Autor: Pedro Fernandes

A Xiaomi recentemente começou a testar o novo sistema de memória virtual para a MIUI, que basicamente permite estender a memória RAM do dispositivo usando o armazenamento interno do mesmo.

Esta funcionalidade foi prevista de chegar a alguns dispositivos da Xiaomi, sobretudo de gamas mais baixas e onde realmente poderá ser útil para melhorar o desempenho geral dos equipamentos. No entanto, parece que a empresa encontra-se agora a planear alargar o suporte para mais equipamentos.

De acordo com alguns leakers, a MIUI poderá vir a suportar a extensão de memória virtual para um conjunto mais alargado de dispositivos, onde se encontram também alguns dos modelos relativamente recentes da empresa.

Ao que parece, esta medida está a ser tomada apenas como um teste, e ainda não existem previsões se realmente vão chegar nas versões estáveis da MIUI, mas tendo em conta o indicado a mesma deve surgir nos seguintes dispositivos:

• Xiaomi Mi 11, Mi 11 Pro, Mi 11 Ultra, Mi 11X, Mi 11X Pro, Mi 11i
• Xiaomi Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Ultra, Mi 10T, Mi 10T Pro Mi 10S
• Redmi K40, K40 Pro, K40 Pro+
• Redmi K30 Pro, K30 Pro Zoom, K30S Ultra
• Redmi Note 10 5G, Note 10 Pro 5G
• Redmi Note 9 5G, Note 9T 5G, Redmi 9T
• Redmi Note 8
• POCO F3, F2 Pro, X3 GT

A lista pode ainda ser aumentada no futuro, para integrar modelos como o recente Mix 4, Redmi Note 10, Redmi Note 10S, Redmi Note 10 JE, Redmi Note 8T, Redmi Note 8 2021 e os Redmi 9A, 9C, 9i.

A Intel tem vindo a otimizar cada vez mais os seus drivers para a nova versão do Windows, e agora encontram-se disponíveis algumas atualizações importantes para quem tenha a mais recente versão do sistema da Microsoft.

As novas drivers da Intel estão ainda mais adaptadas para o correto funcionamento no Windows 11. Estas focam-se nas placas sem fios da empresa e também a nível das drivers gráficas – para os processadores Intel.

A nova atualização fornecida para a placa gráfica da Intel revela melhorias de compatibilidade a nível da mais recente build do Windows 11, além de melhorias de desempenho em vários jogos: Warhammer II, Horizon Zero Dawn e The Witcher 3.

Foram ainda lançadas atualizações para as drivers das placas de rede sem fios da Intel, que em algumas ocasiões poderiam perder a ligação sobre o Windows 11 – bug que foi corrigido na mais recente atualização.

Os utilizadores podem instalar as drivers diretamente do Windows Update, caso se encontrem no Windows 11, ou também poderão usar o programa da Intel para identificação e atualização de drivers automaticamente, que pode ser descarregado pelo site da empresa.

Quase que relembrando que a Samsung não é a única a produzir dispositivos dobráveis no mercado, a Motorola veio reavivar algumas boas notícias para quem comprou o Motorola Razr 2019, o primeiro dispositivo dobrável da marca.

Apesar de não ter o sucesso dos dispositivos da Samsung, o Razr veio trazer uma certa nostalgia para o mercado. Infelizmente, as características não o colocam como uma boa competição para os dispositivos dobráveis de empresas como a Samsung, mas ainda existem alguns utilizadores mais dedicados que possuem o mesmo.

E para esses, em breve devem vir a receber novidades. Isto porque a Motorola confirmou que se encontra a disponibilizar a mais recente versão do Android 11 para o sistema, colocando assim o dispositivo com várias novidades e as mais recentes atualizações de segurança.

Os utilizadores podem instalar esta atualização a partir do sistema OTA do mesmo, sendo que atualmente a mesma encontra-se disponível apenas nos EUA – ainda se desconhece se irá chegar a modelos internacionais, mas note-se que o Razr teve sucesso sobretudo apenas nos EUA, com pouca adoção fora dessa zona.

A chegada do Windows 11 veio trazer grandes mudanças para o sistema operativo da Microsoft, e entre as mudanças encontram-se as apps que estão de forma nativa no sistema.

