Autor: Pedro Fernandes

Entrando na onda de plataformas para rivalizar com o Clubhouse, o Spotify revela a chegada da nova funcionalidade “Greenroom”.

A Greenroom trata-se de uma aplicação dedicada para iOS e Android, desenvolvida pelo Spotify, que permite aos utilizadores criarem salas de conversa para outros utilizadores poderem juntar-se nas mesmas. Além disso, a plataforma encontra-se disponível a partir de hoje para mais de 135 mercados mundiais, o que a torna uma séria competição a outras plataformas similares – e sobretudo ao Clubhouse, que pode ter tornado este género algo popular, mas tem sido lento em implementar-se no mercado.

Tendo em conta que tem como base o Spotify, a plataforma pretende ser focada sobretudo em permitir a comunicação entre os criadores de música e a sua comunidade, no entanto nada impede que qualquer utilizador possa também hospedar as suas salas para os mais variados temas. Basta que tenha uma conta ativa do Spotify – seja gratuita ou premium.

Para tentar cativar os utilizadores, a plataforma encontra-se a criar algumas parcerias com determinados criadores de conteúdos de podcasts no Spotify para lançarem os seus próprios eventos em salas de conversa publicas, onde qualquer um pode participar.

Caso pretenda experimentar esta nova aplicação, a mesma encontra-se disponível para iOS e Android nas respetivas lojas de apps.

Os mais recentes dispositivos da Samsung no mercado podem ser considerados os modelos premium mais avançados face ao que a tecnologia disponibiliza, onde se coloca o Galaxy S21 Ultra e Note 20 Ultra. Ambos os modelos contam com características de topo – e sem dúvida das mais recentes que podem ser integradas comercialmente num dispositivo.

No entanto, ainda existem alguns problemas. Um dos que tem vindo a ser mais criticado diz respeito à bateria, que para muitos encontra-se longe de ser perfeita. Apesar de a empresa ter vindo a lançar atualizações para tentar corrigir este problema, a autonomia dos dispositivos ainda se encontra longe de ser perfeita.

Um dos motivos para tal pode agora ter sido descoberto, e ocorre sobretudo para quem anda com os dispositivos de um lado para o outro constantemente – algo que todos fazemos certamente.

De acordo com o programador Zachary Wander, um dos motivos pelo consumo elevado de bateria dos dispositivos mais recentes da Samsung encontra-se relacionada com a câmara do mesmo.

Segundo o programador, a Samsung encontra-se a aplicar um sistema ativo de forma constante para evitar que os sistemas de Estabilização Ótica de Imagem dos sensores da câmara possam causar ruídos estranhos na estrutura. Quando a câmara se encontra a ser usada, estes sistemas possuem energia que controla o movimento. No entanto, quando se desliga a câmara, normalmente a energia é também cortada, e o sensor fica livre para se movimentar dentro do modulo.

Como se sabe, estes sistemas movimentam as lentes e sensores das câmaras para evitar os conhecidos “tremores” durante a captura de imagens ou gravação de vídeos. No entanto, a Samsung parece encontrar-se a aplicar um sistema que, em segundo plano, retifica este sistema de forma constante para prevenir que o mesmo possa causar ruídos no interior do dispositivo. Ou seja, o sistema possui permanentemente energia a passar pelo sensor para prevenir que o mesmo fique “livre” dentro do módulo – e isto acontece até mesmo quando a câmara não está a ser usada.

Esta “funcionalidade” permanece ativa sempre que os utilizadores estejam a movimentar o dispositivo, e como se mantêm sempre ativa, consome também recursos do sistema.

Obviamente, esta é apenas uma possibilidade, já que a Samsung não confirmou oficialmente a descoberta. O programador afirma que este sistema permanece de forma constante ativa pela app da câmara, e que não existe forma de o desativar.

Faz cerca de cinco meses que a OnePlus e a Oppo tinham anunciado que iriam juntar as suas equipas de Investigação e desenvolvimento para criarem produtos em simultâneo, e agora surge a revelação que as duas marcas pode começar brevemente a integrar-se “ainda mais”.

A OnePlus e a Oppo sempre tiveram uma relação de proximidade entre as duas desde os primeiros tempos. Apesar de operarem como duas entidades independentes, estavam sobre a mesma empresa mãe e possuem praticamente as mesmas tecnologias distribuídas entre os seus dispositivos.

