Autor: Pedro Fernandes

O título PUBG é um dos maiores nomes dos últimos meses na indústria dos videojogos, e apesar de ter vindo a perder alguma popularidade face a jogos como Fortnite e Apex Legends, este ainda é bastante utilizado em alguns mercados.

No entanto, de acordo com o jornal Times of Índia, pelo menos dez estudantes indianos foram detidos na cidade de Rajkot por se encontrarem a jogar o título. Este título foi banido de algumas cidades indianas, depois das autoridades considerarem que o mesmo pode incentivar a violência e agressões entre pessoas da região.

Com isto, quem for apanhado a jogar o título pode apanhar uma pesada multa ou penas de prisão. Terá sido isto que aconteceu com estes jogadores, que foram detidos pelas autoridades depois de se encontrarem a jogar o título num lugar público.

Os jovens ainda se encontram detidos pelas autoridades, sendo desconhecido quais as sanções a aplicar no futuro.

Uma pequena piada que se encontra a ser partilhada no Twitter pode estar a deixar muitos utilizadores sem acesso às suas contas. O caso começou a ser propagado no início do dia 25 deste mês, quando surgiu a informação falsa que, ao alterar a data de aniversário dos utilizadores para o ano 2007, a timeline do Twitter iria surgir com diversas cores diferentes.

A mensagem acabou por se tornar viral, e levou muitos a testarem a mesma para ver se realmente acontece – o que não se verifica. No entanto, esta mudança leva a outra consequência que não se esperava: o bloqueio da conta dos utilizadores.

Assim que a alteração da data de nascimento é realizada, o Twitter bloqueia o acesso à conta do utilizador por este possuir menos de 13 anos – idade mínima para que possa ser registada uma conta na plataforma.

Com a alteração, os utilizadores passariam a ter apenas 12 anos, e a rede social bloqueia automaticamente o acesso das contas ao portal. O caso tomou proporções tão elevadas que a própria conta de suporte do Twitter teve de emitir um alerta, a informar para os utilizadores não alterarem as suas datas de nascimento para 2007.

Para quem tenha ficado com a sua conta bloqueada, a plataforma alerta que devem ser seguidos os passos que foram enviados para os emails dos utilizadores, com toda a informação necessária para que seja realizada a mudança da data e reativação da conta.

Depois de muitos rumores, a Apple veio oficialmente confirmar a sua nova plataforma de streaming de conteúdos, rival do Netflix. A revelação ocorre no evento da empresa agendado para hoje, e que se realizou no Steve Jobs Theater, nos Estados Unidos.

Este novo serviço trata-se de uma espécie de mudança sobre o Apple TV, que agora passa a contar com um conjunto adicional de funcionalidades, tornando-se um ponto central para o acesso a filmes, séries e outros conteúdos multimédia.

> Apple TV+

O serviço que irá reunir os principais conteúdos de streaming da empresa será o Apple TV+. Neste os utilizadores terão acesso a conteúdos originais da empresa e diversos conteúdos exclusivos – como a série de ficção científica “Amazing Stories”, de Steven Spielberg, e a série dramática “The Morning Show”, com Reese Whiterspoon, Jennifer Aniston e Steve Carrel, e os novos programas em parceria com Oprah Winfrey.

> Apple TV Channels

Alguns dos rumores também antecipavam que iria ser lançado uma nova plataforma de subscrição para canais individuais de TV, e isso é o que a empresa fornece no novo Apple TV Channels. Este será constituído como uma espécie de pacote personalizado, onde os utilizadores poderão escolher quais os pacotes de TV que pretendem ter acesso – sobre uma subscrição mensal dos mesmos.

O plano é totalmente personalizado, portanto os utilizadores apenas pagam o que realmente necessitam, sem terem centenas de canais sem utilidade.

> Streaming no centro das atenções

Além de fornecer acesso a conteúdos próprios da empresa, os utilizadores terão ainda a capacidade de subscrever e aceder diretamente a conteúdos da Hulu, Amazon Prime e ESPN Watch a partir da Apple TV diretamente. Com isto é possível aceder a um mais vasto conjunto de conteúdos, não ficando restrito apenas aos que a Apple forneça.

Interessante relembrar que a Netflix recusou fornecer os seus conteúdos diretamente sobre a plataforma da Apple TV, e não se encontra disponível nesta lista.

> Múltiplos equipamentos

A Apple TV irá encontrar-se disponível com conteúdos 4K em todos os equipamentos da empresa suportados, tanto iPad como iPhones, passando obviamente pelas box da Apple TV e Macs.

