Autor: Pedro Fernandes

Durante o dia de ontem, o Facebook passou por uma falha grave praticamente em todo o mundo, que causou a indisponibilidade de vários serviços da plataforma – Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram. Esta falha terá durado várias horas, e a empresa deixou agora mais clarificações sobre o ocorrido.

De acordo com o comunicado da empresa, citado pela agência Reuters, a inacessibilidade foi verificada devido a uma “falha nas configurações dos servidores” da empresa. A empresa afirma que, assim que a falha foi detetada, os procedimentos para a correção da mesma foram imediatamente iniciados, sendo que atualmente o sistema encontra-se novamente ativo na normalidade.

A empresa lamenta ainda a situação e os problemas causados sobre os utilizadores. De relembrar que a falha afetou sobretudo as zonas da América do Norte e Europa, apesar de alguns utilizadores do mercado asiático também terem registado falhas em vários serviços da empresa.

O porta-voz da rede social afirma que a plataforma já se encontra novamente ativa e funcional em todas as zonas onde foi verificado inicialmente o “apagão” dos serviços. Isto aplica-se tanto à plataforma principal do Facebook como dos serviços associados – Messenger, WhatsApp e Instagram.

De relembra que, desde quarta feira, várias regiões estiveram sem acesso à rede social, no que foi considerada uma das maiores falhas de sempre na plataforma. O Instagram foi a primeira a recuperar novamente o acesso regular, tendo-se seguido pouco depois o Facebook e WhatsApp.

O Facebook é atualmente uma das maiores redes sociais da atualidade, com milhões de utilizadores espalhados por todo o mundo. Mas juntamente com estes, estão também todas as informações pessoais dos mesmos – das quais o Facebook possui acesso para todos os efeitos.

Ao longo dos meses o Facebook tem passado por alguns períodos controversos no que respeita à privacidade dos utilizadores, sendo que as autoridades podem agora começar a realizar investigações mais profundas na empresa.

De acordo com o New York Times, o Facebook encontra-se a ser investigado pelas autoridades devido às suas práticas controversas sobre a partilha de dados entre empresas. Segundo a fonte, a investigação aponta a partilha de dados dos utilizadores que era realizada entre a rede social e algumas fabricantes de smartphones – e das quais não foram revelados detalhes.

Um porta-voz da rede social já afirmou que a empresa encontra-se a cooperar com as investigações e a averiguar as acusações de forma séria e sensata.  Em causa encontram-se as aplicações externas que podem permitir o acesso a dados pessoais dos utilizadores.

Empresas como o Twitter, Spotify e Netflix utilizam este sistema para obter recomendações de amigos e conhecidos dentro das suas próprias plataformas, mas tudo leva a crer que o Facebook também estaria a fornecer acesso a mais dados do que aqueles explicitamente autorizados pelos utilizadores.

A GearBest é uma das plataformas de compras online da China mais utilizada, mas decentemente foi descoberta uma vulnerabilidade na mesma que pode afetar todos os utilizadores que realizem pedidos e encomendas na mesma, incluindo os que tenham feito estas atividades no passado.

De acordo com a empresa VPNMentor, o analista de segurança Noam Rotem revelou ter descoberta uma falha grave no sistema do GearBest, que poderá comprometer diversa informação pessoal dos consumidores do site. De acordo com a empresa, as bases de dados da Gearbest armazenam a informação dos consumidores de forma totalmente insegura, sendo que um atacante pode obter diversas informações das mesmas sem grande esforço.

Na investigação, o investigador afirma ter conseguido obter diversa informação pessoal dos consumidores do site, associados com as bases de dados das compras, pagamentos, faturação e de contas criadas. Entre os dados encontram-se os itens comprados, moradas de entrega, nome do cliente, email, número de telefone, método de pagamento utilizado, endereço IP e até a password de acesso às contas GearBest.

No total, os investigadores obtiveram acesso a bases de dados contendo informações como:

• Compras – Datas e produtos adquiridos, moradas de envio e código postal, nomes dos clientes, email, números de telefone
• Pagamentos e Faturas – Datas e números de encomendas, método de pagamento, informação do pagamento, email, endereço IP, anexos de comprovativos de pagamento
• Contas de utilizador – Nomes, moradas completas, datas de nascimento, números de telefone, emails, endereços IP, informação de cartões de identificação e passaportes, passwords das contas

A empresa afirma que o acesso às bases de dados foi realizado em Março de 2019, tendo sido possível aceder a mais de 1.5 milhões de registos. Além de se encontrarem inseguras, as bases de dados da Gearbest também fornecem a potenciais utilizadores maliciosos diversa informação pessoal com atualizações constantes, sobre cada pedido que é realizado da plataforma.

> Falhas a nível da privacidade dos utilizadores

De acordo com a Política de privacidade da Gearbest, esta recolhe alguma informação dos utilizadores que visitam e utilizam a plataforma para compras. A mesma aponta ainda que todas as informações recolhidas, nomeadamente as passwords dos utilizadores, são encriptadas pela empresa – algo que não se verifica na realidade.

As bases de dados possuem diversa informação sensível dos consumidores, onde se encontram registados emails e passwords de acesso a contas – todas sem qualquer proteção e que podem permitir a fácil identificação dos utilizadores.

