Autor: Pedro Fernandes

Os pedidos de verificação para contas no Twitter são daquelas funcionalidades da plataforma que, de tempos a tempos, acabam por desaparecer devido ao elevado número de utilizadores que os usam.

Depois de terem sido fechadas durante algum tempo, a plataforma encontra-se novamente a abrir a possibilidade de serem feitos pedidos para verificação de contas. O Twitter afirma que tem vindo a realizar melhorias sobre a validação de contas, sobretudo depois de ter sido descoberto que algumas contas de utilizadores no Twitter foram validadas sem terem os requisitos para tal.

O mês passado a plataforma teve de voltar a encerrar os pedidos de verificação, prometendo melhorias. Estas melhorias parecem agora ter sido feitas, e portanto os pedidos voltam a ficar abertos.

De relembrar que demorou mais de três anos para o Twitter voltar a aceitar pedidos de validação de contas, e desde então o processo tem vindo a ser lento e ainda cheio de problemas para a empresa. Apensas contas notáveis dentro da plataforma e autenticas podem ser validadas, mas isso nem sempre tem acontecido, com várias contas que não se englobam nos requisitos a terem sido aceites no passado.

Para muitos o nome “Driver” pode ser visto como uma das sagas esquecidas de outros tempos, no mundo dos videojogos. A sua popularidade foi notável, mesmo que os títulos mais recentes não tenham sido bem recebidos pela maioria da comunidade.

No entanto, parece que a Ubisoft possui ideias de relança o nome no mercado, com uma nova adaptação em série. John Tanner, agente disfarçado e ex-piloto de corridas, é colocado no centro da ação como um infiltrado com o objetivo de derrubar um grupo criminoso.

A série vai ser lançada na plataforma Binge, que foi também revelada durante a E3 2021 e foca-se em criar conteúdo original baseado em videojogos e em criadores de conteúdos digitais.

De relembrar que Driver não surgia no mercado desde a saída de Driver: San Francisco, para consolas, em 2011. Mesmo este título foi entretanto removido das principais lojas, sendo consideravelmente difícil de o encontrar.

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A plataforma de streaming do Binge encontra-se prevista de ser lançada em 2022, mas por enquanto ainda se desconhece quando a série de Driver será lançada – caso tal não aconteça na mesma altura que a plataforma de streaming fique oficial.

Quando a Tesla desenvolveu o AutoPilot para os seus veículos, uma das ideias seria evitar situações onde os utilizadores pudessem estar distraídos durante a condução e originassem acidentes por causa disso.

Este sistema não é considerado uma substituição à condução regular, mas recentes estudos apontam que os condutores podem ficar ainda mais distraídos do que o normal com o mesmo.

De acordo com um estudo feito pelo MIT, os condutores de veículos da Tesla que utilizem o AutoPilot com regularidade possuem um risco mais elevado de se distraírem durante a condução. O estudo concluiu que os mesmos passam menos tempo a olhar para a estrada do que quem conduz sem este sistema.

Em parte, mesmo que o AutoPilot permita realizar muitas das tarefas de condução de forma automática, o condutor ainda necessita de manter atenção à estrada para evitar situações de perigo, que nenhum software será capaz de antecipar nesta fase. No entanto, não é bem isso que acontece.

O estudo, no entanto, não tem em conta o facto que os condutores sem o autopilot necessitam exatamente de manter essa atenção para conduzir. Afinal de contas, não existe nenhum sistema que se encontre a realizar as tarefas por si.

Em todo o caso, a Tesla também parece estar atenta aos casos de utilizadores que utilizam o sistema do AutoPilot com finalidade de abusos. Ainda de forma recente a empresa revelou ter retirado acesso ao programa do FSD Beta de vários condutores depois de ter sido identificado que os mesmos estariam a usar o sistema de forma abusiva.

Existe um novo malware para Windows que se encontra a contornar até mesmo as proteções do Windows Defender, no sentido de tentar infetar o máximo de dispositivos possíveis. Apelidado de ” Zloader”, este malware é capaz de desativar silenciosamente o Windows Defender para evitar a deteção.