Outra novidade encontra-se no facto que também serão lançadas aplicações especificas para TVs da Samsung, LG, Sony e Visio, além de aplicações dedicadas para a Fire TV da Amazon e Roku.

A empresa espera fornecer o serviço em mais de 100 países até ao final do ano, mas numa fase inicial será lançado apenas numa lista de 10 países de forma limitada. Portugal não se encontra incluído nesta fase inicial, mas espera-se que surja aquando a expansão.

Durante o evento agendado para o dia de hoje, a Apple revelou algumas novidades que devem vir a chegar ao mercado nas próximas semanas. Uma delas será útil para quem consuma conteúdos de noticias online.

Apelidado de Apple News+, este novo serviço de assinatura da empresa permite o acesso a diversas revistas, jornais e sites noticiosos por uma mensalidade de 9.99 dólares. Os conteúdos encontram-se separados em diversos temas, como desporto, tecnologias, atualidade e ciência.

Durante o evento foram anunciadas várias parcerias com publicações como Rolling Stone, Wired, The New Yorker e Marie Claire. Além disso, a Apple também irá desenvolver uma equipa interna que irá analisar os conteúdos de destaque a serem publicados, de forma a garantir a qualidade dos conteúdos.

Tim Cook sublinhou sobretudo a necessidade de o público possuir acesso a conteúdo noticioso de qualidade, e o Apple News+ pretende fornecer isso mesmo, com fontes fiáveis e por um baixo preço mensal.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=Im5c5WR9vMQ]

O funcionamento deste sistema deverá ser bastante similar ao que se encontra no Apple News tradicional, onde apenas noticias publicadas em sites online são referidas. De acordo com a Apple, se fosse realizada a subscrição a todos os canais de noticias o valor mensal iria ser acima de 8 mil dólares.

Por enquanto a novidade irá encontrar-se disponível apenas nos EUA. Espera-se que chegue ao Reino Unido e Austrália até ao final do ano. Não existem planos, por enquanto, de lançar esta plataforma para Portugal.

Aquando a revelação do Google Stadia, a nova plataforma de gaming cloud da Google, foi também revelada uma nova funcionalidade do serviço: Crownd Play.

Esta funcionalidade é útil sobretudo para criadores de conteúdos, em plataformas como o Youtube ou Twitch, permitindo que um criador abra as portas para interagir diretamente com o seu público, realizando pequenas partidas com os mesmos.

Apesar de ser, sem dúvida, uma funcionalidade útil e interessante, ainda existem algumas questões colocadas sobre este sistema. Como revela o portal The Verge, esta funcionalidade pode ser aproveitada por alguns utilizadores para prejudicarem os criadores de conteúdos.

Aproveitando a mesma, os utilizadores maliciosos poderiam aceder a uma transmissão em direto com um nome reconhecido nas plataformas gaming, tendo como único objetivo prejudicar o mesmo através de diferentes meios.

Apesar de ser regular serem feitos eventos de interação entre grandes nomes da indústria e os seus fãs, esta nova plataforma da Google pode facilitar ainda mais esta tarefa – e levar também a algumas situações de abuso.

Até ao momento não se conhece como a Google pretende contornar este problema, ou que medidas serão implementadas para proteger os criadores de conteúdos online. É algo que certamente deverá ser revelado quando o serviço estiver disponível publicamente.

A Samsung começou a marcar a tendência no mercado dos dispositivos dobráveis com o seu novo Galaxy Fold, e enquanto o modelo conta com algumas características de topo, este é ainda mais caro que o Galaxy S10.

A tendência de preço elevado parece também manter-se sobre os acessórios para este produto. Apesar de ainda não terem sido revelados acessórios oficiais para o mesmo, um site suíço apresenta uma nova capa oficial para o Galaxy Fold, onde o preço pode chegar aos 120 euros (cerca de 135 CHF na Suíça).

A fonte apenas apresenta a listagem do produto no seu site, não sendo deixada nenhuma característica adicional. Além disso, não existe nenhuma confirmação da empresa face a esta capa.

Este valor é bastante superior ao que se encontra na maioria dos acessórios para smartphones, sobretudo de simples capas. Apesar de ser em couro, não existem muita mais informação sobre como é aplicada diretamente no equipamento. Da mesma forma, também não foram reveladas imagens desta suposta capa.

