Autor: Pedro Fernandes

Recentemente surgiram alguns rumores de que a Sony estaria a planear deixar de lado as atualizações do seu mais recente Xperia 1 III. De acordo com algumas fontes, estas indicavam que o dispositivo apenas iria receber uma grande atualização do Android, acompanhada por dois anos de atualizações de segurança.

Obviamente, esta ideia não foi bem recebida pela comunidade, ainda menos tendo em conta o preço final do dispositivo – considerado como premium. No entanto, a empresa veio agora deixar a clarificação do que está planeado para o futuro.

Segundo a Sony, o dispositivo deverá receber duas grandes atualizações do Android – o que sem dúvida é melhor do que as declarações inicialmente fornecidas pela Sony da Holanda. No entanto, mesmo com estas declarações, ainda existem alguns receios quanto ao futuro.

Ao contrário do que seria esperado face à situação, a empresa não referiu que iria fornecer diretamente as duas atualizações, mas que as mesmas estariam planeadas de serem fornecidas. Ou seja, não existe uma garantia concreta que essas atualizações sejam mesmo fornecidas no final – algo que apenas o tempo dirá.

No entanto, sem dúvida que são boas notícias ver que este dispositivo está previsto de receber o Android 13, tendo em conta que o mesmo surge de fábrica com o Android 11 e está previsto de receber a atualização do Android 12 quando esta se encontrar na versão

Se utiliza o Chrome OS em algum dos seus computadores do dia a dia, talvez seja melhor ter atenção à mais recente atualização que foi fornecida para o sistema operativo.

Desde a chegada do Chrome OS 91 faz algumas semanas, o sistema tem vindo a ser afetado por vários bugs e falhas que podem afetar a forma como os utilizadores usam a plataforma. A mais recente, no entanto, pode ser considerada uma das mais perigosas, pois pode impedir que os utilizadores consigam aceder às suas contas de todo.

Segundo o portal Android Central, a mais recente atualização do Chrome OS 91.0.4472.165, que se encontra a ser fornecida para donos do Chromebook, parece conter um bug que impede os utilizadores de realizarem o login nas suas contas de utilizador. A recomendação, até ao momento, passa por os utilizadores ignorarem esta atualização e não instalarem a mesma, nem reiniciarem o Chromebook no processo.

A falha parece estar relacionada com a forma como o sistema gere as senhas das contas, onde as mesmas parecem estar a ficar inacessíveis e, consequentemente, os utilizadores ficam impossibilitados de acederem aos seus dispositivos. A Google também já confirmou que se encontra a par dos problemas, e que a resolução deve ser disponibilizada em breve – mas sem datas concretas para tal.

Não se sabe se, até ao momento, a Google terá cancelado o fornecimento desta atualização. Portanto o recomendado será que os utilizadores não realizem qualquer género de atualização durante os próximos tempos para evitar os problemas.

Para os que tenham instalado a mais recente versão do ChromeOS e estejam a verificar problemas, a única solução passa por aguardar a chegada da correção pela Google – poderá aceder como “convidado” no sistema para verificar por atualizações do mesmo.

Foi recentemente descoberta uma falha de segurança nas drivers usadas pelas impressoras da HP, Xerox e Samsung, que se encontra nos mesmos faz mais de 16 anos e pode ser usada para os utilizadores obterem acesso administrativo a um sistema.

De acordo com a empresa de segurança SentinelOne, responsável pela descoberta, esta falha afeta as drivers das três maiores fabricantes de impressoras no mercado, nomeadamente o ficheiro “SSPORT.SYS”. Quando explorada, os atacantes podem obter permissões administrativas no sistema e realizar atividades maliciosas nos mesmos.

Segundo os investigadores, a driver é automaticamente instalada no sistema quando os utilizadores instalam o software das impressoras no mesmo, e permanece ativo com cada reinicio do sistema operativo. Isto abre portas para que a falha possa ser explorada a qualquer momento.

De notar, no entanto, que para a falha ser explorada os utilizadores necessitam de ter acesso físico ao sistema, portanto a falha não pode ser inteiramente explorada de forma remota – ou pelo menos de forma simples através de exploração de outras falhas.

