Autor: Pedro Fernandes

Todos os smartphones acabam por envelhecer, e conforme isso vai acontecendo, as atualizações de software tornam-se cada vez mais reduzidas ou com menos novidades importantes para os utilizadores.

E um dos exemplos disso mesmo encontra-se sobre o OnePlus 8 e 8 Pro, que recentemente receberam uma nova funcionalidade sobre uma nova atualização, que terá pouca utilidade prática – mas ainda assim, é uma novidade.

De acordo com o portal Android Police, a nova atualização agora suporta a capacidade dos utilizadores usarem Bitmoji no ecrã de bloqueio do sistema, adicionando uma pequena figura sobre o relógio – associada com o avatar dos utilizadores.

Esta funcionalidade não é algo novo nos dispositivos da OnePlus, mas encontrava-se apenas disponível para as versões mais recentes da linha.

Entre outras alterações consideradas mais importantes, esta conta ainda com o patch mais recente de Agosto, com todas as atualizações de segurança da Google, acompanhando ainda com melhorias a nível da câmara e a tradicional estabilidade melhorada do sistema.

A atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto deverá chegar a todos os modelos durante os próximos dias.

Em meados de Fevereiro, o Spotify revelou que iria disponibilizar um novo plano “HiFi”, que iria contar com música de elevada qualidade na plataforma – e acompanhando a tendência também de outras empresas no mercado.

O Spotify HiFi, apesar de ter sido revelado em Fevereiro, ainda não foi oficialmente disponibilizado pela empresa. No entanto, novos rumores apontam que isso pode estar muito perto de acontecer.

De acordo com o utilizador do Reddit “Nickx000x”, o Spotify encontra-se a realizar os testes a esta nova funcionalidade “HiFi” junto de alguns utilizadores, pelo menos a nível da opção que irá permitir aos mesmos ativar a funcionalidade nas músicas.

Pela descrição, a aplicação vai apresentar um pequeno ícone “HiFi” quando o conteúdo estiver disponível ou a ser reproduzido em qualidade lossless, e os utilizadores podem também rapidamente ativar ou desativar essa opção, dependendo se pretendem poupar dados.

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Por enquanto ainda se desconhecem preços relativamente a este novo plano. Como acontece noutras plataformas, será improvável que o mesmo venha a ser adicionado gratuitamente para os utilizadores Premium – e invés disso deverá ser criado um plano especifico ou addon para os planos existentes.

Não existem muitos teclados que sejam focados para pessoas com problemas visuais, mas o “FlickType” era um dos poucos que permitia exatamente isso.

Este teclado, disponível para utilizadores do iOS, facilitava a tarefa de escrever nos dispositivos para quem tinha problemas de visão. No entanto, o programador responsável pelo projeto revelou recentemente que irá descontinuar o mesmo, e alega que um dos motivos para tal decisão encontra-se diretamente relacionado com a Apple.

Kosta Eleftheriou, programador responsável pela app, afirma que a Apple tem vindo a colocar contratempos no projeto desde que o mesmo instaurou um processo contra a empresa nos tribunais. Neste processo, o programador afirma que a Apple terá tentado comprar o teclado a um custo reduzido, mas que tal medida foi negada pelo programador.

A gota de água, no entanto, surgiu na mais recente atualização que o programador tentou enviar para a App Store. A atualização era focada em melhorar a compatibilidade do teclado com o iOS 15, mas a Apple terá rejeitado a mesma alegando que esta atualização iria necessitar de “Permissões completas” de acesso – algo que as apps não podem usar.

O programador afirma que este mesmo problema foi exposto também pela Apple faz mais de três anos, mas que, na altura, o caso foi revertido depois de o programador ter apelado da decisão. A FlickType afirma ter contactado a Apple mais de nove vezes durante as últimas semanas, para tentar resolver a situação, mas sem sucesso.

Apesar de o programador ter mantido a intenção de atualizar o FlickType e manter o mesmo suportado nas mais recentes versões do iOS, estas medidas impostas pela Apple limitaram essa capacidade, e, portanto, o programador optou por descontinuar o mesmo.

