Autor: Pedro Fernandes

Se quer o melhor do melhor atualmente disponível no mercado dos smartphones, então o Samsung Galaxy S21 Ultra é a melhor escolha a ter. E agora pode aproveitar o desconto de quase 100€ na Amazon para isso!

O modelo do Samsung Galaxy S21 Ultra de 256GB encontra-se com um desconto promocional na Amazon, estando agora ao preço de 1210€, um desconto de quase 100€ em comparação com o preço regular.

O S21 Ultra será o modelo mais avançado da linha Galaxy da Samsung, tendo todas as mais recentes tecnologias da empresa implementadas para fornecer um dispositivo robusto, poderoso e com câmaras para todas as situações.

A câmara grande angular de 108 MP permite capturar fotos e vídeos ricos em contraste e detalhes, acompanhando ainda a teleobjetiva de 10 MP e uma câmara frontal de 40 MP, perfeita para os fanáticos das selfies.

Para se ver os conteúdos capturados com clareza, conta ainda com um ecrã AMOLED de 6.8 polegadas e uma taxa de atualização de 120Hz. Junta-se ainda o processador Exynos 2100 de 5 nm para o máximo desempenho e uma bateria de 5000 mAh para ter capacidade para todo o dia.

Veja a oferta enquanto dura na Amazon de Espanha, onde se encontra aplicada a promoção especial.

Recentemente a Apple revelou uma nova funcionalidade que vai em breve ser integrada nos seus sistemas e no iCloud Fotos, que basicamente permite à empresa analisar as imagens para identificar conteúdos que possam ser considerados material abusivo de menores – e alertando as autoridades na eventualidade desse conteúdo ser descoberto.

Este novo sistema tem levantado algumas questões a nível da privacidade dos utilizadores, mas é importante ter em conta que este género de sistemas não é recente. Na realidade, existem vários outros serviços online que usam os mesmos para identificar conteúdos abusivos, e existem casos relatados de utilizadores que foram detidos pelas autoridades devido á existência dos mesmos.

O caso de John Henry Skillern é um exemplo. Este homem de 41 anos foi detido nos EUA por, supostamente, enviar conteúdos de abusos de menores para um amigo. Um dos motivos pelos quais as autoridades conseguiram dar o crime como provado foi derivado da existência de um mecanismo de análise de conteúdos abusivos de menores… no Gmail.

O suspeito, ao que tudo indica, enviava os conteúdos a partir da sua conta pessoa do Gmail, sendo que foi a própria Google a alertar as autoridades sobre o possível envio dos conteúdos derivado da análise que a empresa realiza nesse sentido.

O mesmo sistema que a Apple se encontra agora a revelar para a sua plataforma, na realidade, não será algo novo no mercado, e várias outras entidades aplicam o mesmo como forma de garantir que os seus serviços não são usados para atividades ilegais.

A Google é apenas um exemplo das que aplica. No entanto, a lei obriga a que qualquer empresa, caso tenha conhecimento da existência de conteúdos abusivos de menores nas suas plataformas, deverá comunicar essa situação às autoridades e fornecer todos os detalhes que seja possíveis para identificar os autores dos mesmos.

Tal como a Apple afirma que o sistema irá ser criado a pensar na privacidade dos utilizadores, e apenas analisa os conteúdos que sejam realmente considerados como abusivos de menores, a Google também afirma que o seu sistema é usado com vista a prevenir que conteúdos de abusos sejam partilhados ou armazenados nos seus serviços.

No caso da Google, a empresa usa a tecnologia PhotoDNA da Microsoft para realizar esta análise e identificar os conteúdos. Esta tecnologia também é usada em plataformas como o Twitter e Facebook, tanto para mensagens publicadas de forma geral na plataforma como através de comunicações diretas em Mensagens Privadas.

Além disso, este sistema não se aplica apenas a fotos. No caso da Google, a empresa também possui o seu próprio sistema de Vídeo ID, que identificar os conteúdos abusivos em filmes armazenados na plataforma, independentemente da localização dos mesmos – YouTube, Google Drive, Gmail, entre outros serviços da empresa.

A Xiaomi tem vindo a conseguir atingir algumas metas importantes em diferentes mercados, mas parece que não é a única. A sua sub-marca “POCO” também tem vindo a registar algum crescimento.

