Autor: Pedro Fernandes

A aplicação de validação dos certificados de vacinação do COVID já se encontra disponível em Portugal. Sobre o nome de “Passe Covid”,a  aplicação já se encontra disponível para Android diretamente da Play Store, e apesar de ser possível de usar por qualquer um, o foco será o uso pelas forças da autoridade.

Esta aplicação permite validar o Certificado Digital COVID da União Europeia (UE), de forma a verificar se o certificado é valido e se a pessoa em questão realmente tomou a vacina. A aplicação funciona com todos os certificados que sejam emitidos em Portugal, e também em qualquer Estado Membro da União Europeia, na Islândia, no Liechtenstein, na Noruega e na Suíça.

De relembrar que os certificados digitais em Portugal são distribuídos pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS). A aplicação apenas lê o código QR que se encontra no certificado, fornecendo a informação sobre o mesmo ser valido ou não.

No entanto, apesar de ser fornecida informação sobre o detentor do certificado, esta ainda deve ser validada com um documento de identificação válido junto das autoridades – como é o caso do cartão de cidadão.

Faz apenas alguns anos que a Microsoft estava a apostar em força nas aplicações universais, também conhecidas como aplicações UWP. Estas aplicações foram uma grande aposta que a Microsoft fez em tempos para tentar cativar os programadores a criarem apps especificas para o sistema operativo, numa altura em que o Windows 8 era considerado “o futuro”.

Uma grande vantagem destas aplicações encontrava-se no facto que estas eram totalmente compatíveis com os diferentes sistemas onde o Windows também se encontrava, sejam desktop ou mobile. Como bem sabemos, o sucesso do Windows no mercado dos dispositivos móveis não foi dos melhores, mas as aplicações UWP ainda se mantiveram no mercado de alguma forma.

No entanto, parece que a empresa encontra-se lentamente a afastar desta ideia. Ao longo dos anos as aplicações UWP foram algo negligenciadas, até mesmo apps da própria Microsoft, ao ponto que no Windows 11 a Microsoft Store finalmente começou a aceitar a publicação de apps em formato Win32 – entre outros.

Agora, a Microsoft parece estar a traçar o caminho para o fim das UWP, tendo recentemente revelado que a plataforma não vai ser atualizada para suportar o WinUI 3, que será a interface que a empresa se encontra a usar no Windows 11.

Ou seja, com isto é possível que vejamos algumas incompatibilidades entre as aplicações UWP e a WinUI 3, e sobretudo conforme esta venha a ser desenvolvida mais ativamente para o futuro. Portanto, será seguro dizer que este é um primeiro passo da empresa em começar a descontinuar as aplicações UWP – mesmo que ainda não seja tecnicamente isso que está a ser feito.

Aplicações UWP ainda podem ser criadas e mantidas sobre o Windows 11, tanto que na Microsoft Store existem ainda milhares de apps neste formato. No entanto, será bastante provável que no futuro essa plataforma não venha a suportar algumas das novas funcionalidades do Windows 11 e da sua interface, deixando lentamente de ser suportada.

Que a nova Microsoft Store agora permite um conjunto mais alargado de aplicações não é novidade, e certamente que mais programadores e empresas vão começar a fornecer as suas aplicações na loja do Windows. Uma das que se junta agora nessa lista é a Adobe.

A aplicação do Acrobat Reader DC na sua versão x86 já se encontra disponível na nova Microsoft Store do Windows 11, permitindo aos utilizadores a rápida instalação do programa nos sistemas onde se encontrem. Como já vimos anteriormente, esta instalação será sempre da versão mais recente disponível, mas as atualizações são depois fornecidas de forma independente – que no caso do programa da Adobe será pela aplicação de update do mesmo.

De notar que a Microsoft Store possui algumas aplicações da Adobe também associadas com ficheiros PDF, mas estas dizem respeito a aplicações UWP criadas na altura do Windows 8, e consideravelmente mais básicas. A aplicação agora disponibilizada fornece tudo idêntico ao que se encontrava no Acrobat Reader DC diretamente acessível pelo site da entidade.

Se tem estado atento às notícias dos últimos dias, certamente que deve ter visto uma nova falha associada ao Windows, conhecida como “PrintNightmare”, e que pode permitir a execução de código remoto nos sistemas.

Esta falha encontra-se associada com o Spooler de impressão do Windows, e quando explorada pode permitir que atacantes executem remotamente código no sistema, e potencialmente o possam comprometer. A Microsoft já terá reconhecido a falha, mas por enquanto ainda não existe uma resolução concreta para o problema.

No entanto, se estiver preocupado com a falha, é possível precaver-se de alguma forma através da desativação do Spooler de Impressão do Windows. No entanto, deve também ter em conta que esta medida deve ser tomada apenas como prevenção temporária, e que deixa também de conseguir usar a funcionalidade de impressão do Windows – tanto em formato local como remoto.

Até que a Microsoft forneça um patch que corrija esta falha, a aplicação destas medidas pode ser recomendada, sobretudo em ambientes de risco ou em servidores. O processo é relativamente simples:

1- Aceda à Powershell do sistema com permissões de administrador.

2- Execute o seguinte comando: Stop-Service -Name Spooler -Force

3- E execute o seguinte comando: Set-Service -Name Spooler -StartupType Disabled

Feito isto, o Spooler de impressão do Windows deve ser parado e fica também impedido de iniciar automaticamente em caso de reinicio. Como contrapartida, deve relembrar-se que também vai ficar impedido de imprimir do sistema.

Para reativar o serviço, basta seguir os mesmos passos mas com comandos diferentes:

1- Aceda à Powershell do sistema com permissões de administrador.

2- Execute o seguinte comando: Set-Service -Name Spooler -StartupType Automatic

3- E execute o seguinte comando: Start-Service -Name Spooler

Feito isto, o spooler deve encontrar-se novamente ativo. Esta medida pode ser aplicada sem reiniciar o sistema, embora tal seja recomendado.

No início do ano a Google tinha revelado que iria começar a realizar algumas atualizações no seu cliente do Google Drive para desktop, fornecendo novas funcionalidades para o mesmo. E algumas dessas funções encontram-se agora a surgir junto dos utilizadores.

A Google sempre manteve duas aplicações focadas na plataforma do Drive: a Drive File Stream para os clientes empresariais com contas do Google Workspace, que em janeiro teve o nome alterado para “Google Drive for desktop”. Além dessa mudança, a empresa revelou ainda que iria, para os consumidores particulares, deixar de lado a sua aplicação de “Backup e Sincronização”, passando também a adotar o “Google Drive for desktop”.