As bases de dados acedidas pelos investigadores possuem informação com passwords e emails não encriptados – apesar de alguns registos de email terem uma encriptação básica, que pode ser facilmente contornada ou poderia ser apenas uma falha do software de proteção da Gearbest, mas que não impede de todo a identificação do email dos utilizadores registados.

Como se poderá verificar na imagem em seguida, os investigadores afirmam ter obtido acesso a dados como o IP, nome completo do utilizador, morada de envio, data de nascimento e vários outros detalhes que podem ser utilizados para fins de roubos de identidade.

> Detalhes de pagamentos e informações pessoais

Além das bases de dados contendo informação pessoal dos consumidores, os investigadores obtiveram ainda acesso a bases de dados com métodos e confirmações de pagamento sobre encomendas realizadas no site.

Um dos métodos de pagamento mais utilizados no portal passa pelo sistema de Boletos – popular no Brasil. Estes registos encontra-se pendentes nas bases de dados da empresa, com toda a informação dos pagamentos realizados e detalhes dos consumidores.

Outros métodos de pagamento direto também se encontram armazenados, como é o caso de faturas associadas com transferências bancárias dos países onde a Gearbest aceite este método como forma de pagamento. É possível aceder a diversos registos dos consumidores que utilizaram o mesmo, bem como todos os seus detalhes pessoais – incluindo números de contas bancárias.

> Falha afeta até a própria GearBest

Esta falha nos sistemas da Gearbest não afeta apenas os consumidores, mas a própria  empresa. Além do acesso a bases de dados dos utilizadores e das encomendas realizadas nos sites, é também possível aceder a links utilizados pelos funcionários da empresa para a gestão das encomendas, atrás da plataforma “Kafka”.

A Kafka é uma plataforma de gestão de encomendas utilizada por grandes empresas para facilitar a tarefa de envio e gestão. No entanto, a falha descoberta permite que o acesso seja realizado a várias áreas críticas deste sistema na Gearbest e que apenas deveriam ser do acesso de funcionários da marca.

Este acesso permite a utilizadores mal intencionados modificarem encomendas que possam encontrar-se pendentes no sistema – além de ser possível aceder e modificar todos os dados associados com os clientes e envios.

> Gearbest não responde à falha

A descoberta desta falha foi realizada pelos investigadores de segurança num formato ético, sendo que estes informaram a Gearbest sobre a mesma e permitiram que a empresa tivesse o tempo necessário para proceder com as correções.

No entanto, apesar das tentativas de contacto, a Gearbest não terá respondido às intervenções e as falhas ainda podem ser exploradas livremente por utilizadores maliciosos.

O TugaTech também tentou entrar em contacto com a Gearbest para obter mais informações relativamente a esta falha, mas até ao momento não foi recebida nenhuma resposta por parte da empresa. Iremos certamente atualizar este artigo com mais informações conforme seja necessário.

Depois do Facebook e várias plataformas associadas ao mesmo terem enfrentado alguns problemas de acesso no dia de ontem, uma das plataformas que parece ter ganho alguma popularidade foi o Telegram.

De acordo com a mensagem publicada por Pavel Durov, fundador e diretor-executivo do Telegram, a plataforma registou um aumento de 3 milhões de novos utilizadores durante o período de instabilidade da maior rede social do mundo. Apesar de ainda se encontrar longe dos mais de 1.5 mil milhões de utilizadores ativos no WhatsApp, é um aumento considerável para os mais de 200 milhões de utilizadores da plataforma ativos mensalmente.

Um dos pontos fortes que o Telegram tem vindo a anunciar passa pela sua privacidade nos conteúdos partilhados, onde a empresa afirma que todas as mensagens, imagens e outros conteúdos partilhados entre os utilizadores são encriptados ponta a ponta, para evitar acessos de terceiros. Além disso, a plataforma não recolhe nenhuma informação dos utilizadores para fins de publicidade, nem apresenta as mesmas – com o lucro da plataforma a ser um objetivo secundário.

Depois de a sua aplicação ter sido removida da App Store da Apple, o Tumblr teve de modificar as suas políticas para banir todos os conteúdos pornográficos do site. No entanto, esta medida está a revelar-se ser bastante prejudicial para a empresa, que registou uma das maiores quedas de sempre no número de utilizadores ativos.

De acordo com os últimos dados revelados pela empresa SimilarWeb, citados pelo portal The Next Web, foi registada uma queda de 100 milhões de visitas mensais na plataforma depois de ter sido introduzido a restrição de conteúdos pornográficos dentro da plataforma – entre Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019.

Em valores exatos, foram registados 521 milhões de visualizações de páginas no último mês de 2018, o qual passou para cerca de 437 milhões no mês seguinte.

De relembrar que, no início de Dezembro, a plataforma revelou que iria começar a banir material pornográfico da plataforma depois da sua aplicação ter sido removida da App Store da Apple pela divulgação deste conteúdo e de suspeitas de pornografia infantil – algo que vai contra as políticas da empresa.

Face a esta situação, a Yahoo – atual dona do Tumblr – revelou que iria começar a restringir a publicação destes conteúdos destinados a adultos, o que faria uma grande parte da plataforma e, consequentemente, leva agora às quedas de visitas registadas.

