Autor: Pedro Fernandes

  • Kernel do Linux vai começar a ser adaptado para linguagem Rust

    Kernel do Linux vai começar a ser adaptado para linguagem Rust

    Linux logo

    Faz pouco mais de um ano que Linux Torvalds, o criador e principal responsável pelo desenvolvimento do kernel de Linux, revelou que com o tempo se verificaria a substituição da linguagem de programação em C no kernel para outra mais moderna, com foco na linguagem Rust.

    E agora, parece que isso está cada vez mais perto de acontecer. A Google revelou um novo plano de financiamento para ajudar na implementação da linguagem Rust sobre o kernel do Linux, com o objetivo de encontrar programadores que pretendam reescrever parte do código para a nova linguagem.

    De relembrar que a grande parte do código fonte do kernel de Linux encontra-se escrito na linguagem C, que apesar de ser bastante robusta, foi criada em 1972 e não tem vindo a acompanhar todas as evoluções da tecnologia nos últimos anos.

    A tarefa de conversão do código ficará a cargo da entidade “Internet Security Group”, que faz parte da mesma organização sem fins lucrativos que é responsável pela iniciativa “Let’s Encrypt”.

    De notar que, apesar deste incentivo para atualizar o código do Kernel, a medida não será aplicada na sua totalidade. Ainda existe código que, pela sua estabilidade, necessita de ser mantido sobre a linguagem original. O objetivo passa por ir atualizando o máximo possível o código fonte do Kernel para uma linguagem mais recente e adaptada às tecnologias modernas, e este será um primeiro passo para esse fim – sem dúvida importante para o futuro do Kernel.

  • Oneplus vai manter o OxygenOS mesmo com junção à Oppo

    Oneplus vai manter o OxygenOS mesmo com junção à Oppo

    Oneplus e Oppo

    Recentemente foi revelado que a Oppo e a OnePlus iriam conjugar os seus esforços no desenvolvimento de novos produtos e tecnologias no mercado – algo que não seria de estranhar, tendo em conta que as duas empresas sempre foram bastante juntas uma da outra ao longo da sua história.

    No entanto, pouco depois deste anúncio também surgiram questões quanto ao futuro do sistema da OnePlus, o OxygenOS. Estas questões surgiram sobretudo tendo em conta que a Oppo também possui a sua própria marca para o sistema dedicado nos seus dispositivos: o ColorOS.

    No entanto, Pete Lau veio agora desvendar todos os detalhes, afirmando que o OxygenOS irá manter-se atualizado de forma independente. Em resposta nos fóruns da empresa, Pete Lau confirmou que a conjugação das duas marcas será sobretudo focada em melhorar a eficiência dos produtos fornecidos, mas que o desenvolvimento do OxygenOS será mantido tal e qual como se encontra atualmente.

    Não existe qualquer plano – para já – de que o desenvolvimento do sistema venha a sofrer mudanças. O mesmo se aplica também ao HydrogenOS, que será uma variante do sistema focada para os dispositivos vendidos na China. Além disso, também o ColorOS não deverá sofrer qualquer mudança no seu desenvolvimento.

    Interessante também relembrar que, no início deste ano, a OnePlus começou a fornecer alguns dispositivos na China que invés de terem a variante do OxygenOS, contavam já com o ColorOS, algo que deverá também manter-se.

    Além disso, Lau prometeu ainda que a OnePlus irá continuar a operar como uma marca independente tal como antes, e irá continuar a ter os seus produtos e eventos de forma dedicada – apenas com o apoio mais forte por parte da Oppo.

    Manter o suporte completo ao OxygenOS será bastante importante para quem é fã da marca, já que esta é uma das grandes razões pelas quais os utilizadores adquirem os dispositivos da empresa, tendo em conta todas as melhorias que a marca aplica no seu sistema.

  • Google Workspace começa a surgir até para quem possua contas gratuitas

    Google Workspace começa a surgir até para quem possua contas gratuitas

    Google workspace

    Nos últimos tempos a Google tem vindo a expandir-se para integrar o “Workspace” como uma marca mais aberta para os utilizadores, deixando de ficar centrada apenas para quem tinha contas empresariais na plataforma e planos pagos. Tanto que todos os utilizadores estão agora a verificar essa marca nos seus serviços.

    Se usa o Gmail para as suas comunicações do dia a dia, mesmo que tenha uma conta gratuita na plataforma da Google, deverá brevemente começar a verificar mais indicações do “Google Workspace”. Isto porque a empresa parece estar a incluir este termo até em contas que não possuem planos pagos da empresa – embora ainda se desconheça o real motivo para tal.

    Um dos exemplos mais visíveis disso mesmo encontra-se sobre o ecrã de login do Gmail, onde nas contas gratuitas agora deverá mostrar o logo do Workspace em foco, mesmo que este ainda esteja associado como sendo aos planos pagos da empresa.

    A medida não parece estar a ser aplicada em todos os casos, sendo que o TugaTech experimentou sobre diferentes navegadores e apenas no Chrome verificamos a indicação, sendo que o Firefox ainda aparece com o logo do Gmail tradicional.

    De relembrar que a Google recentemente anunciou que os utilizadores de contas gratuitas teriam também acesso a algumas funcionalidades do Google Chat e Meet, mas basicamente essas seriam as duas únicas vantagens existentes da medida – e os planos do Google Workspace realmente possuem mais funcionalidades associadas para os utilizadores, que quem tenha uma conta gratuita simplesmente não possui acesso.

    Existe uma certa confusão sobre quais os planos da Google para a marca Workspace, e se realmente a empresa está a pensar unir de alguma forma a plataforma – incluindo as contas gratuitas – ou se isto será apenas um pequeno bug na interface.

  • Microsoft deixa de fornecer drivers do Windows 7 pelo Windows Update

    Microsoft deixa de fornecer drivers do Windows 7 pelo Windows Update

    Fundo do Windows 7

    A Microsoft confirmou que irá deixar de fornecer atualizações para as drivers em sistemas do Windows 7 e Windows Server 2008 a partir do Windows Update, uma medida que irá ter efeitos imediatos nos sistemas.

    Os utilizadores que ainda se encontravam nestas versões dos sistemas operativos ainda podiam receber atualizações para algumas das drivers do sistema, através do uso do Windows Update, mesmo que os sistemas já tenham sido descontinuados pela Microsoft. No entanto, a medida surge sobretudo devido à descontinuação dos certificados SHA-1, que tinha vindo a ser usado no sistema operativo para certificar as drivers existentes.

    De relembrar que os certificados SHA-1 para Windows 7 e Windows Server 2008 expiraram no dia 9 de Maio de 2021, mas alguns fabricantes ainda mantiveram as atualizações pelo Windows Update através do uso de certificados inválidos de SHA-2 nos sistemas – algo que poderia causar problemas em determinados sistemas.

    Para evitar esses problemas, a Microsoft confirmou que irá deixar de fornecer inteiramente as atualizações de drivers pelo sistema do Windows Update nas versões antigas do software da empresa.

    Certamente, os utilizadores que pretendam instalar drivers manualmente podem continuar a faze-lo na normalidade, sendo que essa tarefa não é de nenhuma forma afetada. A medida aplica-se apenas sobre as drivers que eram fornecidas de forma automática pelo sistema de atualizações da Microsoft.

  • Qualcomm confirma compatibilidade com o WearOS 3.0 nos smartwatches recentes

    Qualcomm confirma compatibilidade com o WearOS 3.0 nos smartwatches recentes

    Smartwatch ligado sobre uma mesa

    Perto do final deste ano encontra-se previsto que seja lançada uma das maiores atualizações de sempre sobre o sistema WearOS da Google, depois de tanto a Google como a Samsung terem confirmado que irão criar uma parceria para melhorar o sistema em conjunto.

    Dentro desta parceria existe a possibilidade de fundir as tecnologias existentes sobre o WearOS e o Tizen num só local, permitindo assim o “melhor de dois mundos”. Espera-se que um dos primeiros dispositivos no mercado com o sistema criado a par desta parceria será o Samsung Galaxy Watch 4.

    No entanto, ainda existem muitos pontos de desconhecimento, e um deles encontra-se sobre se os antigos dispositivos no mercado poderão vir a ser atualizados para o novo WearOS 3.0. Até ao momento nenhum fabricante confirmou que os seus dispositivos antigos vão ser atualizados para a nova versão do sistema, e assim receber as novidades deste, no entanto a Qualcomm deixou recentemente alguns comentários sobre o assunto.

    Segundo a fabricante, que produz os chips para uma grande parte dos smartwatches populares no mercado, refere que o chip em si deverá ser totalmente compatível com as novas versões do WearOS, portanto não existe nenhum impeditivo a nível de hardware para que a atualização não seja fornecida.

    Um porta voz da empresa confirmou que tanto os modelos de processadores Snapdragon Wear 3100 como os Snapdragon Wear 4100/4100+ são suportados sobre as mais recentes versões do WearOS, incluindo a nova versão criada em parceria entre a Google e Samsung.

    Como tal, todos os dispositivos que pelo menos tenham estes processadores da Qualcomm devem vir a ser possíveis de atualizar, mas como referido anteriormente, ainda nenhuma empresa de pronunciou realmente sobre o fornecimento de atualizações.

    É possível que tal possa vir a acontecer mais para o final do ano, quando se espera também que a versão estável do Wear OS 3.0 venha a ser confirmada e revelada, juntamente com os novos dispositivos da Samsung.

  • Google pretende criar rede para ajudar a encontrar smartphones Android perdidos

    Google pretende criar rede para ajudar a encontrar smartphones Android perdidos

    Smartphone Android sobre uma mesa com o ecrã ligado

    O mercado parece cada vez mais interessado em pequenos acessórios como as AirTags da Apple ou as SmartTags da Samsung, mesmo que a ideia deste género de produtos não seja propriamente nova. No entanto, parece que a Google encontra-se agora a desenvolver algo que poderá ajudar a aumentar a rede de alcance destes sistemas e potencialmente levar o mesmo a algumas funcionalidades que já existiam.

    Os utilizadores de dispositivos Android certamente que conhecem o sistema de localização da Google, que permite, em caso de perda de um smartphone, saber a localização exata do mesmo ou até bloquear e eliminar os conteúdos neste. Esta funcionalidade não é recente, e encontra-se disponível faz já vários anos.

    No entanto, para usar o sistema, ainda é necessário que os dispositivos em questão se encontrem ligados à Internet ou tenham alguma forma de aceder à rede. E é aqui que a Google pretende inovar.

    De acordo com o portal XDA, a Google encontra-se a construir um novo sistema de crowdsourcing, que iria permitir usar toda a rede de dispositivos Android no mercado dentro do sistema de localização da Google. Ou seja, esta funcionalidade iria permitir que o sistema de localização da Google pudesse ser usado até mesmo quando os smartphones perdidos não tenham ligação à Internet.