Dando um novo passo neste ponto, a OnePlus e a Oppo revelam agora que irão integrar-se ainda mais para partilharem as tecnologias e recursos entre as duas empresas – basicamente confirmando que as duas empresa vão unir-se como se fossem uma só.

Segundo o comunicado da OnePlus, isto vai permitir à marca ter acesso aos recursos necessários para criar novos e melhores produtos para os consumidores. Estas melhorias vão ser sentidas tanto na parte do hardware como também do software, onde as atualizações devem começar a surgir mais rapidamente e com mais funcionalidades e estáveis.

Os planos das duas empresas neste ponto ainda é algo desconhecido, sendo que tanto a OnePlus como a Oppo continuam a operar de forma independente uma da outra. Mas certamente que as duas equipas devem começar desde já a trabalhar em conjunto para os atuais e futuros produtos de ambas.

Esta medida também pode fazer com que o preço dos dispositivos da OnePlus venha a ser consideravelmente reduzido, sobretudo tendo em conta que a empresa passa a ter mais capacidade de produção e aceso a preços mais competitivos.

Sir Tim Berners-Lee foi um dos primeiros “arquitetos” da Internet modera como a conhecemos, e este entra agora também no mercado das NFT ao colocar o código fonte do seu primeiro navegador à venda neste formato.

De acordo com a BBC, o leilão terá como objetivo vender por NFT o código fonte do primeiro navegador criado pelo programador, e que foi usado numa altura em que a Internet apenas era algo acessível por um mero grupo de algumas pessoas. Além disso, este leilão inclui ainda um vídeo de 30 minutos onde é possível ouvir Sir Tim Berners-Lee a escrever o código no seu sistema.

O código que vai ser colocado em leilão possui a base do que hoje damos por fundamental para criar a internet tal como a conhecemos, o que inclui o interpretador da linguagem HTML, um suporte rudimentar a alguns estilos e formatação de texto, o protocolo HTTP e ainda a capacidade de imprimir uma página web.

Berners-Lee acredita que vender este código via NFT será um meio apropriado para o mesmo, tendo em conta que usar uma das criações da Internet para vender o que se pode ser considerado a origem da internet é no mínimo apropriado.

Para quem realmente comprar este código, no entanto, será mais para uma nostalgia do que propriamente para usabilidade. Isto porque a Internet evoluiu consideravelmente desde então, e o código fornecido possivelmente não vai funcionar com o hardware e software moderno. Além disso, mesmo que o comprador consiga colocar o código a funcionar como um navegador regular, surge ainda a questão de que existem muitos poucos websites atualmente que seriam suportados pelo mesmo – e como tal o seu uso será bastante limitado.

Obviamente, aqui não se trata de colocar o código a funcionar, mas sim de manter um pedaço de história do que pode ser considerado o início da Internet. Berners-Lee afirma que as receitas deste leilão vão ser doadas para várias causas suportadas pelo programador e a sua esposa.

De acordo com os documentos agora revelados de um caso contra a Alibaba Group Holding Ltd, a empresa terá sido alvo de um roubo massivo de dados associado aos seus clientes, atividade que teria sido realizada por um consultor de marketing da empresa durante vários meses.

O caso, segundo o portal Yahoo Finance, surgiu depois de a empresa ter confirmado que um dos seus funcionários estaria a roubar informações pessoais dos utilizadores da entidade Taobao, afiliada com a Alibaba, com o objetivo de vender e usar essa informação para fins ilícitos. O caso ocorreu em 2019, mas apenas agora se chegou a uma conclusão sobre o mesmo de forma pública.

O tribunal considerou que o ex-funcionário terá acedido a informações pessoais de milhares de utilizadores e recolhido as mesmas, tendo condenado o mesmo a três anos de prisão e a uma multa de aproximadamente 70.260 dólares.

Segundo a empresa, o funcionário não terá chegado a vender os dados, e os clientes afetados pelo roubo de informações não terão sofrido qualquer prejuízo a nível financeiro desta atividade. Um porta-voz da empresa Taobao afirma que esta tem vindo a trabalhar para melhorar os seus sistemas de segurança e evitar este e outros casos de possível recolha abusiva de dados pessoais dos seus clientes.

