Autor: Pedro Fernandes

Apesar de apenas recentemente se ter confirmado que a próxima geração do Windows vai realmente ser o “Windows 11”, o nome do novo sistema operativo poderia ser conhecido faz já várias semanas antes…

De acordo com o utilizador do Twitter “Ryuzaki”, a documentação de suporte da Microsoft Azure, entretanto removida do formato público, deixava a confirmação que o Windows 11 seria um dos sistemas suportados para o futuro – onde o nome surgia publicamente muito antes sequer da build do Windows 11 realmente ter sido lançada pela Internet.

As alterações no GitHub confirmam que o nome do novo sistema operativo esteve acessível publicamente muito antes da versão da build revelada na internet ter começado a surgir, o que realmente parece confirmar mais uma vez que a Microsoft vai realmente alterar o nome para o novo sistema.

Obviamente, a identificação foi, entretanto, removida. No entanto, é praticamente certo que este será o nome do novo sistema, começando pela Build que foi revelada pela Internet, e também por todas as referências que tem vindo a surgir nos últimos dias sobre o nome. Até a própria Microsoft aparenta ter confirmado a mesma num pedido de DMCA feito para um site que se encontrava a partilhar a build ilegalmente.

Ainda mais, em alguns países, quando se pesquisa no Google pelo termo “Windows 11”, curiosamente por entre os resultados a Microsoft parece estar a anunciar a publicidade ao evento do dia 24 deste mês, onde se espera que a versão deste sistema seja oficialmente revelada.

Recentemente surgiu pela Internet uma build de desenvolvimento do Windows 11, que veio revelar algumas das novidades que a Microsoft se encontra a preparar para o novo sistema – e incluindo o próprio nome.

Certamente, tratando-se de uma nova build, é algo que muitos utilizadores podem acabar por ter interesse em testar. No entanto, não existe como deixar de lado que o uso e sobretudo a partilha destas builds são consideradas pirataria – e a Microsoft parece não estar para menos, tendo já começado a emitir pedidos de DMCA para sites que partilham a leak publicamente.

No entanto, isto não impede que quem pretenda apenas testar a build, o possa fazer diretamente nos seus sistemas locais. A Microsoft não controla diretamente essa medida… mas tem certamente formas de saber quem está a usar essa build.

Ao instalar a build do Windows 11, os utilizadores são questionados durante o processo de setup para associarem as suas contas da Microsoft. Existe a possibilidade de criar uma conta local no sistema, sem associar a qualquer conta da empresa, mas este processo encontra-se meio escondido, e como tal muitos acabam por colocar os seus dados de login das suas contas da Microsoft.

Ao realizar este processo, no entanto, várias informações sobre a build são enviadas para a Microsoft, e essas ficam logo associadas com a conta dos utilizadores. Portanto, não será difícil para a Microsoft saber exatamente quais os utilizadores que testaram a build do Windows 11, bastando olhar para o histórico das contas.

Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial, alguns utilizadores apontam que as suas contas da Microsoft estão a ser misteriosamente limitadas depois de testarem a build do Windows 11 e de introduzirem as credenciais de login da Microsoft na mesma.

Isto pode afetar sobretudo quem tenha usado as suas contas principais da Microsoft para realizar o login na build do Windows 11 – algo que certamente muitos realizaram.

De momento não existem certezas se realmente a Microsoft irá aplicar medidas nas contas que forem identificadas como tendo realizado o login em sistemas com o Windows 11, mas sem dúvida que qualquer utilizador que se encontre a testar esta build deve ter em conta que a mesma se trata de uma versão ainda em desenvolvimento, e que nem deveria ter sido partilhada online.

O sensato a realizar seria usar uma conta local/offline ou então criar uma conta secundária da Microsoft apenas para o teste do sistema, e que não afete possíveis contas principais.

Durante a semana passada a CD Projekt Red revelou que Cyberpunk 2077 iria voltar à PlayStation Store, e foi exatamente isso que aconteceu com o início desta semana. Depois de um longo período de tempo sem estar presente na loja da Sony, o título chega oficialmente à mesma… mas talvez seja melhor esperar mais um pouco.

Cyberpunk 2077 encontra-se disponível para a PS4 e PS5 na PlayStation Store, por 49.99 euros. Apesar de o título estar de volta na loja da Sony, e de ter recebido várias correções durante os últimos meses, talvez ainda seja melhor ficar atento a possíveis problemas caso esteja a usar uma versão mais antiga das consolas.

Mesmo que esteja de volta para as consolas, o título ainda tem vindo a apresentar um desempenho abaixo do esperado nas gerações anteriores tanto da PS4 como da Xbox One. Isto ocorre depois de a editora já ter fornecido vários patchs e melhorias nos últimos meses para a versão do PC. Estes patchs tem vindo a melhorar ligeiramente o desempenho e estabilidade do jogo, corrigindo muitas das falhas, mas ainda existem algumas que estão evidentes.

