Autor: Pedro Fernandes

Está sobre o Windows 11 e nos últimos tempos tem verificado problemas com a barra de tarefas ou o menu inicial do sistema? Não é o único, e na verdade este é um problema que tem vindo a afetar muitos utilizadores nos últimos dias.

Ao que parece, uma recente alteração da Microsoft sobre o Windows 11 está a causar com que a barra de tarefas e o menu inicial do sistema não sejam corretamente carregados. Na maioria dos casos, ao iniciar o sistema, estes dois elementos não são carregados e os utilizadores ficam impossibilitados de usar os mesmos.

A falha parece ter sido introduzida devido a uma alteração da Microsoft, sendo que a empresa recomenda uma forma de eliminar a situação:

1- Primeiro, pressione a combinação de teclas CTRL+ALT+DEL, selecionando a opção “Gestor de Tarefas”.

2- Sobre o menu da janela, aceda a “Ficheiro” > Executar nova tarefa.

3- No campo que será aberto, escrever “cmd” e selecionar a opção de Executar o programa como Administrador.

4- Dentro da linha de comandos, escrever o seguinte comando: reg delete HKCU\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\IrisService /f && shutdown -r -t 0

5- Feito isto, basta pressionar a tecla Enter, aguardar alguns segundos. O sistema deve reiniciar automaticamente, mas caso tal não aconteça realize o processo manualmente.

Se tudo correr bem, o sistema deve agora arrancar corretamente e com a barra de tarefas no local certo.

Depois de ter sido revelado pela EA durante o início do ano, o novo Battlefield Mobile vai entrar finalmente na fase de testes. O jogo vai encontrar-se disponível para Android num formato limitado por região.

De acordo com o portal 9to5Google, Battlefield Mobile vai encontrar-se disponível em formato de teste para os utilizadores residentes na Indonésia e Filipinas, com as inscrições abertas para os próximos meses.

A mensagem publicada pela editora indica, no entanto, que a lista de países participantes na fase Beta pode ser expandida em breve, permitindo assim que mais utilizadores possam ser os primeiros a testar as novidades. Além da limitação a nível de países, o título também se encontra disponível apenas para Android, embora deva chegar no futuro aos dispositivos com iOS da Apple.

Além desta novidade, a EA também revelou algumas das novidades do jogo, indicando que o mesmo será disponibilizado no formato “free to Play”, e que irá contar com itens cosméticos que os utilizadores podem adquirir usando as moedas do jogo.

Existe ainda o “Battlefield Mobile Battle Pass”, que permite aceder a um conjunto exclusivo de extras e que vai estar disponível apenas para os utilizadores que estejam na versão Mobile do jogo.

A EA também alerta os jogadores que esta fase beta será usada como testes da plataforma. Todo o progresso que seja feito no jogo durante esta fase será perdido quando o título for lançado publicamente para todos.

Para quem esteja dentro de uma região aceite para os testes, pode usar a Play Store para se inscrever no programa de testes.

Para quem esteja a usar a aplicação de Relógio da Google, é possível que nos últimos tempos tenha verificado alguns problemas. Pelo menos é isso que indica a votação da app na Play Store, onde vários utilizadores criticam as recentes atualizações.

Segundo o portal 9to5Google, vários utilizadores têm relatado problemas com a aplicação de Relógio da Google, na qual a mesma não se encontra a reproduzir os alarmes nas horas estipuladas para tal.

Os relatos apontam que a aplicação não ativa corretamente o alarme na hora que devia, levando a que os utilizadores percam a hora para acordar. Obviamente, este problema é bastante grave para uma aplicação de relógio, sobretudo quando esta é necessária para muitos utilizadores terem controlo sobre as suas horas de despertar.

Devido aos problemas, os utilizadores têm vindo a inundar a Play Store com classificação de 1 estrela para a app, relatando também os problemas nos comentários. Este problema parece estar associado com a app em si, sendo que ocorre em praticamente todos os dispositivos de diferentes marcas.