O FlickType ainda vai encontrar-se disponível para download, mas sem garantias que irá funcionar corretamente em futuras atualizações do iOS.

O programador deixou ainda duras criticas à Apple, alegando que a mesma deve “parar com os abusos junto dos programadores”, e indicando que esta prática tem vindo a ser recorrente por parte da empresa, limitando a capacidade de novos programadores terem expansão dentro do serviço.

A Apple encontra-se a introduzir uma novidade interessante para os utilizadores que pretendam mais controlo sobre as suas fotografias no iPhone, e deverá surgir já com o iOS 15.

A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade no iOS 15 que permite aos utilizadores desativarem o Modo Noturno. Normalmente este modo é automaticamente ativado pela app da câmara, quando o sensor deteta um ambiente com pouca luz.

Apesar de ser uma funcionalidade útil, existem situações onde os utilizadores podem optar por ter a funcionalidade desativada – e algumas imagens até podem ser capturadas com melhor qualidade com esta função desativada do que com ela ativa.

A pensar nisso, a Apple introduziu uma nova opção no iOS 15 que permite aos utilizadores desativar manualmente o modo, caso assim o prefiram. Obviamente, os utilizadores podem voltar a ativar o modo quando assim o entenderem, bem como colocar o mesmo em formato “automático” para apenas ativar quando o sistema considere que é necessário.

Esta não é a única novidade no sistema. A Apple também se encontra a trabalhar num novo mecanismo que vai permitir remover os “pontos verdes” das fotos, um artefacto que é conhecido como “flare” e surge quando se aponta a câmara para uma fonte luminosa viva.

Ambas as novidades estão disponíveis na versão beta mais recente do iOS 15, e irão encontrar-se também na versão final do sistema quando ficar disponível – possivelmente no próximo mês.

Alguns utilizadores do Windows 10 encontram-se a verificar um novo problema no sistema depois de instalarem a mais recente atualização do mesmo – KB5005033. Esta atualização será considerada como sendo de segurança, e, portanto, é instalada automaticamente pelo sistema operativo.

No entanto, de acordo com alguns relatos, depois da atualização ser instalada, o atalho ALT+Tab deixa de funcionar corretamente em alguns sistemas. Este atalho é um dos mais simples e usados para permitir gerir as janelas abertas em segundo plano – e permite alternar entre as mesmas de forma simples e rápida.

No entanto, depois de instalar a atualização KB5005033, alguns utilizadores reportam problemas com a mudança a partir de jogos (com ecrã completo) para diferentes aplicações abertas. Ao alternar entre a aplicação e o jogo, o sistema apenas volta a apresentar a janela da aplicação.

Isto acontece sobretudo nos jogos que estejam configurados como “full screen”, impedindo os utilizadores de voltarem ao mesmo depois de saírem. A falha parece estar diretamente relacionada com o Windows, já que nem mesmo atualizando as drivers da gráfica resolve o problema.

Alguns utilizadores reportam que desativar o Widget de Notícias e do estado do tempo da barra de tarefas parece resolver o problema, mas não é uma solução permanente. Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou oficialmente os problemas.

A Realtek encontra-se a alertar os programadores para uma nova vulnerabilidade que afeta três dos seus kits de desenvolvimento (SDK) no mercado, usados sobretudo para módulos de ligações sem fios em dispositivos da Internet das Coisas.

De acordo com o portal The Hacker News, a falha afeta o SDK usado pelos programadores para criar módulos para os seus dispositivos, e pode permitir a execução remota de código malicioso e possível roubo de dados.

Esta falha afeta os kits Realtek SDK v2.x; Realtek “Jungle” SDK v3.0, v3.1, v3.2, v3.4.x, v3.4T e v3.4T-CT; e Realtek “Luna” SDK 1.3.2 ou inferior. A empresa refere ainda que, em todos os casos, a falha encontra-se diretamente associada com a funcionalidade de Universal Plug and Play (UPnP) – usada normalmente para a interligação mais rápida de dispositivos na rede.

Segundo os investigadores, podem existir mais de um milhão de dispositivos afetados pela vulnerabilidade, sendo que estes encontram-se localizados sobretudo em dispositivos da Internet das Coisas, vendidos a nível mundial. Além disso, estas vulnerabilidades terão permanecido escondidas no software por mais de dez anos, mas apenas recentemente foram analisadas em mais detalhe.

