Autor: Pedro Fernandes

Costuma utilizar uma smartband ou smartwatch para medir os batimentos cardíacos? Então fique a saber que os resultados podem não condizer com a realidade…

De acordo com um estudo realizado pela Journal of the American Medical Association (JAMA), os sensores de batimentos cardíacos presentes na maioria dos acessórios de fitness e smartwatches não são fiáveis a monitorizar corretamente estes dados.

O teste foi realizado a quatro acessórios reconhecidos no mercado: Apple Watch, Fitbit Charge HR, Mio Fuse e até o cancelado Basis Peak.

O teste foi realizado a 50 indivíduos saudáveis, tendo sido monitorizado com os dados obtidos pelos dispositivos em teste e comparados com as medições de um equipamento médico. Durante o repouso, a discrepância entre os dados obtidos por um equipamento médico encontram-se em média dos 8 batimentos.

No entanto, quando se realiza uma atividade mais intensa, é aqui que se começam a verificar erros. O Apple Watch e o Mio Fuse apresentaram resultados incorretos durante 95% do período de teste, registando 27 a 29 batimentos de discrepância.

Os restantes modelos não foram muito melhores, com o Fitbit Charge HR a ficar entre 24 e 39 batimentos da leitura correta e o Basis Peak a demonstrar um desempenho na casa dos 33 a 39 batimentos fora da análise correta.

Apesar destes resultados, Marc Gillinov, médico e responsável pelo teste, afirma que estes equipamentos, mesmo imprecisos, continuam a ser uma boa alternativa para quem pretenda monitorizar as suas atividades físicas ou conhecer um pouco melhor o corpo.

Fonte Motherboard

Apesar de não ter a mesma popularidade que as restantes redes sociais, o Pinterest possui um vasto leque de utilizadores fieis. E isto comprova-se nos recentes números revelados pela empresa.

De acordo com o comunicado do Pinterest, a plataforma conta atualmente com 150 milhões de utilizadores ativos. Este valor representa um aumento de 50% face a igual período do ano passado.

É ainda referido que, diariamente, são apresentadas mais de 10 mil milhões de recomendações aos utilizadores e 150 milhões de pesquisas mensais. Dentro dos novos registos, 75% são realizados fora dos EUA e 40% são homens.

Pouco depois da Apple ter adquirido a empresa Viv, um assistente pessoal desenvolvimento pelas mesmas pessoas que criaram a Siri, chegam agora mais novidades para o assistente dos sistemas da empresa.

De acordo com o portal Recode, a Apple terá contratado um especialista em inteligência artificial, com vista a integrar os conhecimentos do mesmo na Siri. A pessoa em questão é Russ Salakhutdinov, antigo professor na Universidade Carnegie Mellon, nos EUA.

Salakhutdinov revelou no seu twitter pessoal que está à procura de talentos para integrar a sua equipa na Apple, e além disso, não irá abandonar o cargo na Universidade.

Apesar de a Apple não ter confirmado exatamente quais serão as tarefas desenhadas para Salakhutdinov, é quase certo que a Siri terá um papel central. A empresa tem vindo a investir bastante para melhorar as suas capacidades de inteligência artificial, sobretudo depois de outras grandes empresas também terem começado a apostar neste mercado, como é o caso da Microsoft, Google e a Amazon.

A página no Facebook do Gabinete do Primeiro-Ministro do Japão registou em foto uma reunião entre Shinzo Abe e Tim Cook, na passada sexta-feira. Ao que tudo indica, Tim Cook esteve no japão para estipular os últimos detalhes acerca da construção do centro de desenvolvimento e pesquisa da Apple na cidade de Yokohama.

A Apple tem vindo a criar cada vez mais centros de investigação e pesquisa um pouco por todo o mundo, e o mais recente local onde isso irá ocorrer é no Japão. Segundo revela o principal porta-voz de Abe, o Secretário Geral do Gabinete Yoshihide Suga, Tim Cook acredita que o novo centro esteja pronto a funcionar já em Dezembro, contrariando os rumores que tal apenas iria ocorrer em 2017.

O primeiro ministro japonês espera que esta iniciativa da Apple faça com que a empresa tenha um maior envolvimento com os consumidores no pais, bem como como a possível abertura de parcerias com empresas locais.

Fonte XinhuatNet

Depois de a Samsung ter começado a descontinuar o Galaxy Note 7, ficaram pendentes algumas respostas relativamente a todos os problemas que a bateria do dispositivo enfrentou.

E agora começam a surgir novas informações relativamente ao formato como as baterias estariam a ser testadas, e que podem estar na causa dos problemas verificados.