Felizmente parece que a Google já se encontra a analisar este problema, sendo que os moderadores dos fóruns de suporte da empresa indicam que esta encontra-se a averiguar as falhas e que devem ser implementadas correções em futuras atualizações.

A Microsoft já confirmou que o Windows 11 vai chegar na sua versão estável final a partir de 5 de Outubro, mas infelizmente uma das funcionalidades mais aguardadas do sistema não vai estar disponível nessa data: o suporte a aplicações do Android.

Os rumores apontam que esta funcionalidade apenas vai estar disponível em meados de 2022, mas parece que os primeiros detalhes sobre a mesma começaram a surgir pela Microsoft Store. Os utilizadores que estejam no Windows 11 podem agora encontrar na Microsoft Store uma nova aplicação do Subsistema para Windows do Android.

De acordo com o utilizador “WalkingCat”, a aplicação “Windows Subsystem for Android” encontra-se atualmente disponível na loja da Microsoft, no entanto, esta não faz para já muito. Apesar de ser possível instalar a mesma, esta apenas abre uma imagem em branco, sem qualquer funcionalidade direta.

Além disso, a aplicação surge como sendo “confidencial”, pelo que pode ter sido incorretamente lançada pela Microsoft, mesmo que não tenha nenhuma funcionalidade para já. Apesar disso, esta deixa um pouco de detalhes sobre como este sistema deverá funcionar – e basicamente, será de formato idêntico ao que já se encontra no WSL do Windows 10 e 11.

Infelizmente não existe muita informação adicional para já sobre esta aplicação. A única forma de a mesma vir a funcionar será com a chegada da versão final da mesma.

A nova versão do “PowerToys” da Microsoft encontra-se agora totalmente adaptada para a mais recente versão do Windows 11, permitindo aos utilizadores terem acesso a um conjunto de ferramentas extra para o sistema – e úteis para o dia a dia.

A nova versão 0.45.0 já se encontra disponível, e para os utilizadores no Windows 11 finalmente esta ganha uma interface que se adapta perfeitamente à nova versão do sistema operativo.

Esta conta ainda com todas as ferramentas que seria de esperar da suite, mas agora com alterações no design geral. Existem novos ícones, uma nova janela de configurações e um novo estilo para as diferentes ferramentas que estão acessíveis, ficando mais adaptadas para o que se encontra na recente versão do sistema operativo da Microsoft.

Para quem não conhece, o “PowerToys” é possivelmente uma das melhores ferramentas para quem pretenda tirar o máximo de proveito do seu sistema operativo – e focada para utilizadores avançados do Windows. Esta adiciona um conjunto de extras ao sistema que podem ser considerado úteis para o dia a dia. O projeto é totalmente open-source e desenvolvido por engenheiros da Microsoft – portanto será totalmente adaptado para o sistema.

Uma das funcionalidades mais usadas desta suíte encontra-se no “PowerToys Run”, uma espécie de comando “Executar” sempre disponível, que permite aceder rapidamente a aplicações ou realizar pesquisas no sistema.

O download pode ser feito gratuitamente do Github.

Para quem tenha privacidade em mente, o Brave é possivelmente uma das melhores alternativas ao Chrome e a outros navegadores atualmente existentes no mercado. E isso comprova-se com o crescimento que este tem vindo a registar.

O Brave é um dos navegadores alternativos ao Chrome que promete ser mais rápido e mais privado, com funcionalidades únicas como a capacidade de receber tokens BAT e partilhar os mesmos com os criadores de conteúdos – ou de bloquear automaticamente publicidade e conteúdos de monitorização com o adblocker integrado.

Recentemente a empresa revelou mais um marco atingido. Segundo a mesma, o Brave conta atualmente com mais de 36.2 milhões de utilizadores ativos mensalmente, juntamente com 12.5 milhões de utilizadores ativos diariamente. Além destes números, a plataforma conta ainda com 1.2 milhões criadores de conteúdos verificados.