De acordo com os dados mais recentes, a POCO já vendeu mais de 20 milhões de smartphones a nível mundial, um novo recorde para a empresa. A partir do Twitter a empresa confirmou o feito, que surge menos de três anos depois de ter sido criada no mercado.

Lentamente a empresa tem vindo a crescer, e os seus produtos acompanham este crescimento. A POCO, apesar de fazer também parte da Xiaomi, mantêm a sua marca de forma separada, focando-se em produtos a pensar numa boa relação qualidade/preço, sobretudo na gama intermédia e de entrada.

De relembrar que o primeiro dispositivo da POCO a chegar ao mercado foi o Pocophone F1, lançado em 2018 e totalmente criado pela empresa. Desde então, e praticamente todos os anos, a marca tem vindo a lançar novos modelos no mercado.

Ainda de forma recente a empresa lançou o F3 e o X3 Pro, que apostam novamente em dispositivos de gama intermédia com um preço acessível.

A chegada do novo chip dedicado da Google aos Pixel 6 poderá não ser a única novidade da empresa a nível de hardware.

De acordo com alguns rumores, a Google pode estar a preparar-se para garantir mais foco no desenvolvimento do seu hardware, ao ponto de estar entre as possibilidades a criação de um campus dedicado ao desenvolvimento de novas tecnologias nesta área.

Os rumores apontam que a Google pode vir a criar um campus em San Jose, Califórnia, com o objetivo de desenvolver e testar novas tecnologias relacionadas com os produtos de hardware da empresa. Mesmo que a Google seja uma entidade focada no software, o foco da marca parece agora estar a ser também o hardware.

O campus, que seria apelidado de “Midpoint”, iria encontrar-se localizado próximo da sede atual da empresa em Mountain View. Este iria contar com cinco escritórios, ligados entre si por uma ponte pedonal, e pelo menos três edifícios industriais adjacentes, onde seriam realizadas tarefas mais técnicas a nível dos produtos.

Os documentos obtidos pelas fontes apontam ainda que este projeto não é propriamente recente, e que a Google estaria a planear o Midpoint desde pelo menos 2018. No entanto, apenas de forma recente os planos começaram a ganhar tração – possivelmente também pelo foco da empresa ter começado a ser cada vez mais esta área.

De notar que, até ao momento, não existe nenhuma confirmação oficial da empresa em como irá ser desenvolvido este novo campus, nem a mesma deixou qualquer comentário relativamente aos rumores.

O ano passado a Huawei decidiu vender a Honor, de forma a colocar a empresa como uma marca independente no mercado. A medida revelou-se benéfica para ambas as empresas, sobretudo para a Huawei, que desde o bloqueio aplicado pelo governo dos EUA tem vindo a passar por alguns problemas.

No entanto, apesar de a Honor ter sido libertada dos mesmos problemas com esta separação, isso não quer dizer que a marca esteja inteiramente livre de problemas no futuro.

De acordo com algumas fontes, existem partidos republicanos nos EUA que se encontra a pretender aplicar as mesmas sanções contra a Honor que foram aplicadas em tempos contra a Huawei. Em parte, a justificação para tal encontra-se no facto que a empresa continuar a manter fortes ligações com a Huawei e com as autoridades chinesas.

Pelo menos 14 republicanos terão apresentado a justificação ao Departamento de comércio dos EUA, de forma a que o mesmo análise a possibilidade de aplicar as mesmas sanções contra a Honor que se encontram atualmente aplicadas contra a Huawei.

Os republicanos apontam ainda que a decisão da Huawei em separar-se da Honor foi apenas uma tentativa da empresa em contornar o bloqueio nos EUA, e que ambas as empresas ainda possuem fortes relações uma com a outra.

Até ao momento nenhuma decisão concreta foi apresentada pelo Departamento de comércio dos EUA, mas se o mesmo for para a frente, existe a possibilidade de a Honor vir a enfrentar os mesmos problemas que a Huawei, e a ter o seu acesso a várias tecnologias dos EUA novamente bloqueada.

O Spotify é uma das plataformas de streaming de música mais populares no mercado, e uma grande parte disso deve-se ao facto de a plataforma ter uma app para praticamente qualquer sistema existente.