A própria CD Projekt Red afirma que os problemas de desempenho ainda podem ser verificados nas gerações antigas das consolas, mas a editora espera vir a tentar resolver os problemas durante os próximos meses.

Ao que tudo indica, a Samsung já se encontra a preparar para lançar o Android 12 junto dos utilizadores dos dispositivos mais recentes da marca, nomeadamente a linha do Galaxy S21.

De acordo com o leaker Max Weinbach, a Samsung já terá começado a trabalhar para que o Android 12 fique disponível o quanto antes para os dispositivos da linha S21, o que deverá acontecer pouco tempo depois de a versão final estável do sistema chegar ao mercado.

A Google revelou a versão Beta do Android 12 durante o seu evento Google I/O em Maio, e recentemente começou a disponibilizar a segunda versão Beta com mais novidades e correções. A versão final espera-se que venha a surgir durante os próximos meses (possivelmente em Setembro).

A Samsung não foi uma das empresas que teve dispositivos a participar nesta versão Beta, mas ao que tudo indica a marca encontra-se a trabalhar para que o sistema esteja disponível para os utilizadores o mais rapidamente possível.

Juntamente com as novidades do Android 12, a Samsung deverá ainda revelar a One UI 4.0 beta, algo que deve acontecer antes do evento Samsung Developer Conference (SDC), previsto para Outubro ou Novembro. Portanto, poderemos esperar que algumas novidades sobre as primeiras versões de teste do sistema devam começar a surgir durante as próximas semanas.

De relembrar que a linha do Galaxy S21 possui três anos de atualizações de software, como tal está previsto que venha a receber o Android 12. Esta deve também ser a primeira linha que vai receber o sistema dentro da empresa.

Nem toda a gente gosta de ter de ligar para um suporte técnico ou falar com um assistente para resolver os seus problemas, e parece que a Google sabe disso. Por isso mesmo, na mais recente versão da app de Telefone para Android, a empresa encontra-se a adicionar algumas novidades interessantes.

De acordo com o portal Android Police, a aplicação do Telefone da Google agora possui uma nova funcionalidade que permite começar o chat com alguns negócios, evitando assim ter de se realizar a chamada para os mesmos.

Esta funcionalidade vai permitir aos utilizadores poderem realizar comunicações via texto com alguns dos negócios verificados pela Google que tenham essa funcionalidade. Obviamente, o sistema apenas irá funcionar quando o utilizador tentar ligar para o suporte de determinadas empresas, portanto nem todas deverão suportar a funcionalidade.

O botão irá surgir quando os utilizadores introduzirem um número que a Google verifique como sendo associado com uma empresa que tenha essa funcionalidade ativa. Ao carregar no mesmo, o sistema abre de forma direta uma janela de conversa com o negócio, que permite enviar as mensagens na normalidade.

De momento esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e indisponível para a maioria dos utilizadores. Além disso espera-se que, a chegar ao mercado, comece por ser sobre utilizadores e empresas nos EUA.

Ninguém gosta de ter aplicações novas instaladas nos seus smartphones sem que tenham autorizado isso mesmo. No entanto, parece que foi exatamente isso que aconteceu com a aplicação de contact tracing de Massachusetts.

Durante o início do fim de semana, vários utilizadores de dispositivos Android com a Google Play Store, residentes na área de Massachusetts, nos EUA, verificaram que a aplicação de contact tracing local tinha sido instalada nos seus equipamentos – isto podia ter sido valido se os utilizadores tivessem realmente pedido tal instalação, mas não foi o caso.

Ao que parece, a Google procedeu com a instalação da aplicação de contact tracing em todos os dispositivos Android na área afetada. A Google permite que os utilizadores possam descarregar e ativar manualmente as aplicações de contact tracing no pais onde se encontrem, ou podem simplesmente ativar a opção nas suas definições de contas Google e deixar a empresa realizar o restante processo.

Ao que parece, neste caso a instalação foi feita até mesmo para quem tinha ambas as opções desativadas, e nunca tinha a app instalada nos seus dispositivos. É possível que tenha sido um lapso no sistema de instalação da Google, no entanto, não deixa de ser algo preocupante para a empresa, sobretudo tendo em conta as questões sensíveis que muitas vezes este género de aplicações possuem.

O WhatsApp encontra-se cada vez mais perto de começar a disponibilizar aos seus utilizadores o suporte a múltiplos dispositivos, uma funcionalidade que tem vindo a ser desenvolvida nos últimos meses. Apesar de ainda nada oficial ter sido lançado, novas imagens apontam o que se pode esperar deste sistema.

O portal WABetaInfo revelou um conjunto de novas imagens que demonstram o que poderemos esperar do novo sistema de múltiplos dispositivos do WhatsApp. Para quem não sabe, esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam ter mais do que um dispositivo associado a um determinado número de telefone.