Durante as últimas semanas temos vindo a verificar mudanças em algumas das aplicações padrão do Windows, que se adaptaram consideravelmente mais ao formato de funcionamento da nova versão do sistema operativo. Mas parece que o trabalho ainda está longe de terminar para a Microsoft.

Segundo a empresa, espera-se que ainda mais aplicações do Windows venham a adaptar-se a nova versão do sistema e ao novo design. Algumas dessas mudanças encontram-se já visíveis nas recentes versões do sistema, mas devem ser ainda mais notáveis em breve.

Aplicações como o calendário, Calculadora e email são algumas das quais vão brevemente receber ainda mais mudanças para tornarem a experiência ainda mais coerente dentro do sistema. Isto ao mesmo tempo que a versão final está cada vez mais perto de chegar – ainda sem uma data concreta, mas com os rumores a indicarem que tal deve acontecer até outubro.

Para os utilizadores do Linux, o Shutter é uma das aplicações de captura de ecrã mais popular no sistema. Esta aplicação conta com bastantes mais funcionalidades do que os tradicionais métodos de captura de ecrã – e sem dúvida um programa a instalar para quem costume capturar muitos conteúdos do sistema.

Depois de ter estado algum tempo inativa e sem grandes novidades, a aplicação volta agora ao ativo com novas atualizações e um PPA oficial!

Isto permite que os utilizadores possam voltar a instalar uma versão oficial e estável da aplicação nos seus sistemas, ou simplesmente possam atualizar para a versão mais recente caso ainda não o tenham feito.

Para quem pretenda instalar o PPA do Shutter no Ubuntu 20.04 LTS ou mais recente, bem como em todas as distro derivadas, o processo é relativamente simples.

Para começar, é necessário abrir uma janela do terminal, e escrever o seguinte comando:

sudo add-apt-repository ppa:shutter/ppa

Feito isto, para realmente instalar o Shutter, é necessário introduzir ainda o seguinte comando:

sudo apt update && sudo apt install shutter

Concluído o processo a aplicação deve agora surgir na lista de programas instalados no sistema, e pode começar a ser usado na normalidade.

Faz menos de duas semanas que a Microsoft revelou o novo Windows 365, a oferta da empresa para um Cloud PC focado na vertente dos utilizadores. No entanto, parece que não demorou muito tempo para serem encontradas falhas no sistema.

O investigador Benjamin Delpy, criador do projeto “mimikatz”, revelou ter descoberto uma falha no funcionamento do Windows 365, a qual pode permitir que se exponha as credenciais do Azure dos utilizadores em texto plano – sem qualquer encriptação. Para explorar a vulnerabilidade é necessário acesso administrativo ao sistema, mas ainda assim é uma falha grave de ter em consideração.

Segundo o portal BleepingComputer, os sistemas do Windows 365 são basicamente sistemas virtuais criados dentro de um servidor hospedeiro, que neste caso serão os servidores da Microsoft, sendo que os utilizadores apenas acedem aos mesmos via o Ambiente de Trabalho remoto.

Através da exploração desta falha, é possível obter acesso à senha usada para acesso às contas dos utilizadores, o que pode ser aproveitado por atacantes que tenham obtido acesso aos sistemas como forma de recuperar a senha – e terem assim o acesso facilitado consideravelmente.

Esta falha pode ser explorada tanto pelo acesso via o Ambiente de trabalho remoto como também por acesso pelo navegador, visto que em ambos os casos continua-se a usar o mesmo protocolo de acesso.

O mais grave deste ataque encontra-se no facto que, obtendo acesso à chave de autenticação da Azure, isso abre portas não apenas para afetar o sistema em questão, mas também para permitir o acesso às contas da Azure, passando assim a dar acesso a um vasto conjunto de recursos dentro de uma empresa que podem ser usados para os mais variados fins.

Normalmente, usar sistemas de autenticação em duas etapas ou do Windows Hello podem prevenir isto. No entanto o Windows 365 não fornece essas funcionalidades, deixando assim a porta aberta para possíveis ataques em larga escala.

O Calendário da Google é possivelmente uma das soluções mais usadas na Internet para quem pretenda organizar os seus dias. No entanto, não é a única.

