Autor: Pedro Fernandes

A aplicação do Google Maps recebeu finalmente uma nova atualização para o iOS, sendo que o grande destaque encontra-se agora no suporte aos widgets do sistema. A Apple finalmente entrou na era dos widgets com a chegada do iOS 14, permitindo a colocação dos mesmos no ecrã inicial do sistema.

A funcionalidade foi bem recebida tanto por utilizadores como também pelos programadores de apps, que podem assim incluir funcionalidades extra nas mesmas. E agora chega a vez da Google aproveitar essa funcionalidade para a sua aplicação de Mapas.

A versão mais recente do Google Maps para iOS conta agora com suporte aos widgets, permitindo que os utilizadores possam realizar rapidamente um trajeto ou aceder a informações úteis do ecrã inicial.

A partir do widget é possível realizar pesquisas por lojas e restaurantes perto da localização do utilizador de forma consideravelmente mais rápida, sem que tenha de se abrir manualmente a app.

Para usar esta funcionalidade os utilizadores apenas necessitam de ter a aplicação do Google Maps atualizada para a versão mais recente, a partir da App Store.

A Huawei tem vindo a investir bastante para tornar o HarmonyOS o “futuro” da empresa. Ainda em meados de Junho a empresa tinha confirmado que já existiam mais de 134 mil aplicações disponíveis para o sistema de forma dedicada, com milhares de programadores a desenvolverem as suas soluções para o sistema da empresa.

Certamente o interesse pelo novo sistema operativo tem vindo a fazer com que os programadores também adotem o mesmo como uma possível alternativa para quem necessite do mesmo. E agora a Huawei revela que vai adicionar novas ferramentas para ajudar no desenvolvimento desses sistemas – nomeadamente com a chegada de mais de 300 recursos open-source para a plataforma.

A empresa revelou recentemente que vai fornecer 323 novos componentes, distribuídos por oito categorias, para o HarmonyOS e acessíveis pelos programadores. Estes componentes podem ser usados para permitir melhorar as apps desenvolvidas para o sistema, mas também para ajudar na tarefa de interligar as apps com o sistema operativo mais facilmente, permitindo inovar no desenvolvimento.

O objetivo da empresa passa por acelerar o processo de criação de novas apps para o HarmonyOS, facilitando a tarefa para os programadores criarem as suas soluções, além de tentar incentivar novos programadores a adotarem a plataforma. Todas as novas ferramentas vão encontrar-se disponíveis sobre a plataforma do OpenHarmony, usada pelos programadores do sistema.

A Apple encontra-se a preparar para algumas mudanças no iOS 15 que serão certamente focadas em mais privacidade e segurança para os utilizadores. No entanto, dentro dessa ideia, a empresa também pode estar a preparar-se para limitar consideravelmente a forma como a Siri funciona com apps de terceiros.

De acordo com as mais recentes informações da empresa, a Siri irá ficar consideravelmente mais limitada a nível de comandos aceites em apps de terceiros, através do SiriKit. Ao todo, a Apple refere que irá remover 22 comandos disponíveis anteriormente pela API, e que permitia a apps de terceiros realizarem ações usando comandos de voz pelo assistente virtual da Apple.

Uma das alterações que esta medida vai fazer encontra-se sobre a aplicação da Uber. Até agora era possível marcar viagens na app usando apenas o assistente. No entanto, com a nova medida da Apple, isso deixa de ser possível. Outras apps são também afetadas, sobretudo as que se foquem na criação de listas ou tarefas, onde deixa de ser possível o uso da Siri para a criação dessas atividades.

A Apple não deixou muitos detalhes sobre o motivo pelo qual esta funcionalidade da Siri encontra-se a ser consideravelmente limitada. Tendo em conta as medidas recentes da empresa sobre o iOS, é possível imaginar que tal esteja relacionado com alguma forma de garantir mais privacidade aos utilizadores ou reduzir o impacto na recolha de dados que pode ser feita de apps de terceiros – mas nada oficial.

O Waze fornece algumas funcionalidades interessantes e úteis para quem esteja a planear uma rota de viagem, sobretudo para o caso de existirem acidentes ou outros imprevistos na zona, ou simplesmente para ver como se encontra o trânsito.