A Google já tinha revelado os seus planos para descontinuar a aplicação Inbox, tanto nas suas variantes para dispositivos móveis como a sua plataforma web, e não deixa de ser importante relembrar que esta tarefa encontra-se prevista para o dia 2 de Abril.

A partir desta data, o serviço irá deixar de se encontrar disponível para utilização. No entanto, o impacto deve ser mínimo para os utilizadores, tendo em conta que muitas das funcionalidades existentes no mesmo foram, entretanto, integradas diretamente no Gmail.

A empresa já tinha revelado os planos para descontinuar o serviço, mas sem avançar nenhuma data em concreto para tal. O dia 2 de Abril será agora a data final até quando deve ser feita a transição.

Os utilizadores que acedam à plataforma devem vir a receber uma nova notificação a informar da descontinuação. Além disso, é também no dia 2 de Abril que a empresa prevê descontinuar a versão pública do Google Plus e eliminar todos os conteúdos existentes no mesmo.

Aplicações e serviços de monitorização familiar podem ser bastante uteis, sobretudo para famílias com menores a utilizarem equipamentos digitais – como computadores e smartphones. No entanto, com toda a informação que é recolhida destas plataformas, os dados também devem ser tratados com cuidado.

No entanto, segundo revela o portal TechCrunch, a plataforma “React” – que fornece serviços de monitorização familiar – poderá ter exposto várias informações pessoais para mais de 238.000 utilizadores. A falha foi descoberta pelo investigador de segurança Sanyam Jain, o qual afirma que os dados terão estado acessíveis durante várias semanas antes de o problema ter sido resolvido pela empresa.

Entre os dados que estariam acessíveis encontravam-se localizações em tempo real de menores e familiares, além de outras informações sensíveis – como as datas e horas que uma determinada pessoa saia de casa.

Nas mãos erradas, estes dados poderiam ser aproveitados para os mais variados fins.

A piorar a situação, a plataforma da React não possui qualquer informação para contacto para expor o problema, e até a própria informação WHOIS do domínio encontra-se oculta publicamente. O investigador de segurança terá tentado contactar a empresa a partir de um formulário existente no site, mas sem qualquer resposta.

Até ao momento ainda se desconhece se esta falha estaria a ser aproveitada para recolha massiva de dados sensíveis, sendo que a empresa responsável pelas aplicações afetadas ainda não comentou a situação.

Não existem dúvidas que o Youtube é uma das maiores plataformas para partilha de vídeos na Internet, e isso comprova-se num recente estudo, sobretudo no mercado dos dispositivos móveis.

De acordo com os dados revelados pela empresa Statista, o Youtube constitui cerca de 37% de todo o tráfego móvel realizado a nível mundial. Este número é ainda mais expressivo quando comparado com outras plataformas utilizadas em massa pela Internet.

Como exemplo, o Facebook constitui “apenas” 8.4% de todo o tráfego móvel a nível mundial, com o Snapchat a surgir de perto com 8,3%. Destaca-se ainda plataformas como o Instagram, com 5.7%, o WhatsApp com 3.7% e o Netflix com 2.4%.

De notar que estes valores dizem respeito apenas ao tráfego realizado sobre dispositivos móveis, no entanto este é também um dos mercados mais importantes na internet atual. A mesma fonte aponta que, por entre todo o tráfego mundial da internet, 52,2% é realizado sobre dispositivos móveis.

Isto também comprova que o trabalho da Google em integrar cada vez mais os seus serviços para dispositivos móveis tem vindo a compensar, sobretudo em plataformas como o Youtube, onde conteúdos multimédia são os mais utilizados em equipamentos portáteis.

O Facebook admitiu recentemente que teria suspeitado da recolha abusiva de dados dos utilizadores sobre o caso Cambridge Analytica muito tempo antes deste ter sido tornado do conhecimento público.

De acordo com o portal The Guardian, estas declarações surgem num testemunho da rede social junto das autoridades em Washington, num caso que se encontra a ser tratado em tribunal sobre a recolha abusiva dos dados de utilizadores na plataforma.

Nos documentos revelados, o Facebook admite que teria suspeitas da recolha dos dados de forma abusiva desde Setembro de 2015, muito tempo antes de todo o caso ter sido tornado público. De sublinhar que, apesar de toda a recolha massiva de dados ter sido um caso mais relevante ao longo de 2018, já existiam indícios desta atividades desde o final do ano de 2015.