    Para tal, a Google iria usar o sistema de Bluetooth, algo similar ao que acontece já hoje em dia com os AirTag ou SmartTags. A rede iria aproveitar todos os smartphones Android que se encontram acessíveis para localizar e enviar pequenos comandos para os dispositivos perdidos. Por agora ainda não existe muitos detalhes sobre como este sistema iria funcionar, mas a ideia parece ser bastante interessante – sobretudo tendo em conta a utilidade que pode ter.

    Nem sempre os dispositivos são perdidos num local onde se tenha acesso à Internet, e usar um sistema deste género poderia aumentar consideravelmente a capacidade dos utilizadores recuperarem os seus equipamentos, ou até de enviarem comandos remotos para eliminares os dados ou bloquearem o mesmo.

    É possível que mais detalhes sobre esta tecnologia possam vir a surgir durante os próximos meses, e certamente que iremos estar atentos para mais novidades.

  • OSDN é uma plataforma completa para encontrar programas open-source

    OSDN é uma plataforma completa para encontrar programas open-source

    OSDN

    Quando se pretende encontrar novos programas, existem vários portais pela internet que ajudam nesta tarefa, e hoje vimos deixar um bom exemplo disso mesmo que, além de fornecer os mesmos totalmente gratuitos, ainda são de código open-source.

    O Open Source Development Network (OSDN) é uma plataforma focada em ajudar os programadores de aplicações open-source a fornecerem as mesmas para o mundo, permitindo um local central para o armazenamento e distribuição das aplicações e do código inerente das mesmas.

    A plataforma possui um vasto conjunto de funcionalidades focadas em ajudar os programadores a manterem as suas aplicações, e ainda a poderem comunicar com a comunidade ou resolverem bugs e falhas com a ajuda da mesma. Existe ainda espaço para fornecer o alojamento gratuito para os conteúdos, de forma a que os programadores possam partilhar com a comunidade as suas criações – independentemente do ambiente onde estes se encontrem, seja Windows, Linux ou macOS.

    OSDN site principal

    Mas para além das funcionalidades focadas para os programadores, o OSDN é também um excelente local para os utilizadores que procuram alargar a sua oferta de aplicações, onde podem navegar por todos os projetos existentes e possivelmente encontrarão algumas aplicações úteis para os seus dia a dia.

    O site é totalmente gratuito de usar, em parte devido a uma forte aposta em parcerias criadas ao longo dos últimos anos. Apesar de não ser um dos sites mais “bonitos” a nível gráfico, e da navegação pelas diferentes categorias poder até ser confusa para alguns, é um excelente ponto de procura de novas criações – ou até para quem pretenda alterar um pouco os hábitos e usar programas totalmente open-source.

    Se está à procura de aumentar a sua coleção de software open-source, dê uma vista de olhos sobre o site a partir deste link.

  • Audi vai deixar de produzir veículos de combustão até 2026

    Audi vai deixar de produzir veículos de combustão até 2026

    Audi

    Durante os últimos anos temos visto cada vez mais fabricantes a deixarem de lado os seus veículos de combustão, e agora surge mais uma marca a comprometer-se para esse fim: a Audi.

    A marca alemã junta-se assim no conjunto de empresas que possuem planos para deixar de produzir novos veículos de gasolina ou diesel no futuro, passando a adotar apenas sistemas elétricos. Segundo a Reuters, o objetivo da Audi passa por deixar a produção de veículos de combustão até finais de 2026. De relembrar que a empresa, em maio deste ano, já tinha revelado que não iria desenvolver novos veículos de combustão – pelo que faz sentido que se aplique esta nova ideia.

    A ideia também não será estranha se tivermos em conta que a Audi é uma subsidiária da Volkswagen, que nos últimos tempos tem vindo a apostar em força na sua frota de veículos elétricos e no avanço destas tecnologias em geral.

    Um dos problemas que a empresa, no entanto, pode verificar será a falta de disponibilidade dos materiais e componentes para o fabrico dos produtos elétricos, algo que parece ter vindo a ser complicado pela falta de chips no mercado que também se tem sentido nos últimos tempos.

    Seja como for, será interessante de analisar como a empresa espera vir a aplicar estes planos no mercado, e sem dúvida que vai de encontro a um futuro mais sustentável.

  • China e Rússia pretendem criar base lunar permanente até 2035

    China e Rússia pretendem criar base lunar permanente até 2035

    base lunar da china e russia

    Durante alguns meses tanto a China como a Rússia revelaram as ideias para realizarem as suas explorações lunares, e parece que estes estão cada vez mais definidos para os próximos anos.

    Ambos os países confirmaram que têm na sua rota o objetivo de realizar missões lunares durante os próximos 14 anos, contando até com a criação de uma base lunar até pelo menos 2035. Durante a conferencia GLEX, ambas as agências espaciais da China e da Rússia deixaram claro os planos de chegar à Lua com os seus astronautas, e ai desenvolverem uma colónia espacial onde estes possam residir. Os planos encontram-se divididos em três fases, que ambos os países irão realizar em conjunto.

    Segundo o site da agência espacial da China, a primeira fase será a de reconhecimento, onde a entidade irá encontrar um lugar na superfície da lua para montar a sua base. Esta missão encontra-se prevista de ser realizada antes de 2025, com o objetivo de ter mais dados sobre a Lua para encontrar o lugar perfeito para a base.

    A segunda fase para pelo desenvolvimento e construção da base. Esta deverá decorrer entre os anos de 2026 e 2030, e vai consistir basicamente no envio de cargas para a Lua com o objetivo de iniciar a construção da base lunar.

    Por fim, encontra-se a fase final de construção, onde tendo todos os materiais necessários na lua, pode-se então iniciar a construção da base, que se espera vir a estar terminada antes de 2035. Nesta fase pretende-se criar a base em si e também todos os mecanismos de sobrevivência necessários para mais tarde os astronautas poderem habitar no local.

    No final destas três fases, então tanto a China como a Rússia esperam vir a enviar os seus astronautas par a base, com o objetivo de se instalarem de forma permanente no local.

  • Se utiliza o Chrome, atualize o quanto antes para corrigir grave falha de segurança

    Se utiliza o Chrome, atualize o quanto antes para corrigir grave falha de segurança

    Google Chrome logo

    A Google continua a lançar correções para o Chrome no sentido de corrigir graves falhas de segurança, e as mais recentes incluem agora pelo menos uma considerada como zeroday e que já se encontra a ser explorada ativamente.

    A nova atualização do Chrome 91.0.4472.114 foi disponibilizada hoje para Windows, macOS e Linux, sendo que pretende corrigir quatro falhas de segurança, uma das quais já se encontra a ser ativamente explorada para atividades maliciosas.

    A empresa não revelou detalhes quanto às vulnerabilidades, algo que apenas deverá acontecer quando o navegador e a sua atualização estiverem disponíveis num maior número de sistemas. No entanto, a empresa afirma que a mesma encontra-se relacionada com o WebGL, uma API do navegador usada para apresentar gráficos em 2D e 3D.

    Com a exploração das falhas, os atacantes podem conseguir executar código nos sistemas e potencialmente levar ao controlo dos mesmos. A empresa afirma possui conhecimento de que esta falha se encontra a ser ativamente explorada na internet, mas não adianta detalhes sobre a gravidade.

    Se utiliza o Chrome, e existe uma forte possibilidade que sim, sendo um dos navegadores mais populares no mercado atualmente, é recomendado que verifique se o mesmo está na versão mais recente. Esta atualização deve também chegar a outros navegadores baseados em Chromium durante os próximos dias.

  • Snapchat remove filtro por encorajar condução perigosa

    Snapchat remove filtro por encorajar condução perigosa

    snapchat a funcionar em smartphone

    Depois de vários anos de críticas, o Snapchat decidiu finalmente remover um filtro na sua plataforma que era considerado de incentivar a condução perigosa durante o uso da app.

    Em 2013 o Snapchat revelou o filtro apelidado de “speed”, que mostrava a velocidade a que o utilizador se encontrava durante a gravação de conteúdos ou captura de imagens pela app. No entanto, rapidamente surgiram críticas sobre o mesmo, nomeadamente ao facto que este aparentava encontrar-se a incentivar os utilizadores a terem atos perigosos de condução durante o uso do Snapchat – ou até a usarem a app durante a prática.

    No passado, várias organizações e até individuais tentaram processar a rede social por permitir o uso deste filtro, que esteve associado a várias situações de acidentes causados por quem usa a app durante a condução.

    exemplo do filtro no snapchat

    Foi exatamente num desses casos que o tribunal deu como provado que o uso da app e do filtro encorajava os utilizadores a terem praticas perigosas durante a condução. O Snapchat ainda tentou alterar recentemente o funcionamento do filtro, limitando a velocidade em que poderia ser usado e adicionando a indicação de não se usar o snap durante a condução, mas agora a empresa revela que irá deixar de fornecer o mesmo de todo – mudança que deve acontecer durante as próximas semanas.

  • Microsoft tem mais um evento para o dia 24 de Junho

    Microsoft tem mais um evento para o dia 24 de Junho

    Microsoft convite para evento de programadores

    No início deste mês a Microsoft confirmou que iria realizar o seu evento dedicado para o Windows no dia 24 de Junho. Este evento espera-se que venha a ser onde a empresa vai revelar a “próxima geração” do Windows, que agora se conhece ser o Windows 11.

    No entanto, não vai ser o único evento que a empresa vai realizar neste dia. Além do evento focado no Windows, a empresa espera também realizar no mesmo dia outro evento focado para os programadores, e onde se esperam algumas novidades para quem desenvolve aplicações para o sistema – e também onde se espera que venham a surgir algumas novidades interessantes.

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    O evento vai acontecer por volta das 20 horas do dia 24 de Junho (hora de Portugal Continental). A transmissão em direto do evento pode ser verificada em cima.

  • Windows 11 já corre… num Lumia 950XL

    Windows 11 já corre… num Lumia 950XL

    Windows 10 wallpaper

    Existem certas coisas no mercado que, por muito antigas que sejam, parece que nunca vão realmente “morrer”. E se existe um bom exemplo disso é sem dúvida o Lumia 950XL.

    Este pequeno dispositivo é constantemente um dos equipamentos que ainda teima em ser usado para hacks e testes de tempos a tempos, e para os mais variados fins. E parece que alguém se encontra a tentar realmente que o dispositivo venha a ser atualizado… para o Windows 11.

    Tendo em conta que o Lumia 950XL já tinha no passado sido modificado para correr o Windows 10 e até as versões de teste do Windows 10X, faz todo o sentido que agora venha a surgir também com o Windows 11.

