Autor: Pedro Fernandes

Se costuma utilizar o Twitter para enviar mensagens privadas a amigos e familiares, deve ter em atenção uma nova falha que pode ser aproveitada para recolher as mesmas.

De acordo com a investigadora de segurança Karin Saini, o Twitter pode manter um histórico de todas as mensagens privadas enviadas pelos utilizadores, mesmo aquelas que tenham sido – supostamente – eliminadas das contas.

Segundo Saini, ao descarregar o arquivo de dados de uma conta, os utilizadores podem ter acesso a mensagens que se encontram guardadas nos servidores da empresa, mesmo que estas tenham sido previamente eliminadas – isto inclui mensagens enviadas para outras contas da plataforma que tenham sido entretanto removidas ou canceladas.

Além disso, a API da plataforma continha ainda uma falha que, quando explorada, poderia permitir o acesso a todos este conteúdo mesmo que tivessem sido removidos no passado, sem ser necessário o download do arquivo de dados de uma conta por completo.

De sublinhar que, segundo a política de privacidade da empresa, o Twitter elimina todos os conteúdos de uma conta caso a mesma não seja ativada no prazo de 30 dias após o cancelamento. Isto inclui todos os tweets, fotos e mensagens privadas que tenham sido enviadas – no entanto, pela recente descoberta, isso pode não estar a acontecer.

Caso tenha enviado mensagens no passado sobre a rede social, poderá testar esta falha ao aceder ao arquivo de dados da sua conta, a partir das definições da mesma. Ao aceder ao conteúdo, é possível que verifique mensagens enviadas no passado e para contas que já não se encontram dentro da plataforma.

Apesar de isto não ser considerado uma falha de segurança, ainda assim pode colocar em risco informações importantes de pessoas com interesse – como é o caso de jornalistas ou ativistas, que podem assim ter os seus conteúdos acedidos por terceiros, caso se consiga reativar as contas em questão.

O Twitter já terá sido informado desta falha, sendo que afirma estar a ser realizada uma análise para os casos descobertos, mas até ao momento ainda não foi deixado nenhum comentário oficial sobre as mesmas.

Atualmente, a maioria das plataformas sociais mais populares possuem a sua própria adaptação das Stories, onde os utilizadores podem partilhar conteúdos por um pequeno período de tempo – normalmente 24 horas.

Parece que esta tendência está a chegar também ao Twitter, com os primeiros rumores a indicarem que a plataforma pode começar a disponibilizar algo neste sentido dentro das próximas semanas.

De acordo com Jane Manchun Wong, investigadora que costuma analisar o código interno das principais aplicações para Android para descobrir novas funcionalidades, o Twitter encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade sobre o nome “News Câmera”.

Esta iria permitir aos utilizadores acederem rapidamente à câmara para registarem momentos rápidos, ou até realizarem transmissões em direto, ficando estes conteúdos numa “timeline” separada da principal – o “Moments”, que ainda se encontra disponível na versão web, mas foi desativada para utilizadores móveis o ano passado.

Esta não será a primeira vez que a funcionalidade tinha sido descoberta, mas parece que está cada vez mais próxima de chegar na realidade para os utilizadores. De relembrar que o código interno ainda não se encontra completo, pelo que pode demorar algumas semanas até que a plataforma lance efetivamente a funcionalidade para os utilizadores em geral.

A Samsung confirmou a abertura de três novas lojas próprias, que serão as primeiras a serem diretamente relacionadas com a empresa.

Até ao momento, as várias lojas da Samsung existentes em diferentes países eram geridas por terceiros – normalmente revendedores licenciados pela empresa, mas não diretamente relacionados com a mesma. No entanto, esta encontra-se agora a pretender aumentar a sua expansão no mercado, passando por tal pela abertura de lojas próprias e diretas para os consumidores.

As novas lojas encontram-se localizadas nos EUA, em Nova Iorque, Huston e Los Angeles. Estas irão começar em pleno funcionamento no próximo dia 20 de Fevereiro – exatamente o mesmo dia em que a empresa deve revelar os seus novos dispositivos no mercado.

Além de smartphones, as novas lojas da empresa devem ainda comercializar um vasto conjunto de outros produtos da marca, como TVs, acessórios e electrodomésticos. Em comunicado, YH Eom, novo presidente da Samsung Electronics nos EUA, afirma que o objetivo passa por criar um local onde os consumidores possam experimentar as novas tecnologias e produtos da empresa.

Estes novos espaços comerciais são também importantes para a marca, já que permite um contacto direto com os consumidores invés de ser baseado em terceiros – algo que a Apple realiza, como exemplo, com as suas lojas em redor do mundo.

Até ao momento não existem planos de serem abertas novas lojas da Samsung em outras localizações.

Recentemente surgiram várias noticias relativas a um possível bloqueio/problemas dos servidores DNS da Cloudflare sobre ligações da MEO e da NOS, com clientes registando falhas de acesso temporárias ao longo do dia.

