Autor: Pedro Fernandes

A Xiaomi é bem conhecida por lançar vários dispositivos ao longo do ano, sobretudo em gamas de entrada e média. Este ano apenas a empresa já revelou vários novos modelos para o mercado global. No entanto, ainda podem existir algumas novidades…

De acordo com o leaker Digital Chat Station, a Xiaomi ainda se encontra a preparar para revelar pelo menos três novos modelos de smartphones até ao final do ano. Estes modelos iriam ser focados para a gama média e média-alta de produtos, sendo que iriam ser produtos com chips tanto da Qualcomm como da MediaTek.

Acredita-se que estes modelos devam vir a surgir no mercado no último trimestre do ano. Até ao momento ainda se desconhecem detalhes concretos sobre as características dos mesmos, bem como se o lançamento vai ser focado apenas para a China ou irá chegar também a mais países.

De relembrar que este ano tem vindo a ser bastante importante para a marca, depois de ter atingido vários recordes de vendas e de ter mesmo conseguido ultrapassar as vendas da Samsung em alguns mercados, tornando-se a principal vendedora.

Para quem use os serviço da Google de forma intensiva, possivelmente vai necessitar também de espaço para armazenamento extra face ao que a empresa fornece gratuitamente. Ainda mais desde que a Google decidiu remover do serviço “Google Fotos” a opção para armazenamento ilimitado de conteúdos.

Para quem pretenda dar o “salto” para o Google One, existem diferentes planos que fornece armazenamento extra para os utilizadores. No entanto, a Google adicionou recentemente um plano intermédio que pode ser interessante para alguns utilizadores.

Até agora, os utilizadores apenas poderia atingir os 2TB de armazenamento por  9.99 euros mensais, antes de darem o salto para um plano mais elevado de 10TB por 49.99 euros mensais. No entanto, a empresa revelou silenciosamente um novo plano intermédio de 5TB.

De acordo com o portal 9to5Google, o novo plano de 5TB será o intermédio entre os 2 e 10 TB de armazenamento, estando disponível por 24.99 euros mensais. Este valor é metade do plano superior mais caro, e uma aposta mais em conta para quem necessite de um pouco mais de capacidade, mas não ao ponto de pagar uma “nota pesada” para tal.

Obviamente, este plano fornece também todos os extras que o plano de 2TB também oferece, como é o caso do serviço de VPN da Google e a capacidade dos utilizadores adicionarem mais membros da família nas contas.

A guerra entre a Epic Games e a Apple ainda continua longe de terminar, e apesar dos avanços que foram feitos nos tribunais, parece que a Apple não dá descanso para a Epic.

De forma recente a Epic Games tinha confirmado que iria pedir para a Apple restaurar Fortnite na App Store na Coreia do Sul, face à nova legislação no pais.

Relembrando que foi recentemente aprovada uma nova lei na Coreia do Sul que obriga lojas de apps como a App Store a permitir que os programadores informem os consumidores sobre meios alternativos de pagamento in-app – sem que tenham de usar propriamente o sistema de pagamentos da Apple.

Rapidamente a Epic Games aproveitou isso, indicando que terá pedido à Apple para restaurar Fortnite na App Store do pais. No entanto, parece que a Apple negou este pedido.

Em comunicado ao portal MacRumors, a Apple afirma ter negado o pedido da Epic Games, citando que a empresa estaria mais do que bem vinda a aceitar “Fortnite” de volta na App Store, desde que a Epic siga as regras da plataforma. No entanto, parece que a empresa não possui intenções de tal, e portanto o jogo permanece fora da loja de aplicações.

Além disso, a Apple também afirmou como as novas leis da Coreia do Sul ainda não se encontram em vigor, portanto a empresa não é obrigada a restaurar o jogo no pais. No entanto isso pode vir a mudar quando a lei for efetivamente aplicada no pais.

As primeiras amostras recolhidas do solo de Marte pela Perseverance já se encontram a demonstrar úteis para os investigadores. Isto porque, de acordo com a NASA, uma análise inicial das amostras deixa mais detalhes sobre o que pode ter existido em Marte no passado.

