Autor: Pedro Fernandes

Depois de quase 13 anos em frente do Twitter, um dos seus co-fundadores irá abandonar o cargo na empresa. Evan Williams revelou que irá deixar a empresa com orgulho por todo o tempo e trabalho investido na mesma.

De acordo com o portal CNET, Evan Williams afirma que foram anos incríveis e que tem orgulho de toda a evolução da plataforma ao longo dos anos, mas o objetivo do mesmo passa agora por criar alguns objetivos em projetos pessoais.

Em 2006, juntamente com Biz Stone e Jack Dorsey, Williams criaria o que vinha a ficar conhecido como Twitter, sendo que permaneceu na posição de CEO até finais de 2010.

Williams e Dorsey tinham algumas rivalidades dentro da empresa nos primeiros dias de lançamento da mesma, com batalhas internas por poder e administração da plataforma. Resta agora saber quais são os projetos futuros do ex-executivo e qual será a medida a aplicar pelo Twitter ao longo das próximas semanas para substituir um dos seus executivos.

Durante o início de 2017, a Apple lançou uma nova plataforma onde entidades jornalísticas poderiam publicar os seus conteúdos para todos os utilizadores do ecossistema da empresa, ficando conhecida como Apple News. No entanto, esta pode não ser tão atrativa como se julgava para os criadores dos conteúdos.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo portal Digiday, a grande maioria dos publicadores de conteúdos no Apple News afirmam que a plataforma da Apple gera pouco rendimento para as fontes. A pesquisa envolveu sete grandes empresas que publicam no Apple News, e apesar de os nomes das mesmas não terem sido revelados, estas apontam a falta de rendimentos como um dos principais problemas da plataforma.

Uma empresa em particular afirma mesmo ter recebido menos de mil dólares ao longo de um mês a partir do serviço da Apple. Um dos problemas apontados pelos criadores de conteúdos encontra-se sobre a falta de controlo e personalização da plataforma, com os anúncios a serem apresentados globalmente e sem possibilidade de selecionar um público especifico.

Além disso, o controlo monetário é realizado diretamente pela Apple e não pelos anunciantes, com a empresa a pagar cerca de 3 a 4 dólares por cada mil cliques. Apesar de a plataforma possuir uma elevada taxa de utilizadores – cerca de 90 milhões – ainda assim a rentabilidade da mesma não é suficiente.

Nos últimos meses tem vindo a surgir rumores que a Rússia encontra-se a testar um “kill switch” para a internet local, que iria permitir ao governo desligar a internet do pais e a ligação com o resto do mundo em casos de ciberataques ou ameaças à segurança nacional.

Ao que tudo indica, os testes a esta funcionalidade podem vir a começar dentro dos próximos meses, com algumas fontes a indicarem que o governo está prestes a realizar alguns testes internos ao sistema.

O objetivo da Rusnet, rede independente da Rússia, será desligar o pais da Internet mundial, mas pode também ser utilizada como uma forma de controlar os utilizadores no pias e aplicar censura sobre os conteúdos fornecidos no mesmo. Em casos de ataques diretos a entidades do governo, este poderia apenas ordenar que a internet do pais fosse “desligada”, o que iria deixar todos os cidadãos sem acesso à internet externa – mas ainda iriam continuar a poder aceder a conteúdos locais da Rusnet, como comunicações internas e envio de emails para fornecedores locais.

No entanto, a implementação da Rusnet também trás outras implicações, como é o caso de um controlo mais apertado sobre a censura da internet no pais, e a limitação da liberdade de expressão – pontos que são apontados pelos governos partidários da liberdade na Rússia.

Este sistema de “Internet Local” começou a ser desenvolvido por Vladimir Putin em meados de 2011, quando também foram divulgados vários conteúdos danosos do mesmo por partilhas em redes sociais. O pais é bem conhecido por, atualmente, já manter um forte controlo sobre os conteúdos partilhados na internet, mas isso poderá vir a aumentar ainda mais com a  Rusnet.

Até ao momento, as autoridades locais não comentaram os rumores e não afirmam que estejam a ser preparados testes para tal. No entanto, caso isso aconteça, os cidadãos locais poderão ser previamente informados pelos meios oficiais para se prepararem para o “apagão” do pais da Internet externa.

Depois de ter sido aplicado uma coima ao TikTok, devido ao serviço ter permitido o registo de menores de idade na sua plataforma durante vários anos, a empresa agora enfrenta alguns problemas com o sistema de validação de idades.