No entanto, a plataforma tem vindo a integrar algumas novidades nos últimos meses, e a mais recente parece agora estar a ser fornecida para os utilizadores. O Waze vai agora começar a fornecer mais informações sobre uma viagem que o utilizador queira realizar, antes mesmo destes iniciarem.

A aplicação passa agora a alertar o utilizador para situações imprevistas de um caminho que possa querer seguir, como é o caso de possíveis acidentes ou o transito mais demorado na rota, fornecendo no processo alternativas. Esta análise é feita logo a partir do momento que os utilizadores colocam os dados no Waze – e até mesmo antes de iniciarem a viagem propriamente dita.

A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores da plataforma, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas. De notar que a disponibilidade varia conforme o pais, portanto ainda pode demorar algum tempo até chegar oficialmente a Portugal.

A Google encontra-se a atualizar algumas das suas políticas de segurança e privacidade na Play Store, e brevemente os programadores vão ter de fornecer mais informações sobre os dados que cada app recolhe durante o uso.

Em maio deste ano, a empresa tinha revelado que iria começar a realizar algumas mudanças na Play Store, focadas em garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores, mas também uma forma mais transparente dos mesmos terem acesso ao que cada aplicação recolhe e para que fins.

Agora a empresa revela que esta medida vai começar a ser aplicada para todas as apps na plataforma, e que a partir de 2022, irá existir um novo painel onde os utilizadores podem verificar ao detalhe o que cada app recolhe dos seus dispositivos e dos utilizadores – algo similar ao que a Apple também começou a realizar na App Store.

Todas as apps que se encontram na Play Store vão a partir de agora necessitar de ter uma Política de Privacidade associada às mesmas, bem como detalhes sobre quais os dados que são recolhidos e para que fins – incluindo também os dados de SDKs que sejam usados dentro da app.

Os programadores das aplicações podem desde já começar a enviar esta informação para as apps atualizadas na loja da Google, sendo que os detalhes devem começar a surgir de imediato na plataforma.

Para os utilizadores em geral da Play Store, esses detalhes sobre o uso dos dados ficarão disponíveis no início de 2022, para todas as apps que contenham os mesmos. Na segunda metade de 2022 passa a ser obrigatório fornecer esses dados para todas as apps.

A empresa espera revelar mais detalhes sobre quais os dados que devem ser indicados como sendo recolhidos durante as próximas semanas, mas os utilizadores devem começar a adaptar as suas políticas de privacidade para terem em conta estas novas alterações – as apps que não realizem as mudanças podem ficar sujeitas a serem suspensas da Play Store.

Em tempos a Google começou a disponibilizar o Google Play Protect como uma alternativa para os antivírus no Android. Este sistema pretendia ser uma solução de segurança integrada com a Google Play Store, e acessível em qualquer dispositivo Android mais recente no mercado.

No entanto, ao longo dos anos, os testes têm vindo a demonstrar que esta ideia da Google está longe de ser uma realidade. E mais uma vez, os testes independentes também confirmam isso.

De acordo com a empresa AV-Test, o Google Play Protect continua a demonstrar-se como uma das soluções mais fracas na deteção de malware. De quase 20.000 aplicações maliciosas colocadas em teste, a solução da Google foi capaz de identificar menos de um terço das mesmas como malware.

O teste feito pela empresa teve a duração de seis meses, período durante o qual foram realizados testes continuados a malware no mercado – desde aplicações conhecidas como malware a possíveis apps maliciosas mas desconhecidas.

Os testes demonstram que das 15 soluções de segurança testadas, a oferta da Google continua a ser uma das piores – ao ponto de ser totalmente inútil. Até mesmo a app pior classificada da tabela que não sendo da Google teve resultados consideravelmente acima da oferta da Google.

O resultado parece ser claro: a Google Play Protect está longe de ser uma solução contra malware no Android. A oferta da Google, apesar de se encontrar disponível gratuitamente na Play Store e para todos os dispositivos Android no mercado, e da Google indicar que milhões de apps são analisadas todos os dias, a segurança que fornece é idêntica a não ter nada para proteger.