Existem alternativas que, tendo em conta cada uso dos utilizadores, podem acabar por ser mais vantajosas ou ter funcionalidades que sejam mais do encontro de cada um. Ou simplesmente pode ser apenas o facto de não ser uma plataforma associada com a Google e a sua recolha de informação.

Seja qual for o motivo, ter conhecimento de plataformas alternativas é sempre importante. Portanto hoje vamos analisar algumas das melhores alternativas ao Calendário da Google, totalmente gratuitas e que pode usar em vários dispositivos.

> Calendário do Outlook

Se possui o Office no seu sistema, e concretamente o Outlook, então pode usar o calendário que se encontra disponível no mesmo. Esta é uma solução simples para quem pretenda um calendário sempre disponível e acessível.

Além disso, tendo em conta a integração do Outlook com a Google, os utilizadores podem adicionar os eventos dos seus calendários da Google diretamente no Outlook, não perdendo nenhuma informação no processo de migração.

> OneCalendar

Esta oferta é uma solução para quem pretenda um calendário simples de usar, mas ao mesmo tempo cheio de funcionalidades.

É possível sincronizar o calendário com diversos locais, desde o Calendário do Google aos eventos registados no Facebook, entre outros. Existe ainda suporte para WebCal e CalDAV.

Possui ainda um sistema de filtragem que permite, em poucos cliques, encontrar o que realmente se procura. A única desvantagem será que se trata de um programa dedicado para Windows (e Windows Phone, se ainda usa o mesmo), o que o tornam um pouco limitado a nível de suporte a sistemas operativos.

> Any.do

O Any.do pode ser focado mais em listas de tarefas, mas a sua funcionalidade de calendário é excelente também para quem pretenda manter os dias organizados. Este conta com um vasto conjunto de sincronização a algumas das maiores plataformas, como é o caso da Google, Trello e até mesmo ao WhatsApp, permitindo assim manter os eventos necessários em sincronismo entre todos.

Além disso, como bónus, possui ainda acesso ao destaque da lista de tarefas, que pode ser interligado com o calendário para ajudar a criar planos e a organizar o dia a dia.

> NextCloud

Esta é uma solução ligeiramente mais avançada, mas que compensa por manter todos os seus dados seguros e privados, em total controlo do utilizador. O Calendário do NextCloud pode ser instalado num servidor em controlo dos utilizadores, ficando acessível de qualquer lugar.

Como se trata de uma solução de código aberto, os utilizadores possuem total controlo sobre o mesmo e podem manter a sua privacidade – já que toda a informação não passa dos sistemas onde se encontram os dados.

Além disso, o calendário do Nextcloud é bastante rico em funcionalidades, contando com todas as que seria de esperar de um calendário online, como o suporte a CalDAV e integrações com plataformas de terceiros.

Como bónus, possui ainda a capacidade de ser um substituto também a plataformas como o Google Drive, já que permite ter também ficheiros sincronizados no sistema. O ponto negativo encontra-se no facto de ser necessário a sua instalação e configuração, que apesar de ser relativamente simples, pode ser um passo extenso para alguns utilizadores realizarem sozinhos.

Conhece outras alternativas?

Deixe nos comentários!

Esta semana a Google revelou a quarta versão Beta do Android 12, que será basicamente a última versão de testes antes da chegada da versão final do sistema. Apesar desta ser considerada uma versão praticamente completa, parece que ainda existem alguns problemas por resolver.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o sistema de notificações pop-up parece não estar a funcionar como esperado. Quando uma notificação é recebida, o sistema não se encontra a apresentar a mesma corretamente no formato pop-up, como seria de esperar.

A notificação ainda surge sobre o menu principal de notificações do sistema, bem como é reproduzido o som e vibração, mas a janela que deveria surgir no topo da interface simplesmente não aparece.

Os utilizadores apontam que nem mesmo o reinicio do dispositivo resolve a situação, pelo que parece tratar-se de um bug sobre este sistema. A Google ainda não confirmou o mesmo de forma oficial, mas certamente que deverá ser corrigido antes da chegada da versão final.

Com o regresso às aulas, é possível que comece a verificar em várias plataformas publicidade sobre chaves de licença para software como o Windows e Office a preços reduzidos, associados com lojas que são conhecidas como sendo do “mercado cinza”.