Uma vez realizada a exploração, os atacantes passam a ter controlo sobre os sistemas e podem executar praticamente qualquer comando sobre permissões administrativas, e potencialmente roubar informação do sistema ou instalar backdoors que permitam o acesso remoto ao mesmo.

Os investigadores acreditam que a vulnerabilidade ainda não terá sido explorada ativamente, portanto existe a possibilidade que a correção da falha venha a surgir durante este período. As empresas afetadas já terão sido notificadas para que a driver seja corrigida.

De notar, no entanto, que em muitas situações os utilizadores necessitam de realizar a atualização manual das suas aplicações, já que a maioria dos programas das impressoras não contam com o sistema de atualização automática.

Faz algumas semanas que foi revelado que a Microsoft teria disponível o CBL-Mariner, uma versão dedicada de Linux, que foi criada pela empresa para uso interno pelos seus funcionários – sobretudo para testes dentro da plataforma Azure.

Esta distribuição é focada para uso de técnicos e dentro dos serviços da Microsoft, portanto pode não ser algo que interesse a todos, mas os mais curiosos podem ter interesse em analisar a distribuição. Esta encontra-se inteiramente disponível no Github em código aberto, mas infelizmente não é fornecido um ficheiro de imagem que possa ser usado para instalar o sistema.

No entanto, nada impede os utilizadores de criarem o mesmo, e neste artigo vamos ver como realizar exatamente isso de forma simples e rápida.

Primeiro passo será certificar-se que possui uma forma de aceder a um sistema Linux para realizar esta tarefa, ou poderá mesmo usar o WSL do próprio Windows 10 para a tarefa, caso o tenha instalado – será o exemplo que vamos realizar.

Feito isto, necessita também de verificar se possui, pelo menos, o Ubuntu 18.04 – ou versões adaptadas do mesmo, incluindo as mais recentes. Feito isso, deve abrir o terminar e instalar os pacotes necessários para a tarefa de criação do ficheiro de imagem. Isto é feito com o seguinte comando:

sudo apt install make tar wget curl rpm qemu-utils golang-go genisoimage python2-minimal bison gawk

Feito isto, necessitamos de clonar o repertório de código da Microsoft associado com o CBL-Mariner, algo que pode ser feito com os seguintes comandos:

git clone https://github.com/microsoft/CBL-Mariner.git

cd CBL-Mariner

git checkout 1.0-stable

Por fim, necessitamos de passar para a fase de criação do ficheiro de imagem, montando o código que foi descarregado e criando, basicamente, o sistema final. Tal é feito com estes códigos:

cd toolkit

sudo make iso REBUILD_TOOLS=y REBUILD_PACKAGES=n CONFIG_FILE=./imageconfigs/full.json

Feito isto, o ficheiro de imagem deverá encontrar-se na localização ../out/images/full/. Aqui pode depois usar o mesmo conforme pretenda, seja criando uma pen de arranque ou usando uma máquina virtual para testar de forma mais rápida e segura.

De notar que, para usar o sistema, necessita de ter pelo menos 1 cpu, 1 GB de RAM e 8 GB de disco. Os requisitos são bastante pequenos, mas deverá ter em atenção durante a criação, sobretudo em casos de máquinas virtuais.

A Red Hat, entidade conhecida pelo seu software Red Hat Enterprise Linux (RHEL), revelou que vai brevemente disponibilizar uma nova versão do seu sistema operativo comercial a um custo mais reduzido, focada para uso por organizações e entidades associadas com a investigação académica.

O objetivo desta distribuição passa por fornecer uma alternativa que seja tão eficaz como o Red Hat Enterprise Linux (RHEL) regular, mas focada para um uso mais especifico no mercado. Desta forma, por exemplo, escolas ou universidades podem ter o sistema disponível nas suas plataformas para efeitos de investigação ou análise com os estudantes e comunidade escolar em geral.

Segundo o comunicado da Red Hat, a empresa reconhece que as organizações académicas e de pesquisa são membros importantes da comunidade de código aberto, e como tal, esta distribuição poderá ser uma forma de alcançar novas pessoas e novas gerações.

É importante notar que estas novas licenças de baixo custo focam-se ao ramo educacional, com a entidade a referir que não devem ser usadas por agências governamentais dos EUA ou noutros países.