Apesar de o Facebook admitir que teria preocupações sobre a forma como a Cambridge Analytica estaria a realizar a recolha dos dados, esta pratica não ia contra as políticas da empresa nem a CA se encontrava a realizar nenhum tipo de engano junto dos utilizadores.

Um porta voz da rede social afirma que a recolha dos dados realizada sobre a aplicação de perguntas e respostas da Cambridge University não estaria contra as práticas da plataforma no passado, mas o fato de dados associados a mais de 87 milhões de utilizadores terem sido vendidos a terceiros pelo professor responsável pela tarefa já iria fora dos Termos de Serviço do Facebook.

A empresa sublinha ainda que, apesar de terem surgido indicações em Setembro de 2015 sobre uma recolha abusiva dos dados dos utilizadores, o Facebook apenas tomou medidas concretas em Dezembro desse mesmo ano, quando foi revelado que alguns dados poderiam ter estado a ser vendidos pelo professor responsável pela experiência – Aleksandr Kogan.

Antes disso, a recolha estaria a ser realizada em conformidade com as práticas da empresa e os utilizadores eram informados dessa mesma medida durante a utilização do serviço – além de ser uma prática comum em diversos serviços online.

No entanto, o portal The Guardian também afirma que funcionários do Facebook se teriam reunido com Christopher Wylie, um dos responsáveis por revelar este caso ao público, em meados de 2016. Na altura, a rede social revelou que não estaria a ser realizada nenhuma recolha abusiva dos dados dos utilizadores.

Depois de ter anunciado a descontinuação do Google Plus, a Google começou também a apertar as limitações a nível das suas APIs, com vista a impedir que as mesmas possam ser utilizadas para fins maliciosos ou para a recolha abusiva de dados.

No entanto, uma das entidades que pode vir a sofrer com esta mudança será a IFTTT, reconhecida plataforma de automação de vários serviços online. De acordo com um email enviado aos utilizadores, a plataforma pode vir a perder algumas das suas funcionalidades de ligação ao Gmail dentro dos próximos dias.

A partir de 31 de Março, os utilizadores do IFTTT deixarão de ter acesos a algumas funcionalidades de interligação com o Gmail, nomeadamente ao envio de mensagens ou criação de Rascunhos pelo serviço.

Esta medida surge depois de a Google ter começado a apertar mais o controlo sobre os conteúdos que podem ser acedidos sobre as APIs externas.

A IFTTT já tinha confirmado que, com esta limitação das APIs, iria ser necessário recriar muito do código original do serviço, algo que não será de todo possível sem afetar os utilizadores existentes. Desta forma, é possível que mais limitações venham a surgir dentro das próximas semanas sobre plataformas de automação que utilizem APIs da Google para as suas tarefas.

No que respeita aos utilizadores, estes devem começar a receber emails de notificação caso tenham utilizado o IFTTT sobre o Gmail no passado, a informar que a aplicação de acesso aos conteúdos poderá perder brevemente a ligação à conta.

Durante o mês passado tinham surgido relatos que o iTunes da Apple pode ter tido o seu sistema de encriptação de filmes contornar. Estes rumores tiveram como origem o filme “Aquaman”, que foi disponibilizado em várias plataformas de torrents em formato 4K – e na altura o filme apenas se encontrava disponível neste formato sobre a loja da Apple.

No entanto, o mesmo aconteceu recentemente com a coleção de 24 filmes de James Bond. A coleção estaria disponível em formato 4K apenas no iTunes da Apple, mas começou recentemente a surgir também em várias plataformas de torrents ilegais, o que leva a crer que existe mesmo alguém que conseguiu contornar os métodos de proteção implementados pela Apple nos seus conteúdos, e encontra-se agora a distribuir estes nas plataformas de partilha de torrents.

Os conteúdos estão a ser partilhados por um grupo de hackers conhecido como DEFLATE. Os vídeos agora disponibilizados eram conteúdo exclusivo do iTunes, não estando acessível em nenhuma outra plataforma digital ou conteúdo físico (como discos).

Até ao momento ainda se desconhece como estão a ser contornadas as medidas de segurança da Apple para obter acesso a estes conteúdos, mas certamente que a medida pode vir a causar algum impacto para a empresa – que nos últimos anos tem conseguido manter os seus conteúdos livre de possíveis problemas de pirataria.

Seja como for, os filmes de James Bond e Aquaman não são os únicos a receber este tratamento. Diariamente continuam a surgir em plataformas de torrents online vários conteúdos que aparentam ter sido “retirados” da loja da Apple, e o valor pode vir a aumentar até que a empresa consiga descobrir uma forma de evitar o mesmo.

