Autor: Pedro Fernandes

Nos últimos dias a comunidade do Youtube tem vindo a demonstrar o seu descontentamento com o mais recente YouTube Rewind. Todos os anos o Youtube lança um vídeo comemorativo dos destaques que marcaram o ano, com os principais criadores e conteúdos partilhados.

O vídeo deste ano pretendia demonstrar isso mesmo, mas acabou por ser um fracasso completo. Isso pode agora ser demonstrado com o número de “Não Gostos” recebidos, tornando-se assim o vídeo com mais dislikes da plataforma. Atingindo a marca dos 10 milhões de “Não Gostos”, o Youtube Rewind deste ano ultrapassa assim o anterior “líder” nesta tabela – o videoclipe “Baby” de Justin Bieber.

A situação agrava-se ainda mais tendo em conta que este marco foi atingido menos de oito dias depois do vídeo ter sido publicado, enquanto que o vídeo do cantor norte-americano encontra-se na plataforma há oito anos.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=YbJOTdZBX1g]

Desde a publicação do vídeo, vários criadores na plataforma, incluindo alguns que entram em destaque no vídeo, revelaram que o conteúdo do mesmo está longe do que seria de esperar de uma produção deste género. Marques Brownlee, um dos primeiros Youtubers a surgir no vídeo, revela que o Youtube Rewind tornou-se um vídeo demonstrativo dos destaques ao longo do ano para um grande e elaborado anúncio para o próprio Youtube.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=P5dxd-ocaE8]

Além disso, os conteúdos apresentados no vídeo não vão ao encontro do que foi realmente os destaques do ano, mas sim as tendências que vão ao encontro do que o Youtube pretende passar como imagem positiva para os anunciantes.

Nomes como PewDiePie – um dos maiores youtubers da plataforma – ou a disputa entre KSI e Logan Paul nem sequer foram mencionadas no vídeo deste ano, e foram certamente temas centrais na plataforma.

Até ao momento ainda não é claro sobre como o Youtube irá reagir no futuro, e se os vídeos de celebração do ano similares ao Youtube Rewind irão continuar a ser publicados. Mas caso a tendência se mantenha, o vídeo do próximo ano poderá muito bem surgir novamente na lista dos mais desagradados por entre a comunidade.

O Facebook registou recentemente uma nova patente que, de acordo com a documentação, pretende prever para onde o utilizador irá num determinado momento. Ou seja, além do sistema de monitorização ativa que a plataforma realiza atualmente, esta pretende agora prever os movimentos dos utilizadores antes destes acontecerem.

De acordo com o portal BuzzFeed News, o sistema iria utilizar a inteligência artificial para combinar os resultados de todos os utilizadores da plataforma, com vista a prever o mais exatamente possível para onde um determinado utilizador irá. Estes dados apenas seriam recolhidos com a permissão de cada utilizador.

O objetivo passa por criar um mapa de locais rotineiros, onde os utilizadores possam dirigir-se de forma recorrente em alturas do dia. Com isto os dados podem ser utilizados para outros fins, como a apresentação de publicidade especifica.

A tecnologia irá também basear-se nos perfis de outros utilizadores dentro da plataforma, que tenham um trajeto similar, para aperfeiçoar ainda mais o sistema.

Dados como o sinal da rede móvel, sinais wifi, ligações hotspot ou até NFC podem ser utilizados para identificar os locais e a passagem de cada utilizador pelos mesmos, criando assim um perfil detalhado.

E comunicado, a rede social revela apenas que registo de patentes é algo comum na grande maioria das empresas, e não indica planos de implementar a tecnologia no futuro. Apesar de ser algo que não se estranharia vindo do Facebook, ainda não existe qualquer dado que confirme a utilização do sistema para o público em geral.

O Google Fotos contava com um sistema de armazenamento ilimitado para fotos e vídeos sobre certas condições, mas foi recentemente anunciada uma alteração neste formato que pode afetar quem utilize vídeos em formatos incomuns.