De acordo com o portal Engadget, alguns dos utilizadores mais antigos da plataforma estão a ter as suas contas permanentemente eliminadas devido a falhas na validação da idade.

A aplicação não exigia, no passado, que os utilizadores introduzissem datas corretas de aniversário, o que poderá ter levado a alguns utilizadores não colocarem valores verdadeiros. Ou seja, a aplicação poderia assumir um utilizador maior de idade como tendo menos de 13 anos, visto que a data de nascimento não era tida em conta no momento da criação das contas.

No entanto, face às recentes mudanças nos Termos da plataforma, todas as contas que tiverem datas de nascimento associadas a menores de 13 anos poderão ser permanentemente eliminadas – e será o que se encontra a acontecer para quem não tenha validado as suas datas de nascimento.

Em exemplo, uma utilizadora de 15 anos de idade afirmou ao portal BuzzFeed News ter perdido quase 17.000 fãs, depois da sua conta ter sido removida derivado da data de nascimento colocada no perfil ter sido incorreta na altura da criação da mesma. Apesar de, neste caso, a utilizadora ainda ter conseguido descarregar alguns dos vídeos enviados para a plataforma, nem todos possuem a mesma sorte.

Nas últimas horas, vários utilizadores do TikTok têm surgido nas redes sociais a criticar o facto das suas contas terem sido eliminadas, mesmo que estes sejam maiores de idade. Em resposta a estas críticas, o TikTok afirmou que, quem pretenda modificar as datas de nascimento, terá de fornecer um documento de identificação valido para o suporte da empresa – uma vez que a alteração desta data não será possível de ser realizada diretamente dos perfis e após a conta ter sido criada.

O Youtube encontra-se a tomar medidas para prevenir que os criadores de conteúdos aproveitem o Momo Challenge para a divulgação de vídeos, tendo anunciado algumas medidas que irão afetar todos os vídeos que partilhem o “challenge” na plataforma.

O Momo Challenge tem vindo a ser noticia nos últimos dias, depois de ter voltado a surgir por entre os jovens como um desafio viral com possíveis consequências graves. Para evitar a propagação deste desafio, e de acordo com o portal Engadget, o Youtube irá deixar de monetizar qualquer vídeo que apresente referências ao mesmo, considerando o mesmo como uma violação das políticas da empresa.

Alguns dos vídeos que tenham como teor principal o desafio também podem ter a sua idade de visualização restrita e alertas antes do começo para o conteúdo “inapropriado e ofensivo”. O Momo Challenge começou a surgir o ano passado, com casos de jovens que receberam mensagens de falsos perfis a sugerirem que se maltratassem ou prejudicassem terceiros.

O “meme” voltou a surgir recentemente, tendo sido novamente propagado em vários meios de imprensa e, obviamente, em vários vídeos no Youtube.

Criadores de conteúdos podem aproveitar esta nova euforia pelo “Momo Challenge” para criarem vídeos com conteúdos danosos e apenas para chamarem à atenção do mesmo novamente, e aproveitarem as receitas dos vídeos – algo que o Youtube deixa assim de suportar.

A empresa apela também os utilizadores a que, caso encontrem algum vídeo associado com o desafio, e onde esteja visível a publicidade, reportem o mesmo pelo sistema tradicional do site.

O serviço CoinHive esteve nas noticias ao longo de vários meses, mas não pelos melhores motivos. Esta plataforma permitia aos gestores de websites minerarem criptomoedas a partir das visitas recebidas, utilizando para tal o poder de processamento dos sistemas desses visitantes na tarefa.

No entanto, a entidade responsável pelo projeto anuncia agora que irá encerrar as suas atividades a partir do dia 8 de Março. Em comunicado, a equipa responsável pelo projeto afirma que o mesmo necessita de um elevado volume de trabalho diário, e que deixou de ser economicamente rentável de ser mantido ativo.

Após a data confirmada para o encerramento, os utilizadores ainda poderão aceder às suas contas até ao dia 30 de Abril, com vista a retirarem qualquer ganho originário do serviço.

O serviço tinha vindo a manter as suas atividades nos últimos tempos, apesar de várias atualizações que foram feitas na principal criptomoeda utilizada pelo serviço terem também dificultado a capacidade de mineração em sistemas regulares – normalmente utilizados por quem acede a websites na Internet, e não especificamente para a mineração de criptomoedas.