Utilizar servidores DNS externos, como os do Cloudflare ou da Google, é uma prática comum para quem pretenda garantir um pouco mais de privacidade ou segurança na sua ligação à Internet. No entanto, também pode ser visto como uma forma de contornar algumas limitações que são aplicadas pelas operadoras – por exemplo, pode ser possível o acesso a sites que se encontrem bloqueados em território nacional, algo que não é possível com os DNS padrão das operadoras.

Como noticiamos no TugaTech, vários utilizadores nas redes sociais têm vindo a apontar que as operadoras MEO e NOS, nos últimos dias, estão a testar bloquear o acesso a DNS externos, com destaque para o caso dos servidores da Cloudflare – 1.1.1.1.

Face a este problema, o TugaTech iniciou uma investigação sobre possíveis bloqueios aplicados aos servidores DNS externos. Para tal, utilizamos o sistema de monitorização RIPE Atlas – uma plataforma que permite analisar o estado da internet em diversos pontos a nível mundial e sobre diferentes operadoras.

Nos nossos testes, foram realizadas medições sobre um total de 41 ligações domésticas e empresariais das operadoras NOS e MEO, localizadas em Portugal Continental e Ilhas, que a cada 10 minutos realizam um pedido de análise do tráfego entre a ligação da operadora em questão e os servidores DNS da Cloudflare – IP 1.1.1.1. O teste analisa se é possível utilizar ou não corretamente os servidores DNS da Cloudflare, e desta forma se existe algum género de bloqueio ou erro.

Começando pela ligação da NOS, o teste foi realizado a 17 pontos de ligação diferentes. Entre o dia 15/02 e 16/02, o teste realizado demonstra algumas falhas em certos pontos de acesso, que poderão estar derivadas de outros fatores externos não relacionados com um bloqueio geral – por exemplo, falhas de rede no próprio ponto de acesso.

Os gráficos em seguida apresentam os tempos de resposta e as falhas registadas no acesso ao IP do servidor da Cloudflare – 1.1.1.1. De notar que as falhas são registadas nos gráficos como uma linha tracejada vermelha (perda de alguns pacotes, como exemplo), sendo que caso esteja com um fundo vermelho indica a falha completa na ligação.

Conforme poderá ser verificado nos gráficos em seguida, não aparenta existir um bloqueio geral sobre vários pontos de acesso. A ligação aparenta encontrar-se a ser processada correctamente e sem falhas graves ao longo do dia.

Existem alguns com falhas e perdas de pacotes, mas que, como referido anteriormente, poderão estar relacionados com causas externas dos pontos de teste.

De notar que, nos gráficos supra indicados, foram excluídos pontos de teste que, ao fim de algumas horas após o início do teste, ficaram inacessíveis por causas externas (offline).

No caso da MEO, o teste foi realizado sobre 24 pontos de ligação diferentes, e entre o mesmo período de tempo. Neste período, foram verificados ao longo do dia vários erros e bloqueios na ligação feita para os servidores DNS da Cloudflare.

As falhas aparentam ocorrer sobre todos os pontos de teste praticamente na mesma altura, o que indica que poderá tratar-se de um bloqueio ou erro de acesso geral. Além disso, as falhas registadas são temporárias, com apenas alguns minutos de duração, mas que podem levar aos problemas relatados anteriormente e verificados por vários utilizadores.

Ao contrário do que se verifica nos gráficos da NOS, os erros ocorrem sobre as ligações praticamente de forma simultânea e ao longo do dia. São também verificados vários períodos em que o acesso aparenta encontrar-se com falhas e perdas de pacotes que, não causando o bloqueio geral do aceso, podem levar a atrasos no carregamento de sites e da ligação em geral.

Não é possível clarificar apenas por estas informações se está a ser aplicado um bloqueio ou poderá ser alguma falha da parte da empresa, no entanto não existem relatos de qualquer tipo de problemas quando são utilizados outros DNS – ou os da própria operadora. Além disso, alguns dos utilizadores afetados apontam que a colocação dos DNS da Cloudflare redireciona os mesmos para páginas de campanhas promocionais da empresa, o que aponta uma possível manipulação ou erro nos pedidos feitos ao servidor DNS 1.1.1.1.

O TugaTech tentou entrar em contacto com a MEO de forma a obter mais esclarecimentos sobre o problema, mas até ao momento não foi recebida uma resposta. Por parte da NOS, a empresa refere em resposta que não existe nenhum bloqueio aplicado sobre servidores DNS externos. De sublinhar que os problemas de bloqueios têm vindo a ser relatados de diferentes operadoras, mas foi nestas duas que inicialmente se verificou uma maior incidência de problemas.

Esta será uma questão que iremos manter sobre análise ao longo dos próximos dias, de forma a verificar a existência de bloqueios gerais tanto por parte da MEO como de outras operadoras nacionais.

Da sua parte verifica algum problema no acesso aos servidores da Cloudflare ou de outros fornecedores DNS externos?

Deixe o seu comentário.

Muitos utilizadores costumam colocar DNSs próprios nos seus sistemas para os mais variados fins – seja para evitar o controlo das operadoras, garantir mais privacidade e segurança ou obter mais velocidade nos pedidos DNS realizados. No entanto, algumas operadoras nacionais podem estar a testar uma nova forma de evitar a utilização destes serviços, bloqueando para tal os pedidos feitos aos DNSs das mesmas.

