Autor: Pedro Fernandes

Possivelmente não deve ter visto grandes atividades de grupos dedicados ao Hacktivismo nos últimos tempos, e um dos motivos é mesmo o decréscimo considerável nesta prática ao longo dos últimos anos.

De acordo com os dados recolhidos pela empresa IBM, as ações realizadas por ativistas da comunidade hacker tem vindo a decrescer ao longo dos últimos anos, sendo registada uma queda de 95% desde 2015. Ao longo de todo o ano de 2018, foram apenas registadas duas ações como parte de atividades de grupos Hacktivistas.

Um dos motivos apontados para esta queda nas atividades encontra-se sobre o aumento das atividades por parte de entidades governamentais, sobretudo no combate a estes grupos, e o consequente decréscimo de ações de um dos maiores grupos – a Anonymous.

Anonymous foi responsável, no passado, por mais de 45% de todos os ataques realizados sobre campanhas deste género, mas o grupo começou a dispersar-se consideravelmente desde 2016, altura em que muitos “fake Anonymous” começaram a surgir pela Internet e a associar os seus ataques pessoais com o nome do grupo.

Por outro lado, a autoridade também tem vindo a ter bastante sucesso em encontrar potenciais infratores destes grupos e a aplicar medidas severas nos mesmos. Desde 2011 já terão sido realizadas mais de 62 detenções nos EUA, Reino Unido e Turquia, todas relacionadas com entidades que fariam parte de ataques hacker em defesa dos direitos dos utilizadores.

Em todo o caso, a IBM revela que, apesar desta queda no número de ataques, as atividades de grupos hacktivistas não chegou ao fim e a qualquer momento podem voltar novamente a surgir em força pela Internet, sobretudo se as condições políticas e sociais assim o justificarem.

A Dark e Deep Web podem ser vistas como um “mundo” à parte da Internet regular, mas os números reais da mesma podem afinal ser bem mais reduzidos do que se esperava. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Recorded Future, este valor pode ser mesmo cerca de 1% apenas.

No total, a empresa realizou a análise de 260 mil páginas nas camadas mais obscuras da rede Tor, com vista a entender o alcance deste género de conteúdos em comparação com a Internet regular.

Os resultados finais apontam que a Dark Web é um local consideravelmente mais reduzido quando se possui em comparação a Internet regular, acessível por qualquer utilizador. No total foram descobertos 55.828 domínios diferentes, mas destes apenas 8.416 estiveram ativos durante todo o período de teste.

Estes dados vão contra o que era conhecido até agora sobre a Dark e Deep Web, onde esta é muitas vezes designada como um iceberg em comparação com a Internet regular. Enquanto que a Internet acessível por todos os utilizadores se encontra no topo, a rede Tor era considerada como um segundo mundo, com muito mais conteúdo acessível – algo que este estudo contraria.

Além disso, os sites nesta rede são muitas vezes considerados potencialmente danosos, com a grande maioria a serem respeitantes a conteúdos nocivos para os utilizadores, e com potencial para esquemas de scam ou roubo de identidade.

A Internet regular conta atualmente com mais de 200 milhões de domínios registados, únicos e ativos.

Ao longo dos últimos meses, o Facebook tem vindo a ser criticado sobre a forma como trata a sua equipa de moderação da plataforma. Esta equipa é responsável por ver alguns dos conteúdos mais danosos dentro da plataforma, o que acaba por ter consequências indiretas para todas as pessoas envolvidas.

O caso começou a ganhar destaque no início do ano, quando o portal The Verge denunciou a existência de casos únicos sobre a rotina destes funcionários, expostos ao mais variado tipo de material violento, pornográfico e nocivo em geral – sendo isso aliado a um ambiente de trabalho pouco adequado.

Face a este caso, o Facebook revelou agora que irá começar a realizar mudanças na forma como esta equipa é tratada, tendo começado por anunciar o aumento dos salários dos moderadores, além de implementar novos programas de apoio para qualquer eventualidade.