De acordo com os rumores revelados pelo portal Economic Times, a Netflix encontra-se a testar um novo conjunto de planos de streaming para filmes e séries, destinado aos utilizadores que possuam apenas um smartphone ou tablet.

Segundo as informações obtidas por esta fonte, a empresa encontra-se a analisar a possibilidade de lançar um novo plano de subscrição, que iria permitir o acesso à plataforma apenas a partir de smartphones e tablets, mas que também teria um preço mais em conta no final.

Este novo plano deve começar a ser testado inicialmente na Índia, e deve possuir um preço base de 3.50 euros. Este plano iria permitir o acesso a todos os conteúdos do Netflix, em qualidade SD, e apenas para um ecrã de tablets ou smartphones.

Até ao momento não existem planos de expandir este novo serviço a outros países. No entanto, é importante relembrar que a Netflix já tinha revelado, o ano passado, que iria começar a testar um novo sistema de preços para alguns mercados selecionados, sobretudo onde o acesso aos conteúdos seja mais limitado.

O Facebook revelou algumas novidades para quem utilize as conversas de grupo no Messenger, sendo agora possível responder diretamente a conversas para os utilizadores numa determinada conversa.

A plataforma de mensagens da rede social continua a receber algumas novidades, e depois da chegada do “Dark Mode”, surge agora a possibilidade de responder a mensagens diretamente nas chamadas de grupo.

Com esta, os utilizadores podem selecionar uma determinada mensagem na conversa e responder à mesma diretamente. O conteúdo da mensagem irá surgir no topo da resposta, para facilitar a verificação por todos os intervenientes.

O principal objetivo desta funcionalidade destina-se a facilitar a conversa entre diferentes utilizadores, mantendo a atenção no conteúdo a que se está a responder. A função encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, devendo chegar a todos os utilizadores dentro das próximas semanas.

A Google revelou recentemente a sua nova plataforma Stadia, para o streaming de videojogos. No entanto, uma questão que se coloca passa pela qualidade e velocidade da ligação à Internet necessária para utilizar o serviço.

Tendo em conta que é realizado o streaming de conteúdos pesados, é de esperar que os utilizadores necessitem de uma boa ligação á Internet capaz de suportar a elevada qualidade e de baixa latência, mas a Google deixou algumas informações sobre a “velocidade recomendada” para o serviço.

De acordo com Phil Harrison, chefe da divisão da Google responsável pelo serviço, em entrevista ao portal Kotaku, o Google Stadia necessita de uma ligação à internet com velocidade recomendada média de 25 Mbps – com vista a manter a qualidade a 1080p e em 60 FPS.

O executivo revela que, na prática, o serviço utiliza muito menos dados devido às tecnologias de compressão aplicadas, mas a marca dos 25 Mbps é um valor recomendado para obter a melhor experiência possível. Estas mesmas tecnologias de compressão permitem também que o recomendado para a transmissão de conteúdos em 4K seja de apenas 30 Mbps – embora neste ponto não tenham sido revelados detalhes quando aos Frames por segundo.

Apesar de estes valores parecerem relativamente aceitáveis para o público em Portugal, é importante sublinhar que a média de velocidade noutros países, e até nos EUA, é consideravelmente inferior. Não será difícil encontrar uma ligação de elevada velocidade em Portugal a preços acessíveis, mas o mesmo é consideravelmente mais difícil de se encontrar no mercado dos EUA, o que pode vir a ter consequências na utilização do projeto da Google.

O Facebook revelou ter descoberto uma nova falha interna nos seus sistemas, que poderia encontrar-se a permitir o acesso às passwords dos utilizadores em texto plano para funcionários da empresa.

De acordo com o comunicado, a empresa realizou uma verificação de segurança em meados de janeiro, onde foi descoberto que vários sistemas internos da plataforma estariam a armazenar senhas dos utilizadores num formato legível.

Esta senhas não estariam visíveis para ninguém fora do Facebook, mas poderiam ser vistas por funcionários da empresa e nos datacenters da mesma. A empresa sublinha também que não existem, por enquanto, informações que as senhas tenham sido utilizadas para fins maliciosos ou abusivos por parte de funcionários da rede social.

