Autor: Pedro Fernandes

  • Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Recentemente foi indicado que o Reddit estaria a bloquear praticamente todos os motores de pesquisa de indexarem conteúdos da sua plataforma, exceto para a Google – tendo em conta um acordo feito entre as duas entidades.

    Agora, mais informações voltam a surgir sobre esta medida. O Reddit realmente alterou o ficheiro robots.txt, que é usado pelos motores de pesquisa para verificarem quais os conteúdos que devem indexar do site, para bloquear todos os motores de pesquisa.

    Porém, parece que apenas a Google pode aceder aos dados, tendo em conta uma parceria feita entre a Google e o Reddit, onde os dados existentes na plataforma podem ser usados para o treino dos modelos de IA da empresa – bem como para o motor de pesquisa da mesma.

    Agora, o Bing veio também confirmar mais detalhes sobre o bloqueio. Segundo a empresa, desde o dia 1 de Julho que o Reddit se encontra a bloquear todos os motores de pesquisa via o robots.txt, sendo que o Bing encontra-se a seguir esse documento.

    A empresa afirma que os resultados do Reddit devem começar a desaparecer do Bing durante as próximas semanas, e eventualmente, o mesmo não deverá conseguir atualizar novos conteúdos existentes nessa plataforma.

    Esta medida deve também começar a ser aplicada para outros motores de pesquisa, que agora se encontram bloqueados. Embora o robots.txt não seja um ficheiro obrigatório dos motores de pesquisa seguirem – sendo apenas considerada uma recomendação – a maioria guia-se pelos dados fornecidos no mesmo.

    Por agora, a Google será o único motor de pesquisa que ainda pode incluir dados do Reddit, e tendo em conta o acordo entre as duas partes, pode usar essa informação também para melhorar as tecnologias e modelos de IA da empresa, usadas no Gemini.

  • Proton revela nova carteira digital de criptomoedas

    Proton revela nova carteira digital de criptomoedas

    Proton revela nova carteira digital de criptomoedas

    A Proton, empresa conhecida pelas suas ferramentas e serviços focados em privacidade, acaba de confirmar o lançamento de um novo produto. Desta vez, o mesmo é voltado para o mundo das criptomoedas.

    A empresa revelou a nova Proton Wallet, uma carteira virtual de criptomoedas, que permite aos utilizadores terem total controlo sobre os seus fundos virtuais. A carteira conta com encriptação ponta a ponta de toda a informação transmitida, garantindo que os dados são enviados em segurança. Ao mesmo tempo, esta encriptação garante que a Proton nunca possui acesso aos dados dos clientes – até mesmo durante a realização de transações.

    Ao contrário de várias plataformas de criptomoedas, a Proton Wallet garante que todos os fundos encontram-se seguros nas suas carteiras, e protegidos pelas chaves únicas das mesmas. Os utilizadores possuem total controlo dos fundos e das suas carteiras.

    Ao mesmo tempo, a Proton Wallet pretende ajudar a realizar as transações mais facilmente, e para já, permite que os utilizadores enviem e recebam Bitcoin pela mesma. Caso ambos os intervenientes na transação estejam na Proton Wallet, os fundos podem ser transferidos facilmente usando apenas o email.

    A Proton afirma que, no futuro, pretende que a carteira possa também ser usada para armazenar fundos “fiat”, mas para já essa medida não se encontra disponível, sendo ainda necessária a aprovação das autoridades para tal.

  • Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Faz apenas alguns dias que vários sistemas Windows foram afetados por uma falha nas atualizações da CrowdStrike, no que muitos consideram ter sido um dos piores “apagões” dos últimos anos. Milhares de sistemas Windows começaram a apresentar ecrãs azul de erro e a falharem no arranque.

    Enquanto muitos encontravam-se a passar pelo processo de recuperar todos os sistemas afetados, tarefa que necessita de ser feita manualmente em cada sistema, um engenheiro pensou de forma diferente. Rob Woltz lembrou-se de um pequeno, mas importante detalhe: os leitores de códigos de barra são práticamente idênticos a teclados, sendo que também se encontram diretamente associados com o arranque do Windows.

    No caso da empresa onde Rob Woltz trabalha, praticamente todos os sistemas encontram-se encriptados por Bitlocker, que é também mais uma dor de cabeça para recuperar. Enquanto que nos sistemas em geral é possível resolver o problema removendo os ficheiros da CrowdStrike com erro, no caso de sistemas com Bitlocker é necessário ter a chave de recuperação do mesmo para aceder ao sistema.

    Esta chave é composta por 48 caracteres diferentes, que necessitam de ser manualmente introduzidos no sistema para recuperar o mesmo. Este processo, de toda a tarefa de recuperação, pode ser uma das mais morosas – e complicadas até – ainda mais em parques informáticos com dezenas ou centenas de sistemas.

    Foi aqui que a ideia de Rob Woltz entrou. Tendo em conta que os leitores de códigos de barra são praticamente idênticos a um teclado, Rob Woltz decidiu usar o mesmo para introduzir mais rapidamente os códigos de recuperação do BitLocker.

    Tendo todas as chaves do BitLocker associadas com os sistemas dentro da empresa onde se encontrava, o mesmo converteu as chaves em códigos de barras, que foram depois rapidamente lidos para os sistemas. Desta forma, tudo o que seria necessário era ter o leitor do código de barras, ligado ao PC que se pretenderia recuperar, e na altura de inserir a chave do BitLocker, era apenas necessário ler o código normalmente.

    funcionamento do leitor de códigos de barras

    Como o leitor do código é tratado como um teclado, os dados são automaticamente introduzidos no sistema, tornando o processo de recuperação consideravelmente mais simples e rápido.

    No final, o engenheiro afirma que a tarefa de recuperação foi bastante menos penosa desta forma, e toda a tarefa é realizada, por sistema, de forma relativamente mais rápida e eficiente. A empresa onde o mesmo trabalha começou por dar prioridade para os servidores que foram afetados, sendo que os sistemas dos funcionários foram depois manualmente restaurados um a um.

    A recuperação, segundo o mesmo, demorou cerca de meio dia, e na hora de almoço todos os sistemas afetados tinham sido recuperados. No final, esta ideia acabou por ser consideravelmente mais eficiente e rápida para voltar a permitir o trabalho normal.

  • Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    A Google tem vindo a integrar algumas melhorias no Chrome, focadas nos downloads feitos pelo navegador. Estas melhorias tendem a ser para melhorar a segurança dos próprios utilizadores, evitando que descarreguem conteúdos potencialmente maliciosos para os seus sistemas.

    Com isto em mente, a empresa revela agora algumas melhorias previstas de serem integradas brevemente no Chrome. Para começar, a empresa afirma que vai começar a usar IA para analisar melhor os conteúdos dos downloads, e de forma a notificar no caso de serem identificados programas ou conteúdos suspeitos.

    Quando os utilizadores descarregarem programas considerados como suspeitos ou maliciosos, agora será apresentada uma notificação a indicar que o download foi bloqueado. Existem duas categorias de alerta, sendo que o primeiro será menos restritivo, e aplica-se no caso de downloads de programas que ainda não são considerados malicioso, mas podem ter tendência para tal ou levantem suspeitas.

    No caso de ficheiros confirmados como maliciosos, estes surgem com mais restrições, e alertas mais visíveis de serem mesmo malware. A Google afirma que as alterações podem ajudar a proteger os sistemas, e a evitar que os utilizadores ignorem os alertas.

    alertas do Chrome

    Para quem tenha o modo Enhanced Protection ativo, os ficheiros são também enviados para os sistemas da Google antes do download, de forma a que se analise os mesmos por potenciais ameaças, usando uma verificação mais intensiva.

    Outra novidade encontra-se no download de ficheiros protegidos por password. Uma técnica usada para contornar os possíveis alertas e verificações de vírus encontra-se em colocar os ficheiros maliciosos em ficheiros comprimidos, protegidos com senha.

    Isto impede que aplicações terceiras possam analisar os conteúdos. No entanto, o Chrome agora irá começar a notificar quando estes ficheiros forem descarregados, fornecendo uma forma de os utilizadores introduzirem a senha dos mesmos, para análise nos sistemas da Google.

    alerta para ficheiros protegidos por senhas

    Desta forma, a Google analisa os ficheiros, mesmo que tenham senhas, antes de permitir o download. A empresa garante que os conteúdos são automaticamente eliminados dos sistemas da Google depois da análise.

    Esta nova medida pode ajudar a prevenir alguns downloads potencialmente maliciosos, mas também existe a possibilidade que muitas empresas optem por ignorar este sistema, possivelmente para evitar que conteúdos sensíveis das mesmas possam ser colocados nos sistemas da Google.

  • Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    A Microsoft confirmou ter disponibilizado uma nova atualização para o Windows 10, focada em corrigir uma falha que se encontrava com o serviço Microsoft Connected Cache (MCC), e que era particularmente problemática em redes empresariais.

    A correção foi disponibilizada com a atualização KB5040525, que se encontra disponível desde o dia de ontem. Os utilizadores no Windows 10 22H2 podem instalar a atualização diretamente via o Windows Update.

    O problema era particularmente sentido em sistemas que estariam configurados em redes empresariais, e onde a DHCP Option 235 estaria ativa. Os utilizadores em versões domésticas do Windows não estariam, muito possivelmente, a usar esta rede, portanto não foram afetados.

    Ainda assim, a Microsoft recomenda que a atualização seja instalada em todos os sistemas compatíveis com a mesma, tendo em conta que integra também a correção de outras falhas e bugs identificados no sistema durante as últimas semanas.

  • Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    A equipa da Docker revelou uma nova atualização de segurança para o seu software, focada em corrigir uma vulnerabilidade crítica de segurança, que se encontrava no mesmo faz mais de cinco anos.

    A falha afetava certas versões do Docker Engine, e poderiam permitir aos atacantes contornar as proteções do AuthZ sob certas condições. A falha foi inicialmente descoberta no Docker Engine v18.09.1, lançada em Janeiro de 2019, mas por alguma razão, manteve-se em todas as futuras versões até agora.

    O potencial de ataque da falha foi redescoberto em Abril de 2024, sendo que apenas agora a equipa lançou a correção oficial para o problema. Bem ora a falha tenha estado mais de cinco anos presente no software, desconhecem-se casos onde a mesma tenha sido ativamente explorada.

