Autor: Pedro Fernandes

A Samsung tem vindo a lançar de forma consistente as suas atualizações para os dispositivos Android, e encontra-se mais uma vez a chegar um lote de updates para alguns dos dispositivos mais recentes da empresa no mercado.

A nova atualização de Agosto de 2021 encontra-se agora a ser fornecida para alguns dispositivos da linha Samsung Galaxy, contando com as mais recentes correções de segurança e patch de segurança diretamente da Google.

A Samsung ainda não disponibilizou o registo das alterações destas novas atualizações, portanto ainda não se conhecem todos os detalhes do que realmente altera com o sistema, mas podemos esperar que sejam implementadas as mais recentes correções de falhas e bugs no sistema, portanto será importante de as instalar.

A atualização encontra-se a ser fornecida para alguns modelos do Galaxy S20 FE e S21, bem como os modelos da linha Galaxy A, concretamente o Galaxy A8 (2018), A52 e A72. A atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos no mercado.

Com a chegada do Windows 11, a Microsoft vai manter o formato de “Windows as a Service”, tal como tinha vindo a acontecer com o Windows 10. Portanto, o sistema mais recente da empresa vai continuar a receber atualizações de forma constante, sem que os utilizadores tenham de realizar alterações na licença que possuem.

De acordo com a documentação da empresa, que agora esclarece como o Windows 11 vai receber as atualizações, a Microsoft confirma que vai continuar a manter todo o formato de updates tal como tinha vindo a acontecer com o Windows 10 – incluindo os Patch Tuesday, atualizações opcionais e OOB.

No entanto, existem algumas diferenças, sendo que uma delas encontra-se na disponibilidade de apenas uma atualização para grandes versões a cada ano. Ou seja, enquanto que o Windows 10 recebia duas grandes atualizações do sistema por ano – normalmente na primeira e segunda parte do mesmo – o Windows 11 apenas irá receber uma atualização, para facilitar a tarefa dos utilizadores instalarem as mesmas, mas também prevenir possíveis problemas e erros no sistema.

As Cumulative Updates vão ser lançadas pelo menos uma vez por mês, e contam com as tradicionais correções de segurança e melhorias de desempenho, focadas sobretudo em melhorar a qualidade do sistema e a sua estabilidade.

As atualizações de compatibilidade são outra categoria de atualizações, que não seguem um calendário especifico e podem surgir alguns dias ou semanas antes de ser lançada uma grande atualização para o sistema. Na maioria dos casos servem para preparar o sistema para receber as novidades – sem ainda implementar grandes alterações no mesmo.

Temos ainda as atualizações de Microcode, que são focadas em corrigir vulnerabilidades e falhas graves a nível do software ou hardware, que também não possuem um período de lançamento especifico e podem ser lançadas a qualquer momento.

Por fim, temos as atualizações do Windows Defender Antivírus, que são lançadas de forma regular com novas assinaturas para o sistema de segurança padrão do Windows 11, acompanhadas pelas atualizações do “Malicious Software Removal Tool”, que também deverá receber atualizações constantes para obter as assinaturas mais recentes sobre malware conhecido.

O modo escuro tem vindo a ser uma tendência no mercado faz algum tempo, com grande foco para os dispositivos móveis mais recentes, onde o uso do mesmo pode ajudar a obter um pouco mais de autonomia das baterias.

No entanto, um recente estudo aponta que os ganhos de usar este modo podem ficar abaixo do que inicialmente se previa. Investigadores da Universidade de Purdue revelaram um novo estudo feito sobre os benefícios do Modo Escuro nos smartphones e o seu impacto a nível da autonomia dos dispositivos.

De acordo com o resultado do estudo, que teve como base alguns dos smartphones mais recentes no mercado com ecrãs OLED, apenas existe um cenário onde existem vantagens de se usar o modo escuro: quando o ecrã está com o brilho no máximo.

Os investigadores afirmam que o Modo Escuro pode ajudar a poupar entre 39% e 47% de energia quando o brilho dos ecrãs OLED se encontra regulado para fixar nos 100%. Em valores mais reduzidos, as vantagens de tal são consideravelmente reduzidas também.

A maioria dos utilizadores mantém o brilho dos seus ecrãs entre os 30 e 50%, dependendo do uso. Dentro desta categoria de brilho, a poupança de energia cai para apenas 3 a 9%, o que é um valor consideravelmente reduzido para que os utilizadores sintam qualquer efeito.

Os investigadores afirmam ainda que, quando o Modo Escuro começou a ser adotado como uma funcionalidade para poupança de energia, o mercado ainda não tinha os estudos necessários para confirmar se essas afirmações eram verdadeiras ou não.

No entanto, isso não impede que o Modo seja usado em todo o lado como uma espécie de marketing, com algumas marcas a publicitarem o mesmo como um modo de poupança de energia quando, na realidade, os efeitos são bastante mais reduzidos do que se pensava.