Em todo o caso, a empresa encontra-se a notificar os utilizadores afetados para realizarem a mudança das suas senhas. Estima-se que o problema tenha afetado milhões de utilizadores que acederam a partir das aplicações do Facebook Lite, Facebook e Instagram em dispositivos móveis.

Apesar de as senhas não terem sido utilizadas para fins maliciosos, nem estivessem acessíveis por terceiros fora do Facebook, ainda assim é uma falha consideravelmente grave para a plataforma, a qual se junta aos vários incidentes que têm vindo a ser verificados na mesma durante os últimos meses.

Os utilizadores afetados devem começar a ser notificados dentro dos próximos dias, com pedidos para atualização da senha existente atualmente. A empresa refere que, além desta modificação, não é necessário nenhum procedimento adicional.

As autoridades de proteção de dados na Finlândia encontram-se a investigar a HMD Global, derivado do envio de dados que os dispositivos da marca Nokia realizam para servidores na China.

Esta investigação encontra-se a ser realizada depois de uma notifica revelada pelo portal NRK, que apontava possuir indícios em como os equipamentos da marca Nokia estariam a enviar dados dos utilizadores e informação sensível para servidores localizados na China.

Um utilizador de dispositivos Nokia, Henrik Austad, afirma ter provas que alguns dos seus dados pessoais foram transmitidos para servidores na China em posse da HMD Global, tendo estes dados sido enviados a partir do seu smartphone Nokia 7.

Entre a informação que estaria a ser enviada encontra-se o número de telefone, localização do mesmo e o número de série do dispositivo. Os servidores para onde estes dados se encontravam a ser enviados estaria associado com a empresa China Telecom, e as autoridades pretendem agora investigar se existe algum tipo de roubo de dados a partir dos dispositivos da Nokia ou se é apenas um caso isolado.

Em comunicado à agência Reuters, a HMD Global afirma que alguns modelos da linha Nokia 7 estiveram efetivamente a enviar dados para servidores na China, mas que este problema foi corrigido numa atualização de software realizada em Janeiro pela empresa. No entanto, a informação enviada seria unicamente estatística e não possuía nenhum detalhe que pudesse ajudar a identificar os donos dos equipamentos.

O MySpace pode não ser mais uma das plataformas sociais populares da Internet, mas para quem ainda utilize o serviço pode agora enfrentar novos problemas. O serviço revelou ter perdido acesso a todos os conteúdos armazenados nos seus servidores com data anterior a de 2016.

Em comunicado, a plataforma revelou que uma falha nos servidores levou à eliminação permanente de todos os dados associados a mais de 13 anos de conteúdos. Isto inclui músicas, fotos e vídeos enviados pelos utilizadores ao longo dos anos. A falha atribuída a esta perda já estaria visível na plataforma à mais de um ano, mas apenas agora foi oficialmente confirmada.

Desde o ano passado que vários utilizadores do MySpace tinham vindo a reportar a perda de conteúdos, mas a empresa sempre associou os mesmo a pequenos erros na migração de alguns serviços. Porém, a falha geral foi agora confirmada pela empresa, afetando todos os utilizadores que enviaram conteúdos antes de 2016.

Apesar de muitos utilizadores terem abandonado a plataforma ao longo dos anos, ainda existia muito conteúdo original e único na mesma, que agora pode ficar permanentemente perdido. Algumas bandas e músicos podem ter de reconstruir os seus perfis praticamente do zero, face à perda de todas as suas produções anteriores.

Alguns utilizadores também se encontram a criticar a empresa derivado da sua falta de cuidado para com os conteúdos partilhados. Ao que tudo indica, a empresa não teria nenhum plano de backup para os dados armazenados, o que levou à perda permanente dos mesmos.

Além disso, muitos acreditam que a falha não terá sido intencional, apontando para uma possível “limpeza” realizada pela plataforma, enquanto outros associam o caso a um possível fim do serviço para breve – onde normalmente são realizadas limpezas de conteúdos em massa, como é o exemplo que se verifica com o Google Plus, recentemente anunciado para descontinuação pela Google.

Seja como for, se era um dos utilizadores que mantinha conteúdos no MySpace e foram enviados antes de 2016, estes encontram-se agora perdidos.

A Google encontra-se hoje a celebrar a vida e obra de Johann Sebastian Bach, mas também apresenta algo inédito para a empresa: o primeiro doodle interativo com recurso a Machine Learning.

Em marcos importantes, a Google costuma implementar alguns doodles na sua página inicial de pesquisa, que servem para marcar o evento e deixar mais informações sobre cultura em geral. No entanto, o doodle que celebra a vida de Johann Sebastian Bach conta com algo ligeiramente diferente.