De acordo com o portal PhoneArena, a Samsung utilizou laboratórios certificados internos para testar as baterias do Note 7. Isto é algo incomum de ser realizado, com a maioria das fabricantes a utilizar laboratórios de terceiros para realizar os testes, e a própria Samsung teria utilizado este formato no passado. A única empresa que se conhece utilizar este tipo de laboratórios internos é a Huawei.

Estes laboratórios utilizam testes internos da Samsung para garantir a qualidade das baterias, e são alvo de inspeções por parte das autoridades reguladoras, o que garante que tudo é realizado conforme o esperado.

No entanto, todas as baterias defeituosas do Note 7 aparentam ter passado por estes laboratórios, e foram construídas pela própria Samsung. Isto poderá indicar que, em algum momento, algo nos testes falhou e permitiu que as baterias defeituosas chegassem à circulação geral. De notar que a empresa também utilizou baterias de outra fabricante – a ATL – que não registou quaisquer problemas.

Se estava à espera de ver um automóvel da Apple, o sonho parece ter sido desfeito. A Apple pode ter abandonado de vez a ideia de entrar no mercado dos carros elétricos autónomos, mas ainda poderá ter interesse no desenvolvimento de software para os mesmos.

De acordo com o portal Bloomberg Technology, uma fonte da Apple afirma que a empresa deixou de vez a ideia de lançar um automóvel elétrico e autónomo, mas irá continuar a desenvolver o software.

As tecnologias que tenham sido, entretanto, criadas poderão ser licenciadas para terceiros. Mas, tendo em conta o histórico da empresa, é mais provável que esta crie algum tipo de parceria com uma fabricante reconhecida, o que irá permitir a utilização das tecnologias entre ambas as partes.

Um dos principais problemas que leva ao fim do “Apple Car” estaria na dificuldade para a empresa de estabelecer acordos com os principais fornecedores de componentes num formato estrito. Ou seja, os fornecedores teriam de desenvolver as peças unicamente para a Apple, o que a grande maioria não parece ter interesse em realizar.

Esta descontinuação do projeto já era esperada. Nos últimos meses os rumores apontavam que a Apple teria demitido vários funcionários relacionados com o projeto, dedicando-se mais à parte do software invés da mecânica.

De sublinhar que todas estas indicações partem de possíveis rumores. A Apple nem chegou a confirmar que estaria a desenvolver um projeto deste tipo, sendo que todas as informações reveladas até ao momento eram baseadas em leaks e algumas especulações.

Se possui um Galaxy Note 7 e costuma viajar de avião, esta tarefa começa agora a ficar mais difícil, sobretudo para e dos EUA. As autoridades norte-americanas começaram a banir o Galaxy Note 7 de entrar nos aviões, mesmo que desligados.

De acordo com o portal The Next Web, as autoridades norte-americanas decretaram que qualquer unidade do Galaxy Note 7 está expressamente proibida de entrar nos aviões, seja em controlo dos donos ou através da bagagem. Em ambos os casos, se forem detetadas infracções a esta lei, os utilizadores podem sofrer coimas até 900 dólares por equipamento.

Este banimento irá começar a ter efeito a partir do dia de hoje, 15 de Outubro. Tendo em conta que ainda existem mais de 1 milhão de utilizadores com o Note 7, as autoridades terão uma longa tarefa de evitar a entrada do equipamento nos aviões.

A Google anunciou recentemente quatro novas funcionalidades para o Google Fotos, as quais poderão ser interessantes para alguns utilizadores. Estas novas funcionalidades tornam o serviço mais inteligente e dinâmico, possibilitando abrir a criatividade de qualquer utilizador sem esforço.

Uma das primeiras funcionalidades destacadas encontra-se no Assistente de fotos, que irá permitir realizar tarefas básicas de edição de forma automática. Por exemplo, quando é criado um conjunto de imagens, o serviço irá identificar caso alguma foto se encontre virada e irá acertar a mesma.

Outra funcionalidade encontra-se nos vídeos gravados para o serviço. A partir de agora passa a ser possível criar pequenas imagens animadas com o conteúdo dos vídeos. O Google Fotos já processava algo similar com fotos, mas a funcionalidade é agora estendida também a vídeos.

A terceira novidade encontra-se nos novos cartões de recordação. Caso seja gravada uma foto com alguma pessoa conhecida, e que também surja em fotografias no passado, o serviço irá automaticamente criar um álbum de recordações.