Uma das causas apontadas para a descontinuação do serviço também se encontra associada com a desvalorização das principais moedas virtuais no mercado, que ao longo dos últimos meses tem vindo a cair a pique e deixaram de ser tão rentáveis como antigamente para os gestores da plataforma.

No entanto, existem boas noticias neste campo. O serviço CoinHive era bem conhecido por ser utilizado por utilizadores maliciosos para aproveitar os sistemas dos visitantes de um website para minerar criptomoedas, sem que estes tivessem conhecimento. Com o encerramento das atividades, esta pratica fica também consideravelmente mais difícil – apesar de existirem alternativas, a CoinHive ainda era uma das plataformas mais utilizadas para este fim e para campanhas de cryptojacking.

Depois de um período de pré-registo para algumas entidades, a Google começou finalmente a permitir ao público em geral o registo dos primeiros domínios .DEV.

Esta extensão encontra-se especificamente adaptada para entidades e individuais ligados ao desenvolvimento de software ou para websites relacionados com programação. O registo do domínio pode ser adquirido diretamente na plataforma da Google, no entanto existem boas noticias para quem venha a participar no evento Google I/O da empresa.

Todos os utilizadores que possuam um bilhete para o evento da empresa destinado aos programadores, irão ganhar automaticamente o registo de um domínio .DEV gratuito. Esta oferta aplica-se a todos os que venham a adquirir os bilhetes para o Google I/O deste ano, sendo que o registo é oferecido pelo prazo de um ano.

Os domínios DEV exigem que os sites estejam configurados com HTTPS seguro, sendo que a própria  Google já começou a mudar algumas das suas plataformas para esta nova extensão – como é o caso do web.dev, opensource.dev e flutter.dev.

Depois de ter sido revelado que o Facebook pagava a jovens para participarem em programas de pesquisa, surgem agora mais informações sobre qual era realmente o público alvo da aplicação “espião” da empresa.

Após a revelação deste escândalo, a plataforma afirmava que os jovens existentes no programa faziam parte de apenas 5% do número total de utilizadores. Este valor foi fornecido por um porta-voz do Facebook na altura em que o caso começou a ser propagado nos meios de imprensa, no entanto pode não ser o verdadeiro valor.

De acordo com o portal TechCrunch, que obteve documentos de um questionário realizado pelo senador Mark Warner ao CEO da rede social, este afirma que o valor de jovens envolvidos no programa de testes pode ser superior, na casa dos 18%.

Este valor aumenta com base em todo o período em que a aplicação espião esteve disponível para os utilizadores, e tendo em conta as contas que, entretanto, ficaram inativas ou de quem desinstalou a aplicação dos seus dispositivos.

Portanto, em números finais, do conjunto de utilizadores de teste do programa Facebook Research, 18% eram jovens. De relembrar que o programa aceitava todos os utilizadores com idades compreendidas entre os 13 e 35 anos, sendo que os utilizadores entre os 13 e 18 anos faziam parte de 22% do conjunto total de utilizadores.

O Facebook também já tinha confirmado no final de janeiro quer os jovens e menores de idade apenas poderiam participar no programa com o devido consentimento dos seus tutores legais, em documentos verificados e assinados pelos mesmos. Desta forma, todos os conteúdos analisados pela plataforma sobre estes utilizadores estaria em conformidade com a autorização dos tutores.

Numa tentativa de reorganização, a Tesla revelou que irá encerrar todas as suas lojas físicas, passando a vender os seus modelos de automóveis apenas a partir da sua plataforma online.

Esta mudança pretende ser implementada para garantir o custo mais reduzido do Model 3, que Elon Musk já tinha revelado que pretende disponibilizar o mesmo com um preço final abaixo dos 35 mil dólares – invés dos 42.900 que são cobrados atualmente nos EUA.

O CEO da empresa afirma que o encerramento dos stands e a reorganização do modelo de negócio serão fundamentais para garantir a continuidade da marca e a redução do preço final dos veículos. A empresa também espera, desta forma, aumentar a produção de novas unidades, tornando assim o Model 3 uma alternativa mais atrativa do que a concorrência, e reduzindo os prazos de entrega de novas unidades – uma das principais críticas na atualidade.