O doodle interativo utiliza a Inteligência Artificial para criar um conjunto de música para os utilizadores, conforme o que cada um crie. O utilizador pode escolher as notas numa partitura, sendo que pressionar o botão “harmonizar” faz com que a IA escolha as melhores notas para os restantes instrumentos, com vista a que seja criada uma nova música com base nas notas iniciais escolhidas.

Este sistema foi desenvolvido com um treino sobre 306 trabalhos do compositor, de forma a criar o melhor conjunto de notas músicas para cada utilização, e a conjugar as mesmas numa melodia final que faça sentido. O sistema do Doodle é possível de ser utilizado diretamente do navegador com recurso ao TensorFlow, tecnologia também da Google.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=XBfYPp6KF2g]

Para testar este sistema basta aceder à página inicial da Google durante o dia de hoje, ou diretamente a este link, e pressionar no doodle central.

Além disso, consegue encontrar o easter egg para tornar a música no estilo Rock?

Quem assista a séries no Netflix, provavelmente está habituado a ver as mesmas num formato cronológico, onde cada um dos episódios surge conforme vão sendo realizados. Porém, a plataforma pode estar a testar uma forma diferente de apresentar os episódios para a série “Love, Death & Robots”.

Lukas Thoms, criador do site Out in Tech, revelou ter descoberto que a ordem dos episódios desta série não segue a tendência, sendo que a lista varia de utilizador para utilizador. Na sua mensagem, Thoms afirma que os episódios alteram a sua ordem de apresentação conforme a identidade sexual de cada utilizador.

Apesar da descoberta, o Netflix rapidamente confirmou que se encontra a realizar alguns testes sobre a forma como os episódios são apresentados, mas sublinha que não possui qualquer referência a dados como o género, etnia ou identificação sexual dos utilizadores.

De acordo com a plataforma de streaming, encontra-se a ser realizado um novo teste a como os episódios são apresentados aos utilizadores, com vista a garantir uma melhor experiência de visualização dos mesmos.

O facto de ter sido escolhido o “Love, Death & Robots” para este teste deriva de esta série não possuir uma linha de continuidade especifica. Cada episódio da série é considerado uma história diferente, pelo que não terá importância a forma como surge na lista principal para os utilizadores finais.

Por enquanto este teste aparenta encontra-se limitado a um pequeno conjunto de utilizadores, mas caso venha a ter sucesso, é possível que seja implementado de forma mais abrangente a todos dentro da plataforma.

Em entrevista ao portal TechCrunch, um porta-voz do Netflix confirma que a empresa encontra-se a procurar formas de apresentar as curtas séries num novo formato mais inovador.

Apesar de não serem diretamente recolhidos dados para traçar o perfil de cada utilizador com base nos pontos referidos anteriormente, é certo que a plataforma encontra-se a testar um novo sistema que possa personalizar a forma como os conteúdos são apresentados no final, diferente entre cada utilizador.

O Mirai foi um malware que, desde 2016, afetou milhares de equipamentos por todo o mundo, criando uma grande rede botnet que foi responsável por alguns dos maiores ataques alguma vez realizados na Internet.

Apesar de a atividade deste malware ter vindo a diminuir, investigadores da empresa de segurança Palo Alto Networks afirmam agora ter descoberto uma nova variante do malware, que possui como objetivo infetar smart TVs e explorar falhas até agora desconhecidas em vários sistemas.

Segundo os investigadores, a nova variante possui como alvos equipamentos da Internet das Coisas, sobretudo os equipamentos que utilizem senhas de acesso a painéis de administração padrão – dai a importância de modificar as senhas de routers e qualquer outro equipamento das que sejam fornecidas de fábrica.

A nova variante tem como objetivo infetar o máximo de equipamentos, tendo sobretudo como alvo as smart TV, além do que anteriormente já se encontrava a ser explorado – router e qualquer outro equipamento doméstico da Internet das Coisas.

Como sempre, é importante sublinhar a importância de se modificar a senha dos equipamentos adquiridos e que tenham informações de login básicas – como senhas do estilo “admin”. Este malware realiza uma análise agressiva de redes online para identificar possíveis equipamentos vulneráveis, e quando os encontra, instala-se nos mesmos para permitir o controlo remoto por terceiros.

