Autor: Pedro Fernandes

Enquanto existe muita gente que aguarda ansiosamente a chegada de um GTA 6 ao mercado, a Rockstar parece estar com outros planos – pelo menos para já.

De acordo com os rumores mais recentes, a Rockstar Games pode estar a trabalhar em desenvolver um remake de alguns dos títulos mais antigos da saga, nomeadamente de GTA 3, Vice City e San Andreas.

O utilizador “Mach1bud” do portal GTAForums afirma que os estúdios estão a trabalhar numa versão remake dos jogos mais antigos, e que o lançamento dos mesmo deve acontecer durante os próximos meses.

O utilizador afirma que estes remakes irão contar com gráficos melhores do que os verificados no GTA V, mas, ao mesmo tempo, não deverá tornar os títulos em algo inteiramente novo – um dos exemplos encontra-se no facto que estes não vão contar com um nível de produção como o que se encontra no mais recente Red Dead Redemption 2.

Alguns dos conteúdos criados para GTA Online irão ser reaproveitados para a criação dos remakes, portanto existe a possibilidade que os títulos venham a contar com similaridades ao que se encontra na geração atual do jogo.

Mesmo que sejam apenas remakes, se tivermos em conta as indicações que se tratam de versões com gráficos superiores aos verificados em GTA V, isso pode dar uma nova vida aos mesmos – independentemente da história ser baseada em um plano antigo.

É também importante referir que, de forma recente, a Rockstar Games referiu que se encontra a trabalhar em vários remakes de alguns dos seus títulos mais populares no mercado, e que espera lançar os mesmos até finais de 2025. Isto dá ainda mais validade aos rumores sobre os “novos” títulos.

Mas, por enquanto, ainda se desconhecem detalhes sobre quando os mesmos irão encontrar-se disponíveis.

Recentemente os dados indicavam que a Xiaomi tinha verificado um forte crescimento no mercado durante os primeiros meses deste ano, ultrapassando as vendas da Apple e ficando em segundo lugar entre os fabricantes de smartphones com mais vendas no mercado.

Na sua frente encontrava-se apenas a Samsung, ainda líder. No entanto, se tivermos em conta apenas as vendas mensais, em Junho a Xiaomi pode ter conseguido um feito importante: ultrapassar a Samsung e tornar-se a maior fabricante e vendedora de smartphones no mercado.

Os dados mais recentes da Counterpoint Research apontam que a Xiaomi cresceu cerca de 26% nas vendas durante o mês de Junho, conseguindo ultrapassar as vendas registadas pela Samsung no mesmo período.

No total, a Xiaomi registou 17.1% das vendas de smartphones no mercado, enquanto que a Samsung registou “apenas” 15.7%. Isto coloca a Xiaomi no topo da tabela com mais vendas este mês.

Uma grande parte destes ganhos no mercado para a Xiaomi podem estar diretamente relacionados com a Huawei e a sua queda de participação no mercado. A empresa tem vindo a aproveitar a falta do mercado que a Huawei deixou, e cria soluções adaptadas para um vasto conjunto de utilizadores e preferências.

Por sua vez, a Samsung tem vindo a enfrentar alguns problemas nas suas linhas de produção. Um dos exemplos registou-se exatamente em Junho, quando uma das suas fábricas teve de ser encerrada devido a um surto de COVID no local.

É importante sublinhar que estes dados dizem respeito às vendas mensais, e não ao mercado global durante um longo período de tempo.

A Google tinha planos de começar a incentivar os programadores da Chrome Web Store a usarem o sistema de autenticação em duas etapas, como forma de melhorarem a segurança das suas contas e evitarem possíveis roubos.

Em Junho a empresa tinha revelado que os programadores na Chrome Web Store iriam necessitar de ativar a autenticação em duas etapas nas suas contas, para garantir a segurança das mesmas e prevenir possíveis roubos de extensões.

A medida estava prevista de entrar em vigor a 2 de Agosto, mas a empresa decidiu adiar este prazo mais algum tempo para permitir a todos os programadores terem a capacidade de ativar a função. Não foram deixados prazos adicionais para tal, mas os programadores devem, de qualquer forma, ativar a funcionalidade o quanto antes.

