Autor: Pedro Fernandes

A Microsoft veio confirmar oficialmente a chegada do novo Office 2021, a nova versão da suíte de produtividade da empresa, juntamente com alguns detalhes do que se pode esperar da mesma.

De acordo com a empresa, esta nova versão da suíte vai chegar em conjunto com o Windows 11, a 5 de Outubro, e terá a tradicional licença “perpétua”. As empresas podem também adquirir o Office 2021 LTSC (Long Term Servicing Channel), que conta com um período de atualizações mais alongado que a versão normal – por exemplo, enquanto que a versão do Windows 10 encontra-se prevista de deixar de receber suporte em 2025, os utilizadores do Office 2021 LTSC continuam a receber atualizações do mesmo até 2029.

Até ao momento não estava certo se o Office 2021 seria efetivamente lançado, isto porque a Microsoft tinha vindo a incentivar o uso do Office 365, focando-se nas suas ferramentas na cloud – que ainda irão continuar disponíveis e a receber novidades de forma mais constante que a suíte agora revelada.

A nova versão do Microsoft Office 2021 chega com grandes novidades e melhorias, sendo um dos grandes destaques o novo modo escuro do sistema, que se irá integrar diretamente com o modo usado no Windows 11. Existe ainda o novo “Line Focus”, que permite focar os utilizadores nas informações concretas apresentadas no documento que se encontre a editar.

Esta versão conta ainda com melhorias a nível de design e segurança, embora mantendo a mesma estrutura que se encontra no Office 2019 atual. Infelizmente a empresa não revelou detalhes a nível do preço das licenças do Office 2021, mas poderemos esperar algo aproximado do que se encontra atualmente no mercado para a suíte existente.

A Xiaomi tem algumas novidades para os utilizadores do POCO M3, tendo confirmado que este modelo já se encontra a receber a mais recente versão da MIUI 12.5.

De acordo com a empresa, o POCO M3 vai ser o mais recente dispositivo a juntar-se na lista dos que vão receber também a mais recente versão da MIUI, mais concretamente a versão V12.5.2.0.RJFEUXM. Os utilizadores podem desde já verificar se a mesma se encontra disponível através do sistema OTA da empresa.

Mas a grande novidade desta versão será que, além de todas as melhorias previstas com a MIUI 12.5, a mesma também atualiza o Android do sistema para o Android 11, a versão mais recente que se encontra disponível de forma estável.

Os utilizadores podem beneficiar de todas as melhorias feitas pela Xiaomi na MIUI, mas também de todas as novidades que se encontram de forma nativa no Android 11.

Tem um POCO M3? Deixe o seu feedback sobre a atualização nos comentários!

O subsistema de Linux para o Windows é uma útil extensão de funcionalidades para quem pretenda ter rápido acesso à linha de comandos do Linux diretamente do Windows.

Esta funcionalidade é bastante usada sobretudo por alguns utilizadores mais avançados e programadores. No entanto, foi recentemente descoberto que existe algum malware que se encontra também a tentar infetar os sistemas a partir deste meio.

De acordo com investigadores da empresa de segurança Black Lotus Labs, foram recentemente descobertos novos malwares focados em infetar o subsistema de Linux no Windows, com o objetivo final de passar as ameaças para o sistema principal do Windows.

Este género de ameaças era algo que alguns investigadores acreditavam ser possível já em 2017, e parece que agora começam a surgir oficialmente as primeiras tentativas de explorar o mesmo.

Basicamente, o malware começa por infetar o subsistema de Android do Windows, e a partir dai vai tentar obter permissões no sistema para conseguir chegar ao Windows. Dentro do sistema final acaba por ser executado a “versão final” do malware, que infeta o sistema.

Este ataque pode ter um sucesso elevado devido a usar uma ferramenta que a maioria dos softwares de segurança não analisa por ameaças. Além disso, a atividade do malware é relativamente baixa para evitar deteção por sistemas mais avançados de identificação de atividades suspeitas no sistema.

De momento os investigadores acreditam que as amostras do malware descobertas foram parte de um teste, e ainda se encontra com uma atividade relativamente pequena, possivelmente ainda estando em fase de desenvolvimento.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a encontrarem empresas e negócios perto de si. A nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas pode vir a chegar em breve junto de todos os utilizadores da plataforma.

