dados de acesso e, sobretudo, onde a autenticação em duas etapas se encontre ativa mas não seja possível recuperar os códigos.

Apelidada de “Delegated Recovery”, esta funcionalidade pretende ser uma alternativa de recuperação para o caso de os utilizadores perderem o meio de login tradicional, como o smartphone ou token.

O funcionamento será bastante simples: caso o utilizador pretenda aderir à funcionalidade, terá de colocar a sua conta diretamente no Facebook, sendo que a rede social cria a ligação direta ao site em questão (se suportado). É então criado um código único encriptado, o qual apenas pode ser acedido pelo site que o criou e o Facebook não possui qualquer forma de acesso, a menos que seja autorizado tal acesso pelo utilizador.

Numa fase inicial o sistema apenas se encontra em teste no Github, sendo também nesta plataforma que o Facebook disponibilizou todo o código fonte, de forma aos programadores interessados poderem utilizar o sistema ou ajudar no desenvolvimento.

Fonte techcrunch

A marca Razer é bem conhecida pelos seus acessórios e componentes arrojados, sobretudo destinados aos utilizadores mais exigentes. No entanto a empresa poderá agora vir a entrar em alguns novos mercados, nomeadamente o dos smartphones.

Recentemente a Razer anunciou ter adquirido a empresa Nextbit, a qual é responsável pelo desenvolvimento do smartphone Robin, baseado totalmente na cloud. Com esta aquisição, a Razer passa a possuir mais capacidade para desenvolver os seus próprios serviços e componentes baseados nas tecnologias proprietárias do Nextbit.

Esta aquisição não deverá causar mudanças internas na empresa, mas irá mudar os planos para quem tenha adquirido as primeiras unidades do smartphone Robin. A empresa irá continuar a suportar o mesmo apenas durante os próximos seis meses. Já em nível de software o suporte encontra-se assegurado até Fevereiro de 2018.

Apesar de esta aquisição não colocar a Razer totalmente no mercado dos smartphones, não seria de estranhar ver alguns investimentos neste mercado durante as próximas semanas, tendo ainda em conta que a empresa têm vindo a diversificar as suas atividades ao longo dos últimos anos.

Fonte The Next Web

A Sony revelou ter sofrido perdas significativas sobre o seu negócio de filmes, num total de 977 milhões de dólares.

De acordo com a empresa, a culpa desta queda encontra-se nas fracas vendas obtidas no mercado dos sectores físicos, como é o caso dos DVDs e Blu-Rays, tendo os números ficado aquém do que era esperado.

De acordo com um porta voz da empresa, o valor do prejuízo total ainda se encontra a ser analisado, e apenas deverá ser conhecido no próximo dia 2 de Fevereiro, na mesma altura em que será revelado o relatório fiscal respeitante ao último trimestre de 2016.

Outros pontos negativos para empresa no último ano foram as receitas inferiores ao esperado com filmes como o Caça-Fantasmas e Angry Birds, um pouco por todo o mundo.

Fonte Ars Technica

Quando a plataforma DayDream da Google foi revelada, durante o evento I/O 2016, a empresa sublinhou que apenas alguns parceiros iriam disponibilizar aplicações para o sistema. No entanto ficou prometida a disponibilidade para todos durante 2017.

E agora isso confirma-se, com a possibilidade de qualquer programador agora conseguir enviar as suas aplicações desenvolvidas para o Daydream.

O processo de envio das aplicações será bastante similar ao que se verifica atualmente na Google Play, no entanto existem pequenas diferenças. A mais importante será o facto de que todas as aplicações da plataforma irão ser analisadas pela Google antes de ficarem disponíveis ao público em geral.

Desta forma a empresa pretende manter um mínimo de qualidade nas apps disponibilizadas, evitando logo à partida possíveis problemas. A própria empresa publicou ainda uma página com algumas diretrizes a serem seguidas pelos programadores, de forma a garantir que as aplicações são aceites e encontram-se dentro dos mínimos de qualidade exigidos.

Além disso, as aplicações também devem contar com alguns itens padrão sobre certas funções, como é o caso dos Ícones de indicação VR e o PhotoSphere em 360º.

Fonte Google

Depois de ter registado no final de 2016 alguns documentos em segredo, o Snapchat pode agora encontrar-se na reta final para apresentar a sua IPO sobre o nome Snap, Inc.

Os rumores apontam que a oferta inicial deve ser apresentada ainda esta semana, e que deverá marcar o início da empresa em bolsa, permitindo abrir as suas ações para o mercado futuro.