Obviamente, estando disponível em todos os sistemas mais usados, também faz com que  empresa tenha de adaptar a sua aplicação e plataforma em geral às tecnologias de cada um. Dentro dos planos de tentar suportar o máximo de plataformas possíveis, o Spotify já tinha confirmado os planos de suportar o AirPlay 2, que a Apple revelou com o iOS 11.4 em Maio de 2018.

Passaram três anos sem suporte a esta tecnologia, e de acordo com o que é conhecido até ao momento, ainda está algo incerto se o suporte vai chegar ou não. No post criado para reunir o feedback da comunidade sobre a ideia, um dos responsáveis pelo projeto começou por revelar no passado dia 5 de agosto que o mesmo tinha sido colocado em suspenso. Uma das razões apontadas para tal seria derivado a problemas de compatibilidade.

No entanto, durante o dia de hoje foi novamente deixada a nota que o Airplay 2 vai chegar ao Spotify, com a empresa a aceitar comentários por parte da comunidade. Obviamente, a mensagem não indica planos de quando isso irá acontecer, mas parece que a ideia original de “suspender” o projeto foi agora colocada de lado, e volta novamente ao ativo.

De notar que a retoma do projeto apenas ocorreu depois de existir um elevado número de pressão por parte da comunidade – e de várias notícias terem sido avançadas que o projeto tinha sido efetivamente suspenso.

Ainda não é claro qual será realmente o futuro do AirPlay 2 no Spotify, mas a empresa espera deixar mais detalhes nos seus fóruns de suporte quando existirem novidades a acrescentar.

Uma nova vulnerabilidade recentemente descoberta a afetar dezenas de routers na Internet pode dar total controlo das redes locais aos atacantes. A falha afeta dezenas de routers que possuem o firmware Arcadyan – a grande maioria routers domésticos – e pode ser explorada para que os dispositivos fiquem em controlo sobre a rede de botnet Mirai.

A falha, classificada numa escala de 9.9 em 10, permite que os atacantes possam contornar qualquer método de autenticação que estes routers possuam, passando a ter total controlo sobre os mesmos e acesso administrativo ao sistema operativo destes.

De acordo com investigadores da empresa de segurança Juniper Threat Labs, já existem grupos de atacantes que estão a explorar as vulnerabilidades para contornar as autenticações dos routers, ganhando acesso aos mesmos.

A falha afeta dezenas de routers diferentes, incluindo os routers fornecidos com algumas operadoras no Reino Unido e noutros países. Entre as marcas e ISPs que fornecem routers com a falha encontra-se a Asus, British Telecom, Deutsche Telekom, Orange, O2 (Telefonica), Verizon, Vodafone, Telstra e Telus.

Tendo em conta o volume elevado número de marcas afetadas, existem possivelmente milhões de routers no mercado que se encontram vulneráveis e podem – ou já se encontram – a ser ativamente atacados para fazerem parte de redes botnet.

De notar que a falha não é propriamente recente. Apesar de apenas agora ter sido descoberta, esta aparenta ter sido introduzida faz mais de dez anos em alguns routers e versões do software nos mesmos. Cabe a cada fabricante ou operadora fornecer as respetivas atualizações para os mesmos – no entanto, em muitos dos casos, o firmware necessita de ser manualmente atualizado pelos utilizadores, e nem todos vão realizar essa tarefa.

Desde que a falha foi publicamente revelada, já existem atacantes que estão a tirar proveito da mesma, portanto caso tenha um dos modelos de routers afetados, será bastante importante que verifique se existem atualizações para o firmware dos mesmos.

Estamos a menos de cinco dias do evento oficial da Samsung, o Galaxy Unpacked, onde a empresa deverá revelar todas as novidades sobre os seus mais recentes dispositivos a chegarem ao mercado.

Um deles será o novo Galaxy Fold 3, e apesar de o evento ainda estar a cinco dias, pela internet continuam a surgir imagens do equipamento. As mais recentes são exatamente de material promocional da empresa, que deve ser usado pela marca quando o dispositivo estiver à venda.

O portal Giznext revelou um conjunto de imagens associadas com o marketing da Samsung, que demonstram o novo Galaxy Fold 3 e todas as suas características principais.