Basicamente este sistema possui um formato de funcionamento similar ao do Google Maps, onde o utilizador pode aceder rapidamente a todos os negócios que se encontrem perto do mesmo. A diferença encontra-se no facto que é possível iniciar uma conversa diretamente com essa entidade para o que se pretenda.

De momento esta funcionalidade parece encontrar-se em testes apenas no Brasil, mas espera-se que no futuro venha a ser alargado para mais países. As empresas que pretendam participar necessitam também de se encontrar validadas no WhatsApp para que possam surgir na lista e permitir o contacto.

De notar que, ao contrário do que acontece no Facebook e Instagram, o WhatsApp não gera qualquer rendimento através de publicidade. No entanto, esta funcionalidade pode abrir portas para no futuro virem a ser integrados sistemas que podem gerar algum rendimento para a rede social.

Em tempos o Silverlight era uma framework da Microsoft bastante usada para tecnologias na web, sobretudo para as que eram desenvolvidas com foco no Internet Explorer 11. No entanto, ao longo dos anos, esta veio a perder relevância sobretudo devido às melhorias feitas com o HTML5.

Tendo isto em conta, a Microsoft confirmou agora que o Silverlight vai chegar oficialmente ao seu fim de suporte no dia 12 de Outubro de 2021. A partir desta data o Silverlight deixa de ser considerado seguro, e deve ser imediatamente removido de todos os sistemas onde se encontre.

É possível que mesmo que o tenha instalado no passado sobre o seu sistema, este se encontre apenas a ocupar espaço ou, na pior das possibilidades, a ser mais um software que pode ser futuramente aproveitado para ataques. Como tal a sua remoção é recomendada.

De relembrar que o Silverlight deixou de ser suportado no Google Chrome em 2015 e no Firefox em 2017. O Microsoft Edge nem recebeu suporte ao Silverlight de todo, mas o modo do Internet Explorer integrado no mesmo suporta.

De notar que as aplicações que ainda estejam em funcionamento com base na tecnologia Silverlight irão continuar a funcionar normalmente. No entanto, é recomendado que seja feita a atualização para tecnologias mais recentes o quanto antes neste caso. O website da framework também vai permanecer ativo, mas os ficheiros de instalação do mesmo irão deixar de se encontrar disponíveis.

De notar que existem alternativas que podem ser consideradas mais seguras atualmente, sendo que uma delas é o OpenSilver. Este projeto open source pretende dar uma continuação ao Silverlight usando tecnologias mais atualizadas e seguras – a versão final estável encontra-se prevista de ser disponibilizada quando o Silverlight for descontinuado em Outubro.

O WhatsApp começou finalmente os testes ao seu sistema de suporte em múltiplos dispositivos ao mesmo tempo, algo que tinha vindo a surgir em testes faz alguns meses. Por agora esta funcionalidade parece estar a ser fornecida para os utilizadores do iOS, mas deve chegar a mais plataformas em breve.

Este sistema permite que os utilizadores possam ter as suas contas do WhatsApp ligadas em mais do que um dispositivo ao mesmo tempo, algo que até agora não era possível. Estes dispositivos podem depois ficar ligados de forma independente, sem terem de estar associados com outro smartphone.

Para ativar a funcionalidade os utilizadores apenas necessitam de aceder às configurações do WhatsApp e selecionar a opção de teste para múltiplos dispositivos. De notar que este sistema apenas suporta um máximo de quatro dispositivos por agora.

Feita a sincronização e aceite o acesso, os utilizadores podem depois aceder aos conteúdos das mensagens de forma independente em todos os seus equipamentos, sem terem de estar dependente do smartphone.

Como referido, esta funcionalidade apenas se encontra disponível de momento para utilizadores do WhatsApp no iOS, mas espera-se que venha a ser integrado para Android em breve.

A Google encontra-se a preparar cada vez mais para a chegada do Android 12, e uma grande parte das aplicações nativas da empresa já começaram a receber mudanças preparando a chegada do sistema.