Por fim, a última funcionalidade encontra-se nos “Destaques recentes”. Esta funcionalidade irá agrupar as fotos associadas a um momento especifico ou a um conjunto de fotos sobre o mesmo tema/pessoa, permitindo criar um álbum com todas as imagens tiradas ao longo do tempo.

Todas as funcionalidades já se encontram disponível nas diversas plataformas onde o Google Fotos também se encontra disponível.

A Samsung encontra-se, lentamente, a tentar restaurar a confiança dos clientes. E agora chega a vez do chefe da empresa lamentar todos os problemas com o modelo Note 7.

De acordo com o portal SamMobile, DJ Koh, chefe da divisão móvel da Samsung, prestou uma conferencia de imprensa onde lamentou profundamente toda a situação ocorrida com o lançamento do Note 7. Koh pretende assegurar os consumidores que este problema não irá repetir-se no futuro, apesar de nem mesmo a empresa saber exatamente o motivo para a explosão do Note 7.

Sem dúvidas, o presidente da secção móvel da Samsung encontra-se sobre uma forte pressão. Além de enfrentar um possível despedimento, Koh é acusado de ter descuidado a qualidade de produção para apressar o lançamento do Note 7 no mercado, antes do iPhone 7.

Se existe algo que nas eleições nos EUA tem sido constantemente sublinhado é o pagamento de impostos por Donald Trump e os emails confidenciais eliminados de Hillary Clinton. O portal Wikileaks tinha revelado, há algumas semanas, que iria publicar alguns emails secretos de Hillary Clinton, e a palavra é agora cumprida.

O portal disponibilizou publicamente milhares de emails da conta de John Podesta, coordenador da campanha de Hillary Clinton. Os emails apresentam diversas informações de como coordenar a campanha de Clinton para se obter o máximo de votos.

Apesar de a autenticidade dos emails ainda não ter sido confirmada, o FBI revela que já se encontra a analisar como os emails foram obtidos.

No total foram revelados mais de 6 mil emails, com diversa informação da campanha de Hillary Clinton. Esta informação inclui vários comunicados lançados aos meios de imprensa, correio pessoal e até receitas culinárias.

De notar que o caso pode não ter terminado aqui. O Wikileaks afirma que possui mais de 50 mil emails da mesma conta, e que deverão ser revelados ao longo dos próximos dias.

Se possui uma Apple TV ou Chromecast, agora é possível enviar os vídeos do Facebook diretamente para o equipamento.

Em comunicado, o Facebook revelou a nova funcionalidade, que permite aos utilizadores realizarem o streaming dos vídeos diretamente para a Apple TV (ou outros equipamentos com AirPlay ativado) bem como o Chromecast. Esta função encontra-se acessível na plataforma web e na aplicação para iOS, devendo chegar brevemente também ao Android.

A funcionalidade também é possível de ser utilizada com transmissões em directo, sendo que o utilizador pode continuar a navegar pela timeline e a verificar os comentários no dispositivo de origem da transmissão, bem como controlar o vídeo.

Para realizar o streaming basta iniciar qualquer vídeo, tocar no ícone de uma TV que irá surgir no topo do mesmo e selecionar o equipamento para onde se pretenda transmitir.

A Samsung encontra-se a enfrentar um dos seus maiores problemas, com todo o fisco do Galaxy Note 7. E, para evitar que a má fama passe para outros modelos, parece que a empresa necessita de relembrar os utilizadores quais os equipamentos afetados.

De acordo com o portal TechnoBuffalo, a Samsung encontra-se a enviar notificações para os utilizadores do Galaxy S7, a informar que os seus modelos não são afetados pelos mesmos problemas que se verifica no Note 7. Em causa poderá estar o número “7” em ambos os modelos, que apesar de serem respeitantes a linhas diferentes, está a levar a alguma confusão.

Pode também ser uma tentativa da empresa em evitar que a má reputação afete outros equipamentos da marca. De relembrar que vários analistas já afirmaram que o nome Note pode ficar associado aos problemas para o futuro, e a Samsung poderá ser forçada a alterar o mesmo.

Depois de o Facebook ter colocado bots a gerir a secção “Pesquisas Populares” alguns problemas começaram também a surgir. E ainda não estão resolvidos…

De acordo com o The Washington Post, a secção “Trending” do Facebook ainda se encontra a disponibilizar noticias falsas como sendo algo em destaque. Numa analise realizada entre 31 de Agosto e 22 de Setembro, o portal encontrou cinco noticias falsas que foram escolhidas pelo sistema automático do Facebook.

De sublinhar ainda que os algoritmos são baseados nos gostos de cada utilizador. Desta forma, é possível que o valor seja consideravelmente superior noutros utilizadores da rede social, sobretudo os que acedam constantemente a conteúdos irrelevantes ou incorretos do ponto de vista jornalístico.