Na análise feita aos sedimentos recolhidos do solo pela Rover, foi possível verificar que o mesmo continha indícios de ter estado em contacto com água faz milhões de anos atrás. Ou seja, é possível que tenha existido em Marte água suficientemente estável para que fosse possível a criação de vida microscópica.

A equipa de investigação afirma ainda que foram descobertos determinados sais nos sedimentos que apenas seriam possíveis de se formar com água a correr pelos mesmos.

No entanto, esta análise ainda é muito básica, e mais estudos necessitam de ser feitos para se concluir com mais certezas o que se poderia encontrar no solo de Marte faz milhões de anos atrás.

Além disso, ainda existem mais amostras para recolher do solo em diferentes locais, que os investigadores acreditam serem os mais propícios a terem sinais de vida ou de água no planeta. Ainda assim, as amostras apenas devem retomar à Terra no final da missão.

O grupo conhecido como “REvil” está de volta e em força, depois de ter permanecido “oculto” da dark web durante alguns dias.

O grupo, responsável por alguns dos maiores ataques de ransomware nos últimos tempos, passou por uma fase de escuridão, onde todas as suas atividades e portais foram temporariamente desativados. Não se sabe o motivo exato que levou o grupo a desligar todas as suas atividades, mas durante esta semana voltaram a surgir sinais de atividade.

Este desaparecimento ocorreu alguns dias depois de o ataque à entidade Kaseya VSA, e acreditava-se que o grupo poderia ter sido intercetado pelas autoridades – e dai a sua inatividade. No entanto, durante esta semana, o site associado com o mesmo voltou a ficar ativo.

E não apenas isso, mas nas últimas horas o grupo parece ter começado a publicar detalhes sobre novas entidades afetadas por ataques de ransomware, onde os dados das mesmas foram publicamente partilhados depois das empresas terem negado o pagamento. Ou seja, o grupo parece ter voltado à atividade e em força.

Sobre alguns fóruns da dark web, de acordo com o portal BleepingComputer, um dos supostos membros do grupo deixou mais detalhes sobre o desaparecimento repentino. O grupo acreditava que, depois de o ataque à Kaseya, um dos gestores de topo do mesmo teria sido detido pelas autoridades. Este utilizador é conhecido apenas por “Unknown” ou “8800”.

O membro afirma que o grupo encerrou as atividades temporariamente depois de ter deixado de ter contacto com o gestor do grupo, e de vários programadores terem perdido acesso aos servidores associados com o mesmo. Acreditava-se que o “8800” teria sido detido pelas autoridades, mas no final não foi este o caso.

Independentemente do motivo que levou ao súbito desaparecimento do grupo, no final este parece ter voltado à atividade em força, e as vitimas começam novamente a surgir no site.

Se tinha vindo a aproveitar a subscrição do Disney+ para ter acesso a filmes antes destes surgirem nos cinemas, isso agora vai alterar-se. Isto porque parece que a Disney vai começar novamente a dar prioridade aos lançamentos dos filmes nas salas de cinema antes de chegarem à plataforma de streaming.

De acordo com o portal The Verge, a Disney revelou que pretende lançar todos os filmes previstos para 2021 primeiro nos cinemas, antes de os colocar disponíveis para streaming.

Com exceção do filme “Encanto”, previsto para 24 de Novembro, todos os filmes irão estrear primeiro no cinema e apenas na plataforma de streaming após 45 dias (mínimo).

Estas declarações surgem depois de a Disney ter lançado alguns dos seus títulos na pandemia a partir da plataforma de streaming, numa altura em que as salas de cinema ainda se encontravam encerradas. Além disso, a empresa também foi recentemente criticada por alguns atores que saíram prejudicados pelos conteúdos terem saído ao mesmo tempo no streaming e nos cinemas – um dos exemplos encontra-se sobre o filme da Viúva Negra.

