Autor: Pedro Fernandes

Para quem não goste do novo menu inicial do Windows 11, uma das melhores formas de voltar ao menu antigo passa por usar a aplicação Start11 da Stardock. Esta é atualmente uma das formas mais simples e rápidas de voltar a ter o menu inicial no seu controlo.

Depois da primeira versão ter sido disponibilizada, chega agora mais uma atualização do programa, com ainda mais novidades.

Para começar, quem tenha configurado o menu para o estilo do Windows 10, pode agora configurar também as cores das tiles individualmente, adaptando assim cada uma para diferentes programas. É também possível agora esconder a zona de aplicações recentes instaladas, tanto no menu do Windows 10 como do 11.

Para quem tenha ecrãs em 240hz, estes agora são também suportados – invés de terem animações mais lentas – além de que foram feitas várias outras melhorias tanto a nível de desempenho como estabilidade da aplicação.

O Start 11 não é uma aplicação gratuita, mas sem dúvida que compensa os cerca de 6 euros para obter de volta alguma da produtividade ou apenas comodidade que a Microsoft retirou com o Windows.

Uma das grandes novidades previstas da Samsung para os próximos meses encontra-se sobre a nova One UI 4.0. Esta versão do sistema da empresa já tem vindo a ser testada em alguns dispositivos, mas ainda se desconhece oficialmente quando vai chegar junto dos utilizadores finais.

Recentemente a empresa começou também a expandir o programa Beta para mais utilizadores, e sobretudo para quem viva nos países selecionados e tenha um Galaxy S21. A participação até ao momento tem vindo a ser positiva, e apesar de se desconhecer oficialmente quando a OneUI 4.0 vai chegar, um moderador dos fóruns de suporte da empresa pode agora ter deixado escapar alguns detalhes.

Segundo a publicação do mesmo, a Samsung encontra-se a desenvolver o One UI 4.0 sendo baseada no Android 12, e é possível que a versão final estável do mesmo venha a ser disponibilizada perto do final deste ano.

Obviamente, este período de tempo poderá depender ainda da disponibilização por parte das operadoras e de vários outros fatores, portanto para a grande maioria dos utilizadores, se a data estiver realmente correta, poderemos esperar que a atualização venha a ser fornecida durante os primeiros meses de 2022.

Durante vários meses a Microsoft tem vindo a anunciar a chegada de novos emojis ao Windows 11, e finalmente começamos a ver progressos nisso. Mas parece que nem todos estão contentes com a medida.

Durante meses a empresa tinha vindo a revelar um conjunto de emojis que iriam chegar ao Windows 11 (supostamente), e bastante diferentes das versões 2D que se encontravam disponíveis até agora. Os novos emojis iriam ser mais dentro do design do Windows 11, com traços 3D e, para muitos, bastante mais atrativos e animados. O feedback geral sobre os novos emojis tinha vindo a ser positivo.

Isto era, até a Microsoft disponibilizar realmente a novidade. Durante o dia de ontem a empresa lançou uma nova build do Windows 11 no canal Dev do programa Insider, que conta com o novo selecionador de emojis do sistema.

Mas ao contrário do que seria de esperar, os novos emojis revelados não são as versões 3D que a Microsoft tinha vindo a prometer. Sem dúvida, existem mudanças face ao que se encontrava anteriormente, mas os novos emojis adotam ainda uma estrutura 2D e mais “flat” do que o que era prometido.

Isto parece não ter saído muito bem para alguns utilizadores, que rapidamente começaram a criticar a empresa em várias plataformas, sobretudo em como esta novidade não era o que tinha sido prometido.

Talvez seja uma questão de gosto pessoal de cada um, pois existe quem prefira este estilo mais clássico e ainda assim animado de emojis.

O Brave é bem conhecido como um dos navegadores focados em garantir a privacidade dos utilizadores online. Além de contar com um bloqueador de publicidade nativo, este possui ainda várias funcionalidades focadas em garantir o máximo de proteção possível.

Mas existe sempre espaço para melhorias, e é exatamente por isso que a empresa agora confirma a sua nova funcionalidade “Debouncing”.

Esta funcionalidade foca-se em tentar reduzir uma técnica de tracking bastante usada na Internet, conhecida como Bounce Tracking. Esta ocorre quando um determinado link na internet redireciona primeiro para um link intermédio antes de enviar para o site final, normalmente usando esse redirecionamento para obter informações sobre o visitante.

Isto pode ser notado quando se carrega em alguns links, que primeiro parecem redirecionar para um site, antes de abrirem o destino final que realmente se pretende. Esse pequeno redirecionamento é o suficiente para se recolher informação sobre o acesso, o utilizador e vários outros detalhes importantes para tracking.

Foi a pensar nisto que o Brave revelou a nova funcionalidade, que basicamente elimina esse redirecionamento intermédio, levando os utilizadores diretamente para o site final pretendido. A plataforma irá manter uma lista atualizada com alguns dos domínios principais usados para esta técnica, e redirecionará os utilizadores para o destino sem que isso comprometa a sua privacidade.

