Autor: Pedro Fernandes

Chegou oficialmente o dia em que a Google deixa de lado o seu investimento nas redes sociais, com a descontinuação do Google Plus.

Tal como tinha sido anunciado, a Google deixou de disponibilizar o acesso à plataforma do Google Plus desde o final do dia de ontem (2 de Abril), com os perfis da rede social a serem eliminados e os respectivos conteúdos.

O encerramento ocorreu depois de terem sido descobertas falhas de segurança na plataforma, que ao longo de vários meses podem ter permitido o acesso a dados pessoais dos utilizadores. A própria Google confirmou que o serviço era raramente utilizado pela grande maioria dos utilizadores, com o tempo de acesso médio a ser inferior a 10 segundos.

Aquando o lançamento, a plataforma tinha sido vista como o futuro das redes sociais e da própria Google, com a empresa a integrar o serviço sobre diferentes plataformas. No entanto, esta integração também esteve na origem de vários problemas – quem não se recorda da necessidade de ativar uma conta do Google Plus para deixar comentários no Youtube?

Todo este esforço e excesso de integração acabou por deixar a plataforma distante dos seus rivais, e nunca chegou a conseguir competir com outras redes sociais ainda em vigor – como o Facebook e Twitter.

De sublinhar que, apesar de o Google Plus ser oficialmente descontinuado para o público em geral, a sua versão empresarial ainda irá permanecer ativa – destinada à comunicação interna entre empresas e funcionários.

A Microsoft disponibilizou hoje uma nova atualização para Windows 10, que pretende corrigir alguns problemas dentro do sistema para o Windows 10 v1809 (o Windows 10 October 2018 Update) e para o Windows Server 2019.

A nova atualização KB4490481 já tinha sido disponibilizada na semana passada para os utilizadores do Windows Insider, mas chega agora à versão final do Windows para todos os utilizadores. A mesma pretende corrigir alguns problemas verificados em versões anteriores do sistema operativo, como é o caso de problemas na utilização de sistemas de som quando diferentes drivers ou dispositivos se encontram instalados.

Foi também corrigido um bug no Modo de Jogo do Windows, que causava um desempenho abaixo do esperado quando o sistema se encontrava ativo em determinados títulos, além de ter sido corrigido um bug que levava à perda de favoritos dentro do Microsoft Edge.

A atualização pode ser obtida a partir do sistema Windows Update, sendo que deve ser automaticamente instalada para a maioria dos utilizadores no Windows 10.

Depois de um longo percurso, a Google confirmou oficialmente que irá descontinuar as vendas dos modelos Pixel 2 e Pixel 2 XL a partir de hoje.

De acordo com o portal Android Police, os links para estes dois modelos no site da empresa – e que antes apresentavam informações sobre os mesmos – redirecionam agora os utilizadores para o modelo mais recente da linha, o Pixel 3 e 3 XL respetivamente.

A empresa também confirmou que irá deixar de fornecer stock para novas unidades destes modelos aos revendedores. As lojas que ainda possuam os modelos em stock deverão continuar a vender os mesmos, mas não se espera que novas unidades venham a surgir.

De relembrar que o Pixel 2 e o 2 XL foram oficialmente apresentados em Novembro de 2017, e apesar de alguns problemas iniciais com as cores do ecrã, a empresa conseguiu retificar o problema nas versões seguintes. O principal destaque é, no entanto, a câmara – que sempre marca a linha Pixel pela positiva.

Apesar desta descontinuação das vendas, ambos os modelos estão programados para ainda receberem o Android Q quando este for disponibilizado na sua versão final.

Apesar de todos os problemas que a Huawei tem vindo a enfrentar nos últimos meses, esta ainda conseguiu atingir bons resultados nas vendas ao longo de 2018. Combinando os resultados das suas duas marcas – Huawei e Honor – a empresa registou mais de 206 milhões de equipamentos vendidos.