Não existem, para já, casos onde as falhas tenham sido publicamente usadas para ataques, mas tendo em conta que o relatório das mesmas encontra-se agora disponível, é possível que tal venha a acontecer. Cabe a cada fabricante que use os SDKs nos seus produtos de atualizar o firmware dos mesmos.

Os utilizadores do OnePlus Nord 2 devem receber em breve uma nova atualização para o sistema do dispositivo, que vai contar com algumas correções importantes para o mesmo e para bugs que foram descobertos nas últimas semanas.

A nova atualização do OxygenOS 11.3.A.09 já se encontra disponível para o Nord 2, sendo que na lista de alterações encontram-se várias melhorias feitas a nível da câmara, nomeadamente no desempenho da mesma e sobre o sistema de identificação de conteúdos HDR.

Foram ainda corrigidos bugs que poderiam levar a falhas que poderia impedir a criação de um hotspot de rede sem fios, bem como introduzidas melhorias na app de Galeria do sistema.

A nova atualização encontra-se a ser fornecida para todas as variantes do modelo, incluindo a global, sendo que deverá chegar durante os próximos dias aos dispositivos pelo sistema OTA do mesmo. A OnePlus alerta que a atualização encontra-se a ser fornecida em fases, e que a primeira será para um pequeno conjunto de utilizadores.

Quando se fala de OnlyFans, possivelmente a maioria dos utilizadores ligam esta plataforma conteúdo focado para adultos e de nudez. No entanto, parece que a plataforma se encontra a tentar tirar um pouco essa ideia da mente dos utilizadores.

Devido aos conteúdos que eram fornecidos na plataforma, esta não poderia ter apps na Google Play Store ou App Store da Apple, por violarem as regras de cada uma das plataformas. No entanto, a empresa encontra-se agora a tentar cativar outro género de criadores, com a sua nova app “OFTV”.

De acordo com o comunicado da entidade, a “OFTV” será uma plataforma para criadores do OnlyFans, mas que terá conteúdo apropriado para qualquer público – e, assim sendo, aceite dentro das plataformas. A app já tinha vindo a ser desenvolvida nos últimos meses, mas encontra-se finalmente pronta para ser lançada, tentando tirar um pouco da imagem de conteúdos adultos do nome.

O objetivo da OFTV passa por criar uma plataforma que seja aberta para todos, e onde qualquer utilizador possa iniciar a sua campanha para obter regalias – ao formato do que acontece com o Patreon por exemplo. O OFTV foca-se em criadores de conteúdos, artistas, músicos e outras personalizadas que pretendam expandir as suas ofertas para os fãs.

Atualmente a plataforma conta com mais de 800 vídeos categorizados em diferentes secções, tendo como destaque uma entrevista com a ex-atriz Mia Khalifa e Bella Thorne. A empresa espera que os conteúdos fornecidos na plataforma venham a aumentar durante as próximas semanas, conforme mais criadores também adotem o novo formato.

Os interessados podem descarregar a aplicação na Google Play Store ou App Store da Apple.

Algumas campanhas de malware tentam propagar-se de forma engenhosa, e uma das mais recentes descobertas tenta usar os sistemas de captcha para enganar os utilizadores e levar os mesmos a instalar o malware no sistema.

O investigador de segurança “MalwareHunterTeam” revelou recentemente uma nova campanha que tenta enganar os utilizadores, levando os mesmos a descarregar e aceitar o download de malware no sistema.

O ataque começa num site malicioso, que normalmente promete acesso a um vídeo especifico. Quando o utilizador carrega no “Play”, o site começa imediatamente o download de um ficheiro .EXE em segundo plano, enquanto que ao mesmo tempo um falso captcha é apresentado ao utilizador.

Este captcha possui um conjunto de teclas que o utilizador deve pressionar para continuar a ver o vídeo. Mais concretamente, este pede para o utilizador pressionar as teclas B, S, Tab, A, F e finalmente o Enter. Enquanto isso, o ficheiro que tinha sido colocado em download deve ser automaticamente marcado pelo Chrome como inseguro, questionando se o utilizador pretende manter o mesmo no sistema.