Uma das vantagens desta nova aplicação seria o facto que iria permitir aos utilizadores enviarem automaticamente os conteúdos do seu desktop para o Google Drive e também para o Google Fotos – no caso de fotos e vídeos – e o suporte a backup de dispositivos USB.

Esta nova versão do cliente da Google encontra-se agora a ser fornecida a todos os utilizadores da plataforma. A versão 49 do Google Drive for Desktop já se encontra disponível para os utilizadores, que deverão brevemente receber a mesma como atualização do cliente que tenham atualmente instalado.

De notar que a Google ainda refere que pode demorar alguns dias para que a nova versão venha a ser disponibilizada em todos os utilizadores, e como sempre os clientes de contas empresariais serão os primeiros a receber as mesmas.

Depois de revelar a junção da Oppo e OnePlus, agora esta última encontra-se a revelar também melhorias sobre as atualizações que vão ser fornecidos aos seus dispositivos. De acordo com a mensagem deixada nos fóruns da empresa, os dispositivos com o OxygenOS e ColorOS irão agora beneficiar de três anos de atualizações.

Seguindo a tendência que também foi aplicada por outras fabricantes, a OnePlus e a Oppo são as duas mais recentes marcas que vão começar a fornecer três anos de atualizações nos seus dispositivos, desde que estes se encontrem no OxygenOS ou ColorOS.

Esta novidade surge depois de as duas equipas de desenvolvimento de ambos os sistemas terem ficado mais próximas com a junção das marcas. A mensagem deixada nos fóruns de suporte da empresa indica que esta mudança seria algo que muitos utilizadores poderiam nem notar no final, mas que ainda assim é bom de se saber.

A OnePlus afirma ainda que o OxygenOS vai manter-se como a versão global do sistema da empresa, que é usado em todos os seus dispositivos, e que continua a manter-se separado do ColorOS, que é o sistema usado nos dispositivos da Oppo e da OnePlus mas apenas na China.

De acordo com a empresa, o novo calendário de atualizações para o OxygenOS encontra-se repartido da seguinte forma:

• Modelos topo de linha: a partir do OnePlus 8, todos os modelos recebem 3 atualizações do Android e quatro anos de atualizações de segurança.
• Nord / Nord CE: O OnePlus Nord e novos modelos vão receber duas atualizações do Android e três anos de atualizações de segurança.
• Nord N: A partir dos modelos N10 e N100, todos os modelos vão receber uma atualização do Android e três anos de atualizações de segurança.

Este novo calendário é também mais aproximado daquilo que se encontra em marcas como a Samsung, que recentemente também começaram a fornecer atualizações no mesmo formato. É importante ter em conta que nem todos os modelos da empresa vão receber este novo calendário – apenas o OnePlus 8 e modelos mais recentes entram para a atualização.

As aplicações de mensagens como o WhatsApp certamente que vieram trazer várias melhorias para o dia a dia dos utilizadores, no entanto nem sempre os conteúdos que são partilhados nestas apps necessitam de ser feitos na sua qualidade máxima.

A maioria das plataformas aplica algum género de compressão ou redução do tamanho de conteúdos pesados enviados pelas mesmas, como é o caso de vídeos e imagens, e o WhatsApp não é exceção nisso mesmo. Isto é também importante para permitir poupar dados no envio dos conteúdos – e também na receção dos mesmos.

A pensar nisso, o WhatsApp encontra-se agora a testar uma nova opção para permitir aos utilizadores escolherem a qualidade para os conteúdos que enviem na plataforma. Desta forma, os utilizadores podem escolher se pretendem o formato automático, onde o WhatsApp escolhe automaticamente se deve ou não aplicar compressão, o de elevada qualidade – onde os conteúdos são enviados com o mínimo de perdas possíveis – ou de poupança de dados – que comprime ao máximo.

No caso da opção automática, o WhatsApp terá como base para análise a qualidade da ligação dos utilizadores e se estes se encontram numa ligação limitada ou não. A funcionalidade, por agora, ainda se encontra em desenvolvimento – e sem previsões de quando irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

A Microsoft encontra-se a alertar para mais uma falha de segurança numa das suas aplicações do Windows, que se explorada pode permitir a execução remota de código nos sistemas.

A falha encontra-se associada com o PowerShell 7 e o pacote do .NET 5 e .NET Core, portanto, possui provavelmente mais impacto sobre utilizadores e programadores que façam uso destes pacotes para desenvolvimento de apps no sistema e os usem de forma ativa no dia a dia.

No entanto, o PowerShell encontra-se instalado em praticamente todos os sistemas Windows, e como tal qualquer utilizador pode ser alvo da falha mesmo que não use diretamente o PowerShell.

A empresa não revelou muitos detalhes sobre a falha para prevenir a sua exploração pública, mas os utilizadores que usam o PowerShell são aconselhados a instalar a mais recente atualização fornecida para o mesmo, nas versões do PowerShell 7.0.6 e 7.1.3.

A aplicação do Microsoft To Do é uma excelente opção para quem pretenda manter as suas atividades do dia a dia organizadas. E agora, para quem use a mesma no Android, conta com funcionalidades ainda mais adaptadas.

A nova versão do Microsoft To Do para Android conta com algumas melhorias focadas na experiência de utilização da app pelos utilizadores, além de um novo widget mais útil para quem use o mesmo no sistema.

A nova versão conta com algumas melhorias a nível do sistema de lembranças da app, além de pequenas alterações nas configurações para as tornarem mais simples de usar. Para quem faça uso do Widget no ecrã inicial, este agora apresenta toda a informação mais importante de forma direta.

Os utilizadores podem já descarregar a versão mais recente da app diretamente da Google Play Store, ou atualizar a mesma caso já a tenham instalada.

Se está a pensar usar o Windows 11, e supondo que o seu sistema está dentro dos requisitos necessários, talvez seja também importante ter atenção à versão do Windows que possui.

Isto porque, com a chegada do Windows 11, a Microsoft vai também realizar algumas alterações na forma como os utilizadores podem configurar inicialmente os seus sistemas. E estas mudanças vão afetar sobretudo quem se encontre na versão Home do Windows 11.