Sem grandes anúncios, o Facebook começou a testar um novo sistema de pagamentos para os seus utilizadores, que irá permitir realizar transações dentro da própria plataforma entre todos os utilizadores da app no Android e iOS.

Ao que tudo indica, a funcionalidade parece ter como destino a utilização no sistema do Marketplace da rede social, permitindo que os utilizadores possam enviar pagamentos para outros utilizadores diretamente pelo Facebook, tornando todo o processo mais rápido e seguro para ambas as partes.

Apesar de ainda se encontrar em testes, a funcionalidade deve surgir com a opção “Pague com o Facebook” dentro dos itens que estejam à venda na plataforma. De sublinhar que, até ao momento, o Facebook não confirmou oficialmente a integração deste sistema com o marketplace, mas não será de estranhar que seja o seu objetivo principal.

De acordo com o portal MobileWorld, o sistema aceita pagamentos via criptomoedas, cartões VISA e MasterCard, os quais podem ser adicionados no perfil de cada utilizador. Os pagamentos serão depois adicionados no respetivo cartão conforme sejam recebidos – ou enviados.

Até ao momento ainda não existe nenhuma confirmação oficial sobre o funcionamento deste sistema, mas os primeiros utilizadores com acesso ao mesmo relatam que os vendedores precisam de aceitar manualmente os pagamentos realizados para concluir um negócio.

Seja como for, este novo sistema certamente que irá trazer um novo modo de realizar compras diretamente pela plataforma, e caso venha a ser implementado num formato mais abrangente pode vir a tornar-se uma boa opção para quem utilize a rede social para vender e comprar produtos usados pelo marketplace, mas pretenda um método seguro para realizar os pagamentos.

Foi recentemente descoberta uma nova vulnerabilidade em publicações do Github e Slack, que pode ser aproveitada para roubar diversa informação confidencial dos sistemas dos utilizadores. A vulnerabilidade foi descoberta pela empresa de segurança Trend Micro, e aproveitava uma falha na engine VBScript – tendo sido, entretanto, corrigida pela Microsoft.

De acordo com o portal HackRead, o malware aproveitava uma falha na engine para redirecionar os utilizadores para falsas páginas das plataformas, com objetivo de obter os dados de acesso a contas das mesmas. Quando o utilizador visitava um link malicioso do Slack ou Github, era descarregado um ficheiro DLL para os sistemas e executado via PowerShell, com vista a redirecionar os utilizadores para o falso site.

A partir do momento em que o golpe é realizado, passa a ser possível obter informações partilhadas entre os canais de comunicação do Slack e das publicações do Github. Além disso, passaria também a ser possível ao malware instalar outro género de spyware nos sistemas, possibilitando um roubo ainda mais alargado de dados confidenciais dos sistemas afetados.

A Microsoft já terá corrigido este problema, sendo no entanto desconhecido o número de utilizadores potencialmente afetados pela vulnerabilidade.

Ao longo dos anos, consolas de jogos tem sido uma das escolha mais populares para quem pretenda jogar, mas esta tendência parece estar gradualmente a mudar-se mais para os dispositivos móveis.

De acordo com um estudo realizado pela empresa Newzoo, cada vez mais os consumidores optam por utilizar os seus smartphones para jogar invés de utilizarem consolas de jogos próprias para o efeito. O estudo aponta que o número de jogadores em smartphones mais que duplicou ao longo dos últimos tempos, em comparação com o número de jogadores em consolas próprias para o efeito.

Além disso, os números também apontam que o número de jogadores em portáteis tem vindo a diminuir ao longo dos últimos tempos, com uma queda que tem sido cada vez mais consistente.

O estudo envolveu cerca de 500 participantes, entre homens e mulheres com 16 a 64 anos, todas com o habito de jogarem oito ou mais horas por dia. Segundo os mesmos, a maioria opta por jogar como forma de se distanciar do dia a dia, relaxar e divertir-se com amigos e familiares.

No entanto, 82% dos entrevistados no estudo apontam utilizar os seus smartphones para jogar, enquanto apenas 44% afirmam utilizar também uma consola. No que respeita ao público gamer, o sexo feminino ultrapassou a tendência do masculino desde 2016, tendência que ainda se mantém nos dias de hoje.

Em termos de jogos em computadores, os desktops continuam a ser a preferência da maioria, sem grandes alterações. Já os portáteis têm vindo a perder interesso, sendo agora utilizados por apenas 61% dos entrevistados – em comparação com os 71% do ano anterior.

Apesar disso, os PCs destinados exclusivamente a jogos registaram um aumento de 40% nas vendas ao longo de 2017, algo que deve-se manter durante os próximos tempos.

O Twitter revelou que irá começar a disponibilizar uma nova aplicação de testes para os utilizadores, apelidada de “Twttr”, e que irá permitir o teste a novas funcionalidades antes de chegarem ao público em geral.

Esta aplicação para iOS será o palco por onde serão disponibilizadas novas funcionalidades para teste antes de serem deixadas para o público em geral, permitindo assim que seja recebido um feedback de quais as mudanças para pior ou melhor.