O truque encontra-se exatamente no captcha. Enquanto que as letras B e S não realizam nada, ao pressionar a tecla “Tab” o utilizador encontra-se a colocar a opção de “Manter o ficheiro” malicioso na barra de download do Chrome. Feito isso, o pressionar do “Enter” guarda então o ficheiro.

No final, o captcha possui como único objetivo levar a que o utilizador guarde o malware no seu sistema, enganando o mesmo ao aceitar o download e ignorar o alerta do Chrome para o mesmo. Feito isto, o vídeo que o utilizador tinha ido verificar começa a reproduzir normalmente – para não levantar suspeitas também.

O caso pode ser ainda mais grave se o ficheiro não for marcado pelo Chrome como inseguro, uma vez que esta ação permite que o mesmo seja diretamente executado no sistema, abrindo portas para a instalação do malware.

Como sempre, é necessário ter-se atenção a qualquer atividade que seja pedida num site online, até mesmo quando isso é feito com algo tão simples como um captcha.

Faz algum tempo que a Samsung decidiu integrar alguma publicidade sobre as suas aplicações nativas na One UI, o que certamente veio a gerar controvérsia junto dos utilizadores. Mas agora a empresa volta atrás nesta decisão.

De acordo com o comunicado da empresa, as apps nativas da One UI irão brevemente deixar de apresentar publicidade. Esta confirmação partiu do próprio TM Roh, presidente e chefe do negócio de comunicações da empresa, que durante uma entrevista com os investidores da marca afirma que os consumidores não gostam da publicidade nas apps nativas da One UI.

Como tal, a Samsung decidiu que iria descontinuar a publicidade das apps do Samsung Pay, Music e Weather dentro dos próximos tempos.

Apesar da confirmação, até ao momento ainda não existe uma data concreta para quando os anúncios irão ser removidos. Possivelmente isso deve acontecer com uma nova atualização do software, e pode vir a ser integrado já na One UI 4.0. Fica, no entanto, por saber se isso vai ser aplicado a todas as versões anteriores, ou se irá ser exclusivo para os dispositivos que recebam a nova versão da One UI.

A Xiaomi tem vindo a ser alvo de algumas críticas pelos utilizadores que faziam parte do programa de testes da empresa, e que, subitamente, tiveram os seus privilégios removidos.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, a Xiaomi terá removido uma elevada quantidade de utilizadores do programa de testes da MIUI, depois de estes não terem – supostamente – realizado as suas atividades semanais dentro do projeto, algo que todos os utilizadores do programa Beta necessitam de fazer.

Os utilizadores estão apenas a ser notificados que deixaram de fazer parte do programa por não terem realizado as suas tarefas, algo que está a acontecer até mesmo a quem tenha realizado o que foi pedido dentro do programa.

De acordo com os relatos, alguns dos utilizadores agora “descartados” estariam no programa Beta da MIUI faz vários anos, e sempre seguiram as regras, mas foram simplesmente removidos desde a última atualização.

Até ao momento não se sabe exatamente o que terá levado a Xiaomi a remover estes utilizadores dos programas de testes da MIUI, mas claro que isto levantou rapidamente as críticas da comunidade, sobretudo porque esta participa para melhorar o sistema de forma gratuita para a Xiaomi.

Apesar dos problemas, a Xiaomi não deixou qualquer informação relativamente ao mesmo ou mais detalhes sobre o motivo das remoções do programa Beta. Os utilizadores que foram removidos podem tentar apelar à empresa para voltarem a entrar no programa, mas será bastante improvável que tal venha a acontecer.

A nova versão do Firefox já se encontra disponível, sendo que se foca sobretudo em pequenas correções de bugs e melhorias ligeiras no navegador.

O Firefox 91.0.1 pretende corrigir alguns problemas que foram reportados quando a versão 91 do navegador ficou disponível. Esta nova versão conta com várias melhorias em comparação com as anteriores, sobretudo a nível de segurança e privacidade.