Basicamente, a conta do WhatsApp poderia ser usada ao mesmo tempo em diferentes equipamentos, mantendo a sincronização dos dados entre os mesmos.

As novas imagens reveladas sobre o sistema comprovam várias melhorias que a plataforma tem vindo a realizar, sendo que se destaca agora o suporte a permitir a ativação do sistema sem que o dispositivo principal necessite de se encontrar ligado à Internet e a capacidade do mesmo permanecer desligado pelo período máximo de dois meses.

Este sistema irá ter um equipamento do utilizador considerado como o “principal”, de onde a partir do mesmo serão feitas as sincronizações de dados quando seja necessário para os restantes equipamentos ligados à conta. Obviamente, para este fim o dispositivo necessita de uma ligação à Internet ativa.

Além disso, as novas imagens esclarecem ainda que irá existir o suporte até ao máximo de quatro dispositivos por conta do WhatsApp, onde se inclui a aplicação para dispositivos móveis, WhatsApp na Web e ainda o Facebook Portal – cada um é contabilizado como um equipamento.

Quanto à possível altura em que a funcionalidade vai encontrar-se disponível, os rumores apontam que a mesma deve ser lançada em dois meses, mas claro que estes prazos podem sempre variar.

Quem tem mais do que um monitor sobre um sistema Windows certamente que já deve ter passado pelas dores de cabeça de configurar os mesmos no sistema – e adaptar o ambiente de trabalho a cada um, bem como outras pequenas funcionalidades. No entanto, no Windows 11 essa tarefa parece vir a ser consideravelmente melhorada… ou pelo menos é isso que a Microsoft espera.

A Microsoft parece encontrar-se a testar um conjunto de funcionalidades para o Windows 11 que deverão facilitar consideravelmente o uso do sistema operativo em ambientes com mais do que um monitor.

Uma das novidades encontra-se na capacidade do sistema “lembrar” em que monitor uma determinada janela se encontrava. Dessa forma, se o utilizador desligar um monitor com uma aplicação aberta no mesmo, e mais tarde o voltar a ligar, o Windows vai colocar essa aplicação no local correto.

Além disso, as aplicações nesse caso irão também ser minimizadas para a barra de tarefas, deixando de ficar “escondidas” sobre outras aplicações que o utilizador possa ter aberto. Estas funcionalidades devem ser sobretudo úteis para quem utilize sistemas portáteis ligados a um ecrã fixo, por exemplo – algo que tem vindo a acontecer com cada vez mais frequência, com muita gente a trabalhar a partir de casa.

De relembrar que a Microsoft irá revelar o novo Windows 11 durante o seu evento do dia 24 deste mês, e certamente que iremos acompanhar todas as novidades aqui no TugaTech.

Por esta altura já sabemos que a Microsoft encontra-se a preparar para uma grande atualização do Windows, que vai contar sobretudo com um novo design e várias novas funcionalidades. No entanto, ainda existe muito desconhecido que a empresa vai revelar sobre o novo sistema – e alguns desses detalhes vão surgindo a conta gotas desde que a build do Windows 11 surgiu pela Internet.

Os mais recentes rumores apontam que a empresa encontra-se a preparar para integrar um novo sistema de gestos para o sistema. O portal Windows Latest revelou ter descoberto uma nova oferta de emprego da Microsoft, que parece encontrar-se à procura de alguém dedicado para o desenvolvimento de um novo sistema baseados em gestos – que se acredita vir a ser algo que irá surgir na versão final do Windows 11.

Ao que tudo indica, estes gestos seriam focados sobretudo para a interface mais touch do sistema, e não teriam tanta utilidade para os utilizadores de desktops regulares. Este ponto é também importante de ter em conta, visto que temos verificado várias novidades no Windows 11 que apontam para melhorias a nível do suporte de controlos touch – e que indicam também que a empresa está a planear melhorar o suporte do sistema neste género de dispositivos.

Obviamente, o que estes gestos serão é ainda algo desconhecido, e possivelmente apenas iremos saber mais detalhes com a chegada da versão final – ou durante o evento que a Microsoft possui agendado para o próximo dia 24.

Uma das novidades que se espera para a chegada da versão final do Windows 11 será a introdução dos “widgets”. Esta funcionalidade não é algo novo, e na realidade alguns utilizadores podem recordar-se dos mesmos da era do Windows Vista.

Basicamente, os widgets são pequenas aplicações que podem ser colocadas sobre o desktop para rápido acesso ou visualização de conteúdos. Por exemplo, é possível criar widgets para apresentar as notícias mais recentes ou simplesmente a hora.

No Windows Vista, a Microsoft integrou esta funcionalidade como algo nativo, mas nunca chegou a ser bastante popular, tanto que o Windows 7 veio a deixar de lado completamente. No entanto, podemos vir a verificar o renascer da ideia com a chegada do Windows 11.

