Autor: Pedro Fernandes

Depois da detenção de Julian Assange, e conforme tinha sido prometido, a Wikileaks revelou um conjunto de documentos confidenciais até agora desconhecidos.

Por entre o conjunto de documentos revelados encontram-se ficheiros associados com casos mediáticos em Portugal, como é o exemplo do Lisboagate, TGV e documentos completos da PJ relativamente ao caso Maddie McCann.

Centenas de ficheiros que eram até agora desconhecidos e considerados confidenciais estão disponíveis para download por qualquer um, numa resposta da organização à detenção do ativista.

Os documentos também relatam diversos casos mediáticos a nível mundial, como é o exemplo de diversas informações sobre o atentado de 11 de Setembro e transcrições de outros documentos oficiais de vários países.

Até ao momento ainda se desconhece se os documentos agora disponibilizados fazem parte do total de ficheiros disponíveis pela Wikileaks ou se são apenas um pequeno conjunto dos que estão ainda por ser revelados. É possível que, com o tempo, venham a surgir mais documentos na mesma listagem, sobretudo conforme venham a surgir desenvolvimentos no caso de Julian Assange.

A revelação oficial do Disney+, o novo serviço de streaming da Disney, parece ter trazido bons resultados para a empresa, estando já a causar algumas mossas no seu rival Netflix.

Pouco depois da revelação da nova plataforma, as ações em bolsa da Disney subiram mais de 11.54% do seu valor. Por sua vez, o valor das ações do Netflix registou uma queda de 4.49% do seu valor tradicional – o que não indica problemas de imediato mas aponta uma possível reação positiva para o serviço da Disney.

Ou seja, apesar de ainda não ter sido lançado para os consumidores, o serviço de streaming da Disney encontra-se já a causar algum impacto no mercado, com os analistas a apontarem que poderá ser uma verdadeira aposta rival para o Netflix devido ao conteúdo mais abrangente que a empresa possui.

Além de conteúdos próprios da Disney, o serviço conta também com filmes e séries da Pixar, Marvel, FOX, Star Wars (Lucas Film) e National Geographic – que fazem parte do seio de empresas.

PlayerUnknown’s Battlegrounds pode ser um dos jogos mais populares da atualidade, mas com este surgem também casos de pessoas que acabam viciadas no título – que parece ser o que está a acontecer gravemente no Nepal.

As crianças do Nepal estão a ficar tão gravemente viciadas nos seus smartphones, e sobretudo no jogo PlayerUnknown’s Battlegrounds, que o governo foi forçado a intervir e banir o título das plataformas locais. Segundo as autoridades, os jovens estão viciados no título em demasia, o que levou a que o mesmo fosse retirado das plataformas oficiais no pais desde esta quinta-feira.

A mesma autoridade afirma que, até ao momento, não existem incidentes registados sobre o jogo, mas um porta-voz afirma que os pais estavam a ficar preocupados com as dimensões que o jogo estava a atingir por entre a camada jovem do pais, resultado em distrações para os menores na escola.

Segundo a agência Reuters, o Nepal não é o único pais onde medidas similares de bloqueio ao PUBG estão aplicadas, ou onde estão a ser realizadas medidas para evitar o vício dos menores. Também na China as autoridades estão a discutir a possibilidade de implementarem horas em que os menores poderão jogar, ou um limite diário.

Já na Índia, onde o título se encontra banido desde o início do ano, já foram detidas pelo menos 16 pessoas por jogarem o mesmo em publico, apesar das ordens para que tal não seja feito.

Fãs de Star Wars, o trailer do próximo filme chegou. Depois de uma longa espera, Star Wars: Episode 9 foi oficialmente revelado durante o evento de celebração da Saga, realizado em Chicago, e onde se ficou também a conhecer o nome final do mesmo – Star Wars: The Rise of Skywalker.

O trailer apresenta Rey (Daisy Ridley) no deserto com o seu sabre de luz enquanto um TIE passa sobre a mesma em alta velocidade. O trailer também apresenta Kylo Ren (Adam Driver) e alguns Stormtroopers em batalha por uma floresta.

O diretor JJ Abrams afirma que os eventos do novo episódio não acontecem imediatamente depois do “The Last Jedi”. Este descreve o filme como uma aventura em que o grupo participa em conjunto.

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Star Wars: Episode 9 irá chegar aos cinemas no dia 20 de Dezembro – nos EUA. Eventualmente também deverá encontrar-se disponível sobre o novo serviço de streaming da Disney, que deve chegar perto da mesma altura.

Aquando o lançamento do Nexus 6P, a Google não teve o maior dos sucessos, apesar de a linha ser considerada – na altura – como premium para os consumidores. Este foi o último modelo desenvolvido pela Google em parceria com empresas terceiras – neste caso a Huawei.

No entanto, os primeiros utilizadores que adquiriram o Nexus 6P em meados de 2015, foram afetados por um grave problema a nível da utilização do mesmo -desde problemas no arranque do sistema até reinícios inesperados. A falha foi o suficiente para que tanto a Google como a Huawei fossem acusadas judicialmente do caso.