Uma das melhorias encontra-se na nova política de “HTTPS First” e ainda melhorias a nível da impressão, com as tradicionais correções de segurança e estabilidade. No entanto, rapidamente também surgiram alguns bugs, que a Mozilla considerou importante de corrigir com esta nova atualização.

O Firefox 91.0.1 não contem nenhuma grande novidade, e as alterações estão sobretudo “dentro” do programa em si. No entanto, ainda assim será importante para os utilizadores saberem da mesma.

Foi corrigido um bug que poderia desconfigurar os websites quando a janela do navegador fosse redimensionada, juntamente com alguns problemas na navegação anónima.

A nova versão deve ser automaticamente instalada nos sistemas dos utilizadores, tendo em conta também o novo sistema de atualizações da Mozilla. Portanto os utilizadores não devem necessitar de realizar nenhum passo adicional para instalar a correção.

Longe vão os tempos onde mudar de telemóvel era indicativo de também mudar todos os contactos – e algumas vezes perder números no processo. Essa tarefa hoje em dia é consideravelmente mais simples para quem mantenha os dados sincronizados na Cloud.

E não existem dúvidas que a aplicação de Contactos da Google permite exatamente isso, com um grande público a concordar. De acordo com os dados mais recentes, a aplicação de Contactos da Google atingiu recentemente a marca dos mil milhões de downloads na Play Store – um marco que nem todas as apps conseguem atingir.

Este valor também demonstra que, em menos de um ano, houve uma procura elevada pela aplicação da lista de contactos da Google, tendo em conta que em Junho do ano passado a mesma atingir o valor de 500 milhões de downloads.

É importante notar que este número pode ter sido impulsionado também pelo facto que muitos fabricantes passaram a usar a app da Google como principal para a lista de contactos nos seus sistemas. A Xiaomi é um dos exemplos, onde tanto a app de Contactos da Google como o Telefone da Google passaram a ser apps principais do sistema.

Ainda assim, o marco atingido é certamente importante, e demonstra o crescimento na adoção da plataforma.

Ao longo dos últimos meses, um novo botnet conhecido como “HolesWarm” tem vindo a propagar-se em força sobre diferentes plataformas. O mesmo é conhecido por explorar mais de 20 vulnerabilidades diferentes com o objetivo de infetar sistemas Windows e Linux.

De acordo com os especialistas, o malware encontra-se focado em infetar os sistemas no sentido de instalar plataformas de mineração nos mesmos, aproveitando os recursos dos mesmos para minerar criptomoedas para os atacantes.

A maioria dos ataques tem vindo a ser reportado na China, mas o leque de sistemas infetados tem vindo lentamente a expandir-se para outros países, alargando também o raio de ação do malware e da rede botnet.

De acordo com a empresa de segurança Tencent Security, quando o malware se instala no sistema aproveitando uma vulnerabilidade conhecida, este passa a controlar remotamente o mesmo, e os atacantes começam por tentar exportar o máximo de senhas possíveis desse sistema e de outros na rede local.

Uma vez instalado, o malware tenta instalar o processo de mineração no sistema, passando a usar os recursos para essa tarefa. Apesar de o processo permanecer de alguma forma oculto, os administradores do sistema deverão verificar rapidamente que foram infetados quando os seus recursos de uso do processador e memória estiverem bastante elevados.

Como sempre, a melhor forma de evitar a propagação do malware passa por manter todo o software atualizado para as versões mais recentes.

A Valve revelou ter corrigido uma falha no cliente da Steam, que em certas condições poderia permitir que os utilizadores enviassem fundos praticamente ilimitados para as suas contas na plataforma.

A falha era relativamente simples de ser explorada, e apenas necessitava que os utilizadores enviassem uma determinada quantia de dinheiro para as suas contas. No entanto, explorando a mesma, o valor poderia ser modificado para algo consideravelmente superior, acabando nos fundos das contas dos utilizadores.

Por exemplo, explorando o bug, os utilizadores poderiam enviar apenas um euro para as suas contas de valor “real”, mas modificando o pedido este poderia surgir na Steam como sendo de 100 euros.

De acordo com o relatório da falha, o investigador responsável por ter identificado a mesma, conhecido apenas como “drbrix”, terá notificado a Valve sobre a falha, e foi recompensado em 7500 dólares pela sua descoberta. Pouco depois a falha foi corrigida pela empresa.

