Autor: Pedro Fernandes

  • Samsung regista patente para smartwatch com leitor de impressões digitais

    Samsung regista patente para smartwatch com leitor de impressões digitais

    samsung smartwatch

    Os leitores de impressões digitais em dispositivos móveis têm vindo a evoluir nos últimos meses. O que antes necessitava de um sensor próprio, agora pode ser encontrado sobre o ecrã de muitos smartphones atuais. No caso de smartwatches, no entanto, não existem opções no mercado que disponibilizem esta funcionalidade.

    Porém, de acordo com uma patente registada recentemente, a Samsung pode ter planos para integrar um leitor biométrico sobre o ecrã de um futuro smartwatch, permitindo assim a sua leitura sobre o ecrã do mesmo.

    Apesar de a patente não apresentar muitos detalhes técnicos sobre a tecnologia, é possível verificar-se que o sensor será baseado nas tecnologias que se encontram atualmente em smartphones de topo, onde o leitor é integrado na parte posterior do ecrã e pode registar as impressões digitais com um toque no ecrã.

    patente samsung ecrã smartwatch leitor impresões digitais

    As patentes vão ainda mais longe, com a inclusão de um possível microfone e leitor de íris integrado no próprio equipamento. Ainda se desconhecem exatamente o modelo que iria contar com tal funcionalidade, mas de relembrar que a Samsung deve revelar alguns novos smartwatches no início de 2019 – de acordo igualmente com os rumores.

    Como sempre, é importante ter em conta que a patente não indica que a tecnologia venha realmente a ser implementada. Esta apenas garante alguma segurança para a marca, e nem sempre estas acabam por ser integradas em produtos finais.

  • Instagram testa nova interface baseada em Cartões

    Instagram testa nova interface baseada em Cartões

    instagram logo

    Ao que tudo indica, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade e design para a sua timeline. De acordo com o utilizador do Twitter “WABetaInfo”, a funcionalidade irá introduzir os “Cards” na timeline principal da plataforma.

    Esta funcionalidade pretende integrar mais uma interface adaptada a gestos, em que os conteúdos partilhados podem ser navegados de forma similar ao que se encontra nas Stories. Ao abrir uma determinada imagem esta pode depois ser arrastada para a esquerda ou direita, com vista a aceder a conteúdos diferentes que tenham sido partilhados por outros utilizadores.

    O principal objetivo, como referido anteriormente, aparenta ser criar uma interface mais adaptada para gestos, facilitando a interação dos utilizadores com a mesma, além de adaptar o conteúdo da timeline a um formato bastante parecido e que faz certamente sucesso nas Stories.

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da rede social sobre esta novidade, mas ao que tudo indica já se encontra em testes sobre um conjunto restrito de utilizadores. É possível que chegue às aplicações para Android e iOS dentro das próximas semanas.

  • Estudo aponta ser impossível escapar da personalização na Google

    Estudo aponta ser impossível escapar da personalização na Google

    google pesquisa marca logo

    A Google utiliza vários mecanismos para apresentar o máximo de resultados personalizados possíveis aos utilizadores, desde anúncios visualizados a pesquisas feitas, passando também pelo histórico de localização. Apesar de ser possível desativar algumas destas funções de personalização, a tarefa tem vindo a revelar-se cada vez mais difícil nos últimos tempos.

    De acordo com um recente estudo publicado pelo motor de pesquisa DuckDuckGo, a personalização de conteúdos na Google não pode ser evitada de todo, mesmo que o utilizador saia da sua conta na plataforma ou utilize um navegador totalmente diferente e anónimo.

    O estudo centrou-se nas eleições dos EUA realizadas em Junho deste ano, onde a empresa aponta que os resultados de pesquisa do Google são alternados com base nas ideias políticas de cada utilizador – o que se baseia em diversos pontos de recolha durante a navegação dos utilizadores pela Internet.

    De sublinhar, no entanto, que o estudo pode ser considerado meio inválido, tendo em conta que o DuckDuckGo é uma plataforma de pesquisa rival da Google e possui certamente todas as vantagens em sublinhar falhas no sistema da gigante da Internet. Apesar disso, este estudo ainda continua a ser interessante para demonstrar como a empresa modifica os resultados com base nas recolhas feitas para cada utilizador.

    DuckDuckGo afirma ter realizado um conjunto de testes sobre diferentes termos específicos, e sobre diferentes utilizadores dispersos nos EUA. Os resultados apontam que, mesmo quando estes utilizadores estão com as suas contas desligadas e realizam pesquisas sobre um termo ao mesmo tempo, os resultados continuam a tender para apresentar resultados personalizados – possivelmente com base em diversos outros dados que são recolhidos e não são do conhecimento público.

    Todos os intervenientes no teste foram apresentados com resultados diferentes, e a grande maioria com tendência a apresentar conteúdos que vão ao encontro do que seria de esperar na personalização de conteúdos nas pesquisas.

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    Em resumo final, este estudo aponta o mais importante: que não existe uma forma real de fugir dos mecanismos de personalização da Google, sendo que estes irão continuar a tentar apresentar resultados personalizados o melhor possível para cada utilizador. Apesar de isto não ser algo mau de todo num sistema de pesquisa, também deixa algumas questões para os mais interessados a nível da privacidade online e sobre o controlo que possuem dos seus dados em gigantes como a Google.

    Em resposta, a Google não comenta o estudo diretamente, tendo em conta que o DuckDuckGo não forneceu o mesmo de forma completa à empresa. Porém, em comunicado ao portal The Verge, um porta voz da Google afirma que os resultados de pesquisa podem variar consideravelmente ao longo do dia, por vezes até ao segundo. Com isto, uma pesquisa feita sobre um determinado termo – sobretudo associados com noticias em vigor – pode levar a substanciais alterações nos resultados apresentados para cada utilizador.

    Além disso, a personalização da pesquisa não é algo que a Google tenha ocultado realizar. Desde pelo menos 2009 que é conhecido métodos que a Google implementa para monitorizar as atividades dos utilizadores em diferentes sistemas, mesmos quando estes estão totalmente desligados das suas contas online na plataforma.

    Nos últimos anos, no entanto, a empresa tem vindo a distanciar-se da personalização nos resultados de pesquisa, apesar de ainda manter esta funcionalidade em serviços como o Google Assistente e o Gmail.

  • Quora alvo de roubo em 100 milhões de contas de utilizadores

    Quora alvo de roubo em 100 milhões de contas de utilizadores

    quora

    A plataforma Quora revelou ter sido alvo de um ataque durante a semana passada, na qual podem ter sido acedidos conteúdos privados em mais de 100 milhões de contas de utilizadores registados.

    Segundo o comunicado da empresa, enviado via email aos utilizadores afetados, podem ter sido acedidos nomes de utilizador, endereços de email, mensagens privadas e versões encriptadas das passwords. Caso o utilizador tenha importado informações de outras plataformas – como o Facebook – esses dados podem também ter sido comprometidos.

    Segundo o CEO da plataforma, Adam D’Angelo, uma vasta quantidade de informação acedida já estaria disponível de forma pública na plataforma, mas existem alguns pontos privados acedidos que são vistos como algo de extrema importância.

    A empresa também revela ter entrado em contacto com as autoridades e com empresas externas para averiguar o que terá ocorrido, sendo que por enquanto apenas revela que “terceiros” acederam aos conteúdos de um dos seus sistemas.

    A confirmar-se o valor de utilizadores afetados, este roubo de informações pode afetar uma vasta percentagem de utilizadores registados na plataforma. De relembrar que o Quora é maioritariamente utilizado para colocação de questões publicas – com a maior parte dos seus visitantes originários de pesquisas.

  • Microsoft está a desenvolver navegador baseado no motor do Chrome

    Microsoft está a desenvolver navegador baseado no motor do Chrome

    edge google microsoft

    Apesar dos vários incentivos, o Microsoft Edge ainda não conseguiu atingir a fatia de mercado que a empresa esperava. Apesar de ter surgido com o Windows 10 em meados de 2015, este navegador ainda continua a não conseguir competir com os gigantes como o Google Chrome – apesar de possuir algumas funcionalidades interessantes e ter deixado no passado todos os problemas do Internet Explorer.

    A pensar nisto, surgem agora informações que a Microsoft pode encontrar-se a trabalhar num novo navegador, que terá como destaque o facto de funcionar sobre o motor do Chromium – invés do tradicional EdgeHTML.

    O motor EdgeHTML foi lançado como forma de fornecer uma solução rápida, fiável e segura para navegação, mas desde o seu lançamento também provou trazer alguns problemas para os utilizadores – o que pode ter tido impacto na adoção do Edge como navegador principal para muitos.

    Os rumores indicam que a empresa encontra-se agora a desenvolver um novo navegador, sobre o nome de código “Anaheim”, o qual será assente no motor popularizado pelo Chrome da Google. Este novo navegador irá também substituir o Edge como navegador padrão dentro do Windows 10 num futuro próximo.

    Até ao momento ainda se desconhece se o novo “Anaheim” irá manter-se sobre a mesma marca do Edge – que basicamente resultaria na troca do navegador atual por uma versão mais atualizada – ou se irá ser um projeto totalmente diferente.

    A utilização do motor de renderização Chromium também deverá permitir que o navegador se comporte em formato similar ao que existe atualmente no Chrome. Os benefícios chegam também aos criadores de sites, que deixam de necessitar da adaptação dos seus conteúdos para um navegador diferente no mercado.

    É possível que alguns testes deste novo navegador comecem a surgir brevemente nas builds Insider do Windows 10, mas a empresa não avança detalhes por enquanto.

  • Venda de gráficas em queda devido à desvalorização do Bitcoin

    Venda de gráficas em queda devido à desvalorização do Bitcoin

    placas gráficas bitcoin

    Este ano foi certamente marcado por uma verdadeira procura a placas gráficas, com o aumento do valor do Bitcoin no mercado. Isto levou a vários problemas, desde a falta de stock de gráficas em várias lojas até à falta de capacidade dos fabricantes em produzirem novas unidades.

    No entanto, ao longo dos últimos meses, o valor das criptomoedas tem vindo a cair, e com isto as vendas de novas gráficas também têm vindo a sofrer algum impacto. De acordo com os últimos dados revelados pela empresa Jon Peddie Research, o mercado registou uma queda de 16% na venda de novas gráficas ao longo do terceiro trimestre de 2018, em comparação com igual período de 2017.

    Em parte, a queda nas vendas encontra-se associado com a desvalorização do Bitcoin no mercado, o que levou a uma forte quebra na procura de gráficas para a mineração do mesmo.