No final, é uma pequena adição para o navegador, que os utilizadores poderiam nem verificar, mas que sem dúvida vai ajudar na tarefa de garantir mais privacidade online.

De momento esta novidade encontra-se disponível na versão “Nightly” do navegador, mas a empresa promete vir a integrar a mesma na versão estável “muito em breve”.

Por esta altura, o Clubhouse possui um conjunto de rivais no mercado. Apesar de ter sido a plataforma original que começou a dar a ideia de grupos para conversas online, a plataforma tem vindo a perder alguma popularidade para outros rivais existentes.

Com isto em mente, esta ainda se encontra a tentar cativar, e a mais recente aposta para isso encontra no novo “Music Mode”. Este novo modo para o Clubhouse permite que os utilizadores possam criar um melhor ambiente para música ao vivo dentro das salas.

Os músicos dentro do Clubhouse podem agora criar salas de música, que serão basicamente uma adaptação da plataforma para quando se pretende realizar uma transmissão de música para múltiplas pessoas. Estas salas encontram-se otimizadas para dar prioridade à qualidade de som e com funcionalidades adaptadas para o que se pretende.

A plataforma não clarifica o que quer dizer com “alta qualidade no som”, mas deixa a ideia que será agora possível ligar dispositivos profissionais de som com a plataforma para realizar a transmissão. Os gestores da sala também podem, a qualquer momento, ativar ou desativar este modo de música, a partir das configurações da mesma.

De relembrar que, também de forma recente, a plataforma começou a disponibilizar a nova funcionalidade de “Clips”, que permite criar pequenos excertos das conversas com até 30 segundos.

Os utilizadores que se encontra no programa Insider, dentro do canal Dev, deverão começar a receber em breve o novo Windows 11 Build 22478. Esta nova build do sistema conta com algumas novidades e correções, que são sempre importantes de se ver.

Esta build não conta propriamente com novas funcionalidades, tendo em conta que o Windows 11 ainda se encontra numa fase bastante inicial “pós lançamento” oficial. No entanto, surgem já algumas mudanças que serão certamente interessantes de analisar.

Para começar, a nova build conta com um novo selecionador de emojis, que passa a adotar os novos emojis em modo “Fluent”, que a Microsoft tinha vindo a testar nos últimos meses. Estes devem adaptar-se melhor ao Windows, e são uma reformulação face aos existentes até agora.

Ainda dentro deste tema, a Microsoft também revelou o suporte ao Emoji 13.1, pelo que poderemos esperar suporte a praticamente todos os emojis mais recentes atualmente disponíveis – incluindo o Clippy.

Espera-se que esta novidade chegue a mais versões do sistema durante as próximas semanas, através de atualizações cumulativas.

Foram ainda feitas melhorias a nível do suporte do Windows Hello, bem como a correção de alguns problemas associados com a indexação de conteúdos, que em determinados casos poderiam causar o uso excessivo de recursos mesmo quando deveriam estar limitados.

Os utilizadores que se encontrem no canal Dev do programa Insider podem desde já atualizar para a nova versão a partir do Windows Update. De notar que estes devem encontrar-se sobre um sistema dentro dos requisitos para tal – ou no caso de se utilizar uma VM, esta deve também suportar os requisitos de secure boot e TPM, que atualmente apenas se aplica no VMWare.

O Windows 11 chegou com um conjunto de novidades interessantes para os utilizadores, incluindo a promessa de que seria possível correr aplicações do Android de forma nativa no mesmo. Infelizmente, esta foi também uma das funcionalidades que a Microsoft não disponibilizou de imediato.

Invés disso, a empresa optou por adiar o lançamento desta funcionalidade, alegando que necessita de ser mais trabalhada antes de chegar aos consumidores. O Android Subsystem for Windows encontra-se previsto de entrar em fase Beta durante ainda este ano, e algumas imagens do mesmo podem agora ter sido reveladas.

A Microsoft encontra-se a juntar à Amazon para fornecer a capacidade de correr apps nativas no Windows 11, e recentemente começaram a surgir imagens do que poderá ser o funcionamento deste sistema.

Sabe-se que a Microsoft irá usar uma versão adaptada do Android Open Source Project, sem acesso aos serviços da Google, mas que irá permitir correr todas as apps que se encontram na loja da Amazon sem problemas – bem como apps instaladas de forma direta no sistema via APK.

As imagens reveladas não descrevem muito, mas apontam como a Microsoft se encontra a testar este novo subsistema em Android dentro do Windows 11. Nas mesmas é possível ver algumas apps chinesas abertas e como se integram no Windows.

É possível confirmar que a Microsoft parece estar a dar atenção ao suporte de múltiplas janelas abertas, possivelmente para permitir aos utilizadores interligar diferentes apps e usar as mesmas ao mesmo tempo.

