Autor: Pedro Fernandes

 

Se costuma ficar sem bateria enquanto anda pela rua, este Natal pode pedir este presente: um casaco que carrega tudo a partir de energia solar.

 

Com o nome de FW16, este casaco foi desenhado pelo japonês Junya Watanabe, contando com painéis solares na parte frontal e traseira, os quais armazenam a energia do sol numa bateria interna. Quando necessário, o utilizador pode ligar os seus equipamentos à bateria para realizar o carregamento.

 

Apesar da inovação, este ainda está longe de muitos bolsos, já que a opção mais modesta custa cerca de 3984 dólares. Mas se não gosta de utilizar powerbanks, aqui fica uma alternativa.

 

Watanabe é bem conhecido no mundo da moda pelas suas criações excêntricas. Ao longo dos últimos anos têm criado vários estilos de moda únicos e invulgares, sendo que junta-se agora um casaco powerbank na coleção.

 

Via Oddity Central

 

Apesar de não ter estado no centro das atenções nas últimas semanas, o Apple Watch continua a revelar-se um produto agradado pelos consumidores em geral.

 

De acordo com a informação revelada pelo próprio CEO da Apple, Tim Cook, o Apple Watch obteve o seu melhor resultado de vendas no último trimestre fiscal. O executivo sublinha ainda que os valores positivos dizem respeito às unidades vendidas efectivamente aos consumidores, e não das unidades que foram enviadas para stock das lojas.

Em entrevista à Reuters, Tim Cook afirma que as vendas continuam a superar as expectativas, e o gadget pode mesmo ser um dos presentes mais populares das festas de final de ano e do natal, altura em que as vendas também costumam aumentar um pouco.

 

Apesar de indicar os dados como positivos, a empresa optou por não divulgar detalhes acerca dos números em concreto das vendas.

 

Fonte Reuters

 

Apesar da popularidade, a loja de aplicações da Apple ainda possui alguns pontos que chegam a causar preocupações nos programadores de apps, e um destes encontra-se na política de devolução de pagamentos.

 

A Apple estipula que os utilizadores podem requerer o reembolso de uma aplicação adquirida pela loja. No entanto, alguns utilizadores encontram-se a aproveitar este sistema para obterem os reembolsos, mas continuarem a beneficiar de itens que tenham adquirido. Esta medida é mais aplicada em jogos, que normalmente incluem vários itens de compras dentro dos próprios jogos.

 

A Apple não disponibiliza aos programadores uma lista dos utilizadores que pediram reembolso de itens, o que complica a tarefa de identificar quem se encontre a utilizar itens indevidamente. Algumas empresas criaram mesmo equipas dedicadas a identificarem utilizadores que comprem itens nos jogos, mas requeiram o reembolso pouco tempo depois e continuem a utilizar os itens virtuais.

 

A piorar a situação, algumas empresas começam a aproveitar este sistema para tentarem lucrar. Por exemplo, fornecem itens para uma determinada aplicação a preços mais reduzidos, sendo que depois realizam toda a tarefa de reembolso em nome dos utilizadores.

 

Esta medida não se aplica na Google, que possui uma política mais restrita de reembolsos. Na loja de aplicações da Google os utilizadores apenas podem requerer o reembolso de um item uma vez e apenas durante as duas horas seguintes à compra. Caso voltem a adquirir o item, não poderão mais beneficiar do reembolso.

 

Fonte Korea Times

 

O estúdio de videojogos “United Front Games” encerrou no passado mês de Outubro, sendo que esta empresa era a responsável pelo desenvolvimento do jogo Sleeping Dogs. Tal como é regular de acontecer nestas situações, a empresa procedeu a um leilão de vários itens que possuía.

 

Entre estes encontravam-se vários kits de desenvolvimento, bastante utilizados por estas empresas para desenvolverem os jogos. E um utilizador do Reddit, sobre o nome de kaneda2004, conseguiu arrecadar uma versão de desenvolvimento da PS4, embora com uma surpresa no seu interior.

 

O equipamento foi leiloado com mais de 800GB de dados no seu interior, que poderão corresponder a vários títulos que o estúdio se encontrava a desenvolver, entre os quais se encontra o possível Sleeping Dogs 2, há muito esperado pelos fãs da série.

 

Os kits de desenvolvimento da PS4 são diferentes das consolas normais, estando desenhados para a criação dos jogos. Em casos normais estes necessitam de ser devolvidos à Sony quando a empresa encerra a atividade, mas não foi o que aconteceu neste caso.

 

Apesar de o vasto conteúdo na consola, este não se encontra disponível para o utilizador. Estas consolas de desenvolvimento necessitam de uma licença, que precisa de ser renovada a cada três meses. Como tal não ocorreu, devido ao encerramento do estúdio, o conteúdo foi encriptado e fica assim inacessível.

 

No entanto, alguns utilizadores já começaram a tarefa de tentar desbloquear o acesso aos ficheiros e, com sorte, dar algumas luzes sobre quais os títulos que se encontravam a ser desenvolvidos.

 

Porém, ainda é incerto se os utilizadores irão conseguir manter a consola em sua posse durante muito tempo. É provável que a Sony tente recuperar a consola, visto que esta apenas pode ser utilizada por Estúdios de desenvolvimento, podendo mesmo avançar com medidas legais.