A empresa tinha, no passado, um histórico negativo relativamente a novas funcionalidades fornecidas para os utilizadores, no que muitos acreditavam ser devido à falta de comunicação entre a plataforma e os consumidores. Isto pretende agora ser alterado com a nova app “Twttr”.

Para se inscrever a uma vaga basta preencher o questionário disponível neste link, e aguardar o convite que será enviado para o email registado assim que existirem vagas disponíveis.

Para quem for convidado a utilizar a nova aplicação, uma das novidades que já se encontra em testes é o novo formato das threads, que coloca as mensagens de resposta a um tweet no formato de um chat, com balões de conversa de diferentes cores e que permitem identificar facilmente a mensagem original.

Numa fase inicial apenas foram criadas 2000 mil vagas para o teste nesta plataforma, mas a empresa espera abrir o mesmo para um conjunto mais alargado de utilizadores dentro das próximas semanas.

Além disso, a aplicação apenas se encontra disponível para iOS, não estando ainda prevista a chegada para o sistema Android ou até a plataforma web.

Nos últimos tempos, os fabricantes de smartphones tem vindo cada vez mais a fornecerem falsas informações no que respeita às funcionalidades dos seus smartphones, e a mais recente empresa a passar por isso é – novamente – a Huawei.

De acordo com o portal GadgetMatch, a empresa encontra-se a utilizar uma foto especifica para demonstrar as capacidades da câmara no novo P30 Pro. O material publicitário da empresa apresenta a foto de um vulcão que, supostamente, teria sido capturada a partir da câmara do dispositivo.

Porém, esta foto aparenta ter sido capturada por uma câmara DSLR profissional. Realizando uma pesquisa pela mesma é possível encontrar a foto em portefólios online, tendo sido fotografada em meados de 2009 pelo fotógrafo Tom Pfeiffer., mas através de uma câmara profissional.

É possível que a Huawei tenha obtido os direitos de utilização da imagem, mas mesmo assim esta encontra-se a surgir na publicidade como tendo sido capturada pelo smartphone, o que não será verdade.

Tem vindo a ser bastante regular encontrar empresas a utilizarem fotos publicitárias que, supostamente, teriam sido capturadas pelos próprios equipamentos, mas no final fazem parte apenas de conteúdos profissionais, não demonstrando as capacidades reais das câmaras dos dispositivos.

Até ao momento a Huawei não comentou esta situação.

Ao longo das últimas semanas foram surgindo rumores relativos à Apple, onde se especulava que a empresa estaria a ponderar lançar o seu próprio serviço de streaming para conteúdos multimédia – no que seria uma espécie de rival para o Netflix.

Praticamente a confirmar isto encontra-se agora um convite da empresa, para um evento especial a realizar-se no próximo dia 25 de Março, no Steve Jobs Theater. O convite enviado aos meios de imprensa apresenta apenas a informação básica do evento, juntamente com a tagline “It’s show time”, o que aponta para a revelação de algo relacionado com shows ou séries de TV.

Além disso, esta tagline também foi utilizada pela empresa em 2006, quando o iTunes começou a fornecer filmes para os consumidores e a Apple TV também foi revelada – ambos conteúdos multimédia para o consumo. Ou seja, é bastante provável que venham a ser reveladas novidades da empresa na área do streaming de conteúdos.

Segundo algumas fontes, o novo serviço de streaming pode ser disponibilizado já em Abril, pouco antes da chegada dos novos dispositivos da empresa ao mercado – e os quais devem contar com uma subscrição de oferta por um período de tempo limitado, similar ao que acontece com o Apple Music, para permitir o teste das funcionalidades.

Outra funcionalidade que também pode vir a ser revelada neste dia será o “Apple News”, uma plataforma dedicada da Apple para a partilha de conteúdos noticiosos. No que é considerado como um “Netflix das revistas”, este serviço irá permitir aos utilizadores acederem aos conteúdos de diversas publicações online com um custo fixo mensal – a rondar os 10 dólares. Entre as ofertas estariam mais de 200 publicações, com nomes como o The Wall Street Journal e o The New York Times.

Ainda se desconhece, no entanto, se esta oferta também irá abranger meios de comunicação internacionais, ou se as fontes das notícias serão apenas destinadas aos EUA.

Também é possível que sejam revelados alguns detalhes sobre a próxima versão do iOS 12.2, que irá contar com o suporte aos novos serviços a serem revelados pela empresa para os diferentes equipamentos da mesma.

 Seja como for, resta agora aguardar pelo próximo dia 25 para que sejam reveladas todas as novidades da Apple e para se descobrir se estamos perante um verdadeiro sucessor do Netflix.

O Snapchat pode não ser uma das plataformas mais utilizadas nos dias de hoje, mas faz um tempo em que esteve no topo da partilha de conteúdos. No entanto, muitas das funcionalidades foram replicadas por outras plataformas, e uma das que mais funcionalidades “retirou” como inspiração foi o Instagram.

A introdução das Stories no Instagram foi visto, na altura, como uma forma de replicar as funcionalidades do Snapchat dentro da plataforma, com alguns a apontarem que esta ideia tinha sido roubada dessa aplicação.