Além disso, foram também implementadas novas ferramentas que irão ajudar os moderadores a não acederem diretamente aos conteúdos, como é o caso da limitação do tipo de conteúdos que poderão ser vistos ou o desfoque antecipado de imagens e vídeos danosos.

Serão ainda implementados treinos regulares e um acompanhamento mais personalizado para todos os envolvidos nesta equipa.

No geral, a medida é vista como uma forma de melhorar a qualidade de vida destes moderadores, e certamente que é um passo na direção acertada, apesar de o trabalho ainda assim exigir um esforço psicológico acima do normal.

Se utiliza o Gmail, existe uma pequena funcionalidade desta plataforma que poderia não conhecer, mas a mesma regista todas as compras que sejam realizadas a partir do seu email e em plataformas como a Amazon.

O Gmail conta com uma funcionalidade de análise dos emails recebidos, onde são recolhidas todas as compras realizadas a partir de sites de terceiros reconhecidos, como a Amazon. Estes dados são depois armazenados pela Google nos servidores da empresa, em formato de histórico cronológico.

Os utilizadores podem verificar todo o seu histórico de compras online a partir da página de configurações da Google, na secção de Compras e pagamentos.

Os registos das compras possuem como base a recolha de informação que o Gmail realiza sobre os emails recebidos, e apesar de não incluir todas as lojas online de onde possa ter adquirido produtos, ainda assim a lista é bastante extensa para a maioria dos utilizadores.

Podem ser registadas compras feitas na Play Store, Amazon, sites da Google ou outros afiliados diretos da empresa, e estão todos guardados nesta lista juntamente com os detalhes da encomenda.

No entanto, a pior parte deste registo encontra-se na falta de controlo que os utilizadores possuem sobre a recolha dos mesmos.

Apesar de ser possível remover as entradas da lista, este processo também leva à eliminação do email recebido relativamente a essa encomenda. Não existe também uma forma de desativar a recolha desta informação de forma direta, pelo que é impossível deixar a Google de registar todas as compras que tenha feito ou venha a fazer no futuro.

Apesar desta medida, a empresa afirma que apenas os utilizadores podem ter acesso à informação registada, e que a Google não utiliza a mesma para apresentação de publicidade direcionada. A empresa afirma ainda que deixou de recolher informação dos emails dos utilizadores, para fins de publicidade, desde meados de 2017.

Em todo o caso, não deixa de ser incomodativo para certos utilizadores que todas as suas compras permanecem registadas pela Google nos seus servidores, e que, para todos os efeitos, podem a qualquer momento ser utilizados para outros fins. Na pior das hipóteses, este registo de compras pode ser utilizado para atividades maliciosas direcionadas contra os utilizadores, sobretudo se estes tiverem as suas contas comprometidas.

Cada vez mais a marca Xiaomi encontra-se presente no mercado nacional, e com isto foi agora revelado que irá ser aberta em solo nacional a primeira loja oficial da Xiaomi.

A partir das redes sociais, a conta oficial da Xiaomi em Portugal revelou que a nova loja oficial da empresa irá ser aberta no dia 1 de Junho. Até ao momento ainda não foram revelados detalhes sobre a localização da loja, mas isso deve acontecer ao longo dos próximos dias.

De sublinhar que, apesar de ser possível encontrar várias lojas da Xiaomi espalhadas por Portugal, as mesmas não são oficiais. Estas lojas costumam vender produtos para diversos dispositivos, apesar de terem o nome da Xiaomi como marca principal das mesmas.

A abertura de lojas oficiais também irá garantir uma entrega mais rápida e segura de produtos aos consumidores em Portugal, além de facilitar o suporte pós-venda e a assistência técnica a atuais clientes – que até agora tinham de realizar este processo através dos revendedores da marca, o que levava a atrasos consideráveis.