Até agora, os utilizadores do Windows 10 eram aconselhados a ter uma conta da Microsoft associada com os seus equipamentos, para obterem mais funcionalidades e terem uma ligação direta com a Microsoft e os seus serviços. No entanto, ainda era possível criar contas locais totalmente desligadas da Internet e da Microsoft.

No entanto, com o Windows 11 e pelo menos para quem se encontre na versão Home, isso não vai ser assim. Os utilizadores que estejam na versão Home do Windows 11 terão obrigatoriamente de ter uma conta da Microsoft associada com os seus equipamentos caso pretendam usar o sistema pela primeira vez.

Curiosamente, os utilizadores ainda possuem a capacidade de configurar os dispositivos como uma conta local depois da configuração inicial ser realizada. A obrigação de ter uma conta da Microsoft associada ao mesmo apenas se aplica durante o processo de setup inicial, e posteriormente é possível remover a mesma.

Esta medida não é uma grande surpresa, se tivermos em conta que a Microsoft tem vindo a fazer de tudo para que o máximo de utilizadores possíveis usem as contas ligadas à empresa, chegando mesmo ao ponto de esconder a opção de criar uma conta local durante o setup inicial.

O ecrã azul do Windows é possivelmente uma das mais antigas “funcionalidades” que o sistema possui – e certamente uma que ninguém pretende ver. Quase desde o Windows 1.0 que a Microsoft integra um ecrã de erro com a cor de fundo azul, que recebeu algumas atualizações durante os anos, mas a sua essência manteve-se sempre a mesma.

No entanto, o Windows 11 veio trazer algumas mudanças que não se ficam apenas pelo que é possível ver na superfície – também este ecrã pode vir a receber modificações. De acordo com o portal The Verge, o Windows 11 altera a cor de fundo do conhecido “ecrã azul de erro”, colocando o mesmo com os tons azuis mas de fundo preto.

O ecrã de erro em questão parece surgir apenas em casos específicos, nomeadamente durante o arranque do sistema. Se o mesmo surgir depois do Windows ter sido iniciado, ainda se encontra com a tradicional cor azul. Portanto, nesta altura, ainda se desconhece se realmente esta mudança será algo de forma efetiva ou apenas um teste da empresa, ou até mesmo um bug que venha a ser corrigido no futuro.

De relembrar que a mudança do Ecrã azul de erro no Windows tem vindo a ser feita de forma gradual, e na verdade nem sempre é azul. Quem se encontre sobre as versões do programa Inisder do Windows 10, desde 2016 que as mensagens de erro surge com o tom verde, que é usado para diferenciar o facto do utilizador se encontrar numa versão Insider e não na versão final estável do sistema operativo.

O Chrome introduziu recentemente o suporte aos Grupos de Separadores, uma funcionalidade útil para quem tenha várias abas abertas ao mesmo tempo e pretenda uma forma rápida e simples de as organizar.

No entanto, a funcionalidade poderá receber em breve um conjunto de melhorias que a vão tornar ainda melhor para usar. De acordo com o programador Leo Varela, a Google encontra-se a testar um conjunto de melhorias associadas com os grupos de abas no Chrome.

Para começar encontra-se a capacidade de adicionar os grupos de abas como favoritos do navegador, para que sejam rapidamente abertos quando o utilizador pretenda. Por exemplo, imagine criar um grupo de abas dos sites que costuma aceder no dia a dia, e abrir diretamente os mesmos já de forma organizada pela Barra de Favoritos do navegador.

Outra novidade encontra-se sobre a possível sincronização desses grupos para diferentes sistemas, aproveitando o sistema de sincronização que o Chrome já possui. Dessa forma os grupos de abas poderiam ser rapidamente sincronizados com outros dispositivos que o utilizador possua e onde as suas contas se encontrem configuradas.

Por fim, a empresa encontra-se ainda a testar a possibilidade de colocar grupos fixos no navegador, tal como já é possível atualmente com abas individuais, além de modificar os grupos para terem ícones mais simples de identificar.

De momento todas estas novidades ainda se encontram em desenvolvimento interno da Google, e não nas versões finais do navegador – algo que ainda deverá demorar algum tempo a acontecer. Espera-se que, a surgirem, seja primeiro sobre a versão Canary do Chrome.

Com a chegada do Windows 11, e sobretudo do seu suporte nativo a ambientes ARM, a Microsoft pode ter aberto as portas para que o sistema operativo chegue a um conjunto mais alargado de dispositivos – até mesmo dispositivos que não estavam previstos de receber qualquer suporte ao sistema.

Isso foi exatamente o demonstrado por um grupo de hackers na China, que conseguiram colocar o Windows 11 a correr em dispositivos criados originalmente para… Android.

Um grupo de programadores na China revelou ter conseguido colocar a versão ARM do Windows 11 a correr corretamente sobre o OnePlus 6T e Xiaomi MI 8. O projeto, apelidado de “Renegade” e criado pelo utilizador Xilin Wu, demonstra como é possível colocar o sistema da Microsoft a correr em equipamentos que nunca estiveram criados para executar este género de sistemas.

A equipa conseguiu colocar o Windows 11 a correr em dispositivos que tinham sido originalmente criados para o Android. Obviamente, nem tudo se encontra perfeito, e ainda existem algumas funcionalidades que não estão a 100%, como é o caso das chamadas. No entanto, apenas o sucesso de colocar o Windows num dispositivo de 2018 que foi originalmente criado para o Android é por si só uma grande façanha.

Isto ganha ainda mais destaque se tivermos em conta que se espera no Windows 11 o suporte a aplicações do Android de forma nativa – e certamente será interessante ver como estas aplicações correm também nos dispositivos que foram agora modificados.

A chegada do Windows 11 também vai trazer novos desafios para quem pretenda usar o sistema fora dos meios “convencionais”. Muitos utilizadores de sistemas Mac acabam por instalar o Windows 11 em formato de virtualização sobre os seus sistemas, para terem acesso a algumas funcionalidades necessárias nesse sistema.

No entanto, com os requisitos do Windows 11, isso deixa de parte uma longa lista de dispositivos da Apple. Mas a Parallels pode estar já a trabalhar numa solução. De acordo com a empresa, que é conhecida por fornecer aplicações para macOS destinadas exatamente à virtualização do ambiente Windows estes sistemas, refere que se encontra a trabalhar para colocar o Windows 11 a funcionar corretamente nos mesmos, e que irá fazer todos os possíveis para tal.