Atualmente a empresa é a terceira maior vendedora de smartphones no mercado, logo atrás da Samsung e da Apple. Apesar de ter conseguido atingir a segunda posição da tabela e ultrapassado a Apple em vendas mundiais no final do ano, esta ainda se mantém como a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

Porém, a distância que separa a Huawei da Apple continua a reduzir cada vez mais, e é possível que venham a surgir mudanças muito em breve. Durante o evento Shanghai AWE 2019, o CEO da Huawei, Yu Chengdong, afirmou que a empresa possui planos para atingir os 250 milhões de smartphones vendidos no mercado ao longo de 2019.

Estas vendas seriam atingidas conjugando os números da marca principal – a Huawei – e da sua afiliada “Honor”. Caso este valor seja atingido, a empresa pode facilmente atingir a segunda posição na tabela dos principais fabricantes do mercado.

Além disso, o executivo também revelou que a empresa possui planos de atingir uma quota no mercado chinês de 50%, tornando-se a principal líder deste setor no continente. Para atingir estes números, a empresa espera lançar novas campanhas promocionais e novos dispositivos a preços bastante mais competitivos no mercado – sobretudo sobre a sua marca Honor.

A Cloudflare anunciou hoje a sua entrada no mercado das VPN, com a revelação do novo serviço Warp, assente sobre a plataforma de DNS 1.1.1.1 – disponível para dispositivos móveis sobre a app da empresa.

O dia 1 de Abril costuma ser utilizado para brincadeiras e pequenas mentiras da empresa, mas também foi o palco para revelação de alguns serviços que hoje marcam o mercado – o Gmail foi revelado neste dia. A Cloudflare também revelou o serviço de DNS público 1.1.1.1 o ano passado, e desde então tem vindo a tornar-se um verdadeiro sucesso entre os consumidores.

Sobre a sua aplicação para dispositivos Android e iOS, a empresa pretenda agora lançar uma versão adicional do serviço, no que pode ser considerada uma nova plataforma VPN para qualquer um. De acordo com o comunicado da empresa, o Warp pretende ser uma plataforma “VPN para quem não sabe o que isso quer dizer”.

O serviço irá garantir a encriptação de todo o tráfego dos dispositivos móveis, e não apenas para pedidos DNS – como era possível até agora sobre a app do serviço 1.1.1.1. O Warp pretende aproveitar a vasta linha de servidores da empresa, espalhados pelo mundo, para fornecer a qualquer utilizador um acesso seguro e rápido à Internet, não apenas para pedidos DNS mas para qualquer acesso realizado na mesma.

A empresa revela que este serviço irá ser totalmente gratuito para os utilizadores que utilizem a app do Cloudflare DNS no Android e IOS, mas será também fornecido o acesso ao “Warp+”, uma versão paga do serviço que irá fornecer mais velocidade.

Por enquanto, os utilizadores que pretendam utilizar o Warp precisam de se inscrever numa lista de espera. A empresa refere que irá aceitando utilizadores durante os próximos meses, e que, com este formato, evita uma sobrecarga da plataforma derivado do elevado número de utilizadores ativos na mesma.

Espera-se também que sejam fornecidas aplicações do Warp para desktops, mas não foram revelados mais detalhes sobre quando isso irá acontecer.

No mesmo dia em que assinala o seu 15º aniversário, a Google revelou um novo conjunto de funcionalidades para o Gmail que tinham vindo a ser pedidas pelos utilizadores da plataforma.

Em comunicado, a empresa revelou algumas novas funcionalidades para a plataforma, tanto para os utilizadores das apps móveis como da versão desktop. O principal destaque é dado à nova funcionalidade “Smart Composse”, que permite aceder a algumas respostas rápidas que podem ser enviadas aos emails, baseando-se em Inteligência artificial.

Esta função era algo que já tinha vindo a ser testado na app do Gmail em algumas contas, mas chega agora na sua versão final para todos os utilizadores. O conteúdo da mensagem é analisado para que possa ser apresentada uma sugestão de respostas rápidas à mesma.

Outra novidade apresentada é a capacidade de agendar o envio de mensagem. Esta função também já tinha vindo a surgir em alguns testes, permitindo aos utilizadores agendar o envio de um determinado email ou resposta para algum ponto no futuro.

Estas novas funcionalidades devem chegar aos utilizadores da plataforma dentro dos próximos dias. A par com estas, de relembrar que a empresa também revelou recentemente os testes iniciais com os seus emails dinâmicos, que permitem realizar ações diretamente das mensagens utilizando a tecnologia AMP.