De notar que este estudo teve por base apenas o consumo de energia dos ecrãs, e não o impacto a nível dos olhos que o modo claro ou escuro pode ter em determinados ambientes –  e que certamente também possui impacto.

Os utilizadores do Chrome terão brevemente a possibilidade de abrir os seus favoritos de uma forma consideravelmente mais simples e rápida, além de organizada.

De acordo com a descoberta nas mais recentes versões de desenvolvimento do Chrome, a Google parece estar a preparar-se para integrar uma nova funcionalidade para abrir pastas de favoritos automaticamente em novos grupos.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem abrir rapidamente um conjunto de páginas e organizar as mesmas num grupo específico do Chrome – sem que tenham de selecionar manualmente quais as abas que pretendem.

Além disso, foram também feitas melhorias no restauro de grupos de abas fechados anteriormente, sendo que agora é possível reabrir os mesmos pelo Histórico do navegador.

De notar que estas novas funcionalidades apenas se encontram disponíveis no Chrome Canary de momento, mas espera-se que venham brevemente a ser lançadas para outras versões do navegador – e possivelmente para o Chromium, onde deverá chegar também a outros navegadores baseados no mesmo.

O Gboard é um dos teclados para Android mais populares no mercado, e a Google tem vindo a adicionar algumas funcionalidades interessantes no mesmo ao longo dos últimos meses. As mais recentes vão agora ajudar na altura de copiar e colar conteúdos.

De acordo com o portal Android Police, a versão mais recente do Gboard vai permitir que os utilizadores possam copiar os conteúdos mais importantes de uma frase – invés de todo o conteúdo. As novas sugestões da Área de Transferência do Gboard permite que a Google análise o conteúdo copiado, e sugira que o utilizador cole apenas a parte mais importante do conteúdo – ou o mesmo em formato completo, se assim quiser.

Por exemplo, no caso de se copiar um texto que tenha números de telefone ou emails, o Gboard será capaz de identificar esses itens e sugerir que o utilizador cole noutro local apenas essa informação especifica. O mesmo também se aplica, ao que parece, a letras e números aleatórios, o que indica que o foco da Google pode ser ajudar também na copia de códigos de autenticação entre apps.

Esta funcionalidade pode sempre ser desativada nas opções, para quem não pretenda a mesma por padrão. No entanto, de momento apenas se encontra disponível sobre a versão beta da app, sem previsões de quando irá chegar aos utilizadores em geral.

O Android permite que as aplicações dos utilizadores façam uso de uma API focada para Serviços de acessibilidade, que permitem realizar algumas ações mais intensivas no sistema. Ao longo dos anos, estes serviços têm vindo a ser usados por algumas apps para tarefas que exijam atividades mais exaustivas dentro do sistema, que as APIs tradicionais do mesmo não fornecem.

No entanto, a Google tem também vindo a limitar consideravelmente o uso que pode ser feito da funcionalidade, e agora prepara-se mais uma vez para apertar das regras no mesmo.

Os serviços de acessibilidade, apesar de serem úteis para alguns utilizadores e terem efeitos benéficos para apps que tirem bom proveito dos mesmos, ao mesmo tempo também podem ser uma porta de entrada para malware e outros esquemas em apps maliciosas roubarem informação dos dispositivos ou terem total controlo do mesmo.

Na sua recente atualização da Política da Play Store, a Google volta a limitar quais as apps que podem usar os serviços de acessibilidade no Android, e agora os programadores necessitam de clarificar exatamente para que pretendem esse acesso – quando ele é necessário. As apps que não forneçam essa informação vão ficar impedidas de usar o mesmo.

As apps que não descrevam o motivo para usarem os serviços de acessibilidade do Android passam a poder ser suspensas ou desativadas pela Google se mantiverem essas atividades, sem autorização.

De notar que as novas regras vão entrar em vigor na Play Store a partir de 15 de Outubro de 2021, e aplicam-se a todos os programadores e apps na plataforma – sendo que os programadores necessitam de atualizar as suas permissões caso usem estes serviços até à data anteriormente indicada.

Com a chegada do Windows 11 a Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças não apenas para o sistema operativo, mas também para vários dos seus aplicativos principais. E parece que uma das ideias da empresa passa por reformular o “velhinho” Paint.

Desde as primeiras versões do Windows que o Paint tem vindo a ser a ferramenta básica para edição de fotos do sistema, com pequenas ferramentas que permite fazer ajustes simples ou até criar uma certa “arte” no mesmo.

Ao longo dos anos, a aplicação manteve a sua essência, mas foi sendo atualizada para também condizer com as novas versões do Windows – a grande maioria apenas a nível de design, sem grandes novidades a nível de ferramentas.

Com o Windows 11, a Microsoft não confirmou nem revelou mudanças concretas no Paint, mas parece que isso está nos planos da empresa. De acordo com algumas fontes, o Paint pode vir a receber um redesign com a chegada do Windows 11, adotando um novo formato.

As ferramentas em si aparentam ser idênticas ao que existe atualmente, sendo que a principal diferença encontra-se em como estão organizadas e acessíveis, além de terem uma nova interface consideravelmente mais adaptada para o design do Windows 11 como um todo.