A build do sistema recentemente divulgada pela Internet conta com uma secção focada a “widgets”, que de momento apenas apresentas as mesmas informações que se encontram nas mais recentes atualizações do Windows 10 na barra de ferramentas. Existem algumas notícias originárias da Microsoft, estado do tempo, desporto, entre outros.

No entanto, parece que os planos são para alargar o suporte no futuro. De acordo com o utilizador WalkingCat do Twitter, a Microsoft possui planos de alargar a funcionalidade dos widgets para incluir não apenas os que sejam desenvolvidos pela empresa, mas também por terceiros.

Inicialmente apenas os widgets aprovados e desenvolvidos pela Microsoft irão surgir junto do Windows 11, mas a empresa espera abrir as API para que qualquer programador possa desenvolver os seus widgets para o sistema, como forma de melhorar a interação do mesmo.

A ideia em si parece bastante boa para os tempos atuais. Se no Windows Vista poderia ainda ter pouca utilização, no caso da Internet e uso dos sistemas atualmente esta funcionalidade até se pode vir a tornar interessante. No entanto resta saber como a Microsoft a irá implementar no final.

Como sempre, é importante relembrar que a build que foi recentemente conhecida faz parte de uma versão ainda em desenvolvimento, que não se pode considerar como sendo estável ou até mesmo em formato “beta” – e é possível que a versão final venha a receber mudanças consideráveis.

Faltam poucos dias para começar o grande evento da Microsoft, onde se espera que a empresa venha a revelar o novo Windows – que pelas builds reveladas pela internet já se sabe que será o Windows 11.

Apesar de algumas novidades do sistema já terem sido descoberta no leak recente da build de desenvolvimento do sistema, ainda existe muito que a empresa espera revelar durante o evento. Além de que até mesmo a build que foi disponibilizada tem ainda funcionalidades que estão lentamente a ser descobertas.

Uma delas encontra-se focada em quem usa o sistema em dispositivos com ecrãs touch. Ao que parece, a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o Windows 11 que vai permitir ao sistema acordar com um “toque” no ecrã.

Esta funcionalidade é algo bastante similar ao que se encontra em muitos smartphones nos dias de hoje, onde basta tocar no ecrã para o mesmo se acender. A mesma ideia parece que está a ser integrada no Windows 11 para quem use dispositivos portáteis ou com ecrãs touch.

De acordo com o utilizador do Twitter @thebookisclosed, que revelou a descoberta, esta funcionalidade encontra-se dentro das configurações do Windows 11, mas de momento ainda não realiza qualquer ação. Existem também rumores de que a mesma pode vir a ser utilizada com novos dispositivos Surfasse que a empresa venha a revelar – e é possível que as novidades nesse sentido sejam apresentadas já durante o evento do próximo dia 24.

Seja como for, o TugaTech irá estar aqui para acompanhar todo o evento e as novidades, portanto fique atento.

De tempos a tempos descobre-se falhas sobre o iOS que podem levar a problemas graves para os utilizadores, e hoje veio a confirmar-se mais um exemplo disso – sobretudo para quem use redes sem fios, o que certamente deverá ser toda a gente com um iPhone.

O investigador Carl Schou revelou ter descoberto uma falha que afeta todos os iPhones atualmente no mercado, e que pode levar a que o dispositivo deixe de conseguir aceder a redes sem fios.

O problema encontra-se relacionado com o nome da rede wi-fi. O investigador revelou ter descoberto que, quando o iOS se tenta ligar a redes sem fios com um determinado nome, o dispositivo simplesmente bloqueia por alguns segundos e o sistema de wi-fi aparenta, neste ponto, encontrar-se danificado.

Quando os utilizadores tentam aceder a uma rede com este nome, deverão verificar que o iPhone simplesmente deixa de conseguir voltar a ligar o wi-fi, sendo que isto verifica-se até mesmo se o dispositivo for reiniciado ou a rede alterar de nome. Ou seja, a partir desse momento, os utilizadores deixam de conseguir usar o wi-fi de todo.

O investigador afirma que realizou o teste desta falha sobre um iPhone XS com a mais recente versão do iOS 14.4.2, no entanto é um problema que deverá afetar todos os dispositivos que se encontrem até mesmo na mais recente atualização do iOS.

Este bug pode ter consequências sérias para os utilizadores, uma vez que nem necessita propriamente de uma ação direta para ser executado. Um utilizador mal intencionado pode simplesmente criar uma rede local num local público, sem senha de acesso, afetando potencialmente todos os utilizadores que passem por essa zona – sobretudo se os dispositivos tentarem ligar à rede, tratando-se de uma rede sem fios aberta.

Se os utilizadores forem afetados pelo problema, e deixem de conseguir ligar o wi-fi, a única forma de corrigir o mesmo passa por realizar o reset das configurações de rede, o que pode ser feito diretamente pelas configurações do dispositivo – mas todas as redes sem fios necessitam depois de ser reconfiguradas. Felizmente a correção pode ser aplicada sem que seja necessário realizar o reset completo do equipamento ou das configurações por inteiro, afetando apenas os dados da rede.