A partir de várias redes sociais, utilizadores da MEO e da NOS tem vindo a reclamar nos últimos dias de vários bloqueios realizados aos DNS da Cloudflare – 1.1.1.1 e 1.0.0.1. Segundo o utilizador Tiago Franco – “gamafranco” – no Reddit, o bloqueio aparenta encontrar-se a ser realizado sobre o IP principal dos DNS da Cloudflare – 1.1.1.1. Da mesma forma, os comentários dos utilizadores apontam para que o bloqueio está a ser realizado de forma gradual, onde nem todos verificam problemas.

Surgem igualmente indicações que certos utilizadores que utilizam os DNS da Cloudflare estão a ser redireccionados para páginas de campanhas promocionais da MEO, invés dos sites finais a que se deveria ter acesso. Na maioria dos casos, alterar os DNS do sistema ou router para os padrão da operadora ou outros – como os DNS da Google – aparenta resolver a situação.

No caso da NOS, os relatos partes de erros em pedidos iniciais aos DNS ou no carregamento de certos websites.

No TugaTech tínhamos vindo a registar situações similares a ocorrerem em diferentes alturas e sobre diferentes operadoras. Desde o início desta semana que temos vindo a registar e a receber relatos de utilizadores com problemas de acesso aos DNS da Cloudflare e Google sobre ligações da NOS e MEO. Até ao momento estas aparentam ser as duas entidades que estão a realizar algum género de mudança sobre o funcionamento dos DNS.

O TugaTech tentou entrar em contacto com as principais operadoras nacionais, nomeadamente com as entidades visadas no bloqueio.

Até ao momento, a Vodafone informa que não existem registos de bloqueios ao IP referido. No caso da NOS, tentamos entrar em contacto direto com a empresa, mas não nos foi possível obter uma resposta final face à questão colocada.

Iremos atualizar o presente artigo conforme seja necessário.

A Tesla revelou oficialmente o seu novo “Dog Mode”, que irá começar a ser disponibilizado para todos os utilizadores de viaturas Tesla. Este modo permite aos donos de cais manterem os animais num ambiente confortável quando se ausentem da viatura.

O “Dog Mode” controla automaticamente vários parâmetros no interior do veículo quando este se encontre estacionado e o dono tenha saído das proximidades do mesmo. Ao ser ativado, o modo controla automaticamente a temperatura ambiente dentro do caro. Além disso, o ecrã principal do veículo apresenta ainda uma informação para quem passe próximo do mesmo saiba que o modo está ativado.

Além disso, caso a bateria do veículo desça para menos de 20%, os utilizadores recebem uma notificação a informar do estado e a aconselhar para irem ver os animais. Esta nova funcionalidade foi revelada pela empresa no Twitter, e faz parte de um conjunto de mudanças que a empresa planeia lançar nos próximos meses com vista a aumentar a segurança e conforto dos utilizadores.

Além desta novidade, a empresa também revelou o novo “Modo Sentinela”, que utiliza os sensores externos do veículo para identificar possíveis incidentes que possam estar a acontecer na proximidade. Caso seja verificado algum caso que afete a viatura, os utilizadores recebem uma mensagem nos seus dispositivos móveis com mais informações.

Todas estas novas funcionalidades devem ser fornecidas automaticamente aos donos de viaturas Tesla durante os próximos dias. Em todo o caso, a empresa alerta também para que sejam tidas em conta as legislações locais sobre deixar animais dentro de viaturas.

Um total de 127 milhões de contas, recolhidas de oito empresas e sites online, foram recentemente colocados à venda na Dark Web. Segundo revela o portal BleepingComputer, as bases de dados contem registos de milhares de utilizadores, incluindo emails, passwords e outros detalhes pessoais.

A coleção de dados foi colocada à venda na Dark Web por um valor aproximado de 14.500 dólares em bitcoins. Esta foi colocada pelo utilizador “gnosticplayers”, que no início desta semana também tinha vendido uma coleção com 620 milhões de contas de 16 empresas diferentes – num total de 20.000 dólares.

De acordo com a listagem da venda, esta inclui dados de sites como o CoinMama, Ge.tt, Houzz, Ixigo, entre outros. Até ao momento ainda se desconhece a veracidade destas publicações, sendo que nenhuma das empresas envolvidas confirmou ter sido alvo de ataques.

Em comunicado, a “YouNow” – uma das empresa que surge na lista dos dados vendidos – revelou não ter sido alvo de nenhum género de ataque depois de os sistemas internos terem sido analisados. Ainda dentro da lista de empresas afetadas, apenas a “Coffee Meets Bagel” e a “Houzz” confirmaram ter sido alvo de roubo de dados nos seus sistemas.

Durante o ano de 2018 o Facebook passou por várias crises e problemas relacionados com a privacidade dos utilizadores, sendo que podem agora ser aplicadas medidas drásticas na empresa devido à falta de cuidados.

De acordo com o The Verge, o Facebook e funcionários da Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) nos EUA estão em conversações para negociar uma multa milionária à rede social derivado das práticas de privacidade da empresa.