    O utilizador do Twitter @gus33000 revelou uma imagem que parece demonstrar o Lumia 950XL a correr o Windows 11 sobre a build que foi recentemente divulgada na Internet. De notar que esta build ainda possui alguns defeitos, e o modo tablet é um deles, portanto desconhece-se como é que o sistema realmente funciona para além da imagem deste ligado.

    Lumia 950XL com o Windows 11

    Ainda assim, é um primeiro passo para agora termos o Windows 11 também no Lumia 950XL, o que não deve demorar muito a surgir em formato mais “estável”.

  • Afinal quando é que poderá instalar a versão estável do Windows 11?

    Afinal quando é que poderá instalar a versão estável do Windows 11?

    Windows 11 fundo

    A Microsoft encontra-se a preparar para o grande evento do dia 24 de Junho, onde se espera que venha a revelar oficialmente a nova versão do Windows – depois de semanas em antecipação e até recentemente uma nova leak que revelou os primeiros detalhes sobre esta versão.

    No entanto, existe ainda um espaço de tempo necessário entre este evento e a chegada da versão final do Windows 11. E a questão que se coloca é simples: quando vai ser possível instalar o novo sistema?

    Apesar de ainda não existir nenhuma data concreta para tal, tendo em conta o calendário do passado em que a empresa revelou os seus sistemas operativos, e ainda as datas de lançamento das versões de destaque do Windows 10, é possível deixar uma ideia de quando o Windows 11 vai chegar.

    O Windows 10 foi lançado em Julho de 2015, e como tal seria possível que a empresa fosse lançar o Windows 11 pela mesma altura em 2021. No entanto, tendo em conta que o sistema ainda se encontra em desenvolvimento, e face também às atualizações que a empresa costuma lançar para o Windows 10, a data mais conservadora seria para o período de final de ano – possivelmente em finais de Novembro e inícios de Dezembro, aproveitando ainda as vendas de natal.

    Na melhor das hipóteses, é possível que a empresa lance o sistema no final de Setembro e inícios de Outubro. Obviamente, os utilizadores que estejam sobre o programa Insider devem ser os primeiros a receber as novidades, antes da versão estável para todos.

  • Dados de clientes da Audi e Volkswagen estão agora à venda

    Dados de clientes da Audi e Volkswagen estão agora à venda

    Audi carro

    Recentemente a Audi e a Volkswagen confirmaram que os seus sistemas internos poderiam ter sido alvo de um ataque, onde diversa informação associada com funcionários e clientes da empresa poderiam ter sido acedidos por terceiros.

    A Volkswagen Group of America, Inc. (VWGoA) confirmou que o ataque aconteceu entre Agosto de 2019 e Maio de 2021. Entre as informações recolhidas encontram-se nomes, moradas, emails de contacto, números de telefone e outras informações que podem ser consideradas pessoais – tanto de clientes como de funcionários da empresa, mas apenas nos EUA – num total de 3.3 milhões de clientes afetados.

    E agora parece que uma parte desses dados encontram-se à venda em alguns sites da dark web. Recentemente surgiram mensagens que afirmam estar a vender a base de dados associada com a empresa, e onde é citada a existência de mais de 5 milhões de registos.

    Destes registos, exatamente 1,792,278 dizem respeito a vendas para clientes, e incluem informações potencialmente mais danosas, entre as quais se encontra o número da carta de condução. Os hackers estão a pedir entre 4000 e 5000 dólares por toda esta informação.

  • Windows 11 permite alterar tamanho dos ícones na barra de tarefas

    Windows 11 permite alterar tamanho dos ícones na barra de tarefas

    Windows 11 ecrã inicial

    Como certamente deve ter conhecimento, recentemente o Windows 11 começou a surgir pela Internet, deixando algumas novidades ainda que a build revelada seja de desenvolvimento – e longe do que certamente irá encontrar-se na versão final.

    Uma das grandes mudanças encontra-se a nível da Barra de ferramentas do sistema, que agora coloca por padrão todos os ícones no centro do ecrã, mas ao mesmo tempo também remove algumas funcionalidades – como é a capacidade de alterar o tamanho dos mesmos ou até colocar a barra noutras partes do ecrã.

    No entanto, mesmo que essas opções não estejam disponíveis para configuração nas Definições do Windows, ainda são possíveis de ser alteradas pelo registo – o que aponta que a Microsoft deve encontrar-se a estudar o seu uso.

    A Microsoft parece estar a testar três modos de tamanho diferentes para os ícones da barra de tarefas: pequenos, médios e grandes. Estes ícones devem adaptar-se conforme o ecrã dos utilizadores – e possivelmente devem surgir em futuras opções nas Definições do sistema.

    barra de ferramentas do windows 11

    Para realizar a mudança os utilizadores apenas necessitam de aceder ao seguinte registo do Windows: HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\Advanced\

    Em seguida, dentro do mesmo, necessitam de criar uma entrada DWORD com o nome “TaskbarSi”, e o valor correspondente ao tamanho pretendido: 0 para tamanho pequeno, 1 para médio (o padrão), ou 2 para largo.

    Feito isto, apenas é necessário reiniciar o processo do “Explorer.exe”, ou sair e voltar a entrar na conta de utilizador.

  • Windows 11 pode não funcionar em sistemas anteriores a 2016

    Windows 11 pode não funcionar em sistemas anteriores a 2016

    Windows logo atualizado

    Para quem se encontre no Windows 10 e esteja a pensar realizar o upgrade para o Windows 11 quando finalmente este chegar ao mercado, talvez seja melhor ter em conta alguns dos requisitos para o sistema – sobretudo se tiver computadores antigos.

    A Microsoft parece estar a preparar-se para revelar uma nova geração do Windows 11, que certamente vai contar com várias novidades para os utilizadores. Mas algumas dessas novidades podem também verificar-se nos requisitos do sistema – que em parte podem necessitar de tecnologias mais recentes no mercado.

    De acordo com a build que foi revelada do Windows 11, e que permite analisar também os requisitos necessários para o sistema, existem algumas diferenças face ao que se verificava no Windows 10.

    Para começar, os utilizadores necessitam de ter um disco com pelo menos 64GB de armazenamento e 4GB de memória RAM, bem como um processador com pelo menos dois cores físicos. Além disso, o hardware necessita ainda de suportar a tecnologia Secure Boot e TPM 2.0.

    requisitos para usar o windows 11

    Será nestes dois últimos pontos que podem existir alguns problemas para donos de sistemas mais antigos. O Secure Boot é uma tecnologia que se encontra em muitos sistemas desde 2013 – e foi tornado obrigatório com o Windows 8 – mas o TPM 2.0 apenas existe em dispositivos criados pelo menos desde 2016.

    Quem tinha sistemas com o Windows 10, poderia aproveitar os benefícios do TPM 2.0 caso o hardware suportasse, mas não era um requisito obrigatório. Agora, com o Windows 11, este parece ser algo que os sistemas necessitam de ter – e como tal, equipamentos mais antigos que não tenham esta tecnologia não poderão realizar o upgrade.

    De notar que esta tecnologia também pode ser algo que se ativa e desativa diretamente da BIOS, portanto o recomendado será que verifique na BIOS da sua motherboard se esta possui alguma opção para ativar o TPM 2.0.

    No entanto, é importante relembrar que a build revelada pela internet do Windows 11 diz respeito a uma versão de desenvolvimento, que nem pode ser considerada uma versão Beta. Como tal, os requisitos podem alterar antes da chegada da versão final do sistema operativo.

  • Malware “vigilante” impede vitimas de descarregarem conteúdo malicioso

    Malware “vigilante” impede vitimas de descarregarem conteúdo malicioso

    malware em computador

    Normalmente o malware que é distribuído pela Internet possui como objetivo infetar o máximo de sistemas possíveis, e em alguns casos roubando informação privada e pessoal, ou exigindo pagamentos avultados para reaver ficheiros preciosos. No entanto, o caso hoje descoberto pela empresa de segurança Sophos é ligeiramente diferente.

    De acordo com a empresa de segurança SophosLabs, foi recentemente descoberto um novo “malware” (sim, com aspas) que invés de ser usado para atividades maliciosas, na realidade pode prevenir que mais malware seja instalado no sistema.

    Os investigadores da empresa afirmam que este é um dos casos mais estranhos de malware que se verificou nos últimos tempos. Invés de realizar atividades maliciosas no sistema, o malware age como um “vigilante”, e impede que os utilizadores acedam a conteúdos que podem ter potencial para levar ao download de programas maliciosos.

    Por exemplo, o malware bloqueia automaticamente todos os sites mais conhecidos de torrents, que são também um dos principais meios por onde se distribui malware na Internet. O bloqueio é feito pelo ficheiro de HOSTS do sistema, o que tecnicamente impede qualquer carregamento de conteúdos desses websites – e a lista de sites bloqueados é bastante longa.

    atividade do malware

    Segundo os investigadores, este “malware” é distribuído através de ficheiros executáveis do Discord, ou mascarado como torrents em vários sites de partilha de torrents.

    No entanto, ainda existem algumas atividades que podem ser consideradas suspeitas que o malware realiza no sistema. Além de bloquear os sites que o utilizador tenta aceder, o mesmo procede ainda com o envio de todos os softwares piratas que os utilizadores tentem descarregar como informação para um servidor remoto. Estes pedidos incluem o nome dos softwares que se encontravam a tentar ser descarregados, e possivelmente alguma informação como o IP da ligação.

    Ainda se desconhece exatamente para que fins os atacantes pretendem usar estes dados, mas é importante ter em conta que isto ainda continua a ser considerado um “malware”, e como tal deve ser tratado com suspeitas das atividades que realiza, ainda mais sendo de fontes desconhecidas. Mas não deixa de ser curioso ver um malware… que protege de outros malwares.

  • Algumas fabricantes pretendem criar standard de carregamento rápido no mercado

    Algumas fabricantes pretendem criar standard de carregamento rápido no mercado

    telemovel a carregar sobre uma mesa

    Atualmente existem no mercado diferentes sistemas de carregamento rápido para smartphones, cada uma com as suas especificações, carregadores e tecnologias próprias – muitas vezes com componentes que não podem ser aproveitados de um para outro dispositivo.

    No entanto, a Huawei, Xiaomi, Honor, Vivo e Oppo encontram-se agora a tentar chegar a um acordo neste sentido, criando um standard para carregamento rápido no mercado que poderia ser adaptado para qualquer dispositivo – e facilitaria consideravelmente a adoção da tecnologia.

    A especificação foi apelidada de “Universal fast charging specification for mobile devices”, e apesar do nome pouco soante, o objetivo seria criar uma tecnologia que poderia ser adaptada para diferentes dispositivos ao mesmo tempo, possibilitando que um carregador fosse o suficiente para suportar todos os modelos de smartphones.

    Como exemplo, atualmente existem no mercado sistemas de carregamento rápido em 33W, 60W ou até 100W – e o futuro parece ser para que este valor venha a aumentar. Com esta nova especificação, os fabricantes aderentes ao novo standard teriam apenas um simples carregador que englobava todos os dispositivos sobre essa especificação.