Além disso, as apps de Android irão funcionar praticamente de forma idêntica ao que se encontra nas apps tradicionais do Windows, portanto será possível ajustar as mesmas no ecrã, colocar na barra de tarefas, entre outras funcionalidades.

Até ao momento ainda se desconhece quando a Microsoft espera lançar esta funcionalidade para todos.

Durante o dia de hoje a Activision confirmou que iria integrar um novo anti-cheat junto dos seus títulos Call of Duty mais recentes. Este seria um anti-cheat que funcionaria diretamente com o kernel do sistema – considerado um dos mais difíceis de contornar.

No entanto, parece que não demorou muito tempo para este ter sido tornado público. Isto porque, poucas horas depois da Activision ter confirmado o novo anti-cheat “RICOCHET”, as drivers do mesmo já se encontravam a circular por fóruns usados por criadores de cheats no mercado.

Segundo revela a conta do Twitter “Anti-Cheat Police Department”, as drivers de RICOCHET já se encontram a circular por estes fóruns, ainda que a revelação oficial das mesmas apenas deveria acontecer no dia 5 de Novembro, quando o novo Call of Duty: Vanguard seria também revelado.

As imagens partilhadas sobre as drivers indicam que a Activision terá assinado as mesmas a 30 de Setembro, mas parece que de alguma forma estas terão escapado para o público. O facto de que as mesmas estão a ser analisadas por criadores de cheats, indica que é possível que surjam formas de contornar o sistema ainda antes do jogo ser lançado oficialmente.

Apesar de sistemas de anti-cheat que usam o kernel do sistema para se integrarem ainda mais com o mesmo serem algo controversos, derivado de questões de privacidade, têm vindo a tornar-se bastante populares por garantirem um a maior segurança contra estes programas.

Em janeiro de 2021, a Adobe ditava o fim de uma era, com o encerramento oficial do suporte ao Adobe Flash Player.

Uma tecnologia que foi a base de muitos na internet, chegou oficialmente ao fim depois de anos em bugs e criticas. No entanto, o fim do suporte ao Adobe não foi inteiramente universal, isto porque o pacote ainda se encontra disponível na China.

Apesar de a Adobe ter oficialmente encerrado o suporte do Adobe para o resto do mundo, ainda existem pelo menos duas versões do mesmo que podem ser usadas: uma versão destinada a empresas (paga) e outra versão do Flash criada especificamente para a China – e distribuído com a permissão da Adobe.

Esta versão foi mantida para dar possibilidade às empresas de adaptarem as suas tecnologias com mais tempo, tendo em conta que o Flash ainda é largamente usado em vários sistemas nesta região.

No entanto, isso também permite que o Flash ainda seja mantido, de alguma forma, vivo. E foi exatamente nessa ideia que nasceu o projeto “Clean Flash”.

Desenvolvido pelo programador “darktohka”, o Clean Flash é basicamente uma adaptação do Flash da China, para sistemas internacionais. Este permite usar uma versão atualizada – ou pelo menos mais atualizada do que a existente até então, do software.

No entanto, parece que o projeto encontra-se agora bastante ameaçado, tendo em conta que a Adobe não parece ter gostado da ideia. A página do projeto no GitHub foi recentemente alvo de um pedido de DMCA por parte da Adobe, que alega o facto que os conteúdos da mesma violam os direitos de autor da empresa.

Segundo o programador, este demonstra-se bastante descontente com a ação da Adobe. Em comunicado ao portal TorrentFreak, o mesmo afirma que o projeto nasceu de uma paixão pessoal do mesmo, e da ideia de manter o Flash vivo para quem ainda necessita do mesmo – seja para que medida for.

O programador também revela encontrar-se descontente com o facto que a Adobe prefere que os utilizadores usem versões inseguras de um software descontinuado do que versões mais recentes e com menos potencial para serem exploradas maliciosamente.

O programador também alega que o código criado pelo mesmo para o projeto não integra nenhum conteúdo direto da Adobe, e que o que este faz é simplesmente bloquear as verificações da Adobe para permitir a instalação do Flash nos sistemas e não ativar o “kill switch” que tinha sido integrado nas últimas versões do programa.

Apesar disso, será improvável que o projeto volte ao ativo, pelo menos no formato em que se encontrava disponível até agora.

O Windows 11 chegou também com uma nova versão do Paint, que conta com um design reformulado e mais moderno, adaptado ao resto do sistema operativo.

Esta é uma das aplicações mais antigas do Windows ainda atualizada nos dias de hoje, e sem dúvida que útil para pequenas edições ou criações – afinal de contas, quem nunca usou o Paint?

No entanto, se a nova versão surge com melhorias no design e organização, existe também um pequeno pormenor que pode ter passado despercebido para muitos, mas depois de o ver podemos garantir que nunca mais o vai deixar de ver.

A descoberta foi feita no Reddit, onde um utilizador estava a usar a aplicação quando verificou a falha. Sem mais detalhes, e olhando apenas para a imagem do programa, consegue descobrir o erro?