De notar que, nos últimos tempos, a Red Hat tem vindo a abrir novas opções de licenciamento para os seus produtos, sendo que a recente proposta é apenas mais uma das que vão ser fornecidas. Ainda de forma recente a entidade revelou que poderia fornecer o seu software – de forma limitada e totalmente gratuita – para pequenas equipas de desenvolvimento e empresas de código aberto sem fins lucrativos.

A Microsoft revelou grandes mudanças para o Windows 11 focadas no “gaming”, tanto com a chegada do Auto HDR como do novo DirectStorage. Estas duas funcionalidades eram algo que apenas se encontrava na Xbox mais recente da empresa até ao momento, mas abrem assim uma nova porta de possibilidades para os jogadores em PC.

Inicialmente a empresa confirmou que estas duas funcionalidades estariam disponíveis apenas para o Windows 11, mas parece que a empresa voltou agora atrás na sua decisão, tendo disponibilizado também o SDK das mesmas para o Windows 10 na versão 1909 ou superior.

Ou seja, com o novo SDK, os programadores podem adaptar os seus jogos para tirarem proveito das novas tecnologias até mesmo para utilizadores que se encontrem no Windows 10, o que será sem dúvida uma grande novidade para os gamers, sobretudo os que não consigam realizar o upgrade para o Windows 11 devido aos novos requisitos.

O grande destaque de toda esta novidade encontra-se no suporte do DirectStorage ao Windows 10. Esta é uma tecnologia que a empresa tinha vindo a focar-se bastante para a Xbox, e que melhora drasticamente os tempos de carregamento dos jogos e dos conteúdos nos mesmos – como tal, será uma grande novidade de se ver implementada em ambos os sistemas da empresa.

Obviamente, os programadores dos jogos ainda necessitam de adaptar os mesmos para tirarem total proveito do DirectStorage, portanto não se espera que a lista suportada seja longa para começar, mas isso deverá melhorar com o tempo e em futuros jogos a chegar ao mercado.

A aplicação de “Bem-estar digital” da Google encontra-se a receber uma nova atualização, que vai ajudar quem use os smartphones em andamento.

A plataforma encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai alertar o utilizador quando este se encontrar a usar o smartphone sem ter atenção ao ambiente que o rodeia. Esta funcionalidade era algo que apenas se encontrava disponível para utilizadores do Google Pixel, mas agora começa a surgir para mais dispositivos.

A aplicação faz uso dos sensores do dispositivo para identificar quando o utilizador se encontre a usar o mesmo, em andamento, e sem prestar atenção ao ambiente que o rodeia. Isto pode prevenir que o mesmo tenha algum género de incidente por estar com atenção no dispositivo.

A funcionalidade pode ainda usar o sistema de localização do Android para identificar quando o utilizador se encontre em casa, evitando que o alerte nessa situação.

De momento esta funcionalidade ainda se encontra a ser disponibilizada em fases para diferentes dispositivos, mas a Google não revelou detalhes sobre os modelos que vão começar a receber o mesmo – para além dos Google Pixel, onde era uma função que já se encontrava disponível faz algum tempo.

Depois de ter sido descoberto em alguns testes nas últimas semanas, o Twitter encontra-se agora a aceitar que os utilizadores realizem o login na plataforma usando as suas contas da Google.

Os testes desta funcionalidade tinham sido descobertos faz algumas semanas, mas agora a funcionalidade encontra-se oficialmente disponível para a versão Beta da app no Android. Os utilizadores que não tenham o login efetuado na mesma podem agora usar as suas contas da Google para um mais rápido acesso na plataforma.

Os utilizadores que já tenham uma conta no Twitter, podem associar a mesma com as suas contas da Google, ficando assim consideravelmente mais simples de realizar o login nas contas, sem que se tenha de introduzir os dados de login do Twitter – além disso, a maioria dos utilizadores do Android já possuem as suas contas da Google configuradas no mesmo, o que torna o processo ainda mais rápido.

Se o processo de login com a Google for iniciado para um email que não esteja associado com nenhuma conta, então a app irá iniciar o processo de registo da conta – e a conta da Google fica automaticamente associada com a mesma.

Esta novidade encontra-se desde já disponível sobre o Twitter beta v9.3.0-beta.04 para Android, que se encontra disponível na Google Play Store para todos os inscritos no programa Beta.