O Windows Defender é uma das soluções mais simples de segurança para Windows 10 e 11, que além de gratuita encontra-se integrado diretamente com o sistema. Ao longo dos anos a empresa tem vindo a melhorar o mesmo, ao ponto que atualmente pode ser considerado uma solução de segurança bastante robusta.

No entanto, isto não impede que o mesmo esteja aberto a ataques, e o malware Zloader tira exatamente proveito da sua integração com o Windows para tal.

De acordo com a análise do malware feita por alguns investigadores, este é capaz de desativar as proteções do Windows Defender silenciosamente, sem que o utilizador seja alertado para tal, e procede-se então com o ataque. Uma vez desativado o antivírus, o malware instala-se no sistema com o objetivo de roubar informações pessoais ou simplesmente descarregar outro género de malware e ransomware para o mesmo.

O foco do malware aparenta ser, no entanto, entidades financeiras e empresas, que serão onde também existe uma maior possibilidade de ganhos para os criminosos, seja de informações úteis para os mesmos ou de pagamentos avultados.

A Coreia do Sul é a mais recente “pedra no sapato” para a Google. Depois de recentemente ter sido aprovada uma legislação que vai obrigar as lojas de aplicações a permitirem sistemas de pagamentos in-app alternativos, agora as autoridades locais aplicaram mais uma pesada multa contra a Google.

Desta vez a Korea Fair Trade Commission (KFTC) revelou uma nova multa contra a Google no valor de 177 milhões de dólares, por abuso de posição dominante da empresa no mercado dos smartphones através do uso do Android.

Em causa encontra-se o facto que a Google cria acordos com os principais fabricantes de smartphones, não permitindo que os mesmos lancem dispositivos com versões personalizadas do Android. Para um dispositivo ser aceite dentro dos termos da Google, e assim poder ser certificado para usar a Play Store e serviços da Google, este deve contar com uma versão nativa do Android.

A Google cria um acordo com os principais fabricantes para evitar que os mesmos possam usar versões personalizadas do Android nos seus dispositivos, basicamente obrigando a que o Android tenha de ser usado. A investigação deu como exemplo um caso com a Samsung, onde a empresa estaria a ponderar lançar um smartwatch em 2013 com uma adaptação do Android, mas não o pode realizar devido ao acordo com a Google.

Face a isto, as autoridades consideraram que a empresa estaria a abusar da sua posição no mercado dos smartphones, forçando os fabricantes a usarem o Android nos seus dispositivos. A Google já respondeu a esta acusação, indicando que vai recorrer da mesma.

Esta medida não surge numa das melhores alturas para a empresa, que se encontra a enfrentar vários problemas também na Coreia do Sul depois de ter sido aprovada a lei que permite o uso de plataformas externas para compras in-app, evitando assim que seja necessário o uso do sistema da Google – com a respetiva comissão para a empresa de 30% em todos os pagamentos feitos.

Se é utilizador do Uber Eats, não se admire da próxima vez que for ao seu email vir uma dezena de emails da plataforma. Ao que parece, um erro está a causar com que dezenas de emails sejam enviados para os mesmos utilizadores, enchendo as suas caixas de entrada.

De acordo com o jornal ECO, o problema começou a ser verificado depois das 12H30, quando vários utilizadores se queixaram que estariam a receber dezenas de emails da Uber Eats, todos idênticos entre si.

As mensagens diziam respeito a publicidade da empresa, na maioria de serviços locais perto de onde o utilizador se encontre e com promoções diversas.

Em comunicado, a empresa afirma que devido a um problema no sistema interno de envio das newsletters para os clientes, alguns utilizadores podem ter recebido mais emails do que deviam, mas o problema aparenta já encontrar-se em resolução.

Mailchimp, uma das maiores empresas de email marketing na Internet, confirmou ter sido adquirida num negócio avaliado em mais de 12 mil milhões de dólares.

A compradora foi a empresa Intuit, que é responsável também pelas populares aplicações TurboTax e QuickBooks. A Mailchimp é considerada uma das maiores empresas de email marketing na internet, tendo mais de 12 milhões de clientes em todo o mundo, tanto pequenas como médias empresas.

A Intuit afirma que esta aquisição vai permitir fortalecer o negócio da marca no mercado, além de dar continuidade para uma evolução da plataforma em geral.