A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente as funcionalidades presentes no Microsoft Teams, ainda mais tendo em conta que a aplicação vai fazer parte central no Windows 11.

E preparando para isso, os utilizadores da plataforma contam agora com uma nova funcionalidade de controlo para chamadas de spam. Esta nova funcionalidade irá alertar os utilizadores quando estes se encontrem a receber chamadas de números considerados como suspeitos.

A Microsoft pretende disponibilizar esta nova funcionalidade tanto para os utilizadores da app no desktop como a partir da web, sendo que o sistema vai avaliar automaticamente as chamadas recebidas, notificando o utilizador quando uma chamada possa ter origem em números conhecidos como sendo de spam. Obviamente, os utilizadores podem ainda continuar a aceitar ou rejeitar a chamada, sendo que a indicação de spam irá surgir perto do número em si no momento da chamada.

A funcionalidade deve ajudar os utilizadores a reduzirem o número de chamadas de spam que recebem. A funcionalidade deverá encontrar-se disponível para todos os utilizadores até ao final do mês, sendo que os administradores podem ativar a funcionalidade a partir do painel de gestão do Microsoft 365.

Se é utilizador do iCloud, e tem também de usar sistemas Windows, agora existe uma novidade na aplicação do iCloud para Windows, que vai facilitar a vida dos utilizadores.

A mais recente versão do iCloud para Windows, disponibilizada pela Apple durante o dia de hoje, foca-se em garantir mais novidades para os utilizadores, com o destaque à capacidade de sincronizar senhas dos mesmos entre diferentes dispositivos.

Até agora, a sincronização de senhas pelo iCloud estava disponível apenas para sistemas que estavam ligados ao ecossistema da Apple. No entanto, com a nova versão do iCloud para Windows, os utilizadores podem assim sincronizar as senhas dos seus PCs mais facilmente com qualquer dispositivo.

Esta funcionalidade encontra-se disponível para qualquer utilizador do Chrome e Edge no Windows 10 – e possivelmente para outros navegadores baseados em Chromium.

Outra novidade encontra-se também à disponibilidade do iCloud para Windows diretamente da Microsoft Store, o que vai facilitar a instalação da app, juntamente com melhorias a nível da encriptação da base de dados e das extensões.

Para usar as novas funcionalidades apenas será necessário que tenha a aplicação do iCloud instalada e configurada para se atualizar automaticamente na versão mais recente.

Atualmente o Android 12 encontra-se disponível em formato beta para os utilizadores interessados em testar o mesmo. E com a chegada da última versão Beta 4, a Google revelou também algumas das novidades que se esperam para a versão final.

Esta nova versão Beta encontra-se muito próxima do que a Google vai revelar para a versão final, e, portanto, deixa uma ideia do que esperar da mesma.

Apesar de uma grande parte das alterações nesta versão ser focada em estabilidade e desempenho, existe uma novidade para quem use o sistema de acessibilidade. A nova função pode ajudar consideravelmente quem tenha algumas dificuldades motoras em usar os seus dispositivos.

De acordo com o portal XDA Developers, a nova versão do Android conta agora com uma nova função de controlo do sistema por expressões faciais. Basicamente, esta nova funcionalidade iria permitir controlar diferentes partes do sistema usando apenas expressões do rosto.

A função ainda não se encontra disponível “oficialmente”, mas os utilizadores interessados podem instalar a versão mais recente da app de definições de acessibilidade do sistema para usarem a mesma.

Expressões como sorrir, abrir a boca, olhar para um determinado lado ou levantar as sobrancelhas podem ser refletidos em ações no sistema para os mais variados pontos. Todas as ações podem ser personalizadas pelos utilizadores de forma individual.

Os utilizadores possuem ainda a capacidade de alterar a sensibilidade da função, evitando assim que possam ser feitas ativações acidentais do mesmo.

Obviamente, para usar esta funcionalidade, é usada a câmara frontal do dispositivo, que recolhe o rosto dos utilizadores e processa a respetiva ação no sistema. No final, esta função pode ajudar a melhorar consideravelmente a acessibilidade do sistema para quem tenha uma mobilidade mais reduzida.