O Facebook continua a melhorar as suas ferramentas para a timeline, sendo que a mais recente novidade irá permitir verificar porque um determinado conteúdo encontra-se a ser apresentado na mesma.

Apelidada de “Why am I seeing this post?”, esta funcionalidade possui as mesmas características que já se encontravam na publicidade da plataforma, onde era possível aos utilizadores verificarem porque um determinado conteúdo era apresentado no formato de publicidade – e em que base a rede social se baseia para mostrar o mesmo.

No entanto, neste caso, a funcionalidade destina-se a mensagens individuais de utilizadores na timeline, e não apenas ao conteúdo publicitário. Segundo o Facebook, a ferramenta surge depois de ter sido analisada a opinião dos utilizadores da rede social, onde foi indicado que estes parâmetros deveriam ser mais transparentes. A mesma irá funcionar em mensagens partilhadas por amigos, em grupos e páginas.

Para verificar esta funcionalidade basta aceder às opções de uma determinada mensagem e selecionar a opção correspondente dentro do menu da mesma.

A par com esta, a ferramenta similar mas destinada a anúncios também foi revista, apresentando agora mais informações sobre o anunciante e como este combina os resultados com os seus dados no Facebook – como o facto de terem em sua posse o email ou número de telefone, por exemplo.

Desta forma, será possível aos utilizadores controlarem mais facilmente como os seus dados foram obtidos por uma determinada empresa.

De sublinhar que ambas as funcionalidades, apesar de já se encontrarem disponíveis na plataforma, ainda podem demorar alguns dias a surgirem em todas as contas de utilizador dentro do serviço. Caso não verifique as mesmas de imediato poderá ser necessário aguardar algum tempo adicional.

As autoridades nos EUA revelaram terem desmantelado uma rede de venda de droga na Dark Web, que terá levado à apreensão de 61 pessoas e mais de 4.5 milhões de dólares em criptomoedas.

De acordo com o comunicado do FBI, a operação “SaboTor” terá tido como objetivo descobrir a origem de 50 contas que se encontrava a vender drogas a partir da Dark Web. No processo foi possível obter-se mais de 300 quilos de narcóticos, 51 armas de fogo e 4.5 milhões em criptomoedas, que supostamente terão sido utilizadas para os pagamentos a partir da Dark Web – meio vulgar de ser utilizado para este fim.

Além disso foram ainda apreendidos 2.48 milhões de dólares em dinheiro vivo, juntamente com 40 mil dólares em ouro. As autoridades não revelaram, no entanto, qual o tipo de criptomoeda apreendida.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=SjhMZ_SBO_c]

A operação das autoridades terá decorrido entre os dias 11 de Janeiro e 12 de Março, tendo sido estabelecida com diversas agências governamentais dos EUA, como a DEA, Segurança Nacional e Proteção de fronteiras. Todos os envolvidos no esquema estariam residentes nos EUA.

O Spotify tem vindo a trabalhar para desenvolver novas playlists dinâmicas para os seus utilizadores, tanto as que sejam baseadas nos gostos individuais de cada um como nas que sejam desenvolvidas por artistas na área. No entanto, a empresa possui planos de melhorar ainda mais este sistema no futuro próximo.

O Spotify deverá começar a integrar músicas em playlists populares da sua plataforma que sejam adaptadas ao gosto de cada um. Ou seja, nas playlists que sejam criadas automaticamente pela plataforma, e a grande maioria conta com a ajuda de artistas para tal, serão também integradas músicas selecionadas dependendo dos gostos de cada utilizador.

De acordo com a empresa, o teste inicial a esta funcionalidade fez os utilizadores procurarem mais músicas selecionadas automaticamente pelo sistema em 80% dos casos. Além disso, esta mudança também deve agradar para os estudos de gravação, derivado das músicas entrarem mais em rotatividade dentro da plataforma, ganhando assim mais destaque e rendimentos para os artistas.

A empresa também sublinha que, ao incluir estas músicas personalizadas, as playlists passam a contar com mais 35% de músicas integradas, e desta forma são descobertos novos artistas que poderiam nunca surgir nas mesmas.