Apesar de ainda se desconhece exatamente onde a primeira loja oficial irá ser aberta, algumas das apostas encontram-se sobre Lisboa ou Porto, tendo em conta que são os locais onde se costuma encontrar a grande maioria das principais marcas no mercado

A Tesla não está a passar um dos seus melhores períodos, sobretudo no que diz respeito aos cofres da empresa. Isto parece agora ter sido ainda mais confirmado após a revelação de um email interno, enviado por Elon Musk a todos os funcionários da empresa.

De acordo com a agência Reuters, o CEO da Tesla afirma que a fabricante de automóveis pode ficar sem dinheiro dentro dos próximos dez meses, caso não sejam implementadas mudanças drásticas na marca.

O executivo afirma ainda na mensagem que pretende avaliar os pontos onde a empresa pode poupar dinheiro, sendo que as medidas podem afetar os vários setores dentro da marca – onde existe também a possibilidade de serem realizados cortes de funcionários.

Desde Abril de 2018 que a Tesla tem vindo a demonstrar uma forte preocupação com os gastos, apesar dos esforços de Elon Musk para limitar ao máximo as despesas. Já no início deste ano, em outro email enviado aos funcionários, o executivo apontava para que todos os gastos da fabricante fossem averiguados, de forma a analisar a possibilidade de poupança.

O Facebook continua a realizar alterações na timeline principal dos utilizadores, e as mais recentes mudanças irão afetar os conteúdos vistos sobre esta secção de forma significativa.

Durante as próximas semanas, a timeline principal do Facebook irá começar a dar prioridade para publicações de amigos próximos do utilizador, bem como para links de sites externos que sejam considerados “relevantes” para os interesses de cada utilizador.

Numa publicação do seu blog, a rede social afirma que as mudanças irão ser aplicadas de forma gradual, devendo chegar a todas as contas da plataforma ao longo das próximas semanas.

Este será o resultado de um inquérito realizado pela rede social, onde os utilizadores optaram por ver mais publicações de amigos próximos nas suas timelines. A empresa sublinha ainda que, com esta medida, a timeline não irá ficar limitada a conteúdos apenas de amigos, mas que as atualizações destes irão surgir de forma mais rápida por entre os conteúdos partilhados em geral.

De acordo com recentes rumores, a Amazon pode encontrar-se a construir um conjunto de armazéns que terá como objetivo o armazenamento de materiais perigosos.

Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa, estes armazéns irão ser destinados ao armazenamento de materiais considerados como perigosos – como químicos ou similares.

A medida surge também depois de, no final do ano passado, um incidente com uma lata de repelente para insectos ter levado à hospitalização de 24 funcionários da empresa. A lata terá explodido durante o transporte, causando o vazamento do gás para as instalações da Amazon.

Foi também após este incidente que a Amazon começou a tratar do fornecimento de produtos perigosos com um maior cuidado, sendo que repelentes ou outros itens considerados como químicos perigosos são agora hermeticamente selados e apenas são transportados por trabalhadores humanos – e não os robots da empresa.

Espera-se que a primeira instalação da Amazon para tratamento de produtos perigosos esteja em total funcionamento até ao final do ano, sendo que irá contar com áreas dedicadas especialmente para o manuseamento destes produtos, e com as respetivas medidas de segurança.

Ataques de ransomware são bastante destrutivos, e considerados por muitos como um dos ataques mais danosos de malware na atualidade. Um sistema infetado por ransomware pode levar ao bloqueio dos ficheiros armazenados no mesmo, impedindo que os utilizadores possam aceder a documentos, imagens, vídeos e vários conteúdos importantes.

Para reaver o acesso aos dados encriptados, os utilizadores necessitam muitas vezes de pagar aos atacantes para que voltem a ganhar acesso aos conteúdos, apesar de isso nem sempre ser realizado – afinal, nada impede que um utilizador malicioso receba o pagamento mas não forneça a chave para desbloqueio dos ficheiros.

Nestas situações, empresas de recuperação de dados podem ser uma salvação, e muitas garantem conseguir recuperar os dados bloqueados, com recursos a software especifico de desencriptação.

