Autor: Pedro Fernandes

Os rumores de que a Samsung se encontra a desenvolver o novo Galaxy A não são recentes. No entanto, chegam agora novas imagens do que poderá tratar-se do equipamento da empresa.

As imagens foram reveladas pela conta do Twitter AndroidMX, sendo que apresentam dois equipamentos, supostamente o modelo  Galaxy A3 e A5. Estes deverão fazer parte da linha “A”, que deverá contar com mais modelos.

O Galaxy A5 possui uma estrutura de alumínio, com uma parte posterior não removível e suporte a cartões nano-SIM. Deverá ainda possuir um ecrã de 5 polegadas Super AMOLED, um processador Snapdragon 400 e uma câmara de 13MP.

Já o modelo Galaxy A3 deverá contar com suporte a dois cartões SIM e terá características mais modestas, sendo destinado ao mercado dos dispositivos de entrada/média gama.

Os preços deverão variar entre os 400 e 450 dólares para o Galaxy A5 e entre os 350 e 400 dólares para o A5.

De acordo com os últimos rumores, a HP poderá vir a ser dividida em duas empresas diferentes: uma dedicada ao sector dos PC e outra aos serviços e hardware empresarial.

Segundo revela o Wall Street Journal, a separação poderá ser revelada durante esta semana e possui como principal objetivo centrar as atenções da empresa nas respectivas áreas de utilização.

O portal Re/code revela ainda que, uma das principais causas para esta divisão, estaria na falha das tentativas da HP de vender a sua divisão de PC’s à Lenovo ou Dell.

Até ao momento, a HP não comentou estes rumores.

Pouco mais de um mês depois do lançamento oficial, ainda continuam a surgir relatos de vários iPhones 6 e 6 Plus que acabam por dobrar perto da zona dos botões laterais.

O caso ficou conhecido em maior escala depois do teste realizado pelo canal do Youtube “Unbox Therapy”, onde Lewis Hilsenteger utilizou apenas a força das mãos para dobrar facilmente o equipamento.

Em entrevista ao portal Business Insider, Hilsenteger revela que, desde que o vídeo foi publicado, já recebeu várias mensagens de utilizadores que também verificaram o mesmo problema.

Algumas das imagens podem ser encontradas no Instagram, sendo que, de acordo com Hilsenteger, a maioria dos equipamentos onde se verifica o problema possuem apenas alguns dias de utilização.

Os rumores já apontavam para que a Apple iria apresentar os novos modelos do iPad durante o mês de Outubro, tendo também sido este o mês escolhido para a apresentação de outros modelos no passado.

No entanto, segundo revela o portal Re/code, a apresentação deverá ocorrer durante o dia 16 de Outubro. O evento deverá ser realizado no auditório da própria sede da empresa, pelo que deverá ser um evento menos exaustivo do que o realizado o mês passado.

Os rumores apontam para que a empresa apresente um novo iPad de 9.7 polegadas e outro de 7.9 polegadas, sendo este último a versão “mini”. Espera-se também que sejam revelados alguns detalhes sobre o OS X Yosemite, no entanto o foco central será somente os novos iPads.

A entidade bancária JPMorgan Chase, juntamente com várias outras entidades, revelaram terem sido alvo de um ataque informático recentemente.

Segundo revela o portal Bloomberg, foram roubados mais de 76 milhões de dados pessoais relativos a individuais e mais de 7 milhões relativamente a pequenas empresas. Os dados roubados incluem os nomes dos clientes, moradas, números de telefone e endereços de email.

A JPMorgan referiu, no entanto, em comunicado, que apesar do roubo destas informações nenhum dado sensível foi acedido, o que inclui números de segurança social, cartões de crédito, dados de login ou números de contas bancárias.

A maioria dos serviços de streaming de música, como o Spotify, disponibilizam planos pagos com um preço médio de 10 dólares. No entanto, a Apple poderá vir a reduzir o valor da subscrição do Beats Music para valores mais reduzidos.

Segundo revela o portal Recode, a Apple poderá vir a apresentar várias modificações no serviço Beats Music. Uma destas alterações será no valor das subscrições mensais, que deverá ser inferior ao de serviços rivais.

Até ao momento ainda se desconhecem os valores em concreto, no entanto as alterações deverão começar a ser aplicadas no início do próximo ano.

As autoridades reguladoras dos EUA já tinham dado permissão para a compra do WhatsApp por parte do Facebook há algum tempo, mas a rede social ainda se encontrava a aguardar a decisão das entidades europeias.

A permissão chegou hoje. Segundo revela a agência Reuters, as autoridades europeias deram luz verde para a aquisição do WhatsApp por parte do Facebook. Desta forma, faltam apenas algumas formalidades para que o negócio esteja efetivamente concluído.