    Dessa forma, os utilizadores poderiam trocar de carregador até entre dispositivos de marcas diferentes, sem que perdessem qualquer capacidade de carregamento. Além disso, esta seria também uma garantia que os carregadores seriam seguros para os dispositivos, uma preocupação também muitas vezes discutida ao integrar diferentes sistemas de carregamento com tecnologias diferentes.

    De momento a proposta não passa disso: de uma proposta. Apesar de a ideia estar criada, ainda não existe nada de concreto no mercado nem previsões que venham a ser integradas tecnologias unificadas entre todos os modelos, até mesmo das empresas que fazem parte desta ideia.

  • Instagram Reels começa a apresentar publicidade a partir de hoje

    Instagram Reels começa a apresentar publicidade a partir de hoje

    Instagram Reels

    Depois de um pequeno período de testes, o Instagram agora confirma que a publicidade vai também chegar aos Reels. Aproveitando a popularidade que a plataforma tem vindo a ganhar, o Facebook decidiu lançar um novo sistema de publicidade para os conteúdos partilhados no Reels.

    Segundo a empresa, esta publicidade terá um máximo de 30 segundos de duração, e surgirá em formato vertical – de forma semelhante ao que já acontece no Instagram Stories. Os utilizadores poderão avançar as mesmas, caso assim o pretendam.

    Tal como acontece em qualquer outra publicação do Reels, os utilizadores podem colocar gosto e deixar comentários também nessas publicidades, a única diferença será que estas vão surgir com uma tag a indicar que são de conteúdos publicitários – e surgem de forma aleatória durante o uso do Reels.

    A empresa não revelou de quanto em quanto tempo serão apresentados os anúncios, mas será de esperar que este valor venha a variar consideravelmente ao longo do tempo – e deverá também ser adaptado a cada utilizador. Obviamente, essa publicidade também terá em conta os gostos dos utilizadores individuais, algo que os anunciantes podem configurar para se aproximarem mais do seu público alvo.

    A novidade vai começar a chegar a todos os utilizadores a nível mundial durante os próximos dias.

  • Epic Games Store com duas novas ofertas semanais: “Hell is Other Demons” e “Overcooked 2”

    Epic Games Store com duas novas ofertas semanais: “Hell is Other Demons” e “Overcooked 2”

    Overcooked! 2

    Seguindo a tendência da oferta de novos jogos todas as semanas, a Epic Games Store encontra-se hoje a fornecer dois novos títulos a custo zero: Hell is Other Demons e Overcooked! 2.

    Hell is Other Demons é um jogo de tiro e plataforma de ação, com elementos Roguelite, onde os jogadores exploram um vasto mundo feito à mão, cheio de demônios e lutas contra chefes insanamente exageradas e uma trilha sonora pesada do gênero synthwave. É um jogo estilo de plataforma e arcade, com gráficos simples mas bastante viciante.

    Por sua vez, Overcooked é a segunda edição do aclamado título da Team17, onde os jogadores são colocados para salvar o mundo usando a cozinha. Existem diferentes modos de aventura, e ainda um modo cooperativo local e online até quatro jogadores.

    Ambos os títulos encontram-se disponíveis a partir deste link, e podem ser resgatados até ao dia 24 de Junho de 2021.

  • WhatsApp volta a insistir na aceitação da Politica de Privacidade

    WhatsApp volta a insistir na aceitação da Politica de Privacidade

    WhatsApp num smartphone sobre a face de uma utilizadora

    No início de 2021, o WhatsApp revelou algumas mudanças na sua política de privacidade, que rapidamente se tornaram uma verdadeira dor de cabeça para a empresa. Devido às mudanças, e também a alguma falta de interpretação das mesmas, milhares de utilizadores migraram da plataforma do Facebook para alternativas mais privadas como o Signal ou Telegram.

    No entanto, a plataforma manteve a ideia de realizar a alteração dos termos da política de Privacidade em 15 de Maio, algo que acabou por ser realizado após muitos alertas enviados para os utilizadores. E para quem não tenha ainda aceite as novas políticas, em breve deverá começar a receber mais um conjunto de notificações para tal.

    O WhatsApp encontra-se mais uma vez a enviar notificações para os utilizadores que não aceitaram as alterações, a informar sobre as mudanças na política de privacidade da empresa, as quais necessitam de ser aceites para se usar muitas das funcionalidades principais do serviço.

    Desde a primeira abordagem, a empresa melhorou consideravelmente a forma como estas mudanças são apresentadas, e agora apresentam mais detalhes sobre o que é realmente partilhado com o Facebook e quais os dados afetados. No entanto, os utilizadores ainda necessitam de aceitar as mesmas para continuarem a usar a app.

    Obviamente, quem não o pretenda, pode simplesmente fechar a notificação ou a app, mas certamente que o WhatsApp vai continuar a insistir até que os termos sejam aceites.

    De relembrar que as alterações focam-se sobretudo em permitir que determinadas informações dos utilizadores possam ser partilhadas com o Facebook, e sobretudo com as empresas que usam a integração do mesmo no WhatsApp. Não existe propriamente o envio de mensagens ou dados de publicidade para a rede social – algo que muitos utilizadores acreditavam ser o que iria acontecer.

  • Preço das gráficas pode vir a cair consideravelmente em breve

    Preço das gráficas pode vir a cair consideravelmente em breve

    Placa gráfica sobre uma mesa

    Em meados de Maio, as autoridades chinesas revelaram que iriam aplicar medidas mais severas para bloquear o uso de criptomoedas como meios de pagamento no pais. Desde então, o valor das principais criptomoedas no mercado tem vindo a cair consideravelmente.

    A par com esta queda, parece que estamos também a antever a chegada de queda nos valores da gráficas. Com o “boom” da mineração de criptomoedas, o valor e disponibilidade das placas gráficas no mercado foi severamente afetada, ao ponto que uma gráfica pode ter custos consideravelmente superiores aos que seria de prever.

    No entanto, a ASRock parece confiante que os números podem vir a descer muito em breve – isto mesmo que os problemas devido à falta de chips a nível mundial ainda se verifiquem no mercado.

    De acordo com o portal DigiTimes, a ASRock apresentou recentemente os seus resultados financeiros, deixando claro que o mercado ainda se encontra fortemente à procura de novas gráficas, e que a tendência será dessa procura continuar a aumentar – mas de forma ligeiramente diferente do que tinha vindo a acontecer até agora.

    Invés de serem focadas para mineração, o mercado das gráficas pode agora começar a estabilizar, com mais utilizadores a procurarem as mesmas para fins mais “regulares”, como jogos. A empresa espera que as vendas destas gráficas venham ainda a aumentar durante os próximos meses, o que também deverá levar a uma queda generalizada dos preços.

    Além disso, devido ao “crash” verificado nos mercados das criptomoedas, é possível que muitos dos utilizadores que usavam gráficas para mineração venham a colocar as mesmas à venda no mercado em segunda mão, abrindo portas para que exista mais stock disponível no mercado.

    É também importante referir que a tendência de melhorias no mercado verifica-se também sobre os processadores, com a CEO da Amazon, Lisa Su, a afirmar que são esperadas melhorias a nível de stock para os finais de 2021.

  • Shazam atinge mais de mil milhões de identificações por mês

    Shazam atinge mais de mil milhões de identificações por mês

    Shazam

    A Apple fez um grande investimento ao adquirir a plataforma de identificação de músicas “Shazam”, mas parece que esta aquisição não foi feita sem planos para o futuro. Além de integrar a tecnologia nos seus próprios sistemas, a Apple revela agora mais detalhes sobre o serviço em si.

    De acordo com a empresa, o Shazam já registou mais de 50 mil milhões de músicas desde a sua criação, e com mais de um milhão de músicas identificadas todos os meses. Existem ainda mais de 200 milhões de utilizadores ativos sobre as suas apps todos os meses.

    De relembrar que o Shazam surgiu inicialmente em 2002 como um serviço baseado em SMS, e apenas em 2008 começou a surgir como um aplicação dedicada para iPhone – e mais tarde para Android. Em 2018 foi adquirida pela Apple num negócio avaliado em mais de 400 milhões de dólares.

    Desde então a Apple tem vindo a integrar algumas das tecnologias do Shazam sobre os seus próprios serviços, embora ainda mantenha o mesmo gratuito tanto para iOS como Android. Além disso, a empresa possui ainda planos de abrir uma nova API para o Shazam, que vai permitir aos programadores usarem a longa lista de identificação de músicas da plataforma em qualquer outro lugar ou até em outras apps.

  • Leica revela o seu primeiro smartphone no mercado

    Leica revela o seu primeiro smartphone no mercado

    Leitz Phone 1

    A Leica pode ser mais reconhecida pelas suas lentes que durante vários anos estiveram a fazer parte dos smartphones da Huawei. No entanto, a empresa parece estar agora a distanciar-se dessa ideia e a lançar algo dedicado.

    A reconhecida marca acaba de revelar o seu primeiro smartphone a chegar ao mercado, o Leitz Phone 1. No entanto, esta notícia tem também alguns pontos negativos que são importantes de ter em conta para quem esteja a pensar comprar este equipamento.

    Para começar, apesar de a Leica ser uma empresa sediada na Alemanha, o Leitz Phone 1 irá ser lançado apenas no Japão como um dispositivo exclusivo para clientes da Softbank. Além disso, o dispositivo em si também parece bastante o que se encontra no Sharp Aquos R6, mas com a marca da Leica – portanto será bastante improvável que este modelo venha a ser lançado noutros países.

    Leitz Phone 1

    O Sharp Aquos R6 ganhou destaque nos últimos meses por ter sido um dos primeiros smartphones a chegar ao mercado com um sensor de uma polegada e as lentes da Leica. Além disso contava ainda com um painel OLED de 240 Hz.

    O Leitz Phone 1 segue a mesma tendência, mantendo as características. A única diferença encontra-se num pouco do design externo e sobre o software, que possui mais destaque para favorecer a marca da Leica.

    O dispositivo em si não é de todo mau, contando com um processador Snapdragon 888 e até 12GB de RAM, com uma bateria de 5000 mAh. No entanto, a sua disponibilidade limitada possivelmente torna-o algo impossível de ser adquirido para quem resida em Portugal – ou noutras partes do mundo para além do Japão.

  • Tim Cook afirma que Android possui 47 vezes mais malware que o iOS

    Tim Cook afirma que Android possui 47 vezes mais malware que o iOS

    Tim Cook durante um evento da Apple

    O CEO da Apple, Tim Cook, recentemente participou num evento virtual durante a conferencia VivaTech. Durante a entrevista, o executivo deixou algumas ideias sobre o iOS e Android, e em concreto algumas declarações sobre a existência de conteúdos maliciosos na plataforma da Google.