Apesar de a Microsoft ter revelado o Windows 11, algo que ficou ainda por saber será quando esta versão será realmente lançada para os utilizadores em geral. Espera-se que tal aconteça até ao final do ano, mas sem grandes detalhes oficiais de quando efetivamente seria.

Alguns rumores davam conta que o lançamento poderia acontecer em Outubro, e agora, documentação da Intel parece confirmar mais uma vez essa possível data. De acordo com a documentação das drivers da Intel mais recentes, que foram atualizadas para suportar o Windows 11, a empresa deixa também a indicação que o novo sistema pode vir a ser revelado em Outubro.

Este surge com o nome de Microsoft Windows 11 – October 2021 Update, o que basicamente indica que o Windows 11 seria a atualização de outubro, em formato similar ao que tinha vindo a acontecer com as anteriores versões do Windows 10.

Obviamente, é importante ter em conta que esta informação ainda não é oficial, e portanto a Microsoft ainda pode lançar o seu sistema operativo na versão final noutra altura – e a data de outubro pode ser apenas uma previsão inicial.

O spyware Pegasus é possivelmente a maior ameaça que foi recentemente descoberta, e que pode ter afetado milhares de jornalistas e personalidades de grande impacto no mercado mundial. Este spyware encontra-se associado de forma “não oficial” com o grupo conhecido como “NSO Group”.

De acordo com uma investigação que envolveu alguns dos maiores meios de informação, como o The Guardian, The Washington Poste a Amnistia Internacional, foi descoberta a atividade de spyware “Pegasus”. Este teria como objetivo instalar-se nos dispositivos de personalidades de relevo no mercado, com o objetivo de roubar informação pessoal dos equipamentos.

O grupo de possíveis vitimas inclui mais de 50.000 jornalistas, opositores de regimes autoritários, ativistas e vários políticos. Acredita-se que este spyware terá sido o que infetou o equipamento de Jeff Bezos, CEO da Amazon, e que terá levado ao roubo de informação privada do mesmo.

Conforme indicado inicialmente, as investigações conhecidas até ao momento dão conta que este spyware pode encontrar-se relacionado com o grupo “NSO Group”, uma empresa sediada em Israel que fornece serviços sobretudo a entidades governamentais.

O Pegasus, uma vez instalado nos dispositivos, passa a ter acesso ao registo de chamadas do mesmo, pode gravar as conversas do microfone a qualquer momento, seguir em tempo real os alvos, obter imagens da câmara, entre várias outras funções. Este afeta tanto dispositivos que sejam baseados no Android como no iOS, portanto nenhum dos dois estaria “livre” do mesmo.

O spyware é mesmo capaz de contornar as principais medidas de encriptação que normalmente se usam em plataformas como o WhatsApp ou Signal. Uma vez que se instala diretamente no sistema, este passa a ter acesso a todas as conversas de forma direta.

A lista predefinida de possíveis alvos para espionagem inclui mais de identificaram 1.000 pessoas de mais de 50 países, incluindo políticos, jornalistas, executivos e ativistas de direitos humanos de ONGs. No entanto, esta lista pode ser consideravelmente mais extensa.

O grande problema deste spyware encontra-se no facto que ele não é recente. Na realidade, as primeiras versões descobertas datam de 2016, e tem vindo a ser constantemente atualizado para tentar infetar sempre o máximo de dispositivos possíveis e contornar as possíveis medidas de segurança que são implementadas nos sistemas.

Nos últimos anos parece que praticamente qualquer aplicação ou programa que seja lançado no mercado necessita de ter uma característica fundamental: o “Modo Escuro”. Esta tendência é algo que até chegou mesmo aos sistemas operativos, com o caso do Windows 10 que conta com o modo escuro e claro nas versões mais recentes.

E parece que esta tendência se encontra também no Windows 11, algo que quem testou as primeiras versões do sistema rapidamente reparou. No entanto, para quem vá instalar o sistema operativo pela primeira vez, a Microsoft parece ter feito a escolha de qual o tema que vai ser aplicado.