    De notar que esta queda regista-se na venda de gráficas para o mercado desktop, não incluindo vendas de sistemas ASIC – destinado especificamente à mineração de criptomoedas – ou ao mercado das gráficas em portáteis – que não são destinados à mineração de todo.

  • Google Hangouts pode ser descontinuado em 2020

    Google Hangouts pode ser descontinuado em 2020

    google hangouts

    O Google Hangouts, apesar de ter sido reformulado ao longo dos últimos meses, pode vir a ser uma das futuras plataformas que irá ser descontinuada pela Google.

    Segundo revela o portal 9to5Google, uma fonte próxima da empresa terá afirmado que a Google possui planos para descontinuar o Hangouts até ao final de 2020. Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial, caso se venha a verificar esta situação, os utilizadores terão pouco mais de um ano para alterarem para uma plataforma alternativa de conversação.

    De sublinhar que algumas soluções que utilizam o Hangouts ainda poderão continuar a existir no mercado, sobretudo para plataformas empresariais. No entanto, a plataforma destinada ao público em geral pode vir a ser descontinuada.

    Existe também a possibilidade que os utilizadores atualmente no sistema do Hangouts possam vir a ser migrados automaticamente para plataformas da Google como o Chat e Meet – ambos os serviços mais populares entre plataformas empresariais.

    Recentemente a empresa revelou também que irá descontinuar o Google Plus, onde o Hangouts se encontra fortemente integrado, o que reforça ainda mais os rumores sobre um possível encerramento da plataforma.

  • LinkedIn enviou anúncios ilegalmente para 18 milhões de contas no Facebook

    LinkedIn enviou anúncios ilegalmente para 18 milhões de contas no Facebook

    linkedin

    No final da semana passada, a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda deixou alguns resultados sobre uma investigação realizada ao LinkedIn, sobre suspeitas de atividades ilegais nas campanhas publicitárias da empresa.

    De acordo com os dados da investigação, a Comissão apurou que o LinkedIn terá adquirido 18 milhões de endereços de email de contas no Facebook, tendo utilizado as mesmas para enviar convites para inscrição na sua plataforma a partir de anúncios patrocinados na rede social.

    Os convites teriam como objetivo incentivar os utilizadores que não possuíam conta no LinkedIn a registarem a mesma, aumentando assim o número de utilizadores base na plataforma. De relembrar que o LinkedIn foi adquirido pela Microsoft, estando atualmente no controlo da mesma.

    Numa segunda análise, foi ainda apurado que o LinkedIn terá continuado a utilizar os emails recolhidos para o envio ocasional de mensagens promocionais. A empresa já foi alertada que deverá cessar as praticas em questão e eliminar todos os conteúdos obtidos de forma não legitima.

    Em comunicado ao portal TechCrunch, o LinkedIn já revelou que irá tomar todas as medidas necessárias para remover o conteúdo referido pela Comissão de proteção de dados, lamentando também o sucedido.

  • Microsoft Launcher recebe conjunto de novidades na nova versão

    Microsoft Launcher recebe conjunto de novidades na nova versão

    microsoft launcher

    A Microsoft continua a sua tarefa de melhorar o launcher para Android, e recentemente esta aplicação recebeu uma nova funcionalidade que irá permitir aos utilizadores controlarem melhor quais as aplicações mais utilizadas nos seus equipamentos.

    De forma similar ao que a Google adicionou no Android Pie, o Microsoft Launcher conta agora com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores verificarem em detalhe quanto tempo passam dentro de cada aplicação ou com o ecrã do dispositivo ligado. É até possível verificar quantas vezes o ecrã do equipamento foi desbloqueado ao longo do dia.

    Esta atualização conta ainda com a integração da lista de tarefas e Notas, permitindo sincronizar os conteúdos entre diferentes equipamentos ligados a uma conta Microsoft. O suporte ao “Hey Cortana” também foi melhorado, para permitir aos utilizadores iniciarem nativamente o assistente virtual a partir do laucher.

    De sublinhar que a Microsoft tem vindo a atualizar constantemente o Microsoft Launcher, sendo que a versão 5.1 – onde se encontram todas estas novidades – pode ser encontrava sobre a versão beta do mesmo via a Play Store. Deverá chegar aos utilizadores em geral dentro das próximas semanas.

  • Descobertas aplicações que roubavam dinheiro na App Store

    Descobertas aplicações que roubavam dinheiro na App Store

    app store apple

    A empresa de segurança ESET revelou a existência de duas aplicações para iOS maliciosas, que estariam a utilizar o Touch ID dos utilizadores para roubarem o saldo das contas dos mesmos.

    De acordo com a empresa, as aplicações faziam-se passar por apps de fitness, sobre os nomes “Fitness Balance App” e “Calories Tracker App”. Ambas as aplicações utilizavam ferramentas comuns para diversas tarefas de fitness, sobre a promessa que tais tarefas seriam calculadas a partir da impressão digital do Touch ID.

    Assim que os utilizadores autorizavam o registo das suas impressões digitais, a app mostrava um pequeno pop-up para o pagamento de 119.99 dólares em serviços por apenas um segundo, que eram retirados da conta Apple registada e enviados para os programadores.

    Lukas Stefanko, analista de malware da ESET, afirma que caso os utilizadores tenham um cartão de crédito associado à conta Apple, o pagamento será realizado de forma automática e sem validação, diretamente para os programadores.

    imagem app maliciosa ios

    Além disso, o processo para roubo do dinheiro podia ser repetido todas as vezes que fosse requerida a verificação via Touch ID. Tanto o Fitness Balance App e Calories Tracker App contavam com reviews de 5 estrelas – possivelmente falsas – juntamente com vários comentários positivos acerca das funcionalidades.

    Felizmente a Apple removeu as apps assim que foi alertada por parte da empresa de segurança. Ainda assim, os utilizadores que tenham descarregado estas apps são aconselhados a verificar os extratos de pagamento das suas contas Apple.

  • Este pode ser o design do Galaxy S10+

    Este pode ser o design do Galaxy S10+

    samsung galaxy s10+

    A Samsung encontra-se a preparar para o lançamento do Galaxy S10 dentro das próximas semanas, mas a par com este deve também surgir a tradicional versão mais “avançada” do mesmo, o Galaxy S10+.

    Apesar de ainda se desconhecerem muitas características deste modelo, o S10+ pode agora ter tido algumas informações sobre o seu design final reveladas. De acordo com as imagens publicadas pelo portal 91Mobile, este modelo conta com um sistema de três câmaras traseiras e duas câmaras frontais, que irão ser integradas sobre um “buraco” no ecrã frontal – substituindo assim as tradicionais notchs.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=JgoEMwI6Qb0]

    Este será o formato que se espera em todos os dispositivos da Samsung lançados com o Infinty-O Display. Apesar de ser relativamente diferente em nível de características, o design mantém-se bastante inalterado face ao que se verifica desde o S8 em 2017.

    Como sempre, é importante ter em conta que estas informações partem ainda de fontes não oficiais. A Samsung não comenta os rumores, e provavelmente apenas serão conhecidos os detalhes finais quando o modelo for oficialmente revelado, o que se espera ocorrer dentro das próximas semanas.

  • Samsung Galaxy A8 pode ser revelado a 10 de Dezembro

    Samsung Galaxy A8 pode ser revelado a 10 de Dezembro

    samsung galaxy a8

    A Samsung e a Huawei encontram-se num frente a frente para ver quem lança o primeiro smartphone com um buraco no ecrã frontal, em substituição da tradicional notch ou outros métodos mais drásticos para colocar a câmara e sensores frontais.

    Ao que tudo indica, a Samsung é uma das que se encontra à frente na corrida, sendo que o Galaxy A8 começa agora a surgir em alguns rumores online. De acordo com uma imagem divulgada em algumas redes sociais chinesas, o Galaxy A8 da Samsung pode ser revelado no próximo dia 10 de Dezembro.

    imagem convite samsung

    O Galaxy A8 deve contar com um ecrã de 6.39 polegadas, Snapdragon 710, até 6GB de RAM e 128GB de armazenamento interno.

    Além deste modelo, a Huawei também deve revelar o seu Nova 4 alguns dias depois, possivelmente a 17 de Dezembro.

  • Samsung acusa empresa chinesa de roubar tecnologia dos ecrãs flexíveis

    Samsung acusa empresa chinesa de roubar tecnologia dos ecrãs flexíveis

    ecrãs flexíveis samsung

    O futuro dos smartphones espera-se que passe pela utilização de ecrãs dobráveis – pelo menos é algo que empresas como a Samsung estão a começar a implementar em novos produtos, e certamente estão a atrair atenção dos consumidores.

    As grandes fabricantes já se encontram a desenvolver as suas próprias tecnologias nesta área, mas a Samsung continua a ser uma das mais populares e com as tecnologias mais avançadas no mercado. No entanto, com esta evolução surgem também alguns problemas, e a Samsung encontra-se agora a acusar uma empresa chinesa do possível roubo de tecnologias relativas aos ecrãs flexíveis.

    Segundo o portal Reuters, a Samsung encontra-se a acusar nove executivos – incluindo um CEO responsável por uma empresa fabricante de ecrãs na China – de terem criado uma empresa-fantasma com o objetivo de obterem tecnologias dos ecrãs flexíveis da Samsung e roubarem as mesmas para aplicarem nos seus próprios produtos.

    Apelidada de “Toptec”, a empresa é uma das fornecedoras de componentes para a Samsung, mas a qual passa agora a ficar envolvida nas acusações de roubo de propriedade protegida e espionagem industrial.

    Esta terá ainda sido acusada de vender as informações obtidas da Samsung a um cliente chinês, entre os meses de Maio e Agosto deste ano, num negócio avaliado em 13.8 milhões de dólares.

    Apesar de a empresa chinesa negar as acusações, o caso terá sido suficiente para que as ações da mesma em bolsa caíssem mais de 20% ao longo do dia. Até ao momento a Samsung não emitiu nenhum comunicado oficial sobre este caso.

  • Dell força alteração de passwords após ataque

    Dell força alteração de passwords após ataque

    dell logo

    A Dell emitiu um comunicado sobre um possível ataque sobre os seus sistemas, o que terá levado ao roubo de diversas informações de clientes registados no mesmo – incluindo passwords encriptadas.

    De acordo com o comunicado da empresa, o ataque terá sido realizado no passado dia 9 de Novembro, sendo que foram acedidos dados de diversos clientes registados no site Dell.com. Entre os dados encontra-se nomes completos, endereços de email e senhas encriptadas das contas. No entanto, a empresa sublinha que apesar de ter sido realizado um acesso indevido aos sistemas, os atacantes não tiveram oportunidade de roubar nenhuma informação do sistema.