De acordo com o comunicado da empresa, os vídeos que sejam publicados sobre formatos não suportados vão ser contados sobre o espaço de armazenamento do Google Drive. Atualmente a plataforma suporta os seguintes formatos sobre armazenamento ilimitado: MPG, MOD, MMV, TOD, WMV, ASF, AVI, ASF, DIVX, MOV, M4V, 3GP, 3G2, MP4, M2T, M2TS, MTS E MKV.

Todos os vídeos que sejam partilhados fora destes formatos irão passar a contar para o espaço de armazenamento do Drive. A grande maioria dos utilizadores não devem ser afetados pela mudança, tendo em conta que estes formatos são os mais utilizados na indústria para a partilha de conteúdo em vídeo.

As alterações terão começado a ser aplicadas desde o dia 6 de Dezembro, embora apenas agora a mudança tenha-se tornado mais visível para os consumidores.

De relembrar que o Google Fotos fornece armazenamento ilimitado para contas gratuitas que tenham fotos até 16MP ou vídeos em resolução máxima de 1080p – existem algumas exceções, como é o caso dos utilizadores de dispositivos Pixel, que beneficiam do armazenamento sempre ilimitado.

O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os perfis de maior relevo dentro da plataforma, que irá permitir uma maior filtragem de mensagens diretas e ainda mais conteúdos analíticos para as partilhas realizadas.

De acordo com o portal The Hollywood Reporter, o Instagram encontra-se a testar um novo formato de contas “Criadores”, que serão atribuídas a perfis de maior destaque dentro da plataforma. Estas devem começar a ser disponibilizadas publicamente durante o próximo ano, sendo que – por agora – apenas um pequeno conjunto de utilizadores terão acesso às mesmas.

Uma das funcionalidades destas contas passa pelo sistema de filtragem de qualidade nas mensagens diretas, que irá permitir limitar de quem os criadores podem receber mensagens. Os influenciadores da plataforma também vão ter um acesso a mais dados estatísticos sobre as suas publicações e o seu público, que deverão ajudar na hora de adaptar os novos conteúdos.

Terão ainda acesso à possibilidade de marcar diferentes perfis com “tags”, de forma a serem reencaminhados para os meios de contacto corretos. Como exemplo, um perfil empresarial pode ter um contacto especifico, enquanto outro para fãs será direcionado para outro contacto.

Tal como funcionalidade similar se encontra nas contas verificadas do Twitter, o objetivo passa por fornecer aos criadores um maior controlo sobre como utilizam a plataforma e quais os conteúdos que recebem da mesma.

Um dos edifícios na sede do Facebook foi durante o dia de ontem evacuado de emergência, depois de ter sido recebida uma possível ameaça de bomba no local.

As autoridades de Menlo Park confirmaram via o Twitter que a equipa de desarmamento de bombas foi chamada ao local e realizou uma vistoria completa pelo edifício, mas não terão sido encontrados quaisquer engenhos explosivos. Como precaução, todos os funcionários foram retirados do local, mas não os que se encontravam em outros edifícios da sede do Facebook.

A ameaça foi inicialmente realizada sobre as autoridades de Nova Iorque, ainda de origem desconhecida. As autoridades de Menlo Park foram posteriormente alertadas para evacuarem o edifício em questão.

Felizmente o alerta aparenta ter sido falso ou incorreto, sendo que as autoridades comunicaram não ter encontrado qualquer indício de explosivos no local, embora ainda serão averiguadas as causas e origem do mesmo.

DuckDuckGo, o motor de pesquisa centrado na privacidade dos utilizadores, obteve recentemente o direito de utilização do domínio “duck.com”, algo que tinha vindo a tentar retirar das mãos da Google nos últimos anos.