Nick Dobrovolskiy, executivo da Parallels, informa que a equipa de desenvolvimento do programa tem vindo a aguardar o lançamento do Windows 11 na sua versão Insider para começar a trabalhar em desenvolver a aplicação focada nesta utilização. A tarefa pode ser um pouco mais complicada do que a existente nos anos anteriores, mas a empresa refere que irá fazer todos os possíveis para que a tarefa seja realizada.

Obviamente, os Macbooks não possuem chips TPM 2.0, que são um requisito em todos os dispositivos onde se pretenda instalar o Windows 11 – embora a Microsoft também já tenha confirmado que podem existir exceções a esta regra. Será interessante analisar como a empresa irá contornar este requisito.

No início desta semana foi revelada uma grave falha no Windows, que ficou conhecida como “PrintNightmare”, e que poderia permitir a execução remota de código no sistema. A falha foi rapidamente confirmada por muitos investigadores como tendo potencial para ser consideravelmente grave, sobretudo porque afeta tanto os sistemas Windows mais recentes para consumidores como também a variante do Windows Server.

Na altura que foi conhecida, a PrintNightmare ainda não tinha ataques conhecidos a explorar a mesma, apesar de o código necessário para tal ter sido disponibilizado na Internet. No entanto, a Microsoft alerta agora para o facto que esta falha está já a ser ativamente explorada em malware.

A falha encontra-se associada com o Windows Print Spooler, e quando explorada pode permitir a execução remota de código potencialmente malicioso, e possui potencial para realizar o roubo de informações do sistema ou até mesmo o total controlo dos mesmos.

A Microsoft confirmou que a falha existe e agora encontra-se a alertar também para a existência de ataques que estão a tirar proveito da mesma. Como recomendação, a empresa recomenda que os utilizadores que não necessitem de usar o sistema de impressão, ou para servidores, desativem este serviço (Windows Print Spooler) ou que bloqueiem qualquer ligação remota ao mesmo pelo Editor de Politicas de Grupo.

Mais informações sobre como proceder à paragem do serviço ou bloqueio de ligações externas podem ser encontradas no artigo da Microsoft sobre a falha, disponível aqui.

Para bem ou para mal, a Microsoft recentemente revelou o Windows 11, e com este surgem também algumas dúvidas nos utilizadores, sobre os requisitos elevados que a nova instalação do Windows parece ter quando se compara com o Windows 10.

Colocando de lado todas as melhorias que a Microsoft promete para esta nova versão do Windows, e todos os detalhes visuais que este pode ter, a realidade é que a nova versão do sistema operativo conta também com um dos mais elevados requisitos para ser usado, que vai certamente deixar de lado uma grande fatia de sistemas que ainda estão a ser usados hoje em dia.

Para usar o Windows 11, é necessário pelo menos um processador da Intel de 2017 em diante, um processador AMD Ryzen Zen 2 ou superior de 2019, além de 4 GB de memória RAM e pelo menos 64GB de armazenamento interno. Existem dispositivos que ficam muito longe destes requisitos, sobretudo no que respeita a nível do processador e do requisito de também ser necessário o suporte à tecnologia TPM 2.0. Na verdade, nem mesmo o Surface Studio 2 da Microsoft, que foi lançado por mais de 3500 dólares, suporta o novo sistema.

A Microsoft acredita que os novos requisitos vão ser o futuro da tecnologia, e sobretudo a nível da segurança, na qual o Windows 11 estará assente. Mas ao mesmo tempo, a empresa coloca de parte um ponto importante sobre os perigos de deixar milhões de sistemas impossibilitados de serem atualizados.

Um dos pontos para esta segurança encontra-se sobre o Trusted Platform Module, um modulo que a Microsoft exige para um sistema certificado para receber o Windows desde 2016, mas que ainda existem muitos utilizadores no mercado que não sabem como o mesmo funciona, e ainda mais sistemas que nem sequer contam com este chip, fabricados por exemplo antes de 2016. Isto aplica-se tanto a utilizadores individuais como a empresas.

Ao exigir o uso do Trusted Platform Module 2.0 num sistema que se pretenda ter com o Windows 11, a Microsoft encontra-se a colocar de lado uma grande parte dos sistemas ainda existentes no mercado – e que são utilizados no dia a dia por milhares de utilizadores, além de que muitos desses sistemas ainda são considerados adaptados para as tarefas e relativamente recentes.

Obviamente, nenhum utilizador é obrigado a realizar o upgrade para o novo sistema operativo. O Windows 10 ainda se irá encontrar ativo e funcional, bem como a receber atualizações durante os próximos anos. No entanto, a Microsoft encontra-se a abrir uma porta que pode deixar graves problemas para o futuro – não imediato – dos sistemas Windows.

Por muito que o Windows 10 ainda seja suportado, eventualmente este sistema vai deixar de receber atualizações de segurança. A própria documentação da Microsoft afirma que o Windows 10 apenas se encontra suportado até 2025.

E é aqui que começam os problemas. Mesmo que os utilizadores não verifiquem qualquer diferença a nível da segurança, estabilidade ou uso do Windows em geral, é bastante provável que isso tudo mude a partir de 2025, quando a Microsoft deixar de suportar o Windows 10.

Com milhares de sistemas ainda incapazes de realizarem o upgrade para o Windows 11, podemos verificar um caso que não é recente de acontecer, e que na realidade já aconteceu no passado novamente por culpa da Microsoft.

Em 2025, podemos verificar a uma massa de computadores que vão deixar de receber atualizações, e que ficam assim abertos para potenciais ataques em larga escala, e com potencial para graves prejuízos tanto para utilizadores como empresas em geral que ainda se encontrem no sistema.

Isto foi algo que aconteceu com a transição do Windows XP para o Vista e superiores. Na altura, os requisitos do Vista eram consideravelmente mais elevados do que os existentes para o XP, o que levou muitos utilizadores a não atualizarem os seus sistemas – e em parte, também teve impacto a reputação de erros e problemas que o vista era conhecido. Mas até mesmo com a chegada do Windows 7, a situação não se alterou muito, e apesar do sistema ter vindo a ganhar destaque, o Windows XP ainda foi durante vários anos um sistema predominante no mercado – até mesmo anos mais tarde depois de ter perdido o suporte oficial da empresa (20 anos depois, ainda existem sistemas com o XP instalado a ser usados no dia a dia).