 

Fonte Reddit

 

As tecnologias de reconhecimento fácil encontram-se cada vez mais sofisticadas, podendo reconhecer praticamente qualquer pessoa com uma precisão extraordinária. No entanto, cada vez mais pessoas ficam preocupadas com a sua privacidade, o que leva à criação de novos produtos para contornar estes sistemas.

 

E uma solução bastante simples e barata pode ser os “Reflectacles”, que conjugam óculos de sol com uma tecnologia de reflexo na estrutura que impede a identificação nos sistemas de reconhecimento facial.

 

 

Estes óculos possuem uma tecnologia de reflexo luminoso, que impede a apresentação da cara das pessoas nos sistemas de câmaras regulares. Além disso, este funciona também como uma medida de proteção, sobretudo à noite. Uma das possíveis utilizações seria com ciclistas, que ficariam mais visíveis para outros veículos na estrada.

 

Os Reflectacles foram criados por Scott Urban, e de acordo com o mesmo, são utilizados apenas materiais extremamente reflectores e de elevada qualidade.

Atualmente encontra-se ainda em fase de desenvolvimento, estando a campanha ativa no Kickstarter com duas versões. Os Reflectacles Ghost refletem tanto a luz visível como a infravermelha, esta utilizada na grande maioria dos sistemas de câmeras de vigilância.

 

 

Existem também os Reflectacles Originals, que refletem apenas a luz visível e, portanto, são mais indicados para quando se pretende obter uma maior visibilidade para a pessoa (como o exemplo dos ciclistas referido anteriormente).

 

 

A grande vantagem encontra-se no facto de, além de parecerem óculos de sol tradicionais, não se baseiam em qualquer tipo de bateria. Toda a luz é reflectida, pelo que não existe necessidade de qualquer bateria, LEDs ou outros tipos de materiais para se obter o objetivo final.

 

 

O projeto no Kickstarter já se encontra próximo de atingir a meta estipulada de 28.000 dólares, estando agora em aproximadamente 23.000 dólares.

 

Tal como é regular, a Google revelou uma lista com os principais Tops da Google Play ao longo do ano, entre as variadas secções existentes: como jogos, aplicações, filmes, livros, etc.

 

Os resultados deste ano já são conhecidos, tendo sido recentemente divulgados pela Google no seu blog.

Esta lista inclui os conteúdos mais descarregados pela Google Play, bem como os que obtém o melhor feedback por parte dos utilizadores. Entre as Apps encontra-se a conhecida MSQRD e a Face Changer 2, ambas com o principal objetivo de alterarem o rosto dos utilizadores utilizando filtros na câmera frontal.

Nos jogos, o destaque vai mesmo para o Pokémon Go, que foi sem duvida o vencedor do ano, seguindo-se o Clash Royale.

 

Passando à lista completa:

 

TOP 5 – Apps

 

Face Changer 2

Lumyer – Photo & Selfie Editor

Castbox – Podcast Radio Music

Emoji Keyboard Pro

MSQRD

 

TOP 5 – Jogos

 

Pokémon GO

Clash Royale

Traffic Rider

slither.io

Dream League Soccer

 

TOP 5 – Áudio

 

Stressed Out, Twenty One Pilots

Sorry, Justin Bieber

One Dance (feat. WizKid & Kyla), Drake

Don’t Let Me Down (feat. Daya), The Chainsmokers

Me, Myself & I, G-Eazy

 

TOP 5 – Filmes

 

Deadpool

Star Wars: The Force Awakens

Zootopia

Captain America: Civil War

Batman v Superman: Dawn Of Justice

 

TOP 5 – Séries

 

Game of Thrones

The Walking Dead

The Big Bang Theory

Mr. Robot

The Flash

 

TOP 5 – Livros

 

Deadpool Kills the Marvel Universe por Cullen Bunn

Harry Potter and the Cursed Child: Parts One and Two por J.K. Rowling, John Tiffany, Jack Thorne

The Girl on the Train: A Novel por Paula Hawkins

The Art of War por Tzu Sun

Me Before You: A Novel por Jojo Moyes

 

Recentemente uma funcionalidade foi adicionada ao Netflix que muitos utilizadores esperavam: a capacidade de reprodução offline. Os utilizadores de equipamentos móveis podem agora realizar o download dos conteúdos para os seus equipamentos, de forma a reproduzirem os mesmos offline.

 

A funcionalidade foi disponibilizada para todos os utilizadores e a nível mundial. No entanto, nem todos conseguiram usufruir da mesma.

Apesar de a empresa ter disponibilizado esta funcionalidade para todos os utilizadores, o que não foi claro seria sobre os equipamentos compatíveis. De acordo com a página de suporte da Netflix, nem todos os equipamentos serão capazes de realizar o download dos conteúdos, sendo que apenas os que consigam reproduzir em HD podem suportar o download.

 

 

Em primeiro lugar, é necessário possuir um equipamento com o iOS 8.0 ou superior. No caso do Android é necessário o Android 4.4.2 ou mais recente.

A par com a restrição do sistema, é necessário também que o equipamento seja capaz de reproduzir conteúdos em HD sem problemas, algo que exclui equipamentos mais antigos mesmo que se enquadrem dentro dos requisitos do sistema operativo.