O “Material You” vai ser a grande aposta do Android 12, e a Google tem vindo a atualizar várias das suas apps para se adaptarem a este design. E agora existe mais uma a incluir na lista, de acordo com a descoberta do portal XDA-Developers.

A aplicação do Google Fotos encontra-se a receber uma nova atualização, sendo que a grande mudança encontra-se em alterações no design para o tornar mais coerente com o Android 12. Alguns itens e formas foram ajustados para se adaptarem ao que está presente no Android 12, mas as mudanças devem ser visíveis brevemente para todos os utilizadores – independentemente da versão do sistema operativo onde se encontrem.

De momento a novidade encontra-se a ser fornecida como atualização da app na Play Store, mas em formato lento, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

O Windows 11 encontra-se previsto de ser disponibilizado para todos a partir de 5 de Outubro, mas infelizmente o subsistema de Android não vai encontrar-se disponível nesta data. Esta era uma das funcionalidades mais esperadas para a nova versão do Windows, mas parece que a Microsoft ainda necessita de mais algum tempo para melhorar o mesmo antes de o fornecer para todos.

Espera-se que esta novidade venha a surgir junto dos utilizadores Insider apenas em 2022. No entanto, pela internet já foram descobertos possíveis indícios que a Microsoft está a testar o sistema internamente.

Sobre a aplicação Geekbench 5 foram aparentemente feitos testes de desempenho usando o subsistema de Android no Windows 11, dando uma primeira vista sobre o que poderemos esperar a nível de desempenho neste sistema.

Infelizmente este teste depende consideravelmente do sistema usado, e não existem detalhes sobre o hardware que terá sido usado para testar o mesmo, mas os dados apontam desde já alguns pontos interessantes.

Para começar, em testes single core, o sistema obteve uma pontuação máxima de 827 pontos, o que coloca este sistema muito longe dos processadores mais avançados no mercado dos dispositivos Android – e isto tendo em conta que não se trata de uma plataforma nativa, mas sim de emulação.

Esta perda de desempenho era algo que seria de esperar, tendo em conta que se trata de uma tarefa de emulação e não do Android a rodar em sistemas efetivamente focados para o uso do mesmo.

Outro ponto interessante será que o teste parece ter sido feito com base no Android 11, que deverá ser a base do Android que a Microsoft também vai usar para o seu subsistema. Este ponto será interessante porque, ao contrário do que acontece normalmente no mundo da emulação de Android, esta é a versão mais recente do Android disponível.

Como seria de esperar, este sistema não será uma substituição completa ao Android em hardware nativo para o mesmo, mas não deixa de ser interessante de analisar como a Microsoft tem vindo a integrar a funcionalidade no mesmo. Além disso, deve-se ter em conta que os testes agora feitos foram realizados sobre software ainda em desenvolvimento, e portanto sujeito a grandes melhorias.

A Xiaomi acaba de lançar a atualização da MIUI 12.5 para um dos dispositivos mais populares das suas linhas de smartphones, o Redmi Note 7.

Este modelo encontra-se agora a receber a atualização para a mais recente versão da MIUI, na sua versão global. Por enquanto a confirmação parece ser sobre modelos vendidos na Europa, portanto existe a possibilidade que os dispositivos em Portugal venham a receber a novidade em breve.

A versão que se encontra a ser fornecida é a V12.5.1.0.QFGEUXM, e os utilizadores podem instalar a mesma pelo sistema OTA do sistema.

De relembrar que a Xiaomi continua a trabalhar para fornecer esta atualização no máximo de dispositivos possíveis, e os próximos na linha a receberem a mesma poderão ser os Redmi Note 9. No entanto, ainda se desconhece quando esta atualização vai ser fornecida para os utilizadores deste modelo, portanto poderá ainda demorar algumas semanas para que tal aconteça na versão global.

Para quem pretenda uma alternativa personalizada para o Android nos seus dispositivos, o LineageOS é possivelmente uma das opções mais tidas em conta. E agora a nova versão do LineageOS 18.1 encontra-se disponível para um conjunto de novos dispositivos.