    A empresa sublinha ainda que terá procedido com todas as medidas para se certificar que nenhuma informação foi roubada dos sistemas, mas não poderá garantir que os dados acedidos não possam ter sido copiados por outros formatos. Desta forma, qualquer conta registada na plataforma pode considerar-se vulnerável de momento, o que leva a que medidas adicionais sejam tomadas.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre como os atacantes terão conseguido obter acesso aos sistemas internos da empresa, porém esta já se encontra a realizar uma notificação a todos os utilizadores afetados, onde estes terão de realizar a mudança da password nas suas contas registadas no site.

  • Facebook terá considerado vender dados dos utilizadores

    Facebook terá considerado vender dados dos utilizadores

    facebook

    O Facebook alega que nenhum dado dos utilizadores é vendido para as empresas de forma direta, algo que tem vindo a ser sublinhado pela empresa em várias audiências e comunicados. No entanto, esta ideia pode ter estado no passado em cima da mesa para ser realizada, de acordo com novas informações reveladas pelos documentos apreendidos pelas autoridades britânicas.

    Segundo revela o Wall Street Journal, sobre os documentos apreendidos foi descoberto que, entre 2012 e 2014, o Facebook terá discutido a possibilidade de vender os dados dos utilizadores para empresas de terceiros, com vista a serem utilizados para campanhas de publicidade.

    As informações sugerem mesmo que a empresa chegou a considerar vender os dados por 250 mil dólares anuais, permitindo acesso a toda a informação do Graph API para os milhões de utilizadores existentes.

    Na altura em que esta ideia esteve a ser estudada, o Facebook permitia o acesso aos dados dos utilizadores por intermédio de apps – criadas por programadores independentes – mas não cobrava qualquer tipo de valor por esta funcionalidade. Com vista a aumentar os rendimentos, terá sido considerada a ideia de vender o acesso a esses dados.

    Um porta-voz da rede social confirmou entretanto que existiram realmente ideias para este tipo de negócio, mas o projeto não foi aceite. Em 2014 a empresa anunciou que iria deixar de permitir acesso a informações de amigos de um perfil – como nomes e datas de nascimento – tendo o bloqueio sido aplicado em 2015.

  • Lenovo irá pagar 7.3 milhões de dólares por instalar adware em sistemas

    Lenovo irá pagar 7.3 milhões de dólares por instalar adware em sistemas

    lenovo sede

    Em meados de 2015, a Lenovo foi acusada de instalar adware em mais de 750 mil portáteis vendidos. Na altura o caso foi bastante discutido, com a empresa a ter de fornecer forma de remover o adware dos sistemas afetados.

    Apelidado de VisualDiscovery e criado pela empresa Superfish, este adware estaria a ser instalado de fábrica em vários sistemas da Lenovo, com vista a injetar publicidade no sistema e paginas acedidas pelos utilizadores. Na altura, este adware estaria ainda vulnerável a possíveis ataques de terceiros, com possibilidade de comprometer dados bancários e permitir ataques man-in-the-middle sobre redes privadas.

    O caso chegou à justiça norte-americana, mas apenas agora são conhecidas as sanções. O tribunal responsável pelo caso na Califórnia e a Lenovo terão chegado a um acordo para o pagamento de uma multa, no valor de 7.3 milhões de dólares – valor que irá ser distribuído sobre os clientes que foram afetados pelo adware.

    No passado a Lenovo já tinha revelado não concordar com as alegações, mas sublinha que se encontra satisfeita por encerrar um caso que já durava há mais de dois anos. Esta sublinha também que, até ao momento, não existem relatos de situações onde o adware tenha sido utilizado para fins maliciosos ou para obter informações pessoais dos utilizadores.

  • Facebook teria conhecimento da recolha de dados na Rússia desde 2014

    Facebook teria conhecimento da recolha de dados na Rússia desde 2014

    facebook app

    O Facebook tem vindo a ser bastante criticado devido às suas faltas de cuidados em proteger a privacidade e segurança dos utilizadores. Neste tema encontra-se a recolha de informações realizadas por entidades russas, do qual agora surgem mais informações.

    De acordo com a audiência pública realizada ontem no Reino Unido, o Facebook teria conhecimento que entidades Russas estavam a recolher informações da plataforma desde, pelo menos, 2014. Esta informação encontra-se em emails apreendidos de um engenheiro da empresa, e o qual foi revelado pelo congressista Damian Collins.

    Os documentos foram obtidos pelas autoridades junto do criador da app Six4Three, o qual mantém um processo contra o Facebook nos EUA não relacionado diretamente com a privacidade dos utilizadores. No entanto, o empresário terá sido forçado a entregar alguns dos seus documentos às autoridades britânicas quando viajou para o pais recentemente.

    Em comunicado ao portal Bloomberg, a rede social afirma que a mensagem foi retirada fora de contexto, e que na altura referida não foram descobertos indícios de atividades suspeitas por parte das entidades russas. Os engenheiros que, na altura, analisaram o caso dentro do Facebook não terão descoberto qualquer atividade maliciosa, apesar de os documentos indicarem que tal podia estar a acontecer.

  • Nokia 8.1 volta a surgir na internet

    Nokia 8.1 volta a surgir na internet

    nokia 8.1

    Pode faltar pouco menos de uma semana para o Nokia 8.1 ser oficialmente revelado, porém ainda se encontram a ser reveladas informações sobre o mesmo na Internet, que antecipam algumas das novidades.

    De acordo com os rumores, e tal como se esperava, o Nokia 8.1 será considerado a versão internacional do Nokia X7 – lançado recentemente no mercado chinês. Este irá contar com um processador Snapdragon 710 da Qualcomm, entre 4 e 6GB de memória RAM, até 128GB de armazenamento interno e o sistema Android Pie como padrão.

    Destaque ainda para a bateria de 3500 mAh e uma câmara frontal de 20MP, conjugada por duas câmaras traseiras de 12 e 13MP de lentes ZEISS. O ecrã frontal conta com 6.18 polegadas e deverá ter bordas mínimas, conjugada ainda com uma estrutura metálica e parte traseira em vidro.

    imagem promocional nokia 8.1

    Espera-se que a Inteligência Artificial também esteja presente dentro do sistema, sobretudo no que respeita a algumas funcionalidades da câmara. Esta deve ser utilizada para melhorar a qualidade das fotos dependendo do ambiente onde foram capturadas, melhorando assim o formato final das mesmas.

    Seja como for, o modelo irá ser brevemente revelado de forma oficial. Ainda se desconhece o preço final, embora deva encontrar-se equiparado a outros modelos intermédios.

  • Samsung Galaxy S10 pode abandonar reconhecimento facial 3D e leitor de iris

    Samsung Galaxy S10 pode abandonar reconhecimento facial 3D e leitor de iris

    samsung galaxy s10

    A Samsung encontra-se a preparar para lançar o seu novo Samsung Galaxy S10 durante o próximo ano. Apesar de terem vindo a ser reveladas algumas das novidades que irão estar presentes neste modelo, surgem agora informações que duas possíveis grandes funcionalidades podem ser removidas.

    De acordo com Chris Smith do portal BGR, o Galaxy S10 da Samsung irá deixar de lado o sistema de reconhecimento facial 3D ou o sistema de leitura da íris. Invés destes sistemas, a empresa apostaria antes num leitor de impressões digitais ultrassônica, embutido no próprio ecrã do dispositivo.

    Com esta tecnologia, o sistema de autenticação seria bem mais rápido e preciso do que o encontrado em outros modelos com leitores sobre o ecrã. O principal objetivo em abandonar o reconhecimento facial seria para reduzir ao máximo as bordas do dispositivo ou a notch – algo que o S10 não deve contar – invés disso terá apenas um orifício no topo do ecrã para a câmara frontal.

    O leitor de íris, que surgiu com o Galaxy S8 e S8+, também deve ser removido face à necessidade de mais sensores. Com isto, a empresa manteria o seu aspeto quase sem bordas no ecrã.

    De notar que o equipamento ainda deve contar com alguns sensores sobre o ecrã, que irão permanecer escondidos do design geral. Entre estes encontra-se o sensor de luz, proximidade e infravermelhos.

  • Artigo 13 – Conheça a legislação que pode mudar a Internet

    Artigo 13 – Conheça a legislação que pode mudar a Internet

    artigo 13 internet

    Ao longo dos últimos meses tem vindo a ser debatido o conhecido “Artigo 13”, uma nova diretiva da União Europeia que pretende evitar a propagação de conteúdos protegidos por direitos de autor na Internet e fomentar a criatividade dos criadores de conteúdos.

    Apesar de este artigo ter ideias positivas para evitar a propagação de conteúdo protegido na Internet, a implementação que se encontra atualmente a ser feita da lei pode vir a ter consequências danosas para a Internet tal como a conhecemos – e que irá afetar tanto os criadores de conteúdos como os próprios consumidores.

    A nova legislação foi a votação no passado dia 12 de Setembro de 2018, sendo que o Parlamento Europeu votou a favor do Artigo 13. No entanto, este ainda não se encontra implementado como Lei, necessitando de ser revisto entre representantes da Comissão Europeia, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu.

    Neste artigo iremos explorar no que consiste o “Artigo 13”, quais os principais pontos a ter em conta e quais os impactos do mesmo para os consumidores e criadores de conteúdos.

    Em que consiste o Artigo 13?

    O conhecido como “Artigo 13” é uma proposta de legislação da União Europeia, com vista a proteger os direitos de autor dos criadores de conteúdos sobre plataformas digitais. O artigo completo pode ser verificado no site do Parlamento Europeu (em inglês).

    Esta legislação estipula que as plataformas online serão responsáveis por analisar e remover o conteúdo considerado como violador de direitos de autor, antes do mesmo ser colocado publicamente para os utilizadores. Ou seja, todos os conteúdos enviados para plataformas online terão de ser analisados antes de ficarem disponíveis, sendo as respetivas empresas responsáveis pela verificação e remoção deste conteúdo – sobre possibilidade de coimas avultadas.

    copyright

    Plataformas como o Youtube, Facebook, Instagram, Soundcloud, Dailymotion, Reddit e Snapchat teriam de analisar todos os conteúdos publicados pelos seus utilizadores e remover automaticamente todos os que sejam considerados uma violação dos direitos de autor ou levar a essa situação – em caso de suspeita, a norma dita que os conteúdos sejam removidos para prevenir possíveis consequências para as empresas.