Antes da entrada oficial em bolsa, a empresa ainda deve apresentar alguns detalhes acerca si própria e do marcos atingidos no passado, com o objetivo de demonstrar os pontos positivos para obter o máximo de investimento dos interessados.

As expectativas apontam que a empresa entre em bolsa com um valor de 20 mil milhões de dólares, valor calculado tendo em conta as previsões de mil milhões de vendas durante este ano fiscal.

De relembrar que o Snapchat conta atualmente com mais de 150 milhões de utilizadores ativos diariamente, sendo que a entrada em bolsa deverá permitir adicionar algum valor na marca, bem como deverá abrir a porta a possíveis negócios futuros.

Fonte TechCrunch

Pela primeira vez em cinco anos, o iPhone não foi um dos equipamentos móveis mais vendidos no mercado chinês.

De acordo com os dados da empresa Counterpoint Research, a Apple não foi a líder nas vendas da China durante 2016, tendo sido superada pela Oppo.

Os dados apontam que foram vendidos mais unidades do Oppo R9 que o modelo iPhone 6. Enquanto que foram vendidas 12 milhões de unidades do iPhone 6, o valor aumenta para 17 milhões de unidades no caso do Oppo R9.

A Counterpoint Research aponta que um dos principais motivos para a descida nas vendas da Apple encontra-se na competição do preço, o qual é mais vantajoso na Oppo. Esta fornece um equipamento com características similares ou até superiores aos equipamentos da Apple, e com um preço consideravelmente mais reduzido, o que atrai os consumidores.

Fonte Phone Arena

Desde o último sábado que a Apple removeu do seu site a possibilidade de verificar se um equipamento tinha sido roubado ou não.

O sistema iCloud Activation Lock permitia aos utilizadores verificarem se o IMEI de um equipamento tinha sido bloqueado ou se o equipamento tinha sido utilizado no passado, o que poderia garantir um pouco mais de segurança em algumas compras, sobretudo de equipamentos em segunda mão.

No entanto, sem qualquer informação, a empresa removeu agora essa funcionalidade do site. No entanto, a empresa ainda continua a recomendar este sistema para garantir a segurança dos seus equipamentos.

Este sistema de proteção foi lançado com o iOS 8, sendo que ajudou numa diminuição dos casos de fraude em vendas por fontes não oficiais, bem como à diminuição dos valores de equipamentos no mercado negro.

Fonte 9to5Mac

A Xiaomi apresentou o seu novo Mi 5 durante o evento MWC do ano passado, em conjunto também com a sua expansão internacional, pelo que este evento seria um dos principais palcos onde se iria esperar a fabricante.

No entanto, para o evento deste ano isso não irá acontecer, isto porque a Xiaomi revelou que não irá encontrar-se presente no MWC 2017. Esta revelação acaba por dececionar os fãs da marca, que estaria a esperar pelo evento para receberem novidades sobre o possível Mi 6.

De notar que outras fabricantes, como é o caso da Samsung, também optaram por não utilizar o evento para revelar as maiores novidades. Mas irão ainda marcar a sua presença para deixar algumas novidades. No caso da Xiaomi a marca não irá encontrar-se de todo no evento.

No final de 2016 a empresa surpreendeu todos com a revelação dos novos Mi Mix, mas não deixou detalhes sobre quais serão os planos para o futuro.

Fonte TechCrunch

Durante o ano passado, um jornalista da Wired conseguiu obter algumas informações relativamente aos equipamentos Pixel, mais concretamente aos atuais modelos Pixel e Pixel XL, sendo que estes não iriam contar com uma proteção contra água.

O motivo para tal decisão prendeu-se na altura com o tempo relativamente curto que a empresa teve de forma a desenvolver todo o equipamento. A Google teve apenas nove meses para detalhar tudo, desde os projetos iniciais até ao resultado final, e a proteção contra água ficou de fora dos planos.

No entanto, a certificação IP nos equipamentos Pixel não foi esquecida, e os modelos a serem lançados este ano certamente que deverão contar com a mesma, isto caso os rumores se confirmem. Apesar de ainda serem rumores, a probabilidade de tal ocorrer será praticamente 100%, tendo ainda em conta que este tipo de certificação começou a ser cada vez mais popular entre os equipamentos de topo dos principais fabricantes.

Fonte Wired

A Apple junta-se a um conjunto de outras gigantes da tecnologia no mercado, com o objetivo de desenvolver a Inteligência Artificial do futuro.

Durante o mês de Setembro do ano passado foi criado um grupo de pesquisa para o desenvolvimento da Inteligência Artificial, conhecido como “Partnership on AI”. Este teve o apoio de várias empresas, como a Amazon, Facebook, Google, Microsoft e IBM, mas a Apple não entrou logo no início. Porém, a confirmação chega esta semana de forma oficial.