Atualmente existem cerca de 378 stands da empresa espalhados por todo o mundo, sendo que a Tesla não confirmou números exatos de quantos serão encerrados. No entanto, foi deixada a indicação que alguns dos stands irão tornar-se “centros de investigação”, com vista a serem utilizados para o desenvolvimento de novas tecnologias da empresa e para diversos eventos da mesma – como test drives ou showrooms. Estes deverão ser os stands que se encontram em centro de cidades ou onde exista uma maior afluência de consumidores.

Com o encerramento dos stands a empresa espera conseguir reduzir o preço de venda do Model 3 em cerca de 6%. Esta medida deverá começar a ser aplicada durante o primeiro semestre do ano, com os resultados a serem vistos no final do mesmo.

Da mesma forma, esta medida não deverá afetar a produção de novas unidades, tendo em conta que nenhuma das fabricas ou centros de distribuição da Tesla será afetada pelo encerramento. Desde o início do ano, porém, cerca de 7% da força laboral da empresa já terá sido despedida como parte da restruturação interna da mesma.

A par com esta revelação, Elon Musk também revelou que são esperados resultados financeiros negativos da empresa para o primeiro trimestre do ano. Esta expectativa vai ao encontro do que vários analistas tinham vindo a indicar, com possíveis quedas nos valores das vendas e unidades.

Resta saber se as medidas aplicadas pela empresa irão conseguir travar esta tendência continua de queda.

Nas últimas semanas o Youtube tem vindo a passar por alguns problemas, associados com a  distribuição e facilitação de acesso a conteúdos pornográficos de menores dentro da plataforma. No início de Fevereiro, o Youtuber Austin Jones confessou ter utilizado a sua popularidade dentro da plataforma para que menores, com idades entre os 14 e 15 anos, lhe enviassem conteúdos sexuais explícitos.

Esta confissão levou a que o youtuber tivesse a sua conta permanentemente removida da plataforma, ficando também impossibilitado de criar novas contas. Pouco depois surgiram relatos sobre como vídeos supostamente inocentes estariam a ser partilhados com instruções sobre como cometer suicídio no seu conteúdo. Todas estas situações levaram a que grandes anunciantes da plataforma – como a Disney e a Nestlé – retirassem as suas publicidades da mesma, com perdas significativas para a empresa.

Face a esta situação, o Youtube revelou recentemente algumas medidas que pretendem combater a publicação de conteúdos que vão contra os Termos da plataforma, e sobretudo que explorem menores para atividades ilegais. Uma das mudanças irá ser realizada na secção de comentários dos vídeos, que agora passam a ser desativadas em todos os conteúdos que incluam menores de idade.

Em comunicado, o Youtube revelou que irá tomar medidas para proteger o público mais jovem dentro da plataforma. Uma dessas medidas passa por desativar os comentários em vídeos que possam ter menores, com vista a evitar que os mesmos sejam utilizados para comentários sugestivos.

Além disso, vídeos que apresentem comportamentos que possam colocar em causa a integridade de menores também irão sofrer das mesmas penalizações.

A plataforma também anunciou um novo sistema de classificação para comentários, que irá permitir aos moderadores da plataforma identificarem mais facilmente comentários inapropriados e removerem os mesmos. A empresa sublinha também que, com estas mudanças, não são esperadas alterações no sistema de monetização dos vídeos, pelo que os criadores de conteúdos não deverão ser afetados negativamente.

Por fim, a plataforma aconselha os utilizadores a manterem-se atentos a qualquer conteúdos que possa ir contra os termos da plataforma, reportando o mesmo em conformidade.

O Facebook é palco para muita discussão online sobre temas que estejam em destaque na sociedade, nomeadamente no que respeita à política. No entanto, uma patente da empresa aponta que esta tinha planos de criar um espaço dedicado para estas discussões.

De acordo com o portal The Verge, o Facebook terá registado em 2017 uma patente que descreve um local próprio para discussão de política. Este local seria destinado exclusivamente à partilha de conteúdos relacionados com política local, além de permitir os comentários entre os diversos utilizadores. Iria também contar com funcionalidades dedicadas para este fim, como a capacidade de filtrar mensagens para diferentes partidos políticos.

Tendo em conta que as informações das patentes são escassas, não existem muitos detalhes sobre como o sistema iria funcionar, mas tudo aponta para que os conteúdos seriam moderados tanto por utilizadores humanos como pela utilização de Inteligência artificial – com possibilidade destes utilizadores serem separados entre “interessados” e “experts” na área.