Esta multa pode ser uma das mais elevadas alguma vez aplicada a uma empresa de tecnologia, com valores a ultrapassarem os vários milhões de dólares. De relembra que a maior multa alguma vez aplicada pela FTC foi de 22.5 milhões de dólares, tendo como visada a Google em 2012 após ter sido descoberto que a empresa recolhia informações dos utilizadores no Safari.

A multa a aplicar no Facebook será derivada, muito possivelmente, das violações de privacidade que a empresa enfrentou ao longo dos últimos meses. Exemplos disso são o escândalo do caso Cambridge Analytica no ano passado, onde a empresa permitiu a terceiros o uso indevido de dados dos utilizadores.

A FTC tinha aberto uma investigação à plataforma em Março do ano passado, após a descoberta deste caso – e de vários outros problemas que levaram também a graves falhas de segurança para os utilizadores.

Até ao momento as negociações entre ambas as partes estão ainda a ser tratadas, mas caso não se chegue a um acordo o Facebook poderá enfrentar multas nunca antes vistas – com alguns analistas a apontarem valores que ultrapassam os mil milhões de dólares.

Ainda durante o mês passado, a mesma fonte indicou que a FTC estaria a ponderar aplicar uma multa ao Facebook sobre esta matéria, que seria superior aos 22 milhões de dólares aplicados à Google em 2012. No entanto, vários grupos defensores da privacidade e dos direitos civis ponderaram que este género de multas não terá grande impacto na plataforma, tendo em conta as receitas consideravelmente mais elevadas que são geradas pela mesma.

Os sistemas de autenticação em duas etapas são fundamentais para garantir a segurança de contas online. Este serviço encontra-se disponível numa vasta maioria das plataformas, e se estiver disponível, os utilizadores são sempre recomendados a ativarem o mesmo.

No caso da Apple, a empresa também fornece a funcionalidade de segurança para os programadores, a partir do painel de controlo das suas apps. No entanto, nem todos ativam a mesma, o que pode levar a casos de roubo de contas e aplicações da App Store.

Com vista a melhorar a segurança, e de acordo com o portal 9to5Mac, a empresa começou a notificar os programadores que o sistema de autenticação em duas etapas irá passar a ser obrigatório para todos no dia 27 de Fevereiro. A partir desta data, todos os programadores da empresa necessitam de possuir a funcionalidade ativada nas suas contas.

A empresa tinha vindo a recomendar aos novos programadores que ativassem esta funcionalidade, mas tal não era obrigatório. A partir desta data, todas as contas necessitam de ter a funcionalidade ativada.

As que não tiverem a funcionalidade ativada no dia, aquando o login serão questionadas para realizarem a ativação, sendo o passo necessário para que possam aceder às mesmas.

Até ao momento esta funcionalidade apenas é obrigatória para contas de programadores, sendo que os utilizadores regulares continuam a poder escolher entre ter ou não a mesma ativada. No entanto, a partir de Março também são esperadas alterações neste campo, onde certas funcionalidades irão necessitar da autenticação em duas etapas ativada para que sejam acedidas pelos consumidores regulares.

O Brasil encontra-se a passar por um período complicado no que respeita às suas campanhas políticas, com Jair Bolsonaro atualmente como presidente do pais. No entanto, foram recentemente divulgados alguns documentos que podem vir a causar problemas ainda maiores.

De acordo com a empresa Defcon lab, encontra-se a ser partilhado nas redes sociais e em várias plataformas como o Pastebin informações pessoais associadas com o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

As informações apresentam detalhes como o número de CPF – o equivalente ao número do cartão de cidadão em Portugal – moradas atuais e anteriores, data de nascimento, números de telefone, emails e o nome das esposas do presidente.

O documento original foi publicado no Pastebin por um hacker apelidado de “Hidden”. Além dos dados pessoais, o documento deixava ainda algumas ameaças para o presidente, indicando que o grupo responsável pela divulgação está de olho no mesmo e atento às ações para com o povo.

Até ao momento as autoridades ou fontes do governo não deixaram qualquer comunicado acerca deste caso.

Existem bugs que são descobertos de forma insólita, e o mais recente descoberto sobre o iOS é um claro exemplo disso. O canal do Youtube “iPhone BR” revelou um vídeo onde foi descoberto um novo bug sobre o sistema da Apple.

Ao utilizar a Siri para escrever texto, e dizendo a palavra “hífen” cinco vezes, o dispositivo aparenta reiniciar inesperadamente. O problema aparenta encontrar-se em todos os dispositivos da Apple com o iOS 12 ou mais recente, sendo que afeta também todos os modelos do iPhone e iPad.

Quando o utilizador diz o termo cinco vezes durante a escrita, a interface do sistema apenas reinicia. Felizmente este bug não causa nenhum problema grave a nível do sistema, sendo que este apenas reinicia, mas não deixa de ser invulgar de se encontrar.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=-XXYZu42UdA]

Novamente, o problema aparenta encontrar-se em todas as versões do iOS superiores à 12, embora os comentários dos utilizadores indiquem também que nem sempre o problema se verifica. É possível que esteja relacionado com alguma configuração especifica do sistema, motivo pelo qual nem todos verificam o mesmo.