Durante uma entrevista ao portal TechCrunch, os co-fundadores da rede social, Kevin Systrom e Mike Krieger, deixaram no entanto mais algumas informações sobre onde a plataforma foi buscar a inspiração para o lançamento de algumas das funcionalidades.

Segundo os mesmos, as funcionalidades de Stories foram retiradas da ideia pelo Snapchat, mas ambos sublinham que a funcionalidade foi fornecida como forma de abranger o que os utilizadores do Instagram pretendiam – e não como forma de roubar a popularidade do Snapchat.

Segundo Systrom, muitos utilizadores partilhavam nos seus perfis do Instagram publicações com links para o Snapchat, pelo que a empresa ponderou lançar uma funcionalidade que fosse nativa da plataforma e apresentasse uma funcionalidade similar. Desta forma, mais utilizadores poderiam permanecer dentro da rede invés de irem para uma plataforma diferente.

Com isto em mente, a funcionalidade que tinha estreado no Snapchat em 2013, chegou ao Instagram apenas em 2016 e passou a ser um verdadeiro sucesso, aproveitando o que o público já pretendia na rede.

No entanto, esta funcionalidade aparenta ter sido um sucesso apenas no Instagram. Plataformas como o Facebook e WhatsApp tentaram lançar funcionalidades similares pouco tempo depois, mas que não atingem a popularidade do Instagram. Em parte, pode-se dizer que a popularidade das Stories no Instagram foi uma receita bem conjugada para a empresa e que aproveitou um período perfeito para lançar a mesma, onde o público estava à procura de algo neste sentido e como alternativa ao Snapchat.

Em pouco menos de 30 dias, a Google possui um conjunto de serviços previstos para serem descontinuados, os quais irão deixar de ser suportados pela empresa e de funcionar para os consumidores.

Alguns destes serviços podem vir a ter um impacto na utilização diária dos utilizadores, pelo que será importante relembrar os mesmos para que venha a estar preparado para as mudanças.

O Google Allo será o primeiro serviço a ser descontinuado, com a data prevista de desativação para o dia de hoje – 12 de março. Este era visto como uma alternativa para comunicação da empresa, mas não conseguiu ultrapassar a popularidade de outras plataformas de comunicação, como o WhatsApp ou Messenger.

O Google Inbox é outro que irá ser encerrado, apesar de a empresa ter integrado muitas das suas funcionalidades na aplicação nativa do Gmail – tanto para dispositivos móveis como na versão web. A empresa não confirmou a data especifica para desativação, sugerindo apenas que irá acontecer nas próximas semanas.

Em seguida, o serviço de encurtamento de links – goog.gl – irá ser encerrado a 30 de Março. Apesar de os links atualmente criados ainda permanecerem em funcionamento, irá deixar de ser possível aceder a estatísticas do mesmo ou criar novos links de redirecionamento.

Por fim, encontra-se o Google Plus, a rede social da Google que acabou por ser um verdadeiro fracasso. A empresa anunciou que a mesma irá ser desligada a 2 de Abril, com os conteúdos dos utilizadores a serem eliminados na mesma altura.

Se utiliza algum destes serviços na sua rotina diária, o recomendado será que verifique algumas alternativas antes que os mesmos sejam oficialmente desativados.

Em 1989, Tim Berners-Lee publicou um novo documento apelidado de “Information Management: A Proposal”, que sem este saber viria a tornar-se um dos maiores feitos da rede mundial de computadores e uma das maiores evoluções tecnológicas de todos os tempos.

Assim nascia o que era conhecido como World Wide Web. Hoje celebra-se o 30º aniversário deste feito, e a Google não deixou escapar o mesmo, tendo disponibilizado um novo doodle na sua página inicial.

Quem aceder à página inicial da Google durante o dia de hoje deve verificar um novo doodle, onde é visível um computador antigo a receber informação da internet – juntamente com a imagem de um globo que carrega de forma bastante lenta, como era vulgar na altura.

Apesar de o documento original ter sido apresentado em 1989, demorou cerca de dois anos até ser lançado o primeiro servidor web.

Atualmente existe mais de dois mil milhões de websites disponíveis online, um número que continua a crescer consideravelmente a cada dia. Além disso, é a plataforma mais utilizada para comunicação sem limites de regiões, com emails, chamadas de vídeo e outras, unindo os utilizadores em países completamente opostos do mundo.

A empresa também sublinha que não se deve confundir o termo “Internet” com “Web”. Enquanto a Internet já existia desde 1960, a Web foi a forma de organização dos conteúdos disponíveis na internet que permitiu o mais fácil acesso aos mesmo, através da utilização de endereços “web”, páginas com formatação HTML e transferência de ficheiros via o protocolo http.

Manter uma password segura é algo fundamental nos dias de hoje para quem tenha contas em plataformas online. No entanto, nem todas as senhas – por mais seguras que pareçam – podem na realidade ser.

Ao olhar para a senha “ji32k7au4a83” a grande maioria dos utilizadores poderia considerar a mesma como algo segura. No entanto, analisando os registos do portal Have I Been Pwned, esta surge num total de 141 vazamentos de dados ao longo dos anos – o que aponta para que seja mais vulgar do que se pensa.

Esta ideia foi tida em conta pelo engenheiro de software Robert Ou, que colocou a questão no Twitter e rapidamente se tornou um pequeno “desafio” online ao tentar-se descobrir a origem da estranha senha.