As imagens estão dentro do que já se conhecida do modelo, comprovando o novo design e algumas das características finais do mesmo – como é o caso das três câmaras traseiras.

As imagens revelam ainda muitas das características principais dos novos dispositivos, com todos os detalhes sobre todas as funcionalidades que vão encontrar-se no sistema, e também nos acessórios que a empresa vai lançar. Obviamente, o foco será no suporte à S Pen, algo que os rumores também vinham a confirmar e agora surge no material promocional da marca.

De relembrar que as características finais apenas se tornam oficiais no evento da empresa do dia 11. Quanto ao preço do Galaxy Fold 3, os rumores apontam que o mesmo deve chegar às lojas por 1899 euros.

Brian Brooks, até agora CEO da plataforma de criptomoedas Binance nos EUA, revelou no Twitter que vai sair do cargo que mantinha na empresa, menos de quatro meses depois de ter sido escolhido para o mesmo.

De acordo com o portal Coindesk, Brooks afirma que a sua conta não foi atacada – algo que surgiu em rumores pouco depois do anúncio – e que a decisão foi mesmo aplicada devido a diferenças nas estratégias da empresa a longo prazo e entre os vários executivos da mesma.

Brooks deixa o cargo da empresa menos de quatro meses depois de ter sido admitido para o mesmo. Esta decisão foi tomada de forma súbita e inesperada, sendo que o anúncio foi feito de tal forma que muitos consideravam que a conta de Brooks no Twitter tinha sido invadida para publicar a mensagem.

Esta é mais uma medida que causa pressão interna dentro de todas as filiais da empresa a nível mundial, e ainda mais sobre a marca como um todo. Nos últimos meses a Binance tem vindo a ser alvo de vários problemas relacionados com as autoridades no mercado a nível mundial.

A Amazon tinha começado a aliviar algumas das restrições nos seus armazéns nas últimas semanas, nos EUA, relativamente ao uso de mascarás pelos funcionários. No entanto, a empresa decidiu voltar agora atrás na decisão.

Nas últimas semanas, e acompanhando também o alivio das restrições a nível de uso de máscaras em determinados locais nos EUA, a Amazon tinha começado a permitir aos funcionários trabalharem nos seus armazéns, em determinadas regiões, sem a necessidade do uso das mesmas.

No entanto, devido a alguns focos de possíveis reincidências do COVID em diferentes regiões dos EUA, e às diversas variantes, a medida volta agora atrás, sendo que todos os funcionários passam novamente a ser obrigados ao uso das máscaras.

A Amazon afirma que se encontra a monitorizar a situação e que irá acompanhar o evoluir dos casos, bem como as medidas que o governo dos EUA aplique a nível regional para estipular os próximos passos. No entanto, para já, todos os funcionários voltam a ter de usar as máscaras de forma obrigatória durante as horas de trabalho.

Um hospital no estado de Indiana, nos EUA, foi forçado a redirecionar as ambulâncias para outros hospitais na região devido a um ataque de ransomware nos sistemas internos do mesmo.

O hospital “Eskenazi Health”, no estado do Indiana, é um dos vários centros de saúde que tem vindo a ser alvo de ataques de ransomware desde que a pandemia começou a afetar em força várias regiões. Apesar de alguns grupos de hackers afirmarem não atacar hospitais, outros não seguem a mesma ideologia, e tentam atacar os hospitais por terem uma maior elevada possibilidade de que o pagamento seja feito.

De acordo com o portal Daily Beast, depois de o ataque ter sido identificado, o hospital viu-se forçado a ter de rejeitar algumas das ambulâncias que se encontravam destinadas para o mesmo, além de ter de enviar também alguns pacientes para outros centros hospitalares.

Os sistemas terão sido gravemente afetados, e várias secções do hospital tiveram de ser encerradas enquanto a recuperação dos conteúdos estaria a ser feita – bem como para prevenir afetar outras zonas do mesmo.

Em comunicado, o hospital afirma que os dados dos pacientes se encontram seguros, mas que os sistemas internos foram gravemente afetados e, portanto, tiveram de ser encerrados. Isto afeta o normal funcionamento dos diferentes departamentos.