Como nota, a Intuit encontra-se no mercado desde 1983, e encontra-se representada em mais de nove países a nível mundial. Esta aquisição foi uma das maiores de sempre da empresa, e encontra-se previsto de estar concluído durante o segundo trimestre fiscal do próximo ano, depois de feitas todas as avaliações das autoridades.

Chegou o dia do grande evento da Apple, onde se espera que sejam reveladas todas as novidades da empresa para os próximos tempos.

O evento da empresa será marcado pela revelação do novo iPhone 13, que apesar de ter vindo a surgir faz algumas semanas pela Internet, ainda possui muitos detalhes por conhecer.

Apelidado de California Streaming, o evento da empresa será transmitido em direto, no que se acredita ser uma gravação feita pela empresa – como aconteceu nos últimos eventos da mesma – e onde os vários produtos serão apresentados juntamente com todos os detalhes.

O evento vai ser transmitido em direto a partir do YouTube, às 18 horas. Caso pretenda poderá também ver o streaming em direto a partir desta página.

Mesmo a ainda faltarem algumas horas para o evento, já existem mais de 11.000 utilizadores à espera para ver o mesmo apenas no YouTube, e não contabilizando ainda o site da empresa onde serão também apresentadas as novidades.

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Como sempre, no TugaTech iremos acompanhar o evento em direto para lhe dar a conhecer todas as novidades em primeira mão.

A popular loja de compras da China “Gearbest” desapareceu subitamente da internet. O site que tinha vindo a ser a plataforma usada por muitos para as suas compras encontra-se hoje a apresentar uma mensagem de erro.

Os rumores que a plataforma poderia estar em fins de vida não são recentes. Na realidade, a empresa mãe da plataforma tinha declarado insolvência faz alguns meses, e rapidamente começaram a surgir rumores sobre o que poderia vir a acontecer com a GearBest.

Do que se sabe até ao momento será que a empresa “Shenzhen Globalegrow E-Commerce Co. Ltd”, entidade mãe da Gearbest, declarou insolvência na China. A nível das restantes entidades, estas mantiveram as suas atividades durante todo o período.

Também se sabe que a empresa terá feito cortes nas receitas da Gearbest, o que pode ter impacto para a loja online mas não dita propriamente o fim da mesma.

Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da GearBest sobre o sucedido. Tendo em conta a mensagem de erro, é possível que seja apenas um erro na configuração dos servidores da loja online, e não propriamente o “fim” da plataforma. Mas este não surge numa das melhores alturas para a empresa, tendo em conta todos os rumores dos últimos meses.

A nível de outras plataformas onde a empresa também se encontra, como é o caso do Facebook e Twitter, a atividade tem vindo a ser consideravelmente reduzida. A última publicação do Twitter data de 2020, e a sua conta oficial do Facebook também não possui atividade desde 2018.

De relembrar que a Gearbest foi criada em 2014, como uma alternativa a outras lojas populares que se vinham a formar na china, em 2018 conseguiu mesmo tornar-se uma das principais lojas chinesas online.

A Xiaomi tem vindo a crescer de forma considerável durante os últimos tempos, ao ponto que em junho deste ano ultrapassou mesmo a Samsung em alguns mercados. No entanto, a empresa parece estar focada em manter esta posição em força.

De acordo com recentes declarações de Lei Jun, CEO da Xiaomi, este acredita que a marca vai continuar a crescer durante os próximos tempos, com foco em inovar em diferentes áreas – sobretudo focado nos smartphones.

O objetivo da marca passa por desenvolver novas tecnologias que venham a ser úteis para os utilizadores finais. Apesar de algumas ideias poderem ser pouco convencionais, pelo menos para a altura, a Xiaomi acredita que o futuro reserva uma grande evolução e que a marca pretende estar no topo da mesma sempre que possível.

Além disso, a empresa encontra-se também focada em melhorar a sua interação com a comunidade, com o CEO a afirmar que a comunidade de fãs da Xiaomi é um dos principais motivos pelos quais a marca tem vindo a crescer nos últimos anos.

Independentemente de qual a ideia da empresa para o futuro, os dados claramente apontam que esta tem vindo a crescer de forma considerável em diferentes mercados e sem motivos para parar.