Ao que parece, a explicação para esta estranha senha teve origem na Ásia. Segundo revela o portal Gizmodo, a origem da senha “ji32k7au4a83” vêm do mandarim taiwanês, onde o termo pode ser traduzido para “MyPassword”.

Como bem se sabe, a senha “password” e algumas derivadas são as mais utilizadas na internet, portanto a derivação de “My” com a “Password”, quando traduzidas e escritas por um teclado taiwanês, fica “ji32k7au4a83”.

Com isto, o termo que até parecia ser uma senha consideravelmente segura, acaba por ser utilizada muita vez por utilizadores como forma de registar uma senha bastante básica e insegura.

Jibo era um pequeno robot virtual, que a maioria dos utilizadores deve desconhecer e agora provavelmente nunca mais vai ouvir falar. Este pequeno robot foi lançado em 2014, e prometia ser um assistente domestico capaz de reconhecer o rosto dos utilizadores, as emoções e realizar diversas atividades.

Foi um dos primeiros do género a prometer as funcionalidades de um assistente como a Siri, mas num formato mais “humano”. Porém, o mesmo nunca chegou a alcançar uma grande popularidade, sobretudo devido ao seu preço elevado, funcionalidades restritas e pouco interesse em geral por algo deste género.

Agora, a empresa responsável pelo Jibo revelou que irá realizar o encerramento de todos os servidores da plataforma, deixando os milhares de consumidores que compraram o produto sem acesso às principais funcionalidades do mesmo.

A campanha de criação e desenvolvimento do Jibo foi realizada a partir da plataforma Indiegogo, e segundo o portal, os criadores do projeto conseguiram obter cerca de 73 milhões de dólares em doações. O lançamento oficial do robot aconteceu em 2017, quando as primeiras unidades começaram a ser enviadas com um custo final de 899 dólares – algo muito elevado para as funcionalidades que o pequeno robot apresenta.

De vez em quando, o Facebook realiza alguns testes na sua plataforma relativamente a novos designs e mudanças subtis nas aplicações. A mais recente descoberta parte para um novo design “todo branco” que alguns utilizadores estão a receber.

De acordo com o portal XDA-Developers, alguns utilizadores estão a receber uma nova interface nas suas aplicações para Android, onde a empresa parece ter adotado um novo estilo minimalista para a mesma.

A nova versão em testes adota um estilo todo branco na interface do serviço, e é possível que seja o palco de testes também para a revelação de um novo “modo escuro” para a app principal do Facebook.

De momento esta nova interface aparenta encontrar-se em testes sobre um pequeno conjunto de utilizadores, não estando previsto nenhum lançamento geral da mesma para o público.

Em todo o caso, é importante sublinhar que a mesma vai de encontro com recentes mudanças também feitas no Messenger, e pode facilitar a conversão das cores da app para o novo modo escuro, que certamente será uma funcionalidade a chegar brevemente ao Facebook.

Poucos dias depois de ter sido disponibilizada uma nova versão web do Google Duo, a Microsoft confirma agora a nova versão do Skype para navegadores, a qual fornece um conjunto de novas funcionalidades para os utilizadores.

De acordo com o comunicado da empresa, o Skype para Web recebeu um conjunto de novas funcionalidades, destacando o suporte a vídeos em HD, chamadas privadas e em grupo, gravação de chamadas, notificações, menções em chats de grupo, entre outras.

Destaca-se ainda o suporte a um novo sistema de galerias, que permite aos utilizadores identificarem todos os vídeos e fotos enviados numa conversa diretamente a partir da janela de conversação, e sem terem de navegar por todo o histórico de mensagens.

A versão web do Skype encontra-se disponível para Windows 10 e macOS X 10.12 ou superior, com as últimas versões do Google Chrome ou Microsoft Edge. Até ao momento não existe a confirmação das funcionalidades chegarem ao Firefox ou Safari, sendo que ambos continuam a não poder utilizar a versão web do serviço.

Noticias falsas, ou mais conhecidas como “Fake News”, são um tema que tem vindo a ser bastante controverso pela Internet nos últimos tempos. Noticias de caráter enganoso são muitas vezes partilhadas em massa pelos meios sociais, levando à desinformação dos utilizadores.

Várias plataformas sociais, como o Facebook e Twitter, tem vindo a tentar combater este problema, e chega agora a vez do Youtube também entrar na luta. A empresa revelou que irá começar a aplicar medidas para os vídeos partilhados como noticias falsas dentro da plataforma.

Num teste que se encontra a ser realizado na Índia – e deve brevemente chegar a mais países – os utilizadores irão ser notificados sempre que realizem uma pesquisa por temas polémicos dentro do Youtube e relacionados com temas noticiosos. Quando certos termos associados com noticias falsas forem pesquisados, a plataforma apresenta informação verificada no topo dos resultados para que o utilizador possa analisar.

Um dos exemplos utilizados pela empresa para demonstrar o funcionamento deste sistema encontra-se sobre o analgésico Paracetamol, que recentemente esteve nas noticias por supostamente conter um vírus “Machupo”. Estas informações falsas foram partilhadas em vários meios sociais e são totalmente falsos, sendo que quem pesquisar pelos termos no Youtube irá receber mensagens informativas do caso a partir de fontes verificadas e verdadeiras.