    Isto inclui imagens, sons ou vídeos que tenham conteúdos nos quais podem ser associados com terceiros e dos quais não tenha sido obtida permissão para a sua partilha. As plataformas teriam de bloquear os conteúdos para evitarem ser prejudicadas, mesmo em situações onde os detentores dos direitos de autor não sejam possíveis de ser validados – o que acontece em muitos dos conteúdos publicados online.

    youtube msuica despacito

    Como exemplo, videoclipes – dos quais muitas vezes não é possível obter os direitos de autor de todos os intervenientes – poderiam ser bloqueados. O popular vídeo “Despacito” de Luis Fonsi é um dos melhores exemplos, onde surgem várias pessoas que é tecnicamente impossível de se obter confirmação sobre os seus direitos de autor – levando, portanto, ao bloqueio do vídeo na UE.

    Sistemas de aviso e remoção existem atualmente, mas Artigo 13 vai mais longe…

    Atualmente, as principais plataformas que publicam conteúdos dos utilizadores publicamente disponibilizam ferramentas que permitem remover violações dos direitos de autor. Como exemplo, o Facebook permite que os conteúdos sejam reportados e o Youtube utiliza funcionalidades como o Content ID – em geral são sistemas de aviso.

    No entanto, o Artigo 13 vai mais longe do que as medidas atualmente impostas. Os conteúdos necessitam de ser revistos antes de chegarem ao público em geral, sobre possibilidade das empresas que não sigam a norma possam vir a sofrer consequências. Em caso de dúvidas sobre a existência ou não de direitos de autor, a maioria das empresa irá optar por remover os conteúdos invés de sujeitar penalizações.

    Devido aos riscos que as empresas iriam sofrer sobre possíveis violações, muitas terão de começar a limitar todos os conteúdos que sejam partilhados – tanto os atuais como os enviados no passado.

    Como exemplo, vamos imaginar os vídeos publicados no Youtube. Com a implementação do Artigo 13, a plataforma teria de bloquear todos os vídeos na União Europeia (existentes e novos) para serem analisados por possíveis conteúdos em violação de direitos de autor.

    youtube

    O mesmo se aplica a plataformas como o Facebook e Instagram. Todos os conteúdos partilhados nestas plataformas – como imagens, fotos e vídeos – teriam de passar por um processo de filtragem para identificar qualquer conteúdo em violação de direitos de autor antes deste chegar ao “público”.

    Alguns exemplos práticos…

    Para melhor retratar este caso, vamos expor alguns exemplos comuns sobre plataformas atualmente utilizadas na Internet:

    – Youtube

    Vamos supor que, enquanto utilizador, pretende partilhar um vídeo no Youtube, comentando uma determinada cidade enquanto se movimenta pela mesma. Com a implementação do Artigo 13, este vídeo iria necessitar de um processo de filtragem antes de ser publicado online, onde o seu conteúdo iria ser analisado.

    Se durante a gravação do vídeo forem identificados rostos de outras pessoas, posters com um determinado conteúdo ou até sons ambiente de músicas e afins, o vídeo não seria publicado. O Youtube, enquanto plataforma que fornece acesso ao conteúdo, iria ser responsável por todos os direitos de autor nesse vídeo, e como será de prever, a empresa não pode sustentar obter todos esses direitos. Portanto, o vídeo seria removido e ficaria indisponível para o público.

    – Facebook

    facebook partilha

    Vamos supor que pretende partilhar uma imagem de uma paisagem. Tal como no exemplo do Youtube, a rede social teria de reter a publicação durante o processo de análise. Se forem identificados rostos de outras pessoas ou até uma simples marca de terceiros, a imagem seria removida.

    Se a imagem fosse publicada, o Artigo 13 poderia levar a que o Facebook fosse responsabilizado caso algum dos detentores dos direitos dessa imagem assim o entendesse.

    Sistemas de filtragem impossíveis de criar…

    As regras do Artigo 13 impõem a criação de sistemas que são, em muitos casos, impossíveis de se realizar. A filtragem de conteúdos iria necessitar de um sistema de verificação em larga escala, que teria de ser consideravelmente sofisticado para garantir que não causava dúvidas sobre os conteúdos partilhados.

    O Youtube, num dos exemplos partilhados pela plataforma, conta com mais de 400 horas de vídeo enviado todos os minutos. A empresa teria de criar um sistema que filtrasse todos estes conteúdos antecipadamente, o que será impossível de se realizar.

    filter

    O mesmo se aplica a plataformas como o Facebook, Instagram, Reddit e Twitter, que terão de analisar todos os conteúdos partilhados pelos seus utilizadores antecipadamente.

    Quais as consequências enquanto consumidor de conteúdos?

    Se utiliza a internet, o Artigo 13 vai certamente causar mudanças na forma como obtém os conteúdos e como os partilha. Imagens de “memes” ou sátira no Facebook ou Twitter seriam bloqueadas, milhares de vídeos no Youtube ficariam restringidos e ficaria consideravelmente censurado no que poderá publicar na Internet.

    No mínimo de suspeitas sobre uma possível violação de direitos de autor, a grande maioria das empresas irá bloquear o acesso aos conteúdos. Em casos extremos, plataformas como o Facebook, Instagram e Youtube podem mesmo deixar de existir tal como as conhecemos hoje em dia.

    Quais as consequências enquanto criador de conteúdos?

    Se utiliza a Internet para partilhar as suas criações, o Artigo 13 também terá um grave impacto. Os conteúdos que publicar ficam regidos sobre as mesmas normas de filtragem, e podem assim ser consideravelmente limitados na sua distribuição caso violem os termos, tanto na UE como para outros países.

    O Artigo 13 afeta apenas a UE?

    Não. A legislação, apesar de centrada na UE, afeta toda a internet. Os utilizadores na UE deixariam de ter acesso aos conteúdos publicados sobre outros países. No entanto, esses mesmos países também deixariam de ter acesso aos conteúdos criados em solo Europeu.

    Em geral, as novas legislações aplicam-se à internet como um todo, e terão consequências a nível mundial.

    Existem entidades a favor do Artigo 13?

    A maioria das grandes empresas da Internet – como o Google e Facebook – são a favor do Artigo 13, mas não da forma como está atualmente previsto de ser implementado.

    As normas atuais são bastante restritivas e podem causar uma grande mudança na Internet tal como conhecemos. O que as grandes empresas pretendem é criar um equilíbrio entre o conteúdo partilhado e os sistemas de verificação, com vista a não serem tão agressivos que possam causar a mudança total da Internet como a conhecemos.

    união europeia bandeira

    A base do Artigo 13 é benéfica para os detentores de direitos de autor, mas o formato como o Parlamento Europeu pretende implementar a mesma é bastante mais agressiva e envolve mudanças fundamentais na Internet.

    Grandes empresas não são responsáveis pelo Artigo 13…

    No geral, as grandes empresas não terão culpa por removerem os conteúdos. Estas encontram-se apenas a precaver sobre possíveis consequências que poderia, doutra forma, sofrer.

    Uma vez que seriam estas plataformas a publicar os conteúdos, elas seriam também responsáveis por todos os conteúdos em violação publicados, o que poderia levar a avultadas multas. Dai que muitas entidades estejam a ponderar abandonar o mercado Europeu caso o Artigo 13 seja implementado, já que não terão capacidade para suportar as regras do mesmo.

    Recentemente, Susan Wojcicki, directora executiva do Youtube, revelou numa entrevista que o Youtube não terá capacidade para seguir a Lei Europeia dos Direitos de Autor. Apesar desta plataforma já utilizar o sistema do Content ID para identificar conteúdos em violação, as regras do Artigo 13 tornariam impossível a análise de todos os conteúdos publicados. E isto aplica-se em praticamente todas as outras grandes plataformas online.

    O que pode fazer para ajudar?

    A versão final do Artigo 13 ainda se encontra a ser trabalhada junto dos representantes europeus. Parte da população em geral expor a preocupação sobre esta nova legislação, de forma a que cause algum impacto junto das entidades representantes do Parlamento Europeu.

    Seja de que formato for, o mais importante passa por difundir a informação sobre o que se trata o artigo 13 e como este afeta a internet. Seja em artigos como este do TugaTech, vídeos, tweets ou qualquer outra forma, o mais importante passa por juntar o máximo de pessoas possíveis para difundir o conhecimento do artigo – sendo de cada um concordar ou não com a lei.

    Encontra-se também ativa uma petição para tentar travar a implementação do Artigo 13 no formato atual. Poderá obter mais informações neste link.

    Se considera que este artigo pode ajudar a difundir o conhecimento do Artigo 13, partilhe-o do formato que pretenda ou crie a sua própria ideia para difundir o conhecimento.

  • Metade dos sites de Phishing são considerados como “seguros”

    Metade dos sites de Phishing são considerados como “seguros”

    https seguro

    Existia uma altura em que aceder a um website com o “cadeado verde” na barra de navegação era considerado seguro. Mas, atualmente, este tipo de funcionalidade é já considerado algo vulgar e que praticamente qualquer um pode aplicar em qualquer website.

    Sites HTTPS tem vindo a tornar-se a norma da internet, e com vantagens para os utilizadores. No entanto os sites de scam e phishing também aproveitam o desconhecimento de muitos para utilizarem esta funcionalidade em seu proveito.

    De acordo com o investigador de segurança Brian Krebs, cerca de metade dos sites de phishing atualmente acessíveis encontram-se sobre ligações HTTPS (supostamente seguras). Entre estes encontram-se falsas paginas de login para plataformas da Google, Amazon e PayPal, sendo que o suposto cadeado verde na barra de navegação pode enganar os utilizadores com menos conhecimentos.

    exemplo login paypal https

    Uma vasta maioria dos utilizadores verifica apenas se a ligação encontra-se segura, e a utilização da mesma em sites maliciosos pode ser suficiente para enganar os mais desatentos. É importante que os utilizadores tenham conhecimento que o facto de um site apresentar o “cadeado verde” não quer dizer que o mesmo seja legitimo.

    Será igualmente importante verificar o link completo do acesso e o próprio conteúdo do site, de forma a identificar qualquer falha que possa revelar tratar-se de um site falso. Como exemplo, as páginas de login da Google estão sempre sobre domínios da própria Google – e não de terceiros.

    Felizmente, se os sites maliciosos têm vindo a adaptar-se para as novas tecnologias da web, com vista a enganar o máximo de utilizadores possíveis, os sistemas de deteção e segurança de várias plataformas também tem vindo a ficar mais fiáveis. Atualmente uma vasta gama de softwares de segurança e proteção – ou até os próprios sistemas internos de sites como a Google – são capazes de detetar sites maliciosos em apenas alguns segundos, apesar de diariamente continuarem a surgir cada vez mais conteúdos deste género.