A rede social já tentou, no passado, utilizar equipas humanas para controlar os links selecionados, mas foi criticada depois de ter sido dado preferência a certos tipos de conteúdo político. Com o crescimento do número de utilizadores que se baseiam nas noticias publicadas nas redes sociais, esta propagação de falsas noticias pode ter graves consequências.

Apesar de ficar muitas vezes esquecida para os utilizadores, é graças a cabos no fundo do mar que são enviados milhares de dados, todos os dias, entre diferentes continentes. E, para melhorar esta infraestrutura, o Facebook e a Google decidiram unir-se na criação de um novo cabo submarino.

O projeto “The Pacific Light Cable Network (PLCN)” pretende interligar os EUA com a Ásia. O cabo irá contar com cerca de 12.800 quilómetros, e irá permitir velocidades de transferência de dados na ordem dos 120 Tbps.

Segundo o comunicado da empresa, este projeto deverá encontrar-se concluído em 2018, sendo que irá beneficiar os serviços da Google e do Facebook entre os dois continentes.

O lançamento do Samsung Galaxy Note 7 pode ser considerado um total fiasco para a fabricante, e até mesmo em toda a história da mesma. O problema não seria as vendas nem o desempenho, mas sim o “extra” explosivo deste modelo.

E a opinião dos analistas é algo recorrente: a Samsung não irá conseguir ultrapassar a má publicidade fornecida na linha Note.

Segundo Kim Duk-Jin, executivo no instituto Korea-Insight, revela em declarações ao portal The Korea Herald, a marca “Note” da Samsung sofreu profundamente com todos os problemas da bateria no Note 7. E a empresa não irá deixar de conseguir associar a marca a estes problemas, mesmo que consiga lançar futuros equipamentos “seguros”.

Os consumidores começam a associar a marca “Note” a algo negativo. Um estudo realizado pela mesma instituição, na Coreia, aponta que 53% dos consumidores possuem impressões negativas da marca. Este valor, em Agosto, era de apenas 34%, o que representa um aumento considerável.

De sublinhar ainda que, devido à demora da Samsung em clarificar todo o incidente, a imagem da marca poderá ser ainda mais prejudicada com o tempo a passar.

Caso a Samsung pondere mesmo abandonar a marca Note, é possível que a linha S8 venha a incluir novos modelos, além dos tradicionais S8 e S8 Edge que estão previstos. Ou, em opção, a S Pen pode vir a ser integrada nestes modelos, já que será a principal diferença entre a linha Galaxy S e a Note.

Os rumores sobre o Samsung Galaxy S8 não são recentemente, mas recentemente surgiram novas informações acerca do equipamento, mais concretamente sobre a câmara.

Segundo revela o portal Galaxy Club, a Samsung registou recentemente dois novos nomes que poderão ser os utilizados para a câmara do Galaxy S8: “LightUp Camera” e “Light+ Camera”. As patentes de ambos os nomes indicam a mesma descrição, as quais serão um sensor de câmara com a finalidade de melhorar a luminosidade e o brilho das imagens captadas em ambientes com pouca luz.

Ou seja, os nomes aparentam tratar-se de um recurso que irá permitir melhorar as fotos tiradas em ambientes com pouca luminosidade, algo que é comum em equipamentos com dois sensores de câmaras.

De relembrar que o Galaxy S8 apenas deverá ser apresentado em 2017, mas a Samsung necessita fortemente que este modelo seja bem-sucedido, ainda mais depois do fiasco com o Note 7.

No passado domingo realizou-se, nos EUA, o segundo debate presidencial entre Hillary Clintom e Donald Trump. Estes debates costumam ser assistidos por milhões de pessoas em todo o mundo, e depois de todo o impacto mediático que estas eleições possuem, o segundo debate foi ainda mais visto, não apenas nos EUA, mas também noutros continentes.

Segundo os dados divulgados pela Google, o segundo debate presidencial teve um maior impacto na Internet, com o vídeo oficial do mesmo a registar mais de 124 milhões de visualizações. Este valor representa um aumento de 40% face ao verificado no primeiro debate, tornando-se também um dos debates presidenciais, com transmissão online, a ser mais visto pela Internet.

Se tivermos em consideração as estatísticas relacionadas com o número de espectadores na TV, que atingiu cerca de 63 milhões, o Youtube supera mais que o dobro.