Agora, as empresas conseguiram chegar a um acordo entre os utilizadores afetados pelas falhas e que adquiriram unidades com defeito do Nexus 6P. Estes poderão ser indemnizados num total de 400 dólares por cada unidade vendida.

De acordo com o acordo estabelecido pela Google e a Huawei, as empresas irão pagar os 400 dólares de indemnização a todos os utilizadores que tenham adquirido o modelo após o dia 25 de Setembro, e que consigam comprovar que foram afetados pela falha. Caso não consigam comprovar, a indemnização será de apenas 75 dólares.

De sublinhar que a Google já tinha alargado a garantia do Nexus 6P, permitindo aos consumidores realizarem a troca do mesmo pelos novos – na altura – Pixel XL. O pagamento da indemnização não se abrange para os utilizadores que tenham realizado esta troca, embora estes ainda possam receber o crédito de 10 dólares pelos problemas causados.

Até ao momento ainda se desconhece qual o impacto que esta medida poderá ter para ambas as empresas, mas os valores iniciais apontam que ambas podem ter prejuízos em torno dos 10 milhões de dólares à Google e à Huawei.

O Facebook foi bastante criticado na altura em que separou o seu serviço Messenger da aplicação principal da rede social, nos dispositivos móveis. A separação levou à criação de uma nova app dedicada para o serviço de conversação da plataforma – e nem todos ficaram agradados com a ideia.

No entanto, existem agora rumores que a plataforma pode estar a ponderar unir novamente ambos os serviços, de forma a utilizar apenas uma aplicação e permitir o aceso a todos os conteúdos do serviço.

De acordo com as descobertas da programadora Jane Manchun Wong, o Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Messenger, onde o serviço iria continuar a surgir como separado para os utilizadores, mas apenas seria necessário manter a aplicação principal do Facebook instalada.

Invés de ser instalada a aplicação dedicada do Messenger, o ícone da app iria surgir como um atalho para a aplicação principal do Facebook, a partir da qual seria possível realizar as conversações na normalidade na secção apelidada de “Chats”.

Algumas das funcionalidades ainda iriam encontrar-se limitadas – como exemplo, a capacidade de realizar videochamadas – mas iria permitir aos utilizadores um nível básico de conversa dentro do Messenger sem que tenham de instalar uma app dedicada para a tarefa.

Este também pode fazer parte dos planos da rede social em unir todas as suas plataformas de comunicação – WhatsApp, Messenger e Instagram – criando para tal uma plataforma web dedicada à funcionalidade, invés de uma aplicação dedicada para tal.

Seja como for, ainda não existem planos concretos de que a empresa venha a lançar esta nova solução – se bem que não é algo propriamente novo, mas sim um retrocesso no tempo para 2011. Supostamente, o Facebook terá dedicado uma equipa inteira ao desenvolvimento desta “nova união”, com o lançamento previsto ainda para este ano ou inícios de 2020.

Depois de ter revelado vários detalhes sobre a sua plataforma de streaming, a Disney revelou oficialmente o preço de subscrição para os planos base do Disney Plus.

De acordo com a empresa, o Disney+ irá possuir um custo de 6.99 dólares, estando o lançamento oficial nos EUA marcado para o dia 12 de Novembro. De relembrar que, apesar da revelação deste preço e da data, ainda poderão ser realizadas alterações até ao lançamento final.

Além disso, a preço também poderá ser diferente consoante o mercado onde o serviço seja disponibilizado, pelo que não será correto realizar uma conversão direta de valores e esperar que seja similar ao que irá ser aplicado em Portugal.

O serviço de streaming da Disney conta com um conjunto de títulos da empresa, bem como a criação de algumas séries e filmes exclusivos, com destaque para conteúdos da Pixar, a franquia Star Wars, a National Geographic, o Marvel Cinematic Universe e até Os Simpsons – tendo em conta a recente aquisição da empresa FOX.

Durante um evento realizado para os principais investidores da empresa, a Disney revelou oficialmente alguns detalhes sobre a sua nova plataforma de streaming – Disney+ – que deve chegar brevemente ao mercado.

A plataforma irá contar com diversos títulos da própria empresa e de marcas do grupo, como a Pixar, Marvel, Lucas Film (franquia Star Wars) e National Geographic. Foi também revelado o que será a primeira imagem da interface desta plataforma, bastante similar ao que se encontra no Netflix e na Apple TV, onde os conteúdos são apresentados em pequenos cartões e organizados conforme o género de filme.

Numa fase inicial, a plataforma irá chegar primeiro aos chegar aos EUA e a alguns mercados da Europa e Ásia-Pacífico, com lançamento previsto para finais de Setembro deste ano. No entanto, não foram reveladas datas em concreto de quando a plataforma irá encontrar-se disponível em Portugal, onde normalmente este género de serviços tende a demorar mais tempo a chegar.

A plataforma irá ainda contar com alguns conteúdos originais, estando já previsto o lançamento de seis novas séries e um conjunto de novos filmes, tendo sido dado o destaque ao “Falcon & Winter Solider” da Marvel.