Até ao momento o processo de recuperação dos sistemas ainda se encontra a ser realizado, sem previsões de quando a normalidade será restabelecida. No entanto, será improvável que o hospital venha a realizar as exigências dos atacantes a nível de pagamentos para recuperar o acesso aos conteúdos bloqueados.

Passou menos de um dia desde que a Apple revelou que iria começar a analisar os conteúdos das galerias dos utilizadores e das suas contas do iCloud, com vista a identificar conteúdos potencialmente abusivos de menores. E rapidamente surgiram também criticas sobre este sistema e as suas questões a nível de privacidade.

Apesar de a Apple ter-se focado nos pontos da privacidade no seu comunicado, alguns especialistas consideram que as declarações não foram suficientes – e necessitam de ser melhor explicadas.

Um dos opositores a este sistema será Will Cathcart, diretor da equipa do WhatsApp no Facebook, que a partir do Twitter levantou algumas questões relacionadas com a privacidade deste sistema.

Will Cathcart afirma que o novo sistema de análise de conteúdos da Apple encontra-se criado para ser uma plataforma de vigilância para os utilizadores, e que pode facilmente ser aproveitada para a análise de conteúdos que vão muito além da promessa da empresa. Teoricamente, este sistema pode ser adaptado para identificar praticamente qualquer conteúdo que uma entidade governamental ou a Apple pretenda.

O executivo levanta ainda questões relacionadas com o funcionamento deste sistema na China, onde existem regras consideravelmente mais apertadas de censura e controlo sobre os dados dos utilizadores por parte das autoridades governamentais – não incluindo também o facto que este sistema pode ser aproveitado para campanhas de spyware ou outras atividades maliciosas.

Em resposta a estas declarações, um porta-voz da Apple afirma que os pontos deixados não serão totalmente válidos, sendo que os utilizadores que não pretendam o sistema podem sempre desativar o iCloud Fotos – algo que, em parte, também limita o funcionamento dos serviços da empresa.

A empresa também afirma que toda a análise é feita de forma local nos dispositivos, e que apenas conteúdos reconhecidos como sendo material abusivo são usados para o treino da IA.

É importante sublinhar que uma grande parte das criticas apontadas para a Apple sobre este novo sistema encontra-se exatamente sobre a privacidade (ou falta dela) que existe. A Apple tem vindo a focar-se consideravelmente na privacidade dos utilizadores, e este novos sistema, para muitos, é visto como uma ideia totalmente contrária ao que a empresa incentivava no passado.

A Google parece que teve uma altura em que via a Epic Games como uma potencial opositora para a Play Store, ao ponto que a empresa pode mesmo ter pensado em adquirir a Epic Games para evitar que tal acontecesse.

Num conjunto de documentos revelados no tribunal relativamente ao caso entre a Epic Games, Apple e Google, novas informações apontam que a Google teria ponderado a possível aquisição da Epic no passado, devido à competição que a empresa poderia criar no mercado do Android.

Os documentos referem que a Google poderia sentir-se ameaçada com os planos da Epic em fornecer Fortnite por meios alternativos que não a Play Store, como forma de contornar os pagamentos de taxas. A Google teria traçado vários planos para evitar que tal medida acontece-se e que pudesse prejudicar os lucros da empresa, ao ponto que comprar parte ou a totalidade da Epic para evitar isso mesmo era uma das medidas.

Obviamente, a medida nunca passou do papel, e a própria Epic Games afirma que não tinha conhecimento de qualquer intenção de compra por parte da Google – o que indica também que a empresa não terá sido contactada para tal negócio.

Além disso, os documentos mostram também que a Google terá oferecido à Epic Games um acordo especial para manter Fortnite na Play Store – algo que a Epic também confirma.

Nesta altura, um responsável de topo da Play Store teria entrado em contacto com a Epic para negociar a possível chegada de Fortnite à Play Store, alegando que realizar o “sideload” de conteúdos fora da loja da Google era algo consideravelmente abismal e desnecessário – e que isso teria impacto para a Epic devido a todos os passos necessários para permitir que apps fora da Play Store fossem instaladas.

No final, os documentos aparentam demonstrar que a Google terá entrado em contacto com a Epic Games várias vezes para tentar convencer a empresa a colocar Fortnite na sua plataforma de apps, chegando mesmo a deixar vários pontos negativos de não o fazer e quais os impactos para os consumidores finais.