Quem não ative a autenticação em duas etapas, fica impossibilitado de enviar atualizações ou novas extensões para a Chrome Web Store até que tal seja feito.

Estamos cada vez mais perto de ver a chegar ao mercado o novo Samsung Galaxy S22. Nas últimas semanas vários rumores foram dando conta de novidades que vão chegar com o modelo, e certamente que essas são interessantes.

No entanto, parece que para tentar impulsionar as vendas do novo dispositivo, a Samsung pode adotar uma estratégia algo diferente do que tem vindo a ser feito. De acordo com alguns rumores, a empresa pode agora dar mais destaque a um sistema de “afiliados”.

Recentemente a Samsung requereu o registo da marca “Galaxy Referral” junto das autoridades da Coreia do Sul, o que indica a possibilidade da empresa vir a fornecer um programa de afiliados no futuro para o lançamento de alguns produtos.

Basicamente, este sistema poderia ser similar ao que já existem em algumas plataformas, onde quem indicar os dispositivos da Samsung para compra poderá receber benefícios como descontos ou prémios – que são trocados a partir de pontos ganhos por cada referido.

Além disso, existe ainda a possibilidade que quem adquira um S22 por este meio de afiliação, recebe ainda um desconto na compra do equipamento – que algumas fontes apontam poder atingir os 5% do valor normal.

Estas notícias surgem menos de um dia depois de terem surgido também rumores que a linha do S21 vendeu menos do que o modelo do ano passado. Um sistema de afiliados pode cativar mais utilizadores para a marca, não apenas para poderem receber os benefícios deste programa, mas também para incentivarem outros utilizadores a adquirirem produtos da Samsung.

É importante referir que, até ao momento, a Samsung não confirmou oficialmente qualquer programa neste sentido, sendo que tudo o que existe parte do registo da marca.

A Apple encontra-se a desenvolver um novo sistema que poderá ajudar a identificar conteúdos potencialmente abusivos nas galerias de fotos dos utilizadores, sem comprometer diretamente a privacidade dos mesmos.

De acordo com algumas fontes, a Apple encontra-se a desenvolver um novo sistema baseado em hashs, que será capaz de identificar as fotos capturadas pelos utilizadores no armazenamento do dispositivo que sejam de conteúdos como abusos de menores e pornografia infantil.

Basicamente, este sistema iria funcionar de forma local nos dispositivos, sem que nenhuma foto ou conteúdo seja diretamente enviado para os servidores da empresa para análise. O sistema usa uma espécie de “impressão digital” das fotos para comparar as mesmas com outras similares de casos conhecidos de abusos.

A Apple já tinha confirmado que usa este mesmo sistema no seu sistema do iCloud, com o objetivo de identificar conteúdos ilegais. Mas o objetivo neste caso passa por realizar a verificação de forma local, diretamente nos dispositivos dos utilizadores.

No entanto, ainda existem algumas questões que a Apple necessita de resolver, sobretudo relacionadas com o próprio funcionamento destes sistemas. Por normal, sistemas de Hashing possuem uma elevada possibilidade de falsos positivos, e estão longe de serem o mecanismo mais fiável para identificação de conteúdos.

Além disso, é importante ter em conta que, enquanto as fotos que estejam nos dispositivos dos utilizadores estão tecnicamente “seguras”, as que se encontra no iCloud da Apple estão diretamente nos servidores da empresa, e não estão encriptadas. Portanto, se as autoridades requererem o acesso a esses conteúdos, teoricamente o mesmo pode ser realizado, já que as chaves para encriptação e desencriptação dos mesmos são geridas pela Apple diretamente – não que isso aconteça, mas teoricamente existe essa possibilidade.

O sistema de hashing poderá ajudar a identificar casos de possíveis abusos num formato mais seguro e privado para todos.

O mercado dos dispositivos dobráveis pode não ser um dos mais populares, mas os dados mais recentes apontam que existe pelo menos uma empresa que tem vindo a dominar o mesmo – e deverá manter-se em tal durante os próximos tempos.

De acordo com os dados da Counterpoint Research, a Samsung deverá manter-se como a líder no mercado dos dispositivos dobráveis durante os próximos tempos.