E agora?

Aparentemente alguém na Microsoft esqueceu-se de utilizar o corretor automático, e colocou o termo “scanner” como sendo “scannner” (com três “n”). Obviamente, isto em nada afeta o funcionamento do programa, sendo apenas algo visual, mas não deixa de ser interessante de ver como até mesmo num programa tão simples e usado como o Paint, ainda surgem erros.

Seguindo a tendência de integrar mais aplicações diretamente na Microsoft Store, a popular suíte do “Sysinternals Suíte” encontra-se agora disponível para download na loja da Microsoft.

Esta inclui acesso a todos os programas principais da oferta de Sysinternals Suíte, onde se inclui Process Explorer, Process Monitor, Sysmon, Autoruns, ProcDump, entre outros.

Obviamente, os utilizadores ainda podem realizar o download manualmente a partir do site oficial da Microsoft para o efeito. No entanto, estando disponível a partir da Microsoft Store, a tarefa fica consideravelmente mais simples.

Os interessados poderão descarregar a mesma a partir deste link.

Depois de um longo período de testes, o WhatsApp encontra-se finalmente a disponibilizar uma funcionalidade bastante aguardada: a encriptação de backups ponta a ponta.

A partir do Facebook, Mark Zuckerberg confirmou que a encriptação de backups encontra-se disponível a partir de hoje para os utilizadores do WhatsApp no Android e iOS. Este sistema vai permitir encriptar os conteúdos que são enviados nos backups para o iCloud ou Google Drive, garantindo assim mais privacidade sobre os mesmos.

A função já tinha vindo a ser testada nos últimos meses, mas ainda estava disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Agora a mesma chega para todos – embora ainda possa demorar alguns dias a surgir nas configurações de todas as contas.

É importante notar que, quando a funcionalidade se encontra ativa, a app gera uma chave única de 64 dígitos, que o utilizador necessita de guardar caso pretenda reaver os backups no futuro. Se essa chave for perdida, os backups deixam de poder ser utilizados.

É também possível encriptar os conteúdos através de uma password, sendo que neste caso é possível recuperar a mesma se alguma vez se perder – mas fornece menos segurança para os utilizadores.

A empresa de segurança Imperva revelou ter descoberto uma popular extensão da Chrome Web Store, que prometia bloquear publicidade online, ao mesmo tempo que estaria a reencaminhar os utilizadores para link de afiliados durante a navegação.

Segundo a empresa de segurança, a extensão “AllBlock” promete bloquear publicidade online, no que aparenta ser mais uma extensão usada para este género de atividade. No entanto, os investigadores descobriram que a mesma realiza outras atividades em segundo plano sem o conhecimento dos utilizadores.

A extensão, depois de instalada, começa por injetar código em todas as abas que o utilizador abra, com o objetivo de não apenas bloquear publicidade, mas também modificar todos os links possíveis na página para conteúdos de afiliado. Os links eram modificados em autorização dos utilizadores, e reencaminhavam para afiliações dos criadores da extensão – onde os mesmos ganham uma parte de rendimento por todas as compras feitas.

Não apenas isso, mas os links que o utilizador carregava eram ainda enviados para servidores em controlo dos criadores da extensão, o que permitia aos mesmos saber exatamente quais os sites que estavam a ser acedidos – comprometendo a privacidade dos utilizadores finais.

Apesar desta descoberta, a extensão ainda se encontra disponível na Chrome Web Store, contando com cerca de 5000 utilizadores ativos de momento.

A Sony parece estar a preparar-se para revelar ainda mais novidades para os utilizadores da Apple que também tenham uma PS5. Sobretudo os que façam uso do serviço Apple Music.

De acordo com os mais recentes rumores, a Sony encontra-se a testar a nova aplicação do Apple Music para a PlayStation 5, que iria permitir aos utilizadores terem acesso ao serviço de streaming diretamente das suas consolas.

A aplicação já se encontra a surgir para alguns utilizadores, mas quando os mesmos tentam descarregar a app para as suas consolas, surge uma mensagem de erro a informar que o mesmo apenas é compatível com a PS4 – que será uma mensagem de erro genérica que surge quando uma aplicação ainda não é suportada na PS5.

Tendo em conta que ainda não existe forma de instalar a app, tudo aponta para que a Sony esteja ainda a realizar testes na mesma, antes de disponibilizar a versão final para todos. Isto iria também permitir aos utilizadores terem uma alternativa para integração ao Spotify, que era até agora a única plataforma de streaming de músicas disponíveis na consola.

A Microsoft confirmou recentemente mais um problema a afetar o Windows 11, nomeadamente com a instalação de impressoras.

De acordo com a empresa, foi verificada uma falha no sistema operativo que impede as impressoras em ambientes empresariais de serem instaladas sobre o Internet Printing Protocol (IPP), bem como acedidas usando o protocolo HTTP.