A mesma situação encontra-se agora a verificar com a transição do Windows 10 para o Windows 11. Apesar de os utilizadores poderem não sentir nada de imediato, daqui a uns anos, quando o Windows 10 deixar de ser suportado, podemos verificar milhares de computadores com este sistema ainda a serem usados no dia a dia para tarefas fundamentais e criticas.

Basta surgir uma falha no sistema, um problema que a Microsoft não corrija para existir o potencial para graves danos junto dos utilizadores. Isto agrava-se ainda mais com o facto que os computadores que atualmente se encontram a usar o Windows 10 possuem características relativamente aceitáveis e que certamente serão suficientes para muitos utilizadores durante os próximos anos.

A mudança certamente não será fácil, mas foi algo que já verificamos no passado, e cabe sobretudo aos utilizadores terem atenção para garantir que os seus sistemas estão seguros – e sobretudo que exista o conhecimento que nem tudo na vida dura para sempre, o que se aplica também ao Windows.

Depois de ter surgido em rumores durante esta semana, o WhatsApp encontra-se agora a disponibilizar o novo modo de envio de conteúdos para visualização única. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam enviar conteúdos para uma conversa, que somente podem ser vistos uma vez.

Para quem se encontre sobre a versão Beta mais recente do WhatsApp, esta funcionalidade já se encontra disponível, tanto para grupos como versas entre utilizadores. A funcionalidade surge quando os utilizadores tentam adicionar um vídeo ou imagem na conversa, onde podem escolher se a mesma deve ser enviada em formato de visualização única.

Para tal, é apenas necessário carregar no símbolo do número “1” que se encontra disponível no momento de enviar o conteúdo. Se for a primeira vez que usa a funcionalidade, deve surgir uma mensagem a informar da mesma e onde pode obter mais detalhes.

Feito isso, o conteúdo é enviado para a conversa em formato privado, e os utilizadores apenas o podem ver uma vez. A mensagem surge com essa indicação dentro do chat criado.

O mais interessante é que esta funcionalidade encontra-se disponível até para quem se encontre em versões mais antigas do WhatsApp. Os utilizadores que recebam uma mensagem de visualização única no WhatsApp e tenham uma versão antiga da app ainda deverão conseguir ver a mesma apenas uma vez, o entanto não podem usar a mesma funcionalidade sem terem de atualizar para a versão mais recente.

Durante o ano passado a Oppo tinha vindo a testar uma nova funcionalidade para o software do modelo Find X2, que permitia “expandir” a memória RAM do sistema. O nome pode ser algo contraditório, pois na realidade não se encontra a expandir a RAM, mas sim a dar uso de uma funcionalidade que qualquer utilizador do Linux deve conhecer.

A “expansão” da RAM usa o armazenamento interno do dispositivo para aumentar virtualmente a memória do mesmo. Obviamente, a memória interna do equipamento possui uma velocidade de acesso e escrita consideravelmente abaixo de uma memória RAM regular, mas pode ser útil para quem necessite de um pouco mais de capacidade na mesma para algumas tarefas.

A funcionalidade tinha vindo a ser testada sobre alguns dispositivos da Oppo nos últimos meses, mas agora encontra-se disponível para os utilizadores do Find X2. De acordo com o portal GSMArena, a mais recente atualização fornecida para o dispositivo encontra-se a permitir ativar e configurar esta funcionalidade.

Os utilizadores possuem a capacidade de selecionar entre 3 e 7 GB de memória RAM adicional que podem usar nos seus dispositivos. Esta capacidade é então retirada do armazenamento interno do equipamento.

Espera-se que esta funcionalidade venha a ser disponibilizada para mais modelos da linha durante os próximos meses.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, a empresa também revelou que o sistema de atualizações automáticas do sistema iria receber algumas melhorias. Apesar de não terem sido deixados muitos detalhes sobre esta questão, agora que a versão para Insiders se encontra disponível é também possível ter acesso a algumas dessas novidades.

As atualizações do Windows 11 devem, segundo a Microsoft, ser fornecidas num formato mais inteligente, não apenas para causarem menos impacto no dia a dia dos utilizadores, mas também para serem mais rápidas e eficientes, reduzindo o processamento necessário e até o tempo de download e instalação.

Ainda assim, depois de uma atualização ser instalada, ainda pode ser necessário reiniciar o Windows para que a mesma seja efetivamente concretizada. Mas espera-se que esse processo agora venha a ficar um pouco mais linear.

Isto porque a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o sistema de reinício em caso de atualização, que indica diretamente ao utilizador o tempo aproximado que o processo de instalação irá demorar.

Invés de apenas deixar a indicação que o sistema necessita de reiniciar para instalar uma atualização, os utilizadores podem ter acesso logo a uma previsão de quanto tempo isso vai demorar – e podem escolher instalar ou não a mesma.

Por exemplo, se uma instalação demorar 30 minutos a instalar, o Windows agora irá alertar para isso mesmo, e o utilizador pode escolher se pretende que esta seja instalada ou não – conforme o tempo que tenha disponível para tal.

Espera-se que, com isto, os utilizadores possam ter mais controlo no momento de instalar uma atualização do sistema, e não percam tempo desnecessário à espera que algo seja instalado – e muitas vezes sem saberem exatamente quanto tempo iria demorar.

A pandemia forçou muitos utilizadores a terem de trabalhar de forma remota, usando plataformas como o Zoom e o Microsoft Teams. Com isto, essas plataformas também tiveram de se adaptar para fornecer funcionalidades que fossem de encontro com as necessidades dos utilizadores.

E mesmo que o uso das mesmas esteja agora um pouco mais “leve”, ainda assim existe quem continua a necessitar do seu uso no dia a dia. A pensar nisso, para quem usa o Microsoft Teams, brevemente devem chegar algumas novidades interessantes.

A plataforma da Microsoft vai começar a receber uma das funcionalidades mais pedidas pelos utilizadores: gravação automática das reuniões. Até agora, era possível iniciar a gravação de uma videoconferência, mas tinha de ser o gestor da mesma a iniciar o processo.

Com a nova funcionalidade, a gravação pode ser ativada de forma automática, ficando imediatamente ativa logo no primeiro momento. Os utilizadores podem configurar o programa para gravar automaticamente todas as reuniões ou apenas aquelas onde realmente se necessite.

A funcionalidade encontra-se a ser integrada na aplicação de forma gradual, e deverá encontrar-se em breve disponível para todas as contas na plataforma. Os utilizadores apenas necessitam de verificar se as suas aplicações estão na versão mais recente disponível e se a funcionalidade se encontra ativa nas configurações da mesma.