O TugaTech realizou o teste e, sobre o iPhone XS Max, verificamos igualmente o mesmo. De sublinhar que o problema apenas acontece caso a palavra seja escrita por comandos de voz, não se verificando caso seja escrita manualmente. A Apple ainda não se pronunciou sobre este bug algo bizarro, mas já terá sido informada da falha.

O DJ e produtor musical “Deadmau5” revelou que irá terminar a sua conta na plataforma de streaming Twitch. Num comunicado deixado pelo mesmo no Reddit, este acusa a plataforma de manter “padrões duplos” no que respeita aos insultos enviados durante as transmissões ao vivo e a alguns comportamentos de parceiros de conteúdos.

Deadmau5 possuía uma conta no Twitch onde realizava regularmente a transmissão de alguns conteúdos, não apenas relacionados com videojogos mas também com a produção de músicas electrónicas. O canal possuía mais de 500 mil seguidores, estando bastante ativo nos últimos meses.

O DJ utilizava a plataforma também para transmitir algumas das suas partidas em Fortnite e PlayerUnknown’s Battlegrounds. Foi durante a semana passada, num evento em direto de PUBG que a polemica em questão começou. O DJ foi acusado de ter proferido insultos homofóbicos para outros jogadores, afirmando que os mesmos estavam a realizar “stream sniping” – o ato de ver uma transmissão ao vivo de outros jogadores para saberem o que realizar durante a partida.

A polémica começou a aumentar depois de vários meios de imprensa terem pegado a noticia e propagado as mensagens difundidas pelo músico. Isto terá levado à suspensão de Deadmau5 no Twitch por um período de 30 dias, ao qual o mesmo respondeu que não pretende voltar a utilizar a plataforma.

Em comunicado, Deadmau5 pede desculpa aos faz pela decisão, e afirma que a plataforma era um eexcelente meio para a partilha de conteúdos e interação entre o público. Este também deixou elogios à empresa pelas parcerias criadas no passado, mas afirma que não tolera mais os “padrões duplos” da entidade face à moderação dos conteúdos.

Deadmau5 afirmou ainda que, face aos comentários, os mesmos não terão sido homofóbicos e pretendiam apenas ter em consideração as atitudes do jogador. As mesmas não pretendiam ser levadas para um grupo mais extenso de pessoas, baseando-se apenas na reação do momento, motivo pelo qual o músico não lamenta o sucedido. Fora também deixadas críticas aos meios de imprensa que difundiram a historia, que o músico afirma aproveitarem qualquer género de conteúdo para “cliques”.

De relembrar que os termos do Twitch impedem o uso do que a empresa apelida de “conduta imprópria”, onde sejam deixados comentários e insultos relacionados com a raça, género, opção sexual e outros. De momento, a conta do DJ já aparenta ter sido eliminada da plataforma.

Sistemas de reconhecimento facial estão cada vez mais acessíveis ao público em geral, sendo possível encontrar-se smartphones, câmaras e diversos outros produtos com algum tipo de suporte a esta funcionalidade.

No entanto, algo inerente a esta tecnologia, passa pela recolha de fotos dos utilizadores e várias outras informações para que, através da utilização de Inteligência artificial, seja possível melhorar os sistemas de deteção do rosto. Estes dados deveriam estar sempre encriptados e seguros, mas nem todas as empresas parecem ter a mesma preocupação neste campo.

Recentemente foi descoberto que uma empresa chinesa estaria a deixar totalmente desprotegidos dados associados com milhares de utilizadores. A descoberta foi realizada pelo investigador holandês da GDI Foundation Victor Gevers, que revelou ter descoberto uma base de dados da empresa SenseNets.

Esta empresa chinesa trabalha na área da inteligência artificial e recolha de dados, tendo deixado a sua base de dados completamente desprotegida e acessível, contando com mais de 2.5 milhões de informações. Entre os dados na mesma encontra-se números de cartão de identificação, moradas, datas de nascimento, emails e até detalhes sobre informações GPS e de identificação do rosto de cada utilizador.

Segundo o investigador, os servidores onde se encontravam as bases de dados não tinham qualquer tipo de proteção, nem sequer em nível de uma password, permitindo a qualquer um aceder a milhares de registos. Entres estes encontravam-se dados em tempo real dos mais de 2.5 milhões de clientes da empresa.

A empresa em questão encontra-se sediada em Shenzhen, e desenvolve tecnologias para análise de multidões através de sistemas de reconhecimento facial. As tecnologias da empresa permitem identificar um rosto a partir de uma vasta multidão, e é normalmente utilizado em meios de segurança.

A empresa terá sido alertada para a falha, mas até ao momento ainda não respondeu aos comentários dos investigadores, sendo que as falhas nas bases de dados ainda se encontram acessíveis.

A Apple pretende investir mais no setor do entretenimento, e uma das possibilidades que tem vindo a surgir em recentes rumores passa pelo lançamento de uma nova plataforma de streaming.

Os rumores apontam que a Apple encontra-se a desenvolver uma plataforma de streaming, similar ao Netflix, mas que irá contar com conteúdos produzidos exclusivamente para a empresa. Agora voltam a surgir mais informações sobre esta plataforma, juntamente com alguns detalhes sobre quando poderá encontrar-se disponível.