Apesar de a patente ter sido registada pelo Facebook, será improvável que a empresa venha a revelar algo deste género num futuro próximo. O registo da mesma foi realizado em 2017, pouco antes de terem surgido os primeiros escândalos da plataforma sobre a privacidade dos utilizadores e de todos os problemas associados com os mesmos.

Durante o evento Google I/O do ano passado, a Google tinha revelado que o Maps viria a suportar a tecnologia de Realidade Aumentada, como forma de permitir que os utilizadores possam navegar utilizando a câmara dos seus equipamentos.

Os rumores foram-se alargando no início deste ano, com os primeiros utilizadores a receberem a funcionalidade nos seus dispositivos. Agora parece que a empresa encontra-se a alargar a funcionalidade para um conjunto mais alargado de utilizadores em vários países, incluindo Portugal.

Vários editores do Google Maps têm vindo a receber convites para testarem a nova funcionalidade do Google Maps AR, que permite colocar as direções do serviço diretamente no ecrã.

A funcionalidade aparenta encontrar-se a ser disponibilizada apenas para editores do Google Maps que tenham um ranking elevado dentro da plataforma, e de forma muito limitada, mas o TugaTech possui a indicação que os testes estão também a ser realizados em Portugal.

Infelizmente não existem detalhes sobre quando a funcionalidade irá ser disponibilizada para o público em geral. No entanto, tendo em conta que os testes se encontram a ser realizados, não deverá demorar muito tempo até que sejam disponibilizados ao público em geral.

O Facebook revelou uma nova funcionalidade para as Stories dos utilizadores, que irá permitir a partilha direta de eventos para o sistema.

De acordo com o portal CNET, a rede social agora permite que os utilizadores partilhem diretamente os seus eventos para as Stories, possibilitando assim uma interação direta com amigos e familiares dentro da plataforma.

As mensagens irão continuar a surgir nas Stories durante 24 horas, tal como todos os restantes conteúdos, e fornecem informações sobre o evento aos seguidores – que terão também a capacidade de selecionar se irão ou não ao mesmo.

Será também possível adicionar outros itens normalmente encontrados nas Stories, como stickers e textos.

Por enquanto esta funcionalidade aparenta encontrar-se numa fase de testes, estando restrita a alguns utilizadores nos EUA, México e Brasil, mas a empresa deverá alargar os testes para outros locais dentro das próximas semanas.

O Google Maps é certamente uma ferramenta importante de navegação nos dias de hoje, e apesar de ser um local improvável de se encontrar atividades maliciosas, ainda assim é algo que pode surgir.

Como exemplo, é possível que alterações maliciosas sejam realizadas num estabelecimento e nas informações do mesmo para apresentar conteúdos enganosos ou falsos. Esta pratica costuma ser realizada por lojas rivais ou simplesmente pelos utilizadores que pretendam causar confusão a quem utiliza o sistema.

No entanto a Google lançou agora uma ferramenta dedicada para reportar estes casos. Além da já existente capacidade de os utilizadores reportarem informações inválidas sobre um determinado local, podem agora também reportar modificações que tenham sido realizadas com intuito prejudicial.

O formulário pode ser encontrado neste link, sendo que pare reportar uma atividade maliciosa deste género será necessário fornecer informações pessoais como o nome, email, morada do estabelecimento afetado e o que se encontra errado na informação.

Esta indicação será depois passada para a Google, que irá analisar o caso em conformidade.

Até ao momento o formulário apenas se encontra disponível na sua versão em Inglês, mas é possível que seja traduzido para outros idiomas dentro das próximas semanas.

Steve Wozniak não parece estar muito contento sobre a forma como o Facebook tem vindo a lidar com todos os escândalos de privacidade nos últimos meses, e isto foi deixado de forma bem clara numa recente entrevista do cofundador da Apple.

Em entrevista ao portal Bloomberg, Wozniak deixou duras críticas ao CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, derivado dos escândalos da rede social e do tratamento de dados dos utilizadores. Wozniak refere sentir-se “enjoado” pela forma como Zuckerberg supostamente estaria a violar a privacidade dos utilizadores e a vender os dados dos mesmos a terceiros, sem o consentimento claro dos mesmos.

O cofundador da Apple refere que deixou de ter respeito por Zuckerberg após muitas das decisões tomadas pelo mesmo durante todos os escândalos de privacidade da plataforma, e sobre algumas medidas que foram realizadas internamente dentro da rede social para combater o problema.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=G2f55VpFC5o]

Além disso, seguindo a tendência que outros grandes nomes no mercado também fizeram, Wozniak afirma que eliminou o seu perfil pessoal da rede social e ainda deixou claro que a rede social devia ser regulada pelo governo norte-americano.