A equipa por detrás de uma das mais populares ROMs para Android revelou que o LineageOS 18.1 encontra-se agora disponível para cinco novos modelos, elevando para 60 o número de dispositivos compatíveis no mercado.

A lista de novos modelos que passam a suportar o LineageOS inclui:

• Asus Zenfone 8
• Lenovo Z5 GT
• Poco X3 NFC
• SHIFT SHIFT6mq
• Sony Xperia Z2

Os utilizadores com estes dispositivos podem agora testar uma das ROMs mais aproximadas com a experiência nativa do Android AOSP. Além disso, isto irá permitir também ter acesso a atualizações de segurança mais recentes, bem como melhorias a nível do desempenho e autonomia dos dispositivos, sem apps de terceiros em segundo plano.

De notar, no entanto, que o LineageOS trata-se de um sistema em constante desenvolvimento, portanto será de esperar que venham a surgir atualizações para corrigir bugs e outras falhas. E, claro, será desnecessário dizer que alterar a ROM dos dispositivos é um processo que viola a garantia dos dispositivos, portanto deve ter isso em conta se está a pensar alterar.

Uma das grandes vantagens do Chrome encontra-se no facto que os utilizadores podem começar a pesquisar algo e o navegador tenta decifrar o que se pretende, apresentando resultados adaptados ao mesmo.

Agora este sistema vai chegar de forma similar também ao Firefox, com o novo “Firefox Suggest”. Como o nome indica, o navegador da raposa vai agora apresentar sugestões conforme o que os utilizadores estejam a pesquisar e enquanto escrevem.

Por exemplo, se pesquisar por “Portugal” na barra de pesquisa, o Firefox pode apresentar alguns resultados possivelmente interessantes, como um link para a Wikipédia onde pode obter mais informações.

No entanto, existem algumas questões sobre esta funcionalidade que também levantam questões relativamente à privacidade e possíveis usos no futuro. Uma delas será que a Mozilla possui intenções de usar a funcionalidade para apresentar resultados de parceiros e possíveis afiliados da entidade – por exemplo, na pesquisa por um artigo, poderão ser recomendados links para a Amazon ou eBay como afiliados da Mozilla.

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Seja como for, para o que serve, será sem dúvida uma boa adição para o navegador e para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente aquilo que pretendem.

Faltam apenas algumas semanas para a chegada da versão final do Windows 11, portanto será de esperar que mais fabricantes venham a atualizar as suas drivers antes da versão final estar disponível. A AMD parece ter sido a primeira com novidades, tendo agora lançado uma nova driver para as suas placas gráficas e para processadores Ryzen.

A empresa encontra-se a fornecer as novas versões das drivers para os chipsets dos processadores AMD Ryzen, bem como das placas AMD Radeon, Radeon Pro e processadores com gráficas integradas.

A nova versão 3.09.01.140 das drivers para Ryzen conta com o suporte oficial ao Windows 11, e serão as drivers que devem ser fornecidas também para quem tenha o sistema instalado no futuro, de forma automática, pelo Windows Update.

Esta atualização trata de todos os problemas que poderiam existir com as drivers na recente versão do Windows, sobretudo a nível de compatibilidade. Para as gráficas da empresa, a nova versão do Radeon Software Adrenalin 21.9.1 conta com a nova funcionalidade “Smart Access Memory”, disponível para as placas da linha Radeon RX 5000.

Os utilizadores podem descarregar as novas versões das drivers a partir do site oficial da empresa.

Já se esperava que a Microsoft pretendesse disponibilizar a sua plataforma de cloud gaming “xCloud” no máximo de dispositivos possíveis. E o Windows seria uma delas certamente, tanto que a empresa confirma agora a chegada da plataforma ao sistema.

De forma oficial, o xCloud encontra-se agora disponível para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11, e além de permitir aceder a todo o catalogo de jogos da empresa na cloud, irá também permitir aos utilizadores de consolas da empresa jogarem os seus títulos diretamente do PC.

A nova aplicação da Xbox para Windows foi atualizada de forma a permitir que os utilizadores da consola da Microsoft possam transmitir os jogos da mesma diretamente para o PC, permitindo também jogar os mesmos como se estivessem em frente da TV. Não apenas isso, mas também poderão jogar qualquer título que se encontre na Xbox Game Pass a partir da nuvem – e, claro, usar o comando da Xbox no PC diretamente.