Portanto, nos próximos lançamentos poderemos esperar que estes venham a ocorrer primeiro nos cinemas, antes de chegarem ao streaming.

De acordo com recentes relatos, a Google poderá ter pago abaixo do legalmente estabelecido para centenas de funcionários temporários da empresa ao longo dos últimos anos. Não apenas isso, mas os dados apontam que a empresa poderia ter mesmo conhecimento deste facto e terá tentado ocultar o mesmo do público em geral.

De acordo com um relatório do portal The Guardian, a Google não obedeceu às leis de trabalho em determinadas regiões, como o Reino Unido e Ásia, tendo pago aos seus trabalhadores temporários menos do que seria suposto. A lei estabelece que só trabalhadores temporários necessitam de ser pagos no mesmo escalão que os trabalhadores fixos da empresa que realizam o mesmo género de trabalho – mas isso não aconteceu.

A maioria dos trabalhadores temporários são contratados por empresas terceiras, que são também as responsáveis pelo pagamento dos salários. No entanto, a Google terá falhado em fornecer tabelas atualizadas de pagamentos face aos restantes funcionários da empresa durante os anos, levando a um desfasamento sobre o pagamento final dos trabalhadores temporários e os valores dos trabalhadores fixos.

O relatório indica ainda que a Google terá obtido conhecimento deste desfasamento em 2019, mas desde então não foram realizadas medidas para corrigir o mesmo. A empresa manteve o desfasamento nos pagamentos para os seus trabalhadores temporários apesar de ter conhecimento do mesmo.

O caso terá mesmo chegado às autoridades através de um ex-funcionário da empresa, que terá informado sobre este facto e sugerido que a Google fosse responsabilizada pela prática.

No entanto, em resposta a este caso, a Google afirma uma situação contrária. Segundo um porta-voz da Google, apesar de a empresa não ter alterado o valor dos salários para trabalhadores fixos da empresa, o valor tem vindo a aumentar ao longo dos anos para os trabalhadores temporários.

Em todo o caso, a empresa afirma que irá investigar as discrepâncias verificadas nos pagamentos e que serão tomadas medidas não apenas para prevenir que tal situação volte a acontecer, mas também para garantir que se analisa o que correu mal para levar à falha em primeiro lugar.

Um dos possíveis problemas pode encontrar-se no facto que a Google tem um conjunto mais alargado de trabalhadores temporários do que staff fixo, o que pode complicar a tarefa de ajustar as contas finais.

O Facebook é uma das plataformas sociais mais estudadas para os mais variados fins, e em alguns casos a própria rede social fornece dados para os investigadores sobre a sua plataforma. No entanto, quem tenha usado estes dados nos últimos meses ou até anos, pode ter o seu trabalho seriamente prejudicado.

Isto porque, de acordo com o The New York Times, o Facebook terá estado a fornecer informações incorretas ou incompletas aos investigadores sobre os dados da plataforma. Nos últimos anos o Facebook tem permitido a investigadores analisarem dados sobre a divulgação de campanhas de desinformação na rede social.

A informação da rede social indicava que estes dados seriam focados em transparência para a comunidade de investigação, e permitiam analisar a interação dos utilizadores com conteúdos de desinformação partilhados na rede social.

No entanto, foi descoberto que os dados que estariam a ser divulgados pelo Facebook poderiam não dizer respeito a todos os utilizadores da plataforma, mas sim apenas a uma pequena parte e residente nos EUA. Além disso, a informação sobre a interação fornecida pela rede social diz respeito apenas aos utilizadores que mais interagem com conteúdo político, e não ao conjunto por inteiro de utilizadores que interagiram.

Em comunicado, o Facebook lamenta o lapso no fornecimento dos dados, alegando que irá corrigir o erro para garantir que a informação é corretamente apresentada. No entanto o problema já estará causado, tendo em conta que investigadores que estavam a usar os dados fornecidos pela rede social necessitam agora de reformular por completo as suas pesquisas para terem dados concretos e realistas sobre o que estaria a ser estudado.