De notar que esta versão não se encontra atualmente disponível sobre o Windows 11 acessível nas versões do programa Insider, pelo que, a chegar, será em futuras versões do sistema ou até mesmo apenas na versão final do mesmo.

A POCO tem vindo a ter alguns problemas com o seu Poco Launcher, onde os utilizadores reportam constantemente erros e falhas no uso do mesmo.

Os utilizadores de dispositivos Poco queixam-se que o Poco Launcher tem vindo a ser descuidado pela Xiaomi desde que começou a ser integrado em mais dispositivos. Como exemplo, o launcher ainda possui um design que relembra mais a MIUI 10 do que propriamente as mais recentes MIUI 12.5, com ícones desatualizados e funcionalidades algo “limitadas”.

No entanto, o maior dos problemas encontra-se a nível das funcionalidades que este fornece, que para muitos apresentam várias dores de cabeça. Durante meses os utilizadores tem vindo a reportar erros no launcher ou na leitura de gestos, e até bugs que impedem o correto uso do mesmo.

No entanto, parece que a Xiaomi/POCO estão cientes dos problemas. Numa mensagem deixada nos fóruns de suporte da empresa, um moderador da plataforma afirma que a empresa está ciente das falhas que tem vindo a ser reportadas, e que estão previstas atualizações para breve no sentido de resolver as mesmas.

Não foram avançadas datas concretas para quando essas correções vão efetivamente começar a ser disponibilizadas, mas é importante referir que o Poco Launcher encontra-se atualizado diretamente pela Play Store, e portanto não está pendente das atualizações diretas da MIUI.

Os rumores apontam que a Xiaomi vai lançar o seu novo Xiaomi Mi Mix 4 em meados de Agosto, e apesar de alguns detalhes apontarem que o dispositivo iria chegar com o MIUI 13, parece que isso não vai ser bem assim.

De acordo com Wang Hua, porta-voz da Xiaomi, a empresa está efetivamente a desenvolver o novo smartphone, mas este modelo deverá chegar ao mercado ainda com a versão anterior da MIUI – mais concretamente a MIUI 12.5.

A Xiaomi parece estar focada em tornar a MIUI 13 uma versão que traga uma boa experiência para os utilizadores, e para tal é necessário passar por alguns testes mais intensivos no desenvolvimento. Como tal, é possível que esta versão não se encontre disponível numa fase estável quando o Mi Mix 4 chegar ao mercado.

Possivelmente, ainda deve demorar mais algum tempo depois do lançamento deste modelo para que a MIUI 13 venha a chegar também a outros equipamentos da marca.

Todos os dias surgem novas ameaças para os utilizadores na Internet, cada uma mais avançada que a anterior para evitar a deteção, mas também causar o máximo de danos possíveis. A técnica mais recente que foi descoberta encontra-se a ser apelidada de “HTML Smuggling”.

Segundo a empresa de segurança Menlo Security, esta nova técnica pode levar à transmissão de ficheiros maliciosos para os utilizadores evitando possíveis medidas de segurança que o mesmo possa ter implementado nos seus sistemas.

O HTML Smuggling usa os navegadores dos utilizadores para distribuir o malware, sem ser necessário realizar qualquer ligação externa para o download do mesmo. Na maioria dos casos, o malware necessita de ligar-se a um servidor remoto para descarregar os componentes necessários para infetar o sistema. No entanto, com este ataque, todo o processo é feito localmente no navegador do utilizador usando apenas javascript – e portanto, a maioria dos sistemas de segurança pode nem identificar nada de “anormal”.

No final, o utilizador ainda necessita de executar o conteúdo, mas abre portas para que este género de sistemas possam contornar muitos dos softwares de segurança que atualmente existem, e que apenas verificam o código como sendo uma variante normal de HTML e javascript, sem nada malicioso no processo.

Os investigadores afirmam que desativar o javascript pode, efetivamente, prevenir este género de ataques. Mas ao mesmo tempo será uma prática consideravelmente difícil de ser feita, tendo em conta que a maioria dos websites na internet atual necessitam de javascript para funcionarem corretamente – e portanto, praticamente todos os utilizadores devem ter essa funcionalidade ativa.

Faz alguns meses que a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua plataforma do Microsoft Teams, adicionando novas funcionalidades e tornando a mesma um local mais apropriado para qualquer género de conversa de grupo.

Os dados mais recentes revelados pela mesma parecem confirmar que isso tem vindo a ter efeitos na aplicação. De acordo com os dados que a Microsoft revelou sobre o Microsoft Teams, existem atualmente mais de 250 milhões de utilizadores ativos todos os meses no serviço.

Estes números representam quase mais de 100 milhões de utilizadores do que os registados em Abril deste ano – onde a empresa apontava cerca de 145 milhões de utilizadores mensais na plataforma do Teams.