Se existem alturas que o Facebook parece ter regras irregulares conforme os utilizadores da plataforma, isso pode algo verdade de acordo com recentes rumores.

De acordo com uma investigação realizada pelo Wall Street Journal, o Facebook mantêm uma lista com 5.8 milhões de utilizadores que estão excluídos de seguir algumas das principais regras da plataforma.

Basicamente, esta trata-se de uma lista de utilizadores de elevado destaque na plataforma, que podem ser excluídos da moderação regular no serviço com os conteúdos que partilhem.

A fonte aponta que ainda existem regras que se aplicam, portanto esta lista não é carta branca para realizar atividades nefastas dentro da plataforma, no entanto a maioria das regras de moderação mais severas, que os restantes utilizadores da plataforma necessitam de seguir, não se estipulam para os perfis que estão nesta lista “secreta”.

Dentro da lista encontram-se personalidades de relevo no Facebook e fora deste, bem como páginas de destaque na plataforma. Figuras como Donald Trump, Neymar da Silva Santos Júnior, Sen. Elizabeth Warren, entre outros, estão nesta lista.

O sistema é internamente conhecido como “XCheck”, e exclui os moderadores de aplicarem medidas contra publicações na plataforma dos utilizadores da lista. Um dos exemplos mais recentes encontra-se sobre o caso do jogador Neymar, que publicou no Facebook e Instagram imagens de conversas com uma mulher que o estaria a acusar de violação – e nestas mensagens encontrava-se fotos “nude” da pessoa em questão.

Em qualquer situação normal, este género de posts devia ser removido pelos moderadores da plataforma, mas no caso de Neymar esteve disponível durante vários dias sem medidas, tendo em conta que os moderadores não podiam tomar qualquer ação sobre o mesmo.

O relatório aponta que qualquer funcionário da equipa de moderação possui capacidade de adicionar um utilizador nesta lista, mas nem sempre a rede social valida quem se encontra na mesma – e existe uma longa lista de utilizadores que não deviam fazer parte da mesma mas encontram-se.

Na sua base, este sistema cria um modo de operação com duas regras dentro do Facebook. Existe a plataforma que a maioria dos utilizadores acede, que tem as regras de comunidade próprias e algumas vezes confusas, e depois existe uma camada secreta de utilizadores que estão basicamente “livres” de todas as regras na plataforma.

Até ao momento o Facebook não comentou este caso.

A Nintendo acaba de revelar um corte no preço de venda da Nintendo Switch em toda a Europa, e que certamente se vai refletir também nos preços da consola em Portugal.

De acordo com o portal “Nintendo Life”, os preços desceram cerca de 30 euros em vários mercados, sendo que no exemplo de França, a consola passou do preço recomendado de 330 euros para aproximadamente 300 euros. A mesma tendência verifica-se também no Reino Unido, com cortes por preços similares.

De notar, no entanto, que a diferença de preço irá depender consideravelmente dos revendedores. Ainda podem existir revendedores que poderão manter os preços anteriores durante mais algum tempo – ou nem alterar de todo. Não se sabe exatamente se esta mudança de preço vai refletir-se também nos revendedores em Portugal.

A empresa também parece ter confirmado a mudança do preço de venda da consola, num ajuste de preço que se foca apenas ao mercado Europeu.

É importante relembrar que a Nintendo Switch conta com mais de quatro anos e meio no mercado, mas ainda continua a ter boas vendas junto do público – sobretudo na Europa. Este corte pode fazer sentido tendo em conta o interesse do mercado e como forma de também manter o ritmo das vendas.

As plataformas de streaming tornaram consideravelmente mais simples a tarefa de aceder a conteúdos digitais e filmes a partir de casa. No entanto, até mesmo neste género de plataformas existe sempre tendência a ocorrer pirataria.

E recentemente, dois filmes previstos de estrearem em breve no Netflix acabaram por ser revelados na Internet semanas antes do previsto. O filme “The Power of the Dog” e “The Guilty” foram recentemente publicados em vários sites de torrents na Internet, isto antes mesmos de se encontrarem disponíveis para serem vistos pelos utilizadores que pagam a subscrição do Netflix.