De acordo com a CNBC, o serviço de streaming da Apple pode ser lançado entre os meses de Abril e Maio. Este irá ser separado sobre dois serviços diferentes: um gratuito disponível para utilizadores de sistemas iOS e outro pago, onde estarão disponíveis conteúdos de outras plataformas – como a HBO.

A proposta da Apple passa por fornecer um serviço de streaming pago onde será possível juntar um conjunto de séries para os utilizadores, e onde os utilizadores possam aceder aos conteúdos apenas a partir de um lugar, independentemente dos seus equipamentos.

No entanto, um dos principais problemas que algumas empresas enfrentam e receiam ao entrar no serviço de streaming da Apple passa pelos elevados valores de comissão. A Apple exige o pagamento de 30% do valor da assinatura de cada cliente do streaming, o que deixaria uma vasta parte dos ganhos para as empresas de media.

De sublinhar que, atualmente, a Apple já recebe uma parte dos ganhos de plataformas de streaming por intermédio da App Store e onde sejam feitas subscrições – como é o caso da Netflix e HBO Now.

A Internet continua a viver um período perigoso, onde milhares de sites são atacados diariamente – e alguns com sucesso, levando a possíveis roubos de dados e informações pessoais de centenas de utilizadores.

Recentemente o portal The Register revelou que se encontra à venda, na Dark Web, um conjunto de 617 milhões de registos associados com o roubo de dados em mais de 16 websites. Estes dados encontra-se disponíveis para compra por qualquer um e por menos de 20 mil dólares.

De acordo com as fontes da venda, a lista contem dados sobre mais de 617 milhões de utilizadores, distribuídos sobre 16 websites diferentes. A lista completa dos sites e o número de contas afetadas pode ser verificado em seguida:

• Dubsmash (162 milhões de contas)
• MyFitnessPal (151 milhões de contas)
• MyHeritage (92 milhões de contas)
• ShareThis (41 milhões de contas)
• HauteLook (28 milhões de contas)
• Animoto (25 milhões de contas)
• EyeEm (22 milhões de contas)
• 8fit (20 milhões de contas)
• Whitepages (18 milhões de contas)
• Fotolog (16 milhões de contas)
• 500px (15 milhões de contas)
• Armor Games (11 milhões de contas)
• BookMate (8 milhões de contas)
• CoffeeMeetsBagel (6 milhões de contas)
• Artsy (1 milhão de contas)
• Datacamp (700 mil contas)

Apesar de algumas das plataformas terem confirmado que foram atacadas e incorreram no possível roubo de dados, uma vasta maioria não emitiu nenhum comunicado sobre o caso até ao momento. No entanto, é importante sublinhar que o roubo pode não ter sido realizado de forma receber.

Segundo os detalhes recolhidos pelas fontes, alguns dos dados encontrados nas listas agora à venda possuem datas com mais de dois anos.

Caso possua algum género de conta numa das plataformas anteriormente citadas, o recomendado será que altere a password da mesma de forma imediata, além de verificar outros locais onde possa encontrar-se a ser utilizada a mesma senha – algo que, como sempre, será bastante desaconselhado nos dias de hoje.

Até ao momento, seguindo as informações recolhidas, esta lista aparenta conter dados distribuídos como emails, nomes completos, IPs de acesso e senhas (distribuídas entre encriptadas e em texto plano).

Uma das principais reclamações dos utilizadores no WhatsApp passa sobre o sistema de grupos da plataforma. Quando um utilizador é adicionado a um grupo especifico, este não controla previamente se pretende ou não entrar no mesmo.

Apesar de ser sempre possível sair do grupo posteriormente, ainda assim é sempre possível a um administrador adicionar os contactos que pretenda a um grupo sem que tenha de passar por algum processo de aprovação primeiro.

No entanto, o WhatsApp pode agora estar a testar uma nova funcionalidade que, caso seja implementada, irá limitar os convites que podem ser enviados. De acordo com o portal WABetaInfo, as mais recentes versões do WhatsApp contam com uma funcionalidade apelidada de “Group Invitation”, que basicamente controla que pode adicionar a sua conta num grupo.

O utilizador terá três opções de escolha para que a sua conta seja automaticamente adicionada num grupo ou não. A opção “Todos” permite que todos os utilizadores adicionem a sua conta num grupo, sem nenhum estilo de aprovação prévio. A opção “meus contactos” limita esta tarefa apenas a contactos no dispositivo, sendo que todos os restantes necessitam de ser aprovados. Por fim, a opção “Ninguém” garante que apenas com uma aprovação previa a sua conta irá ser adicionada a qualquer grupo.

Os convites ficam disponíveis pelo prazo de 72 horas, após o qual expiram automaticamente.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes, pelo que poderá demorar algumas semanas antes de chegar às versões estáveis do serviço. Além disso, esta parece estar a ser testada apenas nas versões da app para iOS, embora deva chegar também ao Android.

Durante o dia de hoje, algumas das contas mais influentes do Instagram estão a verificar uma queda abrupta no número de seguidores, derivado de um bug confirmado na plataforma.