De acordo com o portal NamePros, o CEO da plataforma, Gabriel Weinberg, afirma que o novo domínio irá facilitar a tarefa de aceder ao portal de pesquisa para os utilizadores. De relembrar que “duck.com” era anteriormente da gestão da Google, depois desta ter adquirido a empresa “On2 Technologies” em 2010 – anteriormente conhecida como “The Duck Corporation”.

Nenhuma das partes indicou se foi realizado algum pagamento sobre este domínio.

O facto da Google ter o controlo de “duck.com” foi, no passado, uma causa de frustração para a empresa, tendo em conta que redireccionava os utilizadores para o motor de pesquisa da gigante invés do serviço DuckDuckGo. A Google ainda tentou adicionar um link para o motor de pesquisa alternativo na página principal deste domínio, mas agora ele passa a redirecionar automaticamente para o site correto.

A CyberGuerrilla é um dos principais grupos de comunicação da Anonymous, e recentemente tem vindo a realizar diversas medidas de apoio aos manifestantes em França – contra o governo local.

Num conjunto de ataques distribuídos sobre a campanha “#OpFrance”, o grupo revelou agora um conjunto de informações associadas a policias que tem vindo a trabalhar para manter a ordem nas ruas de França.

No total, o grupo divulgou dados relativos a 500 policias que terão trabalhado contra os manifestantes, sobre as ordens do governo de Emmanuel Macron. Por entre os dados revelados encontram-se nomes completos, endereços de email, números de telefone, cargos e funções dentro da policia francesa, entre outros detalhes pessoais.

De relembrar que, durante a semana passada, o mesmo grupo terá revelado um conjunto de 4 mil registos associados ao Ministério da Defesa Francês – que inclui dados pessoais de vários representantes e pessoas de interesse no governo.

O Chrome conta com uma funcionalidade de segurança útil, que alerta os utilizadores sempre que estes tentam descarregar programas potencialmente nocivos ou acederem a sites que distribuem os mesmos.

No entanto, alguns utilizadores têm vindo a reportar que aplicações legitimas estão a ser consideradas como maliciosas pelo menos desde Novembro. De acordo com as denuncias, o Google Safe Browsing encontra-se a marcar programas sem qualquer conteúdo malicioso como sendo potencialmente danosos.

Esta situação agrava-se tendo em conta que o Google Safe Browsing não será exclusivo do Chrome, tendo também a sua implementação no Firefox e Safari.

Entre alguns dos programas a serem considerados como maliciosos encontra-se o reconhecido  Bulk Image Downloader, Beyond Compare, Spambully, HelpNDoc, Rename Expert e Unhackme. Todos os programas nesta lista surgem como sendo totalmente livres de vírus em plataformas como o VirusTotal – que, por sinal, pertence também à Google. Além disso, estes estão assinados com certificados válidos e associados com as respectivas empresas criadores.

O Google Safe Browsing não apresenta detalhes sobre o motivo dos programas serem considerados maliciosos, apesar de alguns terem pontos em comum – como o facto de utilizarem o software “Delphi” e “Inno” para a criação do instalador.

De acordo com os testes feitos pelo TugaTech, na data de escrita deste artigo, os sites que distribuem os programas aparentam encontrar-se a funcionar na normalidade – onde o problema aparenta ter sido resolvido. Por sua vez, alguns downloads ainda surgem com o alerta de possíveis conteúdos maliciosos – algo que a Google deve corrigir dentro dos próximos dias.

No que respeita ao sistema em si, a Google não deixou qualquer comentário para o facto de os programas terem sido considerados maliciosos, nem outras indicações sobre o motivo para tal.

De acordo com informações obtidas pelo portal PhoneArena, a HMD Global encontra-se a adiar o lançamento do Android Pie em diversos dispositivos com vista a aumentar as vendas do seu mais recente Nokia 8.1.