Esta novidade também permite que os utilizadores possam jogar alguns títulos mesmo em sistemas que não tenham requisitos para tal, e em jogos que se encontrem também disponíveis no PC. Como todo o processamento é feito na cloud, deixa de ser necessário hardware poderoso para tal.

Para quem tenha Xbox Game Pass Ultimate, a oferta encontra-se desde já disponível nas suas contas. Basta atualizar a aplicação da Xbox no PC e aproveitar a mesma.

Ultimamente as atenções têm estado centradas no Windows 11, no entanto a Microsoft não se esqueceu da versão anterior, tanto que já se encontra disponível uma nova atualização para o Windows 10.

A nova atualização KB5005565 já se encontra disponível para os utilizadores do Windows 10, e foca-se sobretudo em fornecer algumas correções de segurança para o sistema. A lista completa de mudanças pode ser encontrada no site da Microsoft, mas o único destaque a nível das aplicações do sistema encontra-se no Powershell, onde foi corrigido um bug que podia levar à criação de pastas vazias ao mover conteúdos pela linha de comandos.

Como sempre, os utilizadores podem instalar esta atualização pelo Windows Update, tendo em conta que ainda pode demorar alguns dias a ficar disponível para todos os sistemas durante o processo de atualização gradual.

Para quem pretenda uma alternativa ao Chrome e total controlo sobre a personalização, o Vivaldi é uma das melhores opções atualmente disponíveis. O navegador tem vindo a focar-se em melhorar algumas das suas funcionalidades, e a mais recente a receber melhorias encontra-se agora no sistema de tradução.

A nova versão do Vivaldi 4.2 conta com várias melhorias a nível do sistema de tradução, para tornar a tarefa mais simples e eficiente de ser feita diretamente pelo navegador. Numa parceria criada com a entidade Lingvanex, que possui um sistema de tradução também focado na privacidade, o Vivaldi agora permite que os utilizadores traduzam automaticamente o texto dos conteúdos web sem terem de sair das páginas onde se encontram.

O novo Vivaldi Translate permite realizar a tradução de texto diretamente do site, com atalhos rápidos. Todo o processo é feito diretamente no navegador, sem ter de se recorrer a extensões ou páginas externas.

Além disso, focando também na privacidade, todas as traduções são feitas usando um sistema anónimo da Lingvanex, sem que sejam enviadas identificações para o sistema que possam comprometer dados dos utilizadores.

Para usar este sistema apenas é necessário selecionar o texto a traduzir, carregar com o botão direito no mesmo e selecionar a opção para “Tradução”. O resultado é apresentado sobre a página do site e pode ser modificado para diferentes idiomas.

O Vivaldi 4.2 pode ser descarregado a partir do site oficial da entidade, estando também disponível para Android.

Durante o dia de ontem, a Microsoft disponibilizou um novo conjunto de correções para o sistema Windows, que pretende corrigir algumas falhas criticas no sistema. No total, a atualização fornecida corrige 66 vulnerabilidades de segurança, mas uma das mais importantes é sem dúvida a falha zero-day que afetava documentos do Office.

Investigadores de segurança tinham recentemente descoberto uma falha zero-day no ActiveX, que poderia ser explorada a partir de documentos do Office maliciosos. Quando abertos no sistema, e se o utilizador desse permissões de edição, estes ficheiros poderiam instalar malware no sistema.

A falha foi vista como grave, tendo em conta que já estaria a ser explorada ativamente, e também porque seria relativamente simples de a executar. Tudo o que o utilizador precisava de fazer era abrir um documento malicioso do Office e permitir a edição – algo que certamente muitos fariam sem sequer pensar.

Na altura que a falha foi revelada, a Microsoft não lançou uma atualização para corrigir a mesma, alertando apenas os utilizadores para manterem as suas soluções de antivírus ativa. No entanto, com o patch agora disponibilizado, finalmente a empresa corrige este problema.