É possível que, com o lançamento desta plataforma, a Disney comece a retirar alguns dos seus títulos de outras plataformas de streaming – como o Netflix – para garantir que os consumidores possuem acesso apenas a partir do seu serviço. Até ao momento ainda não existe uma previsão de quando isso irá acontecer, mas é possível que ocorra no momento em que a plataforma for oficialmente lançada.

O que ficou por revelar foram os preços finais deste serviço. A empresa afirma que os utilizadores que tenham uma subscrição para outras plataformas também da Disney, como a ESPN+ e Hulu, terão descontos exclusivos, mas sem revelar valores em concreto.

O Facebook Watch Party é uma útil funcionalidade da rede social, na qual diversos utilizadores e amigos podem partilhar a visualização de conteúdos multimédia. Estes conteúdos são sincronizados entre todos os utilizadores, para que todos vejam a mesma secção do conteúdo e ao mesmo tempo.

No entanto, foi recentemente descoberto que esta funcionalidade também tem vindo a ser aproveitada por utilizadores maliciosos para partilharem conteúdos protegidos por direitos de autor dentro da rede social, contornando um pouco os filtros automáticos da plataforma.

Segundo os relatos, grupos de utilizadores podem juntar-se dentro da rede social para assistirem a filmes e séries através do Watch Party, sendo os conteúdos transmitidos em tempo real para todos os utilizadores envolvidos.

A piorar a situação, muitos dos grupos existentes no Facebook e com destino a estas atividades não ocultam as mesmas. Nas descrições e mensagens partilhadas é claramente referido que o grupo pode transmitir filmes e séries ilegalmente, com vista a que sejam realizadas discussões entre os utilizadores da plataforma face ao conteúdo.

Um dos motivos que torna esta tarefa mais aliciante parte do facto do Facebook Watch Party possuir menos restrições automáticas face ao envio de vídeos diretamente para a plataforma ou à sua transmissão em direto – outra atividade que também foi bastante popular de ser feita quando começaram a surgir transmissões em direto no Facebook.

Até ao momento o Facebook não comentou esta situação, mas os utilizadores também podem sempre reportar uma emissão em direto que não vá de encontro aos termos da plataforma, com vista a que seja mais rapidamente detetada pelos moderadores da rede social.

O Amazon Echo é um excelente dispositivo para quem pretenda automatizar muitas das suas tarefas em casa e através de comandos de voz, sendo uma das principais alternativas ao Google Home. No entanto, a plataforma volta a ficar debaixo de fogo depois de ter sido descoberto que as gravações dos utilizadores podem estar a ser ouvidas por funcionários da Amazon – não apenas dos dispositivos Echo mas de qualquer sistema que tenha o sistema da Alexa.

De acordo com a agência Bloomberg, a Amazon possui um conjunto de funcionários dedicados a ouvirem gravações da Alexa, com vista a melhorarem o sistema de reconhecimento de voz da plataforma. Estas equipas estão continuamente a escutar milhares de comandos de voz, com vista a melhorar as capacidades do software em reconhecer certos tons ou palavras.

O problema neste caso é que, em muitas situações, as conversas registadas pelo Alexa podem apanhar também outros dados em plano de fundo – muitas vezes registados de forma intencional pelos donos destes sistemas. Estas informações podem conter detalhes sensíveis ou pessoais, que nem todos gostariam a saber que podem estar a ser ouvidos por terceiros.

No entanto, as fontes do portal também relatam que, para quem ouve as gravações, existem por vezes situações complicadas de lidar, como é o caso de situações de violência e agressões. As conversas registadas nestes centros de identificação não são identificadas, pelo que não existe forma de os funcionários da Amazon reconhecerem qual o utilizador por detrás de cada conversa.

Esta medida também não será algo de todo desconhecido. A Amazon regista nos seus termos de serviço que poderá recolher a forma como os utilizadores interagem com a Alexa, o que inclui, obviamente, os comandos de voz enviados pela aplicação e dispositivo. No entanto, a empresa também afirma que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a investir consideravelmente na utilização de sistemas automáticos para melhorar a plataforma, deixando de se guiar apenas por um feedback humano neste sentido.

Um estranho bug afetou, ao longo do dia de hoje, alguns utilizadores do Instagram. Segundo os relatos, as Stories de utilizadores desconhecidos encontravam-se a ser apresentadas de forma totalmente aleatória a outros utilizadores da plataforma – mesmo que estes não seguissem as contas em questão.

A falha começou a ser relatada pelos utilizadores em plataformas como o Twitter, que apontavam a existência de Stories na aplicação de utilizadores que não eram seguidos pela conta. O Instagram acabou, poucas horas depois, por confirmar o problema.

Até ao momento apenas se confirmou este problema sobre as Stories do Instagram, não tendo o Facebook ou o Messenger sido afetados. Além disso, apenas alguns utilizadores relataram a situação, o que aponta para não se ter tratado de algo geral na plataforma.

Felizmente as Stories de contas que se encontravam marcadas como privadas não puderam ser visualizadas por terceiros, apesar de surgirem na janela principal da app. Quando se tentava aceder a uma destas Stories de perfis privados apenas era apresentado um ecrã preto invés do conteúdo regular – os perfis públicos ainda continuavam a permitir a apresentação dos conteúdos, como é normal dentro da plataforma.