    A falha explora um erro no plugin AuthZ, que pode permitir aos atacantes enviarem pedidos na API cuidadosamente criados para explorar a falha, o que pode permitir obter acesso à instalação. A falha afeta as versões do Docker até v19.03.15, v20.10.27, v23.0.14, v24.0.9, v25.0.5, v26.0.2, v26.1.4, v27.0.3, e v27.1.0.

    A ter em conta que a falha apenas afeta instalações que usam o AuthZ como meio de autenticação, sendo que todas as restantes versões não se encontram vulneráveis a esta falha.

  • Mais de 3000 contas comprometidas do GitHub usadas para distribuir malware

    Mais de 3000 contas comprometidas do GitHub usadas para distribuir malware

    Mais de 3000 contas comprometidas do GitHub usadas para distribuir malware

    Um individuo conhecido apenas como “Stargazer Goblin” estará no controlo de um novo malware Distribution-as-a-Service (DaaS), que está a ser usado para distribuir malware por vários sistemas usando como base contas do GitHub comprometidas.

    O serviço em questão é apelidado de Stargazers Ghost Network, e fornece meios de distribuir malware através de contas comprometidas do GitHub. Estas contas são usadas para alojar os ficheiros com conteúdos maliciosos, a maioria encriptado em ficheiros comprimidos por senhas, de forma a evitar a deteção. A rede usa ainda sites WordPress comprometidos como forma de alojar os conteúdos.

    A maioria do malware distribuído por esta rede são infostealers, usados para roubar dados de login dos navegadores nos sistemas infetados. No entanto, o foco encontra-se em usar uma plataforma aparentemente legítima para alojar os conteúdos, que possivelmente não será bloqueada na maioria das soluções de segurança.

    exemplo de repertório de malware

    Tendo em conta que o GitHub é uma plataforma reconhecida, normalmente, como segura, o malware pode passar por alguns filtros de segurança e de spam, tornando as campanhas de distribuição dos mesmos consideravelmente mais eficazes.

    De acordo com os investigadores da Check Point Research, estas campanhas são bastante eficazes em levar a que as vítimas possam descarregar os conteúdos, sem se aperceberem que é um conteúdo malicioso.

    Stargazer Goblin, a pessoa conhecida como estando atrás destas operações, tem vindo a anunciar as mesmas em vários sites da dark web desde junho de 2023. No entanto, existem detalhes que apontam para as atividades estarem ativas desde 2022.

    Os investigadores apontam que os criadores deste serviço já terão juntado mais de 100.000 dólares em receitas das suas atividades.

  • Humble Games nega rumores sobre encerramento

    Humble Games nega rumores sobre encerramento

    Humble Games nega rumores sobre encerramento

    De forma recente, alguns rumores davam conta que a editora Humble Games teria despedido todos os seus funcionários, e estaria a entrar em processo de encerramento das suas atividades. No entanto, estes rumores levaram a entidade a deixar agora um comunicado sobre a situação.

    Os rumores começaram depois de uma mensagem publicada no LinkedIn por um ex-funcionário da editora, que teria indicado que todos os 36 funcionários da Humble Games teriam sido despedidos e que os estúdios iriam encerrar.

    Porém, em comunicado, a Humble Games deixou agora mais detalhes sobre o caso, indicando que se encontra a ser feita uma reestruturação interna, mas que não existem planos de encerrar a entidade.

    Segundo a mensagem, face aos tempos que se vivem, a Humble Games decidiu reestruturar algumas das suas equipas internas, o que envolve também realizar alguns despedimentos. No entanto, esta reestruturação não será considerada um encerramento das atividades, sendo que não existem planos de tal para o futuro próximo.

    A empresa afirma ainda que o foco para o futuro será ajudar todos os parceiros e continuar o desenvolvimento dos títulos que estão planeados daqui em diante. A empresa sublinha ainda que a restruturação não terá impacto nas atividades diárias da entidade.

    Desde que foi criada em 2017, a Humble Games já lançou mais de 50 títulos indie, e encontram-se outros sete em desenvolvimento.

  • Spotify encontra-se a trabalhar em novo plano “Deluxe”

    Spotify encontra-se a trabalhar em novo plano “Deluxe”

    Spotify encontra-se a trabalhar em novo plano

    O Spotify tem vindo a preparar algumas mudanças para o seu serviço, nomeadamente a nível dos planos fornecidos na plataforma. Ainda de forma recente, em alguns países, a empresa disponibilizou o plano Basic por aproximadamente 10.99 dólares.

    No entanto, durante algum tempo, surgiram também rumores que a empresa estaria a preparar um plano mais caro, mas que iria contar com alguns extras interessantes. E parece que agora esse plano pode ter sido confirmado oficialmente.

    Durante a recente apresentação dos resultados financeiros da empresa, o CEO Daniel Ek aparenta ter confirmado a existência de um plano mais “premium” dentro do serviço. O mesmo referiu a existência de um plano “Deluxe”, que aparenta ser uma versão avançada do Spotify, que irá contar com algumas novidades que não existem nos restantes planos.

    O Spotify Deluxe é um plano que ainda se encontra em desenvolvimento, mas deve custar cerca de 5 dólares mais do que os planos atualmente existentes, na casa dos 17-18 dólares mensais. Este plano deve fornecer acesso a conteúdos de alta qualidade de som, mais controlo sobre a reprodução e ainda alguns benefícios adicionais que não existem nos planos anteriores.

    O grande destaque aparenta ser na qualidade dos conteúdos. É possível que este venha a ser o plano de alta qualidade, com conteúdos lossless, que alguns anos está em desenvolvimento na plataforma de streaming – mas nunca foi oficialmente lançado.

    A maioria das plataformas de streaming de música alternativas já contam com variantes onde existem conteúdos lossless de alta qualidade. O Spotify tinha confirmado que estaria a desenvolver este plano, mas até agora nada foi oficialmente lançado pela empresa.

    De momento ainda se desconhece quando este novo plano “Deluxe” será lançado pela plataforma.

  • Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    A Apple confirmou que vai lançar a plataforma do Apple Maps agora para a web, criando assim uma alternativa direta para o Google Maps.

    Com esta novidade, os utilizadores do Apple Maps podem agora aceder à plataforma via a web, permitindo também que trajetos sejam criados neste meio, e rapidamente enviados para os dispositivos da Apple.

    Por agora, o Apple Maps na web encontra-se disponível apenas em Inglês, e pode ser acedido via o Safari e Crhome em Mac e iPad, bem como no Chrome e Edge em sistemas Windows. A empresa afirma que deverá lançar suporte para novos idiomas no futuro, bem como para novas plataformas e navegadores.

    O funcionamento do Apple Maps na web é bastante similar ao que se encontra na aplicação para dispositivos móveis, apenas em ponto “grande”. É possível usar a plataforma para obter direções entre vários pontos, obter detalhes sobre um local e informações do trajeto.

    A empresa espera ainda lançar algumas novidades em breve, como a capacidade de olhar em volta de certos locais.

    De notar que o Apple Maps para web surge quase 12 anos depois da plataforma ter ficado originalmente disponível para dispositivos da Apple. Embora o serviço tenha sido lançado com graves falhas, atualmente a plataforma encontra-se como um rival direto para o Google Maps, que ainda é uma das principais plataformas de mapas usadas.

  • CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike, a empresa que recentemente causou milhares de computadores com o Windows a apresentarem um ecrã azul de erro, e levou a falhas em milhares de empresas, encontra-se a tentar resolver a situação que a mesma causou.

    De acordo com o portal TechCrunch, a CrowdStrike encontra-se agora a enviar cartões de oferta para o Uber Eats a vários parceiros da mesma, juntamente com uma mensagem de pedido de desculpas sobre o incidente.

    De relembrar que toda a situação foi causada por uma falha com o software CrowdStrike Falcon, que se encontrava instalado em milhares de sistemas Windows, onde uma atualização com erro levou a que os sistemas com o software instalado ficassem impedidos de arrancar corretamente. A piorar a situação, a falha apenas poderia ser resolvida manualmente em cada sistema afetado.

    De acordo com a fonte, a empresa encontra-se agora a enviar uma mensagem para alguns dos parceiros afetados, onde se encontra um cartão de oferta de aproximadamente 10 dólares para compras no Uber Eats – que a empresa indica ser uma compensação pelo trabalho feito devido à falha.

    imagem da mensagem recebida da empresa

    A CrowdStrike terá também confirmado que foram enviados alguns cartões de oferta da Uber Eats para parceiros diretos da empresa, e entidades que ajudaram na resolução do problema, mas que a própria Uber Eats terá cancelado alguns dos cartões por suspeitas de uso abusivo dos mesmos.

    Para já, parece que esta oferta apenas está a ser enviada para alguns dos parceiros diretos da empresa, e possivelmente, não será algo que resolve todas as horas de trabalho das entidades afetadas.

  • iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    Existem alguns rumores que a Apple encontra-se a trabalhar num novo dispositivo dobrável, que pretende aproveitar a nova tendência do mercado dos smartphones. Atualmente, várias fabricantes já contam com os seus próprios dispositivos dobráveis no mercado, sendo que este setor é certamente liderado pela Samsung.

    A Apple sempre teve a tendência de não ser uma das primeiras a adotar novas tecnologias, pretendendo antes optar por garantir que a tecnologia funciona antes de a fazer chegar a todos.

    Os rumores já vinham a apontar que a empresa poderia estar a trabalhar em algumas ideias para o seu dispositivo dobrável, embora a indicação fosse de que este modelo apenas seria oficialmente revelado para meados de 2027.

    Porém, novas informações agora dão conta que o mesmo pode vir a surgir antes do previsto. Ao que parece, a Apple encontra-se a avançar consideravelmente no desenvolvimento das suas tecnologias, e pode estar mais à frente do que se esperava para lançar este modelo.

    Os rumores apontam que a Apple pode lançar um dispositivo dobrável em meados de 2026, cerca de um ano antes do que os rumores apontavam. Este novo dispositivo dobrável da Apple encontra-se a ser produzido sobre o nome de código “V68”.