A Apple ainda não deixou qualquer comentário relativamente a este problema.

A Xiaomi ainda pode ter um longo caminho a percorrer para resolver todos os problemas da mais recente MIUI 12.5, mas tudo aponta que a empresa já esteja também a pensar na MIUI 13 – tanto que alguns testes podem já estar mesmo a ser feitos.

De acordo com o leaker Digital Chat Station, a Xiaomi encontra-se a realizar os primeiros testes sobre a nova MIUI 13, e apesar de ainda ser relativamente cedo para se saber o que a vai chegar nesta versão, parece que um dos pontos de importância para a empresa será lançar a mesma para dispositivos mais antigos ainda no mercado.

O leaker aponta que a Xiaomi está a tentar integrar a MIUI 13 até mesmo em dispositivos que foram lançados faz mais de dois anos no mercado. Obviamente, os testes não querem dizer que os dispositivos vão efetivamente receber esta versão da MIUI, já que ainda necessitam de passar pelos testes de estabilidade necessários para tal, mas é um bom primeiro passo que a marca esteja a tentar integrar o sistema em mais equipamentos no final.

A Xiaomi sempre manteve um bom histórico no que respeita a disponibilização de atualizações, com a maioria dos seus dispositivos a receberem entre duas a três grandes atualizações do Android – e longos períodos de atualizações de segurança em casos de modelos de entrada de gama.

Mesmo que ainda pouco se conheça sobre a MIUI 13, a empresa também já tinha vindo a confirmar que o sistema estaria em testes, ao ponto que algumas aplicações do sistema da marca foram recentemente atualizadas com referências à nova versão. Um dos exemplos encontra-se sobre a MIUI Cleaner, que recentemente surgiu com a indicação do suporte a janelas flutuantes do MIUI 13.

Se tudo correr como esperado, as primeiras builds públicas da MIUI 13 devem começar a surgir pelo terceiro trimestre deste ano – obviamente, isso não indica que será nessa altura que a versão também chega em formato geral ou sequer a todos os dispositivos. Por enquanto a lista de equipamentos que devem receber o update ainda é desconhecida.

Depois de expandir a funcionalidade de encriptação ponta-a-ponta para todos os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google, a empresa encontra-se agora a adicionar uma nova opção para ajudar na visualização dos conteúdos.

Os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google deverão começar brevemente a receber uma nova opção para alterar o tamanho do texto da app, que afeta tanto o tamanho da fonte nas mensagens recebidas como enviadas. Esta opção encontra-se claramente focada em quem tenha mais dificuldades visuais, e pretenda uma forma mais simples de ler os conteúdos.

Atualmente esta opção parece ser focada apenas em conversas, sendo que o texto altera-se apenas quando as mensagens se encontram abertas – e até mesmo quando o teclado surge no ecrã, este volta ao tamanho regular. Aparenta ser uma forma de alterar rapidamente o tamanho para quem não consiga ler corretamente em algum momento – e não uma opção inteiramente nova de acessibilidade.

Ainda assim, uma função útil que evita a alteração de definições mais abrangentes, como a mudança do tamanho da fonte a nível do sistema por completo. Esta novidade deve chegar nas versões mais recentes da aplicação durante as próximas semanas.

A aplicação do YouTube vai finalmente receber uma aguardada funcionalidade que os utilizadores do iOS aguardavam: Picture-in-Picture.

De acordo com o comunicado do YouTube, a mais recente atualização da sua app para iOS vai permitir que os utilizadores com planos Premium possam aproveitar a funcionalidade de Picture-in-Picture, algo que os utilizadores do Android já podiam fazer, mas no iOS ainda não se encontrava disponível.

O Picture-in-Picture permite que os utilizadores coloquem os vídeos em reprodução numa pequena janela, enquanto podem continuar a usar o sistema na normalidade e até mesmo em outras aplicações. Esta funcionalidade, no entanto, apenas se encontra disponível para quem tenha contas Premium, portanto terá de ter uma subscrição ativa na plataforma para que possa aproveitar da mesma.

De notar que a Apple já tinha introduzido o suporte ao Picture-in-Picture no iOS 14, lançado o ano passado, e desde então várias apps foram atualizadas para suportar o mesmo – como é o caso do Netflix, Twitch, Amazon Prime Vídeo, entre outras. O YouTube era uma das mais reconhecidas que ainda não mantinha este suporte, algo que vai agora mudar.

A funcionalidade deverá começar a chegar a todos os utilizadores Premium durante as próximas semanas.

Para bem ou para mal, a Google deixou desde 1 de Junho de fornecer armazenamento ilimitado sobre as contas do Google Fotos, em qualidade mais reduzida, numa medida que a empresa tinha vindo a antecipar faz alguns meses.