Normalmente isto aplica-se em ambientes de empresa, onde a impressora é ligada de forma remota a sistemas. No entanto, a Microsoft sublinha que o problema apenas se verifica quando os utilizadores tentam realizar a instalação das impressoras usando as drivers padrão do Windows – ou descarregadas pelo Windows Update.

Como correção temporária, os utilizadores são aconselhados a instalarem as drivers da impressora de forma local, através de outros meios. A falha afeta todas as versões mais recentes do Windows 11, bem como do Windows 10 e Windows Server.

A correção já se encontra a ser desenvolvida, sendo que deverá ser disponibilizada nos sistemas afetados durante as próximas semanas.

A partir de hoje encontra-se disponível a nova versão do Ubuntu 21.10 Impish Indri, que apesar de não ser uma variante LTS do sistema, ainda assim conta com grandes e interessantes novidades para os utilizadores.

Uma das grandes novidades encontra-se na chegada do GNOME 40 ao sistema, que é considerada uma das maiores atualizações de sempre no GNOME desde a chegada do GNOME 3.

A Impish Indri é também a 25ª versão do Ubuntu, e que conta com suporte de nove meses até julho de 2022. Nesta altura os utilizadores são aconselhados a atualizarem para o Ubuntu 22.04 LTS, de forma a manterem o suporte estendido do sistema.

A nova versão do GNOME conta com melhorias a nível do design da vista de atividades do sistema, bem como largas correções no suporte a múltiplos monitores. O tema Yaru Light passa a ser considerado o padrão do mesmo, contando também com as variantes escuras e claras, além de ícones atualizados para os tornar mais consistentes com toda a interface.

Para quem vá realizar a instalação limpa do mesmo, o sistema agora encontra-se comprimido usando o algoritmo Zstd, que em teoria deverá permitir reduzir o tamanho de instalação ao mesmo tempo que torna todo o processo mais rápido. Por fim, esta versão encontra-se ainda atualizada para o kernel Linux 5.13.

Os interessados podem descarregar a build diária a partir do site, ou a versão Beta. Dentro das próximas horas também deverá encontrar-se disponível diretamente do site do Ubuntu.

No que respeita a sistemas de anticheat, um dos métodos mais controversos de aplicar o mesmo encontra-se nos que são diretamente associados ao kernel do sistema. Estes géneros de sistemas integram-se diretamente sobre o kernel do sistema operativo, com permissões elevadas no mesmo.

Para os mais conscientes a nível de privacidade e segurança, é também um dos mais problemáticos softwares que se pode instalar. O Valorant foi um dos mais controversos jogos nos últimos tempos a integrar este género de sistemas, apelidado de “Vanguard”, mas parece que existem dois outros grandes jogos que podem vir a receber o mesmo tratamento.

De acordo com a revelação da editora, Call of Duty: Warzone e Call of Duty: Vanguard podem ser os próximos a receber um novo sistema de anticheat que se integra diretamente no kernel do sistema. Apelidado de “RICOCHET Anti-Cheat”, este sistema da Activision deverá ativar-se apenas quando os jogadores estiverem a jogar, ao contrário do que acontecia inicialmente com a variante do Valorant, que necessitava de se encontrar ativo todo o tempo.

O RICOCHET pretende ser a aposta da Activision para combater a crescente onda de cheats que têm vindo a ser criados para o jogo, e que também acabam por irritar a comunidade de jogadores quando acontecem.

Espera-se que RICOCHET venha a ser integrado nos jogos da editora a 5 de Novembro de 2021. Resta saber se o mesmo vai ser suficiente para conseguir terminar com este género de cheats no jogo, numa corrida que tem sempre duas partes.

Depois de ter revelado o novo iOS 15, a Apple tem vindo a estar atarefada a corrigir alguns problemas com o mesmo. De forma recente a nova versão do iOS e iPadOS 15.0.1, no entanto, foi no mesmo dia lançada uma segunda atualização para corrigir outra falha grave no sistema.

Durante o início da semana a empresa revelou o iOS 15.0.1, que continha algumas atualizações importantes para o sistema da empresa. No entanto, no mesmo dia em que esta atualização foi fornecida, a empresa teve de lançar uma segunda atualização, o iOS 15.0.2, para corrigir outra vulnerabilidade zero-day.

A falha poderia permitir a atacantes terem a capacidade de executar código com privilégios elevados no kernel. Apesar de a Apple não ter deixado detalhes sobre a correção, o investigador de segurança Saar Amar publicou uma mensagem no seu blog a descrever mais detalhes sobre a falha, e até como esta poderia ser explorada.

Segundo o investigador, a falha pode ser explorada em 100% das vezes, sendo que afeta não apenas as versões mais recentes do iOS, mas possivelmente outras consideravelmente mais antigas. Para teste, o investigador demonstrou uma prova de conceito do ataque sobre o iOS 14.7.1 num iPhone X, bem como no iOS 15 através de um iPhone 11 Pro virtual.