O crescimento tem vindo a ser notório nos últimos meses. Em meados de Agosto de 2020 o navegador contava com pouco mais de 18.3 milhões de utilizadores ativos mensalmente. No espaço de um ano este valor quase que triplicou.

Quanto ao navegador, este continua a receber várias novidades focadas sobretudo na privacidade. Ainda de forma recente o Brave revelou o seu próprio sistema de pesquisa, focado em garantir a privacidade dos conteúdos e a legitimidade dos resultados apresentados, sem alterações com base em algoritmos.

A Google encontra-se a integrar algumas novidades para a sua aplicação de mensagens, e uma das que está para chegar será a nova interface para anexar conteúdos em conversas de chat.

A nova versão da app de Mensagens da Google disponibiliza também um novo menu para anexar conteúdos a mensagens de chat dentro da plataforma, que deverá tornar o processo mais simples e rápido.

De acordo com o portal 9to5Google esta novidade encontra-se a ser disponibilizada na versão 9.3 Beta da app de Mensagens, mas deverá chegar brevemente aos utilizadores também na versão estável.

Com o novo menu de anexos, os utilizadores poderão mais rapidamente selecionar o conteúdo que pretendem enviar, num menu também adaptado ao estilo das versões mais recentes do Android. As opções em si são similares ao que já se encontrava disponível anteriormente, mas agora estão dispostas de uma forma mais simples e rápida de acesso.

Como indicado anteriormente, esta novidade encontra-se disponível apenas de momento para alguns utilizadores da versão Beta da app, mas brevemente irá chegar também aos que se encontram na versão estável final.

Os utilizadores do Google Drive beneficiam da possibilidade de usar o sistema em formato offline, o que permite aceder a algumas opções do mesmo e ficheiros sem ser necessário ter uma ligação ativa à Internet.

E agora, existem mais ficheiros que vão ser suportados nesta funcionalidade. Os utilizadores do Google Drive em formato offline poderão agora trabalhar também com ficheiros PDF, do Office e imagens, sem que tenham de ter uma ligação à Internet ativa.

De notar que esta funcionalidade foi algo que a Google começou a testar em meados de 2019, permitindo selecionar quais os documentos, imagens ou PDFs poderiam ficar disponíveis offline. Esta funcionalidade está agora disponível em formato final para todos os utilizadores.

Para usar esta funcionalidade os utilizadores necessitam de ter o Google Drive instalado nos seus sistemas, e selecionar quais as pastas ou ficheiros que pretendem manter em formato “offline”. A funcionalidade encontra-se disponível tanto para os utilizadores em contas pessoais como para quem possua contas do Google Workspace.

A poucos dias de ser oficialmente lançado o novo Far Cry 6, a Ubisoft veio revelar as especificações que vão ser necessárias para correr o título em diferentes configurações.

Para quem pretenda tirar toda a capacidade do novo título, no entanto, vai ter de contar com um sistema igualmente poderoso o suficiente para tal. Para começar, as configurações mínimas são relativamente moderadas: um processador AMD Ryzen 3 1200 ou Intel i5 4460, uma gráfica AMD RX 460 ou Nvidia GTX 960, 8GB de RAM e 60 GB de disco.

Se avançarmos para as configurações recomendas, então o “upgrade” passa para um processador AMD Ryzen 5 3600x ou Intel i7 7700, juntamente com uma AMD RX Vega64 ou Nvidia GTX 1080, acompanhada por 16GB de RAM.

No entanto, para quem pretenda o melhor do melhor, com 4K, 30 FPS e DirectX Raytracing Ligado, então os requisitos aumentam consideravelmente: AMD Ryzen 7 5800X ou Intel i7 10700k, uma AMD RX 6800 ou NVIDIA RTX 3080 e 16GB de RAM.

De relembrar que Far Cry 6 vai ser lançado a 7 de Outubro para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Dentro do mundo dos launchers personalizados para Android, o Nova Launcher é possivelmente um dos mais conhecidos – e também um dos mais antigos.