Como já analisamos no passado no TugaTech, este género de licenças, além de serem consideradas ilegais e de alimentarem o negócio paralelo de revenda de licenças ilegalmente, os utilizadores colocam-se em risco de terem as chaves bloqueadas ou invalidadas caso as adquiram e usem nos sistemas.

E agora que a Microsoft está a preparar-se para lançar o novo Windows 11, isso vai ser ainda mais evidente. Com a chegada da nova versão do sistema operativo, muitos utilizadores vão aproveitar a possibilidade de se realizar o upgrade para o mesmo a partir do Windows 10 ou Windows 7, sistemas dos quais podem ter sido ativados no passado com estas chaves consideradas “ilegais”.

A introdução do Windows 11, no entanto, vai abrir portas para que os novos sistemas de verificação de licenças da Microsoft também venham a causar dores de cabeça para estes utilizadores. Alguns utilizadores que tenham adquirido chaves de licença em mercados “cinza”, poderão ter problemas em ativar o Windows 11 depois de o upgrade ser realizado.

A maioria das chaves fornecidas nestas plataformas não são chaves de revenda para consumidores, ou seja, não são focadas para utilizadores finais. Com isto, os utilizadores que as tentem ativar no Windows 11, poderão ter vários problemas, desde chaves que podem ser consideradas inválidas ou simplesmente bloqueadas.

Será importante que os consumidores não se atraiam por títulos que prometam o upgrade deste género de chaves, no futuro, para o Windows 11. Além da prática de uma atividade ilegal, e de se incentivar à mesma com a compra da licença, não existem garantias que as chaves serão válidas após feito o upgrade para o Windows 11.

Se é utilizador do Firefox, em breve poderá começar a verificar algumas mudanças na forma como realiza downloads pela Internet.

Seguindo os passos de outros navegadores, como o Chrome, o Firefox vai integrar agora uma nova alteração pensada na segurança dos utilizadores, bloqueando os downloads que sejam feitos de fontes inseguras.

Neste caso, não se trata de fontes que possam ter malware, mas sim de quando o download de um determinado conteúdo é realizado a partir de um site em HTTPS, mas o conteúdo a descarregar encontra-se noutro local em HTTP.

Esta medida vai começar a ser aplicada em todos os downloads feitos pelo navegador em breve, possivelmente na próxima versão do Firefox 92, que se encontra previsto de ser lançado a 7 de Setembro de 2021.

Numa primeira fase, o navegador deverá começar por apresentar apenas um alerta aos utilizadores, informando que o download está a ser feito de fontes inseguras. A ação de descarga necessita ainda de ser confirmada pelo utilizador neste caso.

No entanto, no futuro, o download deverá ser bloqueado por completo quando feito de fontes não-HTTPS.

De acordo com os dados da Mozilla, 98.5% de todos os downloads feitos pelo Firefox são atualmente em ligações HTTPS, portanto esta medida terá um volume consideravelmente baixo de impacto para os utilizadores no dia a dia.

De relembrar também que esta funcionalidade é algo que a Google já aplica quase desde o Chrome 86.

Os utilizadores de dispositivos Android da Google contam com uma funcionalidade útil caso percam os seus dispositivos. O sistema do “Find My Device” permite que os utilizadores possam encontrar os seus dispositivos remotamente – ou realizar ações como bloquear os mesmos ou apagar os conteúdos.

No entanto, a Google encontra-se agora a preparar algumas mudanças para este sistema, que o devem tornar ainda mais eficiente. De acordo com os detalhes mais recentes, a Google poderá vir a alterar o funcionamento do “Find My Device” para ter um design parecido ao que se encontra no “Find My” da Apple.

O sistema, atualmente, necessita que o dispositivo tenha uma ligação ativa à Internet para transmitir e receber dados, o que pode ser inconveniente se o mesmo for perdido numa zona sem rede – ou até roubado. O objetivo que a Google parece estar a trabalhar será ter uma rede dedicada, onde outros dispositivos Android poderiam ser usados para comunicar com o dispositivo perdido.

Desta forma, mesmo que o equipamento a procurar estivesse numa zona sem Internet, poderia manter a comunicação através de outros dispositivos Android na zona. Isso é algo similar ao que acontece atualmente com as AirTags da Apple, onde estas comunicam diretamente com todos os dispositivos da empresa em redor – e nem possuem qualquer ligação direta à Internet neste caso.