No entanto, de acordo com uma recente investigação do portal The Guardian, algumas empresas estão simplesmente a pagar aos criadores do ransomware para obterem novamente acesso aos dados dos utilizadores, sendo depois cobrado um valor extra pelo trabalho realizado.

É importante sublinhar que existem no mercado empresas que facilitam exatamente essa tarefa, destinadas sobretudo aos utilizadores e entidades que não pretendam facultar informações pessoais a criminosos. Estas entidades, na maioria dos casos, facilitam a tarefa de recuperação dos dados e pagamentos.

No entanto, existem outras que prometem recuperar os dados com recurso a software dedicado, e que muitas vezes são apenas as próprias entidades a realizarem o pagamento escondido aos criadores de um ransomware, aplicando depois um custo adicional para os clientes.

A melhor forma de evitar estas situações ainda continua a ser manter um sistema com proteções ativas e atualizadas, bem como ter atenção aos conteúdos acedidos e descarregados a partir da internet. Na maioria dos casos, um malware instala-se no sistema por falha do próprio utilizador, ou descuido na utilização da internet.

O Netflix ainda se mantém como uma das principais plataformas de streaming no mercado, mas isso pode vir a mudar quando o serviço da Disney for lançado no mercado.

De acordo com um estudo realizado pela empresa Morning Consult, e respeitante a utilizadores nos EUA, cerca de 28% dos entrevistados apontou que trocaria o serviço do Netflix pelo Disney+.

Cerca de um terço dos participantes nesta pesquisa afirmam que podem deixar as suas subscrições no Netflix caso os conteúdos da Disney, Marvel e Star Wars sejam removidos da plataforma. De relembrar que o Disney+ irá contar com todos os filmes da empresa, sendo bastante provável que os que estão atualmente no Netflix sejam permanentemente removidos do mesmo.

Sem dúvida que o lançamento do Disney+ poderá ter impacto no número de utilizadores do Netflix, ainda mais se o descontentamento com a plataforma e o seu aumento de preços ainda se mantiver.

Resta agora esperar para saber como o público irá reagir.

Os utilizadores do Tweetdeck possuem agora um conjunto de novas funcionalidades, depois da empresa ter lançado uma atualização inesperada na plataforma.

A nova atualização introduz um conjunto de novas funcionalidades e melhorias para todos os utilizadores, sendo agora possível publicar diretamente GIFs – algo que já se encontrava na versão tradicional do Twitter – além de sondagens, emojis e de terem sido feitas melhorias no sistema de publicação das mensagens/respostas.

Todas estas funcionalidades já se encontravam disponível na versão web e de aplicações móveis do Twitter, mas ainda não estavam acessíveis para quem prefira utilizar o Tweetdeck. Outra novidade encontra-se em pequenas mudanças a nível do design da plataforma, como é exemplo a nova caixa de escrita para os tweets – que tal como se encontra no Twitter, agora assume um tamanho maior para permitir a escrita de mensagens mais longas.

Apesar de as novidades ainda serem relativamente pequenas, estas indicam que o Twitter não se esqueceu do Tweetdeck, algo que era referido pelos utilizadores. Esta plataforma não recebia grandes novidades há bastante tempo, o que levou a muitos rumores que o Twitter estaria a planear descontinuar a mesma ou deixar de fornecer atualizações para esta e para as novas funcionalidades da rede.

Seja como for, as novidades já poderão ser encontradas na versão web da plataforma.

A Google revelou uma nova tecnologia que pode vir a ser implementada nos sistemas de tradução da empresa, apelidado de Translatotron. A partir do blog oficial da empresa, esta revelou a tecnologia que permite realizar traduções em tempo e imitar ao mesmo tempo a voz humana.

Segundo a Google, este é o único sistema atualmente existente que permite a conversação entre duas pontas de uma conversa, traduzindo automaticamente o áudio capturado e permitindo, desta forma, manter uma conversação fluida entre idiomas diferentes.

Apesar de sistemas de tradução em tempo real não serem propriamente novos, a característica particular do Translatotron encontra-se no facto de este conseguir capturar a voz dos utilizadores e apresentar a mesma para outro idioma.