Até ao momento a plataforma não revelou exatamente detalhes de quando este novo sistema irá ser integrado para o público em geral, mas não seria de admirar que algo do género venha a surgir dentro das próximas semanas, tendo em conta os testes que estão a ser realizados na plataforma.

A Inteligência Artificial encontra-se, nos dias de hoje, um pouco por todo o lado. A McDonalds pode ser a próxima empresa a implementar a tecnologia num lugar inesperado: os menus de fast food da sua cadeia de restaurantes.

De acordo com o comunicado da empresa, a IA irá começar a ser aplicada nos menus de drive-thru, com vista a otimizar os mesmos tendo em conta diversos fatores – e para aumentar as receitas da empresa.

O sistema irá ter em conta diversos fatores para escolher os melhores menus a apresentar em primeiro lugar, como é o caso do dia da semana, meteorologia, horário e outros. Espera-se que este novo sistema seja integrado em 1000 restaurantes da marca ao longo dos próximos meses, a grande maioria localizada nos EUA.

Como exemplo, o novo sistema iria colocar gelados e refrescos em destaque durante dias de calor, adaptando-se assim às necessidades dos consumidores.

Daniel Henry, vice-presidente executivo do McDonalds, afirma que este novo sistema também poderá vir a ser melhorado no futuro, com a integração de outros fatores a ter em conta no momento de apresentar os menus, sendo uma das possibilidades especificar cada menu para utilizadores específicos – analisando as aplicações nos seus smartphones ou até a matricula dos automóveis.

Até ao momento ainda se desconhece se este novo sistema irá ser integrado em algum restaurante da marca em Portugal.

Se utiliza o navegador Google Chrome e alguma vez ficou sem internet, certamente que já passou algum tempo no pequeno “easter egg” do jogo do dinossauro. Agora uma variante deste chegou também à aplicação da Google para Android.

Quando o utilizador se encontre numa zona sem dados móveis ou internet, e seja realizada uma pesquisa pela navegação da Google, pode agora ser aberto um pequeno jogo do estilo “Flappy Bird”, onde terá de controlar uma nuvem para evitar que embata contra alguns pássaros.

Para testar a funcionalidade pode colocar o seu equipamento em Modo de Avião, acedendo em seguida ao sistema de pesquisa da Google. De notar que a funcionalidade apenas se encontra sobre a aplicação de pesquisa da Google para Android – e não no website em si.

Depois de realizar uma pesquisa, carregue no pequeno ícone de uma nuvem que surge próximo da informação da falta de internet. O jogo deve iniciar-se automaticamente neste ponto.

Qual foi a sua pontuação máxima?

A Apple tem mantido uma postura algo restrita no que respeita à reparação de iPhones fora das suas lojas oficiais. Apesar de ser uma prática comum, não é algo que vai ao encontro do que a empresa pretendia, mas ao longo dos últimos meses a empresa também tem vindo a abrir um pouco mais o seu jogo nesta área.

Com isto em mente, alguns rumores indicam que a Apple pode vir a ser mais branda sobre a reparação de iPhones fora das suas lojas oficiais, nos EUA. Numa carta enviada por Tim Cook a alguns funcionários da empresa, e citada pelo portal Motherboard, esta refere algumas medidas mais “brandas” para com reparadores externos.

Segundo a carta, a Apple terá começado a fornecer acesso a software de diagnóstico a terceiros. Além disso, essas entidades independentes também têm vindo a ganhar acesso à venda de produtos oficiais da empresa, bem como treino por parte da mesma.

Em base, a Apple pretende abrir um pouco mais as capacidades de reparo de iPhones a terceiros, mas mantendo a utilização das suas peças originais e um pouco de controlo sobre o que é realizado por essas entidades.

De notar que esta medida será válida apenas nos EUA, não estando prevista alterações para fora do continente tão cedo.

A Google já permitia que os utilizadores realizassem a reserva de voos diretamente das pesquisas, mas chega agora a capacidade de fazer a mesma tarefa também para hotéis.