O investigador afirma que a falha seria bastante vantajosa para a comunidade de jailbreaking, já que poderia permitir executar código com permissões elevadas para esta tarefa. No entanto, se existem práticas boas, também existe quem a use para atividades maliciosas – e tendo em conta que será uma falha zero-day, a Apple acredita que estaria a ser usada para tal.

Como sempre, o recomendado será que os utilizadores instalem a versão mais recente assim que possível nos seus dispositivos.

Para os fãs dos jogos FIFA, recentemente surgiram notícias que a EA Sports poderia estar a preparar-se para mudar o nome da franquia, algo similar ao que aconteceu com a Konami para o PES.

No entanto, agora foram conhecidos mais detalhes sobre os possíveis motivos para esta mudança… e como muita coisa na vida, tem a ver com dinheiro.

Durante a semana passada, a Electronic Arts revelou o novo FIFA 22, mas deixou também a indicação sobre a possibilidade do jogo vir a mudar de nome no futuro, colocando a questão para a comunidade e advertindo para possíveis mudanças. Uma das mudanças encontra-se em deixar de lado o nome “FIFA”.

Apesar de ainda não existir uma confirmação exata do motivo pelo qual a empresa iria deixar de utilizar o nome, o portal New York Times aponta que um dos motivos pode mesmo ser derivado do licenciamento do nome. Como se sabe, “FIFA” é uma marca bastante reconhecida do mercado do futebol mundial – e portanto, a EA necessita de pagar para o uso da mesma nos seus títulos.

Apesar de ter sido isso mesmo que a editora fez ao longo dos anos, parece que recentemente surgiram desentendimentos sobre o valor que a EA necessita de pagar à FIFA para manter o nome. De relembrar que, em 2013, o acordo para o uso da marca foi estendido até 2022, e agora que o mesmo se encontra a terminar, parece que a FIFA está a requerer mais dinheiro para continuar a ser usado o nome.

Ao que parece, a FIFA pretende que a EA pague mais do dobro do preços que tinha sido acordado inicialmente, para poder usar o nome durante quatro anos. Algumas fontes apontam que este valor pode atingir quase mil milhões de dólares por apenas quatro anos.

Existem ainda outras limitações que a FIFA pretende aplicar sobre como a EA pode usar o termo, colocando ainda mais entraves.

É importante relembrar que todo o ecossistema de jogo do FIFA pode gerar valor virtual que se converte em dinheiro real, e é bastante provável que a FIFA pretenda também uma parte dos ganhos. Apenas a funcionalidade “Ultimate Team” dos jogos da FIFA vale mais de mil milhões de dólares para a EA.

De notar que, na mesma altura em que surgem estas notícias, também foi revelado que a EA registou recentemente a marca “EA Sports FC” em vários mercados, com algumas fontes a apontarem que este pode ser o novo título dos jogos da editora.

Faz alguns anos que o sistema de ficheiros NTFS foi integrado em sistemas Windows, substituindo o até então bastante usado FAT32. No entanto, para quem utiliza sistemas Linux, a tarefa de usar este sistema de ficheiros é consideravelmente mais complicada.

Apesar de serem largamente usados, sistemas de ficheiros como o exFAT e NTFS foram proprietários da Microsoft, e portanto, não existe código que possa ser simplesmente adaptado para o Linux. Isso começou a mudar um pouco quando a Microsoft também começou a apostar mais na comunidade open-source, tanto que algumas patentes e tecnologias do exFAT foram divulgadas para com a comunidade, permitindo a adaptação do sistema de ficheiros para ambientes Linux.

No entanto, o mesmo não pode ser dito do NTFS. A Microsoft revelou muito pouco sobre o funcionamento deste sistema de ficheiros. No entanto, isso não parou a comunidade de tentar integrar o mesmo dentro do Linux.

Utilizando engenharia reversa, vários utilizadores tentaram recriar as suas próprias drivers para NTFS no Linux. No entanto, a sua estabilidade ou funcionamento ainda estariam longe de serem perfeitos.

Até agora existiam dois projetos de teste principais sobre a criação de drivers para suportar NTFS no Linux. O primeiro era o NTFS-3G, um dos mais antigos, mas que inicialmente apenas permitia ler em discos NTFS (não escrever). Apesar de as versões recentes conseguirem escrever no sistema de ficheiros, a sua estabilidade encontra-se longe de ser perfeita.

O mesmo é bastante propicio a falhas e erros, tanto que os programadores do projeto alertam mesmo para se realizar o backup dos dados antes de se tentar escrever usando NTFS-3G.

O segundo projeto era o “Captive NTFS”, que era capaz de ler e escrever em partições NTFS, mas era necessário usar o ficheiro ntfs.sys do Windows para tal, o que ia contra a ideia da comunidade e juntava ainda outras complicações técnicas.

Para tentar resolver este problema, a empresa Paragon foi uma das que tentou também criar a sua driver para suportar o NTFS no Linux. No entanto, o progresso foi lento e a empresa também não conseguiu grandes avanços.