O atraso para a resposta por parte da União Europeia estaria relacionada com a necessidade de cada pais necessitar de autorizar a compra, o que poderá ter acabado por atrasar a autorização final.

Os ecrãs dos dispositivos móveis são um dos principais consumidores de bateria. Devido à necessidade de possuírem luz forte, estes necessitam igualmente de um volume elevado de energia.

Para tentar poupar a bateria, a Microsoft Research encontra-se a pesquisar um novo método que apaga o ecrã que se encontra sobre o dedo dos utilizadores. Segundo a pesquisa da entidade, 11.14% do ecrã fica tapada pelo dedo durante uma utilização normal dos equipamentos. Com este método, a empresa consegue obter uma poupança de bateria entre os 5.07% e os 22.32%.

O método é relativamente simples: o ecrã “mede” a localização do dedo do utilizador e desliga o ecrã nessa zona. Este método apenas será passível de ser integrado em ecrãs OLED, visto que somente estes permitem desligar uma parte do ecrã.

No entanto, esta proposta ainda se encontra numa fase inicial, pelo que poderá demorar vários anos a efetivamente chegar a algum equipamento (isto se acabar mesmo por chegar).

A Cyanogen Inc. é conhecida pela sua variedade de versões personalizadas do sistema operativo Android para vários equipamentos. No entanto, existiu no passado a possibilidade desta ter sido comprada pela Google.

Segundo revela o portal The Information, Sundar Pichai (chefe das divisões do Android e do Chrome) foi responsável por manter conversações com a Cyanogen Inc. para uma potencial compra da empresa.

O negócio, que acabou por não ter sido concretizado, estaria avaliado em cerca de mil milhões de dólares. O Cyanogen, apesar de se basear no Android puro da Google, possui várias modificações que o tornam mais estável, rápido e seguro.

A Cyanogen, porém, ainda necessita de se guiar pelas normas da Google para a utilização do Android, ou poderá perder o acesso a vários benefícios, como a possibilidade de acesso à Google Play e a vários serviços da Google integrados no Android puro.

Segundo as normas da FCC (Federal Communications Comission), um smartphone somente poderá ser lançado no mercado caso possua um índice de SAR (Specific Absorption Rate) inferior a 1.6. O SAR mede, de forma resumida, a radiação que é emitida pelo equipamento.

Até ao momento, os lideres nesta tabela eram o Motorola Droid Ultra e Motorola Droid Maxx, ambos com índice de SAR de 1,54. No entanto, o caso mudou com a chegada dos novos iPhones da Apple.

Segundo os recentes relatórios emitidos pela organização, o iPhone 6 atingiu um índice de SAR de 1.58 e o iPhone 6 Plus um valor de 1.59 – quase a atingir o limite legalmente estabelecido.

É, no entanto, importante realçar que isto não torna os equipamentos nefastos diretamente à saúde, mas não deixa de colocar o título de “smartphones mais radioactivos no mercado” aos novos equipamentos da Apple.

A recente divulgação de fotos íntimas de celebridades foi meio de notícia nas últimas semanas por toda a Internet. O atacante terá obtidos acesso a várias contas do iCloud de várias celebridades, tendo posteriormente publicado as várias imagens em sites online.

Apesar da responsabilidade da falha de privacidade ser respeitante ao serviço da Apple, a Google também poderá ser penalizada neste caso.

Segundo revela o portal Page Six, a Google poderá ser multada em quase 100 milhões de dólares por não ter tido a capacidade para ocultar as informações divulgadas nos seus resultados de pesquisa.

De acordo com Marty Singer, advogado de várias celebridades que foram afetadas por este caso, a Google não foi capaz de ocultar a tempo os resultados de pesquisa contendo as imagens. Vários dos serviços da empresa, como o Youtube, Drive e Blogspot, também foram utilizados para a divulgação dos conteúdos.

Singer afirma ainda que a Google terá ganho vários milhares de euros em receitas devido à popularidade dos conteúdos privados divulgados.

Até ao momento a Google ainda não comentou este caso.

O webOS pode ter passado por um período conturbado, no entanto, para a LG, este sistema inda poderá trazer vantagens, principalmente para o novo mercado dos smartwatches.

Segundo revela o portal The Verge, um site afiliado à LG (entretanto desativado) revelava que iria ser disponibilizada brevemente uma SDK do sistema webOS para smartwatches. Tendo em conta que a empresa removeu rapidamente o site, poderá indicar que uma futura linha de smartwatches da empresa venha a possuir este sistema.

Até ao momento a LG não comenta os rumores sobre novos equipamentos.

Existem no mercado vários iPhone que são resultado de vendas ilegais e roubos. O nível de fraude é bastante elevado.

A pensar nisto, a Apple disponibilizou uma nova ferramenta para permitir que os utilizadores possam confirmar a veracidade de um equipamento usado, mesmo antes de o adquirirem.