Magic: Legends era visto como um dos títulos que poderia vir a incentivar os fãs de Magic no mercado. No entanto, a receção do mesmo ficou abaixo daquilo que se esperava, tanto que o jogo vai ter as suas atividades encerradas antes mesmo de ter chegado oficialmente ao mercado.

Magic: Legends encontrava-se atualmente em formato de Open Beta, que tecnicamente permitia aos utilizadores terem acesso a algumas das funcionalidades do jogo, mas ainda não seria a versão final do mesmo. No entanto, a partir do Twitter, a editora responsável pelo título revelou que o mesmo irá ser totalmente encerrado a 31 de Outubro de 2021.

Steve Ricossa, produtor executivo do jogo, revelou que Magic: Legends não atingiu a marca que tinha sido inicialmente esperada, mas que a equipa responsável pelo seu desenvolvimento se encontra feliz com o que foi atingido.

Foi ainda indicado que, para todos os jogadores que investiram dinheiro no jogo durante a sua estadia em lojas como a Epic Games Store, estes serão inteiramente reembolsados. Para quem pretenda experimentar o jogo uma última vez, este ainda irá encontrar-se disponível até ao dia do encerramento, mas as compras in-game encontram-se desde já desativadas.

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Quanto à editora Cryptic Studios, ainda se desconhece quais os planos futuros da mesma e quais os títulos que estão em vista de serem desenvolvidos para breve. No entanto a equipa afirma que irá tirar total proveito do que aprendeu com este título para melhorar no futuro.

A Google encontra-se a disponibilizar uma nova API para a sua carteira digital do Google Pay, com o objetivo de permitir aos utilizadores armazenarem na mesma os seus passaportes de vacinação contra o COVID.

Supondo que as aplicações das autoridades de saúde suportam a funcionalidade, estas podem agora armazenar os certificados de vacinação nas contas dos utilizadores a partir do Google Pay, ficando assim disponível num lugar seguro e praticamente sempre acessível.

A Google afirma que não terá acesso aos dados guardados no certificado, mas que irá registar quantas vezes o cartão é usado como parte dos dados analíticos do Google Pay.

Para os utilizadores, além do acesso direto pela app, terão ainda a possibilidade de criar um atalho de acesso rápido a partir do ecrã inicial do sistema. Inicialmente esta funcionalidade será disponibilizada apenas para utilizadores nos EUA, mas o objetivo da Google passa por alargar o mesmo para mais países durante os próximos meses.

Qualquer mudança que seja feita no Windows possui potencial para causar grandes impactos nos utilizadores, sobretudo para quem use o sistema no dia a dia e use essas mesmas funcionalidades.

Mas existe uma que pode ter passado despercebido de muita gente, e está agora a causar alguma controvérsia. Desde praticamente versões como o Windows XP que o sistema permite, sobre pastas que tenham conteúdos multimédia como imagens e fotos, apresentar uma pequena pré-visualização sobre os ícones dessas pastas.

Esta pré-visualização permite saber um pouco melhor o que se encontra dentro da pasta, sem que seja necessário abrir a mesma. É uma funcionalidade pequena mas útil, sobretudo para quem tenha de lidar com imagens constantemente.

No entanto, se vai realizar o upgrade para o Windows 11, existe a possibilidade que essa função não se encontre disponível – pelo menos se tivermos em conta a build que a Microsoft fornecer.

O utilizador OmNomDeBonBon no Reddit revelou inicialmente esta alteração, e o TugaTech pode comprovar que a mesma é real. O Windows 11 não apresenta mais a pré-visualização de imagens nas pastas que tenham fotos nas mesmas.

Ao contrário do que acontece com versões anteriores do Windows, o Windows 11 apenas apresenta agora a imagem padrão do ícone da pasta, sem pré-visualização de conteúdos. Existe uma pequena indicação que existem ficheiros dentro da pasta – com o que parecem “folhas” no interior da mesma – mas nada mais.

De notar que isto aplica-se mesmo quando as pastas se encontram personalizadas como sendo destinadas a imagens – que não será o normal de acontecer em versões anteriores do Windows.

Claro, é importante relembrar que o Windows 11 ainda se encontra em desenvolvimento, portanto esta funcionalidade pode voltar a surgir em futuras versões. Mas rapidamente os comentários sobre esta mudança começaram a surgir sobre forma negativa.

A Microsoft Store no Windows 11 encontra-se lentamente a ser o centro das atenções, e a Microsoft pretende que seja também o centro de todas as principais aplicações do sistema, e isto inclui também extensões para o Edge.

Lentamente, a Microsoft encontra-se agora a fornecer as extensões para o Edge diretamente da Microsoft Store, acompanhando a tendência da empresa em colocar o máximo de aplicações e funcionalidades possíveis dentro da Store. Sem dúvida, o objetivo passa por tornar a loja de aplicações da empresa no meio principal do qual os utilizadores acedem.

Obviamente, os utilizadores ainda podem instalar as extensões no Edge a partir do site oficial da Microsoft, ou até da Chrome Web Store. Mas para quem pretenda um método mais rápido para tal a Microsoft Store agora permite realizar a pesquisa por extensões disponíveis no Edge, e instalar as mesmas diretamente no sistema.

Ainda nem todas as extensões estão disponíveis na Store, mas espera-se que isso venha a ser corrigido dentro dos próximos dias. Por agora, nomes como o Outlook e LastPass para o Edge já podem ser encontradas e instaladas sobre quem se encontre nesta versão.

No entanto, apesar de as mesmas estarem a chegar à Microsoft Store, a empresa ainda deverá continuar a fornecer os meios tradicionais pelo site do Edge, uma vez que esta é a única forma de instalar extensões em sistemas como o Windows 7 ou macOS – e até mesmo no Windows 10.

A distribuição do Deepin é bem conhecida pelos entusiastas do Linux, sobretudo por ser uma das que fornece a interface mais amigável e simples de usar logo à partida, mas também por todas as funcionalidades que estão acessíveis.

E recentemente a organização revelou a nova versão 20.2.2. a qual conta com algumas novidades bastante interessantes – e pode-se até dizer que rivais do também recentemente apresentado Windows 11.