Desde esta data, a empresa deixou oficialmente de permitir aos utilizadores do serviço terem a capacidade de armazenamento ilimitada sobre as suas contas e sobre todos os novos conteúdos a enviar na mesma – não aplicando os que tenham sido enviados antes deste dia.

No entanto, ainda hoje existem relatos de utilizadores que estão a conseguir enviar conteúdos sem que os mesmos contem para a quota das suas contas. E parece que não se trata propriamente de um “problema”, pelo menos segundo a própria Google o afirma.

Em comunicado ao portal Android Police, a Google confirmou que, apesar de a mudança da política de armazenamento gratuito ilimitado ter sido aplicada a 1 de Junho de 2021, a medida não foi tomada de forma efetiva para todas as contas neste dia.

Ou seja, ainda podem existir utilizadores nos dias de hoje que conseguem enviar conteúdos em qualidade reduzida para as suas contas do Google Fotos, sem que os mesmos contem para a quota total da conta. No entanto, isso não quer dizer que vai ser assim para sempre.

Eventualmente a conta será atualizada para a nova política, e os conteúdos enviados poderão começar a contar para tal. Quando isso poderá acontecer é uma incógnita, no entanto, se usa o sistema da Google para sincronizar as suas fotos, e ainda não verifica mudanças, fique atento. Pode subitamente começar a ter conteúdos a serem enviados e a contarem para o armazenamento sem saber…

Os dispositivos da OnePlus têm vindo a preocupar relativamente ao suporte de atualizações, e para quem esteja a pensar adquirir os novos Nord N200 5G, então será importante ter alguns pontos em mente para o futuro.

De acordo com o portal 9to5Google, a OnePlus confirmou quais os planos de atualização para o seu novo dispositivo da linha Nord… e estes não são os melhores.

A empresa afirma que vai fornecer pelo menos uma atualização geral do Android – possivelmente para o Android 12, tendo em conta que o dispositivo vem de fábrica com o Android 11 – e mais três anos de atualizações suplementares de segurança.

Ou seja, os utilizadores que venham a adquirir o Nord N200 5G devem contar apenas com suporte para uma atualização do Android – o Android 12 – acompanhada apenas por atualizações regulares de segurança e manutenção, com correções de bugs e algumas novas funcionalidades.

Tecnicamente, estes prazos são uma ligeira melhoria face ao que se encontrava nos modelos N10 e N100, mas ainda assim bastante “básicos” para a empresa. Sobretudo quando outros modelos de preços similares estão a receber atualizações mais alargadas de tempo.

De relembrar que o OnePlus Nord N200 5G deverá começar a ser comercializado ainda durante este mês.

A Microsoft Store tem vindo a ser um dos pontos fracos do Windows ao longo dos anos. Criada com o objetivo de facilitar a tarefa dos programadores em distribuir apps, e também dos utilizadores em as encontrar e atualizar, a realidade é bem diferente.

Apesar de ter alguma utilidade, a Microsoft Store continua a fornecer uma experiência bastante limitada, e as apps fornecidas na mesma também são bastante pobres – para não contar ainda com as várias versões existentes de apps falsas ou enganadoras, devido a uma “baixa limpeza” da plataforma neste sentido.

Os problemas são tão graves que nem mesmo a Microsoft coloca muitas das suas aplicações diretamente na Store – seja por limitações nas funcionalidades ou simplesmente porque esta não chega a ser bastante usada.

No entanto, com a chegada do Windows 11 isso pode vir a mudar. Os rumores apontam que a Microsoft possui agendado para o dia 24 deste mês a revelação de novidades tanto no Windows, como também a nível da Microsoft Store.

Espera-se que a nova loja de aplicações da Microsoft venha a trazer algumas funcionalidades que podem cativar mais utilizadores para a mesma, com um novo design, desempenho em geral e outras melhorias.

Uma das grandes novidades será a possibilidade dos utilizadores enviarem as suas aplicações em formato Win32 para a plataforma – que até agora apenas aceitava aplicações desenvolvidas na linguagem UWP.

A adição de suporte a aplicações de Win32 poderia permitir, em teoria, a aplicações como o Chrome e Firefox ficarem disponíveis diretamente da Microsoft Store – e serem também atualizadas diretamente pela loja, o que teria certamente vantagens.

As atualizações são outro ponto que a empresa espera melhorar, onde os programadores poderão fornecer atualizações mais rapidamente e de forma simples para todos os seus utilizadores.

Resta esperar pelo evento da empresa no dia 24 para finalmente se ficarem a conhecer as novidades, tanto a nível do Windows como da Microsoft Store.

Faz alguns anos que algumas fabricantes iniciaram um novo projeto para criarem um standard para a transferência de dados entre dispositivos, apelidado de “Mutual Transfer Alliance (MTA)”. O objetivo era simples: criar uma forma de partilhar de forma simples e rápida conteúdos entre diferentes dispositivos Android, através de um protocolo que poderia ser adotado por qualquer fabricante no mercado.