O Windows 11 deverá ter o modo escuro ativo por padrão em todas as novas instalações, sendo este o tema que os utilizadores irão verificar quando instalam o Windows pela primeira vez. Obviamente, a mudança pode sempre ser feita pelas Definições do sistema.

Segundo a Microsoft, este tema foi escolhido por ser o que a empresa considera ser o mais ajustado para o uso prolongado do sistema, e para reduzir o cansaço visual. O modo escuro foi escolhido como o padrão devido também ao facto que cada vez mais utilizadores estão a trabalhar a partir de casa, e portanto a ficarem mais tempo em frente dos seus computadores, com impacto para a sua visão.

Depois de uma longa fase de desenvolvimento, o Linux Debian 11 encontra-se agora muito perto de ser lançado na sua versão final estável.

O Debian 11.0 “Bullseye” vai ser a nova versão de uma das distros mais conhecidas do Linux, e também uma das mais adotadas devido à sua estabilidade e segurança de base. Estes dois pontos são também um dos fatores que levam a que a distribuição demore tanto tempo a ser lançada.

Para relembrar, a versão do Debian 10 começou a ser disponibilizada em Março de 2019, sendo que a versão anterior do Debian 9 teve o lançamento realizado em Fevereiro de 2017. O Debian 11 espera-se que venha agora a entrar na fase final de lançamento antes de chegar ao público em geral, algo previsto para os próximos três meses.

Esta nova versão destaca-se pelo suporte ao Linux 5.10 LTS, bem como a diversos sistemas de placa única como o Banana Pi BPI-M2-Ultra, Banana Pi BPI-M3, Orange Pi One Plus, ROCK Pi 4a, ROCK Pi 4b e ROCK Pi 4c, além do suporte ao processador Rockchip RK3399.

Para quem pretenda verificar todas as mudanças feitas sobre este sistema, é possível aceder ao site do projeto, onde estas são constantemente atualizadas.

Que o TikTok tem vindo a crescer consideravelmente de popularidade isso não será surpresa. Ainda durante este mês a aplicação conseguiu superar o YouTube tanto nos EUA como no Reino Unido. E agora, os dados voltam a apontar para um verdadeiro sucesso a nível praticamente mundial.

De acordo com os dados da empresa Sensor Tower, o TikTok foi a aplicação mais descarregada a nível mundial durante o primeiro semestre de 2021 – e não sendo relacionada com jogos.

No total, a aplicação foi descarregada 383 milhões de vezes em todo o mundo, um valor que apenas é superado durante os primeiros trimestres de 2020, quando a pandemia também incentivou o download da app.

Além disso, o TikTok também conseguiu superar as 3.000 milhões de instalações a nível global na App Store da Apple e na Play Store da Google, onde se inclui também a versão chinesa da mesma, conhecida como “Douyin”. Esta é a primeira aplicação que não é propriedade do Facebook a conseguir atingir estes valores.

O TikTok torna-se assim a quinta aplicação não relacionada com jogos a superar a marca dos 3.000 milhões de instalações, ficando atrás do WhatsApp, Messenger, Facebook e Instagram – todas apps pertencentes ao seio de empresas do Facebook.

Uma das grandes novidades do Android 12 encontra-se na nova interface conhecida como “Material You”, que vai permitir às aplicações adaptarem-se dinamicamente às cores do sistema, com base no wallpaper do dispositivo e outras configurações do mesmo.

Desde que o Android 12 foi apresentado oficialmente, várias apps começaram a integrar esta funcionalidade de forma nativa, sobretudo as apps diretamente relacionadas com a Google. E agora, uma das apps mais conhecidas para automação do Android, está também a receber a novidade.

A app “Tasker” começa a dar os primeiros passos para suportar a mais recente novidade do Android 12. Do bem reconhecido programador João Dias, Tasker começa agora a suportar a funcionalidade do Material You, adaptando as cores da interface dinamicamente com base no wallpaper que se encontre configurado no sistema.

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A novidade encontra-se sobre a versão 5.13.0 do Tasker, que se encontra disponível para os utilizadores do programa Beta. Caso não esteja inscrito, pode realiza-lo a partir da Google Play Store. Se pretender ver todas as novidades sobre a nova versão, poderá analisar o registo completo de alterações a partir do Reddit.