A empresa aponta que foram enviados para o mercado mais de 3 milhões de dispositivos dobráveis durante 2020. Esse número, segundo as previsões, pode vir a triplicar para mais de 9 milhões de unidades já este ano, com a Samsung a marcar 88% da quota mundial graças ao Galaxy Z.

Além disso, a tendência deve também manter-se para 2023, com os dados a apontarem que se espera nesta altura o envio de 30 milhões de unidades para o mercado – um aumento de quase dez vezes face a 2020. Mesmo com estes valores, as previsões apontam que a Samsung vai continuar a dominar com uma quota de 75% em 2023.

De notar que estes valores são tidos em conta até mesmo com a ideia que a Honor e a Google podem estar a preparar os seus próprios dispositivos dobráveis para o mercado – que ainda não foram oficialmente revelados, mas algumas fontes apontam que isso pode acontecer em breve.

Quanto ao futuro depois de 2023, as previsões tornam-se um pouco mais escassas, em parte devido à Apple. Existem rumores que a Apple pode vir a lançar um iPhone dobrável em 2023, e isso pode vir a marcar uma diferença no mercado. Além disso, com o lançamento de um produto pela Apple, isso iria indicar que os dispositivos dobráveis se tornaram um produto aprovado pelo mercado, e a produção também seria diferente.

A Nintendo revelou recentemente o seu relatório financeiro, associado aos meses entre Abril e Junho deste ano, e parece que a tendência da empresa para o mesmo foi de sentir algumas quedas face ao ano anterior.

De acordo com os dados revelados, a Nintendo registou uma queda tanto nas receitas como nos lucros em comparação com igual período do ano anterior. Isto pode não ser uma surpresa se tivermos em conta que, durante o ano anterior, estávamos no período mais crítico da pandemia, e a procura por videojogos também foi consideravelmente mais elevada do que o normal – e os valores estão agora dentro do que seria “normal” da empresa para o tempo.

Os dados apontam que as vendas da Switch caíram 21.7%, para 4.45 milhões de unidades a nível mundial, enquanto que as vendas de software caíram 10.2%, para as 45.29 milhões de unidades. A Nintendo já vendeu 89.04 milhões de consolas da Switch no total – em comparação, PS5 da Sony apenas recentemente atingiu os 10 milhões de unidades.

As receitas caíram cerca de 9.9%, para os 2.94 mil milhões de dólares, enquanto que os lucros atingiram os 1.09 mil milhões de dólares, uma queda de 17.3%.

O maior sucesso a nível de vendas foi, no entanto, o jogo The Legend of Zelda: Skyward Sword HD, lançado de forma recente em conjunto com a Switch Pro. Espera-se que os números venham agora a estabilizar para o que seria normal deste período.

Parece que cada vez mais plataformas se encontra a adaptar para integrar as suas próprias soluções de Stories – umas com mais sucesso do que outras. E agora parece ter chegado a vez do TikTok também experimentar com esta funcionalidade.

Recentemente a plataforma começou a testar as novas TikTok Stories, que basicamente permite aos criadores de conteúdos terem um local para publicar conteúdos rápidos, que são automaticamente eliminados após 24 horas.

De acordo com o portal The Verge, um porta-voz do TikTok terá confirmado que esta funcionalidade encontra-se em testes, mas apenas sobre um conjunto bastante limitado de utilizadores.

Basicamente, o funcionamento dos TikTok Stories é idêntico ao que se encontra em praticamente qualquer outra plataforma onde esta funcionalidade também se encontra, como é o caso do Instagram ou Snapchat. As Stories surgem sobre a barra lateral do TikTok, sendo que os criadores podem publicar conteúdos que ficam disponíveis para os seus seguidores durante 24 horas, sendo depois automaticamente eliminados.

Esta funcionalidade é diferente do sistema de vídeos que a plataforma integra, já que os conteúdos são automaticamente eliminados e não permanecem sobre os perfis dos utilizadores. O TikTok descreve esta funcionalidade como uma nova forma dos criadores poderem interagir com as suas comunidades.

Os conteúdos podem ser editados livremente pelos utilizadores, mas de momento apenas é possível partilhar vídeos – e não imagens estáticas, como acontece em outras plataformas. Isto faz sentido, tendo em conta que o TikTok se encontra voltado como sendo uma plataforma de vídeos.