Por enquanto a ideia está apenas em desenvolvimento, e ainda não existe uma confirmação concreta de quando vai encontrar-se disponível para todos.

Os mais recentes smartphones dobráveis da Samsung certamente que chamam à atenção pelas suas características e funcionalidades, e também pelos seus componentes “premium. No entanto, existe um recurso que foi deixado de lado e está a dececionar os fãs da marca.

O Samsung Galaxy Z Flip 3, apesar de todas as suas características, não vai chegar com suporte ao Samsung Dex, uma adição importante para quem pretenda mais produtividade dos seus dispositivos.

Isto não é propriamente uma novidade, tendo em conta que já os modelos anteriores da linha também não tinham a mesma, mas é sem dúvida uma falha grave que afeta quem use bastante esta funcionalidade – e ainda mais porque se trata de um dos smartphones premium da marca.

No entanto, é possível que a Samsung ainda venha a mudar de ideias, e lance a funcionalidade em futuras atualizações do sistema – embora, para já, nada confirmado nesse sentido exista. Nos fóruns de suporte da Samsung é possível encontrar vários utilizadores que reclamam da falta de acesso a esta funcionalidade, portanto poderá ser uma questão em que a Samsung sinta a pressão da comunidade para lançar a mesma.

Não é novidade que o Windows 11 encontra-se a preparar cada vez mais para a chegada da versão final, e durante o dia de ontem foi disponibilizada mais uma build do sistema, que possivelmente deverá estar bastante perto do que se vai verificar na versão final.

Mesmo que a recente build seja mais focada em otimizar o sistema e corrigir bugs, sem grandes novidades para os utilizadores finais, existem algumas que são de notar – sobretudo para quem use as apps nativas do sistema.

A aplicação de Calendário e Correio do Windows 11 foram duas das novas apps a receber mudanças interessantes, que vão tornar o uso das mesmas mais fluidas com o resto do sistema. Ambas as aplicações contam agora com um design moderno e atualizado, que vai de encontro ao que é possível de verificar no resto do sistema operativo.

No entanto, é importante referir que esta atualização das duas apps é apenas algo intermédio, até que a Microsoft esteja preparada para lançar oficialmente o seu “Project Monarch”, um projeto que a empresa tinha vindo a desenvolver e que pretende conjugar num único local o calendário, correio, notas e outras funcionalidades importantes para o dia a dia dos utilizadores.

De relembrar que os rumores apontam que a versão final do Windows 11 pode chegar durante o mês de outubro, portanto é possível que algumas novidades venham a ser conhecidas ao aproximar da data.

Por entre todos os grupos de criminosos online que usam nos seus planos ataques de ransomware, possivelmente o conhecido como “SynAck” é um dos mais antigos. Este grupo teve algumas das suas primeiras atividades detetadas em 2017.

Este grupo foi também responsável por desenvolver algumas técnicas avançadas para infetar sistemas com ransomware, e pode-se dizer que abriu as portas para a popularidade que este género de malware possui hoje em dia – tanto a nível da gravidade do mesmo, como também de técnicas usadas para evitar a deteção.

Apesar de serem um dos mais antigos, o grupo tinha vindo a manter pouca atividade nos últimos tempos, com outros nomes mais soantes a ganharem terreno – como é o caso do Ryuk, REvil, BitPaymer, entre outros.

No entanto, parece que o grupo encontra-se de volta à ação. Recentemente foi descoberto que o grupo se encontra a trabalhar num novo ransomware, conhecido como “El_Cometa”, e que será fornecido como um “ransomware-as-a-service”.

Como forma de celebrar este novo ransomware a chegar ao mercado, o grupo decidiu deixar uma pequena “prenda” para quem tenha sido infetado pelo seu primeiro ransomware – conhecido pelo mesmo nome do grupo, de “SynAck”. O grupo divulgou as chaves associadas com o seu antigo ransomware, que permite desencriptar todos os ficheiros antigamente bloqueados pelo mesmo.