Pior ainda, a Play Protect identificou mais de 70 aplicações de um leque de 10.000 como sendo maliciosas, quando não o eram – resultando num elevado volume de falsos positivos.

Por entre as melhores da tabela, e com uma taxa de deteção de malware na casa dos 100%, encontram-se as ofertas da Bitdefender, G DATA, McAfee, NortonLifeLock e Trend Micro.

Curiosamente, os resultados da Google são melhores do que os anos anteriores, onde a aplicação obteve 37% de deteção de malware em mais de 3300 apps maliciosas testadas.

O Spotify continua a testar algumas mudanças sobre a sua plataforma de streaming, e as mais recentes aparentam estar a ser feitas para melhorar a experiência dos utilizadores no uso das suas apps.

De acordo com os relatos mais recentes, o Spotify encontra-se a testar um novo sistema de mini player para dispositivos móveis, acompanhado por um conjunto de novas barras de atalhos mais simples e rápidas de usar.

O novo design já se encontrava em testes faz algum tempo, mas agora parece ter começado a chegar a mais utilizadores da plataforma – sobretudo para quem tenha a aplicação no Android. O novo mini player agora encontra-se a flutuar sobre a lista de conteúdos da aplicação, num design mais minimalista e coincidente com o resto da interface.

Este encontra-se na parte inferior da app, sempre a poucos toques dos utilizadores. Já a barra de progresso das músicas foi movida para a parte inferior.

Os botões da barra de atalhos também se encontram agora com um design mais simples, surgindo com um pequeno ícone na parte inferior da janela e com o fundo transparente. De notar que o player pode ser colocado sobre diferentes cores, conforme a cor predominante do álbum da música.

Apesar de não alterarem muitas funcionalidades com estas pequenas melhorias, certamente que torna toda a interface da aplicação mais simples de usar e mais atrativa para os utilizadores – afinal de contas, é algo que torna a app mais moderna.

A Microsoft tem vindo a investir bastante para tornar o Edge uma alternativa ao Google Chrome, sobretudo para sistemas baseados no Windows. Mas ao mesmo tempo, a empresa também tem vindo a contribuir para melhorar o ambiente em geral dos navegadores – que ajuda não apenas os utilizadores do Edge, mas os de qualquer outro navegador que seja baseado em Chromium.

Recentemente a Microsoft ajudou a Google a otimizar ainda mais o Chromium, melhorando o carregamento de novas abas e das páginas internas do navegador. A atualização será integrada sobre a base do Chromium, e portanto vai ajudar todos os navegadores que usam o mesmo – como o Edge e o Google Chrome.

A melhoria teve como foco as páginas que carregam através da extensão “chrome://”, reservada para uso de páginas internas do navegador – como as definições e as páginas que abrem em novos navegadores. Basicamente, o navegador pode agora criar uma “cache” para alguns dos scripts que se encontram nestas páginas, o que deverá melhorar consideravelmente a abertura das mesmas no futuro.

Em parte, um dos motivos pelos quais estas páginas podem ser algo lentas encontra-se no facto de possuírem scripts algo extensos, que podem levar a um extremo processamento do navegador – e portanto, a um carregamento mais lento para os utilizadores. Com a aplicação da cache, o código poderia ficar já processado na memória do dispositivo, pronto a usar.

De acordo com os estudos da Microsoft, a empresa refere que esta alteração vai melhorar entre 10 a 20% o tempo de carregamento das páginas internas do navegador.

Os utilizadores do OnePlus 7 e 7 Pro devem começar em breve a receber uma nova atualização para o sistema operativo dos seus dispositivos. A nova versão do OxygenOS 11.0.2.1 encontra-se já a ser fornecida para os dois dispositivos, contando com diversas melhorias interessantes.

Para começar, esta atualização conta com as mais recentes correções de segurança para o sistema, bem como o patch de segurança da Google mais recente. No entanto, o foco parece também ter sido dado à bateria, com a OnePlus a confirmar que a atualização vai melhorar o desempenho do dispositivo ao mesmo tempo que reduz o consumo de bateria.