Seja como for, trata-se de um erro estranho e ao qual o Instagram ainda não confirmou oficialmente os motivos do mesmo. No entanto o problema aparenta ter sido resolvido, sendo que as Stories estão atualmente a funcionar na normalidade – sem utilizadores desconhecidos pelo meio.

A proteção de wi-fi WPA3 é relativamente recente, mas isso não impede que tenha sido descoberta uma nova vulnerabilidade que permite descobrir a senha da ligação a partir de fontes externas à mesma.

De acordo com o portal The Hacker News, um conjunto de investigadores descobriram vulnerabilidades neste tipo de redes que podem permitir o acesso à senha da mesma, facilitando assim o acesso de terceiros à rede local protegida.

Segundo os investigadores Mathy Vanhoef e Eyal Ronen, a falha – apelidada de “DragonBlood” – encontra-se a nível do WPA3-Personal e na sua implementação precoce no mercado, que pode deixar os dispositivos compatíveis com a tecnologia em risco de serem explorados.

A falha explora uma vulnerabilidade existente na tecnologia, mais concretamente na funcionalidade Dragonfly , e na forma como esta processa as informações dos pacotes enviados após terem sido considerados como seguros. Através da exploração da mesma, os utilizadores mal intencionados podem obter diversas informações da rede, nomeadamente os dados de acesso mas também outra informação potencialmente confidencial que se encontre a ser transmitida de forma insegura na rede sem fios – como dados bancários ou senhas desprotegidas.

A Wi-fi Aliance, entidade responsável pelos protocolos Wi-fi no mercado, já confirmou a existência destas falhas, estando a trabalhar com os principais fabricantes de routers para desenvolver uma correção. De sublinhar que, atualmente, a maioria dos routers possuem suporte apenas para redes com proteção WPA2.

O WPA3 ainda é uma tecnologia relativamente recente no mercado, com um número bastante reduzido de dispositivos compatíveis com a mesma.

Depois de ter sido oficialmente revelado, a Samsung irá começar amanhã a aceitar as primeiras reservas do seu Galaxy Fold. O primeiro smartphone dobrável da empresa irá chegar aos mercados apenas no dia 26 de Abril, mas as reservas podem ser realizadas já amanhã.

A partir do site oficial da empresa, os utilizadores podem reservar as primeiras unidades do equipamento, não sendo necessário qualquer pagamento. De relembrar, no entanto, que cada unidade do mesmo poderá rondar os 2000 euros.

O preço mais elevado pode ser derivado das novas tecnologias utilizadas para o desenvolvimento do dispositivo, além de que o mesmo irá contar também com a inclusão de um conjunto de Samsung Galaxy Buds – avaliados em cerca de 150 euros no mercado nacional.

Com um ecrã Infinity Flex Display Dynamic AMOLED, o Galaxy Fold pode ser aberto para um total de 7,3 polegadas de ecrã total. O preço final do equipamento, como referido anteriormente, deverá rondar os 2000 euros na sua variante mais elevada.

O Windows XP fez parte de muitas casas ao longo dos anos, e sem dúvida foi um dos pontos de viragem na história da Microsoft e do sistema operativo. Mas depois de um longo percurso, chega agora ao fim o suporte da última versão do Windows XP que ainda se encontrava dentro da Microsoft.

O Windows XP tinha sido oficialmente descontinuado pela Microsoft em abril de 2014, mas ainda se encontrava de alguma forma vivo sobre a versão Windows Embedded POSReady 2009. A empresa tinha revelado que esta versão do Windows XP, destinada a ambientes empresariais, ainda iria permanecer funcional e com atualizações do Windows Update por um período extra de cinco anos.

Este tempo chega agora ao fim, e com ele a última versão do Windows XP que ainda era suportada deixa também de existir. Atualmente o sistema operativo Windows mais utilizado no mercado ainda continua a ser o Windows 10, com uma quota de quase 39.22%, sendo seguida de perto pelos 36.9% do Windows 7.

Apesar de não ser diretamente o Windows XP mas sim uma versão adaptada do mesmo, é possível dizer que o sistema operativo manteve-se ativo com suporte da Microsoft por mais de 17 anos.

O Facebook revelou durante o dia de hoje um novo conjunto de medidas que irão ser aplicadas na rede social, com vista a combater a propagação de noticias falsas na plataforma.

De acordo com a empresa, a plataforma irá começar a analisar a popularidade de um link fora também da rede social, com vista a identificar se a sua interação dentro da rede social é verdadeira ou não.

Ou seja, com esta nova medida, os sites partilhados na plataforma passam a ser também analisados pela sua popularidade fora da rede social. Isto irá permitir identificar sites de baixo relevo e que sejam utilizados unicamente para partilhar noticias falsas na plataforma.

Apelidada de “Click-Gap”, a funcionalidade procura por domínios com um número desproporcional de cliques de saída no Facebook face à sua posição na Internet em geral. Esta métrica pode ser utilizada para identificar sites que, apesar de populares e com um elevado número de partilhas ou gostos dentro do Facebook, acabam por ser considerados de pouco relevo na Internet em geral.