De acordo com o portal The Record, as chaves foram validadas e são realmente as necessárias para desbloquear os arquivos. No entanto, os investigadores aconselham a que utilizadores regulares não tentem desencriptar os ficheiros, visto ainda ser um processo complexo e que pode levar a possíveis erros.

Encontra-se atualmente a ser desenvolvida uma ferramenta que poderá ajudar as vítimas afetadas pelo ransomware a recuperar os conteúdos, tendo como base a chave agora revelada.

A Microsoft tem vindo a trabalhar em força sobre o Windows 11, de forma a trazer grandes novidades para o sistema nos próximos meses. As versões que tem vindo a ser disponibilizadas no programa Insider também confirmam muito do trabalho da empresa nesse sentido.

Uma das novidades do Windows 11 encontra-se no seu suporte a aplicações do Android. Quando o sistema foi apresentado, a Microsoft deixou em destaque que a nova versão do Windows iria ser capaz de executar aplicações do Android – com a parceria direta da Amazon App Store. Na altura, ficou deixada a indicação que o suporte iria ser fornecido “nos próximos meses”… mas até agora isso ainda não aconteceu.

Não se conhece exatamente o motivo pelo qual a Microsoft ainda não forneceu esta funcionalidade, ainda mais tendo em conta que, dentro do programa Insider, já foram disponibilizadas várias atualizações nos últimos meses, algumas das quais com grandes novidades no sistema.

Pode ser que a Microsoft esteja a planear disponibilizar a novidade apenas sobre a versão final do sistema operativo, mas isso deixa uma grande parte dos utilizadores no programa Insider sem o acesso a uma das funcionalidades que era vista como também a mais cativante.

Outra possibilidade será também que a Microsoft ainda se encontra a desenvolver a mesma, e que esta pode também não chegar para os utilizadores na versão final do sistema operativo. Apesar de não existir nada que confirme tal, a Microsoft pode ainda necessitar de mais algum tempo para integrar a funcionalidade e permitir que apps do Android sejam executadas no sistema, e isso pode demorar mais tempo do que a empresa possui.

O Github acaba de relembrar que as senhas de contas na plataforma vão deixar de ser aceites como forma de autenticação para operações Git. A medida será aplicada de forma imediata a partir de amanhã.

Na realidade, esta mudança não é recente. Durante o ano passado a plataforma tinha revelado algumas mudanças com vista a garantir mais segurança para os utilizadores e para os seus projetos. Uma das mudanças encontrava-se na necessidade de usar chaves SSH ou autenticação baseada em token para várias tarefas de Git na plataforma – deixando de lado as operações com recurso a senhas.

Também em Novembro de 2020 a plataforma deixou de aceitar senhas para tarefas REST na API, portanto a medida era mais do que prevista de vir também a aplicar-se de forma mais abrangente.

Quem ainda esteja a usar este método de autenticação para os seus projetos e tarefas, e ainda não tenha feito a migração para tokens ou chaves SSH, a medida deve ser aplicada o mais rapidamente possível.

De notar que quem tenha a autenticação em duas etapas ligada nas contas da plataforma não terá de realizar qualquer mudança, uma vez que já se encontra a usar obrigatoriamente um sistema de chaves SSH ou tokens para autenticação – visto a senha não funcionar.

Faz menos de uma semana que a Microsoft disponibilizou uma nova versão do Windows 11 para os utilizadores no programa Insider. E agora encontra-se disponível a mais recente atualização, que se prepara também a largos passos para a chegada da versão final.

Os utilizadores que estejam registados no programa Insider do Windows 11 devem começar a receber em breve a nova build 22000.132 do sistema, tanto no canal Beta como Dev. Esta build conta com alterações sobretudo a nível interno e correções de alguns bugs.

Não será uma grande atualização que tenha novidades visíveis para os utilizadores, mas +e um passo largo para a chegada da versão final do Windows 11 para todos.

Entre as correções encontram-se algumas relacionadas com o painel de widgets, que sobre determinadas condições poderia não apresentar corretamente todos os objetos. Foram também corrigidos alguns problemas para quem tente reverter a build do sistema para uma versão anterior – que anteriormente levava a ecrãs azuis de erro.

Os utilizadores apenas necessitam de aceder às Definições do Windows, e sobre a opção Windows Update pesquisarem a existência de atualizações – caso a nova build não apareça de imediato.