Esta ideia partiu de algumas empresas como a Xiaomi, Oppo, Vivo, OnePlus, Realme, entre outras fabricantes chinesas. Na realidade, a tecnologia acabou mesmo por chegar ao mercado nos primeiros dispositivos, e hoje pode ser encontrava em vários equipamentos.

A lista de empresas que agora suportam este protocolo acaba de ganhar mais um destaque de peso: a Samsung. A empresa surgiu recentemente como uma das parceiras da aliança, e deverá começar a implementar a tecnologia nos seus dispositivos para permitir uma rápida transferência de ficheiros entre diferentes equipamentos.

Esta medida surge na mesma altura em que a Google começou a reforçar a sua aposta na funcionalidade “Nearby Share”, uma versão nativa nas recentes versões do Android para facilitar a transferência de dados entre dispositivos próximos entre si. Ainda de forma recente a Google começou a implementar planos para o Nearby Share chegar aos dispositivos Chrome OS, alargando assim as suas possibilidades.

No entanto, com o suporte da Samsung para a MTA, isto certamente que terá vantagens para os consumidores em geral, para muito desagrado da Google que agora terá de apostar ainda mais forte se quiser ver o Nearby Share a tornar-se algo massivamente usado.

Se é utilizador regular da aplicação do Google Fit, talvez seja importante ter em conta algumas alterações que vão ser feitas brevemente à plataforma. Isto porque a empresa começou a notificar os utilizadores para a mudança sobre como os dados vão ser registados na app.

De acordo com a empresa, esta irá alterar a forma de calculo dos dados de Distância acumulada e Calorias consumidas dentro da Google Fit, sendo que os dados anteriores que existiam vão ser eliminados no prazo de 30.

Ou seja, os utilizadores que pretendam manter essas informações necessitam de descarregar os mesmos nos próximos 30 dias, após os quais estes vão ser inteiramente eliminados da plataforma.

A empresa sublinha que estes dados são apresentados dentro da Google apenas para calculo em certas atividades, e que a mudança não vai afetar de nenhuma forma as atividades ou o funcionamento da aplicação como um todo.

Mas ainda assim, para quem pretenda manter os dados salvaguardados, o recomendado será que se realize a transferência dos mesmos a partir do site da empresa.

Até ao momento pela Internet tem vindo a surgir a build do que se acredita ser a nova versão do Windows 11, que deixa algumas das novidades previstas pela Microsoft para a nova geração do sistema operativo.

No entanto, a empresa ainda não tinha confirmado até ao momento que esta versão do Windows seria algo real – apesar de tudo indicar que sim. No entanto, um recente pedido de DMCA feito contra um site online confirma tanto a existência da build como do nome.

De acordo com o portal FossBytes, a Microsoft no Japão realizou recentemente um pedido de DMCA contra um website que se encontrava a apresentar links para o ficheiro de imagem do Windows 11 – distribuindo o mesmo de forma ilegal. O pedido foi feito contra a Google, no sentido desta remover o link para o site dos resultados de pesquisa.

Apesar de o pedido não ser algo inesperado, tendo em conta que o site em questão estava a distribuir conteúdo ilícito, no mesmo a Microsoft praticamente confirma a existência desta nova versão do Windows, e confirma sobretudo que o Windows 11 será realmente a próxima versão do sistema operativo.

No pedido de DMCA a empresa refere-se a build como sendo uma versão “não lançada do Windows 11”, basicamente confirmando que este será o nome do novo sistema. Se existiam dúvidas que a leak disponibilizada online era ou não de origem na Microsoft, este pedido de DMCA aparenta confirmar todas as dúvidas.

De relembrar que a Microsoft possui agendado para o dia 24 de Junho um evento dedicado onde será apresentada a “nova geração” do Windows, e onde agora se sabe que irá ser apresentado o Windows 11.

Recentemente começou a ser disponibilizada na Internet uma nova build do que se acredita vir a ser o Windows 11. Esta build, que de todo não foi revelada pelos meios oficiais nem pela Microsoft, surge como sendo uma versão ainda em desenvolvimento do sistema, que pelo menos permite analisar algumas das mudanças previstas para a próxima geração do sistema.

Deve-se reforçar que esta build, apesar de mostrar algumas diferenças do sistema, não se trata de todo de uma versão final do sistema operativo, e nem sequer se pode considerar uma versão “Beta” que venha a chegar aos utilizadores do programa Insider.

A build trata-se de uma versão ainda em desenvolvimento, sem qualquer controlo pela Microsoft, e como tal pode e vai conter erros – além de outros problemas. Não será algo que se recomende de nenhuma forma usar num sistema para o “dia a dia”.

No entanto, isso não parece ter impedido alguns utilizadores de estarem a apelidar o desempenho desta build como insatisfatório, ao ponto de apelidarem a mesma como tendo um desempenho inferior ao Windows 10.