Kyle Vikstrom, diretor de relações com investidores da Microsoft, revelou estes novos números durante uma conferência com os principais investidores da empresa, tendo sido deixada a indicação de que a Microsoft agora irá começar a apresentar os dados como forma de métrica mensal – invés do método diário, que seria o apresentado até agora.

Repartindo estes números por dispositivos, o Teams conta com mais de 80 milhões de utilizadores ativos mensalmente apenas em smartphones, com mais de 124 organizações que possuem acima de 100.000 utilizadores registados, e 3000 empresas com mais de 10.000 utilizadores registados.

É possível que os números venham a aumentar ainda mais com a chegada do Windows 11, onde a aplicação tem vindo a demonstrar-se cada vez mais presente e uma parte importante do sistema operativo – e que poderá beneficiar tanto as empresas como também os utilizadores individuais que pretendam uma forma rápida de contacto.

Para quem utilize o Microsoft Edge, existem algumas novidades interessantes de se analisar com a mais recente versão que foi disponibilizada, sobretudo para quem use o ecrã inicial de rápido acesso do navegador.

Para quem necessite de um número mais elevado de links para rápido acesso do ecrã de novas abas do navegador, agora é possível aumentar este valor para 16. O programador Leo Varela revelou que as mais recentes versões do Edge agora permitem que os links rápidos do ecrã de novas abas tenham até duas linhas, o que permite aumentar o suporte até 16 links diretamente – invés dos tradicionais 10.

Esta é uma opção que, para alguns utilizadores, pode revelar-se útil, já que passam a ter mais espaço para adicionar um conjunto mais alargado de links que costumem aceder de forma regular no sistema.

De notar que esta novidade encontra-se disponível para todos os utilizadores do Edge, incluindo os que se encontrem sobre a versão estável do mesmo – portanto para beneficiar da mesma apenas é necessário alterar as definições do ecrã iniciar de novas abas para integrar essa opção.

Uma das grandes novidades que a Microsoft introduziu no Windows 10 foi a capacidade de instalar o subsistema de Linux no mesmo, que basicamente permite ter acesso a um sistema do Linux diretamente do Windows.

E agora fica ainda mais simples de instalar o mesmo, com apenas um comando. Com as mais recentes atualizações para o sistema, a Microsoft melhorou drasticamente a forma como os utilizadores podem instalar o “Windows Subsystem for Linux”, sendo que tudo o que é necessário para tal agora é um comando.

A novidade chega como parte da atualização KB5004296, que a Microsoft espera integrar no patch de agosto de 2021 do Windows 10 – e atualmente encontra-se disponível no programa Insider. A atualização é opcional de momento, mas a empresa deve lançar a mesma para todos os utilizadores no futuro.

Para instalar o Windows Subsistem for Linux agora o processo fica tão simples como executar um comando no terminal. Este processo é relativamente mais simples e rápido do que os métodos existentes anteriormente, que requeriam instalar todos os componentes do subsistema individualmente.

Para instalar o subsistema, tudo o que necessita de fazer é usar o comando “wsl.exe –install”.

Este comando vai instalar a versão mais recente do Ubuntu no dispositivo. Para quem pretenda alterar o sistema e usar uma distro diferente, isso também é possível. Basta primeiro analisar quais as distros existentes com o comando “wsl –list –online”.

Feito isso, basta executar o comando “wsl –install -d ”, onde o nome que surge da listagem anterior é colocado dentro do comando. Feito isso, é só esperar que o processo seja concluído.

Para quem pretenda atualizar o WSL mais rapidamente, o processo também pode ser feito com o comando “wsl –update”. Este processo é relativamente mais rápido do que usar os comandos dentro da distro para tal.

Desde que o Windows 11 foi oficialmente apresentado, alguns utilizadores tem estado longe de satisfeitos com todos os requisitos que a empresa aplicou no sistema – e que impedem até utilizadores em sistemas mais recentes de usarem o sistema operativo corretamente.

Em parte, este problema também se deve a uma falta de comunicação da Microsoft sobre quais os reais requisitos do sistema, que a empresa indicou inicialmente de forma bastante leviana. Para tentar resolver isso, recentemente a empresa publicou um vídeo no YouTube com mais informações do que se pode esperar para o Windows 11 e dos seus requisitos.

No vídeo a empresa detalhou quais serão os requisitos necessários para os utilizadores do Windows 10 poderem realizar o upgrade para o Windows 11 sem problemas. Como se sabe, um deles será a necessidade de um chip TPM – algo que nem todos os sistemas mais recentes possuem.

No vídeo, um dos representantes da Microsoft refere que a Microsoft percebe a frustração de alguns utilizadores que não podem realizar o upgrade para a mais recente versão do Windows, mas que isso será realizado para garantir mais segurança e uma boa experiência de utilização do sistema.

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Além disso, a empresa também confirmou que os métodos tradicionais para contornar a verificação de requisitos do sistema não irão funcionar durante o upgrade do sistema – nomeadamente as alterações a nível do Editor de Políticas de Grupo. Quando a versão final do sistema operativo for lançada, estas opções não poderão ser usadas para contornar os requisitos do sistema.