Este caso surge também numa altura em que as autoridades chinesas encontram-se a apertar nas regras e medidas para controlo dos dados dos seus cidadãos no pais, com o objetivo de evitar a recolha massiva dos mesmos para efeitos ilegítimos.

Durante esta semana irão ser processados os primeiros Certificados digitais Covid em Portugal, sendo que a Direção Geral de Saúde já deixou mais detalhes sobre como os mesmos serão processadores e fornecidos para os utilizadores em geral.

De acordo com os dados revelados pela DGS durante esta semana, os certificados digitais Covid vão poder ser usados em todos os estados membros da União Europeia, juntamente com a Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. Estes permitem comprovar que o cidadão tomou a vacina contra o COVID, sendo que a sua emissão é totalmente gratuita e em formato inteiramente digital – mas os interessados podem também imprimir o documento, se assim o entenderem, e possui a mesma validade que a vertente digital.

A DGS indica que o certificado vai poder ser obtido diretamente do SNS 24, através da aplicação móvel do SNS e deve ainda ser enviado para o email dos utilizadores, desde que estejam registados no Registo Nacional de Utente ou no Registo de Saúde Eletrónico.

Este certificado conta com o código QR, que fornece todas as informações necessárias para validar a autenticidade do mesmo e do utilizador associado a este por parte das autoridades que o requeiram.

Os detalhes sobre os novos certificados podem ser verificados no documento emitido pela DGS, o qual se encontra acessível por este link.

As autoridades do Reino Unido lançaram uma nova investigação contra a Google e a Apple, afirmando que as empresas possuem um grande controlo sobre o mercado dos dispositivos móveis criando um sistema de Duopólio.

A CMA, autoridade da competição no Reino Unido, acredita que entre Play Store e App Store, Chrome e Safari e outros exemplos das duas empresas, estas possuem um grande controlo sobre o mercado da tecnologia em dispositivos móveis e internet em geral, mas com foco no Reino Unido sobretudo.

As autoridades afirmam que irão iniciar uma nova investigação de forma a verificar se o controlo destas duas empresas no mercado poderá encontrar-se a prejudicar os rivais ou até mesmo a impedir que outros sistemas possam surgir. Apesar das autoridades não afirmarem que a investigação se encontra centrada também sobre as receitas que as empresas obtêm por parte dos seus serviços de subscrição e taxas aplicadas, mas certamente que esse ponto também irá encontrar-se em análise.

Outra parte da investigação que também será avaliada encontra-se relacionada com o sistema de privacidade das duas empresas. Recentemente a Google revelou o seu Chrome Privacy Sandbox, um projeto criado para garantir mais privacidade online para os utilizadores. A Apple possui um programa similar dentro da App Store e do seu ecossistema.

As duas empresas tem vindo a fazer mais esforços no sentido de melhorar a privacidade dos utilizadores, com novas funcionalidades e ferramentas nesse sentido, mas as autoridades pretendem analisar se essas medidas são suficientes e realmente práticas – ou apenas mais uma forma das empresas controlarem o mercado.

De notar que o controlo sobre o mercado das duas empresas não é uma questão nova. Alias, ambas as marcas já passaram por queixas e até coimas sobre questões relacionadas com o controlo abusivo de determinadas situações do mercado.

Editar vídeos é uma tarefa que, para alguns, pode ser algo complicado de ser feito, e além disso exige programas complicados e muitas vezes pesados para os sistemas mais modestos… a menos que use o Mastershot.

O Mastershot é uma aplicação web, totalmente gratuita, que permite editar rapidamente vídeos sem a necessidade de qualquer programa instalado no PC. A aplicação encontra-se totalmente disponível na web, pelo que desde que tenha um navegador recente que consiga aceder à internet, não deve ter problemas.

Obviamente, não se espera que este editor de vídeos tenha funcionalidades alargadas, no entanto conta com determinadas ferramentas que são perfeitas para quem apenas pretenda realizar uma edição rápida, como o corte de uma determinada zona, adicionar texto ou simplesmente colocar diversos vídeos em conjunto.