Os rumores apontam que a empresa já se encontra pronta a lançar a versão do Android Pie para equipamentos como o Nokia 5, Nokia 6 e Nokia 8, mas está a adiar os planos para tentar levar os consumidores a comprarem o mais recente Nokia 8.1.

Apesar de já terem surgido testes do Nokia 8 a utilizar o Android Pie, a empresa tinha prometido esta atualização para os seus equipamentos em Novembro, e estamos atualmente em Dezembro sem que tenha sido lançada.

Segundo as fontes internas revelam ao portal, a atualização para o Android Pie pode chegar apenas no último dia de Dezembro, exatamente depois de terminar a época de compras natalícias.

A decisão para adiar o lançamento desta atualização terá sido tomada por Juho Sarvikas, CFO da empresa, sendo que em Novembro já estaria pronta para ser disponibilizada ao público em geral. Até ao momento a HMD Global não comentou a situação.

Este Natal, a Vodafone volta a oferecer aos seus clientes algumas prendas especiais, sobretudo para quem realize muitas comunicações ou utilize os dados móveis para partilhar todo o espírito natalício.

Segundo o comunicado da empresa, entre os dias 20 e 25 de Dezembro os clientes Vodafone e Yorn poderão usufruir de comunicações móveis gratuitas para todos os números nacionais ou de dados móveis extra para utilizar pelo mesmo período.

A empresa oferece uma das seguintes opções:

• 10 GB de dados móveis
• 1000 minutos para chamadas de voz ou SMS
• 30 minutos de chamadas internacionais
• 5 shakes apenas para clientes Yorn

Além destas ofertas, será ainda possível oferecer uma prenda a familiares ou amigos da Vodafone, entre as quais:

• 5 GB de dados
• 500 minutos de chamadas de voz, SMS ou MMS
• 25 euros de desconto na loja online em smartphones ou acessórios de valor igual ou superior a 80 euros
• 1 filme do videoclube até 5 euros
• Apple Music durante 3 meses
• 3 shakes para clientes Yorn

Os utilizadores interessados poderão ativar uma das ofertas a partir da app My Vodafone até ao próximo dia 18 de Dezembro. A oferta irá ser disponibilizada para os clientes a partir do dia 20 de Dezembro, ficando disponível até ao final do dia 25.

Além destas, a Campanha de Natal da Vodafone oferece ainda 15 GB de dados durante 30 dias na compra de qualquer smartphone 4G, hotspot 4G a preço especial de 19,90 euros, e oferta de 10 euros de desconto na compra de equipamentos IoT V by Vodafone (V-Bag, V-Kids Watch e V-Pet), com oferta das três primeiras mensalidades.

Atualmente existem sistemas de classificação em praticamente todas as lojas online, permitindo aos consumidores deixarem um feedback sobre as compras realizadas ou um determinado produto – seja ele positivo ou negativo.

No entanto, de acordo com recentes rumores, a OnePlus pode estar a aproveitar este sistema na sua loja online para ocultar os comentários que sejam negativos acerca da marca ou dos seus produtos.

De acordo com o utilizador do Reddit ftblwolf, a OnePlus aparenta filtrar todos os comentários negativos publicados na sua loja online. Este utilizador terá verificado o problema depois de deixar um comentário negativo na proteção de vidro do OnePlus 6T, comentário que foi removido no espaço de alguns dias.

Além disso, esta situação não aparenta ser isolada, tendo em conta que outros utilizadores do Reddit reportam também problemas similares após deixarem comentários negativos no site. Segundo as acusações, a OnePlus estaria a remover os comentários considerados como negativos após alguns dias de permanecerem no site, com vista a deixar o destaque para outros feedbacks positivos apenas.

Até ao momento a OnePlus não comentou os rumores sobre a eliminação destes comentários, mas com uma rápida verificação na loja online da empresa é possível encontrar vários produtos com um feedback bastante positivo – sobretudo nos produtos mais antigos, que parecem ser os afetados pela filtragem.