Como seria de esperar, estas declarações deixaram os consumidores algo descontentes, e rapidamente os comentários se encheram de pessoas a criticarem a medida, com alguns a apontarem que o Windows 11 vai ser novamente um “Windows 8”. Devido aos comentários negativos, a Microsoft teve mesmo de encerrar os mesmos no vídeo.

De relembrar que existem alguns métodos para contornar os requisitos necessários para o Windows 11, e sobretudo para a sua instalação, mas não existem garantias que esses irão encontrar-se na versão final do sistema operativo quando esta for lançada.

A rede social do Mastodon é uma das melhores alternativas ao Twitter, sendo uma plataforma totalmente descentralizada e criada sobre o espírito de trazer uma comunidade aberta para a internet.

E agora, a plataforma conta com a sua primeira aplicação oficial disponível para iOS. O Mastodon lançou a sua primeira versão da app do Mastodon para iOS durante o dia de hoje.

Obviamente, tanto para iOS como Android era já possível aceder à rede do Mastodon usando apps de terceiros, que podem contar com diferentes funcionalidades no final. No entanto, os responsáveis pelo Mastodon lançaram agora a sua versão dedicada para quem pretenda juntar-se na plataforma e pretenda um método oficial para tal.

A aplicação conta com funcionalidades como suporte a votações e filtragem de conteúdos ou termos, bem como os utilizadores podem configurar ou criar os seus perfis sobre a rede do Mastodon.

De relembrar que o Mastodon, tratando-se de uma plataforma aberta e descentralizada, é gerida sobre o formato de comunidades, onde qualquer um pode abrir o seu próprio servidor para a rede – embora o formato de funcionamento seja bastante similar ao que se encontra no Twitter, a nível de envio de conteúdos para os mesmos.

A diferença encontra-se em como é uma rede aberta da qual qualquer um pode participar, e não possui apenas um sistema central de controlo – como acontece com o Twitter.

De acordo com o portal The Verge, o CEO do Mastodon, Eugen Rochko, confirmou que se encontra a ser desenvolvida uma aplicação também para Android, mas até ao momento sem qualquer confirmação de quando irá chegar ao mercado.

Os interessados podem descarregar a aplicação para iOS a partir da App Store.

Para a grande maioria dos utilizadores, encontrar algo na internet passa por realizar uma pesquisa pela Google, mesmo que seja para coisas básicas como aceder a um site conhecido. No entanto, esta prática pode também abrir portas para possíveis esquemas e malware.

Recentemente foi descoberto um novo esquema que aproveita o nome do navegador “Brave” para tentar levar os utilizadores a descarregar malware para os sistemas. O esquema começa quando se pesquisa pela Google o termo “Brave”, onde os criminosos estão a usar o sistema de publicidade da Google para apresentar nos primeiros resultados sites que prometem descarregar o navegador.

Estes sites possuem um design bastante similar aos verdadeiros sites do navegador, e numa primeira vista nem se deteta qualquer diferença. No entanto, os instaladores que são fornecidos nos mesmos possuem malware integrado que se instala nos sistemas, levando a possíveis roubos de dados e outros problemas.

O portal ArsTechnica refere que o esquema começa logo no desconhecimento dos utilizadores, que podem carregar no primeiro resultado do Google pensando que estão a aceder ao site oficial do navegador, mas em contrapartida estão a aceder a um site de terceiros, que reencaminha para o conteúdo malicioso.

A piorar a situação, os sites falsos possuem domínios que podem até enganar os utilizadores mais atentos. Um dos exemplos reportados pelos utilizadores encontra-se no uso de um domínio exatamente idêntico ao oficial (brave.com), com a única diferença a ser a existência de um acento sobre a letra E. O site até possui um certificado SSL válido, pelo que apresenta-se como um site seguro no navegador.

No download, é fornecido um ficheiro executável que foi modificado para conter malware, que instalado no sistema pode realizar várias outras atividades maliciosas. O domínio inicialmente usado para o esquema foi, entretanto, removido pela entidade gestora do mesmo e pelo alerta deixado pela equipa do Brave e da Google, mas é importante que os utilizadores mantenham atenção aos sites que acedem, mesmo que pareçam “oficiais”.

Espera-se que a Microsoft venha a lançar a versão final do Windows 11 em meados de Outubro, e antecipando essa chegada, para quem esteja a usar o Linux Mint, chegam agora novidades de quando a nova versão também se irá encontrar disponível.

O Linux Mint é uma das versões do Linux mais simples de usar e também uma das mais adotadas para instalação em novos sistemas. No blog da entidade, Clement Lefebvre, um dos principais programadores responsáveis pelo Linux Mint, deixou escapar um pouco de novidades que estão previstas para os próximos tempos, e uma delas será sobre a disponibilidade do novo Linux Mint 20.3.