Foi também corrigido um problema com a aplicação de gestão de ficheiros, que sobre determinadas condições poderiam bloquear ou apresentar erros, bem como foram feitas melhorias a nível da app da câmara.

A atualização encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores, sendo que será fornecida por fases – portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos.

A Microsoft recentemente disponibilizou uma das atualizações mais importantes de sempre para o seu jogo “Flight Simulator 2020”, que não apenas corrige alguns bugs no jogo, mas também apresenta consideráveis melhorias a nível de desempenho final.

Desde que Flight Simulator 2020 foi oficialmente lançado, a comunidade tem vindo a queixar-se de uma aparente falta de desempenho do jogo, mesmo em sistemas de topo. Em determinadas condições, o jogo apresenta quebras graves de frames, além de um desempenho que não deveria ser atingido – e que pode prejudicar a experiência como um todo.

Ao que parece, o problema encontrava-se mesmo a nível do software, pois na recente atualização alguns utilizadores reportam que o desempenho do título melhorou quase 50% – dependendo do hardware usado. Obviamente, manter as drivers atualizadas será importante para também garantir um bom desempenho, mas parece que a Microsoft realizou algumas melhorias a nível da otimização do jogo com a recente atualização, que vão traduzir-se em melhorias para os jogadores em praticamente todos os sistemas.

Esta melhoria é mesmo suficiente para que, em determinados sistemas, os FPS aumentem de cerca de 30 para mais de 60, o que é sem dúvida um feito impressionante tendo em conta que nada mais foi feito para além de otimizações no jogo.

Não se sabe exatamente o que a Microsoft alterou para melhorar desta forma o desempenho, mas seja o que for, certamente que os jogadores vão apreciar.

A OnePlus recentemente revelou o seu novo Nord 2 no mercado, a mais recente aposta da empresa para um dispositivo com uma estrutura premium, mas um preço mais em conta. E depois do anúncio, as primeiras unidades encontram-se agora a ser fornecidas aos utilizadores.

No entanto, parece que existe um pequeno problema que se encontra a afetar os utilizadores que tenham adquirido o dispositivo. Ao que parece, o Nord 2 encontra-se configurado para instalar as atualizações existentes de forma automática – o que é visto por alguns utilizadores como um problema.

Certamente, manter o dispositivo atualizado é algo fundamental para garantir o melhor desempenho possível e corrigir possíveis problemas. Mas ao mesmo tempo, algumas atualizações podem apresentar mais dores de cabeça do que realmente aquelas que resolvem.

A instalação automática de atualizações é um processo que, para os utilizadores mais avançados, pode não ser vista de bons olhos, já que o dispositivo reinicia de forma aleatória para o processo, e nem sempre se pretende que a mais recente versão seja instalada sem o controlo dos utilizadores.

De notar que os utilizadores podem sempre desativar a instalação automática de atualizações a partir das definições dos seus dispositivos. No caso do OnePlus Nord 2 estas encontram-se ativas por padrão.

A Samsung continua a sua onda de atualizações para os seus dispositivos mais recentes no mercado, e um dos que se encontra agora a receber novidades vai ser o Galaxy A12.

Com o final do mês à porta, a Samsung decidiu lançar a atualização para o Galaxy A12, contendo o patch de segurança mais recente da Google, e corrigindo cerca de 20 falhas conhecidas no Android 11.

De acordo com o changelog da atualização, existem ainda correções para algumas falhas existentes sobre a One UI, e que poderiam afetar uma pequena percentagem de utilizadores – mas ainda assim importante de se corrigir.

A atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Será recomendado que fique atento ao sistema de OTA do dispositivo para identificar a nova atualização.

Apesar de a Microsoft estar a preparar mudanças para o Windows 11 em comparação com as versões anteriores, algo que não se deverá alterar será a forma como o sistema vai ser tratado e distribuído.

A empresa voltou recentemente a confirmar que o Windows 11 vai ser distribuído num formato de SaaS (software as a service), algo que já tinha vindo a ser aplicado com o Windows 10. Desta forma, os utilizadores que adquiram a licença do Windows 11 passam a ter o suporte pelo período de vida do mesmo, com atualizações de segurança e novas funcionalidades a nível mensal, como acontecia até agora.