Além disso, a tecnologia promete garantir um resultado de tradução mais eficaz e rápido. A maioria dos sistemas de tradução áudio captura primeiro o mesmo e depois converte-o para texto, antes de realizar a tradução final. O Translatotron captura o áudio e a partir do mesmo é capaz de realizar a tradução direta, saltando um dos passos tradicionais, mas garantindo resultados mais rápidos e precisos.

Atualmente a tecnologia ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas como utiliza a Inteligência Artificial, espera-se que o processo de aprendizagem venha a ajudar no desenvolvimento ao longo do tempo.

Os seguidores do “Grumpy Cat”, um dos gatos mais conhecidos em memes da Internet, tiveram uma surpresa durante o início do dia, quando foi anunciado que o mesmo tinha falecido.

Conhecido como Grumpy Cat, este gato tornou-se viral pela Internet e vivia numa pequena casa no Arizona, EUA. A partir das redes sociais, os responsáveis pelo felino deixaram a noticia que o gato tinha morrido, com sete anos.

A publicação informa ainda que o Grumpy Cat estaria a enfrentar problemas de infecção no trato urinário, que terão complicado a sua recuperação. Este morreu pacificamente em casa, no dia 14 de Maio.

Ao longo dos seus sete anos de vida, o Grumpy Cat fez aparências em vários programas de TV e esteve presente em muitos lares como parte dos memes que foram surgindo pela Internet, tendo ganho uma vasta notoriedade junto da comunidade.

A procura pelo novo “Batman” para o filme Cavaleiro das Trevas parece ter chegado ao fim, com a escolha da personagem principal tendo sido já definida.

De acordo com o portal Variety, o papel de Batman no próximo filme irá ser interpretado por Robert Pattinson, apesar de ainda serem desconhecidos detalhes concretos entre o estúdio da Warner/DC e o ator.

Pattinson começou a ganhar fama no mundo da atuação depois de ter participado em dois filmes da saga Harry Potter, como Cedrico Diggory, e de ter participado como ator principal nos filmes do Crepúsculo. Este também já tinha vindo a surgir como um dos potenciais candidatos ao lugar de Batman depois de ter sido anunciada a saída de Ben Affleck.

Em todo o caso, é importante sublinhar que estas informações ainda não são totalmente oficiais, sendo que os estúdios de gravação ou o ator não comentam os rumores. Algumas fontes apontam que, apesar de o ator ter sido um dos nomeados para o papel, ainda não existe uma confirmação final que irá ocupar o cargo no próximo filme.

Seja como for, o novo filme do Batman encontra-se previsto de estrear nos cinemas em 2021.

Pouco depois de ter sido revelado que a Epic Games iria iniciar um período de promoção para os jogos na sua plataforma, foi agora conhecido quando a Steam também irá iniciar o seu período de promoções na plataforma, com descontos inéditos em vários títulos.

Apesar de a informação ainda não ser oficial, os rumores apontam que as grandes promoções de Verão da Steam tenham início no próximo dia 25 de junho. Este costuma ser o período onde a empresa lança vários dos seus títulos mais populares com promoções exclusivas e que rendem grandes descontos para a mesma.

De acordo com o portal SteamDB, que anteriormente já acertou em datas de previsão para as campanhas promocionais da loja de jogos online, as promoções irão durante até ao dia 9 de Julho, deixando assim um longo período de tempo onde os jogadores poderão adquirir os seus títulos favoritos a um preço mais reduzido ou com extras únicos.

Enquanto isso, os utilizadores possuem cerca de um mês para começar a preparar as carteiras.

Os utilizadores do Google Fotos que utilizem a funcionalidade para aceder a ficheiros guardados no Google Drive de conteúdo multimédia podem brevemente deixar de conseguir utilizar o mesmo.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google pode vir a desassociar o Google Fotos e Drive, tornando-os como serviços separados entre si. Até agora, os utilizadores do Google Drive poderiam beneficiar do armazenamento também no Google Fotos sobre os conteúdos armazenados na plataforma. Isto permitia, por exemplo, um armazenamento ilimitado de fotos e backup das existentes no Google Drive – sem que fosse necessário o seu envio separado para o Fotos.