Até ao momento, o Facebook ou Mark Zuckerberg ainda não reagiram aos comentários.

O Twitter encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá permitir aos criadores de uma threads esconderem as respostas do público em geral. Esta funcionalidade foi descoberta sobre o código escondido da mais recente aplicação do Twitter.

Segundo o mesmo, os utilizadores terão a capacidade de ocultar as respostas de uma threads, sendo que os restantes utilizadores podem depois optar por verificar as publicações escondidas se assim o entenderem.

A descoberta foi feita pela utilizadora Jane Manchun Wong, que a partir do seu perfil no Twitter revelou alguns dos códigos utilizados internamente pela aplicação. Este aparenta já encontrar-se integrado na própria aplicação e pronto a funcionar, pelo que não deverá demorar muito tempo para que comece a chegar ao público em geral.

No entanto, esta funcionalidade tem vindo a causar alguma discórdia entre os utilizadores. Enquanto uns consideram que a mesma pode ser utilizada para ocultar comentários de utilizadores ofensivos ou que tenham apenas intuito de fornecer mensagens de ódio, outros afirmam que também será uma quebra na Liberdade de expressão dentro da plataforma.

Apesar de os conteúdos ocultados ainda poderem ser abertos e visualizados, estes irão gerar menos destaque para o público e, consequentemente, não terão tanta atenção. A medida pode ser aproveitada por algumas fontes para destacar conteúdos falsos ou que levem a informações incorretas dentro da plataforma.

Até ao momento o Twitter não se pronunciou oficialmente sobre esta funcionalidade. Esta poderia fazer parte das funcionalidades que a plataforma encontra-se a testar para combater a propagação de falsas noticias dentro do serviço.

A aplicação TikTok acaba de receber uma multa milionária relacionada com a violação de dados dos utilizadores da plataforma, no valor de 5.7 milhões de dólares.

Segundo a decisão da Comissão de Comércio (FTC) dos Estados Unidos, a empresa terá violado a privacidade dos dados de utilizadores ao permitir a recolha de informações peçais a menores de 13 anos de idade, sem o devido consentimento dos tutores legais.

A empresa foi acusada de não garantir que os menores teriam autorização dos pais para utilizarem o serviço e fornecerem os seus dados pessoais no mesmo. Além disso, foi também acusada de permitir que, até Outubro de 2016, os menores pudessem partilhar a sua localização com amigos que estivessem próximos.

De acordo com o relatório da FTC, os responsáveis pelo TikTok estariam cientes que uma grande parte dos utilizadores dentro da plataforma seria menor de idade, e mesmo com centenas de reclamações apresentadas pelo público, as atividades permaneceram sem qualquer mudança.

Além da multa, a empresa também já confirmou que irá realizar algumas medidas para evitar que menores de idade partilhem vídeos dentro da plataforma, limitando-se a permitir que gostem de conteúdos e sigam outros perfis.

No início de janeiro começaram a surgir rumores que a Apple estaria a mudar drasticamente o “Projeto Titan”, que tinha como objetivo desenvolver o carro autónomo da empresa. Os rumores davam conta que a empresa poderia vir a dispensar quase 200 funcionários envolvidos neste projeto.

Agora, segundo revela o San Francisco Chronicle, a empresa parece ter mesmo levado adiante esta medida. Citando um porta-voz da Apple, foi confirmado que cerca de 190 funcionários associados com o projeto irão deixar os seus cargos a partir de 16 de Abril.

Entre os cortes estão 38 cargos de executivos no programa de engenharia, juntamente com 33 engenheiros de hardware, 31 de design do produto e ainda 22 funcionários da área de software.

Enquanto isso, o Projeto Titan continua a ser um mistério da empresa. Esta não revela muitos detalhes oficialmente sobre o mesmo, sendo que todas as informações conhecidas até ao momento parte de fontes não oficiais.

De relembrar que o projeto começou a ser desenvolvido em meados de 2014. No início a empresa pretendia adotar a tecnologia apenas na vertente do software, mas rapidamente e com o avançar das tecnologias envolvidas – e das empresas rivais – passou também para a área do desenvolvimento de viaturas.