A primeira encontra-se na forma como os utilizadores poderão instalar aplicações no sistema. Depois de um longo período de desenvolvimento, o Deepin 20.2.2 estreia finalmente a sua nova App Store. Esta permite que os utilizadores possam ter acesso a uma nova loja de apps diretamente do sistema, onde podem instalar as suas aplicações e jogos mais facilmente.

No entanto, o grande destaque desta nova versão encontra-se sem dúvida no suporte a aplicações do Android. Seguindo um pouco a tendência que a Microsoft deixou com o Windows 11, o Deepin adianta-se na ideia ao permitir que os utilizadores possam instalar e executar as suas apps do Android de forma nativa.

No entanto, os programadores do projeto também afirmam que ainda existe trabalho a ser feito sobre esta funcionalidade. Isto porque a mesma apenas se encontra disponível para quem use o kernel do Linux 5.10 (LTS), sendo que o suporte para a versão mais recente do 5.12 ainda se encontra em processo.

As aplicações do Android são colocadas sobre um contentor específico, que podem então ser usadas na normalidade como se fosse um dispositivo Android. Basicamente trata-se de um projeto similar ao que a Microsoft está a preparar para a chegada do Windows 11.

No entanto, existem algumas questões a ter em consideração. A primeira será que o Deepin é um sistema fortemente baseado na China, e isso é visível na própria App Store, que não conseguimos modificar para ser apresentada em outro idioma que não o chinês.

Além disso, apesar de ser indicado o suporte a aplicações para Android, da nossa parte não conseguimos colocar o mesmo em funcionamento. Pode ser pelo facto de nos encontrarmos a testar uma das primeiras versões do sistema ou por ser uma máquina virtual, mas os relatos que verificamos apontam também que existem outros utilizadores na mesma situação.

É sem dúvida um ponto positivo que o suporte esteja a chegar, mas ainda existe um longo caminho a percorrer para ser algo relativamente aceitável para se usar. Mas para quem pretenda testar, a nova versão pode ser descarregada pelo site oficial do projeto.

O Chrome OS certamente que conta com o poder do Google Chrome na sua base, mas é um dos poucos sistemas que possui um navegador totalmente otimizado para o mesmo. Isto era, até agora…

A Opera revelou o seu novo navegador focado inteiramente no Chrome OS, que a empresa garante ser o primeiro totalmente adaptado para o sistema. Este foi criado para fornecer uma alternativa ao tradicional Chrome que se encontra no sistema, e permite fornecer ainda um conjunto de funcionalidades adicionais que não se encontram no navegador padrão da Google.

O Opera para Chromebooks foi desenhado para ser uma solução alternativa mais leve e eficiente para o sistema, mantendo todas as funcionalidades extra que seriam de esperar de um navegador como o Opera. Além dos atalhos de teclado mais rápidos de usar, o navegador conta ainda com a tradicional VPN gratuita da Opera, bloqueador de publicidade e até uma carteira de criptomoedas.

Existe ainda uma integração direta com os sistemas de mensagens mais populares no mercado, como o WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger, juntamente com a integração com o Twitter e Facebook para rápido acesso a todas as plataformas.

Para quem pretenda testar, o Opera para Chromebook encontra-se disponível a partir da Google Play Store, e pode ser instalado em qualquer Chromebook mais recente.

Que o YouTube tem vindo a tentar interligar todo o seu ecossistema não é uma novidade, mas uma recente alteração que os criadores de conteúdos certamente deverão ter verificado tem vindo a causar alguma controvérsia.

Recentemente a aplicação do YouTube Studio para iOS foi atualizada, e entre as mudanças aplicadas encontra-se o novo ícone que se encontra na app… e que rapidamente foi comparado ao YouTube Music. O novo ícone é basicamente similar ao que se encontra na app do YouTube Music, apenas com um formato ligeiramente diferente.

De relembrar que o YouTube Studio é uma app focada para os criadores de conteúdos na plataforma, que permite aos mesmos gerir as suas contas e conteúdos, ou aceder a informação diretamente dos seus smartphones. A maior critica sobre a nova versão encontra-se exatamente na mudança do ícone, que torna mais complicado de identificar a app para quem também tenha o YouTube Music instalado.

Anteriormente o ícone da app do Studio era uma pequena engrenagem com o símbolo do YouTube no centro, o que permitia rapidamente identificar a app. Agora, o ícone passa a ser um hexágono, com ícone do YouTube no centro e envolto numa linha branca – bastante similar ao ícone do YouTube Music.

A ideia do YouTube certamente que seria tentar aproximar mais as suas apps, mas pela internet a reação foi de confusão, sobretudo para quem usa as duas apps ao mesmo tempo no dispositivo.

Em meados de Novembro o WhatsApp começou a testar o novo sistema de mensagens temporárias, que permite aos utilizadores enviarem mensagens que se auto-eliminam após um determinado período de tempo. Agora a plataforma encontra-se a testar o que pode ser visto como a evolução disso.

Ao que tudo indica, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade de visualização única de conteúdos nas conversas. Basicamente, esta funcionalidade permite que os conteúdos enviados nas conversas apenas possam ser vistos uma vez, e depois disso são automaticamente eliminados. Estas mensagens também surgem sem qualquer pré-visualização nas notificações por exemplo, para impedir que possam ser vistas diretamente.

Curiosamente, a funcionalidade parece funcionar até mesmo se o recetor da mensagem não se encontre numa versão recente do WhatsApp com suporte à funcionalidade. A única diferença será que o conteúdo é eliminado quando é visto pela primeira vez.

No entanto, é importante ter em conta que o WhatsApp ainda continua a permitir que os utilizadores possam gravar o ecrã ou realizar capturas de ecrã, portanto ainda se deve ter atenção a isso no envio de materiais sensíveis.

Para muitos, a tarefa de instalar um sistema Linux pode ser vista como algo complicado, mas se existe uma distribuição que oferece tudo logo à partida é sem dúvida a Pop!_OS. Esta fantástica distribuição acaba agora de receber a nova versão 21.04, com várias novidades que merecem destaque.

Apelidada de Pop!_OS COSMIC (Computer Operating System Main Interface Components), esta nova versão foca-se em fornecer todas as melhorias que se encontram também nas versões mais recentes do Ubuntu, conjugadas com a estabilidade e desempenho do qual o Pop!_OS é conhecido.

Durante o setup inicial, os utilizadores podem escolher como pretendem usar o seu sistema, com alguns passos que ajudam a tornar o sistema “seu” logo à partida. Poderá optar por usar uma dock do género do Windows 11, no formato do macOS ou até a eliminar a mesma por completo.