  • Nokia 7.1 irá receber atualização para Android Pie

    Nokia 7.1 irá receber atualização para Android Pie

    nokia 7.1 android

    Ao longo dos últimos meses, a Nokia tem vindo a entrar cada vez mais no mercado – em parte pelos esforços da HMD Global. Existem atualmente vários modelos da marca com uma qualidade surpreendente para o preço, e o Nokia 7.1 será certamente um deles.

    Para quem possua este modelo estão também previstas algumas novidades durante as próximas semanas, agora que foi revelada a disponibilização do Android Pie no mesmo. De acordo com a Juho Sarvikas, CPO da HMD Global, o Nokia 7.1 irá começar brevemente a receber a atualização para o Android Pie, sendo assim mais um modelo a contar com a mais recente versão do Android no mercado.

    android pie nokia 7.1

    A empresa sublinhou ainda que se encontra a preparar esta atualização para outros smartphones da linha, embora não tenham sido revelados para já planos ou datas em concreto de quando irão ficar disponíveis. Os rumores apenas apontam que o Nokia 8 e Nokia 8 Sirocco devem ser os próximos modelos a receber a mais recente versão do Android oficialmente.

  • Samsung continua como principal fabricante no mercado

    Samsung continua como principal fabricante no mercado

    samsung logo

    De acordo com os recentes dados divulgados pela empresa Counterpoint Research, o mercado dos smartphones continua bastante ativo e movimentado. Apesar de se registarem algumas quedas, uma marca ainda continua a prevalecer no topo: a Samsung.

    Segundo os dados da empresa, a Samsung possui atualmente uma quota no mercado de 19%, com mais de 72.2 milhões de unidades vendidas entre julho e Setembro deste ano. Este valor, no entanto, é ligeiramente inferior ao registado em igual período do ano passado, onde a empresa vendeu 83.3 milhões de unidades.

    Uma das justificações para esta queda pode encontrar-se na queda igualmente do mercado dos smartphones, que registou menos 5% de vendas gerais no terceiro trimestre de 2018 – quando comparado com 2017. Além disso, um dos maiores mercados para a venda dos dispositivos – a China – também registou quedas nos números.

    De destacar também a Huawei, que conseguiu durante este trimestre aumentar o seu crescimento em 33%, tendo agora uma quota no mercado de 14%. A Apple encontra-se na terceira posição da tabela, com uma quota de 12% – tendo sido ultrapassada pela Huawei.

  • Cheetah Mobile envolvida em esquema fraudulento de publicidade

    Cheetah Mobile envolvida em esquema fraudulento de publicidade

    Cheetah Mobile

    A Cheetah Mobile é uma criadora de populares aplicações para o Android, tendo várias das suas criações no topo das tabelas de downloads da Play Store. No entanto, tanto a Cheetah Mobile como a sua empresa subsidiária Kika Tech terão estado a criar um esquema fraudulento nos anúncios das suas apps.

    O esquema foi revelado pela empresa Kochava, a qual afirma que tanto a Cheetah Mobile como a Kika enganam os anunciantes ao apresentarem resultados falsos sobre a instalação de aplicações de terceiros nos seus anúncios.

    Este formato de publicidade é bastante comum por entre os programadores, onde os criadores de uma app apresentam publicidade para ser instalada outra app. Obviamente, esta publicidade é paga consoante o número de instalações realizados.

    Por norma, os criadores de apps populares podem cobrar entre 0.50 e 3 dólares por cada instalação recomendada de outras aplicações. No entanto, a Cheetah e a Kika encontravam-se a enganar os anunciantes, aproveitando-se para tal das permissões mais elevadas das suas próprias aplicações dentro do sistema – como é o caso da popular Clean Master.

    aplicações afetadas

    As aplicações destas empresas estariam a utilizar as permissões dentro do sistema para identificar quando uma aplicação que se encontrava a ser publicitada nas suas apps fosse instalada por outras fontes – como exemplo, a partir da Play Store diretamente.

    Isto era feito para inflacionar os números de instalações para os anunciantes, levando assim ao pagamento das instalações recomendadas quando estas não teriam sido feitas pelo sistema de publicidade da Cheetah Mobile ou Kika Tech.

    Apesar de esta situação afetar sobretudo os anunciantes, é importante referir que as aplicações destas duas entidades são bem conhecidas por realizarem uma recolha abusiva de dados nos equipamentos, alguns dos quais podem ser considerados como pessoais e identificáveis. No entanto, ainda assim possuem algumas das apps mais descarregadas da Play Store.

    A Google já revelou também que se encontra a investigar esta situação, sendo que irão ser tomadas as medidas necessárias face aos Termos da Plataforma. Por sua vez, em entrevista ao The Hacker News, a Cheetah Mobile atribui as culpas desta situação ao SDK utilizado no desenvolvimento das apps ou à rede de anúncios utilizada para distribuir a publicidade – em ambos os casos referidos como sendo de entidades terceiras.

    Seja como for, para os utilizadores é recomendado que evitem instalar aplicações destas duas empresas, não somente pelas praticas abusivas para com anunciantes mas também pela elevada probabilidade de uma recolha de dados mais exaustiva. Entre a lista de aplicações encontra-se:

    • Clean Master
    • Security Master
    • CM Launcher 3D
    • Battery Doctor
    • Cheetah Keyboard
    • CM Locker
    • CM File Manager
    • Kika Keyboard
  • Google Maps recebe suporte a hashtags

    Google Maps recebe suporte a hashtags

    google maps hashtags

    O Google Maps conta com um útil sistema de comentários, que permite aos utilizadores deixarem pequenas informações sobre determinados sítios no mapa – como lojas ou locais de destaque.

    Apesar de o sistema ser relativamente simples – com base em votação de estrelas e comentários – o mesmo recebeu agora uma nova funcionalidade de suporte a hashtags. Ou seja, quem deixar comentários no Google Maps poderá agora utilizar hashtags para identificar mais facilmente um determinado local e quais os pontos positivos ou negativos sobre o mesmo – tal como já é possível na maioria das redes sociais.

    Apesar de parecer uma pequena adição, esta funcionalidade pode vir a facilitar a tarefa de quem costuma ler os comentários da plataforma para identificar um determinado local. Além disso, pode também facilitar a descoberta de novos lugares, tendo em conta que cada hashtag pode ser pesquisada posteriormente por outras zonas relevantes onde o mesmo termo se encontre também.

    Apesar de não ter sido realizado nenhum anúncio oficial, a Google confirmou a adição desta funcionalidade ao portal TechCrunch, sendo que deve começar a chegar a todos os utilizadores dentro dos próximos dias.

  • Apple pode ter de explicar porque não permite lojas de apps de terceiros

    Apple pode ter de explicar porque não permite lojas de apps de terceiros

    apple store aplicações

    Até ao momento, os utilizadores de sistemas iOS apenas podem instalar aplicações oficialmente pela App Store da Apple – apesar de existirem métodos recorrendo ao Jailbreak, a App Store continua a ser o meio oficial e suportado.

    No entanto, a empresa pode vir brevemente a ter de explicar porque não permite a utilização de apps de terceiros no seu sistema. Esta situação envolve um caso contra a empresa, na qual é acusada de abuso de posição dominante por forçar os programadores a utilizarem a App Store para a venda de apps – com uma comissão forçada de 30% no preço final.

    Esta medida será algo invulgar dentro do ecossistema de smartphones. Como exemplo, no Android é possível encontrar diversas lojas de apps de terceiros – ou até deixar de lado completamente o formato de lojas centrais e adotar apenas ficheiros APK para instalação de aplicações. No entanto, para o iOS, isso não é possível de se realizar em formato nativo.

    Um dos melhores exemplos desta situação encontra-se sobre o jogo Fortnite, que apesar de se encontrar disponível para iOS e Android, no sistema da Google este necessita de ser descarregado externamente à Play Store – e no caso do iOS ainda necessita de ser instalado pela App Store.

    Até ao momento a empresa ainda não comentou esta situação, mas será certamente algo de interesse a verificar no futuro. Sobretudo porque poderá forçar a Apple a deixar mais informações concretas para o motivo de apenas permitir a App Store como fonte de instalação de apps.

  • Autoridades do Reino Unido apreendem documentos privados do Facebook

    Autoridades do Reino Unido apreendem documentos privados do Facebook

    facebook

    O ano de 2018 não foi certamente um dos melhores para o Facebook, mas os problemas ainda parecem longe de terminar. Recentemente foram apreendidos vários documentos internos confidenciais do Facebook, por parte do Parlamento do Reino Unido, durante a viagem de um executivo no pais.

    Ted Kramer, criador da empresa Six4Three e responsável por uma ação em tribunal contra o Facebook, teve vários dos seus documentos apreendidos pelas autoridades do Reino Unido. Entre estes encontram-se informações sobre o caso onde o empresário acusa a rede social de ter sido negligente face ao tratamento da privacidade dos utilizadores durante o escândalo da Cambridge Analytica.

    O executivo, de acordo com as informações oficiais das autoridades, terá sido acompanhado até ao Parlamento para fornecer os documentos, sobre ameaça de multas e pena de prisão caso não colaborasse. De sublinhar que, nos EUA, o caso encontra-se em sigilo, o que terá levado já o Facebook a condenar a ação e reclamar que todas as informações sejam devolvidas.

    Estes documentos podem conter diversas informações confidencias sobre a rede social, incluindo formas como esta lidou com o caso da recolha massiva de dados pessoais da sua plataforma, entre outros detalhes que tornados públicos podem colocar a empresa em mais problemas.

    Os documentos em questão foram obtidos de forma legar por Kramer, tendo em conta que numa intervenção judicial ambas as partes podem obter provas uma sobre a outra.

    Damian Collins, congressista britânico que é responsável pela equipa que apreendeu os documentos, afirma que a recolha fora do vulgar destes documentos foi realizada para tentar solucionar um problema igualmente fora do comum. Em entrevista ao The Guardian, o congressista afirma que o Facebook negou a divulgação de informações acerca do caso que poderiam ter interesse para o público em geral, forçando as autoridades locais a agirem.

    Esta situação acontece também numa altura em que o Parlamento do Reino Unido realiza uma nova intervenção para debater questões relacionadas com a plataforma, sobretudo com a propagação de noticias falsas na mesma.

  • Samsung Galaxy S10 pode chegar com 12GB de RAM

    Samsung Galaxy S10 pode chegar com 12GB de RAM

    samsung smartphone

    O Samsung Galaxy S10 tem vindo a surgir em alguns rumores nas últimas semanas, mas as características internas do mesmo ainda são algo desconhecidas. Até ao momento sabe-se que este irá contar com um design mais fino e com uma nova tecnologia no ecrã frontal, que irá deixar de lado a notch – apelidada de “Infinity-O”.