Alguma informação tem vindo a surgir em relatórios financeiros da empresa. As mais recentes, datadas de 1 de novembro de 2017 a 1 de dezembro de 2018, indicam que a empresa terá realizado mais de 129 mil quilómetros com carros autónomos, embora não sejam especificados detalhes sobre os mesmos.

De resto, todas as informações continuam a ser mantidas em segredo, e muito provavelmente não irão surgir ao público até que a empresa desenvolva um sistema maduro e pronto para ser comercialmente viável.

Depois de ter surgido em alguns rumores, a Samsung confirmou oficialmente que o novo Galaxy S10 irá contar com uma carteira fria de bitcoins integrada, onde os utilizadores poderão armazenar as suas criptomoedas.

Os novos smartphones da empresa irão também contar com suporte a aplicações descentralizadas, conhecidas como DApps, e uma das primeiras empresas que irá aproveitar esta funcionalidade será a Cosmochain, uma empresa sul-coreana que irá lançar a COSMEE DApp para o equipamento.

Esta aplicação irá permitir que os utilizadores transfiram os seus ganhos diretamente para a carteira fria dos seus dispositivos, através da interligação que os dois realizam no sistema.

Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece se as DApps irão encontrar-se disponíveis a partir da loja de aplicações da Samsung, a Galaxy Store. Caso isto se confirme, é também possível que as mesmas venham a ser compatíveis com modelos mais antigos da linha, que receberiam o suporte às carteiras virtuais através de atualização de software.

O Facebook é uma das maiores plataformas sociais, com milhões de utilizadores que diariamente partilham o mais variado conjunto de conteúdos na rede. Entre fotos, textos e vídeos, cada vez mais o Facebook é um meio principal de partilha para novos conteúdos, e com isto também existe uma maior moderação por parte da plataforma.

A rede social possui a sua própria equipa de moderadores, que controlam os conteúdos publicados e analisam aqueles que são reportados como indo contra os termos do Facebook. No entanto, esta equipa de funcionários pode também passar um período complicado da sua vida a analisar todos os conteúdos.

Segundo o caso reportado pelo portal The Verge, os moderadores de conteúdos da rede social passam por vários períodos complicados da sua vida durante a fase de trabalho. Aliando salários reduzidos à constante visualização de conteúdos agressivos ou danosos, como discursos de ódio e pornografia, aumentam os casos de empregados que lutam com vários problemas nas suas vidas pessoais.

A moderação de conteúdos do Facebook é distribuída para a empresa Cognizant, que conta com mais de 15 mil funcionários dedicados a analisarem os conteúdos da rede. Segundo a entrevista de um dos funcionários da empresa, estes recebem pouco menos de 2400 dólares mensais, sendo que estão constantemente a visualizar conteúdos nocivos e prejudiciais, levando muitos a envergarem por atividades nefastas nas suas vidas pessoais.

Existem casos de funcionários que lidam com estes conteúdos que passam problemas com drogas e sexo dentro do trabalho, no que é descrito como deixando os mesmos num estado mental “não muito bom”.

O Facebook já reagiu a esta entrevista, indicando que a plataforma encontra-se focada em desenvolver um ambiente saudável para todos os seus funcionários, além de garantir que todos são tratados de forma justa e conforme o posto que ocupam dentro da empresa. Também a Cognizant afirma que possui irá analisar as questões levantadas pela entrevista, sendo que todos os casos foram corretamente endereçados dentro da empresa e tratados em conformidade, com o respeito que os funcionários merecem.

Seja como for, o Facebook sublinha que irá começara  realizar auditorias independentes nos parceiros que trabalhem diretamente com a  revisão de conteúdos dentro da plataforma, com vista a analisarem se os funcionários das mesmas são tratados em conformidade com o que será legalmente aceitável.

Fã da saga Pokémon? A Warner Bros. Pictures revelou mais um trailer para o filme que irá estrear em Maio nos cinemas, e que coloca os Pokemons da Nintendo no grande ecrã.

Ryan Reynolds dá voz ao principal protagonista da história, o Pikachu, que irá ajudar um jovem Tim a procurar os seus pais, depois de descobrir que consegue falar com o mesmo. Por sua vez, Pikachu está numa demanda a tentar deixar o seu vicio em cafeína e encontrar o seu dono original, depois de ter acordado no meio do nada com amnesia.

O novo trailer deixa também um pouco da história do mesmo e algumas criaturas que habitam o planeta terra, prometendo ser um filme bastante interessante para quem seja fã das pequenas criaturas da Nintendo.