O mais interessante será que o Mastershot é totalmente gratuito. Não existem planos caros, e todas as funcionalidades são fornecidas de imediato. Além disso, não existem limites a nível de exportações, e todos os conteúdos podem ser extraídos no final sem qualquer watermark. Mesmo sendo um editor bastante básico, este permite realizar ações rápidas e simples para qualquer um.

Jacon Beckerman, criador desta aplicação, refere que apenas se encontra interessado em receber doações de quem pretenda ajudar. Mas de resto o serviço é inteiramente gratuito.

O facto de funcionar inteiramente pela web, isto permite que o editor possa ser usado em praticamente qualquer dispositivo, sem pesar em recursos ou ocupar espaço desnecessário no mesmo. Os vídeos podem ser exportados em formatos até 1080p, e como indicado anteriormente, não existe qualquer watermark ou publicidade em como foram editados pelo serviço.

O criador da plataforma afirma ainda que se encontra a preparar algumas novidades para breve, como é o caso de suporte a integração com serviços de imagens de stock e a capacidade de adicionar efeitos e transições, o que certamente parece interessante para quem pretenda um editor rápido online. Não deixe de dar uma vista de olhos no site.

Se está a verificar uma crescente onda de convites de spam a chegarem de mensagens do Google Meet e Google Drive, então não é o único. Nas últimas semanas vários utilizadores têm vindo a reportar uma crescente onda de mensagens de spam associadas com convites do Meet e Drive.

Estas mensagens fazem-se passar por convites de alguém que está a usar a plataforma para enviar links para reuniões, que quando os utilizadores acedem na maioria das vezes reencaminha os mesmos para sites de spam e esquemas maliciosos.

O que torna este género de spam mais frustrante será que não existe uma forma clara de impedir que o mesmo chegue às caixas de entrada, sobretudo para quem seja utilizador dos serviços da Google.

Este género de convites são enviados diretamente da plataforma da Google, e como tal surgem como sendo enviados pelos serviços da empresa – que na maioria dos filtros de spam são considerados como seguros. Portanto, os convites possuem uma elevada probabilidade de entrarem diretamente para a caixa de entrada principal e não no spam.

Além disso, apesar de ser possível desativar a receção destes convites e notificações, ou de criar filtros para os enviar diretamente para o spam, o problema será que esta tarefa impede também a receção de convites que podem efetivamente ser legítimos. Se não usa as plataformas da Google para a partilha de reuniões ou ficheiros, então não será problema, mas nem todos os fazem…

Até ao momento a Google não deixou qualquer comentário sobre estes convites e a sua origem.

O Disney Plus é mais uma oferta de plataformas de streaming que se encontra disponível para os utilizadores, e permite aceder a conteúdos que um grande conjunto de utilizadores certamente irão apreciar – afinal de contas, estamos a falar da Disney, uma das marcas mais reconhecidas a nível mundial.

Durante uma conferência, o CEO da Disney, Bob Chapek, revelou algumas ideias sobre o futuro da plataforma e permitiu também algumas perguntas sobre o que se espera para breve da mesma. Uma das questões colocadas seria se o Disney+ iria entrar na onda de criar um novo plano de subscrição mais barato mas suportado por anúncios – algo que algumas plataformas de streaming estão a testar em diferentes mercados.

No entanto, parece improvável que isso venha a acontecer. Segundo Chapek, a empresa encontra-se bastante satisfeita com os atuais planos que se encontram disponíveis, sendo que o mesmo afirma que não pretende comprometer nenhuma funcionalidade oferecida ao incluir diferentes planos para os utilizadores.

Além disso, esta ideia é ainda conjugada com os dados que apontam para a possibilidade de os consumidores não se importarem de pagar um pouco extra para terem acesso aos conteúdos que a Disney por si só possui, muitos dos quais em exclusivo. Este ponto parece ser um dos principais pelos quais a plataforma não possui interesse em integrar diferentes planos, ao mesmo tempo que também é capaz de fornecer o que existe a um preço ligeiramente mais elevado do que a competição.

Afinal de contas, enquanto que o Netflix é um hub para diferentes estúdios de gravação, a Disney possui o seu próprio conjunto de estúdios que passam a estar disponíveis exclusivamente sobre o seu serviço de streaming.