Isso veio a mudar, no entanto, quando Satya Nadella decidiu finalmente dar uma oferta para a comunidade, quando em Setembro de 2020 disponibilizou o código fonte das drivers de NTFS para a comunidade de Linux, permitindo assim a sua integração no Kernel do mesmo.

Um ano depois, estamos agora a ver os primeiros resultados. Depois de longas e duras adaptações feitas ao código, de forma a integrar o mesmo no restante kernel do Linux, este encontra-se finalmente pronto a ser testado.

Com a ajuda da Paragon, e de toda a comunidade de Linux, o novo driver NTFS3 encontra-se agora integrado na versão 5.15 do Kernel de Linux – ainda em Release Candidate. Brevemente deverá chegar na sua versão estável e irá finalmente ser integrado nas várias distribuições que fazem uso do mesmo.

Neste ponto, podemos finalmente ter total suporte de forma nativa a conteúdos NTFS a partir do Linux, o que pode marcar um importante ponto de viragem para os utilizadores destes sistemas.

Para muitos pode não parecer, mas Fallout 3 está a celebrar o seu 13º aniversário. E juntamente com isto, a Bethesda parece ter finalmente realizado um pedido que os jogadores do jogo até aos dias de hoje estavam a fazer.

Depois de quase 13 anos, a Bethesda finalmente encontra-se a remover a dependência do jogo do agora encerrado Games For Windows Live da Microsoft. A mais recente atualização fornecida para o jogo pela Steam deixa de lado a necessidade dos jogadores terem de instalar o Games For Windows Live para poderem executar o jogo.

De relembrar que a plataforma do Games For Windows Live era a tentativa da Microsoft em integrar o ecossistema dos PCs com a Xbox, mas que claramente falhou, levando ao encerramento da plataforma. Com isto, vários títulos que faziam uso desta plataforma começaram a verificar problemas em certas atividades, sobretudo as associadas com questões online.

No caso de Fallout 3, o GFWL era usado sobretudo para comprar mods e DLCs para o jogo, mas o título podia ser executado sem ser necessário aceder com uma conta ao serviço da Microsoft. Além disso, muitos jogadores que pretendiam obter os DLCs usavam a Game of the Year Edition, que conta já com todos os DLCs disponíveis para o título.

No entanto, existem alguns problemas que podem afetar os jogadores mais antigos do título. Quem tenha adquirido DLCs através do serviço GFWL, com esta nova atualização vai também deixar de ter acesso aos mesmos. Existe também a possibilidade que alguns mods criados para o jogo possam agora apresentar problemas.

O Gestor de Tarefas é uma funcionalidade importante para quando se necessita de identificar possíveis problemas no sistema. Um dos primeiros pontos a analisar são quais os processos que estão a causar um uso mais elevado de recursos por exemplo.

No entanto, se alguma vez tentou fazer isso para um processo de navegadores como o Chrome e Firefox, possivelmente deve ter tido alguns problemas. Isto porque existem dezenas de processos dentro dos mesmos, sem grande indicação ao que correspondem.

Mas isso vai ficar um pouco mais simples agora, pelo menos para quem use o Edge. O navegador da Microsoft agora integra-se ainda mais com o Windows, passando a indicar exatamente o que cada processo corresponde dentro do Gestor de Tarefas.

Desta forma os utilizadores poderão rapidamente verificar quais os processos, abas ou extensões que estão a usar mais recursos, e lidar a partir dai com os mesmos. Esta alteração facilita consideravelmente a tarefa de descobrir exatamente a fonte de problemas, ou apenas para ajudar a melhorar a otimização do navegador.

De notar que existem vários processos que estão associados com o próprio navegador, e que devem ser mantidos para o correto funcionamento deste. Mas esta medida pode ajudar, por exemplo, a identificar uma aba que se encontre bloqueada, ou uma extensão que esteja a usar demasiados recursos, visto que as mesmas vão agora surgir de forma independente.

Ao longo dos tempos a Apple tem vindo a ser bastante reticente em permitir apps de fontes externas no seu sistema. Como se sabe, todas as aplicações do iOS apenas podem ser instaladas, de forma oficial, a partir da App Store da empresa.

Ao contrário do que acontece no Android, os utilizadores do iPhone e iPad não possuem forma de instalar apps de fontes externas sem ser pela loja de aplicações da empresa. E hoje a empresa volta a defender esta medida, dando para comparação exatamente o sistema operativo rival.

A Apple acredita que a limitação na capacidade de instalar apps de fontes externas é um dos motivos pelos quais o iOS é um sistema seguro e privado, dando como comparação o Android, o qual é um sistema consideravelmente mais inseguro segundo a empresa.

A empresa da maçã refere que o Android possui entre 15 a 47 vezes mais malware do que o existente no iOS, e que uma grande parte de tal afeta os utilizadores através da instalação de fontes externas.