Durante o dia de ontem, a Google revelou o seu novo projeto de streaming para videojogos, que permite o acesso cloud a plataformas de jogos online, com transmissão para diferentes equipamentos. A novidade certamente que foi bem recebida, com a empresa a sublinhar que o poder de processamento desta novidade é bastante superior ao que se encontra na Xbox ou PS4.

No entanto, a Microsoft já decidiu reagir a estas declarações, apontando algumas novidades para o futuro breve. De acordo com Phil Spencer, chefe da divisão Xbox da Microsoft, os consumidores podem esperar algumas grandes novidades da empresa ao longo das próximas semanas – mais concretamente durante o evento E3, que se realiza entre os dias 11 e 13 de Junho.

Segundo o mesmo, este revelou ter analisado as declarações da Google durante o Game Developers Conference (GDC), sendo que a tecnologia apresentada pela empresa foi algo que a Microsoft tinha vindo a trabalhar nos últimos dois anos, e que possivelmente está prestes a ser oficialmente revelada ao público.

De relembrar que a Microsoft já tinha vindo a testar a plataforma xCloud, que permite a utilização dos sistemas do serviço Azure na Cloud para processamento gráfico de jogos e transmissão em streaming para diferentes equipamentos.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=thTW3GpyWVI]

Spencer afirma ainda que, apesar de não ter ficado surpreendido com a novidade da Google, ficou impressionado com a utilização de um comando sem fios e com ligação Wi-fi, juntamente com a integração do Google Assistente e do Youtube.

As autoridades europeias revelaram a aplicação de uma multa milionária à Google por alegados abusos de posição dominante no mercado da publicidade online.

De acordo com a queixa, a Comissão Europeia apresentou uma multa de 1.49 mil milhões de euros à Google depois de ter sido confirmada a existência de abusos de posição dominante no mercado da publicidade online por parte da empresa, com vista a prejudicar empresas terceiras.

A multa aplica-se depois de ter ficado confirmado que a empresa restringe a publicidade de serviços rivais dentro da sua plataforma, apresentando poucos resultados para empresas rivais, reservado os melhores locais para anúncios da própria marca e pelo controlo exaustivo dos anúncios que podem ou não aparecer relativos a estas rivais.

A multa de 1.49 mil milhões de euros corresponde a 1.29% do valor das receitas da empresa ao longo de 2018. Ainda é possível que a Google venha a recorrer da decisão, mas é importante sublinhar que esta nova multa aplica-se a outras que foram registadas ao longo dos anos anteriores.

Como exemplo, em 2018 a empresa também foi multada pela CE em mais de 4.34 mil milhões de euros, associados com o sistema Android.

Até ao momento a empresa ainda não emitiu nenhum comunicado oficial sobre esta nova multa, embora se espere que venha a ser realizado o recurso da mesma dentro dos próximos dias.

Durante o evento Game Developers Conference 2019, a Google revelou a sua nova plataforma de streaming cloud para jogos, apelidada de Stadia. Este serviço irá disponibilizar o acesso apenas a um pequeno conjunto de títulos numa fase inicial, mas a empresa pretende expandir esta lista muito brevemente.

De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se em contacto com mais de 100 estúdios de criação de jogos, com vista a convidar os mesmos para produzirem ou adaptarem os seus títulos para esta plataforma. Para este fim, a empresa também se encontra a distribuir o kit de desenvolvimento do Stadia para os estúdios, com vista a que seja mais simples adaptarem os seus conteúdos à nova plataforma, com as instruções e ferramentas necessárias para o procedimento.

A empresa sublinha ainda como a sua plataforma conta com algumas funcionalidades únicas, que não se encontram em nomes como a Xbox One X e PS4 Pro. Um dos exemplos encontra-se na vertente social, onde é possível criar partidas online independentemente da plataforma onde os jogadores se encontrem – além de permitir a partilha de links para streaming em direto sobre plataformas como o Youtube.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=HikAuH40fHc]

A empresa sublinha ainda que a capacidade gráfica desta plataforma é consideravelmente superior à que se verifica na Xbox One X e PS4 Pro, garantindo mais espaço para os criadores de videojogos poderem adaptar os seus conteúdos e lançarem os mesmos para os utilizadores.

Até ao momento ainda são desconhecidas datas sobre quando o Stadia irá ser disponibilizado oficialmente para o público em geral, bem como são desconhecidos os preços finais para este serviço – algo que muitos apontam como sendo algo essencial para se verificar se jogos em cloud podem mesmo ser o futuro dos videojogos.