De acordo com o programador, a nova versão do sistema encontra-se prevista de chegar durante o natal de 2021. Obviamente, não existem garantias que esta versão venha a ser disponibilizada durante o natal, sendo que o período de desenvolvimento pode demorar um pouco mais de tempo, mas sem dúvida que a nova versão está cada vez mais perto de chegar para todos.

A publicação refere ainda como está previsto de chegar em breve uma nova versão do site para o Linux Mint, com um design reformulado e mais simples de utilizar – uma melhoria considerável ao que se encontra atualmente disponível, e que pode ser considerado algo desatualizado face à Internet atual.

O PayPal encontra-se a preparar grandes mudanças para a sua aplicação em dispositivos móveis, com a possibilidade de uma futura versão vir a tornar-se ainda mais interativa e segura para os consumidores.

De acordo com as revelações do CEO do PayPal, Dan Schulman, a plataforma encontra-se praticamente pronta a lançar uma nova versão da sua aplicação, que vai permitir o acesso a novos serviços de pagamento, funcionalidades de comércio e para compras, e até mesmo a um novo sistema de troca de mensagens entre consumidores e comerciantes.

A nova aplicação deve trazer várias funcionalidades adicionais para a plataforma, com o objetivo de a tornarem mais versátil e transparente. Os consumidores poderão ter uma nova forma de trocarem mensagens com os vendedores, sem que seja propriamente devido a alguma disputa nos pagamentos – a única forma que existia de manter um contacto direto entre utilizadores do serviço.

Além disso, a empresa espera ainda começar a integrar ainda mais a sua plataforma do Honey nos vários serviços do PayPal. O Honey é uma plataforma que permite aceder a cupões de desconto em vários sites online, e pode ajudar a obter descontos em alguns serviços online – sendo que faz parte do leque de empresas do PayPal desde 2019.

O objetivo, segundo o CEO, passa por criar uma plataforma ainda mais dinâmica e aberta para todos, bem como transparente entre vendedores e compradores. Não se sabe, no entanto, quando esta nova aplicação vai encontrar-se disponível ou até quando as novas funcionalidades vão estar acessíveis para todos.

O Edge da Microsoft tem vindo a tornar-se cada vez mais um navegador à altura do Chrome, tanto a nível de estabilidade e desempenho, como também de funcionalidades. A versão 92 do Edge chegou durante esta semana ao desktop, e agora está também disponível para os utilizadores no Android com várias novidades.

O Edge 92 encontra-se agora disponível para o Android, sendo que o código base do mesmo foi atualizado para a mais recente versão do Chromium, além de contar ainda com algumas novas funcionalidades focadas na privacidade durante a navegação.

Em primeiro lugar, tendo em conta que a nova versão do Edge é baseada no Chromium 92, isso vai permitir que a empresa possa ter acesso a atualizações com mais frequência e de forma a disponibilizar as novas funcionalidades mais rapidamente junto dos utilizadores.

Existe ainda uma nova funcionalidade para garantir mais privacidade, com o Bloqueador de tracking em sites, baseado nas tecnologias do Adblock Plus. Esta nova funcionalidade vai permitir bloquear os sistemas de tracking nos websites que o utilizador aceda, sendo que existe também a capacidade de bloquear anúncios com o mesmo.

Além disso, o navegador conta agora com uma nova ferramenta para captura de ecrã, que permite aos utilizadores capturarem mais rapidamente conteúdos pela web, além de terem acesso a uma forma mais simples e rápida de partilharem os mesmos.

A nova versão já se encontra disponível pela Play Store, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores do navegador – sendo que a atualização está a ser fornecida por fases.

A Microsoft pode estar focada em lançar o novo Windows 11 no mercado, e as atualizações mais recentes do sistema comprovam que isso não deve demorar muito. Mas para quem ainda se encontre nas versões mais antigas do sistema operativo – neste caso o Windows 10 – as atualizações não foram esquecidas.

Sem grandes anúncios, a Microsoft começou esta semana a fornecer a atualização KB5004296 para os utilizadores no Windows 10 21H1, 20H2 e 2004. Esta nova atualização foca-se em trazer algumas correções de segurança e melhorias de desempenho para os utilizadores que se encontrem nas recentes versões do Windows 10.

Uma das correções mais importantes desta atualização será focada para os jogadores, sobretudo quem estaria a verificar quebras de FPS nos jogos devido ao “Modo de Jogo” do sistema. Com a nova atualização a empresa espera resolver esse problema, além de melhorar o desempenho de vários títulos durante o uso do “Modo de Jogo”.

Foi também corrigido um problema que poderia impedir os utilizadores de imprimirem corretamente documentos a partir de aplicações no sistema, bem como erros no uso de perfis de VPN diretamente instalados pelo Windows.

De notar que a atualização KB5004296 encontra-se a ser fornecida em formato opcional, portanto os utilizadores necessitam de aceder ao Windows Update e instalarem manualmente a mesma a partir dai.

Os utilizadores da PlayStation 5 receberam esta semana uma nova atualização Beta do sistema da consola, que possui grandes novidades – como é o caso da ativação da slot para discos externos M.2.