Os utilizadores são aconselhados a instalarem o patch mais recente para o Windows, através do Windows Update. Este deve encontrar-se desde já disponível, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

Recentemente a Apple revelou os novos iPhone 13, 13 mini, 13 Pro e 13 Pro Max, que devem chegar em breve ao mercado. No entanto, durante o evento a empresa deu também um pouco de destaque a alguns dos wallpapers que se vão encontrar nos dispositivos.

E para quem pretenda agora personalizar um pouco dos seus dispositivos, estes wallpapers encontram-se disponíveis para download em qualquer dispositivo. Os mesmos foram obtidos diretamente das versões Beta do iOS 15, que possuem os mesmos pré-instalados.

Estes serão certamente imagens que alguns utilizadores deverão apreciar, sobretudo pela sua simplicidade, mas também as cores vivas e coerentes, que ficam perfeitas sobre ecrãs OLED.

Para quem pretenda todas as imagens encontram-se disponíveis em elevado resolução a partir deste link. Bastará aceder e descarregar o que mais goste para o seu dispositivo.

Hoje a Microsoft encontra-se a fornecer mais uma patch de segurança para o Windows, que pretende corrigir um conjunto de falhas recentemente descobertas sobre o mesmo. O novo patch de setembro para Windows encontra-se agora disponível.

Este patch pretende corrigir 60 vulnerabilidades do sistema, ou 86 se incluirmos também as vulnerabilidades do Edge, sendo que três delas encontram-se classificadas como criticas, uma como moderada e 56 como importantes.

Uma das correções mais importantes implementadas diz respeito ao Windows MSHTML, um subsistema do Windows que recentemente foi descoberto como tendo uma falha que pode permitir a execução remota de código malicioso. A falha é considerada como zero-day, tendo em conta que já estaria a ser usada ativamente para ataques.

Tendo em conta que a Microsoft já tinha tentado lançar a correção para esta falha no passado, mas sem sucesso, ainda se desconhece se este patch vai realmente resolver todo o problema.

No entanto, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus sistemas, algo que pode ser feito na normalidade via o Windows Update. A atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas horas a surgir para todos os utilizadores.

Durante o evento WWDC21, realizado em Julho deste ano, a Apple revelou oficialmente o novo iOS 15, que iria chegar com foco em melhorar a experiência dos utilizadores no sistema.

Derivado da pandemia, o sistema também recebeu grandes novidades focadas nas atividades que os utilizadores passaram a realizar mais, como é o caso de sessões de videochamadas e conversas de grupo.

Apesar de não terem sido revelados detalhes sobre o iOS 15 no evento realizado hoje pela Apple, a empresa parece ter confirmado mais detalhes sobre quando a versão estável do mesmo vai chegar.

Segundo revelam algumas fontes, o iOS 15 vai encontrar-se disponível na sua versão final, e para todos os utilizadores, a partir de 20 de Setembro. É importante notar que a Apple tem vindo a revelar algumas das novidades do sistema com as versões Beta, portanto podemos ter uma ideia do que esperar da versão estável.

Para começar, o iOS 15 vai centrar-se fortemente na privacidade, e irá contar com novas funcionalidades pensadas em garantir mais segurança dos dados dos utilizadores. Espera-se ainda que a Apple integre funcionalidades na app de email, evitando o tracking nos mesmos.

O FaceTime será outra das áreas onde a empresa vai focar atenções, com a chegada do suporte a áudio espacial, permitindo aos participantes soarem como estando em diferentes áreas de uma sala, conforme o utilizador se encontre posicionado.

O Live Text é outra das novidades, que permite aos utilizadores recolherem texto de diferentes imagens, de forma automática, convertendo os mesmos para textos utilizáveis dentro do iOS. Este sistema funciona num formato similar ao que se encontra no Google Lens para Android.

Se tudo correr como esperado, a Apple espera lançar o iOS 15 para os seguintes dispositivos:

• iPhone 6S e iPhone 6S Plus;
• iPhone 7 e iPhone 7 Plus;
• iPhone 8, iPhone 8 Plus e iPhone X;
• iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR;
• iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max;
• iPhone SE (gerações 2016 e 2020);
• iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max

Além destes, irá também chegar, obviamente, em todos os modelos agora apresentados do iPhone 13.