A encriptação de conteúdos online é algo considerado como fundamental, sobretudo nos dias de hoje, onde a privacidade é algo que muitos estão atentos nas suas atividades online. No entanto, uma recente lei aprovada na Austrália pretende evitar que esta encriptação seja aplicada.

Apesar de a tecnologia poder ser utilizada para fins considerados benignos – como proteger informações bancárias – também pode ser utilizada por criminosos para transmitir informações difíceis de serem identificadas pelas autoridades. É neste ponto que o governo da Austrália aprovou uma nova lei, que pretende evitar o bloqueio de conteúdos online por meio de encriptação.

A lei conhecida como “anti-encriptação” pretende forçar as gigantes da tecnologia a permitirem acesso das autoridades aos conteúdos encriptados que estejam a ser partilhados na sua plataforma. Basicamente, a lei pretende que empresas como o WhatsApp e Signal instalem um backdoor nas suas apps, permitindo que as mensagens encriptadas possam ser descodificadas por qualquer agente da autoridade.

Esta é uma lei similar ao que as autoridades nos EUA requereram à Apple no início do ano, ao qual a empresa recusou e forçou as mesmas a procurarem alternativas externas. Além disso, a Apple também emitiu um comunicado para o governo da Austrália, demonstrando o descontentamento com esta nova legislação.

Não será de estranhar que muitos peritos e utilizadores em geral considerem esta medida uma forma danosa que pode comprometer a privacidade. Além de permitir o acesso das autoridades a conteúdos supostamente privados, os backdoors podem também abrir portas para terceiros comprometerem a segurança das plataformas – e consequentemente permitirem a qualquer utilizador desencriptar os conteúdos das mesmas.

A Google pode ser uma das maiores empresas de tecnologia atualmente no mundo, mas isso não impede que um simples estagiário possa causar prejuízos avultados devido a um pequeno erro.

Um estagiário da empresa terá deixado um conjunto de anúncios publicitários em branco para milhões de websites, causando prejuízos à empresa na ordem dos 10 milhões de dólares. Segundo o portal Financial Times, o erro terá levado a que vários conteúdos publicitários partilhados no sistema de Ad Exchange apresentassem apenas imagens em branco por um período de 45 minutos.

O erro terá acontecido devido a um estagiário que, durante uma sessão de treino, terá realizado inadvertidamente uma compra em nome da Google por publicidade sem conteúdo, e com valores muito acima do que são normais de encontrar – o que terá forçado a apresentação do conteúdo em branco com destaque em mais websites.

A piorar a situação, o estagiário terá realizado uma suposta compra em nome da empresa no sistema de anúncios da mesma no valor de 25 dólares por CPM (custo por mil impressões). Este valor encontra-se normalmente na casa dos 2-4 dólares, pelo que terá também aumentado os prejuízos finais.

Apesar de ter confirmado a falha, a Google não revelou o número de anunciantes afetados pelo erro, e o valor de 10 milhões parte apenas de uma estimativa, tendo em conta que os números reais podem nunca vir a ser revelados.

A Nokia pode ter passado alguns tempos complicados quando esteve em posse da Microsoft, mas agora que faz parte da HMD Global, não existe como negar que os equipamentos desta tem vindo a ficar cada vez mais populares no mercado.

Apesar de ainda se encontrar longe dos tempos passados, a Nokia revelou já ter vendido mais de 70 milhões de unidades no mercado ao longo dos últimos dois anos. Em parte, estes números são relativos aos smartphones de gama intermédia que a empresa disponibiliza em todo o mundo, mas o foco desta deve vir a mudar um pouco já a partir do próximo ano.

De acordo com o portal WinFuture, Britta Gerbtracht, diretora de relações publicas da Nokia na Alemanha, revelou que a empresa possui planos de começar a focar-se num mercado de dispositivos de topo, com mira para a Samsung e Apple.