O Nova Launcher foi um dos primeiros disponíveis para o Android, na altura em que o sistema ainda permitia muita pouca personalização. E agora, este recebe uma das maiores atualizações de sempre.

O Nova Launcher 7 encontra-se finalmente disponível na Google Play Store, depois de meses em desenvolvimento e de ainda mais tempo desde que a última versão tinha sido disponibilizada.

Esta nova versão é uma reformulação completa do que era conhecido do Nova Launcher, tendo um novo design, uma interface mais simples de usar e adaptada para as recentes versões do Android, juntamente com várias outras novidades para oferecer ainda mais personalização.

Dentro das alterações visíveis de imediato encontra-se o novo sistema de animações, bem como um novo ícone de previsão do estado do tempo na barra de pesquisa do ecrã inicial. Existem ainda novos gestos, que pretendem facilitar a tarefa de abrir determinadas funções das apps.

Esta nova versão encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual pela Play Store a partir de hoje. Os interessados apenas necessitam de instalar o mesmo pela loja da Google.

A Google encontra-se a testar algumas novas funcionalidades que podem chegar em breve ao Assistente da empresa. Uma destas novidades poderá permitir ativar o assistente sem que seja necessário dizer as palavras chave de ativação.

A primeira novidade que se encontra em testes será o novo sistema de “frases rápidas”, que basicamente permite aos utilizadores terem a capacidade de dizer pequenas frases que vão ser usadas como ativação do Assistente. De acordo com a Google, este sistema apenas irá funcionar com determinadas funcionalidades do Assistente, como é o exemplo da capacidade de adiar o alarme.

O sistema da Google é capaz de identificar a voz dos utilizadores, para que apenas o mesmo possa realizar as ações – e não terceiros que tentem executar os comandos. Existe ainda a possibilidade de escolher quais as frases que serão usadas para ativação – por exemplo, caso apenas se pretenda a opção para configurar o alarme, essa pode ser manualmente ativada.

Outra funcionalidade que se encontra em desenvolvimento é conhecida apenas como “guacamole”, e basicamente vai permitir que os utilizadores possam usar o assistente para aceder a atalhos dentro das apps, através de comandos de voz.

O Assistente será ainda capaz de reconhecer quais as apps que os utilizadores mais usam, e sugerir o uso de comandos de voz para a mesma. Espera-se que estas novidades venham a ser integradas no Assistente primeiro sobre o Android 12, mas possivelmente também para versões mais antigas onde o mesmo esteja disponível.

A chegada de Cyberpunk 2077 ao mercado foi, no mínimo, algo controversa. O título era um dos mais aguardados dos últimos anos, mas quando foi oficialmente lançado, rapidamente os utilizadores apontaram criticas aos bugs e falhas no jogo, bem como o baixo desempenho do mesmo.

Apesar de a editora ter vindo a realizar melhorias e a lançar atualizações de forma consistente, o jogo ainda se encontra longe de ser perfeito, sobretudo para quem se encontra a utilizar o mesmo em gerações anteriores de consolas – como é o caso da PS4.

A promessa da CD Projekt Red seria de lançar atualizações brevemente para corrigir os problemas de desempenho que muitos se encontram a verificar nas consolas antigas, mas parece que isso ainda deve demorar um pouco mais de tempo.

A editora espera que a próxima vaga de atualizações para o jogo nas consolas de gerações anteriores vão a ser lançadas até ao final do ano – mas ainda sem uma data concreta para tal, algo que tem vindo a deixar os fãs desapontados.

Os problemas com o desempenho do jogo na PS4 são consideravelmente notórios, sendo que quem tenha adquirido o título para esta consola encontra-se a verificar bugs que, em determinados casos, já foram corrigidos para as versões mais recentes da consola e do PC.

Além disso, o desempenho em geral ainda é relativamente fraco, apesar de o hardware da PS4 ser suficiente para o jogo.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização KB5005101 para os utilizadores no Windows 10, focada em melhorar o desempenho do sistema e corrigir um conjunto de problemas identificados nos últimos meses.