    O mesmo deve adotar o design em concha, similar ao Samsung Galaxy Z Flip. Os engenheiros da empresa também se encontram focados em criar novas tecnologias que permitam reduzir a dobra visível no ecrã. No entanto, todos os detalhes sobre o dispositivo são ainda desconhecidos, ainda mais as suas características.

    Além disso, a Apple necessita de lançar este dispositivo com características certamente competitivas, para criar uma competição direta com outros smartphones dobráveis que se encontram atualmente no mercado – e o preço será também algo a ter em conta.

  • Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Em meados de Abril, a Microsoft confirmou que iria começar a disponibilizar novas funcionalidades focadas em IA generativa, que iriam integrar-se com algumas das funcionalidades existentes no Teams – nomeadamente o Planner.

    E depois de algum tempo em testes, a Microsoft agora confirma que vai começar a integrar o Copilot no Planner, permitindo assim aos utilizadores terem uma forma de usar a IA dentro da plataforma do Teams. Esta integração vai ficar disponível para utilizadores com licenças Project Plan 3 e Project Plan 5.

    A Microsoft afirma ainda que, desde o lançamento da funcionalidade, a empresa tem vindo a obter feedback da comunidade e dos utilizadores que se encontravam a usar a mesma. Este feedback foi fundamental para melhorar as capacidades e integração do Copilot.

    Entre as novas funcionalidades disponíveis encontram-se:

    • A capacidade de retornar a chats anteriores e maior confiabilidade ao responder perguntas sobre progresso, datas de entrega e tarefas
    • Melhorias na adição de subtarefas e vinculação de tarefas a buckets e metas
    • Novos prompts sugeridos para destacar as capacidades de perguntas e respostas

    A empresa refere ainda que se encontra a trabalhar para, no futuro, incluir mais funcionalidades para o Copilot dentro das tarefas disponíveis para o Planner. Estas devem ajudar os utilizadores a usar ainda mais eficazmente a plataforma.

    Os utilizadores do Teams que não tenham uma das licenças envolvidas para o teste podem obter uma versão de demonstração do Planner por 30 dias. De momento ainda se desconhece quando o Copilot for Planner ficará disponível para todos os utilizadores em geral do Teams.

  • Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Nos últimos tempos, os resultados da Google têm sido inundados com conteúdos originários do Reddit. Muitos consideram mesmo que, embora o Reddit seja uma das maiores fontes de informação atualmente disponíveis, a Google encontra-se a destacar em demasia conteúdos desta – e até a usar a informação para os resultados rápidos de pesquisa usando IA.

    Em parte, isso deve-se a um acordo que terá sido feito entre a Google e o Reddit, onde o motor de pesquisa paga para ter acesso a toda essa informação diretamente, e pode usar a mesma para treinar os seus próprios modelos de IA.

    Mas ao que parece, o Reddit agora encontra-se a ir mais longe, ao ponto de bloquear o acesso de qualquer outro motor de pesquisa aos seus conteúdos que não seja a Google. Os utilizadores de motores de pesquisa alternativos, como o Brave Search, Bing, DuckDuckGo, Mojeek, entre outros, podem começar a deixar de ver resultados do Reddit.

    De acordo com o portal 404media, atualmente o Reddit encontra-se a aplicar medidas para bloquear todos os restantes motores de pesquisa que não sejam a Google, de acederem publicamente aos conteúdos neste.

    A medida, no entanto, parece estar a ser feita de forma secreta. A maioria dos motores de pesquisa usam o ficheiro “robots.txt” para analisarem a possibilidade de recolha de dados num site. No caso do Reddit, atualmente o mesmo apresenta o ficheiro como estando a bloquear todos os motores de pesquisa e bots.

    No entanto, Colin Hayhurst, CEO da Mojeek, afirma que o Reddit encontra-se a aplicar técnicas para bloquear bots de sistemas de pesquisa conhecidos, com o objetivo de impedir o acesso à informação do mesmo. Ao que parece, todos os motores de pesquisa encontram-se a verificar problemas no acesso ao Reddit, sendo que apenas o Google é permitido.

    Este bloqueio é feito por várias formas, mas uma delas passa por bloquear os IPs usados por bots conhecidos de pesquisa, ou de apresentar um robots.txt diferente para os bots.

    De relembrar que o Reddit criou uma parceria com a Google, avaliada em 60 milhões de dólares, onde a empresa pode usar os conteúdos do Reddit para treinar os seus modelos de IA. Outras entidades também tinham vindo a usar dados do Reddit para este fim, algo que a empresa já tinha considerado como abusivo.

  • CrowdStrike revela detalhes sobre “apagão” recente em sistemas Windows

    CrowdStrike revela detalhes sobre “apagão” recente em sistemas Windows

    CrowdStrike revela detalhes sobre

    Durante a semana passada, cerca de 8.5 milhões de computadores Windows começaram subitamente a apresentar ecrãs de erro azul, depois de uma atualização com falhas da CrowdStrike Falcon.

    Tendo em conta que a CrowdStrike é uma das maiores empresas de cibersegurança no mercado, a falha certamente causou grande impacto em vários sistemas, e piora que a única forma de resolver a mesma passa por reparar cada computador manualmente.

    Face ao incidente, a investigação do que realmente aconteceu rapidamente também começou a ser feita. Hoje, a CrowdStrike veio deixar novos detalhes sobre o que aconteceu, e como poderá ser prevenido no futuro.

    De acordo com a empresa, a falha partiu de uma Rapid Response Content, que normalmente trata-se de uma atualização casual que é fornecida para o programa, com vista a garantir a correta atualização do mesmo contra as mais recentes ameaças.

    Um dos ficheiros presentes nesta atualização teria um erro de código, que terá causado uma cadeia de eventos no sistema, que eventualmente levaria ao bloqueio do mesmo. Este processo ocorria no arranque do sistema operativo, que seria onde se encontrava a verificar o erro de ecrã azul.

    Uma falha de validação nos testes da atualização terá também impedido de identificar a falha antes desta começar a ser distribuída. Embora a empresa tenha rapidamente identificado a origem da falha, e lançou a correção da mesma, os sistemas onde a mesma teria sido instalada já foram afetados por essa altura.

    Os detalhes técnicos da falha podem ser analisados no site da empresa, mas em base, a falha aparenta ter resultado de problemas que não foram identificados antecipadamente, durante os testes internos da organização.

  • Base de dados do portal BreachForums surge disponível publicamente

    Base de dados do portal BreachForums surge disponível publicamente

    Base de dados do portal BreachForums surge disponível publicamente

    A base de dados do primeiro portal do BreachForums, conhecido site pela partilha de bases de dados, e que foi encerrado pelas autoridades depois da detenção do seu gestor, encontra-se agora publicamente disponível.

    Esta base de dados alega conter todas as informações das contas dos utilizadores que existiam na primeira versão do BreachForums. A base de dados que agora se encontra disponível teria sido obtida por backups do site feitos por Conor Fitzpatrick, aka Pompompurin, antes do mesmo ter sido detido.

    Em meados de 2022, depois do RaidForums ter sido encerrado pelas autoridades, o BreachForums foi lançado por “Pompompurin” como uma alternativa direta ao mesmo. No entanto, este portal viria a ser também encerrado pelas autoridades, com Pompompurin detido pelo FBI.

    Fitzpatrick alega ter vendido a base de dados do site original, sendo que esta esteve durante algum tempo em venda em vários portais da dark web. No entanto, a mesma foi recentemente publicamente disponibilizada, o que permite agora um acesso mais simplificado aos dados de contas que estavam registadas neste portal.

    A base de dados possui todos os registos de contas que estavam registadas na plataforma até 29 de Novembro de 2022, sendo que, como se encontra agora mais facilmente acessível, pode ser rapidamente usada para os mais variados fins. A informação presente na mesma consiste de todos os detalhes das contas registadas no site, e pode incluir nomes de utilizador, endereços de email, IPs de acesso, entre outros.

    Existem ainda registos das mensagens privadas enviadas, pagamentos e outros detalhes das contas enquanto usadas dentro do portal.

    A base de dados encontra-se disponível via o Telegram, e quem se encontra a fornecer a mesma indica que pode ser uma forma dos utilizadores verificarem se estão efetivamente protegidos e anónimos.

    O acesso a mensagens privadas será algo particularmente importante a ter em conta, visto que pode conter informação pessoal ou mais sensível. A ter também em conta que esta base de dados pode ser usada pelas autoridades para analisar o uso da plataforma.

    Existem ainda carteiras de criptomoedas nos registos, que podem agora ser usadas para monitorização de atividades suspeitas e outros esquemas.

  • Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    A Microsoft encontra-se a alertar os utilizadores que uma recente atualização do Windows pode causar com que certos sistemas arranquem para o modo de recuperação do BitLocker. A causa aparenta encontrar-se associada com a atualização de Julho de 2024.

    O BitLocker é uma funcionalidade do Windows, que ajuda a encriptar os dados contidos no sistema através de uma chave única, associada ao próprio hardware. Este sistema é sobretudo usado em computadores com dados sensíveis ou de empresas.

    Segundo a Microsoft, a atualização KB5040442, que foi disponibilizada no dia 9 de Julho, pode causar com que certos sistemas com o Bitlocker ativo entrem no Modo de Recuperação do mesmo durante o arranque.

    Este ecrã de recuperação não surge normalmente depois de ser instalada uma atualização, o que pode apanhar alguns utilizadores de surpresa.

    O mesmo pede que seja introduzida a chave de recuperação do Bitlocker, que os utilizadores devem manter num lugar seguro. Esta chave pode também ser obtida no painel de controlo do Bitlocker.

    A falha parece encontrar-se tanto no Windows para utilizadores domésticos como nas variantes do Windows Server, focadas para servidores.

    A empresa afirma que se encontra a analisar o problema, e que irá fornecer uma correção em breve. A falha não ocorre em todos os sistemas, e felizmente, pode ser rapidamente resolvida com a introdução da chave.

  • App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    A Apple continua a enfrentar alguns problemas legais e investigações, sobretudo na zona europeia. E recentemente, parece que as autoridades de Espanha também vão começar a analisar as práticas da empresa relativamente à App Store.

    A CNMC espanhola confirmou que vai iniciar uma investigação à App Store da Apple, com vista a analisar as possíveis regras da empresa e da plataforma que podem constituir uma vantagem injusta para a marca, prejudicando também os rivais no mercado e até os programadores.