Um porta-voz da rede social afirma que a falha terá ocorrido devido a um erro técnico no fornecimento e recolha dos dados pela rede social, e que a plataforma se encontra a fazer os possíveis para o corrigir o mais rapidamente possível.

Alguns investigadores afirmam que os seus projetos podem ter sido totalmente destruídos com os dados incorretos que a plataforma forneceu, já que essa informação pode não ser verídica face ao que a rede social realmente verifica.

Este problema não surge numa das melhores alturas para a rede social, que de forma recente também tem vindo a ser acusada de dificultar o acesso a dados para análise por parte dos investigadores. Em Agosto a plataforma desativou os perfis de um conjunto de investigadores que se encontravam a analisar a possível desinformação em campanhas politicas na plataforma, alegando que a investigação estaria a recolher dados de forma imprópria na rede social.

O email é um dos principais meios de comunicação nos dias de hoje. Diariamente milhões de emails são enviados em todo o mundo, sobre os mais variados temas.

Ao mesmo tempo, os utilizadores têm vindo a ficar também cada vez mais preocupados com a sua privacidade e segurança online, o que leva muitos a optarem por soluções que garantam a encriptação de conteúdos.

Ao contrário do que muitos pensam, os sistemas de email não são um sistema encriptado por padrão. Uma grande parte dos emails enviados pela internet, na realidade, não possuem qualquer encriptação.

Isto é visível num recente estudo realizado pela Leibniz University Hannover, na Alemanha. De acordo com o mesmo, depois de analisados mais de 81 milhões de emails enviados no decorrer de 27 anos, apenas 0.06% dos mesmos se encontram realmente encriptados. Além disso, mais de 94% dos utilizadores analisados nunca usaram sistemas com S/MIME ou PGP.

Isto não será derivado dos certificados, que existem, para emails. Os certificados S/MIME ou PGP são bem conhecidos por serem soluções de encriptação para mensagens de email enviadas pela Internet.

A questão encontra-se sobre a sua implementação. São extremamente raros os serviços que realmente fornecem a capacidade dos seus utilizadores encriptarem as caixas de email. E os que fornecem tornam o processo consideravelmente complicado.

Além disso, isto também não se deve ao facto de as tecnologias de encriptação serem propriamente novas. O PGP, como exemplo, é uma tecnologia que existe no mercado faz mais de trinta anos, muito antes de a Internet ter começado a mudar para uma vertente mais “segura” de certificados SSL.

Um grande entrave para a integração destes sistemas de encriptação encontra-se na própria dificuldade para integrar os mesmos. Como exemplo, o Google Workspace, uma das maiores plataformas de email na Internet, apenas permite que os utilizadores usem certificados S/MIME sobre versões “Enterprise” dos seus serviços – focadas para grandes empresas.

Utilizadores de pequenos negócios ou até de médias empresas simplesmente não podem usar este género de certificados na plataforma.

Enquanto que o uso do email continua a aumentar, e a preocupação pela privacidade também, ainda existe a questão de que estes géneros de mensagens não se encontram propriamente encriptadas entre os utilizadores, e isso deve ser tido em conta da próxima vez que uma mensagem for enviada por este meio.

Depois de uma longa batalha judicial entre a Apple e Epic Games, hoje chega-se finalmente a um resultado algo positivo para os fãs de Fortnite. E certamente que, com esta vitória, levanta-se a questão se realmente algo vai mudar para o jogo no ambiente do iOS.

A realidade, no entanto, é um pouco mais abrangente do que isso. Durante o dia de hoje o tribunal responsável pelo caso entre Epic Games e Apple deu razão à Epic, alegando que a Apple tem de permitir aos programadores serem informados sobre diferentes métodos de pagamento disponíveis.

No entanto, o caso também esteve envolto sobre a forma como a Epic fez com que Fortnite fosse retirado da App Store, ao implementar um método de pagamento alternativo no jogo dentro do iOS – e indo contra as regras da App Store na altura.