 

A lista no site de suporte da empresa não aparenta encontrar-se completa, uma vez que alguns equipamentos ainda conseguem descarregar os conteúdos mesmos não estando listados. Um dos casos onde isso se verifica é no Samsung Galaxy S4, onde os utilizadores reportam conseguir descarregar os conteúdos offline sem problemas.

 

No entanto, é possível que outras marcas, como a Xiaomi ou a Huawei, não surjam na lista de compatibilidade e, portanto, não sejam capazes de suportar os conteúdos offline.

Esta impossibilidade de download também pode ser alargada a outros equipamentos no futuro, como exemplo, os que possuam o root aplicado ou o sistema modificado de alguma forma.

 

O streaming de vídeos em direto é hoje algo comum, e conforme aumentam as exigências, as plataformas também necessitam de se adaptar. E o Youtube já se encontra a preparar para o futuro.

 

A plataforma da Google revelou que agora é possível realizar transmissões em direto de vídeos com resolução 4K, assim como em vídeos de 360º. A resolução 4K já se encontra disponível no Youtube desde 2010, mas apenas agora irá começar a ser permitida para transmissões em direto.

 

A funcionalidade foi demonstrada durante o evento Game Awards, um evento destinado a premiar os melhores videojogos do ano, e onde a transmissão de vídeos em direto em 4K foi realizada com sucesso.

 

Via Geeky-Gadgets

 

Não é toda a gente que consegue ter em mãos vários equipamentos iPhone da Apple. No entanto, um executivo da Foxconn conseguiu obter mais de 5 mil iPhones das suas fábricas sem a autorização da Apple.

 

Conhecido apenas como Tsai, o executivo foi preso pelas autoridades depois de ter roubado mais de 5.7 mil unidades do iPhone numa fábrica da Foxconn em Shenzhen, na China.

De acordo com os meios de imprensa locais, o executivo já se encontra em liberdade, mas pode vir a ser julgado em tribunal e condenado a 10 anos de cadeia. Tsai contava ainda com a ajudar de oito funcionários da fabrica, que regularmente roubavam unidades do equipamento que estavam marcadas para destruição.

 

Estes equipamentos eram posteriormente revendidos a terceiros em vários mercados e pela Internet. No total, o executivo e os funcionários envolvidos no esquema ganharam mais de 1.56 milhões de dólares, tendo o mesmo ocorrido em 2013 e 2014.

 

Fonte The Next Web

 

De acordo com os dados de um recente estudo, realizado pela Trading Standard Institute do Reino Unido, a grande maioria dos carregadores falsos da Apple à venda nas principais lojas online falham catastroficamente quando existem problemas.

 

O estudo aponta que 99% dos carregadores falsos para iPhones, quando expostos extremas, falhas de forma catastrófica. Na grande maioria estes podem colocar em risco a segurança dos utilizadores, levando a incêndios e explosões.

Os testes foram realizados num Laboratório nos EUA, onde 400 carregadores falsos da Apple à venda nos EUA, Austrália e China foram sujeitos a alta voltagem. Os carregadores oficiais, por norma, evitam danos quando expostos a esta corrente elevada.

 

No entanto, com os carregadores falsos, dos 400 testados apenas 3 sobreviveram. Os restantes não conseguiram proteger os equipamentos e os utilizadores de choques elétricos. Alguns chegaram mesmo a incendiar-se ou a causarem danos consideráveis nos equipamentos onde se encontravam ligados.

 

Leon Livermore, chefe executivo do Trading Standard Institute, afirma que os carregadores falsos podem ser atrativos face ao preço a que são vendidos. Porém, descuidam em muitas das normas de segurança, o que pode causar perdas consideráveis, tanto materiais como humanas.

 

Fonte BBC

 

O ano de 2016 não foi dos melhores para a Apple, que viu o volume das vendas dos iPhones reduzir de forma consistente. E, de acordo com informações recentes, a empresa poderá começar já a trabalhar na produção do futuro iPhone, com vista a ter unidades suficientes disponíveis para quando este chegar ao mercado.

 

Os rumores apontam que a Apple encontra-se a diminuir a produção de novas unidades do iPhone 7, com o objetivo de centrar atenções na produção do futuro iPhone 8.

Este modelo deverá contar com um ecrã OLED, estrutura em vidro, duas câmeras traseiras e melhorias no processador e RAM. Com isto, apesar de ainda ser tudo rumores, a empresa pode começar desde já a produzir em massa a versão final do equipamento.

O volume mais reduzido de vendas do iPhone 7 pode ser um dos motivos para a empresa pretender apressar a produção do futuro iPhone.

 

De notar que a Apple não comenta oficialmente os rumores, sendo que pouco se sabe, e assim deverá manter-se, até a apresentação oficial dos novos iPhones.

 

Fonte BGR

 

A aplicação Prisma começou recentemente a permitir aplicar os seus filtros artísticos diretamente em transmissões ao vivo no Facebook. No entanto, a rede social não parece ter embarcado na ideia…

 

O Facebook bloqueou a funcionalidade que permitia o Prisma transmitir vídeos em direto utilizando filtros, alegando que a utilização da API para este fim viola as regras da rede social. Ao que foi indicado, a API foi desenhada para ser utilizada noutras plataformas que não smartphones, onde para tal existe a aplicação oficial do Facebook.