    No comunicado da CNMC, a entidade afirma que vai iniciar a investigação das práticas da App Store, e da forma como esta aplica medidas que podem oferecer condições injustas para os programadores e consumidores dos produtos da Apple e da App Store.

    A investigação pode demorar até dois anos a ser concluída, portanto não será algo que vá ser conhecido tão cedo. No entanto, caso a Apple seja considerada culpada, pode vir a ter de pagar uma multa que atinge os 10% das suas receitas a nível global, o que se encontra avaliado em vários milhões de euros.

    De relembrar que as queixas sobre a forma como a App Store aplica medidas para os programadores, e prejudica os mesmos, sobretudo a nível das taxas aplicadas nas compras in-app, é um tema que dura faz anos. Embora a empresa tenha vindo a abrir mais o seu ecossistema, em parte essas medidas apenas foram feitas porque surgiram alterações nas leis para tal – como é o caso da Lei dos Serviços e Mercados Digitais, que obrigou a Apple a fazer mudanças na App Store.

    Em comunicado, a Apple apenas afirma que vai continuar a trabalhar com as autoridades de Espanha para resolver a questão.

  • Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Os utilizadores das suites de edição da Adobe devem brevemente começar a receber algumas novidades, focadas em usar IA para ajudar na edição e criação de conteúdos.

    A Adobe confirmou que várias melhorias orientadas para o uso de IA devem começar a surgir nas aplicações Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.

    No caso do Adobe Illustrator, a nova funcionalidade “Generative Shape Fill” vai permitir aos utilizadores adicionarem detalhes nas suas imagens de vetor, usando comandos de texto associados aos mesmos. Existe ainda o novo “Mockup Feature”, que permite visualizar ilustrações de objetos do dia a dia, usando para tal as dimensões dos mesmos e perspetivas.

    Existe ainda o Typeface Detection, que permite ajudar a detetar zonas de texto ou fontes usadas nas imagens, bem como o “Text to Pattern”, que permite criar um padrão de fundo usando comandos de texto.

    Já do lado do Adobe Photoshop, a empresa revelou algumas melhorias que podem ajudar a tornar o processo de edição mais rápido e simples. Para começar temos o Selection Brush Tool e Adjustment Brush Tool, que permitem ajudar a melhorar a eficiência em tarefas repetitivas dentro do programa.

    O Type Tool foi também melhorado, usando agora novas formas de manipular texto e criar conteúdos usando comandos de texto via IA. Por fim, a Enhanced Contextual Taskbar permite o rápido acesso a algumas das ferramentas mais usadas dentro da suite de edição, sendo que se adapta as mesmas a cada utilizador.

  • Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    A Meta veio oficialmente revelar o novo Llama 3.1, o mais recente modelo LLM da empresa, disponível em formato open source para todos os interessados. Este modelo inclui o Llama 3.1 8B, Llama 3.1 70B e Llama 3.1 405B.

    Estes modelos usam um contexto de 128K de tamanho total, permitindo assim melhorar consideravelmente a tarefa de processamento e das suas capacidades finais. A Meta afirma que terá realizado mais de 150 benchmarks ao seu modelo, além de vários testes humanos, de forma a garantir que o mesmo é adaptado para ser um dos mais avançados modelos open source atualmente disponíveis.

    Ao mesmo tempo, a empresa pretende que o seu modelo tenha um uso no mundo real variado, e que se possa adaptar às mais diferentes situações.

    O Llama 3.1 405B é colocado na linha como um modelo competitivo, que pode rivalizar com o GPT-4 e Claude 3.5 Sonnet. Este é descrito como um dos mais largos e capazes modelos atualmente disponíveis.

    No entanto, existe ainda o Llama 3.1 8B e Llama 3.1 70B, que serão modelos mais pequenos, mas igualmente poderosos, que se podem adaptar a tarefas onde o processamento necessita de ser mais focado.

    Embora o desenvolvimento destes modelos tenha custos avultados para a Meta, a empresa continua a manter a ideia de abrir o projeto, sendo que todos os modelos estão disponíveis em formato open source, e podem ser usados pelos interessados.

    A Meta afirma que o seu modelo possui o potencial de ultrapassar as capacidades fornecidas por modelos de empresas fechadas, como a Microsoft, OpenAI e Google.

  • Meta AI vai ficar disponível em mais idiomas e com novas funções

    Meta AI vai ficar disponível em mais idiomas e com novas funções

    Meta AI vai ficar disponível em mais idiomas e com novas funções

    A Meta encontra-se a expandir as suas funcionalidades focadas em IA generativa, que vão permitir a mais utilizadores criarem imagens usando os modelos de IA da empresa, bem como de editarem conteúdos em plataformas como o Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp.

    Uma das novidades desta plataforma é o “Imagine Me”, uma função, atualmente limitada para os EUA, que permite rapidamente aos utilizadores criarem imagens via IA que sejam baseadas nos seus pedidos ou em outras fotos enviadas para a mesma.

    Por exemplo, os utilizadores podem usar este sistema para rapidamente alterar a cor do cabelo usando a edição via IA, sendo que as imagens podem ser editadas com base naquilo que os utilizadores pretendam.

    Será ainda lançada uma nova ferramenta que permite remover itens indesejados das fotos, com a “Edit with AI”. Esta função é basicamente um editor de fotos integrado nas plataformas da Meta, que pode ser usado para retocar algumas fotos, remove objetos ou pessoas, entre outras mudanças.

    Para já, estas plataformas apenas se encontram disponíveis em inglês, mas devem chegar em mais idiomas brevemente, segundo a Meta revela.

    A Meta AI expandiu a sua disponibilidade para a Argentina, Camarões, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru, elevando a sua presença para um total de 22 países. O suporte a idiomas agora inclui francês, alemão, hindi, hindi-romanizado, italiano, português e espanhol.

    Além disso, a Meta AI conta agora com o mais recente modelo Llama 3.1, que deve fornecer tarefas mais avançadas e será ainda mais poderoso na criação de conteúdos usando IA.

  • WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    O WhatsApp continua a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma de mensagens, e entre estas pode agora encontrar-se uma nova forma dos utilizadores partilharem entre si conteúdos.

    Depois de alguns testes em Android, o WhatsApp encontra-se agora a trabalhar num sistema dedicado para transferência de ficheiros entre utilizadores para iOS, que seria similar ao AirDrop.

    Este sistema seria uma forma mais simplificada de transferir ficheiros e conteúdos entre diferentes utilizadores. A funcionalidade encontra-se agora em testes para utilizadores do WhatsApp no programa TestFlight, sendo que a mesma é apelidada de “Nearby Share”.

    Com a mesma, os utilizadores podem rapidamente usar o WhatsApp para partilharem ficheiros, vídeos, imagens e outros conteúdos com utilizadores que se encontram fisicamente próximos a si, sem a necessidade de uma ligação ativa à internet.

    A funcionalidade no iOS parece funcionar de forma diferente ao que se encontra no Android, em parte devido às próprias limitações do sistema operativo.

    partilha de ficheiros no whatsapp via ios

    No Android, a funcionalidade permite que outros dispositivos na zona sejam identificados automaticamente. No entanto, para iOS, esse sistema não se encontra disponível. Os utilizadores necessitam de realizar o scan de um código QR para poderem iniciar a transferência dos dados. No entanto, o sistema parece funcionar entre diferentes dispositivos – ou seja, os utilizadores podem realizar a transferência de dados entre iOS e Android usando o código QR para tal.

    Esta função pode ajudar a realizar mais rapidamente transferências de ficheiros entre os utilizadores, sem terem de usar apenas as conversas do WhatsApp – que contam com as suas próprias limitações.

    De momento a novidade parece voltada apenas para os utilizadores do programa de testes da empresa, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para todos.

  • Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    A empresa de cibersegurança Wiz, que estava na mira de possível compra por parte da Google, terá rejeitado a proposta que a gigante da tecnologia teria proposto. A compra estaria avaliada em quase 23 mil milhões de dólares, e caso fosse realizada, seria uma das maiores aquisições dos últimos tempos da empresa.

    Invés disso, os rumores agora apontam que a Wiz terá recusado a proposta de compra, e invés disso, irá proceder com a IPO da empresa, tal como estava inicialmente previsto.

    A possível compra tinha sido relatada pelo The Wall Street Journal, faz apenas algumas semanas, e citando fontes próximas da empresa. No entanto, depois da avaliação de ambas as partes, a Wiz terá recusado a proposta.

    Caso fosse realizada, a compra seria considerada uma das maiores de sempre da Google, ultrapassando mesmo a compra de 12.5 mil milhões da Motorola Mobility. Assaf Rappaport, co-fundador da Wiz, afirmou numa mensagem interna aos funcionários que recusar uma proposta tão boa é algo “duro”, mas que fará parte das estratégias da empresa para o futuro.

    O mesmo aponta ainda as possíveis preocupações com as autoridades, que poderia avaliar o negócio e colocar um travão no mesmo, caso considerassem que a Google passaria a ter uma vantagem injusta sobre os rivais.

    Com isto, a Wiz pretende agora voltar aos seus planos originais, de lançar a sua oferta pública, e permitindo que qualquer um possa comprar ações da empresa. A mesma estima atingir mil milhões de dólares em receitas durante o ano fiscal.

    Tendo em conta as avaliações mais recentes, a empresa encontra-se com um valor em mercado de aproximadamente 12 mil milhões de dólares. A empresa espera ainda aumentar os seus investimentos durante os próximos tempos, e antecipando a IPO.

  • Spotify regista forte crescimento no último trimestre

    Spotify regista forte crescimento no último trimestre

    Spotify regista forte crescimento no último trimestre

    O Spotify revelou os seus relatórios financeiros, respeitantes ao segundo trimestre do ano, e que apontam alguns dados positivos para a empresa. Segundo os dados, o Spotify registou um crescimento anual de 20%, com 3.8 mil milhões de euros em receitas, que se pode relacionar diretamente com o aumento de número de utilizadores subscritos na plataforma.

    Durante este período, o Spotify registou um crescimento anual de 14% no número de utilizadores com contas Premium, passando para os 626 milhões de utilizadores e 246 milhões com contas premium. O crescimento foi registado em praticamente todas as regiões.