    No entanto, começaram recentemente a surgir alguns rumores que podem ser considerados um pouco exagerados, embora não sejam descartados de todo no mercado. Segundo o portal IT Home, alguns analistas apontam que o Galaxy S10 deve contar com até 12GB de memória RAM e 1TB de armazenamento interno, algo muito superior ao que se encontra atualmente no mercado dos smartphones e até em alguns sistemas fixos.

    Um dos motivos para estes recursos mais elevados poderia ir além da utilização do S10 como um simples smartphone. Especula-se que pode ser implementado um novo sistema que permita converter o dispositivo num pequeno computador portátil – algo que a Samsung também já tinha vindo a experimentar. De relembrar também que o recentemente lançado Xiaomi Mi Mix 3 conta com versões que atingem os 10GB de RAM, pelo que não seria de estranhar um ligeiro aumento.

    Em todo o caso, estas informações ainda partem de fontes não oficiais. A empresa não deixou qualquer comentário acerca do seu futuro modelo, e certamente que não comenta os rumores.

  • Atualização de Outubro do Windows 10 causa problemas no Windows Media Player

    Atualização de Outubro do Windows 10 causa problemas no Windows Media Player

    vídeo windows 10 update outubro

    A Microsoft parece ainda não se ter livrado de todos os problemas com a atualização de Outubro do Windows 10. Depois de terem surgido alguns problemas em sistemas com drivers da Intel, foram agora descobertos mais bugs com a atualização relativos à associação de apps e ao Windows Media Player.

    No que respeita ao leitor multimédia, os utilizadores relatam que após a instalação do Update deixa de ser possível utilizar a barra de pesquisa em vídeos, ficando assim impossível avançar num vídeo manualmente e como seria tradicional.

    Além disso, existem também problemas em associar determinadas aplicações a extensões de ficheiros e problemas relatados na sincronização de ficheiros com o Onedrive, onde algumas pastas não aparentam encontrar-se a ser corretamente enviadas para o serviço.

    Apesar de a Microsoft ter disponibilizado a atualização publicamente para todos os utilizadores, tendo em conta o histórico de problemas da mesma será recomendado que a mesma não seja instalada de imediato.

  • Google testa apresentar apenas resultados directos em certas pesquisas

    Google testa apresentar apenas resultados directos em certas pesquisas

    google pesquisa

    O motor de pesquisa da Google vai muito mais além do que simplesmente apresentar uma lista de resultados – pelo menos no formato que é atualmente.

    Através da pesquisa é possível realizar simples cálculos ou colocar pequenas questões, as quais são respondidas de forma imediata com algumas ferramentas uteis para o dia a dia. Estas ferramentas são, na maioria dos casos, a única funcionalidade necessária – e não uma longa lista de links.

    Com isto, existem rumores que a Google pode estar a preparar algumas mudanças no seu sistema de pesquisa, passando a ocultar os resultados das pesquisas feitas sobre questões colocadas de forma direta. Por exemplo, quando se coloca uma determinada conta na pesquisa, é apresentado apenas o resultado da mesma – e não o conjunto de links extenso.

    exemplo pesquisa google conversão

    Obviamente, os utilizadores ainda poderão aceder aos conteúdos da pesquisa, que ficarão ocultos sobre um botão com o termo “Apresentar todos os resultados”. Esta funcionalidade aparenta encontrar-se em testes sobre alguns utilizadores da app Google para Android.

    exemplo calculadora google teste

    Espera-se que a mesma chegue a todos os utilizadores dentro das próximas semanas. Ainda se desconhece, porém, se o mesmo formato irá também chegar às pesquisas feitas a partir de desktops.

  • Google incentiva criadores de podcasts com novo programa

    Google incentiva criadores de podcasts com novo programa

    google podcast musica

    A Google lançou este ano a sua própria aplicação de podcast, com vista a facilitar os utilizadores do Android a acederem a diversos conteúdos multimédia. Esta é uma área que tem vindo a registar um forte crescimento, e a Google parece também interessada em investir na mesma.

    De acordo com os recentes rumores, a empresa possui planos de apoiar mais fortemente a criação de conteúdos de podcast, tendo para tal lançado um novo programa para criadores deste formato. Os interessados podem inscrever-se até ao dia 2 de Dezembro, a partir do site oficial do mesmo. Este programa encontra-se aberto para todos os utilizadores e em qualquer pais, sendo que o objetivo é promover a diversidade.

    Uma das exigências do programa passa por criar programas de podcast que, além de inovadores no mercado, venham a abranger um conjunto mais alargado de utilizadores e populações marginalizadas, seja por questões de etnia, orientação sexual, religião ou qualquer outro motivo similar.

    Os programas que venham a ser eleitos irão ser revelados no início do próximo ano, contando com o apoio da Google para a sua produção e divulgação. Os vencedores terão ainda um curso intensivo por parte da Google durante 20 semanas, com vista a aumentarem os seus conhecimentos na área.

    Os vencedores terão ainda a responsabilidade de criar, pelo menos, 20 episódios de forma regular e durante o período de 12 meses, ficando os mesmos disponíveis em plataformas como o Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts.

  • LG regista patente de smartphones com 16 câmaras traseiras

    LG regista patente de smartphones com 16 câmaras traseiras

    lg logo

    A tendência do mercado atual dos smartphones parece ser colocar o máximo de câmaras possíveis na parte traseira do equipamento, e a LG pode ter nos planos algo totalmente fora do normal.

    De acordo com um conjunto de patentes registadas pela empresa, esta encontra-se a estudar a possibilidade de incluir 16 câmaras diferentes na parte traseira do smartphone. De relembrar que, atualmente, encontram-se a surgir cada vez mais dispositivos com três ou mesmo quatro câmaras traseiras, o que é, portanto, considerável aumento.

    imagem patente lg câmara 16

    De acordo com o portal LetsGoDigital, o objetivo passa por um sistema na parte traseira sobe um formato quadrado, separado em pequenos setores. Apesar das imagens na patente apresentarem um tamanho consideravelmente reduzido para todo o número de sensores a implementar, ainda será algo complicado de se fazer.

    Uma das principais vantagens deste sistema será na capacidade de todas as câmaras atuarem em simultâneo. Ou seja, se a empresa recorrer a lentes com diferentes ângulos de captura, os utilizadores poderão ajudar pequenos retoques da imagem posteriormente à sua captura – como o angulo de apresentação de um determinado objeto. Outra possível utilização seria na captura de diferentes imagens ao mesmo tempo, com vista a conjugar as mesmas para obter o máximo de qualidade possível.

    imagem patente lg câmara smartphones edição

    Seja como for, todas as informações atualmente partem apenas de detalhes nas patentes. A LG ainda não comentou oficialmente o caso, nem existem planos de um produto com estas características chegar brevemente ao mercado.

  • Apple inicia novamente produção do iPhone X

    Apple inicia novamente produção do iPhone X

    iphone x

    Este ano a Apple revelou três novos modelos da linha iPhone: o Iphone XS, XS Max e o iPhone XR. Apesar disso, cerca de dois meses depois do lançamento oficial, a empresa aparenta encontrar-se a testar novas estratégias para tentar aumentar as vendas – que continuam abaixo do esperado inicialmente pela empresa.

    De acordo com o Wall Street Journal, a Apple encontra-se a iniciar novamente a produção do iPhone X, devido às baixas vendas registadas nos modelos mais recentes da linha. A fonte aponta que vários distribuidores da Apple começaram novamente a produzir unidades deste modelo, o qual tinha tido a sua produção descontinuada há alguns meses.

    De relembrar que a Apple tem vindo a reduzir a produção de novas unidades, de acordo com várias fontes no mercado. As estimativas iniciais da empresa encontravam-se na produção de 70 milhões de unidades do novo iPhone XS, algo que atualmente encontra-se em um terço desse valor.

  • Smartphone dobrável da Samsung pode custar 2500 dólares

    Smartphone dobrável da Samsung pode custar 2500 dólares

    samsung smartphone dobrável

    O smartphone dobrável da Samsung é já uma realidade, sendo que a empresa revelou o mesmo faz algumas semanas. No entanto, o que seria desconhecido era o preço final deste modelo no mercado…

    Apesar de a Samsung ainda não ter revelado os valores oficialmente, algumas fontes apontam que o preço de venda pode vir a atingir os 2500 dólares. Este valor é consideravelmente superior ao que se encontra nos modelos de topo da maioria das empresas, mas será certamente o custo pela inovação com este tipo de equipamentos.

    Os ecrãs dobráveis são mais caros de produzir, e uma vez que estão disponíveis apenas em algumas fabricantes, acabam por não ter custos reduzidos de implementação.

    rumor preço samsung dobrável

    A própria Samsung também possui conhecimento que este tipo de dispositivo ainda será uma primeira geração, com um volume de vendas destinado sobretudo aos adeptos de novas tecnologias. Não se espera que o Samsung “Flex” venha a ter um lançamento para todos os mercados ou destinado a um grupo abrangente de utilizadores, algo que seria esperado.

  • Microsoft revela ferramenta para permitir criação de Assistentes Virtuais

    Microsoft revela ferramenta para permitir criação de Assistentes Virtuais

    código digital

    A Microsoft revelou algumas novidades sobre a área de Inteligência Artificial, que poderá facilitar a tarefa de quem esteja a desenvolver aplicações com recurso a esta tecnologia – mais concretamente sobre a criação de Assistentes virtuais.

    Durante a conferencia destinada aos programadores da empresa, realizada em Setembro, foi revelado como a BMW se encontrava a utilizar os serviços da Microsoft para criar a sua própria ferramenta de assistente virtual – assente sobre o Cortana.

    A pensar nisso, a Microsoft revela agora uma nova ferramenta que poderá facilitar a tarefa das entidades que pretendam utilizar a IA para desenvolver os seus próprios assistentes.

    Os utilizadores apenas necessitariam de introduzir alguns dados básicos – como o nome, voz e alguns outros detalhes – sem ser necessário passar por todo o trajeto de aprendizagem que normalmente a IA introduz.

    Este é também um dos métodos encontrados pela empresa para tentar rentabilizar um pouco do seu próprio assistente virtual, visto que a Cortana não é propriamente o nome mais conhecido no mercado dos assistentes virtuais e certamente que não possui muitas das funcionalidades que se encontra em outras plataformas.

  • Noticias falsas propagam-se em alguns segundos pelo Twitter

    Noticias falsas propagam-se em alguns segundos pelo Twitter

    Noticias falsas

    A propagação de falsas noticias na Internet ainda continua a ser um grave problema, o qual pode levar à desinformação por parte dos utilizadores. Um recente estudo indica que o Twitter é uma das principais plataformas utilizadas para a partilha destes conteúdos, e que tal pode acontecer com uma velocidade surpreendente.