Depois de um ligeiro atraso, a Apple finalmente encontra-se a disponibilizar o novo serviço de subscrições para podcasts a todos os utilizadores e criadores de conteúdos.

A funcionalidade tinha sido revelada recentemente pela empresa, mas sofreu um ligeiro atraso no lançamento. No entanto, a empresa confirma que, a partir de hoje, a funcionalidade deverá encontrar-se disponível para todos os utilizadores e criadores de conteúdos com podcasts.

Esta plataforma permite que os criadores possam ter um meio de criar conteúdos dedicados para os subscritos, ao mesmo tempo que permite ainda um rendimento extra para os mesmos – obviamente, retirando as taxas que a Apple aplica em todos os seus pagamentos.

Esta nova funcionalidade tem vindo a ser bem recebida pela ideia por parte dos criadores, mas ainda se está para ver como irá realmente destacar-se no mercado em geral agora que se encontra disponível.

De relembrar que a empresa cobra uma taxa de 30% sobre todos os pagamentos feitos sobre esta plataforma, sendo que o valor passa para 15% após o primeiro ano de fornecer o mesmo. Obviamente, os criadores de conteúdos podem continuar a obter rendimentos extra a partir de fontes externas da Apple, como é o caso de publicidade e parcerias.

Depois de deepfakes de vídeos, imagens e até vozes, agora a Inteligência artificial encontra-se a ser usada também para imitar… escrita.

O Facebook revelou um novo projeto que, aproveitando a tecnologia de IA da empresa, é capaz de imitar a escrita de uma pessoa bastando ter apenas uma palavra como base de estudo. Este sistema analisa a escrita do utilizador, e é capaz de converter qualquer outro texto que se pretenda para uma grafia similar.

Apelidado de TextStyleBrush, este novo sistema é capaz de reconhecer por IA o estilo de escrita de cada utilizador, bastante ter uma palavra como estudo. Feito isso, o sistema é capaz de replicar qualquer texto que se pretenda dentro dessa grafia, criando resultados verdadeiramente surpreendentes.

Basicamente, podemos considerar esta tecnologia como um “deepfake” para escrita – o que pode ser visto como algo bom ou mau. O sistema não necessita de ficar limitado apenas a um estilo de escrita, é capaz também de reproduzir fontes.

Por exemplo, se possui um texto numa determinada fonte que pretenda aplicar noutro conteúdo, o TextStyleBrush é capaz de recriar a mesma – até se esta fonte for algo digital, e não propriamente uma escrita manual.

Como em qualquer sistema do género, existe potencial para a tecnologia ser usada para o bem e para o mal. Teoricamente é possível que este sistema seja usado para criar falsos documentos com a grafia similar à de um determinado utilizador. No entanto, também poderá ser aplicada para situações onde se pretenda manter a mesma fonte original – por exemplo, para apps de tradução imediata, que usam realidade aumentada para a tradução, e onde o texto pode manter-se com o mesmo formato depois da tradução ser aplicada.

O Twitter encontra-se a trabalhar para fornecer aos utilizadores um conjunto de novas funcionalidades, e uma das que pode estar agora em testes irá ajudar a reduzir possíveis menções feitas com finalidades negativas.

De acordo com o portal TechRadar, o Twitter encontra-se a testar um novo sistema que permite remover as identificações de alguém num tweet, sem que tenham de bloquear a pessoa diretamente.

Este sistema pretende, segundo a plataforma, reduzir os casos onde as menções podem ser usadas como abuso ou para atrair atenção indesejada para alguém. O mesmo vai permitir que os próprios utilizadores possam remover os seus nomes dos tweets de outros utilizadores, limitando assim a exposição a possíveis mensagens de abuso na plataforma.

Ao aplicar esta medida, os utilizadores que mencionaram o utilizador não são notificados da remoção, mas ficam impedidos de voltar a mencionar o mesmo utilizador no futuro. Além disso, este sistema irá também permitir que os utilizadores possam bloquear as menções das suas contas entre 1 a 7 dias. Basicamente, será uma forma de colocar em “pausa” todas as menções que possam ser feitas para um utilizador.