A empresa optou por manter a sua participação mais discreta, embora tenha vindo a contribuir lentamente para o projeto. Ainda o mês passado a empresa realizou um evento fechado em Barcelona com o objetivo de apresentar alguns projetos na área a investidores.

O Partnership on AI pretende que todos os resultados das investigações realizadas sejam partilhados publicamente, mas até ao momento ainda não foram revelados grandes detalhes, tendo também em conta que também ainda é um conjunto de empresas relativamente recente.

Fonte Mac Rumours

A LG revelou os seus resultados financeiros relativos ao último trimestre de 2016, e os mesmos não são positivos.

Pela primeira vez em seis anos, a LG regista perdas operacionais ao longo de todo o trimestre. Os gastos da empresa foram superiores aos valores obtidos pelas vendas, tendo uma parte do saldo dos negócios da empresa ficado no vermelho. No total, os gastos totalizaram 223,98 milhões de dólares.

Segundo a empresa, um dos principais responsáveis por este resultado foi o LG G5, que obteve um volume de vendas inferior ao inicialmente esperado e exigiu um elevado volume monetário para marketing. Até ao momento não foram divulgados números exatos para as unidades vendidas.

Por sua vez, o modelo LG V20 teve uma ótima receção do público no mercado, e acabou por ajudar a empresa a não entrar ainda mais nos valores negativos. Os lucros operacionais da empresa também registaram um aumento em comparação com o ano anterior, no total de 1.16 mil milhões de dólares, um aumento de 12.2%.

Fonte Android Authority

Podia-se pensar que as cassetes eram um formato antigo e que praticamente ninguém utiliza. No entanto os recentes dados de vendas nos EUA revelam uma história diferente.

Os dados apontam que a venda de cassetes nos EUA atingiu as 129 mil unidades ao longo do ano passado. Este valor representa um aumento de quase 74% em comparação com o obtido em 2015.

Em parte, este aumento nas vendas pode dever-se ao lançamento de alguns Álbuns de artistas reconhecidos neste formato antigo, nomeadamente de Justin Bieber e The Weeknd, vencedor de “Melhor Performance R&B” do Grammy 2016.

É ainda revelado que cerca de 43% das vendas foram realizadas online, com as restantes sendo revendidas por terceiros e algumas lojas.

Fonte Engadget

De acordo com um recente relatório publicado pela empresa Gartner, os números não são animadores para o mercado das vendas de PC’s.

O relatório aponta uma queda nas vendas durante o ano passado de 6.2%, somando assim o quinto ano consecutivo em que se verifica uma queda neste sector.

Segundo Mikako Kitagawa, um dos principais analistas da Gartner, os consumidores estão a optar por permanecer online cada vez mais por smartphones e tablets, substituindo mesmo os PC’s e portáteis em alguns casos.

Apesar de ter sido registado um pequeno aumento no número de vendas de certos equipamentos, como os portáteis híbridos, a procura ainda não foi suficiente para contradizer o plano geral de queda do setor. O setor dos computadores gaming também registou um ligeiro aumento das vendas.

A Lenovo foi a fabricante que mais volume de vendas recebeu, sendo seguida de perto pela HP e Dell. Estas três empresas juntam-se à Apple na liderança do mercado, enquanto que a Asus e Acer perderam alguma popularidade.

Fonte Extreme Tech

Já imaginou colocar um vídeo no Facebook, apenas para descobrir que poucas horas depois este tinha sido eliminado? Não seria muito agradável, e uma falha recentemente descoberta na plataforma permitia isso mesmo.

O investigador de segurança e programador Dan Melamed descobriu uma falha no Facebook, a qual poderia permitir a qualquer utilizador eliminar os vídeos da plataforma.

A falha era explorada utilizando o sistema de upload de vídeos, nomeadamente uma tag especifica no URL do sistema. Esta tag identificada cada vídeo com um ID.

No entanto, o que foi descoberto seria que a tag poderia ser modificada para qualquer ID de um vídeo existente no Facebook, o que iria levar a uma tentativa falhada de upload, mas iria também danificar o vídeo original, independentemente de onde este tenha sido enviado.

Após utilizar este método, era ainda possível obter controlo total do vídeo noutros locais, sendo possível a modificação de comentários ou até eliminar por completo o conteúdo.

Depois da descoberta, Melamed contactou o Facebook, tendo a rede social corrigido o problema e garantido um prémio de 10.000 dólares ao investigador.

Fonte Gizmodo