A empresa pretende adotar uma estratégia mais agressiva para lançar produtos considerados de topo, enquanto mantém um preço competitivo para os consumidores. Isto não será uma estratégia nova no mercado – a OnePlus projetou o mesmo com o lançamento do seu primeiro modelo OnePlus One, mas nos últimos tempos a tendência tem vindo a ser enquadrar-se com o preço de outros equipamentos de topo no mercado.

Os modelos intermédios considerados como Premium devem ser lançados pela fabricante com preços entre os 300 e 400 euros. Por sua vez, os modelos de topo devem começar a ganhar destaque a partir de 2020.

Nos últimos dias França tem estado debaixo de uma forte contestação social, e a juntar-se ao conjunto de indivíduos contra o governo encontra-se agora o grupo Anonymous. O grupo revelou o seu apoio aos manifestantes no pais, sendo que para tal foram revelados mais de 4 mil registos sobre dados pessoais da equipa do Ministério da Defesa francês

Entre os dados revelados encontra-se nomes completos, endereços de emails pessoais, números de telefone e fax, bem como os cargos internos de milhares de funcionários e deputados. Estes dados estão agora disponíveis livremente e podem ser utilizados pelos manifestantes para outros tipos de ataques mais direccionados – algo que alguns grupos tem vindo a revelar ser a ideia.

De relembrar que os manifestantes franceses pedem a renuncia de Emmanuel Macron do seu cargo no governo, apontando como causa principal as recentes medidas que vieram afetar o público em geral – como o aumento de taxas.

Nos últimos meses tem vindo a ser colocados vários itens raros relacionados com a história da tecnologia em leilões. Os que atraem certamente um público mais alargado são os relacionados com a vida de Steve Jobs.

Recentemente, algumas notas pessoais de Steve Jobs foram colocadas a leilão em Nova Iorque, com um valor total estimado de 60 mil dólares. No entanto, a venda final ficou muito abaixo do que era originalmente esperado.

Os papéis claramente danificados pelo tempo, apresentam algumas notas pessoais de Steve Jobs, detalhando as vantagens do Apple I e o seu preço único de “75 dólares” – que na altura era considerado pelo mesmo como uma “pechincha”. A nota foi enviada pelo próprio Steve Jobs a um amigo em 1976.

Apesar das expectativas elevadas para a venda, o valor final do leilão não atingiu mais de 28 mil dólares, o que é inferior à base necessária para que o item seja vendido. Com isto ele voltou a ser colocado nos cofres da casa de leilões para futuras licitações.

Além deste item, também foi colocado em leilão um Apple I funcional, avaliado entre 250 e 350 mil dólares. No entanto, o leilão deste também ficou abaixo das expectativas, com apenas 200 mil dólares.

O Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode ajudar na venda de artigos durante transmissões em direto. Nos últimos meses tem vindo a ser registado um aumento de vendas em produtos a partir de live streams na rede social.

Os comerciantes utilizam este formato para realizarem vendas em tempo real de produtos, por vezes com descontos bastante consideráveis, e o Facebook pretende agora aproveitar esta popularidade para a nova funcionalidade.

De acordo com o portal TechCrunch, a funcionalidade encontra-se em teste sobre alguns vendedores do Facebook Live, e permite que os utilizadores realizem encomendas diretamente da transmissão. Os comerciantes podem ainda utilizar este sistema para fornecer descontos a quem aderir ou partilhar a live stream.

Este método de venda é particularmente utilizado na Tailândia, onde os comerciantes costumam utilizar o sistema de comentários para obter potenciais compradores de produtos, na sua maioria relacionados com moda e beleza.

Por enquanto apenas um conjunto restrito de contas aparentam ter recebido a novidade, sendo que a plataforma não comenta quando irá ficar disponível publicamente.

O ano está a chegar ao fim, e se é um utilizador do Spotify, certamente que passou uma grande parte do tempo dentro da plataforma a escutar as suas músicas favoritas. Mas sabe exatamente quanto tempo passou e quais os artistas que mais ouviu?