Sobre este caso em particular, a Epic não teve uma grande melhoria, já que o tribunal considerou que a medida da Apple em banir da App Store “Fortnite” foi válida e tendo em conta os termos da plataforma. Como tal, cabe inteiramente à Apple a decisão final de voltar a permitir o jogo na sua plataforma – e será bastante improvável que tal venha a acontecer, ainda mais tendo em conta que a batalha legal entre as duas empresas não terminou.

Para os jogadores finais, no entanto, a medida é clara: o futuro de Fortnite na App Store ainda é algo incerto, mas improvável que venha a acontecer no futuro próximo. Pelo menos enquanto o tribunal continuar a dar razão à Apple para ter removido o jogo da sua plataforma.

Quando a Apple revelou o iPhone 12 Pro e Pro Max, uma das funcionalidades que os mesmos apresentavam era a capacidade de reproduzir e gravar conteúdo em Dolby Vision. No entanto, o leque de serviços que suportam esta tecnologia ainda é bastante limitado.

Na verdade, até recentemente, apenas era possível reproduzir estes conteúdos em equipamentos especializados ou nos novos iPhones, tirando proveito da tecnologia. No entanto, existe agora uma plataforma que vai começara a aceitar vídeos Dolby Vision.

A Vimeo confirmou que vai começar a aceitar que sejam enviados conteúdos em formato Dolby Vision para a sua plataforma, e que o mesmo poderá ser reproduzido nos dispositivos dos utilizadores finais, tirando proveito da capacidade desta tecnologia.

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Esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores na plataforma, incluindo os utilizadores de contas gratuitas. Apesar de ser possível enviar conteúdos neste formato a partir de qualquer plataforma onde o Vimeo se encontra disponível, a reprodução do mesmo apenas se encontra disponível de momento para dispositivos da Apple.

Nos restantes sistemas o conteúdo será reproduzido em formato normal, sem Dolby Vision.

Existe uma nova prática que tem vindo a realizar-se sobre o Twitch, conhecida como “hate raids”, que basicamente consiste em indivíduos que lançam uma campanha de bots contra um utilizador especifico na plataforma, com vista a criar ataques pessoais ao mesmo em comentários.

Este género de campanhas tem vindo a intensificar-se contra criadores na plataforma, com o único objetivo de descredibilizar os mesmos e levar a um elevado número de spam nos seus conteúdos. No entanto, o Twitch encontra-se agora a lançar um contra ataque contra esta medida.

A plataforma de streaming revelou ter avançado com uma queixa crime contra alguns dos envolvidos na criação destas campanhas de ódio na plataforma. Esta medida surge poucos dias depois de vários criadores de conteúdos no Twitch terem abandonado a plataforma a 1 de Setembro, em protesto contra a falta de ações por parte da entidade.

De acordo com o portal Wired, a ação legal agora tomada por parte da plataforma de streaming cita apenas dois nomes: CruzzControl e CreatineOverdose. Estes terão sido os criadores de conteúdos por detrás das campanhas de ódio contra outros criadores na plataforma.

O serviço não deixa muitos detalhes de identificação para além dos dois nomes de utilizador, mas aponta que ambos aparentam encontrar-se sediados na Europa, de onde também terão iniciado as campanhas de ódio contra outros utilizadores na plataforma.

No caso, o Twitch acusa CruzzControl de controlar uma rede com 3000 bots que são usados para este fim, focada em atacar criadores da comunidade LGBTQIA+. Além disso, a plataforma afirma que o utilizador em questão terá também ensinado outros utilizadores a lançarem campanhas similares e usando as suas próprias redes, aumentando assim a eficácia dos ataques.

Em comunicado, o Twitch afirma que a ação legal será apenas uma das frentes de batalha da plataforma contra este género de ações no serviço, e que estão previstas implementações de novas tecnologias para evitar as mesmas no futuro.