    Segundo Cook, existe uma grande diferença entre a Apple e a Google na forma como estas tratam a segurança nas suas lojas online de apps e até nos próprios sistemas operativos. A Apple desenhou o iOS para ser seguro de origem, sendo que todas as apps necessitam de ser manualmente revistas antes de serem aprovadas na App Store, além de se focarem também na privacidade dos utilizadores – ideia que vinha já de Steve Jobs.

    Por sua vez, o Android foca-se mais num ambiente aberto, o que também abre a possibilidade de surgirem mais ameaças para os utilizadores e para a privacidade dos mesmos. Com isto, o executivo da Apple afirma que o Android possui cerca de 47 vezes mais ameaças do que as existentes para iOS – devido à própria natureza base dos dois sistemas operativos.

    De relembrar que a Apple tem vindo também a realizar melhorias tanto na App Store como no seu sistema operativo iOS, focadas sobretudo em garantir mais privacidade dos utilizadores. O bloqueio da partilha e recolha de dados nas apps do iOS é um dos maiores exemplos disso.

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    Durante a entrevista, Tim Cook foi também questionado sobre como este espera ver o iPhone dentro dos próximos 20 a 30 anos. Em resposta, o mesmo afirma que ninguém pode prever como irá encontrar-se  tecnologia nos próximos 20 anos, mas que existe uma forte possibilidade de tecnologias associadas com a Realidade Aumentada e Inteligência Artificial virem a ser consideradas o “futuro”.

  • Samsung Galaxy Fold 2 desaparece da loja online da Samsung nos EUA

    Samsung Galaxy Fold 2 desaparece da loja online da Samsung nos EUA

    Galaxy Z Fold 2

    Não existem dúvidas que a Samsung tem vindo a investir consideravelmente no mercado dos dispositivos dobráveis, e atualmente possui um vasto leque de produtos disponíveis no mercado dentro deste tema.

    Os números exatos de vendas, no entanto, são outro ponto de análise – por muito interessante que os dispositivos e tecnologia sejam, o importante será quantas unidades foram realmente vendidas.

    O Galaxy Z Fold 2 era ainda considerado um dos dispositivos recentes da linha, no entanto este recentemente desapareceu das lojas online da Samsung nos EUA. De acordo com o portal 9to5Google, a Samsung terá removido o Galaxy Z Fold 2 de venda na sua loja oficial – sendo que o website da empresa apenas refere que o Galaxy Z Fold 2 não se encontra disponível para compra.

    aviso na loja online da samsung

    Apesar de o Galaxy Z Fold 2 não se encontrar mais no site, curiosamente o Galaxy Fold original e o Galaxy Z Flip 5G encontra-se ambos disponíveis para venda. Além disso, o dispositivo encontra-se ainda disponível em outras partes do mundo – sendo que apenas a loja online da Samsung nos EUA parece ter sido afetada.

    Ainda se desconhece exatamente o motivo pelo qual a Samsung retirou o Galaxy Z Fold 2 de venda da sua loja, mas em casos normais isto acontece quando um dispositivo deixa de ser fabricado pela empresa por algum motivo. Isto será também estranho de acontecer, tendo em conta que o Galaxy Z Fold 2 está no mercado faz apenas nove meses – tendo sido lançado em Setembro de 2020.

    É também possível que tenha sido apenas um lapso da Samsung na sua loja online, e que o dispositivo volte a ficar disponível para venda em breve.

  • DuckDuckGo prepara-se para atingir novos recordes em 2021

    DuckDuckGo prepara-se para atingir novos recordes em 2021

    DuckDuckGo

    Os últimos tempos tem vindo a ser cada vez mais importantes com o foco na privacidade, e para quem pretenda uma alternativa ao sistema de pesquisas da Google, o DuckDuckGo é a solução mais em conta para tal.

    E isso parece confirmar-se exatamente com os dados mais recentes, onde a tendência da plataforma parece ser a de evoluir. Se o DuckDuckGo tinha vindo a aumentar a sua popularidade nos últimos anos, espera-se que 2021 venha a ser mais uma vez um grande marco para o motor de pesquisa alternativo.

    Em 2013, a plataforma recebia mais de 2 milhões de termos de pesquisa por dia, sendo que este valor aumentou para mais de 10 milhões de pesquisas diárias em 2015. Desde então o valor foi aumentando de forma gradual, sendo que se espera que em 2021 a empresa atinja os 100 milhões de termos pesquisados todos os dias.

    Segundo os dados de previsão da entidade, em 2019 foram realizadas mais de 15 mil milhões de pesquisas pela plataforma, valor que aumentou para 23.6 mil milhões em 2020. A tendência será que, agora em 2021, este número venha mais uma vez a aumentar, tendo em conta também o aumento que foi verificado nas pesquisas diárias.

    dados da empresa duckduckgo 2021

    Em meados de junho deste ano, a plataforma já tinha atingido mais de 16 mil milhões de pesquisas – ou seja, superando o valor de 2019 – e ainda nem estamos perto do final do ano. A tendência será que este valor venha a continuar a aumentar durante os próximos meses, e possivelmente a ultrapassar o registado em 2020.

    Além disso, o futuro reserva grandes promessas para o DuckDuckGo. A entidade já confirmou que possui planos de lançar uma aplicação de pesquisa dedicada para desktop, que irá servir também como navegador – possivelmente um rival para plataformas como a Google Chrome. Além disso a plataforma tem vindo também a aumentar a sua integração com os navegadores que estão atualmente no mercado, como é o caso do Brave e Vivaldi, algo que se espera manter.

    Se ainda não experimentou, tente realizar as suas pesquisas tradicionais do dia a dia pelo DuckDuckGo.

  • Facebook vai integrar publicidade no seu ambiente de Realidade Virtual da Oculus

    Facebook vai integrar publicidade no seu ambiente de Realidade Virtual da Oculus

    Realidade virtual

    O Facebook vive muito com base nas suas receitas provenientes da publicidade pelas suas plataformas, e mesmo em serviços novos que a empresa tenha adquirido, existe sempre a tendência de ver como estes podem acabar por ser rentáveis de alguma forma.

    E parece que a nova tendência para este fim vai chegar à realidade virtual. Os utilizadores de dispositivos da Oculus poderão brevemente começar a verificar publicidade sobre os conteúdos que costumam aceder, agora que a rede social revelou que vai começar a integrar publicidade em alguns conteúdos neste ambiente.

    Segundo a plataforma, o jogo Blaston da Resolution Games será um dos primeiros a contar com a publicidade integrada do Facebook em ambiente virtual. A este juntam-se ainda duas outras apps dedicadas da Oculus, que também irão receber publicidade da empresa durante as próximas semanas.

    Espera-se que este novo sistema de publicidade possa vir a ser integrado em mais aplicações que se encontram disponíveis pela plataforma durante os próximos meses. Por um lado existe a parte de que os programadores também necessitam de receber receitas sobre as suas criações, muitas das vezes fornecidas em formato gratuito.

    No entanto, ao mesmo tempo, este género de publicidade tende a ser usado de forma abusiva, e se já o é pela Internet em geral, espera-se que a situação venha a ser idêntica também em ambientes como os da Realidade Virtual.

  • Amazon App Store também vai reduzir as taxas para pequenos programadores

    Amazon App Store também vai reduzir as taxas para pequenos programadores

    Amazon app Store logo

    A Amazon pode não ser um dos nomes mais reconhecidos quando se fala em lojas de aplicações para smartphones, no entanto a plataforma também possui uma plataforma para os programadores que pretendam distribuir as suas apps.

    Mesmo que esta seja mais focada para utilizadores de dispositivos da empresa, qualquer um com um smartphone ou tablet Android pode instalar apps disponíveis neste serviço. E os programadores também podem usar a plataforma como meio de obter rendimentos, usando os sistemas de pagamento in-app fornecidos pela Amazon – obviamente, ficando uma parte dessas receitas para a empresa.

    No entanto, acompanhando a tendência que se verificou também na App Store e na Google Play Store, a Amazon AppStore irá começar a reduzir as taxas de compras in-app para os pequenos programadores em breve. Todos os programadores que ganhem menos de 1 milhão de dólares anuais terão as taxas reduzidas de 30 para 20%.

    Além disso, a empresa irá ainda fornecer crédito para a AWS no equivalente a 10% das suas receitas, como incentivo também para o uso dos serviços da empresa.

    De relembrar que, em Dezembro do ano passado, a Apple também aplicou uma redução no pagamento das taxas para pequenos programadores (com menos de 1 milhão de dólares em receitas anuais), passando dos 30 para 20%. Esta mudança foi feita, no entanto, com o crescente número de programadores e empresas a apontarem criticas sobre as elevadas taxas cobradas pela Apple.

    A Google seguiu a mesma tendência em Março, mas descendo as taxas para 15%, algo que vai começar a ocorrer a partir de 1 de Julho de 2021.

  • Utiliza dispositivos da Ledger? Tenha cuidado com falsas réplicas

    Utiliza dispositivos da Ledger? Tenha cuidado com falsas réplicas

    Ledger

    A Ledger é uma reconhecida marca fabricante de carteiras físicas de criptomoedas, que permite aos utilizadores terem uma forma segura de manter os seus investimentos nas mesmas. No entanto, se possui algum produto desta marca, é recomendado que fique atento a um novo esquema que tem vindo a ocorrer.

    Recentemente a Ledger foi alvo de um ataque no seu sistema de compras, que poderá ter comprometido a morada de alguns dos compradores destes dispositivos. No entanto, parece que os criminosos estão agora a aproveitar estes detalhes para tentarem enganar as vitimas, ao enviarem falsos produtos que afirmam ser da Ledger e uma substituição para os modelos existentes.

    De acordo com o post no Reddit, alguns utilizadores de dispositivos da Ledger estão a receber subitamente nas suas caixas de correio novas carteiras físicas em hardware, com uma carta a indicar que este produto é fornecido pela Ledger como uma substituição de segurança aos modelos existentes.

    Os utilizadores são depois aconselhados a transferir todos os fundos para a nova carteira, de forma a garantir a segurança dos seus investimentos. No entanto, é exatamente neste ponto que o ataque começa.

    falsa encomenda ledger

    Isto porque, as pequenas carteiras físicas que estão a ser enviadas, encontram-se modificadas com o objetivo de roubar os fundos que sejam depositados nelas. Os dispositivos fazem-se passar por um Ledger Nano X, e tirando alguns detalhes visuais que apontam logo para algo realizado com pouco cuidado, estas carteiras encontram-se modificadas a nível físico para que os fundos nelas sejam enviados para o controlo dos criminosos.

    falso conteúdo na pen

    Ou seja, os criminosos enviam as novas carteiras físicas na esperança que os utilizadores sejam enganados sobre a suposta “atualização”, e no final os conteúdos das mesmas são transferidos para a nova carteira em controlo externo.