Tal como costuma realizar todos os anos, o Spotify apresenta o seu Spotify Wrapped, que permite aos utilizadores verem alguns dados interessantes sobre as suas preferências músicas. Acessível pelo site oficial da plataforma, este permite verificar alguma informação interessante sobre cada conta de utilizador, como é o caso das músicas mais ouvidas ao longo do ano, os minutos passados dentro da plataforma e quais os artistas favoritos.

É ainda possível aceder a uma lista das 100 músicas mais ouvidas ao longo do ano, criada automaticamente no formato de uma playlist única, bem como a criação de uma playlist baseada em recomendações e criada diretamente pelo Spotify.

Quantos minutos passou a ouvir música em 2018?

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O Messenger é uma ferramenta poderosa para comunicação, mas por vezes podemos necessitar de conversar com alguém que não é fluente no idioma materno. Felizmente, se a conversa for feita em Inglês, Espanhol ou Francês, agora fica mais simples de traduzir para Português.

O Facebook revelou que o Messenger, mais concretamente a funcionalidade de assistente virtual do “M”, recebeu uma nova opção para tradução de textos. O novo “M Translations” irá ser integrado na aplicação, permitindo a tradução automática de e para Inglês, Espanhol, Francês e Português do Brasil.

A funcionalidade irá ser integrada no sistema ao longo das próximas semanas, tanto para Android como iOS.

Para utilizar a mesma basta que seja recebida uma mensagem num dos idiomas suportados. A aplicação irá detetar automaticamente o conteúdo em outro idioma e fornecer a sua tradução de forma automática. Além disso, as mensagens que sejam enviadas também vão ser automaticamente traduzidas para o idioma da outra parte, sem que seja necessárias tarefas adicionais.

Infelizmente a disponibilidade desta função ainda se encontra limitada aos países onde os idiomas estão a ser suportados. Em Portugal, apesar de a tradução estar disponível na variante do Brasil, não está prevista para já a sua disponibilização.

O Google Maps pode não ser uma das plataformas onde se esperava encontrar spam, mas parece que nos últimos dias esta tendência tem vindo a aumentar consideravelmente.

De acordo com os relatos publicados em diversas plataformas, alguns utilizadores do Google Maps têm vindo a receber mensagens para partilha de localização com conteúdos relacionados a Spam. Estas mensagens surgem como um pedido de partilha de localização, onde é normalmente integrado um link para sites externos com vista a enganar os utilizadores.

Até ao momento desconhece-se qual a origem destas mensagens, mas acredita-se encontrar-se relacionada com a opção “Nearby”. Segundo o portal Bleeping Computer, a origem das mensagens não é especificada, mas surge nos equipamentos dos utilizadores como sendo uma notificação oficial da Google Maps.

Obviamente, este pedido pode também permitir aos spammers verificar a localização dos utilizadores em tempo real, pelo que não devem ser aceites de todo. Até ao momento a Google não comentou esta situação.

Em Portugal não temos conhecimento de casos similares, mas é importante sublinhar que nunca se deverá partilhar a localização exata por nenhuma plataforma com contactos desconhecidos ou de forma pública.

O Fortnite é um dos verdadeiros sucessos do ano, sendo um dos títulos mais jogados nas diversas plataformas. Apesar disso, a sua criadora – Epic Games – ainda mantém muito controlo sobre onde o jogo se encontra disponível e como são processadas as compras internas do mesmo – tanto que nem disponibilizou o mesmo oficialmente na Play Store da Google.

Agora, a editora revela que pretende criar uma competição direta com a Steam, tendo lançado para tal a Epic Games Store. Tim Sweeney, CEO da editora, revelou que a empresa pretende oferecer aos produtores uma plataforma que forneça 88% das receitas dos seus jogos – o que é bem mais atrativo do que se verifica nos 70% da Steam.