Os utilizadores que realizem a pesquisa por um hotel a partir do sistema da Google poderão, a partir de agora, realizar a reserva direta de um quarto sem saírem da página de pesquisa. A novidade surge depois de a empresa ter estabelecido parcerias com sites de reserva de hotéis, como a TripAdvisor, Expedia, HomeAway, Hotels.com, Rentals United, entre outras.

Os utilizadores poderão realizar a pesquisa por um determinado hotel ou especificar filtros para encontrar o que melhor se adapta às suas necessidades. É ainda possível selecionar a base de preços pretendida, bem como datas para a reserva, sendo logo apresentado se nessa altura existem quartos disponíveis ou não.

Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível na versão do Google nos EUA, mas espera-se que venha a ser implementada noutros países dentro das próximas semanas.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Gmail, que poderá permitir no futuro o envio de emails dinâmicos utilizando a tecnologia AMP.

O AMP é uma linguagem que tem vindo a ser bastante aproveitada pela Google, destinada a garantir velocidades de acesso mais rápidas a websites online. Certos websites podem apresentar conteúdos AMP quando acedidos a partir de pesquisas do Google, com tempo de carregamento muito mais reduzidos face à versão tradicional do site.

No entanto, a Google pretende agora aproveitar esta tecnologia para integrar a mesma no Gmail, possibilitando a criação de emails dinâmicos para os mais variados fins.

De acordo com o comunicado da empresa, esta nova funcionalidade irá permitir que sejam realizadas diversas ações diretamente das mensagens de email – como é o caso de respostas imediatas ou agendamentos e confirmações.

Um dos exemplos revelados pela empresa encontra-se na integração com o Google Docs. Invés de os utilizadores receberem um email estático cada vez que são mencionados num documento, podem agora comentar e ver as alterações em tempo real diretamente da mensagem de email recebida – sem que seja necessário aceder ao documento para verificar as mesmas.

Outro exemplo encontra-se nas mensagens do Pinterest. Neste os utilizadores que recebem mensagens diárias do serviço, com recomendações de imagens e novidades da rede, podem realizar diversas ações normalmente destinadas apenas à plataforma diretamente do email recebido – como adicionar uma imagem sobre um álbum em particular.

Certamente esta funcionalidade pretende criar um novo leque de opções para quem costume enviar emails, sobretudo para empresas. No entanto, nem todos terão acesso à funcionalidade.

Numa fase inicial, apenas entidades registadas e comprovadas poderão enviar este género de mensagens dinâmicas, com vista a evitar que possa ser aproveitada para fins maliciosos ou spam. Além disso, o suporte às mensagens apenas se encontra garantido sobre o serviço do Gmail, pelo que não irá funcionar sobre outras plataformas.

O Facebook revelou o lançamento de um novo conjunto de ferramentas para investigadores de segurança, com vista a que estes possam analisar em mais detalhe o tráfego originário de aplicações do Messenger, Facebook e Instagram – e com vista a descobrir falhas nestes programas.

A partir de uma conta aprovada para bug bounty, os hackers “White hat” – aqueles que descobrem as falhas e reportam as mesmas às entidades invés de se aproveitarem para fins maliciosos – podem agora ativar e utilizar as novas ferramentas.

Segundo a empresa, estas ferramentas permitem ultrapassar o sistema de segurança “Certificate Pinning”, utilizado pelo Facebook para limitar as tentativas de entrada nas ligações das apps. Este sistema de segurança, apesar de útil, pode dificultar a tarefa dos investigadores em analisar as ligações realizadas.

Os detalhes destas novas ferramentas podem ser consultados no site criado pelo Facebook para o efeito, neste link.

De acordo com a juíza de um tribunal nos EUA, a Apple terá infringido uma patente da Apple e deveria ser banida de importar os seus produtos para solo norte-americano.

MaryJoan McNamara, da Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (USITC), afirma que a decisão deveria ser implementada devido à violação de patentes realizada pela empresa. A decisão ainda não é final, sendo que necessita de ser analisada por outros membros da comissão antes de ser enviada para possível aprovação pelo presidente Donald Trump.

A patente em questão diz respeito à gestão de energia em diferentes componentes electrónicos. A acusação da Qualcomm aponta que pelo menos três das suas patentes foram utilizadas pela Intel nos processadores do iPhone, mas a juíza responsável pelo caso apenas confirmou a veracidade das acusações sobre uma patente.