No entanto, para evitar qualquer caso de censura, ainda irão continuar a ser apresentados os resultados das pesquisas e vídeos relacionados com o tema, sejam ou não respeitantes a noticias falsas.

Por enquanto os testes aparentam estar a ser realizados apenas na Índia, mas espera-se que venha a chegar a mais países dentro das próximas semanas.

A Apple possui um forte controlo sobre os conteúdos partilhados no seu sistema da iTunes Store, isto inclui encriptação de filmes e músicas, bem como um controlo apertado nas aplicações disponíveis. No entanto, um recente caso pode indicar que os conteúdos do serviço podem ter sido comprometidos ou as medidas de segurança da empresa contornadas.

Recentemente começaram a surgir em sites de torrents filmes do “Aquaman” em formato 4K. Segundo revela o portal TorrentFreak, o nome do ficheiro em download é “Aquaman.2018.2160p.WEB-DL.DDP5.1.HDR.HEVC-MOMA”. Normalmente o formato “WEB-DL” indica que o conteúdo foi descarregado diretamente de uma plataforma de streaming, como do Netflix ou Amazon Prime.

Atualmente, este filme em particular apenas se encontra disponível na iTunes Store com a qualidade 4K, pelo que a partilha do mesmo sobre sites de torrents pode indicar que a segurança da Apple foi contornada.

O ripper responsável pela recolha do conteúdo, sobre o nome de “MOMA”, não revelou qualquer detalhe. No entanto, os conteúdos 4K da Apple apenas se encontram disponível pela Apple TV, pelo que é um ponto de partida para se descobrir como foi contornada a segurança da empresa.

A confirmar-se, esta seria a primeira vez que um conteúdo da Apple seria partilhado ilegalmente, e pode levar a que sejam aplicadas medidas mais restritivas ou uma encriptação mais forte nos equipamentos da empresa.

A Disney encontra-se a investir fortemente na sua própria plataforma de streaming de conteúdos, e quem venha a subscrever à mesma irá ter à sua disponibilidade todos os filmes da Disney em primeira mão.

De acordo com o comunicado da empresa, ao portal Polygon, todos os filmes da Disney já lançados irão encontrar-se disponíveis a partir do serviço Disney+. Além destes conteúdos, Bob Iger, CEO da empresa, revela que também são esperadas algumas produções exclusivas com conteúdos novos do universo Marvel – incluindo de séries que tenham sido descontinuadas da TV tradicional.

Ou seja, é possível que nomes antigos da Marvel venham a surgir em novas produções sobre o Disney+.

Até ao momento ainda não foram revelados detalhes sobre a disponibilidade ou preço final do Disney+ para os consumidores.

Durante uma reunião entre os investidores da Apple e Tim Cook, o CEO da empresa deixou algumas informações sobre o que esperar para o futuro da empresa. E, de acordo com o mesmo, os próximos produtos da Apple vão “surpreender o público”.

Infelizmente não foram revelados detalhes sobre o que esperar da empresa para o futuro. No entanto, de relembrar que uma das metas referidas no passado para este ano passa por reduzir o custo do MacBook Air Retina 2018, que atualmente encontra-se nos 1200 dólares.

Algumas fontes têm vindo a apontar que a Apple pode lançar um novo AirPod ainda este ano, e iria contar com algumas das funcionalidades que se encontram nos smartphones mais recentes da marca. Além disso, esta informação é ainda mais validada pelo facto de Tim Cook já ter referido no passado que existem planos para um novo AirPod e também novos Watch.

O ano de 2019 também pode ser quando a empresa espera lançar o seu automóvel autónomo, algo que nas últimas semanas tem vindo a surgir em noticias devido aos cortes que a empresa fez no setor.

Seja como for, a empresa necessita de inovar para se manter relevante no mercado, ainda mais depois das vendas de modelos da linha iPhone o ano passado terem ficado abaixo do normal, o que indica que o público pode estar a deixar o interesse nos produtos mais recentes da empresa.

A nível dos serviços, existem rumores que a Apple pode vir a lançar uma nova plataforma de streaming ao longo do ano, com integração direta com os vários dispositivos da marca. Um serviço de noticias também se encontra previsto, que iria abranger noticias pagas de diversos criadores de conteúdos e receber distribuição entre os canais oficiais da empresa.

A Valve era uma das empresas que estaria interessada no desenvolvimento de tecnologias de Realidade Virtual, mas parece que isso não está mais nos planos da empresa.

Ao longo de Fevereiro, grandes empresas e editoras tem sofrido cortes nas suas divisões de realidade virtual, e uma que passou despercebida foi a Valve. De acordo com uma investigação do portal UploadVR, a empresa terá demitido cerca de 13 funcionários da divisão de Realidade Virtual, além de ter cancelado vários contratos com entidades externas relativamente ao desenvolvimento da tecnologia.

Em comunicado, a empresa confirma os despedimentos e afirma que esta medida não representa qualquer mudança nos planos da Valve para o futuro. De relembrar que a empresa possui alguns jogos lançados sobre a tecnologia, mas desde o início que se manteve ciente da mesma ainda ser algo “nova” no mercado.