A rede social não revelou muitos detalhes sobre quando a funcionalidade irá encontrar-se disponível para todos. De momento apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores, mas sem grandes detalhes quanto ao futuro.

Ao longo dos últimos meses temos vindo a verificar a uma crescente onda de ataques digitais contra empresas, em números que aumentam consideravelmente e praticamente todas as semanas. Isso é agora confirmado por um estudo feito pela empresa SonicWall.

De acordo com o estudo, o número de ataques de ransomware tem vindo a aumentar consideravelmente ao longo dos últimos meses, e a tendência será para continuar a crescer durante os próximos tempos – tendo em conta sobretudo o facto de serem lucrativos para os atacantes.

O estudo aponta que, a nível mundial, verificou-se um aumento de 151% no número de ataques de ransomware durante a primeira metade do ano – e em comparação com anos anteriores. No total foram realizados 304.7 milhões de ataques de ransomware durante este período.

Existem ainda indústrias que se encontram cada vez mais vulneráveis a ataques, entre as quais se encontra o setor das vendas, saúde, governos e educação. O setor dos governos foi onde se verificou um maior aumento no número de ataques realizados, com um crescimento de 917% face ao ano anterior.

Por sua vez, se o ransomware está a tornar-se mais popular, os ataques de malware “tradicional” estão a tornar-se cada vez menos comuns de serem feitos, com quedas de 24% no volume de ataques realizados. Em parte isso pode dever-se ao facto de os ataques de ransomware serem consideravelmente mais sofisticados e mais lucrativos para os atacantes.

O estudo aponta ainda que a maioria dos ataques focam-se sobretudo em países com empresas de elevado renome, como é o caso da Alemanha, EUA, França, Reino Unido e no Brasil. O foco será sobretudo afetar grandes empresas e elevar a possibilidade dos ganhos para os atacantes.

A pandemia também pode ter agravado esta situação, uma vez que mais funcionários estiveram a trabalhar a partir de casa, e aumentam também só riscos de possíveis infeções em redes internas de empresas relacionadas com este facto.

Se costuma andar por sites que distribuem conteúdos piratas na internet, talvez seja melhor ter atenção ao que se encontra a descarregar para o sistema, ou pode acabar por ter algumas dores de cabeça com um novo malware que tem ganho destaque nestas plataformas.

A empresa de segurança Sophos revelou que um novo malware está a focar-se em sites piratas pela Internet, conhecido como “Raccoon Stealer”. Este novo malware esconde-se como sendo programas piratas ou ativadores para determinados software, sendo que o objetivo final passa por instalar no sistema das vitimas, roubando informação privada e aproveitando o sistema para minerar criptomoedas.

De acordo com os investigadores, o malware tem vindo a propagar-se em força sobre sites que fornecem conteúdos piratas ou cracks. Por norma, o malware faz-se passar como um ativador para software pirata, colocando-se dentro de arquivos comprimidos protegidos por senhas.

Isto é feito para evitar que software de segurança identifique o malware, sendo que apenas quando o utilizador o extrai ou executa é que pode ser analisado. Mas nas situações onde tal não aconteça, o malware instala-se no sistema para tentar roubar informação das vitimas.

Uma vez instalado, o Raccoon Stealer é capaz de roubar cookies e dados do navegador, bem como documentos do sistema, enviando os mesmos para servidores em controlo dos atacantes. No entanto, o ataque não se fica por aqui…

Alem de roubar informação pessoal e sensível, o malware é capaz de instalar ainda software de mineração para usar os recursos dos sistemas das vitimas, minerando criptomoedas para os atacantes. As vitimas acabam por nem se aperceber que os seus recursos estão a ser usados para mineração.

Os investigadores acreditam que existem pelo menos 18 variantes diferentes do Raccoon Stealer, sendo que os atacantes já terão ganho mais de 13.200 dólares das vítimas, além de um adicional 2900 dólares em criptomoedas mineradas dos sistemas infetados.

De acordo com os dados mais recentes, a Google terá despedido cerca de 80 funcionários ao longo dos últimos três anos devido a acessos não autorizados a informação dos clientes da empresa.