O Instagram tem vindo a melhorar as suas ferramentas para combater fraudes e esquemas na plataforma, mas essas melhorias estão também a ser aproveitadas por utilizadores menos bem intencionados para criarem um negócio paralelo de bloqueio de contas.

Pela dark web pode-se encontrar vários anúncios de hackers que prometem bloquear contas de utilizadores no Instagram, por vezes com valores inferiores a 50 euros por bloqueio. O pior desta situação será que os hackers encontram-se a utilizar as próprias ferramentas do Instagram para realizarem esta atividade – e com bastante sucesso, tendo em conta a crescente onda de anúncios que surgiram nos últimos meses.

Basicamente, estes anúncios prometem bloquear qualquer conta do Instagram, sendo que o preço vai depender do número de seguidores que a mesma possua na plataforma. Contas com poucos seguidores podem ter custos de bloqueio a rondar os 5 ou 10 euros, mas contas mais populares podem atingir os 50 euros (ou mais).

De acordo com o portal Vice, o esquema é bastante simples, e usa as próprias funcionalidades do Instagram para tal. Os atacantes, na maioria dos casos, possuem acesso a contas de utilizadores no Instagram verificadas ou de grande relevo.

Quando estes recebem uma ordem para bloquear outra conta na plataforma, alteram a imagem desses perfis de relevo para a imagem do utilizador a bloquear – e por vezes até mesmo as publicações – sendo que, em seguida, informam o Instagram que a vítima está a tentar usurpar a identidade.

Tendo em conta que se tratam de perfis na maioria dos casos verificados ou com bastante popularidade, estes possuem uma elevada chance de fazerem com que os perfis das vitimas sejam realmente bloqueados por roubarem a suposta identidade dos perfis mais reconhecidos.

Existe a possibilidade que as vitimas acabem por conseguir recuperar o acesso às suas contas, no entanto, em muitos dos casos, esse processo acaba por ser complicado ou demorado, deixando as contas inativas e bloqueadas durante vários dias – e sem garantias que sejam realmente recuperadas.

O esquema é, na verdade, bastante simples para quem tenha acesso a contas verificadas ou de relevo na plataforma – possivelmente roubadas. Além disso, é também bastante simples de adquirir este género de “serviços”, tendo em conta que o preço de bloqueio por conta é relativamente reduzido.

Se tem estado atento às notícias nos últimos meses, é possível que tenha verificado algumas sobre recentes recordes a nível de vendas de jogos antigos, onde alguns títulos ainda selados de consolas antigas foram vendidos por preços recorde.

Ainda de forma recebe o Super Mario 64 tinha sido vendido por 1.56 milhões de dólares… e esse valor é agora ultrapassado. Recentemente uma cópia selada do Super Mario Bros foi vendida pelos impressionantes 2 milhões de dólares.

De acordo com a empresa “Rally”, responsável pelo pela venda, a cópia encontrava-se com uma classificação de 9.8 pontos, A+ na escala de Wata. Ou seja, esta era considerada uma cópia “perfeita” do jogo e iguais condições de conservação.

O mais interessante neste caso será que este valor foi atingido não por um leilão feito sobre a cópia. A Rally posiciona-se como uma empresa de investimentos alternativa, onde a mesma compra colecionáveis físicos e mantêm a sua oferta inicial junto de um grupo de investidores, onde depois cada um pode comprar ações nesse item.

Quando um colecionador decide comprar um item, a empresa parte para a votação com todos os investidores sobre a possível venda, e se aceite, reparte os ganhos por todos os “acionistas” que investiram no item. A venda é direta para o final, sem um leilão de intermédio.

Este título tinha sido adquirido inicialmente em Abril de 2020 por 140.000 dólares. Os investidores no mesmo rejeitaram uma proposta de compra de 300.000 dólares no mesmo ano – sendo que isso parece ter compensado no final, tendo em conta o recorde agora atingido. Curiosamente, mesmo com 2 milhões de dólares em cima da mesa, alguns dos investidores ainda não pretendiam que o título fosse vendido – possivelmente para tentar aumentar o preço final.