Este é também um dos dois casos que a Qualcomm apresentou junto da USITC, como forma de tentar travar a importação dos modelos da empresa para os EUA – tendo em conta que os mesmos são fabricados na China. Encontra-se ainda em análise um segundo caso de violação de patentes, relacionado com as redes 5G, e que deve ter os resultados finais apresentados ainda esta semana.

Em resposta, a Apple afirma que não infringiu nenhuma das patentes, sublinhando ainda que a Qualcomm encontra-se a tentar utilizar a sua posição no mercado para prejudicar a sua única concorrente em solo americano. A empresa também acredita que, mesmo que seja confirmada a violação de patentes, a importação dos produtos não deveria ser banido do território.

Todos os anos, o dia 1 de Abril é aproveitado por várias empresas para divulgar conteúdos humorísticos nos mais variados fins. A Microsoft, por exemplo, tem lançado algumas campanhas do dia das mentiras sobre falsos produtos e com um toque de humor em mistura.

No entanto, este ano espera-se algo diferente, com a empresa a banir qualquer brincadeira prevista para este dia. De acordo com a ordem de Chris Capossela, chefe de marketing da Microsoft, a empresa não irá participar em nenhum tipo de brincadeira do dia 1 de Abril.

Numa carta emitida para os funcionários da empresa, é referido que estes eventos acabam por ter pouco impacto e resultam em possíveis noticias associadas com a empresa que são falsas.

Para Capossela, apesar de esta compreender que certas entidades podem dispensar grandes recursos para criarem uma brincadeira do dia, ainda assim a posição da Microsoft passa pelo facto de existir mais a perder do que a ganhar com a tarefa.

De relembrar que nem todas as brincadeiras deste dia acabam por ser produtivas ou engraçadas. De relembrar que, no passado, a Google já teve de pedir desculpa aos utilizadores do Gmail depois de ter integrado imagens dos Minions em alguns emails enviados pela plataforma.

A IBM entrou recentemente no mercado de pagamentos em tempo real, com o seu sistema Blockchain World Wire, em meados de 18 de Março. No entanto, o serviço encontra-se agora disponível num conjunto mais alargado de países e bancos.

De acordo com o comunicado da empresa, citado pela agência Forbes, o sistema encontra-se atualmente disponível em 72 países diferentes, sobre 44 bancos e 47 moedas. O objetivo desta rede passa por acelerar movimentos financeiros internacionais, sobretudo sobre países que tenham uma infraestrutura limitada em nível de recursos.

O Blockchain World Wire contorna as burocracias tradicionais dos bancos em transferências bancárias internacionais, facilitando assim o processo tanto para a entidade bancária como para os consumidores. Este sistema utiliza o blockchain para realizar mais rapidamente os pagamentos e de forma segura entre ambas as partes.

Até ao momento ainda se desconhece se alguma entidade bancária em Portugal irá aderir a esta iniciativa.

O sistema de pagamentos da Apple, o Apple Pay, pode brevemente chegar a mais países – com Portugal a fazer parte da lista.

De acordo com o portal 9to5Mac, várias entidades bancárias revelaram que o serviço de pagamentos da Apple deve chegar brevemente a um novo conjunto de países, onde se destaca a Áustria, Estónia, Grécia e Portugal.

A confirmação da chegada oficial a Portugal partiu da entidade N26, que além de ter confirmado a chegada do serviço na Áustria também confirmou que a plataforma será lançada em Portugal brevemente em resposta a um utilizador no Twitter.

Além disso, a empresa também tem vindo a publicar alguns anúncios em outras plataformas, como o Facebook, onde refere que será possível aceder brevemente ao sistema de pagamentos da Apple em solo nacional.

Com isto, os utilizadores de dispositivos da Apple poderão brevemente utilizar este sistema para os seus pagamentos.

Ainda não existe, no entanto, uma data concreta para quando isso irá acontecer, sendo que todas as fontes apontam apenas a indicação de que tal vai acontecer “em breve”.