    Numa primeira vista, a pen parece completamente legitima, sendo que a única alteração visível encontra-se apenas no interior da mesma, onde um pequeno dispositivo de armazenamento foi colocado para possivelmente descarregar os conteúdos maliciosos para o sistema e proceder com o roubo dos fundos.

    Estes falsos produtos aparentam encontrar-se a ser enviados para clientes aleatórios que recentemente foram expostos a uma falha de segurança, e que afetou cerca de 272,853 clientes da empresa.

    Se possui algum produto da Ledger, o recomendado será que fique atento a possíveis encomendas que possa receber suspeitas.

  • Windows 11: partilhar a build do sistema é considerado pirataria

    Windows 11: partilhar a build do sistema é considerado pirataria

    Windows 11 pirataria

    A Internet foi recentemente inundada por imagens da nova versão do Windows 11, que surgiu recentemente numa build pela Internet. Sem dúvida que esta leak permite que os utilizadores possam verificar um pouco melhor o que se espera da nova versão do sistema operativo da empresa.

    E se acompanha as novidades do Windows, ou até pretende testar as mesmas, existe a tentação de ir procurar esta versão para instalar… mas talvez seja melhor ter atenção ao que realmente está a instalar.

    Desde que a build do Windows 11 foi revelada pela Internet, vários portais têm vindo a partilhar formas de como instalar este sistema. No entanto, estes portais também estão a distribuir algo potencialmente perigoso, já que esta build do Windows 11 é tecnicamente… pirataria.

    Antes de mais, a versão que foi disponibilizada pela Internet do Windows 11 trata-se de uma versão em desenvolvimento. Certamente que conta com novidades, mas não deverá ser tudo o que se espera sobre o Windows 11 na sua versão final, e muitas funcionalidades podem ainda não ter sido implementadas sequer.

    Além disso, trata-se de uma versão com bugs e falhas, portanto não será de todo recomendado que esta seja instalada num sistema que seja para ser usado no dia a dia – vai verificar problemas! A instalar, o recomendado será num sistema completamente novo ou numa máquina virtual.

    Além disso, deverá também ter atenção ao local onde se encontra a descarregar os conteúdos. Existem sites que, tirando proveito da popularidade desta build, podem criar versões falsas da mesma que podem contar com malware ou outro género de programas maliciosos. Portanto, deverá ter bastante cuidado sobre o local onde descarrega os conteúdos, e sobretudo aos dados que introduz dentro do sistema.

    Por fim, é bastante importante ter em atenção outro ponto: a pirataria.

    A build do Windows 11 trata-se de uma versão que a Microsoft não autorizou que fosse disponibilizada e/ou usada. Como tal, esta viola os termos da empresa sobre o uso do Windows. Qualquer portal que se encontre a partilhar links para esta build, a indicar os passos exatos de como a fazer encontra-se também a violar os termos da Microsoft, e a praticar pirataria.

    Este ponto é bastante importante ter em conta, visto que temos verificado um grande volume de sites a partilharem links para downloads da build, que tecnicamente estão a incentivar a prática.

    Como sempre, tenha cuidado sobre as fontes de onde obtêm a sua informação. E tenha atenção também aos seus próprios dados.

  • Windows 11 SE surge em referências no novo sistema da Microsoft

    Windows 11 SE surge em referências no novo sistema da Microsoft

    Windows 11

    Recentemente a Internet foi inundada por imagens da nova versão do Windows 11, que se espera vir a ser revelada oficialmente pela Microsoft no próximo dia 24 de Junho. Estas imagens partiram de uma build que foi disponibilizada no internet, e deixou mais detalhes sobre o que podemos esperar da nova versão do Windows.

    Por enquanto a maioria das novidades são apenas visuais, com o novo design do sistema, no entanto é possível que estejam para chegar também algumas novidades a nível das funcionalidades. Uma das novidades que pode estar prevista será uma nova edição do sistema, conhecida apenas como “Windows 11 SE”.

    A referência a este novo sistema foi descoberta pelo utilizador do Twitter “fakirmeditation”, que confirmou tratar-se de uma versão minimalista do Windows tradicional. Ao que parece, a versão “SE” – que não quer dizer “Second Edition”, para quem ainda é do tempo do Windows 98 – parece tratar-se de uma versão focada em ser mais reduzida em funcionalidades, e possivelmente mais leve para o sistema.

    Windows 11 SE

    Entre algumas das alterações que existem nesta versão encontra-se o facto que os utilizadores necessitam de ter uma conta online com a Microsoft, além de que a Microsoft Store também se encontra bloqueada. As Definições do sistema também são consideravelmente reduzidas para o mínimo essencial.

    Não existem muitos detalhes adicionais sobre este novo modo, mas pelo que está a ser indicado, parece ser focado para uso em sistemas mais sensíveis ou onde o utilizador pretenda mais controlo sobre o que é usado – útil, por exemplo, para sistemas usados por crianças ou utilizadores com poucos conhecimentos de tecnologia.

    Pode também ser uma versão alternativa que reduz consideravelmente os recursos necessários para o sistema.

    A verdade é que ninguém sabe em concreto o que será esta nova versão do sistema. Espera-se que a Microsoft venha a revelar todos esses detalhes durante o evento que está agendado para o próximo dia 24 deste mês.

  • Amazon remove popular marca de carregadores por falsas reviews

    Amazon remove popular marca de carregadores por falsas reviews

    RAVPower

    A Amazon removeu da sua loja, e a poucos dias de iniciar o Prime Day, mais um vendedor de renome por supostamente ter inflacionado as votações dos seus produtos contra os termos da empresa.

    A fabricante RAVPower, mais reconhecida por vender acessórios e dispositivos relacionados com carregadores, baterias e similares, foi subitamente removida da Amazon. A empresa não deixou detalhes sobre o motivo da remoção, no entanto a RAVPower foi uma das empresas que recentemente foi citada num dos artigos do portal WSJ, por aliciar os seus clientes a deixarem feedback positivo sobre os seus produtos em troca de descontos e cartões de oferta para a Amazon.

    exemplo de cartão oferta em reviews

    Obviamente, este género de atividade é contra a politica da Amazon de reviews, já que os clientes estariam a ser compensados para deixar feedback positivo sobre os produtos. Como tal, acredita-se que este tenha sido um dos motivos pelos quais a RAVPower foi removida da loja.

    A Amazon não confirmou os motivos pelos quais a marca foi removida da sua loja online, embora tenha confirmado ao portal The Verge esta remoção. A empresa ainda possui um site online onde se encontra a vender os seus produtos, mesmo sem intervenção direta da Amazon.

  • Windows 11 vai permitir o upgrade diretamente do Windows 7

    Windows 11 vai permitir o upgrade diretamente do Windows 7

    Windows upgrade

    Recentemente começou a surgir pela Internet novas builds de desenvolvimento que confirmam a chegada para breve do novo Windows 11. Ao contrário do que a Microsoft inicialmente referiu quando lançou o Windows 10, esta não deverá ser a última versão do Windows a chegar ao mercado.

    No evento agendado para o dia 24 deste mês, a empresa tinha vindo a antecipar grandes mudanças no sistema operativo, e de acordo com as builds agora reveladas, espera-se que realmente uma das mudanças mais significativas seja a nível do novo design.

    Mas com a chegada do Windows 11 levanta-se ainda outra questão: como será feito o upgrade?

    É certo que os utilizadores do Windows 10 devem vir a conseguir realizar o upgrade direto para o novo sistema, e possivelmente este não deve contar com qualquer custo associado – mantendo a ideia da Microsoft em fornecer um sistema operativo “como um serviço”. Mas o mais curioso será que esta mesma ideia pode ser aplicada também para quem esteja até no Windows 7 e Windows 8.1.

    O Windows 10, quando foi lançado, permitia aos utilizadores realizarem o upgrade gratuito a partir do Windows 7 e 8.1 (oferta que era para durar dois anos, mas ainda hoje se mantêm ativa). E ao que tudo indica, parece que a mesma estratégia vai chegar também ao Windows 11.

    Depois dos rumores que seria possível realizar o upgrade do Windows 7 para o Windows 11, o TugaTech decidiu colocar a teoria à prova. É importante ter em conta que a versão do Windows 11 ainda se trata de uma build em desenvolvimento, e como tal não será a versão final que vai chegar aos consumidores. No entanto, no teste feito, tudo indica que o upgrade do Windows 7 para o Windows 11 será realmente algo que é possível de ser feito diretamente!

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    Conforme se pode verificar no vídeo em cima, o upgrade foi realizado com sucesso desde a versão do Windows 7 Ultimate diretamente para o Windows 11 Pro. Todo o processo correu como seria de esperar, sem qualquer alteração direta no sistema.

    Isto não será de estranhar, tendo em conta que o Windows 11 que foi agora revelado aparenta manter muitos dos traços similares ao Windows 10, que é bem conhecido por permitir o upgrade diretamente do Windows 7. Como tal, os utilizadores que ainda estejam nas versões mais antigas do sistema, deverão poder facilmente realizar o upgrade para esta nova versão do Windows – e possivelmente com a mesma oferta de upgrade gratuito que a Microsoft lançou com o Windows 10.

  • POCO X2: alguns utilizadores estão a verificar problemas com a câmara

    POCO X2: alguns utilizadores estão a verificar problemas com a câmara

    Poco X2

    A Poco pode já ter lançado o Poco X2 faz algum tempo, e na verdade existem atualmente mesmo modelos mais recentes que este. No entanto, recentemente vários utilizadores tem vindo a relatar um estranho problema com a câmara deste modelo em particular.

    De acordo com os relatos, alguns utilizadores do Poco X2 estão a reportar que a câmara não funciona corretamente. Quando se tenta abrir a aplicação da câmara, esta apenas apresenta um erro e fecha automaticamente.

    Este problema parece ter começado a acontecer após uma recente atualização lançada para a app, que infelizmente alguns utilizadores terão instalado mesmo que a POCO confirme que esteve disponível durante pouco tempo.

    Segundo a empresa, a falha afeta menos de 0.2% dos utilizadores do Poco X2 – embora este número ainda possa representar um volume elevado de utilizadores no final. O processo para resolver a falha passa por simplesmente limpar os dados da App da Câmara, a partir das Definições do Android, reiniciando o dispositivo em seguida.

    Na maioria dos casos, isto será suficiente para resolver o problema. No entanto, caso não resolve, a empresa recomenda que o dispositivo seja reiniciado de origem, com todos os dados eliminados, ou então que se ative a garantia com um centro de assistência da empresa.

  • Windows 11: será o upgrade gratuito para todos?

    Windows 11: será o upgrade gratuito para todos?