    De acordo com a pesquisa realizada por investigadores da Universidade do Indiana, avaliando mais de 14 milhões de mensagens na plataforma entre Maio de 2016 e 2017, 6% de todas as contas analisadas eram bots. Além disso, estas eram responsáveis pela partilha de 31% de todas as notícias falsas, num formato totalmente automático, sendo possível propagar uma falsa noticia para milhares de utilizadores em apenas 10 segundos.

    gráfico estudo propagação noticias

    Filippo Menczer, coautor deste estudo, afirma que os utilizadores possuem tendência a dar atenção aos conteúdos mais populares na rede, e a grande maioria não identifica a origem dos mesmos ou se são realmente verdadeiros. Uma vez que os bots podem ser programados para partilhar conteúdos falsos muito mais rapidamente que os seres humanos, a plataforma acaba por ser atingida com centenas de fake news diariamente, com os utilizadores a verificarem estes conteúdos de forma mais frequente – acabando eventualmente por o partilhar também.

    Além disso, um estudo realizado pelo MIT, aponta ainda que muitas notícias falsas são capazes de se propagar mais profundamente do que as verdadeiras. Em parte, isso acontece porque a grande maioria destas notícias possuem títulos apelativos e informações cativantes do ponto de vista dos utilizadores. De acordo com este estudo, uma notícia falsa demora aproximadamente 10 horas para atingir 1500 utilizadores do Twitter, enquanto a informação verdadeira necessita de 60 horas para tal.

    Com isto, a propagação das notícias falsas por utilizadores verdadeiros possui um maior impacto que os milhares de contas associadas a bots.

  • Android Pie recebe brilho adaptável do ecrã com IA

    Android Pie recebe brilho adaptável do ecrã com IA

    android pie

    A funcionalidade de brilho adaptável, presente em todos os equipamentos Android, é bastante útil para facilitar a gestão de luz no ecrã. Utilizando o sensor de luminosidade, presente em praticamente todos os dispositivos, o Android é capaz de adaptar a luz do ecrã para melhor visualização de conteúdos.

    No entanto, esta funcionalidade ainda necessita de alguma interação dos utilizadores, e nem sempre produz o resultado esperado. Felizmente a Google encontra-se a par deste problema, tendo revelado uma nova função para o Android Pie capaz de adaptar a luz do ecrã utilizando Inteligência Artificial.

    android pie brilho adaptável

    Este sistema irá ser capaz de aprender com o tempo as preferências do utilizador, adaptando o brilho do ecrã em conformidade com o local onde este se encontre. Apesar de ainda ser necessário um tempo de aprendizagem para o sistema, o processo fica assim muito mais simples e rápido de se realizar.

    Esta nova funcionalidade encontra-se disponível sobre o formato de atualização no Android Pie, em todas as variantes do Google Pixel suportadas por este sistema.

  • Facebook aumenta incentivos para descoberta de falhas

    Facebook aumenta incentivos para descoberta de falhas

    facebook login smartphone

    Se está à procura de uma forma rápida de obter dinheiro, procurar falhas e vulnerabilidades no Facebook pode ser uma solução. A rede social revelou recentemente que irá aumentar os incentivos para os programadores que descubram falhas nas suas plataformas.

    De acordo com o comunicado da empresa, o montante que pode ser pago pela descoberta de bugs aumentou agora para cerca de 40.000 dólares. Estas falhas podem abranger qualquer uma das plataformas dentro do Facebook, o que inclui a rede social em si, Instagram, WhatsApp e Oculus.

    Este valor máximo pode ser obtido nos casos em que falhas permitam um controlo total das contas dos utilizadores, mas o máximo pode variar dependendo do tipo de interação necessária:

    • Até 40.000 dólares caso não seja necessária qualquer interação dos utilizadores
    • Até 25.000 dólares caso seja requerida uma interação mínima dos utilizadores

    Ao aumentar este incentivo, a plataforma pretende também aliciar mais utilizadores a descobrirem falhas na mesma, evitando possíveis situações como as que se tem vindo a verificar nos últimos meses.

    De relembrar que, ao longo dos últimos anos, o Facebook tem vindo a pagar largas quantias de dinheiro a White hat Hackers, pela descoberta de várias vulnerabilidades na plataforma, ajudando na resolução de problemas e evitando que sejam utilizadas de forma mais abrangente e danosa.

  • Mercado de criptomoedas vale agora menos que o McDonalds

    Mercado de criptomoedas vale agora menos que o McDonalds

    bitcoin

    O Bitcoin pode ter sido um grande investimento durante o ano de 2017, mas com o terminar de 2018 o mesmo plano já não se verifica mais. Numa altura em que noticiamos o encerramento de várias empresas relacionadas com a criptomoeda, esta volta agora a surgir pelas piores razões para os investidores.

    Segundo revela o portal The Next Web, atualmente existem cerca de 2 mil criptomoedas indexadas no mercado, sendo que o valor combinado de todas esta fica abaixo do valor da cadeia de restaurantes McDonalds na bolsa.

    No total, o mercado das criptomoedas vale cerca de 139.7 mil milhões de dólares, enquanto a cadeia de restaurantes Fast-Food encontra-se cotada em bolsa num valor de 140.5 mil milhões. Estes números são ainda mais expressivos se tivermos em conta que, no início deste ano, o Bitcoin valia mais de 819 mil milhões de dólares no mercado – uma queda de 80%.

    valor criptomoedas mercado

    Dentro das diferentes criptomoedas, o Bitcoin ainda continua a ser a que possui um valor mais elevado, de 75 mil milhões de dólares. Segue-se o Ripple com 16.5 mil milhões e o Ethereum com 12.7 mil milhões de dólares. Por entre o público em geral, no entanto, apenas a Bitcoin e a Ethereum são as mais populares e que ainda mantém algum destaque.

    Apesar de ainda não se ter verificado um colapso total das criptomoedas, desde o início do ano que estas tem vindo a deixar de ser lucrativas. Muitas empresas começaram a abandonar as suas práticas de mineração e estão mesmo a ter prejuízos avultados – apenas na China existem farms inteiras de servidores que estão a ser deixados de lado devido aos custos de mineração serem mais elevados que os lucros.

  • Queda no valor do Bitcoin leva a encerramentos de empresas

    Queda no valor do Bitcoin leva a encerramentos de empresas

    bitcoin criptomoedas

    Depois de ter alcançado máximos históricos e de ter mantido uma certa estabilidade nos últimos meses, o Bitcoin começa a apresentar algumas quedas no seu valor que já começam a causar prejuízos para algumas entidades.

    De acordo com o portal Independent, vários centros de mineração de Bitcoin nos EUA e na China já terão encerrado as suas atividades – ou encontram-se em vias de tal – derivado da constante queda no valor da moeda que tem vindo a ser registado.

    Atualmente, o valor do Bitcoin encontra-se em cerca de 4240 dólares por unidade, tendo perdido quase um terço do seu valor no espaço de apenas uma semana.

    valor bitcoin

    De relembrar que a mineração de criptomoedas é um procedimento que exige elevados custos energéticos e de processamento / material. Com isto, a redução do valor da moeda tem vindo a deixar de ser lucrativa para muitas empresas, acabando por levar aos encerramentos e à declaração de falência.

    O encerramento de maior destaque poderá ser considerado o da empresa “Giga Watt”, até agora considerada uma das maiores no mercado das criptomoedas. Durante esta semana a empresa declarou a sua falência com prejuízos na ordem dos 7 milhões de dólares.

    Uma grande maioria da mineração de criptomoedas era realizada em mercados Chineses, devido aos reduzidos custos da eletricidade nesta região. No entanto, nem mesmo os custos mais reduzidos estão a ser suficientes para manter operações em funcionamento.

    Como exemplo, a empresa Suanlitou revelou não ser capaz de pagar os seus custos operacionais nos últimos dez dias de Novembro, com outros grupos a deixarem mais de 20,000 de sistema de mineração de lado, visto não serem mais lucrativos.

    bitcoin farm

    De momento o futuro do Bitcoin ainda é incerto, mas as quedas constantes têm vindo a antecipar que o valor da moeda está finalmente a afundar, com prejuízos avultados para quem tenha investido na mesma. Porém, alguns analistas ainda apontam uma possível subida no valor até ao final do ano, sobretudo com o aproximar da época natalícia.

  • Funcionários da Amazon em protesto durante a Black Friday

    Funcionários da Amazon em protesto durante a Black Friday

    amazon logo

    Numa altura em que se realiza o Black Friday, um dos dias mais atarefados do ano para as vendas online, a Amazon encontra-se a enfrentar uma crise interna com alguns dos seus armazéns.

    No seguimento de uma série de queixas apresentadas pelos funcionários de armazéns da Amazon, encontra-se agendado para os próximos dias um conjunto de protestos. Os funcionários reclamam das condições de trabalho e da forma desumanas e como são explorados quase como robots.

    Apenas no Reino Unido, a GMB Union refere esperar centenas de participantes nos protestos contra a empresa nos armazéns de Rugeley, Milton Keynes, Warrington, Peterborough e Swansea. Espera-se que medidas similares sejam também realizadas nos Armazéns da empresa em Espanha, Itália e França. Quando questionada, a Amazon apenas refere que todos os seus estabelecimentos encontram-se a funcionar na normalidade e sem qualquer problema.

    O diário espanhol “El Diaro” refere que um dos maiores centros de distribuição da Amazon em Espanha, localizado na região de San Fernando, Madrid, tem vindo a ser palco nos últimos quatro dias de protestos devido às condições de trabalho. No início do Black Friday, muitos dos protestantes gritavam que não iriam aceitar descontos nos seus direitos.

    Douglas Harper, um porta-voz destes grupos de protesto, refere que aproximadamente 90% da força laboral dos armazéns de Espanha terão participado nos protestos. Apesar disso, estas medidas não parecem ter afetado o tráfego regular de encomendas dentro das instalações, as quais terão sido redireccionadas para outros centros de distribuição.

  • Primeira multa aplicada sobre legislação do RGPD

    Primeira multa aplicada sobre legislação do RGPD

    rgpd europa

    O RGPD começou a ser implementado desde Maio, com vista a garantir uma maior privacidade dos utilizadores sobre a União Europeia. Cerca de seis meses depois, surge agora a primeira coima aplicada devido à violação de normas no mesmo.

    Recentemente, o portal Knuddels – uma pequena rede social de chat, popular sobretudo na Alemanha – foi alvo de um ataque do qual resultou o roubo de 808.000 emails e mais de 1.8 milhões de nomes de utilizador e passwords. Estes dados foram posteriormente partilhados em plataformas como o PasteBin e Mega, onde todos os conteúdos estavam desprotegidos e acessíveis em texto regular.