Ambos os filmes fazem parte de estreias que a plataforma de streaming tinha previsto para o Vancouver International Film Festival (TIFF), um evento anual onde os principais estúdios preparam algumas novidades – e no caso da Netflix, este seria o palco para a revelação de dois filmes completamente novos.

Ambos os filmes foram publicados online sobre a classificação de “Screeners”. Um Screener normalmente diz respeito a uma cópia de filmes que são enviadas para críticos e entidades especializadas, por vezes semanas ou mesmo meses antes da chegada aos cinemas – ou neste caso, à plataforma de streaming.

De acordo com o portal TorrentFreak, o grupo EVO terá sido o responsável por obter uma cópia destes conteúdos, tendo publicado os mesmos na internet. Normalmente os Screener são conteúdos extremamente seguros, já que dizem respeito a cópias do filme que podem ter semanas de antecedência ao seu lançamento, mas são o produto final que o público irá ver.

Não se sabe, até ao momento, de onde o grupo responsável pela publicação dos filmes obteve a cópia dos mesmos.

As notas de voz do WhatsApp são uma forma simples e rápida de enviar informações para outros utilizadores na plataforma, no entanto nem sempre são úteis. Alguns utilizadores podem não conseguir ouvir no momento as notas, o que pode levar a atrasos nas respostas.

A pensar nisso, o WhatsApp parece estar a trabalhar num novo sistema para as notas de voz, que será capaz de converter as mesmas em texto plano. Com este sistema os utilizadores podem rapidamente converter o conteúdo das notas de voz em texto, permitindo assim verificar o conteúdo das mesmas sem ter propriamente de se ouvir.

De acordo com o portal WABetaInfo, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que comece a chegar futuramente junto dos utilizadores.

Uma questão que se levanta sobre o uso da mesma diz respeito a como esta informação é processada. Para realizar a conversão do áudio em texto é necessário que seja usada alguma forma de ferramenta para tal – o que pode, em muitos casos, obrigar a que o conteúdo do áudio seja enviado para uma fonte, afim de a converter em texto.

Neste caso, o Facebook poderia ter de obter acesso ao áudio para transcrever o mesmo, abrindo um problema a nível de privacidade dos conteúdos. Apesar de ainda não ser possível confirmar como este sistema vai exatamente funcionar, a fonte original da partilha aponta que o WhatsApp começa por tentar usar os sistemas dedicados dos dispositivos.

Se o único uso for das ferramentas de conversão de texto que alguns dispositivos possuem, o tratamento do áudio é feito em formato local, e portanto fica assim garantida a privacidade, já que nenhum conteúdo é diretamente enviado para o Facebook.

Outro aspeto importante será sobre os idiomas suportados. É bastante provável que este sistema venha a funcionar primeiro apenas em Inglês, sem previsões de chegar a outros idiomas tão cedo.

Apenas algumas semanas depois de o popular bot do Discord “Groovy” ter sido encerrado, por força do YouTube, agora a plataforma da Google está a fazer com que outro bot igualmente popular no serviço esteja também indisponível.

Rythm é considerado como um bots musicais mais populares no Discord, e permite que os utilizadores possam configurar salas de música, onde os conteúdos são obviamente transmitidos do YouTube. No entanto, parece que esta medida não agrada à plataforma de vídeos, que terá enviado uma notificação para os criadores do bot, que pode avançar para um processo judicial caso as atividades do mesmo não sejam encerradas.

De acordo com o aviso emitido pela Google, e enviado para os criadores de Rythm, o bot possui 7 dias para encerrar as suas atividades, até ao dia 15 de Setembro. Caso tal medida não seja realizada, a Google pode proceder com uma queixa judicial junto das autoridades.

Os dados mais recentes apontam que Rythm é um dos bots musicais mais populares do Discord, instalado em mais de 20 milhões de servidores do Discord, e mais de 560 milhões de utilizadores ativos.

Yoav, criador do bot, afirma que esta medida por parte da Google era “algo esperado”. No final, a Google encontra-se a alegar que este género de bots se encontram a realizar uma utilização abusiva da plataforma, e a violar os direitos de autor permitindo a transmissão das músicas – muitas vezes para efeitos comerciais – dentro dos servidores de Discord.