    Windows 11

    Recentemente começou a surgir pela Internet a primeira build de desenvolvimento do Windows 11, o que será a próxima geração do sistema operativo da Microsoft. Apesar de a build ainda estar em desenvolvimento, deixa desde já alguns detalhes sobre o que poderemos esperar para o futuro.

    Uma das questões que agora se levanta será como a Microsoft irá processar o upgrade para a nova versão: será pago? Gratuito? Necessitamos de reinstalar o sistema?

    As questões ainda não são de resposta clara, mas caso a Microsoft venha a manter a tendência, poderemos vir a ter a possibilidade de realizar o upgrade gratuito do Windows 10 para o 11 – algo similar ao que aconteceu na altura em que o Windows 10 foi primeiro lançado, onde os utilizadores podiam realizar o upgrade gratuito durante cerca de dois anos (na verdade, esse upgrade gratuito ainda hoje se mantêm ativo).

    Alem disso, esse upgrade entraria também na ideia da empresa em transformar o Windows numa versão gratuita “para sempre”, e converter o mesmo mais num “serviço” do que propriamente num sistema faseado entre diferentes versões.

    Mas o mais interessante será que esse upgrade pode surgir até mesmo para quem tenha versões mais antigas do Windows.

    De acordo com o portal XDA-Developers, existem indícios que a Microsoft poderá vir a permitir aos utilizadores do Windows 7 e 8.1 realizarem também o upgrade gratuito para o sistema mais recente. Ou seja, até mesmo quem esteja nas versões mais antigas do Windows, poderão brevemente vir a conseguir realizar o upgrade para esta nova versão sem qualquer custo.

    Quanto aos utilizadores do Windows 10, espera-se que estes venham também a ter a mesma possibilidade, embora ainda se desconhece como a Microsoft vai fornecer esse upgrade. É possível que uma atualização pelo Windows Update seja possível de iniciar a tarefa, ou então os utilizadores poderão ter de confirmar manualmente que pretendem o upgrade.

    Seja como for, estas questões devem ser resolvidas no evento que a Microsoft está a preparar para o dia 24 deste mês.

  • Google Store: eis as primeiras imagens do interior da loja

    Google Store: eis as primeiras imagens do interior da loja

    Google Store

    A primeira loja física da Google encontra-se bastante perto de ser oficialmente aberta na cidade de Nova Iorque, algo que se encontra previsto para amanhã (17 de Junho de 2021). Mas enquanto isso não acontece, a empresa deixa agora a possibilidade de visitar virtualmente a mesma.

    Segundo a Google, a sua loja vai permitir aos utilizadores terem um acesso rápido ao suporte da Google para os seus produtos, bem como uma forma de verificarem as mais recentes tecnologias da empresa a chegar ao mercado – e obviamente, realizar a compra das mesmas.

    No entanto, a empresa também pretende apostar em usar esta loja para demonstrar os conceitos chave da marca no desenvolvimento dos seus produtos e das suas tecnologias, tanto que existem também locais dedicados a ensinar os utilizadores sobre um pouco mais do “interior” da Google.

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    Existe o que a Google apelida de “Google Imagination Space”, um pequeno centro com demos visuais de tecnologias da empresa, e onde os utilizadores podem experimentar algumas novidades em ecrãs touch em seu redor.

    Google tech touch

    E claro, para amantes de jogos, existe ainda uma sala dedicada ao Stadia, onde será possível aceder e testar um pouco dos títulos disponíveis na plataforma, juntamente com o hardware do mesmo.

    google stadia room

    Apesar do conceituo ser interessante para a primeira loja da Google no mundo real, a verdade é que a empresa não espera para já alargar esta ideia para mais países. Portanto esta deverá ser a única loja que se vai manter aberta da marca durante os próximos tempos.

  • Microsoft Teams poderá vir a permitir transmissão para o YouTube e Twitch

    Microsoft Teams poderá vir a permitir transmissão para o YouTube e Twitch

    Microsoft Teams

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades a chegar em breve na sua plataforma do Microsoft Teams, e uma das novidades poderá ser mais integração com plataformas de streaming.

    De acordo com o portal Windows Central, o Microsoft Teams poderá brevemente vir a suportar o protocolo Real-Time Messaging Protocol (RTMP), que é bastante popular sobre diferentes plataformas de streaming em direto pela Internet. Com isto, é possível que venha a tornar-se consideravelmente mais simples de realizar o streaming de conteúdos para serviços como o YouTube e Twitch.

    Esta funcionalidade pode ser útil para ajudar os utilizadores a transmitir reuniões para uma plataforma mais alargada do que propriamente um grupo de conversa dentro da app. Além disso, permite distribuir ainda melhor as reuniões que sejam para ser tornadas públicas, sem que se tenha de usar programas de terceiros para tal.

    Claro que é possível usar programas como o OBS para realizar o streaming de conteúdos para uma dessas plataformas, mas ter algo integrado diretamente no Microsoft Teams poderá tornar o processo bastante mais simples para os utilizadores.

    Além disso, isto também aproxima a plataforma de rivais como o Zoom e Webex, os quais já suportam o protocolo atualmente.

  • Windows 11 possui escondido o clássico menu inicial

    Windows 11 possui escondido o clássico menu inicial

    Windows 11

    Se verificou as novidades do Windows 11 durante o dia de ontem, possivelmente também viu que a barra de tarefas do sistema agora passa a incluir algumas mudanças. Os ícones encontram-se centrados na barra, e o menu inicial do sistema possui um estilo completamente diferente do atual.

    Obviamente, isto encontra-se dentro das alterações esperadas para o sistema. No entanto, parece que a Microsoft está a ponderar deixar um “modo antigo” para o sistema, que permitira trazer de volta o tradicional menu do mesmo – para quem prefira a versão anterior.

    De acordo com o programador Rafael Rivera, o Windows 11 conta com uma pequena opção escondida no Registo do sistema, que permite ativar o menu clássico que se encontra atualmente no Windows 10.

    Por agora este modo apenas pode ser ativado usando a chave de registo, mas espera-se que a Microsoft possa vir a implementar a mesma como uma opção nas Definições do sistema, quando este estiver na sua versão final.

    menu clássico do windows

    Para ativar esta funcionalidade apenas necessita de editar a chave “Start_ShowClassicMode”, que se encontra em HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\Advanced\ . Esta chave deve ser alterada para o valor DWORD 0x1 de forma a ativar a função. Feito isto é apenas necessário reiniciar o sistema.

  • Amazon aponta culpa das falsas reviews às redes sociais

    Amazon aponta culpa das falsas reviews às redes sociais

    Amazon echo

    A Amazon tem vindo a travar uma batalha constante para tornar a experiência dos utilizadores dentro da sua plataforma o mais clara e transparente possível, e isso passa também por fornecer reviews de qualidade e verdadeiras para os produtos que se encontram na mesma.

    No entanto, a empresa também tem vindo a ser algo de duras criticas sobre a falta de ação sobre produtos onde claramente existem falsas reviews deixadas. Na maioria dos casos, as falsas reviews são usadas pelos vendedores como uma forma de aumentar a popularidade dos produtos dentro da loja e nas pesquisas, aparecendo em resultados superiores e com maior possibilidade de serem recomendados para outros.

    Este sistema destina-se a ser usado por quem tenha adquirido um produto, mas a realidade é que qualquer um pode deixar comentários – algo que abre portas para criação de falsas reviews. Com mais de 300 milhões de clientes ativos e mais de 1.9 milhões de parceiros nas vendas a nível mundial, isto não é uma tarefa fácil de controlar.

    Recentemente a empresa deixou mais comentários sobre este sistema de reviews na sua plataforma, apontando uma grande parte das culpas… às redes sociais.

    A Amazon afirma que, apenas durante o ano passado, mais de 200 milhões de falsas reviews foram removidas da sua loja antes mesmo de serem vistas por outros utilizadores, mas a empresa deixa também criticas às redes sociais e à demora no tratamento de situações onde sejam identificadas vendas de reviews falsas.

    A Amazon aponta que as plataformas sociais são o principal meio por onde se vendem falsas reviews, e estas demoram a atuar em situações onde grupos e utilizadores são reportados por realizarem estas práticas.

    A empresa afirma que, apenas nos primeiros três meses de 2020, mais de 300 grupos foram reportados às rede sociais, tendo demorado às plataformas uma média de 45 dias para encerrarem as atividades dos mesmos. Durante estes períodos, os vendedores de falsas reviews continuaram a vender os seus serviços – e a penalização é bastante leve, na maioria das vezes os grupos surgem apenas alguns minutos depois novamente disponíveis para todos.

    No entanto, entre o ano passado e este ano foram feitas algumas melhorias, mas ainda insuficientes. A empresa refere que, durante o primeiro trimestre de 2021, foram reportados mais de 1000 grupos de venda de falsas reviews, sendo que demorou 5 dias para as plataformas sociais os removerem.

  • Grande parte das empresas que pagam pelo resgate de ransomware voltam a ser afetadas

    Grande parte das empresas que pagam pelo resgate de ransomware voltam a ser afetadas

    hacker computador código verde

    Apesar de todos os alertas, nos últimos meses tem vindo a ser verificado um crescimento considerável no número de empresas afetadas por ataques de ransomware. E seria de esperar que a maioria, ao ser afetada, iria elevar a sua segurança, certo?

    Bem, de acordo com os dados mais recentes de um estudo realizado pela empresa Censuswide, isso não é bem o que acontece na realidade. Segundo o estudo, cerca de 80% das empresas afetadas por ataques de ransomware que acabam por pagar o resgate, são atacadas uma segunda vez por não aplicarem as medidas de segurança ou correção dos problemas necessárias.

    Na realidade, 46% das vezes os ataques são feitos pelo mesmo grupo, que volta a infetar os sistemas das organizações e a bloquear o acesso aos ficheiros. Num dos exemplos objeto de análise pelo estudo, uma empresa pagou milhares de dólares de um ataque de ransomware, apenas para ser alvo de um novo ataque menos de duas semanas mais tarde – e sobre o mesmo atacante.

    A grande maioria dos casos reincidentes acontecem porque as empresas não aplicam as medidas de segurança necessárias para prevenir o que deu origem ao ataque em primeiro lugar, ou em algumas situações podem até continuar a usar sistemas comprometidos depois dos ficheiros serem recuperados.

    E nesta vertente da recuperação, é ainda importante referir quem nem todos os ataques de ransomware onde a vitima paga o resgate acabam por trazer os ficheiros bloqueados de volta. Mais de 46% das entidades atacadas que pagaram o resgate tiveram os ficheiros danificados de alguma forma, e 3% não recuperaram nenhum conteúdo de todo.

    Estima-se que o volume de ataques de ransomware venha a aumentar consideravelmente durante os próximos anos, e cabe às próprias empresas aplicarem medidas para prevenir essas situações.