A novidade irá começar a ser implementada automaticamente para todos os sites partilhados na plataforma, sendo a avaliação do sistema realizada automaticamente. Os criadores de conteúdo não devem notar grandes diferenças no nível de interação dos seus conteúdos com a aplicação deste novo sistema, exceto os sites partilhados sejam criados especificamente para noticias falsas.

Outra novidade passa pelo menor alcance de publicações sobre grupos destinados à partilha de fake news. Esta diminuição do alcance será realizada nos grupos da plataforma que são conhecidos por partilharem informação pouco viável ou falsa.

Por fim, a empresa também revelou que continua o seu investimento em combater as noticias falsas na plataforma, e para tal conta com um conjunto de equipas dedicadas à moderação dos conteúdos partilhados, composta por jornalistas e agências internacionais que identificam possíveis conteúdos falsos partilhados dentro da plataforma.

Como sempre, os utilizadores também possuem a capacidade de reportarem qualquer conteúdo que seja considerado falso ou “fake news”, o que irá ajudar a empresa a identificar os mesmos mais rapidamente.

A partir de Maio, os utilizadores do Google Drive e do Google Docs poderão mais facilmente editar os ficheiros do Microsoft Office a partir do serviço. De acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores poderão editar documentos criados no Word, Excel e PowerPoint sem ser necessário realizar a conversão dos mesmos.

Até agora os documentos do Office necessitavam de ser convertidos antes de poderem ser editados diretamente no Google Drive ou Docs. Apesar de a conversão acontecer sem problemas de maior, este processo ainda necessitava de algum tempo para ser realizado. Além disso, este processo criava um duplicado dos ficheiros e obrigava a que os mesmos fossem novamente convertidos para ficheiros do Office quando descarregados offline.

A partir de Maio, os ficheiros podem ser abertos e editados de forma direta, sem que seja necessário realizar a conversão dos mesmos. Desta forma, os utilizadores podem realizar diretamente as alterações e o download imediato dos mesmos para utilização offline nas aplicações oficiais da Microsoft.

Numa fase inicial apenas as contas do G Suíte irão receber esta novidade, mas espera-se que venha a ser implementada em todas as contas da plataforma num futuro próximo. Serão suportados os seguintes ficheiros:

• Word: .doc, .docx, .dot
• Excel: .xls, .xlsx, .xlsm, .xlt
• PowerPoint: .ppt, .pptx, .pps, .pot

Por enquanto, os utilizadores de contas gratuitas na plataforma ainda necessitam de passar pelo processo de conversão dos documentos, sem previsões de quando irão receber a novidade final.

Julian Assange, jornalista e fundador do portal WikiLeaks, foi detido pelas autoridades na Embaixada do Equador, no Reino Unido.

As autoridades revelam que Assange foi detido nas instalações da embaixada, sendo que irá ser presente junto da Corte de Westminster “o mais rapidamente possível”. Esta detenção aconteceu pouco depois de o presidente do Equador, Lenín Moreno, ter declarado o fim do asilo ao ativista – o qual tinha sido concedido no passado pelo ex-presidente Rafael Corrêa.

O atual presidente do equador afirma que as atitudes agressivas de Julian Assange, juntamente com as diversas declarações hostis do mesmo a diversas entidades apoiantes do Equador e vários outros meios de ação locais, tornam o asilo do ativista uma atividade impossível de se realizar. Com isto, o criador do portal Wikileaks – que se encontrava em asilo desde 2012 – foi rapidamente detido pelas autoridades locais do Reino Unido, pouco depois das declarações terem sido tornadas publicas.

Desde a última semana que existiam rumores de um possível fim ao asilo político do ativista, sendo que a sua detenção pelas autoridades e posterior extradição para os Estados Unidos seria algo esperado. Durante o início do dia de hoje (11/04), o ativista foi retirado das instalações da embaixada pelas forças da autoridade, tendo sido referidas várias declarações pelo mesmo contra Donald Trump e as atividades do governo.

A partir do Twitter oficial do Wikileaks, foram revelados vídeos de vários agente da autoridade que, nas últimas semanas, estiveram presentes na embaixada do equador no Reino Unido, onde requeriam que Assange se entregasse para posterior detenção.

Jennifer Robinson, advogada de Assange, também afirmou em declarações que os rumores de um possível fim ao asilo político tinham vindo a ser acreditadas ao longo dos últimos dias, sendo algo que estaria previsto de acontecer.

De forma recente, Assange foi impedido de aceder à Internet dentro da embaixada do Equador, depois de suspeitas de se encontrar a utilizar a mesma para efeitos de atividade política – algo proibido para exilados políticos. O próprio Wikileaks também revelou ter descoberto vários indícios que diversas fontes internas da própria embaixada estiveram a realizar um esquema de espionagem a Assange.