Esta nova atualização não conta com novidades visíveis para os utilizadores a nível do sistema, focando-se apenas em correções de segurança, melhorias de desempenho e estabilidade. No entanto, é uma atualização importante de se referir visto contar com correções para vários problemas reportados a nível do Windows 10.

Para começar, a atualização conta com melhorias para gamers, que durante meses criticaram sobre falhas e quebras de desempenho do sistema nas atualizações mais recentes. A KB5005101 deve corrigir todos esses problemas.

Foi também corrigido um problema que poderia impedir a ligação de headphones sem fios via Bluetooth, onde o Windows poderia não reconhecer os mesmos corretamente – e portanto, a instalação não era terminada com sucesso.

Para instalar a atualização KB5005101 os utilizadores apenas necessitam de aceder ao Windows Update e proceder com a instalação na normalidade. Tendo em conta que se trata de uma atualização opcional, esta não será automaticamente instalada nos sistemas.

A Microsoft disponibilizou uma nova versão do Windows Terminal, e agora fica consideravelmente mais simples abrir pastas diretamente no mesmo.

A nova versão do Windows Terminal Preview 1.1 agora permite que os utilizadores possam abrir uma determinada pasta mais rapidamente dentro do mesmo, bastando arrastar a pasta para a janela do programa.

Para usar esta funcionalidade basta arrastar a pasta que se pretende abrir dentro do Terminal para a barra de tarefas do topo da aplicação, e esta deve ser aberta com a localização exata da mesma.

Além desta novidade, foram ainda feitas várias melhorias na aplicação, como a capacidade de eliminar perfis autogerados anteriormente, bem como a capacidade de colocar o Terminal na barra de notificações do sistema, permitindo ainda que as janelas possam ser minimizadas para essa zona.

A lista completa de alterações pode ser verificada no site do projeto, que como se sabe, é totalmente open-source.

Numa altura em que a Google continua a trabalhar para lançar o Wear OS 3 para o máximo de dispositivos possíveis, o Telegram anuncia que vai deixar de suportar a sua aplicação para o sistema.

De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação para Wear OS do Telegram vai ser brevemente descontinuado, deixando assim de permitir aos utilizadores receberem as suas mensagens diretamente nos dispositivos. A aplicação já tinha sido retiradas faz alguns dias da Play Store, mas muitos utilizadores acreditavam que poderia tratar-se de um bug – mas agora chega a confirmação oficial que não será.

De notar também que esta medida vai afetar quem ainda mantenha a aplicação instalada nos seus dispositivos. Ao que parece o Telegram vai desativar mesmo os servidores usados para o envio das comunicações para a app do Wear OS, e como tal, quem tenha a aplicação instalada vai deixar de ter acesso a mensagens pela mesma em breve.

A nova versão do Wear OS 3 pretende ser a grande aposta da Google para o futuro dos smartwatches, e a empresa espera disponibilizar esta versão para o máximo de dispositivos possíveis.

Tendo em conta as alterações no funcionamento desta versão do sistema, existem também limitações a nível de hardware para usar o mesmo. Muito possivelmente, qualquer dispositivo que tenham um chip Snapdragon Wear 3100 ou inferior ficará de fora da capacidade de receber a atualização.

Apesar de ainda não existir uma lista oficial, os dispositivos que se enquadram dentro da lista de hardware capaz de suportar o novo sistema é bastante reduzida atualmente, pelo que também é simples de elaborar uma lista de quais os modelos que vão receber a atualização.

Tendo isto em conta, estes serão os modelos que possivelmente vão receber o Wear OS 3:

• Fossil Gen 6 series
• Michael Kors Gen 6 Bradshaw
• Mobvoi TicWatch Pro 3 GPS
• Mobvoi TicWatch Pro 3 Cellular/LTE
• Mobvoi TicWatch E3
• Lançamentos futuros da Mobvoi

De notar, no entanto, que ainda deve demorar até ao próximo ano para que estes dispositivos venham a receber a atualização via OTA.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, os utilizadores do programa Insider poderiam participar no mesmo e instalar a recente versão do sistema mesmo que os seus computadores não se encontrassem dentro dos requisitos.