Com esta medida a empresa pretende prevenir que aplicações de terceiros possam vir a utilizar os sistemas de vídeos em direto para substituir a necessidade da app da rede social.

 

Em entrevista ao portal TechCrunch, Aram Airapetyan, cofundador da Prisma, afirma que a empresa não irá tentar contornar esta medida. Com isto deixa de ser possível realizar transmissões em direto no Facebook. No entanto Airapetyan afirma que a aplicação ainda irá continuar a permitir realizar transmissões para outras redes sociais e plataformas que não o Facebook.

 

Fonte TechCrunch

 

Um tribunal no Norte da Califórnia, nos EUA, aprovou recentemente um pedido que pode ter impacto no futuro do Bitcoin.

 

O tribunal ordenou que a empresa Coinbase, responsável por carteiras virtuais de bitcoin, entregasse todos os registos de transações realizadas entre os anos 2014 e 2015. Este pedido surge no decorrer de uma investigação sobre potenciais fraudes bancárias realizadas por vários utilizadores da plataforma.

 

De acordo com o comunicado do tribunal, os indivíduos em investigação não estariam a realizar os pagamentos das taxas e a apresentarem os resultados das transações virtuais ao governo, em violação da lei existente. Ou seja, a justiça encontra-se a investigar utilizadores que não declaram os rendimentos das suas carteiras virtuais, e consequentemente não pagam os respetivos impostos.

 

Qualquer pessoa que tenha recebido pagamentos entre 2014 e 2015 poderá encontrar-se visada nesta investigação, sendo que a decisão do tribunal se encontra a permitir às autoridades acederem a registos pessoais de cada utilizador.

Caso a Coinbase permita o acesso, esta medida pode abrir as portas a futuros casos similares, onde as empresas venham a ser forçadas a fornecerem registos e possíveis informações de utilizadores devido à utilização do Bitcoin.

 

Fonte The Verge

 

O FBI recebeu recentemente ainda mais poder para conseguir aceder a qualquer sistema informático que pretenda.

 

Recentemente foi apresentado e aprovado, no Congresso dos EUA, uma nova lei que permite ao FBI invadir qualquer sistema que esteja relacionado com uma investigação em curso, mesmo para sistemas que se encontrem fora do solo norte-americano.

Até ao momento, o FBI apenas podia realizar esta ação dentro da sua área de jurisdição. No entanto, a partir de agora, a entidade pode realizar o processo remotamente em qualquer sistema que seja considerado importante para uma investigação em curso, seja ou não na sua jurisdição.

 

De notar que esta alteração na lei já tinha sido aprovada no início do ano, em votação privada pela Suprema Corte. No entanto, apenas agora recebeu a aprovação do Congresso e irá começar a ser aplicada.

 

Fonte Reuters

 

De acordo com os últimos dados da IDC, relativamente às previsões do mercado movél global de 2016, o Windows Phone é um dos sistemas operativos que menos adesão teve por parte dos utilizadores.

 

De acordo com as estimativas para 2016, o Windows Phone deverá sofrer uma queda de 79% nas vendas quando comparado com 2015. Em causa encontra-se o facto de muitos fabricantes terem abandonado a plataforma, sendo que apenas a HP ainda se mantem fiel ao lançar novos equipamentos, como é o caso do recente X3.

O sistema deve fechar o ano com apenas 0.4% de utilização no mercado, tendo também em conta que a grande maioria dos equipamentos disponíveis com o sistema da Microsoft são reduzidos.

 

 

Caso esta tendência se mantenha, a IDC estima que o sistema possa desaparecer completamente em 2020, altura em que teria apenas 0.1% de quota no mercado ou menos.

 

Por sua vez, respeitante ao iOS e Android, é possível verificar que os últimos dados não vão a favor da Apple. Espera-se que a empresa termine o ano com uma queda de 11% nos modelos vendidos, comparando com 2015. A participação no mercado deste sistema deverá rondar os 14.3%.

 

Por sua vez, o Android continua a ser o único sistema a terminar o ano com valores positivos, alcançando um crescimento de 5.2% nas vendas de equipamentos móveis. A participação no mercado do Android encontra-se próxima dos 85%, quando consolidando as diferentes versões do mesmo.

 

Fonte IDC

 

A Black Friday e a Cyber Monday são dois eventos que começam a ser realizados um pouco por todo o mundo, incluindo em Portugal. E o realizado no final da última semana pode ter sido um dos maiores de sempre em todo o mundo, com várias entidades a aderirem à campanha.

 

Mas se existe um mercado que beneficia com o Black Friday é certamente o dos equipamentos móveis, já que é quando uma vasta maioria dos equipamentos é colocado a preços bastante competitivos. A Apple sempre foi uma das empresas que se destacou nas vendas da Black Friday, mas este ano aparenta ter sido ultrapassada pela Google.

 

De acordo com os dados da empresa Localytics, que recolheu os dados referentes a novos equipamentos móveis ativados no mercado, o Google Pixel foi o que registou o maior número de ativações. Em comparação com as semanas anteriores, verificou-se um aumento de 112% no número de novas ativações do Google Pixel. Por sua vez, o Samsung Galaxy S7 verificou um aumento de 36% e o iPhone 7 da Apple registou apenas 13%.