No entanto, se o processo de distribuição das atualizações se vai manter, existem outras diferenças que devem ser tidas em conta. E uma delas será no tamanho dessas atualizações.

De acordo com a empresa, as atualizações do Windows 11 deverão ser mais pequenas para os utilizadores que mantenham os sistemas atualizados de forma recorrente, o que se deve traduzir em instalações mais rápidas e com menos probabilidades de erros.

Obviamente, o Windows 10 ainda irá continuar a ser atualizado durante este período da mesma forma, e pelo menos durante os próximos quatro anos, que será o prazo estabelecido pela Microsoft para o suporte do sistema. Mas é possível que o foco da empresa venha agora a ser a mais recente versão do Windows, e portanto as novidades devem vir a ser focadas para esta versão, enquanto que a anterior será mais para atualizações de segurança.

O Windows 11 ainda não se encontra na sua versão final, mas os interessados podem já participar no programa Insider para testar o mesmo – e supondo que possuem também um PC dentro dos requisitos para tal.

E parece que, segundo os dados mais recentes da empresa AdDuplex, um grande número de pessoas está já com a mais recente versão do sistema – o que são boas notícias para quando este estiver finalmente disponível na versão final.

Os dados da empresa são obtidos por intermédio de aplicações na Microsoft Store que usam o SDK da AdDuplex para apresentar publicidade, portanto podem não traduzir-se em números totalmente realistas, mas pelo menos deixam uma ideia de quantos utilizadores estão na mais recente versão do Windows 11.

Segundo os dados, o sistema encontra-se agora com 1% de quota no mercado por entre todos os dispositivos Windows. Obviamente, o Windows 10 continua a ser o sistema mais popular, mas atingir 1% de quota num sistema que ainda está em fase de testes é sem dúvida um grande feito para a Microsoft.

Curiosamente, existem apenas 0,2% de utilizadores que se encontram na versão mais recente do programa Insider do Windows 10. Ou seja, existem mais utilizadores dentro do programa de testes do Windows 11 do que propriamente no programa focado para a versão anterior.

No entanto, isso também pode ser justificado pelo facto que apenas os utilizadores que não possuem sistemas para correr o Windows 11 estão a ser colocados na versão 21H2 do Windows 10.

Quanto a outras versões, o Windows 10 20H2 continua a ser a versão mais popular no mercado, seguida de perto pela 21H1, com 36.3% e 26.6% de quota, respetivamente.

Faz algum tempo que a Google deixou de, oficialmente, dar nomes das conhecidas sobremesas ao Android. Mas isso não quer dizer que a empresa tenha deixado completamente de o fazer, pelo menos a nível interno.

Enquanto o Android 12 ainda se encontra em desenvolvimento, e sem uma data oficial para lançamento da versão final, surgem agora rumores sobre o que poderá ser a futura versão do Android 13.

Segundo as mais recentes informações, a Google encontra-se a apelidar internamente o Android 13 como sendo o “Tiramisu” – uma sobremesa tradicional italiana. Obviamente, não se espera que este nome venha a surgir como a versão final do Android – já que a Google deixou de usar os mesmos para se referir apenas ao número da versão.

Além disso, é importante ter em conta que esta informação ainda não é oficial. O Android 13 encontra-se bastante inicial em desenvolvimento, ainda mais tendo em conta que nem o Android 12 se encontra no mercado. Portanto, o nome pode vir a sofrer mudanças ou poderá simplesmente estar incorreto pelas fontes obtidas.

E quando poderemos esperar o Android 13? Tendo em conta que ainda falta algum tempo até a chegada da versão final do Android 12, poderemos esperar que o Android 13 venha a ser revelado em meados do próximo ano, mas ainda é bastante cedo para referir quais as novidades do mesmo.

Alguns utilizadores do Windows podem estar habituados a aceder rapidamente ao menu avançado de ferramentas da barra de ferramentas, através do atalho “WIN+X”. Isto era algo que se encontrava no Windows 10 e nas versões anteriores do sistema.

No entanto, para quem tenha testado o Windows 11, era algo que se encontrava em falta. O menu de ferramentas ainda podia ser acedido através do clique com o botão direito do rato no ícone do Windows, mas o atalho do teclado não funcionava.