De relembrar que Assange tinha requerido asilo político na embaixada do Equador no Reino Unido desde 2012, altura em que o mesmo recebeu um mandado de prisão internacional por parte da Suécia – depois de vários casos de abuso sexual no pais. Os advogados de Assange sempre defenderam que o mesmo estaria disposto a ajudar nas investigações, desde que as autoridades suecas não realizassem a sua extradição para os EUA.

O Instagram está a preparar algumas alterações na forma como os seus conteúdos são apresentados aos utilizadores, e brevemente os perfis que publiquem conteúdos de menor relevância ou interesse podem vir a receber menos destaque na timeline dos utilizadores.

As novas regras devem afetar os perfis que, apesar de não violarem diretamente os termos de serviço da empresa, fornecem conteúdos sem interesse relevante ou que sejam considerados como inapropriados. Estes conteúdos irão começar a receber menos destaque, deixando de surgir tanta vez na timeline principal da plataforma.

Publicações sexualmente sugestivas, de conteúdos violentos, chocante ou consideradas spam são alguns dos temas que irão ser afetados por esta nova medida. De acordo com a rede social, a alteração não deve causar impacto nos perfis regulares da plataforma, sendo destinado sobretudo a evitar que perfis de conteúdos irrelevantes venham a ganhar destaque dentro da plataforma.

Além disso, de acordo com Will Ruben, gestor de produto do Instagram, a plataforma irá ter em atenção os conteúdos que marca como sendo irrelevantes, de forma a evitar situações onde publicações razoáveis são consideradas dentro destes novos parâmetros e possam ser afetadas.

Estas novas medidas surgem também no seguimento de diversas outras que o Facebook tem vindo a aplicar nas suas plataformas – relembrando que o Instagram faz parte integral das empresas no seio da rede social.

Os CTT revelaram uma nova plataforma para serviços de entrega, que garante o envio de encomendas no próprio dia, no prazo de duas horas. Apelidado de CTT Now, esta nova plataforma permite que os utilizadores realizem o envio rápido de encomendas, sendo a entrega das mesmas realizada no prazo de duas horas.

A partir da aplicação dedicada ao serviço, os utilizadores podem agendar a recolha da encomenda e acompanhar todo o processo de envio. O custo varia conforme o número de objetos e a distância pretendida para a entrega.

Os utilizadores apenas necessitam de registar primeiro a sua conta a partir do site CTT Now ou realizar o download da aplicação para Android e iOS. Numa fase inicial o serviço encontra-se apenas disponível na zona da Grande Lisboa, e ainda se desconhece os planos para uma expansão a outros territórios nacionais.

Este serviço pretende ser uma alternativa a outros existentes, como é o caso do e-Segue (para acompanhar encomendas) o Express2Me (que gera uma morada virtual para envio de encomendas a partir de sites que não entregam em Portugal), os Cacifos CTT 24H (para recepção de encomendas com maior conveniência) ou o cttAds.pt (direcionado para PME, que assim podem montar as suas campanhas publicitárias).

A grande maioria dos utilizadores costumam realizar o upgrade para um novo smartphone quando considerem que o mesmo possui mais funcionalidades que os modelos que possuem. A linha Pixel da Google é, certamente, uma das mais atrativas para muitos consumidores – e não seria para menos, com algumas das melhores câmaras e software igualmente eficaz.

No entanto, um estudo realizado pela empresa CounterPoint Research afirma que a maioria dos consumidores que realizam upgrades para a linha Pixel possuíam, no passado, um equipamento da Samsung.

Os dados apontam que 51% dos consumidores que realizaram o upgrade para o Pixel 3 tiveram anteriormente um dispositivo da linha Samsung Galaxy, enquanto apenas 18% migraram a partir de um iPhone, e 14% da Motorola.

Este estudo confirma que os utilizadores do sistema Android tendem a manter-se dentro do mesmo sistema quando vão adquirir um novo dispositivo, mas também aponta o facto que a linha Pixel está a “roubar” a atenção de outras empresas no mercado – em particular da Samsung.

No entanto, os números também apontam que a Google não conseguiu atrair um leque mais alargado de utilizadores de dispositivos da Apple – algo que era do interesse da empresa, não apenas para as vendas da linha Pixel mas também para a adoção do sistema Android no mercado.

Seja como for, o Pixel 3 ainda possui vendas abaixo do que seria esperado, tendo em conta que o equipamento foi lançado em Outubro do ano passado. Desde este lançamento, e de acordo com os últimos dados da empresa, o Pixel 3 possui uma quota no mercado inferior a 7.3%.

Se possui uma conta na PSN e não está satisfeito com o nome que escolheu quando a registou, a Sony possui agora boas notícias: já é possível alterar os nomes de utilizadores oficialmente.

A funcionalidade tinha vindo a ser testada sobre algumas contas na plataforma desde Outubro de 2018, mas chega agora na sua versão oficial para todos os utilizadores. Com isto, quem possuir uma conta no serviço da Sony associado com a sua PS4, poderá agora alterar o nome de utilizador que irá surgir publicamente para outros jogadores.

A primeira alteração do nome é totalmente gratuita, no entanto a Sony pretende evitar que a funcionalidade seja alvo de abusos, motivo pelo qual alterações consecutivas irão ter um preço associado. Após a primeira alteração gratuita, o preço por alteração encontra-se em aproximadamente 9.99 dólares – os utilizadores da PlayStation Plus podem alterar por 4.99 dólares.