Yoav acredita que o ataque que a empresa tem vindo a realizar contra este género de bots demonstra que, nas próximas semanas, este conteúdo será muito possivelmente erradicado do Discord por completo.

Quanto ao futuro de Rythm, o criador do bot apenas afirma que se encontra a “desenvolver algo novo”, e que devem surgir novidades em breve.

A Puma é uma das maiores marcas de roupa desportiva no mercado, mas isso não impede que a empresa tenha também a sua dose de problemas no que respeita a ciberataques. E recentemente esta confirmou ter sido o alvo de um.

De acordo com o portal TheRecord, a Puma terá confirmado ter sido vitima de um ataque, onde o código fonte de algumas das suas aplicações internas terá sido obtido por terceiros e encontra-se agora a ser partilhado online.

Robert-Jan Bartunek, porta-voz da empresa, confirmou o ataque tendo indicado que o código fonte obtido dizia respeito apenas a algumas aplicações internas da empresa, usadas para a gestão da marca e de encomendas. No entanto, nenhuma informação sensível ou de clientes terá sido comprometida.

Por sua vez, o hacker responsável pelo ataque afirma ter mais de 1 GB de dados da Puma, tendo partilhado algumas imagens dos conteúdos. De acordo com as imagens reveladas, estes conteúdos aparentam ter sido retirados de sistemas GIT da empresa – possivelmente através de alguma conta comprometida de programadores da marca ou um dos servidores da empresa comprometidos.

O código fonte encontra-se agora disponível sobre a dark web para venda para possíveis interessados, sendo que o hacker afirma ainda não ter sido contactado pela empresa para possível resgate dos ficheiros e para evitar a sua publicação online.

Todos os dias surgem novos esquemas que tentam enganar os utilizadores das mais variadas formas. E recentemente, um dos que tem vindo a ganhar mais destaque é o esquema dos custos de envio dos CTT.

De forma recente o mundo das encomendas online recebeu algumas alterações, e agora todas as encomendas feitas fora da União Europeia, independentemente do valor, podem estar sujeitas ao pagamento de alfândega e IVA.

Este ponto foi certamente um dos que os criminosos começaram rapidamente a explorar para tentar enganar as vítimas. Um dos casos que mais tem vindo a ocorrer encontra-se sobre os emails de “Custos de envio pendentes”.

O caso começa com as vítimas a receberem um email, informando que existem encomendas pendentes para entrega, e que para processar as mesmas é necessário pagar os custos de envio.

Os utilizadores são então convidados a acederem a um site para realizar o pagamento. E é aqui que o ataque começa.

O site requer a introdução de vários dados relacionados com o cartão de crédito, supostamente para realizar o pagamento dos custos. No entanto, o que está a ser feito é o roubo do cartão de crédito, que mais tarde será usado pelos criminosos para atividades fraudulentas.

O site tenta surgir o máximo possível como sendo dos CTT, estando também em acesso seguro. No entanto, são pedidas informações que podem comprometer seriamente os dados dos utilizadores finais.

Caso tenha introduzido os seus dados de pagamento em algum site deste género, é bastante provável que os mesmos tenham sido comprometidos. Recomendamos que seja feito o contacto imediato com o seu banco para o cancelamento do cartão, bem como o contacto com as autoridades competentes.

As stablecoins são muitas vezes consideradas versões “seguras” das criptomoedas, e uma das alternativas para quem pretenda ter uma forma simples e estável de entrar no mercado das criptomoedas em geral.

Uma das stablecoins mais populares é, sem dúvida, a Tether. Até agora, estas criptomoedas tinham vindo a ser consideradas relativamente estáveis e seguras, mas não deixa de lado a existência de algumas críticas e situações controversas.

Apesar de terem passado ao lado das autoridades durante algum tempo, segundo revela o portal Bloomberg, as autoridades norte-americanas vão agora começar a analisar melhor as stablecoins mais conhecidas.