A Microsoft parece agora ter resolvido esse problema na mais recente build do sistema, que agora passa a suportar novamente o atalho do teclado para rápido acesso a algumas das funcionalidades avançadas da barra de tarefas. Este atalho vai revelar-se ainda mais útil numa altura em que a empresa está a fazer grandes mudanças na barra de tarefas do sistema operativo.

No entanto, se foi adicionada a nova funcionalidade, ao mesmo tempo a Microsoft também removeu algo: a capacidade de adicionar os segundos no relógio da barra de tarefas. Até agora os utilizadores podiam configurar o relógio da barra de tarefas para apresentar, não apenas a hora e data, mas também os segundos.

Na mais recente build do sistema, porém, isso foi removido. De notar que o suporte a mostrar os segundos era possível apenas através da edição do registo do Windows, com a chave “ShowSecondsInSystemClock”, mas os utilizadores acreditavam que seria algo que viria a chegar na versão final.

Infelizmente, a empresa não parece ser da mesma opinião, tendo agora removido a capacidade do relógio apresentar os segundos.

O Windows Server é uma das versões do sistema da Microsoft adaptadas para uso em servidores, e como tal possui características ligeiramente diferentes do que se encontra nas versões regulares do Windows.

A pensar a longo prazo, a Microsoft encontra-se a revelar algumas mudanças no suporte que é fornecido a esta versão, começando já com o Windows Server 2022 e estendendo-se para todas as futuras edições do mesmo.

De acordo com o comunicado da empresa, o Windows Server vai passar a contar com um suporte de 10 anos desde o lançamento. Ou seja, as versões Long-Term Servicing Channel (LTSC) do sistema vai aumentar o período de suporte oficial, passando para cinco anos de atualizações mainstream, e acompanhado por mais cinco anos de atualizações de segurança.

A Microsoft pretende lançar uma nova versão do Windows Server a cada 2-3 anos, e as futuras edições também vão estar englobadas sobre este suporte estendido dentro do Long Term Servicing Channel.

De relembrar que as atuais versões do Windows Server 2016 e 2019 possuem suporte até 2027 e 2029, respetivamente, tendo em conta que também são versões LTSC.

Para quem use o WhatsApp de forma intensiva, e esteja a pensar alterar de um iPhone para um dispositivo Android, agora deverá ser possível de realizar essa tarefa sem que tenha de perder os conteúdos das suas mensagens.

Faz algum tempo que o WhatsApp tem vindo a testar uma nova funcionalidade de migração de dados, mas esta encontra-se agora a surgir diretamente pela ferramenta de restauro de conteúdos que a Google fornece para os utilizadores do Android.

De acordo com o portal 9to5Google, a “Data Restore Tool” da Google permite que os utilizadores migrem diversos conteúdos dos seus dispositivos antigos para um novo equipamento Android – o que inclui também a migração de conteúdos de equipamentos da Apple.

Nas recentes versões desta aplicação, foi descoberto que a Google se encontra a preparar para permitir que os utilizadores do iOS possam migrar os conteúdos do WhatsApp diretamente para o Android, sem que tenham de perder as mensagens no processo. Esta funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e por enquanto não está a funcionar corretamente visto necessitar que o WhatsApp também ative a opção na sua app.

No entanto, tendo em conta a análise, será brevemente possível fazer esta migração sem qualquer perda dos conteúdos das mensagens, o que certamente será bem vindo para os utilizadores mais intensivos do WhatsApp.

De relembrar que, ao mesmo tempo, os rumores também apontam que o WhatsApp se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade que vai permitir manter as conversas sincronizadas entre diferentes dispositivos ao mesmo tempo – tendo em conta que, atualmente, apenas é permitido ter a conta ativa em um telefone.

Por esta altura, o escândalo com as mudanças de privacidade sobre a aplicação Audacity são bem conhecidas – tanto que a empresa teve de deixar um esclarecimento público recentemente para aliviar algumas das dúvidas levantadas nas semanas anteriores.