Um documento interno da Google, obtido pelo portal Motherboard, revela que a empresa despediu um conjunto de funcionários nos últimos três anos, acusados de terem acedido indevidamente a dados e informações privadas dos clientes da empresa.

O relatório indica que em 2020 foram despedidos 36 funcionários, enquanto que em 2019 foram despedidos 26 e, por fim, 18 em 2018.

Tendo em conta os números, é claro que nos últimos anos tem vindo a registar-se cada vez mais funcionários que são despedidos por acederem a dados pessoais dos utilizadores – e a Google não é a única empresa onde isso acontece. Ainda de forma recente o Facebook também terá despedido funcionários que usaram os seus acessos dentro da rede social para espiar e recolher informação de outros utilizadores na plataforma.

De todos os despedimentos da Google, o relatório indica que 86% terá sido realizado por acesso indevido a dados e informações confidenciais, mas que uma grande parte terá sido acidental. No entanto, existem casos onde os funcionários tiraram proveito do seu acesso dentro da empresa para aceder a essa informação.

Em comunicado, a Google não confirma os dados presentes no documento, mas refere que a empresa é transparente sobre a informação que fornece aos seus utilizadores, e que os dados considerados como sensíveis estão sempre alvo de averiguações para identificar qualquer acesso indevido que possa ser feito.

É importante relembrar que, apesar dos números serem relativamente recentes, este é de longe o único caso que aconteceu na Google. Faz cerca de 11 anos que o funcionário David Barksdale foi acusado de usar o seu acesso dentro da Google para aceder a informações pessoais de quatro menores, acedendo mesmo aos registos do Google Voice, listas de contactos e outras informações privadas.

Depois de um estrondoso sucesso na versão Open Beta, “New World” da Amazon Game Studios vai agora receber… um adiamento.

Os estúdios da Amazon confirmaram que o título vai precisar de um pouco mais de tempo para ficar totalmente dentro das expectativas do estúdio, sendo que o lançamento da versão final encontra-se agora previsto para o dia 28 de Setembro de 2021.

De acordo com o comunicado da Amazon Game Studios, os estúdios necessitam de um pouco mais de tempo para verificar todos os bugs que foram descobertos com a fase Open Beta, além de melhorarem o título tendo em conta o feedback recebido da comunidade.

De relembrar que esta é a quarta vez que o título acaba por ser adiado, mas certamente que é preferível ter um título a chegar ao mercado livre de problemas do que acabar com uma segunda versão do Cyberpunk 2077.

Os planos originais davam conta que New World seria lançado em Maio de 2020, mas desde então tem vindo a passar por alguns adiamentos – alguns dos quais derivados também da pandemia e do encurtamento de prazos.

A PlayStation 5 continua a ser a rainha das vendas da Sony, e ainda de forma recente atingiu novos recordes. Mas também no caso da antiga geração da PlayStation 4 existem alguns números importantes de se referir.

De acordo com os dados mais recentes revelados pela empresa, e apresentados aos investidores esta semana, a Sony revelou alguns dados relativamente à venda da PS4 no mercado.

A empresa afirma que, durante o primeiro trimestre do ano fiscal 2021, foram vendidas mais de 500.000 unidades da PS4, totalizando assim mais de 116.4 milhões de unidades vendidas em todo o mundo desde o lançamento no mercado.

Apesar deste valor ser importante, a consola ainda se encontra longe dos 150 milhões de unidades vendidas da PS2 até ao final do seu ciclo de vida, o anterior recorde da empresa. Além disso, a tendência será para as vendas da PS4 começarem a abrandar, sobretudo quando mais gente adquirir a PS5 e o preço também venha a não compensar a aquisição do modelo anterior.

A Google está mesmo a puxar os criadores para publicarem conteúdos no YouTube Shorts, e um dos incentivos para tal passa pelo novo fundo destinado a recompensar quem tenha conteúdos virais na plataforma.

O YouTube revelou um novo fundo para os criadores do YouTube Shorts, que pretende distribuir mais de 100 milhões de dólares sobre os criadores da plataforma que usem o serviço e tenham os seus conteúdos curtos a tornarem-se virais.