No entanto, com esta separação, o Google Drive e o Fotos passam a ser tratados como duas plataformas independentes, deixando de ser enviado automaticamente as imagens para ambos os locais.

Esta medida, no entanto, não é recente. Já o ano passado a Google tinha removido a opção “Fotos” do Google Drive, no que se acreditava ser apenas uma alteração na interface da plataforma – tendo chegado na mesma altura em que o Google Drive recebeu a atualização de design.

Até ao momento ainda se desconhece quando a separação dos dois serviços será realizada, mas é possível que tal venha a acontecer até ao final do ano. Tendo em conta que os primeiros indícios já se encontram nas versões mais recentes da aplicação, não seria de estranhar novidades nos próximos meses.

Depois de uma batalha judicial com vários meses, o Facebook está agora mais perto de receber o veredicto sobre os seus casos relacionados com as falhas de privacidade dos utilizadores dentro da plataforma, e as medidas a serem aplicadas podem não ser as melhores para o serviço.

De acordo com a Reuters, o Facebook pode estar bem próximo de chegar a um acordo com a Federal Trade Commission (FTC) nos EUA, entidade que supervisiona as regulamentações comerciais no pais e que se encontra a investigar as supostas violações da rede social.

Os rumores apontam que, uma das medidas a aplicar, poderia ser colocar a rede social sobre um plano de “vigilância” por parte das autoridades nos EUA e pelo período de 20 anos, forçando a empresa a realizar algumas medidas para garantir a privacidade dos seus utilizadores.

Um dos exemplos seria a necessidade da rede social produzir relatórios mensais sobre as suas práticas de privacidade e realizar vistorias internas e independentes no que respeita à partilha de dados com terceiros.

De sublinhar que o Facebook teria mesmo dispensado mais de 3 mil milhões de dólares para o pagamento de potenciais coimas derivadas das violações nos últimos meses. No entanto, as coimas finais podem ser ainda mais punitivas para a empresa ou abranger mesmo o CEO desta.

Seja como for, os tempos não são favoráveis para a rede social, que depois de todos os problemas e falhas verificados nos últimos meses, enfrenta agora o potencial para ainda mais problemas nos tribunais.

Em meados de 2011, Robert Pepper iniciou um caso contra a Apple por alegadamente a empresa ter o monopólio no que respeita à distribuição de aplicações para iOS, fornecendo para tal apenas como possibilidade a App Store – a qual é também totalmente controlada pela empresa.

A Apple cobra cerca de 30% de comissão em todas as apps vendidas sobre a plataforma – com este valor a ser reduzido após alguns anos. Muitos dos programadores de apps para iOS passam os custos extra desta comissão para os utilizadores finais, com o aumento de preços nos serviços ou nas próprias apps.

A medida tem vindo a ser criticada nos últimos meses, ao ponto que o Spotify até decidiu iniciar uma campanha contra a Apple, afirmando que o preço das comissões leva a um aumento do preço do seu serviço, e que a Apple controla uma grande parte da plataforma, limitando a possibilidade de terceiros em evoluir no sistema.

Em defesa, a Apple afirmou que os utilizadores não poderiam realizar processos contra a marca, uma vez que os pagamentos estariam a ser realizados diretamente para os programadores. Ou seja, se os utilizadores estivessem insatisfeitos com o preço de alguma app ou tivessem algum problema, diretamente a Apple não teria responsabilidade no caso.

Porém, uma recente decisão de um tribunal nos EUA pode vir a mudar esta ideia, com potencial para graves problemas contra a Apple. No início desta semana, a Suprema Corte dos EUA decidiu que os utilizadores possuem a capacidade de avançar com processos contra a Apple pelas compras realizadas sobre a App Store.