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Existe ainda um novo menu de pesquisa, que permite a partir do ecrã inicial do sistema realizar a pesquisa por ficheiros ou aplicações instaladas no mesmo, bem como diversas opções de configuração do sistema. O pressionar de uma tecla permite o rápido acesso a esta pesquisa onde quer que se encontre.

Para quem tenha dispositivos com suporte a toque, os gestos do sistema foram também melhorados para serem mais adaptados e simples de usar, onde quer que o utilizador se encontre.

Por fim, encontram-se ainda todas as melhorias de desempenho e segurança que são recorrentes com as novas versões. Quem pretenda experimentar esta nova versão, a mesma já se encontra disponível para download no site do projeto.

Foi recentemente descoberta uma grave falha no Windows, que quando explorada pode permitir a execução remota de código no sistema.

A falha surgiu sem aviso no Github durante esta semana, e apesar de ter sido rapidamente removida, esteve disponível o tempo suficiente para ser recolhida em e analisada em detalhe por qualquer um – e ainda se encontra em circulação pela plataforma.

A falha foi apelidada de PrintNightmare, visto que ocorre devido a uma falha sobre o serviço de impressão do Windows. Uma parte da falha era já conhecida da Microsoft, e tinha sido corrigida durante a atualização de Junho do Windows 10, mas parece que não foi suficiente para corrigir a totalidade do problema. A mesma era considerada uma falha de baixa gravidade, mas esta classificação alterou-se para critica quando os investigadores da empresa “Tencent” e “NSFOCUS TIANJI Lab” descobriram que a mesma podia ainda ser explorada para a execução remota de código.

Os investigadores da equipa conhecida como “QiAnXin” publicaram recentemente um vídeo a demonstrar que a falha pode ser explorada para executar remotamente código potencialmente malicioso em qualquer sistema Windows. Apesar de a equipa ter deixado poucos detalhes relativamente à falha, exatamente para prevenir a sua exploração, poucas horas mais tarde as informações completas para explorar a mesma surgiram no Github.

Este repertório no Github esteve acessível o tempo suficiente para outros utilizadores retirarem ideias do mesmo e criarem forks próprios, alguns dos quais ainda se encontram acessíveis na plataforma – mesmo que o original tenha sido removido.

Isto será considerado grave, tendo em conta que o código pode ser agora usado de forma maliciosa – embora ainda se desconheçam casos onde isso tenha realmente acontecido.

Se explorada com sucesso, a “PrintNightmare” pode permitir que os atacantes tenham total controlo dos sistemas de forma remota, sendo apenas necessário que os utilizadores em questão tenham permissões para usar o sistema de impressão do Windows – algo que se encontra ativo por padrão.

Apesar de a Microsoft ter fornecido uma atualização para tentar corrigir o problema com o patch do Windows 10 em Junho, alguns investigadores afirmam que a falha não foi inteiramente corrigida e pode ser explorada com as novas informações agora reveladas.

Além disso, os investigadores afirmam ainda que existem outras falhas que são desconhecidas dentro do serviço de Impressão do Windows, e que podem ser exploradas para atividades similares. A Microsoft ainda não deixou qualquer comentário relativamente a este caso.

Faz algumas semanas que a Google começou a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação de mensagens, que iria permitir aos utilizadores “marcarem” determinadas mensagens dentro da sua aplicação para ficarem rapidamente acessíveis.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada com alguns utilizadores nas últimas semanas, mas encontra-se agora disponível para todos os que se encontrem na fase Beta da app de Mensagens da Google.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem marcar com uma estrela determinadas mensagens dentro de uma conversa, com o objetivo de acederem às mesmas mais rapidamente. Esta pretende ser uma forma de marcar mensagens com informação importante e que se possa ter de aceder mais do que uma vez ao longo do tempo.

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Para quem se encontre no programa Beta da aplicação de Mensagens da Google, esta funcionalidade encontra-se agora a ser fornecida. Por enquanto parece que os testes estão ainda a recair sobre a escolha da Google, mas a alargar-se para mais contas.

Os utilizadores poderão verificar rapidamente se possuem a funcionalidade ao tentar pressionar uma determinada mensagem, e onde deve surgir o ícone de uma estrela no topo da janela de conversação.

Recebeu esta funcionalidade? Deixe nos comentários.

Em meados de Abril, a Google começou a preparar algumas mudanças para a secção Discovery, que se encontra na maioria dos dispositivos Android no mercado. Estas alterações focaram-se sobretudo em fornecer conteúdos mais apropriados para os gostos dos utilizadores.

E agora a empresa volta a realizar algumas mudanças, sobretudo visuais, para tentar tornar os conteúdos apresentados no Discovery mais apelativos. De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a remover as descrições dos artigos que se encontrem no Discovery, deixando apenas a imagem principal dos mesmos e o título – além do tradicional nome da fonte e hora de publicação.

Além disso, os artigos surgem agora como uma lista dentro do feed, deixando de se encontrar nos tradicionais “cartões” para cada um dos artigos. Isto deve tornar a experiência de uso da funcionalidade mais linear, já que todos os artigos surgem numa longa lista.

De momento estas mudanças parecem estar a ser feitas como parte de um teste, sendo que a escolha dos utilizadores para o mesmo é feita a nível dos servidores da Google – não existe forma de ativar essa alteração. Mas é possível que as mudanças venham a expandir-se para mais utilizadores durante as próximas semanas.

As aplicações PWA estão a tornar-se cada vez mais populares no mercado, sobretudo quando dizem respeito a plataformas usadas na vertente social – como é o caso do Facebook e Twitter. A pensar nisso, o TikTok não pretende deixar-se de fora, e passando dos smartphones, encontra-se agora disponível também como uma aplicação na Microsoft Store.

Baseada na versão web da plataforma, o TikTok encontra-se agora disponível para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11 diretamente da Microsoft Store, permitindo aceder a algumas das funcionalidades que seria possível de esperar da plataforma.

Apesar de não fornecer as mesmas funcionalidades que se encontram na app para smartphones, esta app para Windows do TikTok permite aos utilizadores responderem às mensagens diretas, visualizarem conteúdos e até enviarem os seus vídeos.

Para quem pretenda aceder a alguns conteúdos da rede diretamente do desktop, é uma perfeita alternativa simples e rápida. Para descarregar a aplicação basta aceder ao link da Microsoft Store.