A partir do iCloud, os utilizadores poderão agora confirmar que um iPhone, iPad ou qualquer outro equipamento da Apple usado é fidedigno, bastando possuir o IMEI do mesmo. Esta ferramenta informa qual o equipamento em questão e se este se encontra marcado como roubado ou perdido.

Desta forma, os utilizadores podem confirmar que o iPhone não se trata de um equipamento roubado ou de um iPod “mascarado” de iPhone.

A LG registou recentemente um novo conjunto de marcas nos EUA, que poderão ser respeitantes a novos equipamentos da empresa.

Segundo revela o portal Ubergizmo, a empresa registou nos EUA as marcas “LG G Flex Frame”, “G Frame” e “F Frame”. Estes nomes poderão dizer respeito a uma nova gama de equipamentos, similares ao LG G Flex, mas com uma nova estrutura.

Apesar do registo das marcas, tal não é indicativo que a empresa irá efetivamente lançar estes equipamentos. Até ao momento a LG não comentou qualquer lançamento de novos equipamentos no mercado.

No passado mês de Agosto, a Google disponibilizou um conjunto de ferramentas para os professores que pretendessem utilizar os serviços da empresa nas suas salas de aula. Agora a empresa anuncia um novo conjunto de funcionalidades que irá melhorar a versão do Google Apps for Education.

A empresa revelou no seu blog a disponibilização de espaço de armazenamento ilimitado no serviço Drive, disponível para todos os estudantes. Desta forma, não serão aplicados limites no espaço de armazenamento, embora ainda existe um limite de upload de 5TB por ficheiro.

A atualização para o espaço ilimitado deverá ocorrer ao longo das próximas semanas para todos os utilizadores registados sobre uma conta do Google Apps for Education.

O banco virtual de Bitcoin “Circle” foi apresentado no passado mês de Maio, sendo que apenas era permitido o registo de utilizadores por intermédio de convites.

Hoje o serviço revelou a abertura dos registos a todos os utilizadores, incluindo em países fora dos EUA.

O Circle afirma tratar-se de um “banco de bitcoins” fiável e seguro, garantido seguir todas as regras financeiras dos EUA e obrigando a que todos os utilizadores confirmem a identidade. Todas as contas são ainda salvaguardadas contra possíveis roubos.

O envio e receção de bitcoins pode ser realizado sem qualquer tipo de taxa adicional. Os fundos das contas podem também ser transferidos para contas bancárias, no entanto, atualmente, esta possibilidade apenas se encontra disponível para os utilizadores oriundos dos EUA. 

O serviço Instagram foi bloqueado na China, após ter sido utilizado para a partilha de fotos e vídeos dos protestos pró-democracia no pais.

Segundo revela a agência Reuters, o serviço já não se encontra acessível aos utilizadores no pais. No entanto, de forma oficial, o Instagram ainda não revelou qualquer informação sobre o bloqueio.

O Instagram estaria a ser utilizado por vários utilizadores para publicação de fotos e vídeos, na sua grande maioria a demonstrarem as autoridades a disparar bombas de gás lacrimogéneo contra os manifestantes.

Segundo revela o portal The Information, a Google alterou recentemente os termos de licenciamento do Android para as fabricantes. As fabricantes devem agora dar mais destaque às aplicações da Google, como é o caso do Google Search, Google Maps e Google Play.

Desta forma, as fabricantes que comercializar equipamentos com o sistema Android deverão adicionar, de forma padrão nos equipamentos, cerca de 20 aplicações da Google. Estas devem estar presentes no ecrã inicial do sistema ou dentro de uma pasta.

Além das aplicações, as fabricantes devem ainda adicionar a funcionalidade “OK Google” para a realização de pesquisas e assinar um acordo de exclusividade caso pretendam obter receitas com serviços da empresa, como a pesquisa, evitando que assim sejam instaladas aplicações de outras empresas concorrentes.

O sistema Tizen têm sido muito falado por parte da Samsung, no entanto, até ao momento, nenhum equipamento chegou ao mercado com o mesmo. A empresa chegou a apresentar o Samsung Z há alguns meses, no entanto o equipamento acabou por não chegar ao mercado.

No entanto, segundo revela o portal SamMobile, a empresa poderá encontrar-se a preparar para lançar um novo equipamento, com o nome SM-Z130H, que deverá ser destinado aos países em vias de desenvolvimento.

Os rumores apontam para que este equipamento possua o sistema Tizen e seja lançado, sobretudo, no mercado asiático. O lançamento encontra-se previsto para o mês de Dezembro.

No entanto, este equipamento apenas deverá ser vendido neste mercado, pelo que será difícil encontrar o mesmo à venda noutros continentes.