Tendo em conta o crescente valor recorde atingido nas vendas destes itens, não deverá demorar muito para que outro item de coleção venha a ser vendido por um novo recorde.

Durante esta semana a Mi Store em Portugal tinha começado a permitir pagamentos feitos em criptomoedas a partir da sua loja online. No entanto, parece que esta medida foi implementada um pouco cedo demais.

Depois de no passado dia 4 de Agosto a Mi Store Portugal ter confirmado que iria começar a permitir pagamentos em criptomoedas, a empresa volta agora atrás nesta decisão. Num comunicado deixado nas redes sociais, a empresa refere que irá recuar na oferta da opção de pagamentos por criptomoedas.

A entidade afirma que esta medida foi feita de forma antecipada e sem a autorização da Xiaomi Global, não tendo também passado pelos canais de aprovação apropriados. Derivado a isso, a loja vai suspender todos os pagamentos que tenham sido feitos com esse método.

Obviamente, os utilizadores da Mi Store Portugal podem continuar a realizar as suas compras na normalidade usando para pagamento o MB Way, Multibanco, PayPal, cartão de crédito, transferência bancária ou compra em prestações.

Se é utilizador diário do YouTube nos smartphones, possivelmente usa muitos dos gestos e atalhos da plataforma – alguns dos quais de forma instintiva. Um dos exemplos encontra-se no carregar duas vezes numa das laterais do vídeo para avançar ou retroceder nos mesmos.

A Google tem vindo também a melhorar a sua aplicação nos últimos meses, com novas funcionalidades que tornam o uso da mesma mais simples. E agora parece que se encontra em testes mais uma novidade nesse sentido.

De acordo com algumas fontes, a aplicação do YouTube encontra-se a testar um novo gesto para os vídeos, que vai permitir aceder a uma determinada parte do vídeo que se pretenda mais facilmente. Invés de se usar o sistema de dois toques nas laterais para avançar/retroceder, os utilizadores apenas necessitam de tocar uma vez e manter o dedo a pressionar o ecrã, arrastando para mover também a linha de tempo do vídeo em conformidade.

No final, este gesto pode ajudar a ter uma maior precisão a encontrar o conteúdo que se pretende dentro de um vídeo, invés de se “saltar” de 10 em 10 segundos. Obviamente, esta mesma tarefa pode também ser feita pela linha de tempo do vídeo diretamente, mas será uma alternativa mais rápida a usar a mesma – e focada para pequenas procuras de algo no vídeo.

Parece que a funcionalidade encontra-se a ser fornecida de forma gradual para os utilizadores, e controlada pelos servidores da empresa – portanto nem todos podem receber ao mesmo tempo.

Para evitar males maiores, a Huawei viu-se forçada a deixar de lado a sua marca da Honor, colocando a mesma num formato independente no mercado. Na altura da separação das duas marcas, a empresa referiu que esta medida foi necessária para evitar prejudicar a Honor a longo prazo.

E parece que a medida foi realmente positiva para esta, já que depois de se ter separado da Huawei, a Honor tem vindo a registar um crescimento constante nos últimos tempos.

Os dados mais recentes da empresa Counterpoint apontam que a Honor tem vindo a recuperar mercado na China desde que se separou da Huawei – e que este crescimento pode vir também a ser sentido, em longo prazo, sobre outros mercados.

Os dados apontam que, apenas nos últimos dois meses, a empresa teve um crescimento nas vendas, atingindo os 8.4% de quota no mercado. Caso essa tendência se mantenha, poderemos voltar a verificar um crescimento até ao final do ano.

Depois do lançamento da nova linha Honor 50 em 25 de junho, as vendas da empresa subiram cerca de 36%. Isto pode vir a aumentar ainda mais nos próximos tempos, tendo em conta que se encontra prevista a revelação do novo Magic 3 nas próximas semanas.

Obviamente, a marca ainda se encontra longe de ultrapassar o sucesso da Huawei neste mercado, mas sem dúvida que o crescimento abona a favor da Honor a longo prazo.

Se é criador de conteúdos no YouTube, deve ficar atento a um novo esquema que tem vindo a propagar-se em força, e que pode enganar até os utilizadores mais atentos na plataforma.