As autoridades devem começar a regularizar e investigar melhor este género de criptomoedas. Um dos principais receios das autoridades será que este género de criptomoedas, apesar de ser considerado seguro e estável, se tiverem atividades irregulares podem também causar um grande colapso do mercado financeiro – que pode ter impacto não apenas no mercado das criptomoedas em geral, mas também no sistema financeiro tradicional.

Um dos casos de maior análise será sobre a Tether, que é uma das stablecoins que por mais problemas tem vindo a passar nos últimos tempos, sobretudo devido às práticas da empresa responsável pela gestão da mesma. Existem ainda provas concretas que a organização por detrás da Tether não possui a melhor gestão, e que existe a possibilidade de um total colapso do mercado caso sejam confirmadas as situações de irregularidade.

De relembrar que a Tether é uma das maiores stablecoins atualmente existentes, sendo até mais popular do que muitas outras criptomoedas. Um colapso desta moeda iria ter um grande impacto para o mercado em geral, devido à própria dimensão da mesma.

A Epic Games teve uma pequena vitória recentemente no seu caso contra a Apple, com um dos tribunais a dar razão à empresa sobre como a Apple estaria a abusar da sua posição com a App Store.

No entanto, parece que a Apple não ficou inteiramente contente com esta decisão, e na ideia da empresa ainda existem melhorias que podem ser feitas. Além disso, o que não terá agradado também a empresa será os valores de pagamentos que esta terá de fazer.

Yvonne Gonzalez Rogers, juíza responsável pelo caso, determinou que a Epic necessita de pagar 3.65 milhões de dólares à Apple pelos danos causados ao contornar as regras da empresa na App Store, colocando uma forma de pagamento alternativa dentro de Fortnite – quando este ainda se encontrava no serviço da empresa.

No entanto, e mais importante para este caso, será que a decisão final apenas estipula que a Apple deve começar a permitir que os programadores possam anunciar outras formas alternativas de subscrever a um serviço in-app, sem que tenham de passar pela plataforma da Apple. No entanto, esta medida não permite que outros sistemas sejam integrados diretamente nas aplicações, apenas a sua referência – e será neste ponto que a Apple pretende debater.

Basicamente, a Apple continua a manter o seu modelo de negócio, com a única diferença que agora pode permitir aos programadores que estes indiquem formas alternativas de subscrever a algo.

A Apple também não parece inteiramente satisfeita com este resultado. Com isto, é possível que a batalha legal entre as duas empresas ainda esteja bem longe de terminar.

Não existe como negar que a Internet veio alterar drasticamente a forma como os utilizadores possuem acesso a informação. E os jornais e revistas são os principais afetados, que ou tiveram de adaptar a sua forma de publicação para apostarem mais na vertente digital, ou verificam quedas consideráveis de vendas devido a tal.

Não existe como negar que os jornais são um dos meios mais afetados, e que as vendas têm vindo a cair ao longo dos anos. Os que não se adaptam muitas vezes acabam por não aguentar muito tempo no ativo.

No entanto, existem alguns que estão a ter ideias alternativas para tal. Um dos exemplos foi recentemente relatado pelo 9to5Mac.

O jornal Chattanooga Times Free Press, estando a ver os números de jornais vendidos a cair consideravelmente, passou a adotar uma alternativa para atrair os utilizadores a subscreverem ao mesmo em formato digital: com a oferta de um iPad.

Para incentivar a subscrição, o jornal encontra-se a fornecer um iPad gratuito para todos os que subscrevem à edição digital do mesmo. Obviamente, os utilizadores podem depois aceder às notícias através do dispositivo.

O objetivo, segundo a redação, passa por fomentar os utilizadores a migrarem das plataformas físicas para as digitais, e não existe dúvida que a oferta de um iPad é uma grande atração para tal.

Não apenas isso, mas o jornal irá ainda ajudar os seus leitores que tenham mais dificuldades em usar um iPad. Quem não consiga usar o mesmo, ou tenha dificuldades, poderá ter um treino gratuito e direto de como o fazer.

Ainda se desconhece exatamente qual o modelo do iPad que o jornal irá oferecer, mas certamente que não será um dos modelos mais avançados da empresa. Este modelo será focado a incentivar os utilizadores a migrarem para a plataforma digital, e como tal é possível que a empresa aposte em dispositivos em segunda mão ou de gerações antigas.