Pela Internet começam a surgir alguns testes feitos de comparação ao desempenho entre os dois sistemas. Como seria de prever, o desempenho obtido pelos testes feitos sobre o Windows 11 apresentam-se consideravelmente abaixo do que os verificados no Windows 10… mas o motivo é claro.

O sistema que foi agora revelado trata-se de uma versão ainda em desenvolvimento, que nem sequer foi aprovada pela Microsoft. Usar o mesmo como base de comparação de desempenho entre diferentes versões do Windows será algo incorreto de ser feito, já que não se espera à partida que o sistema esteja completo sequer.

Obviamente, estes testes são importantes para se verificar quais as melhorias que foram realizadas “debaixo” de apenas mudanças na interface. Mas o importante será realizar as mesmas apenas em versões que seja considerada finais e estáveis – o que apenas poderá acontecer quando a Microsoft lançar a versão final do sistema operativo.

A Microsoft tem vindo a tentar fazer com que os vários componentes existentes no Windows possam ser atualizados de forma mais consistente, usando para tal os serviços que a empresa fornece para esse fim – seja o Windows Update ou até mesmo a Microsoft Store.

A pensar nisso, a empresa encontra-se agora a melhorar a forma como irá atualizar o PowerShell do Windows, usando para tal o Windows Update. De acordo com o comunicado da empresa, as mais recentes versões do PowerShell irão começar a receber as atualizações necessárias diretamente pelo sistema de atualizações do Windows – invés de terem de recorrer a atualizações manuais pelos utilizadores.

Esta melhoria, segundo a empresa, deverá permitir que os utilizadores do Windows, e sobretudo os que usem constantemente a PowerShell, possam ter acesso às mais recentes correções, melhorias e até novas funcionalidades sem que tenham de aguardar que uma nova atualização geral do Windows seja lançada.

Esta melhoria irá começar a ser aplicada a partir do PowerShell 7 em diante, e os utilizadores apenas necessitam de atualizar uma última vez o programa para esta versão. A partir dai, todas as atualizações futuras são feitas pelo Windows Update.

Caso pretenda descarregar a versão mais recente disponível, de forma manual, poderá ser feito a partir do Github.

De todas as aplicações que se encontram disponíveis dentro do Windows, uma das que se esperava afetar menos o sistema seria a do Paint… ou pelo menos a sua versão clássica. A Microsoft disponibiliza para os utilizadores uma versão 3D do Paint, que conta com algumas funcionalidades extra que podem ser interessantes para quem pretenda dar os primeiros passos na criação de objetos 3D.

No entanto, se utiliza esta aplicação, talvez seja melhor certificar-se que a mesma está atualizada. Isto porque foi recentemente descoberta uma falha sobre a mesma que, quando explorada, pode permitir executar código malicioso de forma remota nos sistemas.

Os investigadores de segurança da empresa ZDI revelaram ter descoberto uma nova falha na aplicação do Paint 3D, que quando usada pode permitir a atacantes injetarem código remotamente nos sistemas das vítimas. Mais grave será que os utilizadores nem necessitam de usar propriamente o Paint 3D para serem afetados – desde que o mesmo esteja instalado no sistema, poderá comprometer o mesmo.

A falha em si já foi corrigida pela Microsoft com o patch de Junho do Windows 10, mas para quem não tenha instalado esta atualização e use o Paint 3D, a atualização será aconselhada.

A falha pode ser explorada a partir de ficheiros maliciosos que os utilizadores possam abrir no sistema, onde os criminosos podem aproveitar a falha do Paint 3D para injetar o código no sistema, recebendo comandos de forma remota, e possivelmente levando a que o sistema possa ficar comprometido.

A falha foi inicialmente descoberta a 2 de fevereiro de 2021, sendo que a Microsoft procedeu com a correção nos meses seguintes, tendo sido tornada publica apenas com o lançamento do Patch Tuesday deste mês para o Windows.

Se possui um OnePlus 8 e faz parte do programa Beta da empresa, para testar as novidades do sistema antes de todos, então prepare-se para receber em breve uma nova atualização com algumas novidades.

A OnePlus começou recentemente a disponibilizar a nova atualização Open Beta 11 e Open Beta 6 para o OnePlus 8 e 8T, respetivamente. Esta nova atualização foca-se em corrigir algumas falhas das versões anteriores, e tornar o sistema mais eficiente a nível do consumo de bateria, mas possui também algumas novidades interessantes.

Para começar, esta atualização conta já com o patch de segurança da Google mais recente (Junho), para garantir que o sistema se encontra protegido. Além disso, a empresa afirma que corrigiu alguns erros relacionados com a ligação a redes sem fios.

Além disso, foi ainda adicionada uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores realizarem a captura de ecrã do always-on display – algo que nem todos certamente tirarão proveito, mas é bom saber que existe.

Se faz parte do programa Open Beta do dispositivo, a atualização deverá começar a surgir dentro dos próximos dias.