De acordo com a Google, a empresa irá analisar mensalmente quais os criadores que tiveram mais interatividade nos seus Shorts, e irá recompensar os mesmos com uma quantia associada com a originalidade e interatividade dos conteúdos criados. Infelizmente este fundo não se encontra disponível em todos os países, e para já apenas os criadores nos EUA e Índia terão acesso ao mesmo – os dois países que também receberam o YouTube Shorts no período Beta.

É possível que o programa venha a abrir-se para mais criadores durante os próximos meses, mas até ao momento estes são os únicos dois países onde se pode obter as regalias do fundo.

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A Google também sublinha como o YouTube Shorts vai ser a primeira aposta da empresa para criar uma plataforma rival do TikTok e Instagram Reels, ao mesmo tempo que pretende que os criadores sejam prontamente recompensados pelas suas criações na mesma.

Numa das alturas mais criticas da pandemia, a Zoom foi vista como uma das opções que permitiu a muitos utilizadores continuarem a manter o trabalho de forma remota. Mas, em simultâneo, surgiram também acusações que a empresa não estaria a fornecer todas as funcionalidades que prometia – sobretudo a nível da privacidade e segurança dos seus sistemas.

O caso ganhou destaque depois de uma investigação do portal The Intercept, que revelou que a Zoom estaria a usar um sistema de encriptação TLS para os seus conteúdos – o mesmo que se encontra em sites HTTPS – mas que não garantia a encriptação ponta-a-ponta das comunicações efetuadas – algo similar ao que se encontra no WhatsApp.

No final, este caso levou a Zoom a ser acusada de mentir sobre as funcionalidades oferecidas na plataforma, e ainda de partilhar informação dos utilizadores com a Google e Facebook sem a autorização para tal.

No entanto, o caso que estava em vigor nos tribunais sobre este incidente chegou agora a uma conclusão, com a Zoom acusada das práticas de violação da privacidade, e onde deverá agora indemnizar os utilizadores que possam ter sido afetados pela mesma. A indemnização varia entre 15 e 25 dólares por cada utilizador afetado, sendo que será focada em todos os utilizadores que tenham uma conta na plataforma entre 30 de março de 2016 e 30 de julho de 2021.

No total, a multa encontra-se estimada em cerca de 85 milhões de dólares, que vão ser distribuídos pelos utilizadores da plataforma.

No entanto, se está a pensar obter a mesma, existem alguns pontos a ter em conta: sobretudo se a sua conta foi criada em Portugal. Tendo em conta que o caso foi aplicado nos EUA, e a decisão diz respeito apenas a esse pais, apenas os utilizadores nos EUA podem estar aptos a receber o pagamento da indemnização.

Portanto, existe a possibilidade que caso tenha criado a sua conta em Portugal, não esteja dentro do caso para receber o pagamento da empresa.

Em meados de Maio, o Twitch revelou que iria realizar mudanças na forma como funciona o seu sistema de subscrições. Com o novo sistema, o preço das subscrições na plataforma iria ser adaptado a cada pais onde os utilizadores se encontram, e tendo também em conta a taxa de câmbio nos mesmos face ao dólar.

Na altura, a plataforma revelou que esta medida poderia afetar os ganhos de alguns criadores, mas não de forma significativa. No entanto, agora que a medida se encontra em prática, alguns criadores de conteúdos notam diferenças consideráveis nos seus ganhos – e as previsões não são as melhores também.

Alguns criadores de conteúdos na plataforma estão a referir que, desde que o Twitch implementou as novas medidas, os rendimentos desceram consideravelmente face a períodos anteriores. A plataforma sublinha que a mudança foi feita com o objetivo de trazer mais igualdade para a plataforma, mas ao mesmo tempo os criadores parecem ser os mais afetados pela medida.

A plataforma também sublinha que, apesar das quedas, o valor mais reduzido vai permitir às comunidades criarem um público mais alargado e por mais tempo, enquanto que, a longo prazo, o rendimento poderá aumentar. Certamente que os valores mais baixos da subscrição na plataforma pode atrair mais utilizadores para adquirirem na mesma – mas a questão de se verificar um aumento de rendimentos a longo prazo ainda será algo que necessita de ser analisado com mais tempo de implementação das medidas.