    A plataforma registou estes valores positivos em parte pelas suas apostas em conteúdos melhorados de música, e também a nível dos podcasts, cortes a nível de marketing e de pessoal que se registaram em 2023.

    A empresa afirma ainda que as melhorias feitas a nível da plataforma, com a introdução de novas funcionalidades e ofertas, bem como um plano “básico” mais acessível em certas regiões, também ajudou a cativar mais utilizadores finais para a sua plataforma.

    As apostas feitas a nível de tecnologias focadas para os anunciantes também ajudaram a plataforma a aumentar o interesse dos mesmos no serviço. Entre estas encontra-se o Quick Áudio, que permite usar IA para rapidamente criar publicidade dentro do serviço.

    Para o próximo trimestre, a empresa espera conseguir atingir os 4.0 mil milhões de euros em receitas, com 251 milhões de utilizadores subscritos no plano Premium. Isto certamente que agrada os investidores, mas, ao mesmo tempo, a empresa também sublinha que ainda existem alguns pontos de incerteza no mercado que devem ser tidos em conta, e que podem acabar por limitar o alcance dessas metas.

  • Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Está a fazer perto de três anos que o Windows 11 encontra-se disponível para os utilizadores, no entanto, ainda existe uma grande percentagem de utilizadores com a anterior versão do Windows 10. Seja qual for o motivo para tal, um deles pode ser simplesmente a nostalgia.

    O Windows 7 também foi um dos sistemas largamente usados, embora esteja atualmente em fim de vida e sem suporte. No entanto, para quem esteja no Windows 10 e pretenda ainda assim ter um “gosto” do Windows 7, existem algumas medidas para tal.

    Um utilizador do YouTube partilhou recentemente um vídeo, onde em cerca de 17 minutos descreve os vários passos necessários para converter o Windows 10 no visual do Windows 7. Com algumas mudanças a nível do registo, uns programas extra para editar o sistema e algumas mudanças nos programas nativos, é possível converter o Windows 10 no visual do Windows 7, trazendo com isso alguma nostalgia.

    O vídeo pode ser visto em cima, e embora longo, permite ter uma ideia do que é possível e fornece todos os passos necessários para tal. Porém, talvez não seja recomendado de realizar esta tarefa num sistema que se use no dia a dia – tendo em conta que existe sempre o risco de algo correr mal. Mas pode ser algo interessante para experimentar numa Máquina virtual.

  • Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Depois da crise gerada pelos problemas com a CrowdStrike, agora existem ciber criminosos que se encontram a aproveitar para lançar campanhas focadas contra quem tenha sido afetado. Recentemente várias supostas ferramentas de recuperação dos problemas com o CrowdStrike em Windows começaram a surgir pela internet.

    Durante o dia de ontem, a própria CrowdStrike começou a alertar para uma nova campanha, que tenta enganar os utilizadores com um simples manual do Word. Este ficheiro faz-se passar por um documento com informações de como recuperar sistemas afetados pela falha do CrowdStrike, mas que possui também macros maliciosas que podem infetar o sistema.

    Se o utilizador abrir o documento e ativar as macros, poderá permitir a instalação de malware no sistema, que terá como objetivo roubar dados de login guardados no navegador, bem como os cookies de sessão.

    Como sempre, os utilizadores afetados pelos problemas devem apenas usar os meios oficiais de recuperação, que foram prontamente distribuídos. A Microsoft também revelou uma nova ferramenta que pode ajudar na recuperação dos sistemas afetados.

    Qualquer outra fonte deve ser considerada como insegura. Também se verificou ao início de registo de sites focados em enganar os utilizadores com falsas técnicas de recuperação do sistema. Estas pretendem voltar-se para utilizadores novatos ou funcionários que estejam fora das suas funções a tentar recuperar os sistemas.

  • Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Para muitos, MegaMan continua a ser um dos títulos mais procurados – seja pela jogabilidade ou nostalgia. E ao que parece, a Capcom não possui planos de deixar de produzir novidades usando a imagem do mesmo.

    Durante uma recente reunião com os investidores da empresa, a Capcom confirmou que pretende continuar a produzir novos títulos baseados no universo de MegaMan, aproveitando também o interesse da comunidade em geral pelo nome e pela personagem.

    A editora considera o mesmo como uma das personagens mais valiosas no seu portefólio, e que esta pretende aproveitar ao máximo. Portanto, é bastante provável que novidades sobre Mega Man venham a surgir em breve, sobretudo no campo dos jogos.

    Apesar de ainda ter um grande interesse da comunidade em geral, Mega Man não recebe um novo título no mercado faz algum tempo. O último título da saga foi Mega Man 11, lançado em 2018. No entanto, a empresa afirma que a franquia já vendeu 38 milhões de cópias em 36 anos de vida.

    Além disso, a empresa deixa ainda claro que vai continuar a produzir jogos em formato físico, tendo em conta que é ainda um interesse da comunidade. Embora versões digitais possam  vir a ser reveladas, espera-se que para determinados mercados venham a ficar disponíveis versões também em formato físico para as diferentes consolas e sistemas.

  • POCO F6 pode receber edição especial de Deadpool

    POCO F6 pode receber edição especial de Deadpool

    POCO F6 pode receber edição especial de Deadpool

    De tempos a tempos, a Xiaomi lança algumas versões dedicadas dos seus smartphones, para promoção de vários eventos. Desta vez, o foco parece ser o novo filme de Deadpool, que acaba de receber uma edição especial do POCO F6.

    O POCO F6 Deadpool Edition será uma versão especial do dispositivo da Xiaomi, que vai chegar com personalizações dedicadas para o filme. Este deve chegar oficialmente ao mercado em Abril, mas ainda se desconhece em que mercados vai ficar acessível para compra.

    Tendo em conta que se trata de uma versão especial, possivelmente terá um número limitado de unidades disponíveis para compra.

    A nível de hardware, o mesmo deve manter todas as características que se encontram atualmente no POCO F6 a nível global. A diferença encontra-se a nível do design, que deve adotar o design característico de Deadpool. Entre as quais encontra-se uma cor vermelha para a tampa traseira.

    poco f6 deadpool

    Deve ainda contar com a característica imagem de Deadpool sobre o flash, bem como o que parece ser um sticker das espadas de Deadpool. Porém, as imagens reveladas do dispositivo apenas apresentam a parte superior do mesmo, portanto desconhece-se muitos dos detalhes.

    Também se desconhece quando este modelo vai ficar oficialmente disponível para compra. Algumas fontes apontam que o modelo pode ser vendido apenas na Índia, com data de lançamento a 26 de Julho.

  • Warner Bros. Games confirma aquisição da Player First Games

    Warner Bros. Games confirma aquisição da Player First Games

    Warner Bros. Games confirma aquisição da Player First Games

    A Warner Bros. Games confirmou ter adquirido os estúdios da Player First Games, responsáveis pela criação de títulos como MultiVersus.

    O comunicado da entidade não refere os valores envolvidos neste negócio, mas com a aquisição, Tony Huynh e Chris White irão permanecer como os executivos da mesma – sendo que estes são os dois fundadores da entidade.

    A Player First Games foi originalmente criada em 2019, tendo-se focado na criação de títulos free to play e multiplataforma. David Haddad, presidente da Warner Bros. Games, afirma que a editora trabalhou durante vários anos com a Player First Games, e que esta aquisição vai permitir melhorar ainda mais o ecossistema de jogos na mesma.

    A equipa dos estúdios vai integrar diretamente a Warner Bros. Games, e passarão a ter a capacidade da editora para a publicação de jogos futuros, bem como de atualizações para MultiVersus, com o objetivo de melhorar ainda mais a experiência de jogo.

    A Temporada 2 de MultiVersus deve ser anunciada durante esta semana, trazendo consigo algumas novidades interessantes, como novas personagens. Também se encontra disponível o novo mapa Water Tower, para quem pretenda criar partidas num dos mapas icónicos do universo Warner Bros.

  • Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    A Warner Bros. Games confirmou que Mortal Kombat: Onslaught vai ser oficialmente descontinuado, isto menos de um ano depois do jogo ter sido lançado no mercado.

    O título vai ser removido em breve da Play Store e da App Store da Apple, deixando assim de ficar disponível para novos utilizadores. A editora aponta ainda que não serão fornecidas novas atualizações para o mesmo.

    Todas as transações dentro do jogo serão suspensas a partir de Agosto, com o jogo e os seus servidores inteiramente desligados em Outubro. Tendo em conta que esta medida surge apenas um ano depois do lançamento, acredita-se que o baixo interesse da comunidade tenha sido um dos motivos para tal.

    O jogo foi oficialmente revelado em outubro de 2022, como forma de celebrar os 30 anos de Mortal Kombat. Na altura, o jogo foi alvo de algumas críticas, em parte devido a uma fraca jogabilidade e alguns problemas no lançamento.

    Embora os mesmos tenham sido eventualmente corrigidos, a capacidade de atrair quem acompanha a saga parece não ter atingido o ponto que se esperava. Enquanto isso, a editora vai continuar a apostar em novos jogos baseados na saga, sendo que ainda recentemente foram reveladas novidades para Mortal Kombat 1, com um novo Kombat Pack.

  • Samsung Galaxy Tab S10 não deve contar com modelo base

    Samsung Galaxy Tab S10 não deve contar com modelo base

    Samsung Galaxy Tab S10 não deve contar com modelo base

    A Samsung encontra-se a preparar para algumas novidades em breve no mercado, e entre estas encontra-se a sua nova linha dos tablets Galaxy Tab S10. Embora os detalhes dos mesmos tenham vindo a surgir nas últimas semanas, ainda existe muita informação que se desconhece.

    De acordo com os rumores, a Samsung encontra-se a preparar para a produção do Galaxy Tab S10 Plus e Galaxy Tab S10 Ultra, sendo que este deve começar durante o mês de Agosto. No entanto, como também tinha surgido em informações anteriores, não existem detalhes sobre um modelo base da linha.

    Ou seja, se tivermos em conta o que é conhecido até ao momento, apenas os modelos Plus e Ultra devem ser oficialmente lançados, sendo que a empresa iria deixar de lado o modelo base. A principal razão para tal poderia ser a redução de custos de produção, ao mesmo tempo que também permitiria à Samsung focar-se nas gamas mais rentáveis para si.