No entanto, isso chega agora ao fim. A Microsoft começou a retirar do programa de testes do Windows 11 os utilizadores que se encontrem em sistemas não compatíveis com a mais recente versão do sistema operativo.

Ou seja, quem tenha computadores que não se enquadrem dentro dos novos requisitos para usar o Windows 11, não vão poder manter-se no mesmo daqui para a frente. A recomendação da Microsoft passa por voltar a instalar o Windows 10 e manter-se no programa de testes desta versão – que irá continuar a receber novidades durante os próximos tempos.

De notar que esta medida surge depois de a Microsoft também ter confirmado que o Windows 11 vai chegar na sua versão final a partir de 5 de Outubro. Apesar de ser possível instalar o Windows 11 em sistemas fora dos requisitos mínimos do sistema, a empresa já informou que não vai prestar suporte aos mesmos e até pode nem fornecer atualizações de segurança no futuro.

Uma das maiores comunidades na Internet encontra-se agora disponível na Microsoft Store, e pronta para o Windows 11. A nova aplicação oficial do Reddit para Windows já se encontra na Store do Windows 11, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente à plataforma.

Esta app é, basicamente, uma app PWA do Reddit, que permite aos utilizadores acederem às mesmas funcionalidades que se encontram disponíveis quando se acede diretamente ao site. Apesar de básica, o objetivo passa por fornecer algo oficial para os utilizadores na nova loja de aplicações da Microsoft.

Esta primeira versão não oferece nenhuma novidade para além daquilo que já se encontra disponível pela web. Os utilizadores podem realizar todas as tarefas diretamente do sistema, sem que tenham de aceder diretamente ao site pelo navegador. No futuro a app pode ser expandida para integrar novas funcionalidades e uma maior integração com o Windows.

De notar que, pela Microsoft Store, existem várias outras aplicações que prometem aceder ao Reddit, no entanto estas são apps não oficiais, e devem ser tidas em conta como tal no momento de as usar. A app do Reddit, mesmo que básica, fornece um método seguro e confiável para aceder à rede.

A Samsung confirmou que se encontra a terminar os testes para a nova versão do One UI 4.0, sendo que a versão Beta encontra-se cada vez mais perto de ser disponibilizada.

De acordo com a empresa, a One UI 4.0 irá encontrar-se disponível para a linha de dispositivos Galaxy S21 em meados de Setembro, em versão Beta. Esta nova versão será baseada já no Android 12, conforme o sistema também esteja disponível pela Google na sua versão final.

Os utilizadores que estejam inscritos no programa Beta da empresa poderão descarregar em Setembro a nova versão da One UI com todas as suas novidades. Por enquanto fica apenas confirmada a chegada da One UI 4.0 Beta aos dispositivos da linha Galaxy S21 em setembro.

No entanto, espera-se que a Samsung também forneça esta atualização para os dispositivos Galaxy Note 20 nas semanas seguintes, e possivelmente a uma lista mais extensão nos meses que se seguem.

De relembrar que rumores recentes já apontavam que a One UI 4.0 estaria em testes e pronta a ser lançada, sobretudo depois de terem surgido testes feitos a um Galaxy S21 Ultra que teria esta versão do sistema instalada.

O Telegram encontra-se a atingir mais um recorde, desta vez a nível do número de downloads feitos das suas aplicações para dispositivos móveis.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Sensor Tower, o Telegram terá ultrapassado mais de mil milhões de downloads para os sistemas Android e iOS. Isto demonstra como a plataforma tem vindo a ganhar sucesso ao longo dos últimos meses – e sobretudo depois das medidas de alteração da politica de privacidade do WhatsApp, que causaram uma verdadeira migração para plataformas alternativas seguras.