Em meados de Novembro do ano passado, o Instagram revelou que iria começar a atingir mais contas que adquirem falsos seguidores e a realizar uma limpeza geral sobre contas falsas no serviço. Com isto, algumas personalidades na rede social ficaram surpreendidas ao verificarem quedas avultadas no seu número de seguidores – literalmente do dia para a noite.

A partir do Twitter, o Instagram confirmou que se encontra a verificar um bug sobre o seu sistema de seguidores, onde algumas contas com valores mais elevados estão a sofrer de uma redução considerável no número de seguidores ativos.

A plataforma não revela detalhes, mas aponta encontra-se ciente do problema e a trabalhar na sua resolução. Até ao momento não foi confirmado se o bug realmente removeu os seguidores das contas ou será apenas uma questão de números nos perfis.

A Google é o principal sistema de pesquisa utilizado no iOS, mas para se manter com este lugar a empresa pode ter pago um valor milionário à Apple.

Segundo os dados divulgados pela empresa Goldman Sachs, a Google pode ter pago mais de 9 mil milhões de dólares à Apple para manter o seu motor de pesquisa como o principal do sistema operativo iOS – onde se inclui tanto iPhones como iPads. Este valor pode ter sido pago durante o início do ano de 2019.

A empresa de análise do mercado afirma ainda que 20% de todos os lucros operacionais em plataformas digitais da Apple são originários da Google, em parte dos pagamentos feitos para esta se manter como o principal meio de pesquisa nos seus sistemas operativos.

No entanto, as receitas tendo como origem este mercado tem vindo a cair consideravelmente, em prol do aumento de utilizadores nos sistemas da Apple também ter vindo a abrandar nos últimos meses.

A Apple, até ao momento, tem vindo a definir os preços para a Google com base no número de utilizadores ser ainda uma das vantagens. Mas caso a empresa venha a verificar uma queda considerável nestes valores, é possível que a Google comece a ponderar abandonar o pagamento anual, o que iria trazer graves problemas para a Apple.

Com os baixos rendimentos obtidos no mercado dos serviços, a Apple teria de começar a ponderar o lançamento de algo atrativo para os consumidores. Algo que está em vista de ser lançado este ano seria o Apple Prime, um serviço de streaming para conteúdos originais, criados diretamente pela empresa, e que pode ajudar a elevar as receitas no setor.

Pouco menos de uma semana depois do seu lançamento, o jogo Apex Legends ainda continua a marcar recordes e a manter a tendência para ser um possível favorito no género.

De acordo com as informações reveladas pelo CEO da empresa Respawn Entertainment, Vince Zampella, o título conta atualmente com 25 milhões de jogadores. Este informa ainda que foi também no final da primeira semana de lançamento que se atingiu os 2 milhões de utilizadores ligados ao jogo.

Zampella afirma que a comunidade encontra-se empolgada com o novo título, e essa energia sente-se também dentro do estúdio. Estão previstas várias novidades para as próximas semanas, conforme o desenvolvimento vá ganhando terreno.

Para comparação, o título Fortnite da Epic Games – até agora o “rei” do género – demorou mais de dois meses para obter o número de 25 milhões de contas criadas. No entanto, este ainda possui o maior volume de contas, com mais de 200 milhões inscritos.

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Espera-se que durante o dia de amanhã – Dia dos Namorados – sejam distribuídas algumas ofertas exclusivas dentro do jogo para quem realizar o login, e por tempo limitado.

O evento Worldwide Developers Conference (WWDC) da Apple costuma ser palco para grandes revelações da empresa, e para este ano certamente que são esperadas várias novidades.

Apesar de ainda não terem surgido detalhes sobre quando o evento irá ser realizado, novos rumores começam a apontar possíveis datas para tal. De acordo com o portal MacRumors, o evento da Apple poderá acontecer entre os dias 3 e 7 de Junho. O evento deste ano será realizado no McEnery Convention Center em San Jose, na Califórnia.

De notar que, desde 2017, a Apple realiza o seu evento na segunda semana de Junho. Estas informações partem de um documento entregue às autoridades do local, e que deve sempre ser fornecido quando são realizados eventos de grande porte.

Apesar de as informações ainda não serem oficiais, a data vai ao encontro do que seria de esperar da Apple. Além disso, este seria o único período de tempo disponível para a Apple realizar o evento, tendo em conta que o local irá encontrar-se ocupado nos dias anteriores e seguintes.

Espera-se que este evento seja o palco para revelação de novidades dentro da empresa, com destaque para o iOS 13, macOS 10.15, watchOS 6 e tvOS 13. Tendo em conta que se destina a programadores, será pouco provável que a Apple venha a revelar novidades em nível de hardware durante o evento, embora possam ser feitas referências a algumas novas tecnologias a surgirem nos próximos meses.

Caso o calendário da empresa se mantenha, a data oficial deve ser revelada durante o mês de Março, com os convites a serem colocados à venda pouco tempo depois. No evento do ano passado, cada convite estaria disponível para compra por 1599 dólares, com alguns premiados sobre o programa da App Store destinado a programadores.