O Google Maps é possivelmente uma das mais usadas opções para obter direções onde quer que o utilizador se encontre, mas como acontece com qualquer sistema de GPS, também necessita de ter atenção ao que realmente se encontra a ser recomendado.

De tempos a tempos surgem notícias sobre casos de utilizadores que acabam por seguir as direções das suas apps de navegação, apenas para acabarem em locais completamente diferentes daqueles que era previsto. E parece que agora essa situação encontra-se a ocorrer para algumas zonas do Google Maps, obrigando mesmo as autoridades a emitirem um alerta.

As organizações John Muir Trust e Mountaineering Scotland, responsáveis por analisar as atividades de montanhismo e escalada, bem como outros desportos ao ar livre, na Escócia emitiram um alerta sobre o perigo de usar aplicações como o Google Maps, que se encontram a fornecer indicações erradas e potencialmente perigosas sobre a região conhecida como “Bem Nevis”.

Ao que parece, o Google Maps encontra-se a fornecer indicações erradas para os aventureiros que podem colocar em risco a vida dos mesmos. Segundo as autoridades, uma das primeiras tarefas que muitos aventureiros ao ar livre realizam será analisar o caminho no Google Maps. No entanto, para esta região, o sistema encontra-se a mandar os utilizadores para um caminho potencialmente perigoso e que coloca em risco a vida dos utilizadores – até mesmo dos mais experientes.

A piorar a situação, as autoridades afirmam que o caminho que se encontra a ser indicado no Google Maps é perigoso, com quedas acentuadas e súbitas, além de que pode ser prejudicado ainda mais com a má visibilidade que por vezes se verifica na região.

Até ao momento não se registaram casos concretos de pessoas que tenham sido afetadas por estas direções, mas isso pode mudar a qualquer momento, tendo em conta que a zona é bastante popular por quem pretenda este género de atividades. A Google já informou também que se encontra a analisar a situação, sublinhando que, na maioria dos casos, a aplicação recomenda sempre que os caminhantes se dirijam a um centro de informações local, onde podem obter detalhes sobre quais os melhores caminhos a ir.

Com a revelação do Windows 11, a Microsoft confirmou que o seu sistema operativo iria finalmente suportar aplicações do Android diretamente no sistema. Sem qualquer dúvida, isto são boas notícias para quem pretenda essa tarefa – algo que era apenas possível até agora com recurso a emuladores.

A integração do suporte a apps do Android no Windows vai permitir abrir portas para um novo conjunto de aplicações disponíveis no sistema. Existem, no entanto, ainda muitas dúvidas sobre o mesmo.

O Windows 11 encontra-se atualmente na sua versão de testes dentro do programa Insider, mas esta versão ainda não possui o sub-sistema para suportar apps do Android. Para isso teremos de esperar um pouco mais de tempo.

No entanto, a empresa já confirmou que vai permitir aos utilizadores instalarem as suas apps diretamente da Amazon App Store e da Microsoft Store, portanto qualquer app que se encontre na loja vai ser teoricamente suportada.

> Como vai funcionar?

Do que se sabe até agora, a Microsoft confirmou que a plataforma irá usar o Windows Subsystem for Android (WSA), que é uma espécie de Linux Subsystem for Linux (WSL) mas focada para os conteúdos necessários para suportar apps do Android.

No final, o conceito será o mesmo que o WSL, sendo que as aplicações serão executadas sobre uma espécie de máquina virtual, separada do sistema operativo em si, e com uma versão base do Android Open Source Project (AOSP) – a versão “crua” do Android.

Esta versão não possui acesso aos serviços da Google – que seria essencial para usar algo como a Google Play Store, e dai o motivo para o uso da Amazon App Store – mas ao mesmo tempo isso não deverá ter impacto nas apps que possam ser usadas pelo sistema.

> Quais as apps compatíveis?

À partida, todas as apps do Android devem ser compatíveis com este sistema. Os utilizadores poderão executar as mesmas tal como se fossem apps nativas do sistema. Mas, claro, isso pode variar consideravelmente.

Apps que tenham sido desenvolvidas com um código bastante mais integrado ao hardware do smartphone, por exemplo, podem não funcionar de todo. Além disso, algumas informações podem não ser corretamente obtidas.

Este ponto será algo que apenas se poderá validar quando a funcionalidade estiver realmente disponível para os utilizadores finais.