A Sony clarifica ainda que os antigos nomes de utilizador irão permanecer associados com a conta em questão, sendo que podem ser modificados para os mesmos a qualquer momento e sem custos adicionais. Desta forma, caso altere o nome e se arrependa no futuro, pode sempre voltar atrás. Para os amigos dentro da plataforma, será também possível verificar os antigos nomes de utilizador utilizados nos últimos 30 dias.

A empresa também alerta para o fato que, com a alteração do nome de utilizador, podem ser verificados problemas em certos títulos – embora a lista seja relativamente pequena. Na grande maioria dos jogos mais utilizados na consola, não devem ser verificados problemas caso o Nick seja alterado. Porém, é possível que títulos mais antigos verifiquem situações onde o novo nome seja associado como sendo uma “nova conta”, levando à perda de progresso ou, em casos mais graves, à eliminação de conteúdo pago dentro do título – como DLCs.

Bloodborne, Grand Theft Auto V, Warframe, e Uncharted 4 são alguns dos títulos onde se pode verificar alguns problemas com a mudança. Por este motivo, caso esteja a pensar alterar o nome da sua conta PSN, é recomendado que pense bem antes de o fazer – mesmo que a Sony afirme que reverter para o nome de utilizador antigo deve resolver todos os problemas.

A ciência atingiu hoje um novo marco, com o registo pela primeira vez da imagem de um buraco negro.

Um buraco negro possui valores tão elevados a nível da gravidade que nem mesmo a luz consegue escapar do mesmo. Por este motivo, todas as anteriores tentativas de registar uma imagem do mesmo falhavam, mas não com o Telescópio Event Horizon.

Aproveitando os discos brilhantes de gás e outro material celeste em redor, o telescópio foi capaz de registar a primeira imagem de um buraco negro ativo – que ficou apelidado de M87. Este conta com quase 40 mil milhões de quilómetros em diâmetro – cerca de 3 milhões de vezes o tamanho total da terra. Este encontra-se a uma distância do planeta terra muito superior ao que tinha sido até agora registado, na casa dos 500 milhões de triliões de quilómetros.

Segundo revela a BBC, citando os investigadores da Universidade Radboud na Holanda, o tamanho deste buraco negro é maior do que todo o Sistema Solar conhecido pelo homem. Possui uma massa 6.5 mil milhões de vezes superior ao do sol, no que é classificado como um “autêntico monstro”.

A imagem demonstra um vermelho vivo fogo, que constitui o material em redor do buraco negro e todo o gás na proximidade. A luminosidade é obtida devido à elevada força da gravidade no buraco negro, que levam à emissão da mesma.

Esta imagem também demonstra o que ia de encontro com a ideia do que seria um buraco negro. Apesar de o público estar habituado a ver imagens dos mesmos pela Internet, cinema e televisão, a representação real dos mesmos não era até agora conhecida – apenas se tinha uma ideia geral do mesmo.

Ter a primeira imagem real de um buraco negro também permite aos cientistas analisarem em mais detalhe estes objectos espaciais. No entanto ainda se encontra no ar uma questão: o que acontece ao que cai dentro do buraco negro? Algo que ninguém sabe…

Ao longo de 2019, é possível que se verifique uma estagnação no número de equipamentos vendidos no mercado dos computadores pessoais e smartphones.

De acordo com as estimativas da empresa Gartner, as vendas globais de equipamentos eletrónicos – que incluem PCs, tablets e telemóveis – devem atingir os 2,21 mil milhões de unidades ao longo de 2019. Estes números apresentam uma estagnação face aos obtidos em 2018 – num total de 2.221.270 dispositivos vendidos.

Caso as previsões se confirmem, a venda de computadores pessoais irá continuar em queda ao longo deste ano e dos seguintes, mas a venda de smartphones irá começar a apresentar uma subida de 1.2% já em 2020.

Ranjit Atwal, diretor de investigação da Gartner, afirma que o mercado dos computadores pessoais irá estagnar pelo seu oitavo ano consecutivo, sendo que a passagem de 2018 para 2019 registou uma queda de 0.6% nas vendas mundiais.

Roberta Cozza, outra directora de investigação da empresa, um dos motivos para o abrandamento das vendas encontra-se relacionada com a falta de necessidade dos consumidores em adquirirem novos produtos no mercado – tendo em conta as poucas melhorias que apresentam face aos produtos que já possuem.

Caso isto se mantenha, é possível que se comece a verificar no mercado uma tendência para manter os produtos mais antigos face às novidades que sejam reveladas – exceto  os fabricantes consigam criar algo que realmente atraia os consumidores, e que parece não estar a ser o caso por enquanto.

A grande maioria dos executivos de topo de grandes marcas e empresas mundiais costumam ter salários igualmente elevados. No entanto, esta situação não se verifica com um dos cofundadores do Twitter.