Apesar de ainda não ter sido confirmado oficialmente, as recentes divulgações de fotos íntimas de várias celebridades deverão ter sido obtidas por intermédio do serviço iCloud da Apple.

No entanto, a empresa já deveria ter conhecimento da existência de vulnerabilidades no iCloud seis meses antes de as fotos terem sido divulgadas.

Em entrevista ao portal Daily Dot, o investigador de segurança Ibrahim Balic afirma que já teria contactado a Apple sobre a vulnerabilidade existente no iCloud seis meses antes desta ter sido utilizada para a divulgação das fotos.

O investigador terá utilizado um sistema de “brute force” para realizar as tentativas de login no serviço sobre mais de 20.000 passwords diferentes, sendo que o sistema nunca bloqueou o acesso.

O investigador revela ainda um email que terá enviado para a Apple sobre o caso, onde é visível a data do mesmo. A empresa respondeu apenas agradecendo a informação, sem ter avançado qualquer detalhe.

A Google revelou que irá realizar algumas alterações nos termos de serviço da Google Play, afetando sobretudo os programadores.

De entre as alterações, segundo revela o portal Android Police, encontra-se a necessidade de os programadores de aplicações pagas agora necessitarem de responder a pedidos de suporte dos utilizadores no prazo de 3 dias.

A empresa também poderá contactar diretamente os programadores, sendo que, nestes casos, estes possuem o prazo de 24 horas para responderem.

Com esta medida a empresa pretende que os utilizadores recebam um melhor suporte por parte dos programadores às questões e problemas. Ainda se desconhece, no entanto, quais as medidas que poderão ser aplicadas caso estas regras não sejam cumpridas.

Por fim, outra das alterações aplicadas irá ser vantajosa para os vários utilizadores. A empresa irá, a partir de 1 de Janeiro de 2015, começar a suportar o IVA de todas as aplicações que sejam adquiridas. Até ao momento, os utilizadores tinham de efetuar o pagamento desta taxa nas compras pela Google Play. A partir de 2015 essa taxa será suportada pela Google.

A Apple não está a ter uma boa semana. Depois dos vários problemas com o iOS 8 e 8.0.1, seguindo-se ainda os problemas derivados da dobragem do iPhone 6 e 6 Plus, chega agora uma nova vulnerabilidade descoberta no iOS.

O programador Hockenberry, criador da aplicação Twitterrific, descobriu uma nova vulnerabilidade que afeta todas as aplicações que utilizem navegadores “in-app”. Segundo este, os dados introduzidos numa página aberta in-app podem ser recolhidos e posteriormente enviados para servidores remotos (poderá visualizar a demonstração da vulnerabilidade no video que se encontra no final deste artigo) .

Um dos exemplos apontados encontra-se no login na aplicação do Twitter. Quando um utilizador abre a aplicação do Twitter pela primeira vez, necessita de realizar o login. A aplicação abre a página de login num navegador integrado na própria aplicação. No entanto, explorando a vulnerabilidade, qualquer dado que seja introduzido neste tipo de páginas poderá ser interceptado.

Isto inclui também as páginas de login eu surgem em aplicações como o Facebook e até em várias aplicações de entidades bancarias.

O problema não se encontra nos websites, mas sim no próprio formato como o iOS obtém os dados da janela in-app. Desta forma, por parte dos programadores, não existe nada que possa ser realizado para prevenir os roubos dos dados introduzidos.

Os dados encontram-se a ser obtidos a partir da própria aplicação, não se tratando de um esquema de phishing. No entanto a vulnerabilidade pode ainda ser utilizada para alterar o aspeto das páginas apresentadas, como o programador também demonstrou ao alterar o tradicional botão de login do Twitter.

A vulnerabilidade encontra-se presente tanto no iOS 7 como no iOS 8 e, de acordo com o programador, poderá ainda encontrar-se em versões mais antigas do sistema. Até ao momento a Apple ainda não comentou o caso.

Mais informações sobre a vulnerabilidade podem ser encontradas no blog do programador.

Durante o dia de ontem, a Apple disponibilizou uma nova atualização para o iOS. O iOS 8.0.1 esteve disponível temporariamente no sistema de atualizações da Apple, no entanto a empresa teve de o remover depois de vários utilizadores reportarem problemas com a mesma.

Os relatos dos utilizadores, segundo revela o portal 9to5Mac, apontam para vários problemas após a atualização para o iOS 8.0.1. Entre as falhas verificadas encontra-se a impossibilidade de acesso à rede móvel e da utilização do TouchID.

Após estes relatos, a Apple terá retirado a atualização do sistema, mas não sem antes ter sido instalado em vários equipamentos.

Os problemas, até ao momento, apenas aparentam ter sido detetados nos novos modelos do iPhone 6, sendo que todas as versões anteriores, incluindo também os iPads, não apresentaram relatos de problemas.