Mesmo que a ação legal ainda não tenha terminado com os ataques dentro da plataforma, muitos criadores de conteúdos apelidam esta medida e dizem que é um passo para o correto por parte do Twitch, mas que ainda existe muito trabalho a ser feito.

Durante uma grande parte de 2021 a Huawei esteve sem grandes novidades, mas parece que a empresa está a focar para revelar novidades no final do ano.

Sem grandes anúncios, a empresa veio confirmar um novo evento para o próximo dia 21 de Outubro, que se vai realizar em Viena, na Áustria. Tendo em conta que o evento se encontra foca da China, é possível que venha a ser aproveitado para revelar novidades para os mercados internacionais.

O convite deixado pela empresa não revela detalhes sobre o que vai ser revelado, apresentando apenas o que parece ser a lateral de um smartphone. É possível que a empresa venha a revelar oficialmente a nova versão do Huawei P50 para o mercado internacional – algo que os rumores previam nas últimas semanas.

De relembrar que o P50 foi revelado faz cerca de dois meses, mas apenas para o mercado da China. A versão global infelizmente não foi revelada na mesma altura e ainda existia a incerteza se viria sequer a surgir.

No entanto, é também possível que a empresa venha a aproveitar este evento para revelar a nova linha de produtos Huawei Mate 50. No entanto, isto iria contra os rumores que indicavam que a Huawei teria cancelado os planos para um novo dispositivo dentro desta linha para este ano.

A batalha legal entre a Epic Games e a Apple ainda se encontra longe de terminar, mas durante o dia de hoje foi ganha uma pequena batalha para os criadores de Fortnite.

A Apple recentemente anunciou alterações sobre a politica da sua App Store, permitindo que os programadores possam agora informar os utilizadores sobre meios alternativos de pagamento para subscrições, que não envolvam o sistema dedicado de pagamento da Apple. E parece que a empresa estava a antecipar-se para a decisão que vinha a surgir por parte dos tribunais responsáveis pelo caso da Epic Games vs Apple.

De acordo com o portal The Verge, o tribunal responsável pelo caso entre as duas empresas acaba de confirmar que a Apple tem de permitir aos programadores – e neste caso em concreto à Epic Games – a possibilidade de anunciar outros meios de pagamento para compras in-app que não envolvam apenas o uso da App Store, onde a Apple cobra uma comissão de 30% por todas as compras feitas pela mesma.

A nova regra vai impor-se a partir de 9 de dezembro, e basicamente exige que a Apple tenha de permitir a apps como Fortnite a capacidade de terem anúncios para compras em alternativa à in-app da Apple. De relembrar que este foi um dos motivos pelos quais Fortnite foi removido da App Store o ano passado, depois da Epic Games ter introduzido um sistema de pagamento para “moedas digitais” no jogo que contornava as compras in-app da Apple.

Esta medida foi tomada como parte de uma campanha contra a Apple, que resultou imediatamente num longo caso nos tribunais entre a Epic Games e a Apple.

O tribunal considera agora que as regras da Apple na App Store limitam a capacidade de escolha para os consumidores sobre as plataformas onde pretendem realizar a compra de subscrições, e a empresa deve assim eliminar tal medida.

No entanto, parece que a Epic Games não está ainda com o caso por terminado. Esta nova medida apenas permite que os programadores possam anunciar a existência de alternativas a compras in-app nas suas aplicações, mas não uma forma de pagamento direto sobre as mesmas. Ou seja, os utilizadores ainda necessitam de aceder a outras fontes para realizarem as compras necessárias.

No entanto, a Epic Games pretende que a medida seja alargada para não apenas permitir que essa informação seja apresentada, mas também para permitir que os programadores possam integrar os seus próprios sistemas de pagamento nas suas apps.

Tim Sweeney, CEO da Apple, referiu em comunicado que Fortnite vai voltar à App Store quando a Apple finalmente permitir compras in-app usando outras plataformas que não apenas as suas próprias infraestruturas, o que é visto como algo justo para os programadores em geral.