A nova versão do Samsung Internet 15 já se encontra disponível, e focada em adicionar novas funções de segurança e privacidade. Esta nova versão pretende ser mais uma aposta a rivalizar com o Chrome da Google, e já está disponível na Play Store – não apenas para dispositivos da Samsung.

De acordo com a lista de mudanças, o Samsung Internet 15 conta com várias focadas em garantir mais segurança durante a navegação do dia a dia. Este conta agora com um novo sistema de anti-tracking, que bloqueia de forma inteligente o tracking por websites na Internet.

Foram ainda feitas melhorias na forma como o navegador permite aos utilizadores eliminarem os seus dados de navegação, com mais detalhes sobre cada item que pode ser removido.

Para quem faça uso do “Modo secreto” – que é uma espécie de modo anónimo no Chrome – foram também feitas algumas melhorias, sendo a mais visível o facto que este modo, depois de ativado, permanece ativo mesmo que os utilizadores saiam da aplicação.

Existe ainda um novo widget de pesquisa, que é bastante similar ao que se encontra no widget de pesquisa do Chrome, e permite realizar a navegação mais rapidamente a partir do ecrã inicial do sistema.

A Google tem vindo a melhorar consideravelmente as funcionalidades de privacidade no Android 12, e foi recentemente introduzida uma nova focada em quem pretenda manter a sua localização mais secreta.

No passado, os utilizadores apenas poderiam permitir ou negar a recolha de informação relativa à localização, algo que cada app poderia requerer se necessário. No entanto, com o Android 12, a Google encontra-se a disponibilizar uma nova opção que permite dar uma “localização aproximada”.

Basicamente, este novo sistema não dá às apps acesso direto à localização real, mas sim a um ponto fictício que pode ser aproximado ao do utilizador – mas não exato. Este ponto pode ter uma variação de várias centenas de metros, o que no final deve garantir mais privacidade para os mesmos.

De notar que esta funcionalidade não afeta apps que necessitem de localização em tempo real, como é o caso de apps de navegação. Nestas ainda será dada a possibilidade dos utilizadores terem a recolha da localização exata.

Nos restantes casos é que poderá ser fornecida apenas uma localização aproximada, invés da real, para garantir mais privacidade sobre o que cada app recolhe.

Esta mudança certamente que se encontra centrada na ideia da Google em fornecer um sistema mais privado, e também se encontra adaptada para a tendência de muitos utilizadores de começarem a ter mais em conta a sua privacidade online. Como indicado, a mesma deverá encontrar-se disponível sobre a versão final do Android 12, que está prevista de chegar ainda durante este ano.

O modo de navegação anónima do Chrome é uma das funcionalidades “base” do navegador, e que permite uma navegação mais privada quando não se pretende que determinados conteúdos sejam guardados pelo sistema.

No entanto, a Google parece estar agora a desenvolver uma nova página para quando se acede ao Modo anónimo do Chrome. De acordo com o portal TechDown, a nova página encontra-se a surgir sobre a versão Canary do Chrome para Android, mas brevemente deverá também chegar às versões estáveis do navegador.

A nova página não apresenta mudanças drásticas, mas sim uma alteração a nível das informações que são fornecidas aos utilizadores. Invés de especificar o que o modo anónimo do navegador “não guarda” e quem ainda pode ver as atividades do mesmo, a nova página informa um pouco melhor o que o modo faz e o que não faz, separando os dois por categorias.

Curiosamente, o pequeno botão para bloquear cookies de terceiros também foi removido com esta alteração, mas isso pode ter sido feito tendo como base o facto que o modo encontra-se agora ativo por padrão a partir das definições do Chrome.

É possível que esta alteração tenha sido feita por força de um processo contra a Google, onde é alegado que a empresa ainda pode recolher informação dos utilizadores mesmo que estes acedam em modo anónimo no Chrome – e que essa informação não está explicita quando se acede pelo mesmo.

De momento a nova página apenas se encontra sobre a variante Canary do Chrome, sendo ainda desconhecido quando vai chegar às restantes versões.