Outra funcionalidade que se encontra em testes será a conhecida como “Mass Mentions”, onde a plataforma irá notificar caso um utilizador esteja a ser mencionado consideravelmente dentro do serviço, e irá permitir que o mesmo controle o que pretende realizar. Isto pode ajudar a solucionar casos de atenção indesejada dentro da plataforma, sendo um dos exemplos casos de mensagens que acabam por se tornar virais.

De momento estas funcionalidade ainda se encontram em desenvolvimento, e sem qualquer previsão de quando vão chegar aos utilizadores em geral.

A Google tem revelado algumas novidades para os utilizadores do Google Meet nas últimas semanas, e a mais recente vai permitir melhorar a qualidade de som nas conversas pela plataforma.

E depois de alguns testes, o Google Meet agora irá cancelar o ruído de fundo das conversas automaticamente, sendo que esta opção irá encontrar-se ativa por padrão para todos os utilizadores. Segundo a empresa, esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam eliminar os ruídos de fundo indesejados das suas conversas, e que podem ocorrer durante a sessão.

Sons como portas a abrir ou fechar, carros a passar ou cães a ladrar agora serão automaticamente filtrados pela plataforma, evitando que passem diretamente para os restantes intervenientes na conversa.

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De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo, e na realidade já se encontrava em testes desde o ano passado sobre as contas empresariais mais avançadas e de educação. A diferença será que agora a opção estará ativa por padrão para todas as contas, além de que irá surgir também sobre os planos iniciais do Google Workspace.

Fica no entanto de fora das contas Google Workspace Essentials, Business Starter, Education Fundamentals, Frontline, Nonprofits e ainda das G Suite Basic e Business.

O grupo responsável pelo ransomware REvil confirmou ter atacado um dos subcontratantes do programa de armas nucleares dos EUA, estando agora a vender os dados roubados por falta de pagamento da entidade.

A entidade em questão será a empresa Sol Oriens, a qual fornece serviços para o Departamento de defesa dos EUA, e é responsável por várias operações relacionadas com o programa de armas nucleares dos EUA – bem como em vários outros programas complexos do governo norte-americano.

De acordo com o portal BleepingComputer, o grupo responsável pelo ransomware REvil confirmou ter atacado a empresa, bem como comprometido vária informação da mesma, a qual se encontra agora à venda para possíveis compradores.

Sobre a Sol Oriens, o grupo afirma que se encontra na posse de vários documentos privados da empresa, juntamente com registos de funcionários da mesma, onde se encontram detalhes privados como nomes, moradas e até números de segurança social. Como prova de obtenção dos dados, o grupo publicou um pequeno excerto das informações obtidas.

A Sols Oriens também terá confirmado o ataque, que ocorreu em Maio de 2021, e o qual terá afetado a rede interna da empresa. A empresa alega que as investigações sobre o incidente ainda se encontram a decorrer, mas confirma-se que terceiros terão acedido a documentação interna da empresa como resultado do ataque.

Esta empresa afirma ainda que, até ao momento, não existe nenhuma informação que comprove que documentos confidenciais ou associados com operações sensíveis possam ter sido acedidos, ou comprometidos, sendo que a entidade irá continuar as investigações a par com as autoridades competentes, e irá notificar todas as partes afetadas pelo ataque assim que a mesma estiver concluída.

O ano de 2020 veio mudar os hábitos e forma de trabalhar para muita gente, e até mesmo as interações entre as pessoas alteraram completamente devido a uma pandemia complicada.

Enquanto muitos trabalhadores passaram a ter de trabalhar a partir de casa, existem determinadas situações onde tal atividade não é sequer possível de se realizar, e um dos exemplos disso mesmo encontra-se nos centros de dados da Microsoft.

Os servidores da Microsoft são essenciais para garantir que todos os serviços da plataforma permanecem ativos, e infelizmente, não existe forma de realizar esta tarefa sem estar fisicamente perto dos mesmos. Isto obrigou muitos dos funcionários da Microsoft a terem de estar constantemente nos centros de dados da empresa – ao ponto que foi necessário para alguns dormirem nos mesmos.

De acordo com o portal CNBC, citando alguns dos funcionários da Microsoft, devido ao bloqueio de deslocações que foram aplicados por todo o mundo, muitos dos funcionários da Microsoft tiveram de dormir nos centros de dados, sem a possibilidade de voltarem para casa.