Atualmente a Índia é o mercado onde o Telegram conta com o maior número de downloads, representando cerca de 22% de todas as instalações. Este torna-se também uma das poucas aplicações que se encontra na lista com mais de mil milhões de downloads, atualmente a ocupar a 15ª posição. Perto deste encontram-se nomes como o Facebook, Instagram, Snapchat, Spotify e Netflix.

De notar, no entanto, que este número diz respeito aos downloads feitos da app, e não propriamente do número de utilizadores ativos, que pode ser consideravelmente diferente. Nem todos os utilizadores que descarregam a app permanecem como utilizadores da mesma.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, uma das novidades mais interessantes do mesmo seria o suporte nativo a aplicações para Android. Esta funcionalidade foi sem dúvida um dos pontos fortes da nova versão do sistema operativo.

No entanto, no mesmo dia que a Microsoft revelou a chegada da versão final do Windows 11 a 5 de Outubro, chega também a confirmação que o suporte para apps do Android não vai estar disponível… para já.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a funcionalidade de suporte a apps do Android ainda necessita de algumas melhorias no desenvolvimento, e como tal não vai encontrar-se disponível de imediato para os utilizadores do Windows 11.

A funcionalidade deve chegar primeiro para os utilizadores no programa Insider, mas tal apenas deve acontecer em meados de 2022. Para já o sistema vai continuar a ser lançado a 5 de Outubro, mas sem suporte para apps do Android.

Ficou também por saber quando exatamente a Microsoft espera que esta funcionalidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores. Apesar de serem os utilizadores do programa Insider que a devem receber primeiro, a versão estável do sistema – e usada pelos restantes utilizadores – deve ainda demorar alguns meses até receber a função.

Se o suporte a apps do Android era algo que esperava no Windows 11, talvez seja melhor inscrever-se no programa Insider para ser um dos primeiros a receber o mesmo, ou usar alternativas como um emulador.

Os criadores de malware encontram-se sempre a procurar novas formas de infetarem o máximo de sistemas possíveis e de forma silenciosa. E parece que o foco desta vez encontra-se voltado para as placas gráficas.

Normalmente o malware tira proveito do processador para realizar as suas atividades – usando o processamento do mesmo para qualquer que seja a atividade nefasta para o sistema. No entanto, recentemente foi vendido na dark web um novo método de infetar sistemas que aproveita a capacidade de processamento das gráficas para essa tarefa.

Como se sabe, as gráficas possuem uma capacidade de processamento consideravelmente superior a dos CPUs, portanto conseguem realizar as ações consideravelmente mais rapidamente do que um simples CPU – embora focadas para a vertente dos gráficos.

É neste ponto que um novo conceito parece estar a nascer, com malware que é capaz de tirar proveito dessa capacidade de processamento em gráficas da Intel, AMD e Nvidia. O vendedor do malware não revelou muitos detalhes sobre o funcionamento do mesmo, indicando apenas que o código do malware pode ser colocado na memória buffer da gráfica, e executada pelas mesmas.

Outra vantagem deste método encontra-se no facto que pode contornar a maioria dos sistemas de segurança. Uma vez que a maioria dos sistemas encontram-se projetados para verificar atividades maliciosas quando executadas pelo processador, não são analisados códigos diretamente da gráfica, o que abre portas para possíveis infeções que conseguem ultrapassar muitos sistemas de segurança.

O malware, no entanto, apenas funciona em sistemas Windows, e é necessário que estejam com drivers recentes e uma versão do Windows atualizada. A venda deste malware foi colocada em fóruns da dark web a 8 de Agosto, sendo que o vendedor confirmou ter vendido o código a 25 de Agosto.

De notar que esta não é a primeira vez que malware tenta aproveitar a capacidade de processamento das gráficas para as suas ações. Na realidade, o primeiro conceito deste género surgiu com o malware para Linux “JellyFish”, que aproveitava a base do sistema para tirar proveito do desempenho da gráfica e executar código malicioso nos sistemas.