Ou seja, apesar de esta decisão não culpar a Apple diretamente de problemas, nem apontar que a mesma esteja a causar o monopólio do mercado sobre a App Store, deixa no ar a possibilidade de os utilizadores finais avançarem diretamente com processos contra a empresa caso não considerem que a mesma tenha feito o seu trabalho sobre a venda de apps na sua plataforma da App Store.

No caso de Pepper, derivado desta decisão, o mesmo irá agora avançar para o resto da cadeia judicial, com vista a julgar a empresa sobre se esta pratica um caso de monopólio do mercado com a App Store ou não.

Os fãs de Game of Thrones estão bastante insatisfeitos sobre a forma como a série tem vindo a ser processada na última temporada, e como tal muitos estão a virar-se para a Internet com vista a que sejam tomadas medidas.

As mais recentes podem passar pelo apelo a um remake dos conteúdos até agora divulgados da série, caso a petição online realizada se venha a confirmar no final. A partir do portal Change.org, um conjunto de fãs de Game of Thrones já terão assinado o seu interesse em que a oitava temporada da série fosse rescrita – num total de 85 mil assinaturas até ao momento.

Apesar de ser improvável que a HBO venha a ceder com a recriação da série e da oitava temporada, esta petição é apenas um dos exemplos para demonstrar o desagrado do público para com o que parece ser o futuro da série, e que não está a ir ao encontro do que era esperado.

Muitos críticos têm vindo a apontar falhas e falta de empenho na produção dos últimos episódios da série, o que parece agora estar mais visível que nunca.

A cidade de São Francisco, nos EUA, é uma das primeiras a banir a utilização de software para reconhecimento facial em localizações publicas. Esta medida pretende evitar que empresas ou até entidades governamentais possam utilizar locais públicos como fonte de obtenção de dados a partir de programas de reconhecimento facial.

A lei, aprovada pelas entidades locais, aplica ainda medidas restritivas para quem pretenda adquirir plataformas de reconhecimento, como sistemas de reconhecimento de matrículas em automóveis. Quem pretender utilizar estes sistemas necessita agora de uma licença especial para a tarefa, e deve ter em consideração as leis locais antes de capturar e registar os conteúdos pelos dispositivos.

A medida foi inicialmente proposta por Aaron Peskin, que a considera uma forma de proteger os direitos civis e a liberdade dos cidadãos, evitando também que possam ser aplicados programas de monitorização governamental na região.

Esta medida pode afetar, sobretudo, algumas autoridades locais – apesar de as autoridades de São Francisco não utilizarem sistemas de reconhecimento facial nas patrulhas – bem como empresas que fornecem estes serviços de reconhecimento a terceiros e a entidades governamentais – como a Amazon ou Google.

O Facebook irá começar a aplicar algumas medidas para prevenir que a sua plataforma seja utilizada na transmissão de conteúdos ofensivos, sobretudo nas transmissões em direto. As medidas surgem cerca de dois meses depois da rede social ter sido utilizada para a transmissão em direto do atentado na Nova Zelândia.

De acordo com o comunicado da rede social, os utilizadores que violem certas regras da plataforma, podem vir a ser impedidos de utilizar algumas das funcionalidades sociais da mesma, com destaque para o sistema de transmissões em direto.

Ou seja, se uma conta de utilizador for sinalizada como potencialmente danosa, ou receber um feedback negativo da comunidade, a sua capacidade de realizar transmissões em direto pode ser suspensa por um determinado período de tempo.

A rede social afirma que o bloqueio no acesso à funcionalidade não irá ser permanente, sendo o período mínimo de suspensão de apenas 30 dias. No entanto, será mais uma tentativa do Facebook evitar que a plataforma seja utilizada para fins nefastos por parte da sua comunidade.

Apesar da medida, isto não impede que os utilizadores suspensos venham a criar uma nova conta dentro da rede social, utilizando as mesmas para as atividades maliciosas.

A empresa AT&T, proprietária da Warner, pode ter nos planos lançar a sua própria plataforma de streaming, e como tal alguns dos conteúdos fornecidos pela mesma em serviços de streaming de terceiros podem vir a ser removidos.