No entanto, a curto prazo, espera-se que os criadores possam ter alguns problemas a nível de rendimentos, com quebras consideráveis sentidas já nos próximos meses. Em alguns casos, essas quedas podem ser de metade do valor que se obtinha em meses anteriores.

A PlayStation Plus continua a ser uma das principais formas dos utilizadores da consola da Sony terem acesso a alguns extras interessantes, mas parece que os números estão agora a cair ligeiramente.

De acordo com os dados mais recentes do relatório financeiro da Sony, a empresa registou um total de 46.3 milhões de utilizadores subscritos no plano PlayStation Plus, até finais de Junho deste ano. Este valor representa uma queda de quase 1 milhão de utilizadores em comparação com os dois períodos anteriores.

Esta é a primeira vez que a Sony regista uma queda acentuada no número de utilizadores subscritos da PlayStation Plus em mais de oito anos do serviço. Não apenas isso, mas também o número de utilizadores ativos no mesmo caiu consideravelmente entre estes períodos, passando para 104 milhões de utilizadores mensais, uma queda de 5 milhões em comparação com o período anterior.

No entanto, parece que a Sony não se encontra muito preocupada com estas quedas, indicando como a causa principal para as mesmas a pandemia. De acordo com a empresa, a pandemia veio trazer um elevado número de utilizadores para a plataforma, mas agora que as limitações estão a levantar, era esperado pela empresa uma ligeira queda nos valores.

Hiroki Totoki, Chefe financeiro da empresa, refere que estes números não representam uma tendência de queda no serviço, e que devem voltar à normalidade durante os próximos tempos. No entanto, a queda era algo que a empresa estaria a prever que acontecesse.

O Facebook desativou a conta de um conjunto de investigadores da Universidade de Nova Iorque, depois dos mesmos terem realizado um estudo sobre anúncios políticos na plataforma.

De acordo com o portal Bloomberg, o Facebook afirma que os investigadores estariam a recolher informação dos utilizadores da rede social num formato que viola os termos de serviço da rede. Além disso, a rede social também bloqueou o acesso dos investigadores ao API da plataforma, que estaria a ser usado pelos mesmos para a investigação.

Os investigadores fazem parte de um projeto conhecido como “NYU Ad Observatory”, onde os participantes podem descarregar uma extensão para os seus navegadores, que analisa a forma como anúncios políticos são apresentados na rede social e envia essa informação para os investigadores analisarem.

A rede social afirma que, segundo os termos do Facebook, um utilizador não pode recolher informação sobre os produtos do Facebook usando sistemas automáticos e sem autorização expressa da rede social, bem como não pode tentar aceder a informação da qual não possui autorização para tal – algo que os investigadores, aparentemente, estariam a realizar com a extensão.

Por sua vez, os investigadores acreditam que esta medida foi tomada como forma de silenciar a investigação sobre desinformação na plataforma e de limitar a forma como os dados são recolhidos pela mesma. Os investigadores sublinham ainda que, as informações que o Facebook fornece publicamente relativamente a anúncios políticos, além de ser um conjunto de dados bastante difícil de gerir, também não possui toda a informação que poderia ser recolhida com base no estudo que estava a ser realizado.

Durante praticamente todo o ano de 2021 o mercado verificou uma falta de semicondutores em larga escala, que afetaram praticamente todas as indústrias de uma forma ou de outra. Os problemas ainda estão bem presentes, e por enquanto sem previsões de quando vão melhorar.

No entanto, de acordo com alguns analistas, quando a situação começar a ficar regularizada, poderemos verificar outro problema: o de termos semicondutores a mais no mercado.

De acordo com alguns analistas, o mercado encontra-se atualmente focado em investir fortemente na produção de semicondutores, de forma a aumentar a disponibilidade dos mesmos e a existir stock suficiente para todos os produtos e áreas do mercado.

Um dos motivos pelos quais a indústria tem vindo a requerer mais chips deve-se também em parte à pandemia. No exemplo da indústria automóvel, o investimento em chips surgiu quando a procura por carros novos durante a pandemia surpreendeu os fabricantes, forçando-os a pedir mais chips para os seus veículos. No entanto, a procura superou a oferta, e consequentemente muitos fabricantes começaram a criar compras avulso de chips a longo prazo.