    Ross Young, fundador e CEO da Display Supply Chain Consultants (DSCC), aponta que ambos os modelos devem começar com a produção em massa para Agosto, e devem ser oficialmente revelados em Outubro.

    Por fim, os detalhes conhecidos apontam que ambos os modelos devem contar com o processador Dimensity 9300 Plus da MediaTek, sendo uma nova aposta da Samsung neste campo.

  • Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Em tempos, a Meta apostou em força na ideia do Metaverso, tendo mesmo mudado o nome da sua empresa para se adaptar a essa ideia. A empresa considerava que a tecnologia iria ser o futuro – embora isso ainda seja algo que, atualmente, não se verifica.

    E ao que parece, agora a empresa pode estar a começar a desinvestir nesta ideia. Recentemente surgiram rumores que a Meta pode vir a cortar em cerca de 20% os investimentos para a Reality Labs, a sua divisão focada para a criação de soluções e software para o metaverso.

    Segundo as fontes, esta redução irá ser realizada a médio prazo, entre 2024 e 2026. Em parte, isto pode ter sido devido ao elevado volume de perdas que a divisão obteve nos últimos relatórios financeiros da Meta, em cerca de 3.8 mil milhões de dólares.

    Embora a Meta tenha apostado na ideia do metaverso desde 2021, esta ainda se encontra longe de ser rentável para a empresa, e os cortes agora previstos podem estar em linha com os planos da empresa de começar a apostar menos nesta tecnologia.

    O mercado mudou consideravelmente, e se faz apenas alguns meses, a ideia era que o metaverso iria ser o futuro, agora a ideia parece ter-se voltado mais para a IA – algo que a Meta também se encontra a explorar ativamente, e com mais sucesso.

    Ao mesmo tempo, os cortes previstos podem ajudar a Meta a investir ainda mais em outras áreas de relevo, que neste caso será certamente áreas voltadas para a IA.

    De notar que, para já, todas as informações sobre os cortes partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Meta sobre tal. No entanto, a medida não seria de estranhar, tendo em conta que a Meta encontra-se a focar mais na adoção de novas tecnologias de IA, que vão de encontro com a procura do mercado atual.

    Porém, isso será de relevo quando a empresa alterou toda a sua estratégia para se focar no metaverso, ao ponto de alterar o nome da entidade por inteiro para tal.

  • Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    A Google está a preparar-se para revelar brevemente algumas novidades no mercado, entre as quais podem encontrar-se alguns novos dispositivos para o mercado. Um deles pode ser uma nova variante do Chromecast.

    De acordo com alguns rumores recentes, a Google encontra-se a trabalhar numa nova versão do Chromecast, que deverá contar não apenas com um novo design para o dispositivo em si, como também algumas novas características para o mesmo.

    Ao contrário dos modelos anteriores, os rumores apontam que o Chromecast pode agora adotar o design de uma TV Box mais vulgar, que seria colocada próxima da TV. O comando remoto também deve ser reformulado para apresentar ainda mais opções para os utilizadores, com novos meios de acesso direto.

    Google TV Streamer

    Com estas mudanças, o mesmo pode vir a ser apelidado de “Google TV Streamer”, embora esta indicação parta apenas dos rumores. O design deste novo dispositivo deve ser minimalista, apresentando apenas os detalhes necessários e o comando deve também adaptar-se ao mesmo estilo.

    Espera-se ainda que o dispositivo venha a contar com uma saída HDMI – embora possa conter mais, para já esta é apenas a única indicação deixada dos rumores.

    Quanto a possíveis especificações, estas ainda não são conhecidas. A empresa pode revelar algumas das novidades no dia 13 de Agosto, altura em que se encontra agendado um dos eventos da empresa.

  • Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Embora o YouTube tenha fortes medidas para prevenir que conteúdos protegidos por direitos de autor possam ser enviados para a sua plataforma, evitando que filmes e séries fiquem disponíveis publicamente para todos no mesmo, parece que uma nova campanha neste sentido encontra-se agora a conseguir colocar esses conteúdos para a internet.

    Recentemente foi descoberta uma nova campanha, que parece encontrar-se a usar antigos canais do YouTube que foram comprometidos, para enviar filmes e séries para a maior plataforma de vídeos da internet.

    De acordo com o portal TorrentFreak, nas últimas semanas surgiram dezenas de canais antigos, que aparenta ter sido comprometidos, e que estão subitamente a enviar vídeos contendo filmes completos. Alguns dos vídeos encontram-se na plataforma faz meses, e alcançam milhares de visualizações.

    Embora o YouTube tenha o seu próprio sistema para combater conteúdos de pirataria e violações de direitos de autor na plataforma, parece que este não se encontra a funcionar como seria esperado. Estas contas parecem conseguir enviar os conteúdos sem que tenham grande impacto no alcance dos mesmos.

    Uma rápida pesquisa pela plataforma também leva os utilizadores para vários filmes completos que estão disponíveis diretamente no YouTube. A maioria parece ter sido enviada para contas antigas, que foram possivelmente comprometidas. Muitas das contas não possuem uploads ou possuem vídeos com 10 ou mais anos.

    Existem ainda canais com milhares de seguidores, que também parecem ter sido comprometidos no mesmo formato, e estão a levar os filmes para ainda mais utilizadores na plataforma.

    Desconhece-se exatamente a origem destes envios, mas os registos apontam que a tendência tem vindo a aumentar consideravelmente nas últimas semanas.

  • Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Recentemente surgiram rumores que o site Fmovies, bem conhecido pela distribuição de conteúdos piratas na internet, estaria muito possivelmente em “fim de vida”. O site deixou subitamente de fornecer novos conteúdos, e faz algumas semanas que nem se encontra a carregar corretamente – o que embora fosse algo regular de acontecer, nunca se prolongou durante tanto tempo.

    Face à incerteza e falta de notícias sobre o destino do site, alguns sites associados com o Fmovies, que eram vistos como “cópias” do mesmo, começaram agora a reencaminhar os utilizadores para outras plataformas alternativas.

    De acordo com o portal TorrentFreak, vários portais que eram imagens diretas do Fmovies começaram agora a reencaminhar os visitantes para sites alternativos, de forma a continuarem a ter acesso a alguns dos conteúdos disponíveis nos mesmos.

    Esta medida terá sido decidida depois do site principal ter permanecido inacessível faz vários dias, com uma mensagem de erro do Cloudflare, indicando que o servidor principal do mesmo encontra-se inacessível.

    Até ao momento ainda não existe uma clarificação oficial do motivo para o site ter deixado de funcionar subitamente. Também não existe nenhuma confirmação das autoridades sobre a detenção da pessoa por detrás do mesmo.

    No entanto, recentemente vários sites bem conhecidos do mundo da pirataria deixaram subitamente de publicar conteúdos, com alguns a simplesmente deixarem de funcionar, e outros a indicarem que o projeto terá sido descontinuado.

  • HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    A Xiaomi começou a disponibilizar a atualização global da HyperOS 1.5 para todos os dispositivos que se encontram atualmente na versão mais recente do sistema. Esta atualização conta com algumas melhorias e correções identificadas nas versões anteriores.

    Esta nova versão do sistema da Xiaomi começa agora a chegar a novos dispositivos a nível global, tendo começado pela Europa. Os utilizadores podem brevemente começar a receber a notificação para atualizarem os seus sistemas para a versão mais recente, o que tendo em conta todas as melhorias feitas, certamente será importante.

    O Xiaomi 14 Ultra parece ter sido um dos primeiros modelos onde a atualização se encontra atualmente disponível, com o código “OS1.0.9.0.UNAEUXM”. Também o POCO F6 Pro parece estar a receber o update em algumas regiões, com o código “OS1.0.5.0.UNKEUXM”.

    Espera-se que, durante os próximos dias, a atualização comece a chegar a mais dispositivos, nomeadamente ao Xiaomi 14, POCO F6, Xiaomi 13T e Xiaomi 13T Pro. Como sempre, a atualização será gradual, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os modelos.

    Por entre as mudanças na nova versão encontram-se otimizações feitas a nível do sistema, para melhorar o tempo de arranque das apps, bem como melhorias a nível das animações do sistema e uma maior fluidez em geral.

    Foram ainda corrigidos vários bugs nas apps nativas do sistema, que terão sido identificados nos últimos tempos.

    Este é mais um passo da Xiaomi para garantir que o HyperOS se encontra no máximo de dispositivos possíveis, e que fornece a melhor experiência possível para os utilizadores finais. Ao mesmo tempo, antecipa a chegada da versão 2.0 do sistema, algo que está previsto de acontecer ainda durante este ano.

  • WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades na sua plataforma, e muitas foram focadas para os Status da mesma. Esta parece ser uma funcionalidade que tem vindo a receber o foco da Meta, e agora parece estar para chegar mais algumas novidades.

    Uma das mais recentes será uma nova funcionalidade de filtro para o fundo. Quando os utilizadores publiquem uma imagem que não ocupa a totalidade do ecrã, o WhatsApp pode agora aplicar uma cor de fundo gradiente, que irá ser recolhida da cor predominante da foto.

    Desta forma, o resultado final será mais atrativo, deixando de ser colocado apenas o fundo escuro que não ocupa todo o ecrã. A funcionalidade deve vir a ser integrada também para vídeos, mas possivelmente deverá ser apenas para um desfoque da cor principal dos mesmos.

    imagem de fundo dos status do whatsapp

    De momento a novidade parece encontrar-se em testes, estando disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se, no entanto, que venha a surgir para mais contas em breve – possivelmente depois da empresa realizar mais testes na funcionalidade.

  • Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Durante bastante tempo, a Google começou a preparar para descontinuar o suporte a cookies de terceiros com o Chrome, o que também foi visto por muitos como uma medida que poderia ter impacto a nível de várias métricas e da publicidade.

    No entanto, parece que toda a antecipação e críticas foram, agora, em vão. Ao que parece, a Google vai deixar de lado os planos de descontinuar os cookies de terceiros, numa medida algo inesperada da empresa.