A grande maioria dos utilizadores de smartphones utilizam headphones – é algo comum hoje em dia. No entanto, esta medida também pode estar relacionada com o aumento de casos de danos auditivos.

Segundo um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e divulgado nesta terça-feira (12) pela Organização das Nações Unidas (ONU), os hábitos dos utilizadores nascidos na década de 1980 podem estar a causar problemas para esta geração.

Os dados indicam que, em 2010, cerca de 360 milhões de pessoas em todo o mundo sofriam de perda de audição. Durante o ano de 2018, este valor aumentou para mais de 466 milhões de pessoas, e espera-se que venha a duplicar até ao final de 2050 – com um total esperado de 900 milhões de pessoas (ou seja, cerca de 10% da população mundial).

Shelly Chadha, uma das medicas responsáveis pela pesquisa, afirma que mais de mil milhões de jovens correm riscos de sofrer perdas de audição significativas no futuro próximo, derivado de ouvirem músicas em valores demasiado elevados sobre fones de ouvido.

Muitos destes dispositivos contam com um volume superior ao que seria recomendado pela OMS, podendo levar a graves consequências para a saúde.

A OMS encontra-se a incentivar as fabricantes de headphones e até mesmo de outros dispositivos para que implementem medidas de segurança, com vista a prevenir a reprodução de conteúdos músicas em volumes elevados e durante um longo período de tempo, sobre o risco de poderem desenvolver problemas graves de audição.

Atualmente alguns sistemas possuem medidas para prevenir estes casos. Como exemplo, a maioria dos sistemas operativos de smartphones apresentam uma mensagem de alerta caso o utilizador tente reproduzir algum conteúdo em volumes elevados.

Até ao momento, apenas a União Europeia possui algum tipo de regulamentação no que respeita aos dispositivos áudio pessoais, aplicando um limite máximo de volume na casa dos 100 db.

De acordo com a empresa de pesquisa do mercado IDC, a chinesa OnePlus atingiu a marca da quinta posição na tabela de maior participação no mercado dos EUA.

Segundo os dados, a empresa obteve uma avaliação positiva no quatro trimestre de 2018, nomeadamente nas vendas de smartphones premium nos mercados. De notar que a IDC considera um smartphone premium qualquer modelo que possua um preço de venda final de 500 dólares ou mais.

Um dos motivos para este aumento de popularidade da marca na região encontra-se, sem duvida, derivado da parceria realizada entre a fabricante e a operadora T-Mobile, que levou a um vasto conjunto de clientes optarem por dispositivos da marca adquiridos a preços mais competitivos.

Além disso, o lançamento do OnePlus 6T foi fortemente destacado na T-Mobile, tendo sido uma das primeiras vezes que os produtos da fabricante chinesa ficaram disponíveis para compra diretamente em território dos EUA – até então era necessário importar os mesmos diretamente da OnePlus ou de revendedores noutros países.

Além disso, a OnePlus também revelou que o volume de vendas do OnePlus 6T – durante o primeiro mês – foi até 249% superior ao que se registou no primeiro mês de vendas do modelo 6 – e o qual foi comercializado ainda sem a operadora norte-americana.

Além dos EUA, a fabricante também tem vindo a aumentar a sua participação em diversos outros mercados em redor do mundo, sobretudo na Índia. Nesta região a marca é uma das principais fabricantes de smartphones, liderando a tabela nos últimos três trimestres consecutivos – anteriormente a liderança era ocupada pela Samsung.

Resta saber se estas vitórias irão traduzir-se em melhorias para a marca com o lançamento da nova versão do OnePlus 7. Apesar de ainda não estarem claros todos os detalhes, é possível que este modelo seja revelado ainda durante 2019 e venha a contar com suporte a redes 5G, tecnologia que a OnePlus tem vindo a incentivar e demonstrar vários conceitos nos últimos meses.

A Google disponibilizou uma nova aplicação que pretende facilitar as empresas a encontrarem possíveis candidatos para um posto de trabalho. Numa fase inicial a ferramenta encontra-se disponível apenas no Reino Unido e Canadá, mas espera-se que venha a ser implementada em mais países nas próximas semanas.

Apelidado de Hire, esta ferramenta já estaria em testes nos EUA desde meados de 2017, mas começa agora a ser expandida para outros países. A partir da mesma é possível sincronizar informações de diversos serviços da Google, como o Calendário e Gmail, para facilitar o processo de entrevista e seleção de possíveis candidatos a uma vaga de emprego.

A ferramenta pode analisar os diversos dados dos candidatos, apresentando os mesmos num formato mais simplificado para quem tenha a tarefa de os analisar. Estas funcionalidades foram desenvolvidas pela Google após a aquisição da empresa Bebop, em meados de 2015.

Não apenas para as empresas, a ferramenta também permite que candidatos possam procurar por vagas de emprego especifica, separadas de acordo com os seus interesses e na sua área de estudo.

Até ao momento os testes estão ainda a ser realizados, sendo que apenas empresas e utilizadores nos EUA e Canadá possuem acesso ao mesmo. Não são conhecidos planos, por enquanto, para a sua disponibilização em outros países.