Nos últimos tempos o Twitter tem vindo a testar novas formas de identificar contas na sua plataforma que sejam “bots”. Recentemente a empresa parece ter começado a alargar os testes a uma nova funcionalidade, que vai permitir mais rapidamente identificar contas de bots legítimos.

A empresa começou a identificar contas de bots legítimos durante o ano passado, mas agora esta funcionalidade vai ser alargada para mais contas. O Twitter revelou que as contas de bots de qualidade vão agora poder escolher ser “marcadas” como tal dentro da plataforma.

Até agora o sistema era aplicado de forma automática pelo Twitter nas contas que eram conhecidas por serem de bots. No entanto, a plataforma pretende agora dar mais controlo aos utilizadores, permitindo que estes testes se as mesmas devem ou não ser marcadas como bots.

Numa fase inicial esta funcionalidade vai ser lançada para alguns utilizadores da plataforma, mas espera-se que venha a ser aberto para mais utilizadores em breve. O Twitter afirma que o sistema deve ser usado para marcar contas de bots reconhecidas como tal, e dentro de alguns termos da empresa. Por exemplo, a empresa considera um bot “bom” como um que ajude os utilizadores a verificar o estado do tempo numa região ou a fornecer informações uteis sobre o estado da vacinação contra o COVID, por exemplo.

Espera-se que os programadores do Twitter possam até ao final do ano escolher se pretendem criar contas de “bot” verificadas ou não.

A Epic não perdeu tempo em tentar voltar a colocar Fortnite na App Store da Apple, pelo menos na Coreia do Sul face às novas leis aplicáveis no pais sobre lojas de aplicações.

Recentemente as autoridades da Coreia do Sul aprovaram uma nova legislação que permite aos programadores que tenham apps nas principais lojas de aplicações no mercado – Play Store e App Store – que publicitem outras formas de os utilizadores poderem realizar pagamentos in-app sem que tenham de usar os sistemas de pagamentos das empresas.

Este foi exatamente o motivo que levou a Google e a Apple a remover Fortnite das suas lojas de aplicações, depois da a Epic Games ter integrado um sistema de pagamento no jogo que ultrapassava os sistemas de pagamento das respetivas lojas.

No entanto, a Epic pediu agora à Apple para restaurar novamente Fortnite na App Store face à nova legislação que se encontra em vigor na Coreia do Sul. De momento ainda se desconhece se a Apple realmente vai restituir a aplicação no pais, ainda mais tendo em conta que se encontra a decorrer um caso nos tribunais dos EUA entre as duas empresas.

No entanto, o pedido da Epic não é de todo descabido, já que face às novas leis no pais, Fortnite está agora dentro das regras. Ainda assim, a Apple pode alegar que, quando o jogo foi removido, o mesmo não estava dentro das regras da App Store.

Se é criador de conteúdos para o YouTube, brevemente vai ficar mais simples ter acesso a algumas funcionalidades extra na plataforma.

Isto porque o YouTube confirmou que vai baixar os requisitos necessários para que os criadores possam ter acesso à secção de “Comunidades”. A partir de 12 de Outubro, todos os canais com pelo menos 500 subscritos poderão ter acesso à secção de “Comunidade”, onde poderão ser criados posts para os utilizadores em geral na plataforma.

Esta novidade certamente que será interessante para muitos pequenos criadores, que até agora necessitavam de ter pelo menos 1000 subscritos para poderem entrar nesta categoria. De relembrar que a secção de “Comunidade” do YouTube permite aos criadores partilharem informações rápidas entre o envio dos vídeos regulares nas suas plataformas, e certamente que é uma forma de partilhar informação extra que seja necessária.

Curiosamente, esta medida surge na mesma altura que o YouTube se encontra a descontinuar a aba de “Discussão”, que era até onde agora este género de conteúdos ficava disponível. As comunidades são uma espécie de “evolução” das anteriores discussões dos canais.

De notar que, apesar da mudança, os canais ainda necessitam de aguardar cerca de 1 a 2 semanas para terem a funcionalidade ativa.