 

A Localytics afirma ainda que o iPhone 6s e 6s Plus obtiveram valores superiores na Black Friday do ano passado, com respetivamente 36% e 29% de aumento.

 

Fonte Phandroid

 

Apesar de todos os problemas que tinha quando foi apresentado, a Apple encontra-se empenhada em melhorar o sistema do Apple Maps. E as recentes atualizações ao sistema têm revelado alguns dos planos da empresa em competir com o bem conhecido serviço da Google.

 

Para melhorar ainda mais este sistema, a Apple poderá agora começar a utilizar um sistema de drones. De acordo com os rumores, a empresa poderá começar a utilizar drones para mapear as principais cidades dos EUA, sendo que a mesma pode já ter em mãos um vasto conjunto de equipamentos prontos a serem lançados.

O objetivo passa por oferecer um maior detalhe sobre as ruas das principais cidades, utilizando drones especialmente desenhados para capturarem todas as estradas, pontos de interesse e outras informações que sejam necessárias para melhorar o Apple Maps.

 

 

A longo prazo, o objetivo também passa por substituir completamente os atuais carros de mapeamento, similar aos que a Google utiliza, por drones. Desta forma, todo o mapeamento começaria a ser processador por drones, evitando possíveis problemas “em terra”.

 

Apesar da ideia, ainda existem alguns entraves para o início da mesma, sobretudo no que respeita à permissão e à forma como os dados são recolhidos, tendo em conta a privacidade dos utilizadores. A Apple pretende manter os drones em utilização apenas durante o dia, sem identificar pessoas especificas ou edifícios, algo que pode ser complicado num ambiente urbano.

 

Além disso, ainda é necessário obter permissão das autoridades para voar dentro destes ambientes, o que, caso não seja concedido, pode acabar com o projeto ainda antes mesmo de começar.

 

Fonte Bloomberg

 

Recentemente uma das primeiras câmeras fotográficas fabricadas pela conhecida marca Nikon foi vendida por mais de 406 mil dólares.

 

Num leilão realizado na Áustria, a terceira câmera fabricada pela Nikon (mesmo a terceira unidade a ser fabricada), conhecida como Nikon One, foi vendida por um valor histórico. A câmera foi fabricada em 1948 e conta com uma lente F2 Nikkor H original, além da caixa de armazenamento e todos os produtos originais.

 

A Nikon One encontrava-se avaliada em cerca de 190 mil dólares, tendo o leilão começado nos 95 mil dólares. No entanto, rapidamente o valor começou a subir, tendo chegado aos 406 mil dólares para um comprador anónimo.

 

Fonte DPreview

 

A Fitbit é uma das maiores empresas especializadas em wearables, se deixarmos de parte a Apple e Samsung que comercializam outros equipamentos. E de acordo com os rumores, a empresa pode ainda acabar o ano com algumas novidades.

 

De acordo com o portal The Information, citando fontes próximas da empresa, a Fitbit estaria interessada em adquirir a Pebble, empresa conhecida pelos relógios com o mesmo nome. O negócio estaria avaliado entre 34 e 40 milhões de dólares.

Este valor reduzido da compra encontra-se relacionado com os vários problemas financeiros pelos quais a Pebble se encontra a passar. Atualmente a empresa deve mais de 25 milhões de dólares aos fornecedores.

 

De relembrar que, ainda este ano, a Pebble demitiu cerca de 25% da sua força laboral, como forma de reduzir os encargos financeiros.

Este valor também se encontra muito abaixo do que já foi oferecido no passado à Pebble, que recebeu ofertas em torno dos 740 milhões de dólares, por parte da Citizen em 2014.

 

Caso a compra seja concluída, isso poderá indicar que os equipamentos da Pebble serão também descontinuados do mercado. A Fitbit terá interesse sobretudo nas patentes e tecnologias que a empresa possui, e não tanto no mercado dos smartwatches onde esta se encontra.

 

A Valve começou, no início deste ano, a alterar as suas políticas para com os programadores da Steam, permitindo a um mais vasto conjunto de utilizadores enviarem os seus jogos para a plataforma. E estas medidas traduzem-se agora num aumento de títulos disponíveis.

 

De acordo com os dados do site Steam Spy, a Steam recebeu ao longo de 2016 mais 40% de jogos que em igual período de 2015. No total foram adicionados 4.2 mil títulos ao longo do ano, o que corresponde a cerca de 38% do catálogo disponível na loja.

 

 

Como comparação, em 2013 a loja teve apenas 565 jogos novos. Em causa encontra-se a abertura da Steam a qualquer programador que pretenda divulgar os seus títulos, mas este aumento também causa alguns problemas para os consumidores finais.

 

Este aumento do número de jogos disponíveis também leva a que seja difícil para os utilizadores encontrarem títulos de qualidade, já que a Valve não aplica regras muito rigorosas sobre a qualidade dos jogos. Um programador pode perfeitamente vender um título de baixa qualidade pela Steam, sem que seja penalizado por isso.

 

Fonte Games Industry International

 

O ano ainda não acabou para a Samsung, que depois de todos os problemas com o Note 7, agora volta a enfrentar mais prejuízos em tribunal contra a Apple.