> Sideloading de apps?

Apesar de a Microsoft ter confirmado a parceria com a Amazon App Store para fornecer a instalação de apps, a empresa também confirmou que será possível realizar o Sideloading de apps no sistema. Ou seja, desde que o utilizador tenha o ficheiro APK da app, será possível testar a mesma diretamente.

> Quanto vai estar disponível?

Segundo as previsões da Microsoft, este suporte via estar disponível até ao final do ano, mas possivelmente apenas iremos ver o mesmo na versão final do Windows 11, quando esta chegar ao mercado, e não durante a versão de testes.

Agora que o calor está a apertar, é uma boa ideia testar se o sistema de arrefecimento do seu computador está a funcionar como devia. E uma das ferramentas que poderá usar será o OCCT – o qual recebeu recentemente uma nova versão.

Para os amantes do overclock, o termo OCCT não deverá ser desconhecido, já que é um dos programas mais usados para testar a estabilidade dos sistemas e da temperatura máxima atingida.

A nova versão do OCCT 9 já se encontra disponível, e conta com algumas melhorias que a vão tornar ainda melhor para testar todo o seu hardware – quer realize overclock ou não. A nova versão conta com novos métodos de teste ao CPU, que devem fornecer resultados ainda mais precisos para testar a estabilidade o melhor possível nos modelos mais recentes no mercado.

Foram ainda feitas melhorais a nível do reconhecimento de sensores e da informação proveniente dos mesmos.

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Outra novidade será particularmente interessante para os overclockers, já que agora possuem uma nova forma de enviar os resultados dos seus testes para uma tabela mundial, onde se pode comparar o desempenho de um determinado processador com outros do mesmo género.

O programa encontra-se disponível a partir do site oficial do mesmo, e mesmo que não realize overclock no seu sistema, tendo em conta o tempo quente que se verifica, talvez seja uma boa ideia realizar um teste para ver se está tudo a funcionar como deve ser na parte do arrefecimento.

Faz apenas alguns dias que a Valve revelou a sua nova aposta para o mercado gaming, com a consola/computador da Steam Deck. Esta trata-se de uma aposta em grande pela empresa, e sem dúvida que, no papel, parece que está a caminho de se tornar uma boa opção para os gamers que pretendam uma solução “em movimento”.

No entanto, é importante ter em conta um aspeto importante da consola. Quando a empresa revelou a mesma, esta foi indicada como uma solução que iria permitir aceder a jogos da Steam, mas o que a empresa não referiu foi que essa lista de jogos pode ser ligeiramente diferente daquela que os utilizadores estão habituados.

A Steam Deck utiliza o sistema operativo SteamOS, que é baseado no Linux. A Steam possui a sua própria plataforma no Linux, que permite aos utilizadores acederem a bastantes títulos na mesma – mas longe de serem “todos” os títulos disponíveis na loja.

Além disso, é também importante ter em conta que os títulos necessitam de ser adaptados para funcionarem corretamente no Linux, e isso pode nem sempre acontece de forma estável. Portanto, mesmo que a consola tenha um hardware aceitável e promissor, é importante ter em conta que a quantidade de jogos disponíveis no mesmo será consideravelmente mais limitado do que na Steam para PC.

Alguns dos títulos que são conhecidos por terem problemas no Linux encontram-se o Destiny 2, Apex Legends, Rainbow Six Siege e PlayerUnknown’s Battlegrounds.

No entanto, existem algumas boas notícias ao fundo do túnel. Tendo em conta que a Valve parece estar a querer tornar a Steam Deck uma plataforma “aberta”, e como os componentes usados são praticamente os mesmos que existem num PC regular, existe a possibilidade que os utilizadores possam instalar outros sistemas operativos na mesma – onde se inclui o Windows.

Obviamente, esta mudança não seria oficialmente suportada pela Valve, mas teoricamente poderia permitir obter acesso a toda a livraria de jogos que se encontra disponíveis na Steam, tal como acontece no PC.

O Windows pode ter os seus defeitos e falhas, mas existe pelo menos uma zona onde a empresa tem vindo a evoluir consideravelmente, e isso será a nível do design. A equipa de Design da Microsoft nem sempre recebe os créditos que merecia, e se existe forma de comprovar isso mesmo encontra-se nos wallpapers agora disponibilizados.