Estas informações surgem numa altura em que a mesma se encontra sobre investigação por limitar a opção de escolha dos consumidores, e limitar a instalação de apps a partir da sua própria loja de aplicações.

A empresa sublinha, para apoio das suas ideias, várias fontes que também indicam em como os utilizadores devem evitar instalar apps de fontes externas, e como tal medida é potencialmente perigosa para os utilizadores. Entre os exemplos a empresa cita investigações feitas pela DHS, ENISA, Europol, Interpol, NIST, Kaspersky, Wandera e Norton.

O relatório da Apple aponta ainda vários exemplos de malware que são distribuídos através de plataformas externas no Android, mais uma vez sublinhando como é perigoso a abertura desta funcionalidade no sistema operativo.

De relembrar que esta não é a primeira vez que a Apple defende manter o seu sistema “fechado”. No entanto, é também importante sublinhar que a funcionalidade de permitir a instalação de apps de fontes externas é algo que são os próprios utilizadores a controlar se pretendem ou não.

Os ficheiros PDF ainda continuam a fazer parte do dia a dia de muitos utilizadores, sobretudo quando se trabalha em empresas. No entanto, gerir os mesmos ainda pode ser algo complicado, muitas vezes necessitando de software dedicado no PC para realizar certas tarefas.

A maioria dos navegadores modernos suportam a abertura de ficheiros PDF, mas para tarefas mais avançadas como colocar comentários ou assinar os mesmos, ainda é necessário usar programas dedicados, como é o caso do Adobe Acrobat.

Para ajudar um pouco nisso, a Adobe lançou recentemente a nova extensão do Adobe Acrobat para o Chrome e derivados, que vai facilitar o acesso a algumas funcionalidades gratuitas diretamente do navegador.

A extensão permite realizar algumas das tarefas mais simples com ficheiros PDF sem sair do navegador. Esta permite adicionar comentários ou assinar documentos rapidamente, e sem qualquer custo.

No entanto, para quem pretenda tarefas mais avançadas com os ficheiros, como é o caso da conversão para o Word ou outras tarefas dedicadas, ainda é necessário pagar pela versão do Acrobat Pro DC e usar software dedicado para tal.

No entanto, para quem pretenda algo simples e rápido, e possivelmente para a grande maioria, a extensão poderá ser um extra bem vindo.

A experiência de jogos online pode ser negativamente afetada para muitos na presença de comentários ou atividades tóxicas por outros utilizadores. Nos jogos que contam com sistemas de chat públicos, isto pode ser bastante prejudicial para toda a experiência de jogo.

Para tentar evitar a crescente onda de casos de abuso em League of Legends, a Riot Games revelou que irá desativar todos os comandos /all nos chat públicos do jogo, pelo menos de forma temporária.

Esta funcionalidade permite que os jogadores possam enviar mensagens para todos os participantes numa partida, incluindo os jogadores noutra equipa. No entanto, é também a origem de muitos casos de abuso dentro do jogo.

Segundo a Riot Games, os casos de abusos verbais dentro do jogo aumentaram exponencialmente durante este ano, e as interações negativas usando o comando /all ultrapassa as positivas. Como tal, a entidade decidiu temporariamente suspender o comando para todas as partidas publicas.

De notar que os jogadores ainda podem ver emotes e outras reações da equipa contrária, e a medida não vai afetar em nada o funcionamento do chat entre os aliados. No entanto, deixa assim de ser possível enviar mensagens para a outra equipa.

Apesar disso, a reação da comunidade a esta mudança tem vindo a ser negativa. Uma grande parte dos jogadores afirma que o comando permite muitas interações divertidas e úteis entre as diferentes equipas, e que nem sempre são usadas com intuito malicioso.

A Riot pode sempre voltar atrás na decisão, dependendo do feedback que receba, ou então manter a limitação apenas para locais onde a receção da mesma seja largamente positiva.

O WhatsApp tem vindo a realizar um conjunto de melhorias sobre as funcionalidades que são oferecidas na sua plataforma, e os backups são uma das que mais alterações tem vindo a receber.

Depois de começar a disponibilizar a encriptação de backups para os conteúdos enviados no Google Drive, a plataforma encontra-se agora a experimentar novas funcionalidades que vão dar mais controlo sobre o que realmente se pretende guardar.

De acordo com alguns leaks, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema que vai permitir aos utilizadores selecionar o que pretendem incluir nos backups. Por exemplo, os utilizadores podem escolher se pretendem deixar de lado o backup de imagens, áudios ou vídeos que estejam nas conversas, poupando assim espaço final no backup.

De notar que, atualmente, os backups do WhatsApp no Google Drive não contam para o armazenamento da conta dos utilizadores, mas isso pode sempre vir a mudar no futuro. Além disso, existem conteúdos que os utilizadores podem considerar não ser importantes de salvaguardar, e isto permite assim mais controlo nesse aspeto.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em testes, sem previsões de quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.