 

Em causa encontra-se o sistema de “Deslizar para desbloquear”, que a Apple afirma ser proprietária e alega que a Samsung utilizou o mesmo sem autorização nos seus equipamentos. Neste caso, a Samsung pode ser forçada ao pagamento de uma multa no valor de quase 120 milhões de dólares à Apple.

 

O caso remota a 2014, quando a justiça norte-americana decretou que a Samsung violou as patentes da Apple ao utilizar o “Slide to unlock” nos seus equipamentos, obrigando a empresa a pagar uma indemnização e 119.6 milhões de dólares.

Apesar de a Samsung ter recorrido desta decisão, o que adiou o processo alguns meses, em Outubro deste ano o tribunal voltou a aplicar a multa. A Samsung tentou recorrer mais uma vez mas teve o pedido negado de forma imediata.

 

 

A decisão final do tribunal encontra-se agora agendada para junho de 2017, onde será conhecido se a Samsung irá realmente pagar a quantia à Apple.

Seja como for, o ano não está a terminar da melhor forma para a Samsung, que ainda se encontra lentamente a recuperar de todos os danos causados pelo fiasco do Note 7, tanto a nível de imagem como financeiro.

 

Fonte SamMobile

 

Recentemente foi descoberto um novo malware para o sistema Android, que explora vulnerabilidades existentes nas versões do Jelly Bean, Kit Kat e Marshmallow.

 

De acordo com a empresa de segurança CheckPoint, o malware conhecido como “Googlian” já infectou mais de 1 milhão de equipamentos em todo o mundo. Este continua também em expansão, infectando cerca de 13 mil equipamentos por dia.

O malware é capaz de se esconder em aplicações aparentemente legitimas, passando despercebido aos utilizadores. O maior crescimento da propagação do malware aparenta encontrar-se no mercado asiático, que é onde existem diversas lojas não oficiais da Google a disponibilizarem aplicações, e algumas das quais contêm o “Googlian”.

 

Assim que o equipamento é infetado, o Googlian abre uma porta de comunicação remota, possibilitando ao atacante aceder remotamente ao equipamento e executar código no mesmo. Além disso o malware também rouba o token de segurança de aplicações como o Google, Gmail e Facebook, o que pode levar ao acesso ilimitado das contas nestes serviços.

 

 

Apesar da possibilidade do malware ser utilizado para roubo de dados, os atacantes parecem encontrar-se a utilizar o mesmo como forma de manipular os resultados de aplicações na Google Play. Através da instalação automática de aplicações, o malware é também capaz de enviar resultados de cinco estrelas para a Google Play, aumentando a reputação de uma determinada app sem que o utilizador se aperceba.

 

Para ajudar os utilizadores, a Check Point criou uma ferramenta que permite identificar se um determinado email se encontra vulnerável. Para utilizar a mesma basta introduzir o email associado com o equipamento Android. Caso esteja vulnerável, a única forma de garantir total segurança será a reinstalação completa do sistema operativo nesse equipamento.

 

Via The Verge

 

O Netflix acaba de anunciar uma novidade que era bem aguardada por alguns utilizadores: a possibilidade de descarregar os conteúdos para visualização offline.

 

A partir de agora passa a ser possível descarregar conteúdos do Netflix nas aplicações do serviço para Android e iOS, permitindo a visualização sem a necessidade de uma ligação ativa à Internet.

 

No entanto é importante sublinhar que nem todos os conteúdos vão estar disponíveis para download. Apenas os que apresentem um pequeno ícone de download próximo do título irão ser possíveis de serem guardados no equipamento. Além disso é possível escolher qual a qualidade com que se pretende guardar o vídeo, útil para permitir guardar conteúdos HD quando o espaço disponível assim o permite.

 

 

Obviamente, estes conteúdos não vão ficar permanentemente no equipamento, sendo necessária uma verificação ao fim de alguns dias para garantir que a conta do Netflix ainda se encontra ativa e, caso não esteja ou passe um período alargado de tempo sem acesso à Internet, os conteúdos deverão ser removidos ou bloqueados.

 

A nova funcionalidade irá encontrar-se disponível para séries e filmes, sendo que os utilizadores apenas necessitam de ficar atentos a atualizações da App nas lojas oficiais da Apple e Google, algo que deverá acontecer ao longo dos próximos dias.

 

A GoPro encontra-se atualmente em processo de restruturação, tendo previsto cortar cerca de 15% da sua força laboral como forma de tentar aumentar os lucros da empresa.

 

Atualmente a GoPro encontra-se a passar por alguns problemas financeiros, sendo que esta decisão surge no seguimento de outros cortes realizados nos meses passados. Em Janeiro a empresa cortou cerca de 7% da sua força laboral.

Apesar das vendas terem aumentado ligeiramente durante o Black Friday, o volume ainda não é suficiente para tirar a empresa do vermelho. Ao longo dos últimos meses as vendas têm vindo a estagnar, sendo que a empresa também demorou bastante tempo para lançar o novo modelo Hero 5, sucessor da aclamada GoPro Hero 4.

 

A piorar a situação, a empresa teve recentemente de realizar a recolha de vários drones KARMA, depois de um problema com o fabrico das baterias poder levar ao súbito corte do funcionamento do drone durante a operação.