Para dar uma nova vida ao ambiente de trabalho, a equipa de Design da Microsoft revelou um grande conjunto de wallpapers, totalmente gratuitos e que podem ser descarregados em excelente qualidade. Os wallpapers variam entre diferentes temas, e sobretudo para utilizadores do Windows, encaixam-se perfeitamente sobre o sistema operativo.

Temos temas como os clássicos da Microsoft, com o Clippy, passando também por planos de fundo nostálgicos, como a reformulação do fundo do Windows XP num formato ligeiramente mais moderno. Existem ainda os fundos que a Microsoft disponibilizou para os dispositivos Surface, e que são considerados bastante bons nos locais que representam.

O final, se está a pensar dar uma nova vida ao seu wallpaper, dê uma vista de olhos nas imagens da Microsoft. Apostamos que vai encontrar algo que gosta pelo meio da coleção.

Para permitir que os utilizadores possam testar todas as novidades do Edge antes destas chegarem ao público em geral, a Microsoft disponibiliza diferentes versões do mesmo, sendo que na Canary será onde todas as mudanças mais significativas são aplicadas – mas também onde existe a maior possibilidade de problemas.

No entanto, parece que a Microsoft está agora a preparar uma nova versão de atualização para o Edge, que se foca em quem pretenda que o navegador se mantenha por mais tempo nas versões “estáveis”, invés de atualizar de imediato para as mais recentes disponíveis.

A nova versão “Extended Stable” foca-se em quem pretenda a estabilidade acima de tudo. Enquanto que testar novas funcionalidades pode ser algo de interesse para alguns utilizadores, isso normalmente surge com o reverso da medalha em como o navegador nem sempre pode apresentar a estabilidade que se pretende, ou funcionalidades podem subitamente alterar o formato de funcionamento do mesmo.

Se isso não será problema em utilizadores domésticos, pode ser uma verdadeira dor de cabeça para empresas. A pensar nisso, o Edge pode agora receber a nova versão “Extended Stable”, que basicamente será uma versão ainda considerada como estável, mas onde as atualizações são fornecidas a um ritmo consideravelmente mais lento. Esta nova versão altera o ciclo de novas versões do navegador para cada oito semanas – dando assim mais tempo para garantir a mudança estável para as novidades das recentes versões.

Esta nova versão deverá começar a ser disponibilizada para os utilizadores a partir do Edge 94, que se espera vir a ficar disponível em Setembro.

O Facebook é atualmente uma das maiores redes sociais no mundo, e obviamente que isso a torna também uma das mais reconhecidas na Internet. Em 2012, o Facebook adquiriu o Instagram num negócio – para a altura – histórico, em mais de mil milhões de dólares distribuídos entre ações da empresa e dinheiro vivo.

Na altura, muitos analistas apontaram a compra como precipitada para a rede social, tendo em conta que o Instagram era conhecido apenas pelos seus filtros e a ideia de partilhar “fotos”. Mas rapidamente isso veio a revelar-se uma grande vantagem para a plataforma, que durante os anos que se seguiram adicionou bastantes novidades na app – tanto que o Instagram atualmente pode ser considerado algo totalmente diferente do que se encontrava em 2012.

Seria de esperar que os utilizadores do Instagram soubessem que o Facebook era a empresa por detrás da app – mas parece que isso não é bem o caso. Tanto que a rede social parece agora ter começado a realizar um teste onde alguns utilizadores do Instagram estão a receber notificações informando sobre a existência… do Facebook.

Os utilizadores estão a receber uma notificação simplesmente para visitarem ou experimentarem o Facebook – que a plataforma confirmou ser um teste enviado para alguns utilizadores que tenham sincronizado as suas contas do Instagram com as contas do Facebook, e no sentido de tentar incentivar o uso de ambas as plataformas.

Não deixa de ser um pouco estranho de se ver o Instagram a “publicitar” o Facebook, mas parece que nos últimos tempos a tendência tem vindo a ser cada vez mais de o Instagram tornar-se uma plataforma dedicada que pode até mesmo competir com o próprio Facebook – e a rede social parece ciente disso com este género de ações.