    Na mais recente publicação da Google no seu blog oficial, esta indicou que se encontra a ponderar deixar de lado a descontinuação dos cookies de terceiros, e invés disso, criar novas medidas de garantir mais privacidade pela internet e na recolha de dados.

    Segundo a empresa, esta pretende lançar uma nova experiência para o Chrome, que poderá permitir aos utilizadores personalizarem as suas experiências pela internet, sendo que estas podem ser personalizadas conforme se pretenda e a qualquer momento.

    A primeira questão que surge será qual será essa nova experiência, ao que, por agora, ainda existem poucos detalhes. Não se sabe como vai ser integrada no Chrome, como terá o controlo dos utilizadores e como esta irá funcionar.

    A ideia para já será apenas criar uma funcionalidade que dê mais controlo aos utilizadores sobre a sua privacidade durante a navegação, invés de descontinuar uma tarefa geral de todos. Além disso, a Google parece estar a trabalhar nestes planos a par com os principais reguladores em diferentes países.

    Quando ao futuro do Privacy Sandbox, que foi o primeiro plano da Google para uma internet mais privada e segura, este projeto não deve ser inteiramente descartado. A empresa afirma que as APIs existentes irão continuar disponíveis e irão continuar em desenvolvimento, podendo ser usadas em conjunto com os novos mecanismos que a Google encontra-se a trabalhar.

    Um dos exemplos encontra-se na “IP Protection”, que permite ocultar o IP dos utilizadores durante a navegação por abas anónimas, garantindo mais privacidade online.

    Ao mesmo tempo, todos os planos são ainda incertos. Não existem detalhes sobre o que poderemos esperar destas novas tecnologias e ideias da Google, tanto de quando começarão a surgir no navegador, ou de quando vão realmente ser implementadas para todos.

    De relembrar que este projeto da Google é algo que se encontra em desenvolvimento faz mais de quatro anos, e que tem vindo a ser alvo de algumas críticas por várias partes. Desconhece-se também qual o motivo de apenas agora a Google considera ideias alternativas – mas existe a possibilidade que a pressão de várias fontes regulatórias, sobretudo as recentes investigações do Reino Unido, podem ter incentivado a tais ideias.

  • Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    A aplicação de mensagens do Telegram é conhecida por ser um meio seguro e privado de conversa entre utilizadores, mas foi recentemente descoberta uma falha zero-day, que pode ser usada para enganar os utilizadores do Android a instalar malware nos seus dispositivos.

    A falha foi apelidada de “EvilVideo”, e descoberta pelos investigadores da empresa de segurança ESET. A mesma permite mascarar ficheiros APK (de aplicações) no Android como sendo conteúdos de vídeos quando partilhados diretamente por conversas do Telegram.

    Um utilizador conhecido como “Ancryno” começou a vender esta falha em vários sites da dark web a 6 de Junho, portanto existe a forte possibilidade que a falha era conhecida antes disso, e antes de ter sido efetivamente corrigida. O mesmo indicava que a falha encontrava-se em todas as versões do Telegram v10.14.4 ou mais antigas.

    vulnerabilidade a ser explorada

    A ESET terá contactado o Telegram sobre esta falha a 26 de Junho e 4 de Julho de 2024. A empresa da aplicação apenas respondeu na última data, tendo corrigido a falha com a versão 10.14.5, que foi lançada a 11 de Julho.

    Ou seja, durante vários dias a falha esteve ativamente a ser explorada, com o potencial de ter afetado um largo número de utilizadores.

    Basicamente, a falha permitia que os ficheiros APK, de aplicações para Android pudessem ser descarregados como ficheiros de vídeo dentro da app. Os utilizadores pensariam estar a descarregar um vídeo, quando na realidade estariam a instalar uma aplicação potencialmente maliciosa nos seus dispositivos.

    A falha apenas afetava as versões do Telegram para Android, e apenas poderia ser explorada diretamente nessa plataforma. Os investigadores acreditam que a falha explorava a API da plataforma para enviar os ficheiros de aplicações como parecendo ser de vídeos.

    O caso torna-se ainda mais grave se tivermos em conta que muitos utilizadores optam por descarregar automaticamente os conteúdos das conversas, sobretudo conteúdos multimédia. Como o ficheiro fazia-se passar como um vídeo, este poderia ser automaticamente descarregado para os dispositivos.

    Será recomendado que os utilizadores atualizem as suas apps para a versão mais recente disponível, de forma a garantir que se encontram protegidos deste formato de ataques.

  • Autoridades do Reino Unido apreenderam plataforma de ataques DDoS por subscrição

    Autoridades do Reino Unido apreenderam plataforma de ataques DDoS por subscrição

    Autoridades do Reino Unido apreenderam plataforma de ataques DDoS por subscrição

    As autoridades do Reino Unido conseguiram desativar uma das maiores plataformas de ataques DDoS por contrato, conhecida como “DigitalStress”. De acordo com o comunicado da NCA, a infraestrutura da entidade foi apreendida a 2 de Julho.

    As autoridades confirmam ainda ter detido o responsável por esta plataforma, conhecido online como “Skiop”. As autoridades terão ainda recolhido diversa informação associada com os clientes desta entidade, que usaram a mesma para lançar ataques DDoS massivos contra diversos grupos e empresas.

    O site anteriormente usado pela entidade encontra-se agora a apresentar uma mensagem de ter sido apreendido pelas autoridades. Estas afirmam ainda ter recolhido bases de dados conteúdo milhares de informações sobre utilizadores que usaram os serviços.

    A partir do Telegram, outros membros da entidade confirmaram que Skiop encontrava-se incontactável desde o dia em que as autoridades afirmam ter detido o mesmo. Além disso, deixaram ainda o alerta para outras plataformas similares, e com o mesmo nome, que surgiram desde essa altura, e que podem encontrar-se em controlo das autoridades como forma de recolher ainda mais dados dos potenciais “clientes”.

    De acordo com as autoridades, este género de plataformas são um ponto de entrada para quem pretenda realizar ataques, mas não tenha conhecimentos avançados para tal. Em parte porque permitem criar ataques de elevada sofisticação e relativamente baratos, que podem ter um real impacto para as empresas envolvidas.

    Ao mesmo tempo, este género de serviços encontram-se cada vez mais vulgares por várias plataformas, e cada vez mais acessíveis, com capacidade de lançar largos ataques contra os alvos.

    Este encerramento aparenta encontrar-se relacionado com a “Operation PowerOFF”, uma operação que começou em 2018 e tem vindo a ser usada para desativar centenas de sites associados com campanhas de ataques DDoS por contrato.

  • Grupo de ransomware Play começa a focar-se em VMware ESXi

    Grupo de ransomware Play começa a focar-se em VMware ESXi

    Grupo de ransomware Play começa a focar-se em VMware ESXi

    O grupo de ransomware Play encontra-se a criar campanhas de ransomware focadas contra sistemas virtuais em VMware ESXi, nas mais recentes táticas para usar um novo malware focado a estes sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa Trend Micro, a nova variante do ransomware é capaz de bloquear os sistemas VMware ESXi, encriptando os conteúdos dos sistemas virtuais, e pode mesmo contornar algumas das medidas de segurança aplicadas no sistema Linux.

    Os investigadores afirmam que esta é a primeira vez que verificam o grupo Play a ter como alvo ambientes ESXi, o que pode indicar que o grupo encontra-se a testar novas técnicas para atingir ainda mais alvos.

    Ao mesmo tempo, esta tendência é algo que se verifica em vários grupos de ransomware, que começaram a criar variantes focadas para ESXi, depois de muitas empresas terem também começado a adotar este sistema para a virtualização de alguns sistemas vitais.

    Estes ataques, além de terem o potencial de afetar os sistemas base das empresas, podem ainda ter impacto para sistemas de backup e onde se encontram potenciais dados de salvaguarda, que podem ser igualmente comprometidos para afetar ainda mais as operações de restauro.

    Segundo os investigadores, esta nova variante do ransomware começa por desligar todos os sistemas virtuais, sendo que, posteriormente, começa a encriptar os discos e configurações das máquinas.

    De relembrar que os primeiros ataques do grupo de ransomware Play começaram a surgir em finais de 2022.

  • Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    A Apple encontra-se na mira das autoridades do Reino Unido, desta vez por falhas a nível da identificação e remoção de conteúdos potencialmente abusivos e associados com abusos de menores.

    A Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade contra Crianças (NSPCC) do Reino Unido acusa a Apple de não aplicar medidas para evitar que conteúdos potencialmente abusivos de crianças, sejam fotos ou vídeos, sejam propagados pelas suas plataformas. A entidade afirma que a Apple não remove estes conteúdos quando tal é identificado, permitindo que os mesmos circulem pela plataforma da empresa -iCloud, iMessage e Facetime.

    A entidade indica ainda que, entre abril de 2022 e março de 2023, foram identificados 337 crimes associados com menores onde a Apple e as suas plataformas estavam diretamente envolvidas, apenas no Reino Unido. No entanto, em 2023, a Apple fez apenas 267 denúncias de casos abusivos de menores a nível global – uma queda considerável.

    Os valores são ainda mais expressivos tendo em conta que a Google, no mesmo tempo, registou mais de 1.47 milhões de casos, e a Meta fez mais de 30.6 milhões.

    Richard Collard, chefe de política de segurança infantil on-line do NSPCC, indica a existência de uma discrepância entre os números registados pela Apple, comparativamente ao de outras entidades, tanto a nível global como do Reino Unido.

    De relembrar que a Apple ainda tentou lançar uma ferramenta, apelidada de “neuralMatch”, que teria como objetivo analisar as imagens enviadas pelos utilizadores para a plataforma, de forma a identificar possíveis casos de abusos de menores – usando uma base de dados dos mesmos. No entanto, a funcionalidade foi removida em 2022, depois de pressão dos utilizadores e clientes da empresa, relativamente a receios sobre a privacidade.

  • Samsung Galaxy Tab S10 Ultra surge em novo teste de benchmark

    Samsung Galaxy Tab S10 Ultra surge em novo teste de benchmark

    Samsung Galaxy Tab S10 Ultra surge em novo teste de benchmark

    A Samsung pode ainda não ter terminado todas as novidades para este ano, sendo que existem rumores que a empresa está a preparar a nova linha do Galaxy Tab S10.