E os recentes cortes nos funcionarios têm vindo a causar a queda das ações da empresa sobre os vários receios dos investidores.

 

Fonte The Verge

 

É bem conhecido que todos os pontos de acesso WiFi públicos devem ser utilizados com algum cuidado, e um recente estudo da empresa de segurança Kaspersky revela exatamente isso.

 

De acordo com o estudo da Kaspersky Lab, que analisou mais de 31 milhões de pontos de acesso WiFi públicos em todo o mundo, cerca de 25% dos mesmos encontra-se vulneráveis e são considerados inseguros, colocando em risco a segurança de todos os utilizadores.

 

Em causa encontra-se a falta de encriptação dos dados enviados na rede, podendo ser facilmente capturados por terceiros.

Estes 25% de redes Wi-Fi vulneráveis não utilizam qualquer tipo de encriptação, bem como outros meios de passwords para acesso. Além disso, 3% das redes analisadas utilizam a encriptação WEP, considerada obsoleta.

 

Entre os países com maior número de redes vulneráveis encontra-se a Tailândia, França, Israel e os EUA. Os turistas são muitas vezes os afetados por estas redes, já que são também os mais prováveis de acederem às mesmas visto estes pontos serem os únicos existentes que permitem a ligação à Internet.

 

Nos EUA foi recentemente aprovada uma nova lei que pretende proteger os utilizadores que deixem avaliações negativas a uma entidade ou serviço.

 

Esta lei já tinha sido apresentada em 2014, mas apenas agora foi aprovada pelo Congresso norte-americano, protegendo os utilizadores tanto em casos de avaliações online como fisicamente.

Este caso surge no seguimento de um recente incidente envolvendo Jen Palmer, um homem que deixou uma critica negativa na empresa KlearGear e acabou por receber uma ordem para retirar a mesma, sobre possibilidade de indeminizações no valor de 3.5 mil dólares. O caso acabou por ser a favor de Palmer, que não retirou a critica online e venceu a empresa em tribunal.

 

Este não é o único caso em que os consumidores são ameaçados com multas caso não retirem avaliações negativas das empresas. Outro exemplo encontra-se por parte da empresa Ubervita, que já ameaçou vários utilizadores que deixaram críticas negativas dos seus produtos na Amazon.

 

Esta nova lei deverá proteger todos os consumidores que qualquer ameaça legal que as empresas venham a fazer, bem como punir as entidades que, mesmo assim, o façam.

 

Fonte ArsTechnica

 

Ao longo das últimas semanas têm vindo a aumentar os casos de extensões maliciosas distribuídas para o Google Chrome, com o único objetivo de roubarem dados do navegador e propagarem-se pelos meios disponíveis.

 

Apesar de sempre terem existido extensões maliciosas para a maioria dos navegadores, nas últimas semanas têm sido registados cada vez mais casos de infeções causadas por estas extensões maliciosas. O principal objetivo das mesmas pode variar desde alterar os conteúdos dos sites e da publicidade até causarem possíveis roubos de dados ou instalação de malware diverso no sistema.

 

A metodologia costuma ser similar em todos os casos: os utilizadores que acedam a um site malicioso são forçados a instalarem a extensão no navegador.

Em certas situações, uma vez aberto este site, são apresentadas várias mensagens de notificação sempre que o utilizador tente sair sem instalar o conteúdo. A única forma de impedir o surgimento de novas notificações passa por instalar a extensão maliciosa ou encerrar o navegador pelo Gestor de Tarefas, o que nem todos possuem conhecimento de como realizar.

 

 

Uma vez instalada, a extensão prossegue com a sua atividade maliciosa, que poderá passar por alterar conteúdos dos sites que o utilizador visite, apresentar conteúdo publicitário ou até roubar os dados introduzidos pelo navegador.

 

Para tentar infecta o máximo de utilizadores possíveis, estas extensões propagam-se ainda pelo Facebook, no formato de mensagens na timeline.

Estas mensagens são muitas vezes ocultas para o próprio utilizador, sendo partilhadas apenas para um conjunto de amigos, em grupos ou através do sistema Open Graph da plataforma, o que dificulta ainda mais a deteção.

 

 

Como sempre, é recomendado que todos os utilizadores tenham precaução. Em primeira instancia, evite entrar em sites desconhecidos ou em links estranhos que sejam partilhados nas redes sociais, mesmo que por contactos conhecidos. Verifique também quais as extensões instaladas no navegador, procurando sobretudo nomes que sejam desconhecidos ou não se recorde de ter instalado no passado.

 

Caso tenha entrado num site malicioso e não consiga sair devido ás notificações, tente encerrar completamente o navegador pelo Gestor de Tarefas (CTRL+SHIFT+ESC) ou, em alternativa, termine a sessão/reinicie o sistema operativo. Em nenhum momento instale o que se encontra a ser apresentado!

Mantenha também um antivírus instalado, ativo e atualizado, bem como tenha atenção a qualquer site que peça para instalar uma extensão para aceder a determinados conteúdos, ou force o utilizador a realizar essa tarefa.

 

Por fim, caso verifique que um amigo/contacto no Facebook está a partilhar conteúdo deste género, tente informar o mesmo da situação.

Poderá também informar o Facebook deste caso, de forma a que sejam realizadas medidas para evitar a propagação do malware.