O esquema começa quando os utilizadores recebem um suposto email da Google, a informar que possuem uma conta em duplicado do Adsense associada aos seus canais do YouTube. Derivado disso, a mensagem informa que a conta do YouTube irá ser desativada e que o utilizador deve aceder a um link para iniciar a conversa com o suporte da Google.

Este email é recebido com uma mensagem que, à partida, aparenta ser totalmente legitima, ao ponto de até ser enviada de um endereço da “google.com”. O conteúdo da mensagem também é aparentemente legitimo, tendo em conta que todos os links existentes no mesmo são para serviços da plataforma.

O link onde o criador deve resolver a situação é normalmente associado a uma conversa do Google Chat, e a pessoa do outro lado faz-se passar como sendo do “Suporte do YouTube”.

A maioria dos criadores, ao receberem este género de emails, possivelmente vão deixar de lado algumas das medidas de segurança, já que é um problema sério e real. Casos de contas duplicadas do Adsense podem, realmente, acontecer – o que dá credibilidade à mensagem recebida. No entanto, a sua resolução não é feita por este meio, sendo que a Google possui canais dedicados para resolver este género de problemas – e não por uma conversa no Google Meets.

Se os criadores mantiverem a conversa com o suposto “chat” de suporte, o atacante fornece um conjunto de instruções para resolver o problema, que passam sobretudo por mover os conteúdos do canal para um novo. Mas é neste ponto que o esquema entra em ação.

Ao mover os conteúdos de um canal para outro, tecnicamente os utilizadores encontram-se a eliminar o seu antigo canal – o que leva consequentemente à perda de todos os conteúdos que se encontravam anteriormente disponíveis.

No final, a vítima fica sem o seu canal, perdendo todo o trabalho que possa ter feito no mesmo. Neste ponto, o atacante tenta obter o controlo do antigo canal ao criar um novo e aproveitar-se do nome – ou tenta extorquir as vitimas para a possível resolução do problema.

Este método de ataque a um canal é bastante sofisticado, já que as vitimas pensam estar a contactar uma pessoa credível de suporte do YouTube. Aliado a isso encontra-se ainda a urgência na resolução do problema – já que o Adsense é a principal fonte de rendimento para muitos criadores na plataforma.

Na verdade, este é capaz de afetar até os mais especialistas em esquemas na Internet. Foi exatamente o caso que ocorreu ao Youtuber “Jim Browning“, que foi levado a eliminar o seu canal através deste esquema.

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A piorar a situação, os emails aparentam ser enviados diretamente da Google, e usam serviços da empresa para tal – o que pode enganar até mesmo os utilizadores mais atentos.

Como sempre, tenha atenção aos emails que recebe e verifique sempre por meios oficiais se as mensagens são legitimas ou não. E não realize ações que desconheça o que realmente realizam.

Praticamente desde que o PayPal existe que também existem esquemas para enganar os utilizadores, e levar os mesmos a fornecer dados para acesso às contas ou a enviarem pagamentos para terceiros sem autorização.

Mas recentemente, um esquema algo engenhoso tem vindo a ser praticado que pode levar mesmo a enganar alguns utilizadores mais atentos.

De acordo com a empresa de segurança Cyware, o esquema começa com a vítima a ser contactada por um suposto funcionário de suporte do PayPal, que indica que a sua conta na plataforma encontra-se em risco de ser suspensa. O contacto é feito sobretudo via email, e aparenta ser bastante legitimo quando é enviado.

No email encontra-se ainda um link que ativa uma sessão de conversa com o suposto suporte do PayPal, onde seria resolvida a questão. Se o utilizador aceder ao mesmo, os sistema – um bot – requer o envio de alguma informação das contas para validar a identidade das mesmas.

A partir deste momento, e conforme os dados que sejam fornecidos, os atacantes passam a ter informação suficiente para poderem aceder às contas das vítimas e tentar roubar dinheiro das mesmas.

O esquema é diferente do convencional por usar um sistema de “live chat”, que tenta enganar os utilizadores ao pensarem que estão a falar com o suporte do PayPal, quando na realidade não é bem isso que acontece. A maioria das vítimas pode considerar mais credível este meio de suporte, por pensar que está a falar com alguém diretamente e não através de emails, o que leva também a uma maior probabilidade de o ataque ser realizado com sucesso.