    De acordo com algumas fontes, a empresa encontra-se a dar os toques finais aos dispositivos desta linha, sendo que foi recentemente descoberto que o Samsung Galaxy Tab S10 Ultra já passou pela base de dados da aplicação Geekbench. Isto permite deixar detalhes sobre as características do novo modelo, e também do seu desempenho.

    O Samsung Galaxy Tab S10 Ultra surge como sendo o modelo “gts10u”, tendo obtido um total de 2.141 e 5.533 pontos nos testes single-core e multi-core, respetivamente.

    O teste indica ainda que este modelo conta com um processador de oito cores, embora não tenha sido feita referência a qual. Destaca-se ainda os 12 GB de RAM e o sistema operativo Android 14, que muito possivelmente encontra-se sobre a interface da One UI.

    teste benchmark

    Os rumores apontam que este modelo deve contar com um processador Dimensity 9300 Plus, tendo em conta que os testes revelam a existência do GPU Mali-G720-Immortalis MC12, o qual se encontra neste modelo.

    Ainda se desconhece quando este modelo vai ser oficialmente lançado, mas alguns rumores apontam que deve acontecer no final de 2024 ou, eventualmente, para o inicio de 2025, com a chegada da linha Galaxy S25.

  • Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Faltam apenas algumas semanas para a Google oficialmente apresentar a sua nova linha do Google Pixel 9, e entre as novidades que estão previstas encontra-se o Google Pixel 9 Pro XL.

    Este modelo já tinha surgido recentemente em alguns leaks, mas agora volta a aparecer em novas imagens, deixando também detalhes sobre as suas características. O portal XDA revelou algumas imagens do novo dispositivo, ao que se junta ainda a análise do código de arranque do sistema, permitindo assim descobrir algumas das características.

    O mesmo indica que o dispositivo pode vir a contar com 16 GB de RAM (LPDDR5), o que será certamente um upgrade considerável face aos 12 GB dos modelos anteriores. Além disso, a ter em conta que a Google parece ter limitado o armazenamento interno para 256 GB, o que será algo diferente do que a maioria dos fabricantes se encontram a realizar.

    O dispositivo deve ainda contar com um modem Samsung Exynos 5400, que deverá ser capaz de oferecer velocidades até 14.76 Gbps em redes que suportem tal. Existem ainda rumores que este modem pode também ser usado para realizar as ligações de satélite do dispositivo, algo que foi recentemente descoberto no código do Android.

    Como sempre, por agora a Google não deixou comentários sobre o leak, portanto teremos de esperar mais novidades para quando o dispositivo for oficialmente revelado.

  • Realme 13 Pro Plus: novos detalhes revelados do novo modelo

    Realme 13 Pro Plus: novos detalhes revelados do novo modelo

    Realme 13 Pro Plus: novos detalhes revelados do novo modelo

    Se tudo correr como esperado, a Realme deve revelar o seu novo Realme 13 Pro Plus no dia 30 de Julho, e os rumores agora deixam ainda mais detalhes sobre o que poderemos esperar deste modelo.

    Recentemente o mesmo surgiu numa nova certificação, deixando assim escapar alguns detalhes sobre o mesmo. Algo que já se esperava, mas o dispositivo deve contar com suporte para 5G, Wi-Fi 6 em banda dupla, Bluetooth 5.3 e NFC para pagamentos.

    Além disso, foi ainda confirmado que este modelo vai contar com o processador Qualcomm Snapdragon 7s Gen 3, sendo que deve ainda encontrar-se disponível com variantes até 16 GB de RAM e 1 TB de armazenamento interno.

    Para além destas, o realme 13 Pro Plus deve ainda contar com um ecrã AMOLED de 6.7 polegadas e uma taxa de atualização de 120 Hz. Espera-se ainda uma câmara principal de 50 MP, acompanhada por uma secundária com o mesmo sensor e ainda uma câmara frontal de 32 MP.

    Embora o dispositivo tenha sido confirmado para revelação a 30 de Julho, ainda se desconhece quando irá ficar oficialmente disponível para compra nos diferentes países.

  • Autoridades em Espanha detiveram três suspeitos de realizarem ataques DDoS

    Autoridades em Espanha detiveram três suspeitos de realizarem ataques DDoS

    Autoridades em Espanha detiveram três suspeitos de realizarem ataques DDoS

    As autoridades em Espanha confirmaram ter detido três suspeitos de terem usar uma plataforma russa para realizar ataques a países da NATO.

    Os hackers terão usado a plataforma DDoSia, que é conhecida por ajudar na realização de ataques DDoS partilhados, com os atacantes a fornecem as suas larguras de banda e sistemas para fazerem parte do ataque. Os maiores contribuidores dentro do DDoSia recebiam incentivos monetários, com base no tráfego e ataques que realizassem.

    Os três suspeitos estariam diretamente envolvidos na utilização e gestão da plataforma, sendo que terão realizado ataques sobre os nomes “NoName057”. O grupo terá realizado muitos dos ataques usando software que o mesmo desenvolveu, e teria como objetivo atingir entidades e países dentro da NATO, que terão apresentado o seu apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia.

    Acredita-se que o DDoSia terá sido usado para ataques diretos contra várias instituições na Polónia e Suíça, que terão causado instabilidade de alguns serviços e plataformas nestas regiões.

    Em Junho de 2023, a empresa de segurança Sekoia indicava que a plataforma tinha obtido um crescimento de 2400%, contando com mais de 13.000 utilizadores ativos no seu canal do Telegram.

    No total, cerca de 486 ataques foram atribuídos diretamente a esta plataforma e aos utilizadores que da mesma fazem parte.

    As autoridades em Espanha afirmam que se encontram a trabalhar com autoridades em vários países para identificar outros atores que usam a mesma plataforma para os ataques.

  • Dois cidadãos russos acusados de ataques a infraestruturas críticas dos EUA

    Dois cidadãos russos acusados de ataques a infraestruturas críticas dos EUA

    Dois cidadãos russos acusados de ataques a infraestruturas críticas dos EUA

    Embora tenha passado despercebido no meio da crise da CrowdStrike, as autoridades dos EUA revelaram ter descoberto dois hackers russos, com ligações ao grupo CARR.

    Yuliya Vladimirovna Pankratova e Denis Olegovich Degtyarenko são associados pelas autoridades dos EUA de terem realizado vários ciberataques a infraestruturas críticas nacionais. Os mesmos acreditam-se fazerem parte do grupo Cyber Army of Russia Reborn (CARR), que é conhecido pelas suas ligações com a Rússia.

    As atividades do grupo CARR começaram em 2022, e desde então envolviam apenas ataques de baixa intensidade contra algumas entidades. No entanto, este ano os ataques elevaram-se consideravelmente, sendo que foram registados vários contra entidades de infraestruturas críticas tanto nos EUA como na Europa.

    O grupo parece ter-se focado em ataques contra infraestruturas que são consideradas como críticas para os países, como é o caso de cadeias de fornecimento de água e centrais elétricas. Em alguns dos casos, os ataques foram realizados com sucesso, tendo mesmo chegado a causar interrupções no fornecimento de água ou excedente de água em tanques de armazenamento.

    As autoridades consideram que, embora os ataques do grupo tenham causado algum impacto, este foi relativamente pequeno. As autoridades dos EUA consideram que o grupo não possui conhecimentos técnicos para realizar ataques sofisticados, voltando-se apenas para ataques básicos como DDoS e outros similares.

  • WhatsApp começa a testar nova forma de encontrar contactos

    WhatsApp começa a testar nova forma de encontrar contactos

    WhatsApp começa a testar nova forma de encontrar contactos

    A Meta continua a trazer algumas novidades para o WhatsApp, e as mais recentes podem vir a ser encontradas na versão para web da aplicação de mensagens. Foi recentemente descoberto que os utilizadores podem vir a conseguir mudar o nome de utilizador também da versão web, depois desta opção ter sido fornecida para a versão no iOS e Android.

    Segundo WABetaInfo, a funcionalidade encontra-se a ser ativada para alguns utilizadores em teste, e basicamente, permite que os mesmos possam rapidamente alterar ou criar os seus nomes de utilizador para o WhatsApp, o que pode ajudar a encontrar mais rapidamente os contactos que se pretende.

    Com um nome de utilizador ativo, deixa de ser necessário fornecer o número de telefone para iniciar uma conversa no WhatsApp, bastando fornecer o nome de utilizador. A outra parte pode depois iniciar a conversa com o mesmo – o que se aproxima ao que se encontra em outras plataformas de mensagens.

    nome de utilizador do WhatsApp

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade pode ajudar a garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores, evitando que os mesmos tenham de fornecer os seus números de telefone para potenciais desconhecidos.

    Embora o nome de utilizador possa ajudar a encontrar os utilizadores mais rapidamente no WhatsApp, não vai substituir por completo os números de telefone, que ainda podem ser usados para iniciar o contacto, e são também necessários para registar a conta do WhatsApp.

  • Xiaomi Mix Flip: detalhes sobre preços globais revelados

    Xiaomi Mix Flip: detalhes sobre preços globais revelados

    Xiaomi Mix Flip: detalhes sobre preços globais revelados

    Durante a semana passada, a Xiaomi revelou na China o Xiaomi Mix Flip, e ao contrário do que aconteceu com modelos anteriores, espera-se que este venha a ser disponibilizado também para os mercados globais.

    Embora os detalhes de quando isso vai acontecer ainda sejam desconhecidos, recentemente alguns rumores começaram a indicar o preço final a que o modelo pode vir a encontrar-se. De acordo com o leaker Chun Bhai, o Mix Flip pode surgir no mercado global a partir de 999 dólares, o que representa cerca de 100 dólares a menos que o verificado com o Samsung Galaxy Z Flip 6.

    Ou seja, a confirmar-se, a Xiaomi pode vir a competir diretamente com a Samsung, criando uma alternativa mais barata mas de qualidade e características que, certamente, chamam à atenção.

    De relembrar que o Xiaomi Mix Flip deve contar com um modelo base com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno. Espera-se ainda que venha a ficar disponível nas cores preto e ouro rosa, deixando de lado a variante branca ou a edição especial chinesa.

    De relembrar que, para já, todas as informações sobre este modelo partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Xiaomi sobre o lançamento deste modelo.