No entanto, conforme o mercado comece a estabilizar, podemos ver a situação inversa a acontecer, com alguns analistas a apontarem que chegaremos ao ponto onde existe tanto chip que não é possível dar vazão aos mesmos em períodos de tempo úteis.

Esta tendência, pelo menos, é o indicado tendo em conta as previsões do mercado. Se a tendência de procura de semicondutores continuar, poderemos também continuar a verificar que o mercado estabiliza e os chips são, na verdade suficientes.

Agora existe mais uma loja em Portugal onde é possível realizar os pagamentos diretamente com criptomoedas. A Mi Store Portugal agora permite que os utilizadores realizem pagamentos na sua plataforma usando criptomoedas.

Numa medida criada com a ajuda da empresa Utrust, a Mi Store Portugal agora permite que todos os utilizadores da sua loja online possam realizar os pagamentos usando carteiras de criptomoedas, de forma direta.

O sistema da Utrust converte os pagamentos feitos em criptomoedas para dinheiro “Fiat”, que basicamente permite converter as carteiras de criptomoedas em valores que podem ser usados para o pagamento direto na Mi Store Portugal.

Na eventualidade de ser necessário realizar o reembolso de um pagamento, a Utrust garante que os consumidores irão receber a totalidade do seu pagamento. O sistema volta a adquirir a criptomoeda ao valor a que a mesma se encontra no mercado no momento da devolução, e prossegue com o pagamento ao cliente – o cliente vai sempre receber o valor que pagou, independentemente do valor das criptomoedas ter subido ou não.

De momento o sistema permite o uso das criptomoedas Bitcoin, Ethereum, Tether, Dash ou Token Utrust. Para usar o mesmo, os clientes apenas necessitam de selecionar a opção de pagar via criptomoedas no momento da encomenda.

Depois de algum tempo em testes, o WhatsApp começa oficialmente a receber o novo sistema de imagens e vídeos autodestrutivos. Este novo sistema pretende garantir ainda mais privacidade sobre os conteúdos enviados nas conversas da plataforma.

Podem existir algumas onde os utilizadores pretendam enviar um conteúdo para um amigo ou familiar, mas não pretendam que o mesmo seja visto mais do que uma vez ou após um determinado período de tempo. A pensar nisso, o WhatsApp encontra-se agora a disponibilizar o novo sistema de imagens e vídeos de visualização única.

Este sistema permite que os utilizadores, ao enviarem uma imagem ou vídeo, apenas possam ver o conteúdo uma vez, ficando o mesmo inacessível em seguida. É uma forma de garantir que informação sensível não escapa para outros locais.

No entanto, é importante também relembrar que, mesmo com este sistema, a outra parte ainda pode capturar imagens do ecrã ou gravar o vídeo, bem como gravar com outro dispositivo externo os conteúdos enviados – portanto não deve ser tido como um método totalmente privado.

Ainda assim, a funcionalidade encontra-se agora disponível para todos os utilizadores sobre a versão estável do WhatsApp, depois de ter estado vários meses em testes.

Para quem utilize regularmente o Google Forms, brevemente vão começar a ser fornecidas algumas novidades que vão tornar o preenchimento de formulários bastante mais simples.

A Google começou a testar um novo sistema de “auto-save”, que basicamente permite guardar os conteúdos introduzidos nos formulários da empresa num formato automático. Desta forma, se o utilizador encerrar a aba ou acidentalmente sair da página, pode voltar ao formulário sem perder os conteúdos que foram preenchidos.

Esta funcionalidade apenas irá encontrar-se disponível para os utilizadores que tenham uma conta da Google ligada no navegador, sendo que a informação permanece em modo “rascunho” pelo período de 30 dias.

O foco da empresa nesta funcionalidade não se destina apenas a formulários, mas também ao sistema de questões pelo serviço, e com foco também nos estudantes que usem essa plataforma. O sistema pode ajudar a ter de evitar que os utilizadores preencham tudo novamente por terem incorretamente saído da página onde estavam.

De notar que os criadores dos formulários podem desativar esta funcionalidade sobre as opções do mesmo, caso assim o pretendam.

A funcionalidade deverá começar a chegar a todos os utilizadores durante os próximos dias, sendo que se encontra disponível a partir de hoje.