De relembrar também que a Valve é atualmente uma das corresponsáveis pelo desenvolvimento dos HTC Vive, considerados um dos melhores headsets de realidade virtual do mercado.

O Facebook e o Instagram anunciaram que vão começar a combater a desinformação partilhada nas suas plataformas sobre os planos de vacinação, algo que tem vindo a crescer nos últimos meses dentro das plataformas.

A partir de agora, o algoritmo da rede social vai começar a rebaixar a visibilidade de publicações que tenham como objetivo criar campanhas de anti-vacinação, ou partilhem informações falsas sobre vacinas e conteúdos relacionados.

Segundo o comunicado da rede social, as páginas que partilhem este conteúdo irão começar a deixar de surgir com tanta frequência na timeline dos utilizadores, além de que não irão surgir nos resultados de pesquisa.

Para os individuais que partilhem os conteúdos nos seus perfis, estes irão começar a receber uma classificação mais reduzida, deixando de surgir a amigos ou conhecidos nas suas páginas iniciais de perfil.

O Instagram, que também pertence ao Facebook, irá aplicar o mesmo método nas publicações de imagens sobre a plataforma. Conteúdos dentro deste formato irão deixar de ser recomendados na timeline principal dos utilizadores e não irão surgir em publicações da aba “Explorar”.

Esta medida surge depois da plataforma ter, em várias ocasiões, deixado bem claro que campanhas de prevenção da vacinação podem por em risco a saúde dos utilizadores e de quem os rodeia. Apresar disso, a plataforma ainda é um dos principais meios de partilha destes conteúdos e com um crescente número de utilizadores a entrarem na campanha, sobretudo nos EUA.

A Samsung Portugal inicia hoje, 8 de Março, as vendas dos smartphones Galaxy S10, os mais recentes dispositivos da marca e que surgem para marcar o 10º aniversário da linha Galaxy no mercado dos dispositivos móveis.

Segundo José Correia, Head of Marketing Mobile da Samsung Portugal, o período de pré-vendas da nova linha de telemóveis foi o melhor alguma vez registado pela Samsung em território nacional. “O desempenho das pré-vendas ilustra bem o forte interesse dos consumidores pelos smartphones premium da Samsung. Na campanha de pré-vendas conseguimos ultrapassar o volume de vendas em relação ao Galaxy S9, tendo mesmo esgotado alguns dos modelos que tínhamos para esta fase”. Durante esta fase, os produtos mais populares foram o Galaxy S10+ Branco Prisma e o Galaxy S10+ Preto Prisma.

“O Galaxy S10+ tem tido maior procura e isto demonstra o forte interesse do consumidor português em ecrãs de maiores dimensões. A marca Galaxy tem vindo a inovar a tecnologia de display em dispositivos móveis nos últimos 10 anos e é com grande satisfação que vemos que o consumidor reconhece o trabalho desenvolvido” afirma José Correia.

Também durante o dia de ontem, a Samsung recebeu o prémio de Marca de Confiança 2019 na categoria de smartphones, onde num estudo realizado pela Selecções Reader’s Digest, a empresa sul-coreana destacou-se dos restantes fabricantes com 44% dos votos dos consumidores.

Os Galaxy S10, Galaxy S10+ e Galaxy S10e estarão disponíveis em loja a partir de hoje com os PVPs recomendados de 929,90€ (128 GB) e 1179,90€ (512GB) para o Galaxy S10, de 1029,90€ (128GB), 1279,90€ (512GB) e 1639,90€ para (1TB) para o Galaxy S10+ e de 779,90€ para o Galaxy S10e.

Os três dispositivos estarão disponíveis nas cores Branco Prisma, Preto Prisma, Verde Prima, Amarelo Neon. O Galaxy S10+ estará também disponível em dois novos modelos Cerâmica: Branco Cerâmico e Preto Cerâmico.

Em Novembro, um grupo de investigadores descobriu uma vulnerabilidade no Facebook Messenger que permitia extrair informação pessoa dos utilizadores na plataforma devido a um ataque de cross-site frame leakage (CSFL).

Hoje, o mesmo grupo revela uma falha similar que pode ajudar alguns indivíduos a verificar se um determinado utilizador entrou em contacto com outro dentro da plataforma.

O investigador de segurança Ron Masas, da empresa Imperva, revelou uma nova falha no Messenger que permitia a qualquer pessoa saber se um utilizador entrou em contacto com outro. A falha apenas indicava se o contacto entre dois utilizadores específicos foi realizado em algum momento no passado, não sendo possível obter nenhuma informação adicional.

Ou seja, mensagens ou qualquer outro género de conteúdo não poderia ser recolhido, ainda assim a falha poderia ser aproveitada por utilizadores maliciosos para obter informação adicional de potenciais vítimas. os dados recolhidos poderiam ser traduzidos apenas em “Sim” ou “Não”, mas ainda assim é uma falha que pode ser aproveitada para vários fins nefastos.

O Facebook foi informado da falha e terá lançado uma correção no início deste mês. Os utilizadores não terão de realizar nenhuma medida adicional, sendo que o problema apenas afeta a versão web do serviço.