 

 

O processo deverá ajudar o Facebook a identificar esta situação, bloqueando temporariamente a conta do amigo infectado e garantindo que o mesmo realiza uma verificação do sistema por potencial malware, evitando que seja propagado mais conteúdo malicioso.

 

Os dados sobre as vendas de computadores no mercado continuam a desapontar, com quedas que têm sido algo constantes nos últimos meses.

 

De acordo com os recentes dados divulgados pela Jon Peddie Research (JPR), relativos ao terceiro trimestre de 2016, foram vendidos em todo o mundo cerca de 68.9 milhões de computadores. Este valor corresponde, segundo a IDC, a uma queda de quase 3.9% em comparação com igual período de 2015. Já para a empresa Gartner o número é ainda mais substancial: em torno dos 5.7%.

 

Entre as marcas que lideram o mercado encontra-se a Lenovo, HP e a Dell, com 58% combinado de quota.

 

Os números das vendas têm vindo a cair um pouco ao longo dos últimos meses, sendo que são também mais reduzidos quando comparados com os anos anteriores. Em causa poderá encontrar-se o aumento na procura de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, numa alternativa para computadores pessoais.

 

Os produtos falsificados continuam a ser uma verdadeira dor de cabeça, sobretudo para lojas que vendam o conteúdo online, como o que acontece com a Amazon. Como exemplo, tendo em conta um recente relatório da Apple, cerca de 90% dos carregadores vendidos pela Amazon não são legítimos.

 

Para evitar esta tendência, a Amazon irá começar a aplicar novas medidas para detetar e bloquear contas associadas a indivíduos que vendam produtos falsificados.

Uma das primeiras medidas que será aplicada encontra-se logo no momento do registo. Os vendedores que pretendam registar uma conta na Amazon terão de associar igualmente um endereço físico onde os produtos possam ser encontrados.

 

Além disso, a empresa conta também com a ajuda dos consumidores para detetarem produtos aparentemente falsos. Caso seja verificado um produto deste tipo, os utilizadores são aconselhados a reportarem o mesmo à Amazon, num processo que também deverá ser simplificado nas próximas semanas.

 

Fonte Bloomberg

 

O Facebook sempre foi um ponto para encontrar alguns jogos casuais, mas a rede social pretende agora tornar os jogos um meio de interação entre os utilizadores, diretamente do Messenger e da Timeline.

 

O novo Facebook Instant Games permite que os utilizadores iniciem pequenos jogos com os seus amigos, diretamente do Messenger. Estes são baseados em HTML5, o que permite que sejam executados rapidamente a partir do navegador e em qualquer equipamento móvel.

 

No Messenger, os utilizadores terão um novo ícone na barra geral da conversa, que permite seleccionar qual o jogo a iniciar com os amigos, bem como ver tabelas de classificação e participar em conversas de grupo com outros jogadores.

Esta funcionalidade também irá chegar à Timeline, através de mensagens partilhadas na mesma e convites, tal como mensagens tradicionais partilhadas na rede social.

 

 

De momento encontra-se disponíveis 17 jogos, incluindo títulos como o Pac-Man, Space Invaders e Track & Field 100M, mas este número deverá aumentar nas próximas semanas. Os programadores que tenham interesse também podem criar os seus próprios jogos para a plataforma.

 

 

O Instant Games encontra-se atualmente disponível em 30 países, para as aplicações oficiais da rede social no iOS e Android.

 

Fonte Facebook

 

Quase um milhão de utilizadores ficaram sem acesso à Internet na Alemanha durante o passado fim de semana, devido a um ataque realizado pelo botnet Mirai.

 

O ataque foi realizado contra a empresa Deutsche Telekom, que em entrevista à agência AFP revela que o ataque foi realizado a partir de serviços fora da sua rede. Segundo a empresa, certos modelos de routers foram modificados com um software que impedia o equipamento de realizar a ligação à rede da operadora e tornavam os equipamentos propícios a serem utilizados em ataques futuros do botnet.

 

O software era instalado sobretudo em routers que não tinham sofrido modificações nos dados de acesso por parte dos seus utilizadores, e portanto estariam a utilizar os dados de login genéricos da operadora.

 

Angela Merkel também já comentou este ataque, afirmando que as autoridades responsáveis encontram-se a analisar o mesmo. A chanceler deixou ainda claro que este tipo de ataques continua a ser de origem desconhecida, mas irão tornar-se cada vez mais vulgares.

 

Fonte WCCFTech

 

Os armazéns da Amazon processam diariamente milhares de encomendas para diferentes partes do mundo. E, com o aproximar da época natalícia, o trabalho é ainda mais aterefado…

 

Cada armazém da Amazon utiliza sistemas precisos e extremamente complexos, de forma a garantir que todas as encomendas são processadas e, mais importante, chegam aos destinos corretos.

O portal CNET criou um vídeo em 360º que permite ver bem todas as tarefas que são realizadas ao longo de vários quilómetros de passadeiras de transporte, milhares de caixas e dezenas de robots.

 

 

Portanto, da próxima vez que encomendar um produto da Amazon, já fica a saber que o mesmo não é criado “por magia”, mas por uma combinação de excelente logística e muito trabalho.

 

Fonte CNET