    Derivado deste ataque, as autoridades de Proteção de Dados da Alemanha procederam com a primeira coima aplicada sobre a nova legislação do RGPD, num total de 20.000 euros. O principal motivo para esta coisa deriva da falta de segurança que o website aplicava nas informações pessoais dos utilizadores – como é o caso do armazenamento das passwords sem qualquer tipo de encriptação.

    Apesar de o valor ter sido relativamente mais reduzido face ao que poderia atingir, este é o primeiro caso de sucesso de uma empresa a ser multada devido a não cumprir com as normas do RGPD. Os responsáveis pelo caso admitem que o portal foi rápido na resolução do roubo de dados, e possuía os principais pontos da legislação em vigor, mas falhou ao não garantir a segurança e privacidade dos dados pessoais dos utilizadores.

    De relembrar que as multas do RGPD podem atingir os 20 milhões de euros, ou até 4% das receitas anuais de uma empresa. O calculo da coima possui ainda em mente o número de utilizadores afetados, as medidas tomadas para prevenção e correção do problema, entre outros.

  • Atualização de Outubro do Windows 10 causa problemas em drivers da Intel

    Atualização de Outubro do Windows 10 causa problemas em drivers da Intel

    Windows 10

    As notícias sobre problemas com a Atualização de Outubro do Windows 10 continuam a surgir, e as mais recentes são agora relacionadas com algumas drivers da Intel.

    No início de Outubro, a Microsoft foi forçada a suspender a sua grande atualização do Windows 10 – build 1809 – devido a vários problemas que se seguiram ao lançamento. Entre estes o pior estaria, sem dúvidas, na possibilidade de alguns dados serem removidos dos sistemas dos utilizadores sem notificação.

    Apenas no final da passada semana é que a atualização começou a ser disponibilizada novamente. Porém, os problemas ainda persistem e desta vez afetam sistemas com drivers da Intel.

    Segundo os relatos, o problema afeta sistemas com drivers da Intel nas versões 24.20.100.6344 e 24.20.100.6345, com ecrãs ligados à placa gráfica integrada do processador via HDMI, USB-C ou DisplayPort. Nestas situações, a atualização pode levar a que estes monitores não sejam capazes de processar áudio corretamente pelas respetivas ligações.

    Ao que tudo indica, o problema aparenta encontrar-se sobre as drivers, que não terão sido testadas corretamente sobre a nova atualização do Windows. A Microsoft já confirmou este problema, sublinhando que se encontra a desenvolver uma correção para breve. A Intel também deverá lançar uma versão atualizada das suas drivers dentro dos próximos dias.

    Por enquanto, e mais uma vez, os utilizadores que estejam a utilizar sistemas gráficos integrados da Intel são aconselhados a não instalarem a Atualização de Outubro do Windows 10 até o problema ficar resolvido.

  • Android Q surge em benchmark do Pixel 3 XL

    Android Q surge em benchmark do Pixel 3 XL

    android

    Apesar de o Android Pie ainda se encontrar de forma relativamente recente no mercado, e não ter ainda uma grande adoção nos smartphones, a Google já se encontra a testar a futura versão do sistema.

    Isto pode ser confirmado com a recente descoberta de um novo teste de benchmark ao Google Pixel 3XL, onde estaria a ser utilizada uma das primeiras builds do Android Q. De acordo com o portal MRGIZMO, o teste realizado na aplicação GeekBench revela uma unidade do Pixel 3XL com o Android Q instalado, embora ainda se desconheçam exatamente detalhes da mesma.

    teste benchmark android q

    Existem duas possibilidades para este teste apresentar a versão do Android Q: a primeira seria que algum utilizador pode ter conseguido aceder aos ficheiros de raiz do sistema, modificando a versão do Android utilizada para condizer com a da futura versão do Android – algo simples de ser realizado com acesso root. Outra possibilidade encontra-se sobre o facto de ser uma versão legitima, onde o dispositivo possuía efetivamente uma build da próxima versão do Android instalada e funcional.

    Apesar de apenas o teste não indicar que a nova versão esteja a ser preparada, não existe como negar que a Google deve já encontrar-se a desenvolver a próxima grande atualização para o Android, a qual deve ser lançada durante o próximo ano.

    Funcionalidades com o Project Treble tem vindo também a tornar o processo de atualização e upgrade mais simples, o que poderá justificar o facto desta versão do Pixel 3 XL encontrar-se já com uma build inicial do Android Q.

  • HTC não irá abandonar mercado dos smartphones

    HTC não irá abandonar mercado dos smartphones

    HTC logo

    Ao longo dos últimos meses tinham vindo a surgir informações que davam conta da eminente saída da HTC do mercado dos smartphones. No entanto, segundo as últimas informações avançadas pela empresa, isso não deverá acontecer.

    Os rumores indicavam que o HTC U12+ seria o último modelo a chegar ao mercado sobre a marca, mas a empresa nega tais informações. Além disso, esta reforça ainda que o negócio de smartphones irá ter um maior destaque por parte da empresa, com novos modelos já em desenvolvimento e de chegada prevista para o final deste ano.

    De acordo com o portal Digitimes, um porta voz da empresa refere que a integração de VR nos dispositivos móveis será um dos maiores destaques de futuras gerações, sendo também um dos pontos principais que irão ser desenvolvidos nos novos smartphones da marca. Inteligência artificial, blockchain e redes móveis 5G são outros pontos também considerados o “futuro”.

    De relembrar que espera-se o lançamento do HTC U12 para o final deste ano, o qual irá contar com 6GB de memória RAM e até 128GB de armazenamento interno. Os detalhes concretos ainda são desconhecidos, bem como o preço final.

  • LinkedIn irá dificultar recolha de emails para spam

    LinkedIn irá dificultar recolha de emails para spam

    linkedIn

    A Microsoft, que recentemente adquiriu a plataforma do LinkedIn, revelou que irá realizar algumas melhorias na mesma para garantir uma maior privacidade dos utilizadores registados.

    De acordo com o comunicado da mesma, encontram-se a ser realizadas mudanças para que seja mais complicado a bots de spam recolherem emails de contacto dos perfis públicos. Sendo uma plataforma centrada nos negócios, o LinkedIn disponibiliza os emails dos utilizadores em formato público, o que será certamente vantajoso. Além disso, dentro da rede de seguidores é também possível exportar os contactos para diversas tarefas, entre as quais criar listas de email.

    No entanto, esta medida também facilita a tarefa dos bots em recolher os endereços para criar listas de spam, algo que a Microsoft revela que irá começar a combater. Para tal, os utilizadores terão o controlo sobre se pretendem que os seus emails sejam incluídos nas listas exportadas da rede ou surjam publicamente nos seus perfis.

    Apesar de ser uma pequena alteração, certamente que irá garantir um maior controlo sobre a informação que se encontra acessível externamente.

  • Novo conjunto de apps maliciosas descobertas na Play Store

    Novo conjunto de apps maliciosas descobertas na Play Store

    android malware

    Depois de terem sido reveladas 13 aplicações maliciosas que recentemente surgiram na Play Store, a lista volta agora a aumentar com outras nove que foram descobertas durante o dia de hoje.

    Lukas Stefanko, investigador da ESET, revelou a descoberta de 9 aplicações na Play Store destinadas a crianças, todas as quais contam com malware escondido no seu código. De acordo com o investigador, as apps terão sido descarregadas mais de 23 mil vezes.

    Ao serem abertas, estas apresentam uma mensagem de não serem compatíveis com o dispositivo, sendo depois escondidas. No entanto, permanecem em segundo plano no equipamento para apresentarem aleatoriamente publicidade aos utilizadores.

    apps maliciosas

    Para os utilizadores que tenham instalado alguma das apps afetadas, a sua remoção pode ser feita a partir das Definições do Android. De notar que a Google também já removeu todas as apps da sua loja online.

  • Amazon expõe email de utilizadores antes da Black Friday

    Amazon expõe email de utilizadores antes da Black Friday

    amazon logo smartphone

    Recentemente vários utilizadores da Amazon foram alertados para uma possível falha na plataforma, a qual pode ter exposto o endereço de email dos mesmos a terceiros.

    De acordo com os relatos, vários utilizadores terão começado a receber uma notificação da Amazon, informando que os seus emails podem ter sido apresentados publicamente na plataforma devido a um erro – o qual foi, entretanto, corrigido. Apesar de nenhuma informação sensível ter sido comprometida – como passwords ou dados bancários – esta falha surge a poucas horas do início da Black Friday, um dos eventos mais aguardados do ano para compras online.

    A notificação da empresa informa ainda que não é necessário tomar nenhuma medida adicional, como a alteração da password.

    amazon email falha website

    Até ao momento a empresa não revelou detalhes sobre este problema, além de que se terá tratado de um erro técnico na plataforma. Os utilizadores que foram afetados terão também recebido uma mensagem a informar da situação, a qual não esclarece onde o email dos mesmo terá surgido para terceiros.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com o suporte da Amazon via Chat, o qual apenas informou que a falha terá sido corrigida, sem deixar mais informações.

  • Youtube irá começar a apresentar dois anúncios antes dos vídeos

    Youtube irá começar a apresentar dois anúncios antes dos vídeos

    youtube página web

    Se os anúncios publicitários do Youtube são irritantes, então prepare-se para algumas mudanças que estão previstas para breve.

    O Youtube revelou quer irá começar um novo teste ao formato como a publicidade é apresentada antes dos vídeos começarem. Atualmente, antes do início de um vídeo, é apresentado pelo menos um conteúdo publicitário aos utilizadores, com a possibilidade de saltar o mesmo ao fim de alguns segundos.

    No entanto, a plataforma iniciou agora os testes de incluir até dois anúncios no início dos vídeos. Esta medida, segundo a empresa, pretende diminuir até 40% a necessidade da publicidade ser apresentada a meio do vídeo.

    A ideia teve como base uma pesquisa realizada com base nas tendências dos utilizadores. A grande maioria abandona um vídeo após ser apresentado um anúncio publicitário no meio do conteúdo. Além disso, os anúncios visualizados neste contexto possuem também menos retorno para os anunciantes.

    dois anúncios no início youtube

    Felizmente, os utilizadores devem ter a capacidade de optar pelos dois formatos, conforme seja o seu gosto. Ou seja, cada utilizador poderá optar se pretender ver dois anúncios no início dos vídeos ou separar os mesmos pelo início e metade do conteúdo transmitido.

    A novidade irá chegar primeiro aos utilizadores do YouTube na Web, estando prevista para os meses seguintes chegar também às aplicações para Android, iOS e na TV.