A estreia do filme encontra-se prevista para o dia 10 de Maio, nos EUA.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=bILE5BEyhdo]

O mercado dos smartphones encontra-se cada vez mais a virar-se para os dispositivos dobráveis, com empresas como a Samsung e Huawei a já terem revelado os seus próprios dispositivos dobráveis.

No entanto, a Apple é uma das marcas que ainda não revelou nada em concreto neste sentido – e não existem rumores que tal venha a acontecer tão cedo. A pensar nisto, o co-fundador da empresa, Steve Wozniak, deixou algumas informações sobre o que pensa desta nova tecnologia e como a Apple está a reagir à mesma.

Segundo revela o portal 9to5Mac, Wozniak afirma que a Apple tem estado na vanguarda de várias inovações do mercado, como é o exemplo da adoção do sistema TouchID e do sistema de reconhecimento facial do Face ID, mas no que respeita a ecrãs dobráveis parece ter ficado “atrás” das rivais.

Wozniak afirma que a tecnologia é algo que pode ter um vasto sucesso no mercado, e a Apple está a perder uma grande percentagem do mercado ao não criar algo neste sentido. Com marcas como a Samsung e Huawei a deixarem os seus primeiros equipamentos no mercado, é de estranhar a falta de motivação da Apple em lançar algo também neste sentido.

Em todo o caso, Wozniak também afirma que não se deve subestimar a Apple, e é possível que esta esteja a preparar algumas surpresas para o futuro. Ver um equipamento dobrável da Apple seria certamente algo do interesse de muitos consumidores, mas por enquanto ainda nada em concreto sugere que a empresa esteja a desenvolver esta tecnologia.

Cada vez mais as tecnologias de Inteligência Artificial são utilizadas em produtos e serviços da atualidade. Não será difícil encontrar uma plataforma que, em algum momento, não utilize a IA para melhorar a funcionalidade e resultados para os consumidores.

No entanto, a Microsoft parece ter alguns planos mais elaborados para o futuro. De acordo com uma patente registada pela empresa no European Patent Office, a 21 de Fevereiro, e citada pelo portal MSPowerUser, a empresa possui planos de aplicara IA para identificar e ajudar na resolução de crimes.

A patente descreve um sistema em que, treinando a IA, esta seria capaz de identificar o som de armas diferentes e conjugar um perfil dos suspeitos, com base em várias informações obtidas das cenas do crime.

Ou seja, a IA seria capaz de analisar os vários indícios de um crime, analisar as suas vítimas, ambiente e vários outros pontos, para assim traçar o perfil de um suspeito para ter cometido o crime.

É importante sublinhar que, apesar de interessante, esta tecnologia ainda se encontra apenas registada como uma patente. Não existem garantias que será realmente desenvolvida pela Microsoft no mundo real, mas não seria de estranhar ver algo deste género a ganhar forma por parte da empresa no futuro.

Plataformas sociais utilizam os dados dos utilizadores para obterem o máximo de informação possível sobre os mesmos. Isto não será novidade, sendo que se encontra em praticamente todas as redes sociais da atualidade. No entanto, a forma de os utilizadores controlarem esses dados recolhidos nem sempre é a melhor.

O Facebook tem vindo a ser bastante criticado neste ponto, sendo que surgem agora informações de mudanças a serem realizadas até ao final do ano. Durante o ano passado, Mark Zuckerberg já tinha referido que se encontrava a preparar uma ferramenta para permitir aos utilizadores controlarem os seus dados dentro da rede social, mas estas informações foram bastante vagas e surgiram numa altura em que a empresa tentava acalmar os ânimos depois do escândalo do Cambridge Analytica.

No entanto, o CFO da rede social, David Wehner, revelou recentemente numa entrevista ao portal CNBC que a rede social encontra-se a desenvolver a ferramenta e esta deve ser lançada ainda até ao final deste ano.

Apesar de esta funcionalidade ser algo do agrado de muitos utilizadores, também é importante sublinhar que pode afetar as receitas de publicidade para os anunciantes na plataforma. Como os utilizadores podem remover o seu histórico de utilização do serviço, os anunciantes podem também perder acesso à capacidade de direccionarem publicidade especifica para os mesmos, com base em diversa informação que era recolhida.

Resta saber se esta medida poderá, a longo prazo, causar algum tipo de problema nas receitas da plataforma sobre os anunciantes.