Obviamente, estes dados não são indicativos do momento, já que o vídeo pode ser visto quando bem se pretenda, enquanto que o debate transmitido na TV foi visualizado em directo. Mesmo assim, os números indicam uma forte adesão de pessoas em todo o mundo a assistir ao debate pela internet.

Para quem esteja interessado em adquirir o HoloLens da Microsoft, a empresa iniciou hoje as pré-encomendas do dispositivo na Europa.

A empresa irá iniciar as vendas em França, Alemanha, Irlanda e Reino Unido, sendo que o preço final será de 3020 euros. Este valor aumenta para quase 5030 euros na versão “Commercial Suite”, que deverá começar a ser entregue aos consumidores em meados de Novembro.

O HoloLens tem estado algo parado no mercado, devido sobretudo aos seus elevados custos para o consumidor em geral. O dispositivo iniciou as pré-vendas nos EUA em Fevereiro, mas as vendas têm sido limitadas pelo preço final, que exclui uma grande parte dos programadores.

Para Portugal, infelizmente, ainda será necessário aguardar. Contactada pelo TugaTech, a empresa refere que o dispositivo ainda não se encontra disponível em Portugal e não existem previsões para tal.

Depois dos rumores iniciais, a Amazon lançou hoje o seu novo serviço de streaming: o Amazon Music Unlimited.

Esta oferta pretende ser uma alternativa aos concorrentes de peso, como o Spotify e Apple Music. O serviço oferece um catálogo de “milhares de músicas”, tendo o custo de 9.99 dólares mensais, ou 7.99 dólares para os utilizadores do Amazon Prime.

Até ao final do ano irá ainda ser disponibilizado um plano familiar, que permite a ligação de seis utilizadores, por 14.99 dólares mensais ou 149 dólares por ano. Por fim, existe ainda um plano disponível para os utilizadores com o Amazon Echo, que permite o streaming apenas para o dispositivo, mas possui o custo de 3.99 dólares mensais.

O serviço permite que os utilizadores realizem pesquisas de músicas sobre diferentes formatos. Por exemplo, é possível encontrar uma música a partir da letra, ou selecionar uma playlist especifica ou consoante o humor.

Apesar da aposta da Amazon neste sector, ainda é necessário algum trabalho até que o serviço consiga ultrapassar outros gigantes. O Spotify oferece funcionalidades mais avançadas, bem como um catálogo de músicas consideravelmente superior, enquanto que o Apple Music começa a ser disponibilizado internacionalmente e com destaques exclusivos.

Apesar de a Samsung ter encerrado a produção do Galaxy Note 7 após os vários incidentes com a bateria do equipamento, ainda existem algumas questões que nem a própria fabricante sabe responder.

De acordo com o New York Times, a Samsung ainda desconhece completamente o motivo pelo qual as baterias do Note 7 estão a explodir. A empresa terá criado um grupo de funcionários dedicados para tentarem replicar os problemas com a bateria, mas até ao momento ainda não foi possível replicar os resultados que as pessoas por todo o mundo estão a verificar.

Ainda no início desta semana foi registado mais um incidente nos EUA, em Honolulu. Segundo a Associated Press, um vídeo de segurança conseguiu capturar o momento em que o suposto Galaxy Note 7 de uma mulher entrou em combustão.

Em entrevista à revista Times, Park Chul-wan, antigo diretor do Centro de Baterias do Korea Electronics Technology Institute, afirma que as baterias utilizadas no Note 7, depois de analisadas, não aparentam ter qualquer defeito que possa levar à falha catastrófica.

Antes de existir o Google Street, os utilizadores poderiam enviar fotos de locais em todo o mundo para o Panoramio. Estas fotos eram depois partilhadas no serviço do Google Maps e Google Earth.

Lançado originalmente em 2005, e adquirido pela Google em 2007, o Panoramio possui mais de 100 milhões de imagens partilhadas pelos utilizadores. Em 2014,a Google decidiu que iria terminar o serviço, mas o feedback negativo dos utilizadores acabou por adiar este processo. Agora, a empresa finalmente anuncia a data final para o Panoramio: 4 de Novembro.

A partir desta data, a plataforma não irá aceitar o registo de novos utilizadores, e os existentes não poderão enviar novos conteúdos ou comentar. Apenas será permitida a exportação das fotos até finais de Novembro de 2017, altura em que o serviço será permanentemente encerrado e todos os conteúdos eliminados.

Caso o utilizador possua uma conta no Google Fotos, as imagens existentes na conta podem ser facilmente exportadas para o serviço, sendo que não irão contabilizar para o espaço final utilizado. A empresa criou uma página FAQ que esclarece todos os passos para exportar os conteúdos, acessível neste link.