Com isto, os programadores poderiam disponibilizar os seus jogos na loja virtual da Epic Games, contando com um incentivo de receberem mais lucros das vendas realizadas.

No que diz respeito aos jogadores, a empresa pretende ainda criar ferramentas que permitam uma mais fácil e rápida conversação entre estes e os programadores de jogos – além de formatos atualmente existentes, como emails e fóruns de suporte.

Até ao momento não foram revelados detalhes sobre quando esta plataforma irá encontrar-se disponível, mas esperam-se novidades já no início do próximo ano.

Grandes empresas de tecnologia costumavam ser um sonho para a maioria dos trabalhadores – e ainda continuam a ser para muitos. No entanto, estas estão cada vez mais distantes de serem considerados os melhores lugares para se trabalhar.

Ao longo dos anos, o Facebook e a Google tem vindo a manter-se no topo da lista de várias entidades, no que respeita à qualidade de trabalho dentro das mesmas. Mas isso tem vindo a alterar-se, como comprovam agora os dados da empresa GlassDoor.

Segundo os mesmos, o Facebook – que liderou a tabela em 2017 – caiu agora para a sétima posição. Em primeiro lugar encontra-se a empresa Bain & Company, uma empresa de gestão global sediada em Boston, nos Estados Unidos.

O problema não parece ser localizado apenas no Facebook, com a Google também a cair cerca de três posições, ficando agora atrás do Facebook na oitava posição. A única empresa de tecnologia na lista e que supera as duas anteriores é o LinkedIn, que se encontra na sexta posição.

1º) Bain & Company

2º) Zoom Video Communication

3º) In-N-Out Burger

4º) Procore Technologies

5º) Boston Consulting Group

6º) LinkedIn

7º) Facebook

8º) Google

9º) lululemon

10º) Southwest Airlines

Em causa para esta queda podem encontrar-se vários fatores, mas não existe como negar que 2018 tem vindo a ser um ano complicado para o Facebook. Depois de todos os escândalos de privacidade e roubos de informações pessoais, a empresa ainda continua a ser assombrada pelas Fake News e vários outros problemas que tendem a causar mais pressões internas.

Cada vez mais os smartphones são capazes de capturar fotos perfeitas, que podem até competir com algumas câmaras profissionais DSLR para olhos “medianos”. No entanto, isso não indica que as fotos sejam idênticas, e parece que a Samsung foi apanhada a publicitar algo do género sobre um dos seus smartphones.

De acordo com o portal DIYPhotography, a fotógrafa Dunja Djudjic revela ter verificado uma das suas fotos no site oficial da Samsung na Malásia, como forma de publicidade à câmara do smartphone Galaxy A8 Star – um dispositivo de gama intermédia lançado este ano. Segundo Djudjic, a foto terá sido licenciada de um portal público de venda de fotos, mas foi capturada por uma câmara DSLR que a mesma possui – e não pelo smartphone que supostamente se encontra a ser publicitado.

A Samsung não afirma que esta foto tenha sido capturada pelo smartphone em questão, mas a forma como surge na página e como referência algumas das funcionalidades do dispositivo levam a grande maioria dos utilizadores a acreditar o contrário.

Além disso, com base na foto original, esta terá também sido modificada posteriormente para conter cores mais vivas e ricas, além de vários outros detalhes que não se encontram na foto originalmente capturada – como o fundo, a publicitar a capacidade de desfoque deste equipamento.

Casos similares a este não são únicos. A Samsung do Brasil foi igualmente apanhada a publicitar fotos capturadas por câmaras profissionais como aparentemente retiradas de um smartphone, e a Huawei também passou por algo similar com o Nova 3.

Utilizar fotos stock para publicidade é algo comum, mas quando se utiliza para publicitar as capacidades de uma câmara, a pratica pode tender para um engano dos utilizadores sobre as reais capacidades do dispositivo.