Desde que foi descoberta uma falha critica nas versões mais antigas do WinRar, que a mesma tem vindo a ser explorada em massa pela Internet. Em parte, este problema é agravado pelo WinRar não possuir nenhum sistema de atualização automática, sendo os utilizadores que necessitam de descarregar e instalar as versões mais recentes.

Com isto, existe um grande conjunto de sistemas que podem encontrar-se abertos a serem explorados por esta falha, e os utilizadores maliciosos estão a aproveitar-se disso mesmo.

De acordo com a empresa de segurança ESET, vários sites na Internet estão a vender ferramentas que permitem construir ficheiros RAR maliciosos de forma simples e rápida. Estas ferramentas podem ser fornecidas nos mais variados formatos, seja em pagamentos mensais ou de pagamento único.

Criar um ficheiro malicioso para WinRar pode ter o custo entre 99 dólares mensais ou 199 dólares em pagamento único. Apesar do preço elevado, é importante sublinhar que a falha pode render valores muito superiores para os cibercriminosos quando explorada ativamente.

A piorar a situação, este género de ferramentas também está a ser disponibilizado de forma totalmente gratuita, permitindo a que qualquer pessoa possa criar os seus próprios ficheiros maliciosos para infetar os sistemas.  Existem mesmo websites que permitem enviar o ficheiro EXE de atividade maliciosa a ser instalado no arranque dos sistemas, aproveitando para tal a falha do WinRar.

Uma da recomendação para os utilizadores passa por utilizarem software de compressão diferentes, como é o caso do 7-Zip ou PeaZip. Além de funcionalidades adicionais, estes também estão livres da falha e não podem ser explorados pela mesma.

Os utilizadores que acedam ao portal The Pirate Bay podem estar em risco de instalar o malware Pirate Matryoshka nos seus sistemas, de acordo com o comunicado da empresa de segurança Kaspersky.

Segundo a empresa, o malware encontra-se a ser distribuído em diversos torrents da plataforma, onde os programas legítimos foram substituídos por versões adulteradas com o malware.

Depois de ser executado num sistema, o malware apresenta uma falsa página de login no site de partilha de torrents, que possuí como único objetivo recolher o máximo de contas possíveis para continuar a partilha de falsos torrents dentro do site.

Além disso, o programa também instala software adicional no sistema dos utilizadores, ficando a gerar receitas monetárias para o criador do malware. Este software é instalado no sistema de forma silenciosa, pelo que o utilizador pode ser afetado sem sequer se aperceber.

Como sempre, a recomendação passa por evitar o download de ficheiros suspeitos ou ilegais a partir de sites de torrents. Estes são os principais meios utilizados pela grande maioria dos utilizadores maliciosos para partilharem conteúdos e como forma de obterem novas vítimas para os seus esquemas.

Apesar de os smartphones terem vindo a ser considerados substitutos a alguns sistemas portáteis, ainda assim estes não são capazes de fornecer a capacidade de desempenho que se obtém de um bom portátil no mercado.

De acordo com os últimos dados revelados pela empresa IDC, respeitantes ao quatro trimestre de 2018, foram vendidos mais de 1,22 mil milhões de portáteis em todo o mundo, o que corresponde a um aumento de 5.5% face a igual período de 2017. Já na venda de PCs fixos, os valores sofreram uma queda de 17%, com cerca de 424 mil unidades vendidas no mercado mundial.

Um dos motivos apontados para queda nas vendas de PCs fixos encontra-se no facto de não terem sido lançadas promoções de Black Friday tão boas como as de anos anteriores, além de que muitos consumidores já teriam adquirido os seus produtos no ano anterior – e não necessitam assim de um novo sistema este ano.

O mercado empresarial também reduziu o investimento em novos sistemas, com cerca de 543 mil unidades vendidas e correspondente a uma queda de 2%.  Já entidades relacionadas com governos locais registaram cortes de 29%.

No entanto, apesar do aumento das vendas, espera-se que o início de 2019 registe algumas quedas. As previsões apontam que os primeiros três meses deste ano registem quedas nas vendas de praticamente todos os setores na área de computadores pessoais. O mercado empresarial também deverá realizar alguns cortes na compra de novas unidades, com impacto nas vendas finais.