A par com esta, parece que a Sony também decidiu lançar uma nova atualização para os donos da PS4, dando a possibilidade de terem acesso a algumas novidades da consola antes de todos. O novo firmware Beta da PS4 conta com o destaque de permitir aceder aos troféus dos jogos também da PS5.

Para quem tenha tanto a PS4 como a PS5, agora é possível aceder aos troféus da consola mais recente sem sair da consola antiga. Chegam ainda novidades para os gestores de grupos, que agora podem ter a capacidade de eliminar mensagens enviadas para os mesmos por outros utilizadores.

Além disso, foram ainda feitas otimizações a nível do desempenho em determinados títulos, e também de algumas funcionalidades de comunicação presentes sobre o sistema. No final, são sem dúvida atualizações importantes para melhorar a experiência de utilização da consola.

Por enquanto ainda se desconhecem detalhes sobre quando a nova atualização vai encontrar-se disponível para os utilizadores em geral, sendo que apenas quem se encontre dentro do programa Beta parece estar a ter acesso à mesma. Também será importante referir que esta versão está a ser disponibilizada sobre algumas regiões de forma limitada, portanto pode não estar disponível para todas as contas da plataforma.

Durante a semana passada a Google revelou a nova versão do Chrome 92, com várias novidades e correções de segurança. Mas para quem esteja na versão Beta, existem agora mais novidades interessantes de se analisar.

O Chrome 93 encontra-se disponível a partir de hoje para a versão beta do navegador, contando com melhorias focadas para os utilizadores do Windows, macOS e Linux. Esta nova versão destaca-se por começar a preparar a mudança para priorizar ligações em HTTPS, algo que se encontra previsto de chegar de forma final no Chrome 94.

A nova versão conta ainda com um sistema de autenticação facilitado para contas que tenham a Autenticação em duas etapas ativada. Os utilizadores podem agora enviar mais rapidamente os códigos de acesso recebidos via SMS diretamente para o navegador – caso também se encontrem a usar o Chrome nos seus smartphones.

Ao receberem um código via SMS, os utilizadores podem agora enviar o mesmo diretamente para o desktop a partir da funcionalidade de partilha do Chrome. Isto deverá tornar mais simples a tarefa de realizar o login em plataformas que apenas usem esses código via mensagens.

Outra grande novidade desta versão encontra-se sobre as melhorias focadas nas PWAs. Encontram-se disponíveis um conjunto de novas APIs focadas para uso pelos programadores de aplicações PWA, que devem tornar a tarefa de interagir as apps com o sistema mais simples.

Além disso, para os utilizadores no Windows e macOS, as aplicações PWA vão tornar-se ainda mais integradas com o sistema, ao ponto que o seu design deverá ser consideravelmente similar ao que se encontra numa aplicação nativa.

Para finalizar, e para os utilizadores que se encontrem no Android 12, a nova versão do Chrome conta ainda com melhorias a nível do suporte ao Material You. Isto prepara o navegador para a chegada da mais recente versão do Android, e adaptando-o ao tema do mesmo.

Caso pretenda testar a versão Beta do Chrome, esta encontra-se disponível no site oficial da Google.

O Telegram revelou a disponibilização de uma nova atualização para a sua plataforma, que vai adicionar algumas melhorias e novidades para os utilizadores, sobretudo para quem use a app para realizar chamadas de vídeo.

A nova atualização encontra-se a ser fornecida para Android e iOS, sendo que os utilizadores podem atualizar pelas respetivas lojas de aplicações. Uma das primeiras novidades encontra-se sobre as Videochamadas de grupo, que agora permitem até 30 participantes por sessão partilhem os vídeos dos seus ecrãs.

Além disso, passa a ser possível também adicionar até 1000 pessoas por sessão de chamada, sendo que se espera que o número venha a aumentar consideravelmente durante as próximas semanas.

As mensagens de vídeo também foram melhoradas, sendo que agora é possível enviar conteúdos com mais qualidade, além de controlar a reprodução dos mesmos.

No caso do envio de vídeos, o novo player conta com um conjunto de novidades a nível da reprodução, sendo possível alterar a velocidade da reprodução entre 0,5x, 1,5x ou 2x. É também possível partilhar apenas uma parte especifica do vídeo, colocando um link que redirecione outros utilizadores para um período de tempo exato.

Como referido, todas as novidades encontram-se disponíveis sobre a versão mais recente do Telegram, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar para a versão mais recente nas respetivas lojas de apps.

A pandemia pode ter forçado muitos utilizadores a adquirirem novos computadores para manterem as suas atividades a partir de casa, e parece que uma grande percentagem adotou sistemas de Chromebook.

Com isto, também existe uma grande percentagem de utilizadores que agora estão a usar o ChromeOS para acederem às suas aplicações e ferramentas de produtividade. Uma das que certamente será acedidas com regularidade será o Office da Microsoft.