Jack Dorsey, fundador da plataforma Twitter e atualmente o diretor executivo da mesma, recebeu de salário ao longo de 2018 apenas 1.40 dólares. Curiosamente, este valor é também o número de caracteres (140) que eram suportados dentro da plataforma até à bastante pouco tempo – o que demonstra ainda mais a dedicação de Dorsey para com o serviço.

Apesar de ter recebido um salário ao longo de todo o ano bastante reduzido, é importante sublinhar que Dorsey ainda obteve rendimentos derivado as ações em bolsa da empresa – e tendo em conta que é um dos fundadores da plataforma estas acabam por render vários milhares de dólares.

Seja como for, nos documentos oficiais da empresa, este será o valor total que o executivo recebeu. Dorsey já tinha referido no passado que não pretende obter os rendimentos do seu trabalho a partir do Twitter. Nas suas palavras, esta medida é uma demonstração da dedicação do mesmo na empresa.

Zain Qaiser, também conhecido pela internet como “K!ng”, utilizou um esquema de ransomware para recolher mais de 913 mil dólares em chantagem com outros utilizadores de sites pornográficos.

Estudante de engenharia informática, Qaiser terá obtido uma grande parte do seu dinheiro com esquemas de ransomware, durante os seus 17 e 19 anos, onde as vítimas eram utilizadoras de sites vulneráveis relacionados com pornografia.

O malware era distribuído a partir de anúncios publicitários em reconhecidos sites para adultos na Internet, e levava ao redireccionamento dos utilizadores para falsas páginas que requeriam o download de algum programa.

Uma vez instalado, o ransomware procedia com o bloqueio dos ficheiros dos utilizadores e requeria o pagamento de uma quantia para novo acesso. O caso terá chegado às autoridades, que acusaram Qaiser de fazer parte de um grupo russo de cibercriminosos – e levam agora à condenação do mesmo com pena de prisão de seis anos e cinco meses.

O ransomware utilizado pelo grupo apresentava mensagens relativas ao bloqueio dos ficheiros com logos de autoridades oficiais – como é o caso do FBI – requerendo o pagamento de uma multa em valores que podiam atingir os 1000 dólares.

As provas recolhidas pelas autoridades apontam que o jovem terá obtido mais de 900 mil dólares com o esquema, sendo que este dinheiro foi gasto na compra de um relógio Rolex, em hotéis de luxo, drogas, apostas e prostituição.

Segundo a justiça britânica, o jovem não apresentou qualquer sinal de remorso sobre as atividades realizadas, o que também contribui para a pesada pena aplicada.

Para quem utilize o Dropbox com ficheiros do Google Docs, poderá brevemente ter acesso a um novo conjunto de funcionalidades de edição dos documentos. Faz cerca de um ano que o Dropbox e a Google revelaram uma parceria para tornar os seus serviços Cloud mais interligáveis.

A par com esta integração, os utilizadores do Dropbox Business podem agora editar documentos do Google Docs diretamente do serviço, sem ser necessário abrirem as suas contas da Google ou transferirem os ficheiros para as mesmas.

Desta forma, os ficheiros do Google Docs que sejam criados ou enviados para o Dropbox podem vir a ser editados diretamente da plataforma. Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em testes, e os utilizadores necessitam de se inscrever no programa Beta para acederem à mesma.

A interface final apresentada será em tudo idêntica ao que se verifica no serviço da Google, só que se encontra sobre os servidores do armazenamento cloud. É também possível criar novos documentos de forma direta, pelo que não é necessário enviar previamente um ficheiro do Google Docs para tal.

A funcionalidade, como referido, ainda se encontra em fase de testes e apenas para os planos do Dropbox Business. Os restantes utilizadores ainda necessitam de enviar os ficheiros para o serviço da Google com vista a editar o conteúdo.

Os novos P30 e P30 Pro são a aposta da Huawei para o mercado dos dispositivos de topo, e certamente que as primeiras análises do dispositivo apontam para um bom conjunto de funcionalidades e desempenho.

Estes modelos já se encontram disponíveis em Portugal, com preços a partir dos 799 euros, mas a Huawei possui grandes planos para a linha a nível mundial. De acordo com as recentes informações da empresa, existem atualmente 6 milhões de unidades em stock do P30 e P30 Pro, que estão destinadas a serem vendidas mundialmente.

O plano da empresa passa por atingir as 20 milhões de unidades vendidas ainda durante este ano, com vista a ultrapassar a Samsung no número de modelos vendidos e chegar ao topo da tabela entre os principais fabricantes de smartphones no mercado.

Richard Yu, o CEO da Huawei, refere mesmo que o objetivo da empresa passa por vender um total de 250 milhões de equipamentos ao longo do ano – incluindo os modelos da Huawei e da Honor. Os planos são certamente ambiciosos para a empresa, e tendo em conta que estamos quase a meio de 2019, certamente que vai ser necessária alguma ginástica da fabricante para se atingir os valores.

Seja como for, o P30 é considerado um dos melhores smartphones do ano em nível de qualidade fotográfica, contando com um sistema de zoom ótico nunca antes atingido em dispositivos móveis e com funcionalidades extra de captura, que permitem excelentes fotos em praticamente qualquer ambiente.