No entanto, essa controvérsia não impede que o Audacity seja atualizado, sendo que a aguardada versão do Audacity 3.0.3 encontra-se agora disponível para todos. Esta nova versão destaca-se sobretudo por introduzir um novo sistema de reportar erros e de envio de feedback, bem como uma nova funcionalidade de pesquisa por atualizações.

No primeiro arranque, o Audacity 3.0.3 vai apresentar ao utilizador uma mensagem a informar das novas funcionalidades, nomeadamente do novo sistema de reportar erros, que permite enviar informações técnicas quando a app falha ou o utilizador reporta bugs e que podem ajudar os programadores a corrigir os mesmos.

Quando um erro ocorre, e o programa identifica o mesmo, os utilizadores ainda possuem a capacidade de permitir ou não o envio do relatório de erros para os programadores, onde surge informação sobre o sistema e a app.

Além disso, o Audacity 3.0.3 introduz também o novo sistema de verificação de atualizações, que vai permitir analisar automaticamente a existência de atualizações para o programa. Para esta funcionalidade é necessário ser feita uma ligação aos servidores da empresa – no entanto, os utilizadores podem sempre desativar a verificação automática de atualizações, e optarem invés disso pelo update manual.

Independentemente da posição de cada utilizador, ambas as funcionalidades são opcionais – a verificação por atualizações encontra-se ativa por padrão, mas pode ser desativada nas configurações do programa.

De notar que esta versão não conta com o sistema de tracking e análise do uso da mesma, algo que esteve no centro das críticas e foi descontinuado de implementação.

A Google não possui uma das melhores reputações no que respeita a manter os seus serviços ativos, mas parece que a empresa encontra-se agora a tentar mudar essa imagem – pelo menos no que respeita às APIs que fornece para os utilizadores.

De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a mudar a forma como trata as suas APIs no mercado, focando-se agora em tentar suportar as mesmas pelo máximo de tempo possível, e durante o período de tempo que sejam consideradas relevantes.

A empresa irá colocar algumas das suas APIs dentro da categoria de Google Enterprise, as quais terão um período de suporte e de vida indefinido, e serão mantidas atualizadas e funcionais durante o máximo de período de tempo possível.

Esta medida surge na mesma altura em que a comunidade de programadores do Google Cloud tem vindo a demonstrar o desagrado com a forma como a empresa lida com as suas APIs, muitas das quais são encerradas sem justificação e quando ainda se encontram a ser ativamente usadas na Internet em geral – algumas das quais com impacto significativo.

De notar que este descontentamento não será apenas com serviços para o público que, ao longo dos anos, a Google vai deixando de lado, mas sim plataformas de APIs que são usadas muitas vezes em segundo plano para outros projetos.

Resta saber se a empresa irá conseguir manter esta promessa, algo complicado de se afirmar de momento tendo em conta o histórico da empresa no mercado.

Para quem goste de modificar os sistemas dos seus smartphones, o nome LineageOS possivelmente é um dos mais conhecidos. Esta é uma das distribuições mais populares para alternativa ao Android regular, que se encontra em muitos dispositivos no mercado.

Em parte, o facto de ser popular deve-se ao sistema ser constantemente atualizado e de ter uma grande base de dispositivos onde pode ser instalado. Esta base acaba agora de se tornar ainda maior, com a chegada oficial do suporte a vários dispositivos da Samsung.

A equipa de desenvolvimento do LineageOS revelou recentemente que o sistema encontra-se agora disponível para os dispositivos Galaxy S10, S10 5G, S10 Plus, S10e, Note 10, Note 10 Plus e Note 10 Plus 5G. As builds mais recentes podem ser verificadas no site oficial do projeto.

Isto deverá permitir aos utilizadores destes equipamentos, que tenham o conhecimento técnico para tal, de instalar uma versão alternativa do sistema operativo para obterem novas funcionalidades, atualizações mais consistentes e ainda melhorias a nível de desempenho e bateria – sem o tradicional bloatware da Samsung instalado.

O Lineage 18.1, que se encontra disponível para estes dispositivos, será baseado no Android 11. No entanto, é importante ter em conta que esta build ainda se encontra em desenvolvimento, portanto podem existir alguns bugs ou falhas na mesma que necessitam de ser corrigidas.