A Microsoft possui um conjunto de aplicações do Office focadas para o ChromeOS, mas parece que recentemente isso começou a mudar. De forma recente, a Microsoft começou a redirecionar os utilizadores que pretendam usar o Office no ChromeOS para o portal do Office.com – a versão online da suíte de produtividade da empresa.

No final, muitas das funcionalidades existentes na versão online podem servir para os utilizadores, mas o uso de apps instaladas no sistema tinha a vantagem de que as mesmas poderiam ser usadas até mesmo sem ligação à Internet.

Além disso, para usar muitas das funcionalidades mais avançadas do Office online é necessária uma subscrição do Office 365 – enquanto que as variantes offline eram gratuitas. Basicamente, a medida vai forçar muitos dos utilizadores a terem de adquirir uma licença do Office 365 para poderem usar a suíte de produtividade.

De momento parece que a medida encontra-se a ser aplicada de forma aleatória, já que nem todos os utilizadores de ChromeBooks estão a verificar a mudança. A Microsoft ainda não comentou a mesma oficialmente.

Ao longo das últimas semanas foram surgindo várias informações sobre a possível data de lançamento para o Windows 11, que atualmente ainda se encontra na fase de testes dentro do programa Insider, mas a Microsoft não revelou uma data para o lançamento oficial da versão final.

Espera-se que a versão venha a chegar até ao final do ano, mas sem nenhuma data em concreto. No entanto, os rumores apontam que a versão RTM deve chegar em meados de Outubro, e isso volta a ser confirmado mais uma vez pela Microsoft.

Na documentação de drivers da Intel, respeitante à mais recente versão de drivers da empresa focada em fornecer suporte ao Windows 11, a Intel refere-se ao novo sistema da Microsoft como Windows 11 October 2021 Update. Ou seja, se tivermos em conta que a Microsoft tende a dar o nome dos seus produtos com base nos meses em que foram lançados, podemos esperar que o Windows 11 venha a surgir em meados de Outubro.

Apesar de parecer pouco tempo para lançar um sistema que ainda se encontra em desenvolvimento, a realidade é que os utilizadores do programa Insider que tem vindo a testar o Windows 11 reportam que o mesmo se encontra relativamente estável. Obviamente, ainda existem alguns bugs e melhorias que certamente a Microsoft irá realizar, mas a nível de estabilidade não existem graves problemas a apontar – o que sem dúvida é importante para o lançamento de uma versão final do sistema operativo, sobretudo se a empresa não quiser repetir os erros do passado.

A Google encontra-se a atualizar os termos da sua plataforma da Play Store, sobretudo no que respeita a algumas categorias de aplicações na loja.

De acordo com as mudanças da empresa, que irão entrar em vigar a partir de 1 de Setembro, passa a ser proibido publicar na Play Store apps que sejam focadas para conteúdos de “relações compensadas”, mais conhecidas como sendo “sugar dating”.

Normalmente, um “sugar dating” corresponde a um relacionamento de uma pessoa mais velha e rica, que fornece ao parceiro compensações financeiras ou presentes diretos – normalmente para parceiros mais jovens.

A Google tem vindo a estar atenta à crescente tendência deste género de relacionamentos na Play Store, com apps a sugerirem encontros para este formato e a ganharem tendência na plataforma. No entanto, sobre as novas regras, as mesmas ficam agora proibidas de serem publicadas no serviço.

De notar que esta regra vai conjugar-se com outra que já se encontra ativa na plataforma, onde as aplicações não devem fornecer serviços que possam ser interpretados como uma compensação por atos sexuais – que se encontra perto dos mesmos termos que se encontra o “Sugar Dating”, motivo pelo qual a Google decidiu banir o mesmo.

Como referido, esta nova regra irá começar a ser aplicada na Play Store a partir de 1 de Setembro de 2021, e vai aplicar-se tanto a novas aplicações enviadas para a loja como às atualmente existentes.

A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças na Play Store, focadas não apenas na privacidade, mas também na segurança dos utilizadores. E uma das medidas parece ter sido criada para realizar também uma “limpeza” na loja por apps antigas ou inativas por longos períodos de tempo.

Na mais recente atualização da Política de Apps da Play Store, a Google refere que irá começar a eliminar contas de programadores que sejam consideradas inativas ou que não tenham acedido à Plataforma para programadores da Play Store por mais de um ano.

A empresa considera contas “inativas” as que nunca tenham enviado uma app para a plataforma, ou que nunca tenham acedido à Google Play Console no espaço de um ano. No entanto, a empresa também refere que não irá eliminar contas de programadores que tenham apps com mais de mil downloads ou compras in-app feitas nos últimos 90 dias.

Os programadores que tenham as contas desativadas por inatividade podem reabrir as mesmas no futuro, mas não terão acesso aos dados que se encontravam anteriormente nas mesmas.

Existe a possibilidade que esta medida venha a causar a eliminação de algumas apps antigas na loja, sobretudo as que tenham deixado de ser atualizadas ou tenham pouco destaque na plataforma. Esses conteúdos, uma vez eliminados, deixam de se encontrar disponíveis para os utilizadores finais.