Um dos exemplos mais concretos encontra-se sobre a série “Friends”, que com esta nova medida pode vir a deixar de se encontrar disponível no Netflix até ao final do ano. A WarnerMedia pretende lançar a sua própria plataforma de streaming de conteúdos até ao final do ano, e como tal, todas as suas produções seriam migradas exclusivamente para este novo serviço.

De acordo com Randall Stephenson, CEO da empresa, a editora conta com diversos conteúdos produzidos e licenciados a terceiros, que agora poderão retornar ao grupo principal e em formato exclusivo.

Estes comentários surgem também depois de executivos das emissoras TBS e TNT, do mesmo grupo, terem afirmado em Fevereiro deste ano que a AT&T estaria recetiva a remover alguns dos seus conteúdos em plataformas de terceiros, como o Netflix e Hulu, para colocar os mesmo diretamente no seu serviço de streaming.

No entanto, é importante sublinhar que, caso a medida seja tida em conta, é possível que não venha a afetar todos os países onde o Netflix se encontra disponível. Derivado dos acordos de licenciamento diferentes entre os diversos países onde a plataforma se encontre, mesmo que a série seja removida da Netflix nos EUA, ainda poderá vir a encontrar-se disponível noutros.

Porém, esta medida deixa um futuro incerto quanto à permanência dos conteúdos nas plataformas, e a qualquer momento a sua exibição pode ser retirada. Além disso, a medida também é uma adoção estratégica da AT&T – tendo em conta a popularidade da série nestas plataformas externas, colocar a mesma em exclusivo poderia levar mais utilizadores a subscreverem ao plano da AT&T para visualizar os conteúdos.

A Huawei não tem vindo a estar numa boa página com o governo dos EUA, e recentemente surgiram informações que dão conta de um possível banimento da empresa no continente.

De acordo com um relatório da Reuters, o presidente Donald Trump pode ter nos planos assinar uma nova ordem executiva que pretenderá banir as empresas norte-americanas de utilizarem equipamentos de telecomunicação que venham a impor riscos na segurança nacional. Isto pode levar a que empresas como a Huawei e ZTE, anteriormente consideradas “de risco” pelo governo, venham a ser impedidas de vender os seus produtos no pais.

O relatório aponta que esta ordem teria sido considerada à mais de um ano, mas tem vindo a ser adiada a sua implementação ao longo dos meses – e pode ainda ser adiada mais uma vez. De sublinhar que a ordem não iria especificar empresas em concreto a banir, mas tendo em conta que o governo norte-americano já considerou a Huawei como um risco sério para a segurança nacional, não seria de estranhar ver a empresa em maus lençóis caso a ordem seja aprovada.

De relembrar que a Huawei tem vindo a enfrentar problemas no que respeita à privacidade e possíveis quebras de segurança para com países fora da china. Em Agosto do ano passado, o presidente dos EUA assinou uma ordem que excluía a Huawei da lista de dispositivos aceitáveis para entidades relacionadas com o governo norte-americano, sobre suspeitas que a empresa estaria a utilizar os seus produtos para sessões de espionagem para o governo chinês.

O Facebook revelou que uma funcionalidade anteriormente removida da plataforma está novamente disponível para os utilizadores: a capacidade de ver um perfil em modo público, seis meses depois de ter sido removida.

Esta funcionalidade tinha sido removida do Facebook depois de ter sido descoberto que o código da mesma poderia ter sido utilizado para obter dados pessoais de 50 milhões de utilizadores. A mesma permite ver como os utilizadores públicos do Facebook irão aceder aos conteúdos do seu próprio perfil, e quais as informações que possuem acesso.

A par com o retorno desta funcionalidade, o Facebook revelou ainda que irá introduzir um novo botão nas informações publicas dos perfis, permitindo aos utilizadores um controlo mais simples do que poderá ser apresentado publicamente na plataforma e o que deve ser escondido do público ou apenas para amigos.