  • GTA Online vai ser encerrado em Dezembro na PS3 e Xbox 360

    GTA Online vai ser encerrado em Dezembro na PS3 e Xbox 360

    GTA online

    Para muitos, o primeiro contacto que tiveram com o popular GTA V foi através das consolas como a PS3 e Xbox 360. Esta geração de consolas foram das primeiras a receber o título, e parecendo que não, faz quase uma década que isso aconteceu.

    Desde então, o jogo tem vindo a evoluir consideravelmente, tanto que as primeiras consolas ainda ficaram presas no tempo por não terem capacidade suficiente para suportar as melhorias. Isto inclui também as vertentes online do jogo em Grand Theft Auto Online.

    No entanto, parece que isso chega agora ao fim, com a Rockstar Games a revelar que irá deixar de suportar o Grand Theft Auto Online na primeira geração de consolas onde o título esteve disponível.

    De acordo com o comunicado da empresa, Grand Theft Auto Online vai deixar de funcionar na PS3 e Xbox 360 a partir de 16 de Dezembro de 2021. Obviamente, esta medida não afeta a versão single player, que ainda poderá ser utilizada na normalidade sobre estas consolas.

    Os utilizadores ainda poderão adquirir itens dentro do jogo até ao dia 15 de Setembro de 2021, data a partir do qual essa possibilidade deixa de ser fornecida. Além disso, não é possível migrar as contas dos jogadores ou o dinheiro virtual para a nova geração de consolas, portanto quem tenha uma conta na consola poderá apenas gastar o dinheiro no jogo até ao encerramento.

    Além disso, a partir de 16 de Setembro, muitas das funcionalidades online do título nestas consolas vão também ser desativados, como é o caso do ranking e status dos jogadores online.

    A Rockstar Games ainda permitiu em tempo migrar as contas dos utilizadores para as consolas mais recentes, quando o jogo chegou à PS4 e Xbox One, mas esta possibilidade foi removida em 2017 – e parece que não vai voltar a surgir.

  • Amazon também deixa de lado o suporte ao FLoC da Google

    Amazon também deixa de lado o suporte ao FLoC da Google

    Amazon app smartphone

    A Google tem vindo a tentar criar uma alternativa supostamente mais privada aos cookies, no que é conhecido como FLoC. Esta tecnologia tem vindo a ser integrada pela Google nos primeiros testes públicos, e mesmo estando na sua fase inicial, várias empresas já deixaram de lado o suporte à tecnologia por considerarem que não vai resolver nenhum problema de privacidade.

    Pelo contrário, muitas entidades apontam que o FLoC é apenas mais uma forma da Google ganhar controlo sobre o mercado da publicidade online, criando uma solução que se apelida de “privada” quando ao mesmo tempo coloca a Google numa posição dominante sobre o controlo da tecnologia.

    A lista de entidades que já confirmaram deixar de lado o suporte ao FLoC é elevada, e agora a Amazon parece também juntar-se nessa lista. De acordo com o portal DigiDay, a Amazon, em alguns dos seus websites, já se encontra a bloquear o FLoC e a recolha de informações do mesmo – o que basicamente comprova que a gigante do comércio online não possui intenções de usar o sistema nem permitir a recolha de informações nos seus sites.

    O código para bloquear a recolha de dados do FLoC foi adicionada nas páginas da Amazon.com durante a semana passada, e desde então tem vindo a surgir também em vários outros sites associados com a empresa.

    Esta escolha da Amazon possui um elevado peso no futuro da tecnologia, sobretudo tendo em conta que esta é uma das maiores plataformas de vendas na Internet, e como tal o FLoC poderia ter um grande apoio com esta base. No entanto, fica claro que a empresa não parece ter intenções de permitir que a tecnologia seja usada junto dos seus utilizadores.

  • Facebook testa ferramentas para reduzir comentários de conflito em grupos

    Facebook testa ferramentas para reduzir comentários de conflito em grupos

    Facebook limitação de comentários

    O Facebook pretende reduzir o número de comentários tóxicos que poderão ser feitos em publicações de grupos na plataforma, e para tal encontra-se agora a revelar um conjunto de novas funcionalidades para os gestores e moderadores.

    As novas ferramentas vão permitir limitar o número de vezes que os utilizadores podem comentar sobre um determinado tópico e em X horas. As novas regras podem ser aplicadas por utilizador, ao grupo por inteiro ou apenas a determinadas mensagens especificas.

    Basicamente este sistema vai permitir que, conforme a opção escolhida, os utilizadores apenas possam comentar um determinado número de vezes dentro de um período de tempo. No final, o objetivo será reduzir o número de comentários negativos na plataforma e potenciais conflitos entre membros de um grupo.

    Além disso, a plataforma revela ainda que se encontra a testar um novo sistema de alerta de conflitos, que vai notificar os administradores do grupo quando existam comentários que podem ter a tendência de ser geradores de controvérsia em membros, ou quando exista um elevado número de comentários a serem produzidos em pouco tempo num conteúdo.

    Estas novas funcionalidades devem começar a chegar aos grupos durante as próximas semanas, sendo que os administradores deverão ser notificados quando as mesmas estiverem disponíveis.

  • Mais de 25% das gráficas vendidas foram para sistemas de mineração

    Mais de 25% das gráficas vendidas foram para sistemas de mineração

    placa grafica no sistema

    Os tempos tem sido complicados para quem pretenda comprar uma nova placa gráfica. Além dos problemas relacionados com a falta de chips no mercado, que levam a faltas de stock nas lojas de vários produtos, o mercado das gráficas tem vindo a ser bastante prejudicado sobretudo pelas criptomoedas.

    De acordo com um estudo realizado por Jon Peddie, o mercado das placas gráficas viu muitas das suas unidades a serem fornecidas a plataformas de mineração de criptomoedas, invés de serem vendidas para consumidores regulares.

    Segundo os dados do estudo, mais de 25% de todas as gráficas vendidas no primeiro trimestre de 2021 foram destinadas a sistemas de mineração de criptomoedas. No total, estima-se que mais de 700.000 unidades de gráficas de média e alta gama tenham sido vendidas para sistemas de mineração com o objetivo de minerar criptomoedas, muitas das quais seriam gráficas não voltadas especificamente para esta tarefa.

    É possível que, com o mercado de criptomoedas a verificar uma grave queda nos últimos tempos, a mineração venha a aliviar, e conjugada também a esta venha a surgir uma aberta para quem esteja à procura de comprar uma nova gráfica ter unidades disponíveis. No entanto, é ainda importante relembrar que o mercado encontra-se a passar por uma grave crise na produção de chips, que a longo prazo deverão afetar também a produção de componentes para as gráficas e limitar o stock disponível.

  • Samsung pode revelar em breve novos Galaxy Buds Pro em cor branca

    Samsung pode revelar em breve novos Galaxy Buds Pro em cor branca

    Samsung Galaxy Buds Pro

    Ao que tudo indica, a Samsung encontra-se a preparar para revelar uma nova variante dos seus Samsung Galaxy Buds Pro mas na cor branca, a qual deve chegar em breve ao mercado.

    De acordo com o leaker Roland Quandt, a Samsung encontra-se a desenvolver uma versão em cor branca dos seus earbuds, que vão acrescentar-se na lista de produtos fornecidos pela empresa. Os dispositivos não contam com diferenças a nível do hardware interno, sendo que a única alteração é mesmo apenas a cor.

    No entanto, esta medida da Samsung poderá ser uma preparação da empresa para os futuros dispositivos que venham a ser lançados, e deixa a possibilidade que a nova linha de dispositivos Galaxy S22 possam vir a contar com uma variante também de cor branca – condizendo assim com as versões agora reveladas.

    caixa dos novos earbuds samsung

    De notar que, até ao momento, todas as informações partem apenas de leaks, sendo que a Samsung não confirmou oficialmente esta nova variante dos seus earbuds. Da mesma forma, também se desconhece quando as mesmas vão chegar oficialmente ao mercado.

  • Microsoft Edge Beta encontra-se agora disponível para Android

    Microsoft Edge Beta encontra-se agora disponível para Android

    Microsoft Edge Beta

    O Edge tem vindo a ganhar algum destaque no mercado dos navegadores, sobretudo as suas novas versões baseadas no Chromium. Isto acontece não apenas em sistemas Windows, mas também em dispositivos como os smartphones Android, onde cada vez mais utilizadores estão a adotar o navegador da Microsoft como o “padrão”.

    No entanto, para quem esteja mais interessado em receber todas as novidades em primeiro lugar, a Microsoft também disponibilizava as suas versões de teste do navegador. No caso do Android, a empresa tinha vindo a disponibilizar algumas das suas versões por fases: primeiro a versão Canary e depois da Dev – e agora encontra-se também disponível a versão Beta.

    Para os utilizadores do Android que pretendam testar as novidades do Edge, mas, ao mesmo tempo, não pretendam algo que tenha um elevado risco de bugs e problemas, agora encontra-se disponível na Play Store a versão Beta do Edge. Esta deve receber as atualizações mais rapidamente que a versão estável, mas possui menos riscos do que as versões Dev e Canary.

    Além disso, isto permite que o Edge se encontre disponível na Play Store sobre o mesmo formato que o Chrome também adota, mantendo a versão estável e as três principais versões de teste.

    Para quem pretenda experimentar, a versão instala-se de forma independente das restantes – e portanto pode ter a versão estável e Beta, por exemplo, no mesmo dispositivo. O download pode ser feito pela Play Store neste link.

  • Firefox disponibiliza nova atualização para corrigir falha de segurança

    Firefox disponibiliza nova atualização para corrigir falha de segurança

    Firefox logo

    Se utiliza o Firefox como navegador padrão para o dia a dia, chega a hora de instalar uma atualização importante para corrigir alguns problemas de segurança. A nova versão do Firefox 89.0.1 já se encontra disponível para todos os utilizadores.

    A maioria das instalações do Firefox devem instalar automaticamente as mais recentes atualizações, mas existe quem tenha desativado essa funcionalidade ou pretenda ser alertado quando mudanças deste género ocorrem, e se utiliza o Firefox, então a mais recente atualização sem dúvida que é importante de instalar.

    Segundo a Mozilla, a atualização para a versão 89.0.1 pretende corrigir uma falha de segurança recentemente descoberta no navegador, em conjunto com outras pequenas correções no mesmo e melhorias ligeiras de desempenho.

    A falha descoberta afeta as versões do Firefox no Windows, e apesar de ter uma classificação de gravidade moderada, e os detalhes da mesma não terem sido inteiramente revelados, a entidade aconselha a que a atualização seja instalada. Foram ainda feitas algumas correções sobre a aplicação de temas no Linux e melhorias a nível do desempenho do motor de javascript.

    Se utiliza o Firefox, o reinicio do mesmo deverá ser suficiente para instalar a atualização. De relembrar que a próxima grande atualização para o Firefox 90 encontra-se prevista de acontecer a 13 de Julho de 2021.