Não foram fornecidas informações claras neste sentido, e até ao momento a Microsoft ainda não se pronunciou sobre o caso, mas não será de estranhar tal medida, tendo em conta todas as limitações impostas e também o risco que existe para quem estava a trabalhar diretamente com outros funcionários nestes centros.

O YouTube revelou que vai realizar algumas mudanças nos conteúdos que são aceites para publicidade na plataforma, e que irão afetar a forma como determinados conteúdos são também apresentados pelos anunciantes.

De acordo com o portal Axios, o YouTube vai deixar de permitir a apresentação de publicidade relacionada com bebidas alcoólicas, jogos de azar, política e fármacos. Esta medida irá ser aplicada sobre algumas zonas de publicidade da plataforma, começando pelo banner que se encontra no topo da página inicial da mesma. Este é um dos primeiros banners que os utilizadores verificam quando acedem ao site, e como tal é um dos mais requisitados para apresentar publicidade pelos anunciantes.

de notar que, apesar destas categorias encontrarem-se agora fora das possíveis publicidades a surgir na secção, ainda podem existir outras zonas dentro do YouTube onde a publicidade do género seja permitida, nomeadamente nos vídeos e em outras zonas de menor destaque dentro do serviço.

A empresa espera que, com estas alterações, a plataforma possa criar um ambiente mais amigo dos utilizadores e inclusivo para todas as idades. É importante relembrar que, atualmente, a Google já permite que os utilizadores possam controlar as suas definições de publicidade, e estes temas sensíveis estão entre os tópicos que podem ser “bloqueados” de ser apresentados.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Canalys, encontra-se previsto um crescimento para o mercado dos smartphones durante este ano.

Os dados apontam que o crescimento pode atingir cerca de 12% a nível mundial, isto apesar de todos os problemas que ainda se encontra a verificar no mercado devido à falta de chips. No entanto, os analistas apontam que as empresas deverão focar-se nos seus mercados principais, com o objetivo de terem unidades de smartphones disponíveis para os consumidores.

As vendas previstas encontram-se dentro dos 1.4 mil milhões de unidades, o que sem dúvida será um forte crescimento comparado ao ano de 2020 – o qual foi afetado fortemente devido à pandemia. No entanto, a vacinação e retorno à normalidade em muitos países poderá fazer com que as vendas venham a aumentar novamente em breve.

No entanto, fica também o alerta que as empresas necessitam de gerir bem o seu stock de unidades disponíveis, com o objetivo de evitar sobrecarregar a produção em determinados mercados ou acabar por ter unidades não disponíveis para outros, devido à falta de chips sentida no mercado.

Caberá também aos fabricantes analisar se o aumento de preços devido também à falta de chips poderá ser uma alternativa, embora é possível que este aumento venha acompanhado de quedas nas vendas – com a maioria dos consumidores a optarem por manter os seus modelos atuais invés de adquirirem um dispositivo mais recente e potencialmente mais caro.

Depois de semanas em queda, o valor do Bitcoin teve recentemente uma ligeira melhoria, depois de o CEO da Tesla, Elon Musk, ter confirmado que a empresa poderia vir a aceitar novamente pagamentos na criptomoedas assim que esta usasse energias limpas para mineração.

Durante o início desta segunda feira, o valor de cada unidade de Bitcoin atingiu novamente os 40.000 dólares, o que ocorreu pouco depois dos comentários de Elon Musk. De relembrar que a Tesla foi uma das primeiras grandes empresas a aceitar pagamentos em criptomoedas, mas mais tarde veio a retirar esse suporte, considerando que as criptomoedas usam bastante energia de combustíveis fósseis e que vão contra a ideia da empresa para um futuro sustentável.

No entanto, recentemente Elon Musk confirmou que a marca poderá voltar a aceitar pagamentos em criptomoedas caso a mineração das mesmas seja feita de forma sustentável, e tenha pelo menos 50% de uso de energias renováveis ou consideradas como “limpas”.

Pouco depois desta mensagem, o valor da criptomoeda sofreu um aumento de 10% no seu valor, tendo ultrapassado os 40.000 dólares por unidade. Segundo a agencia Reuters, citando o analista do mercado Simon Peters, as declarações de Musk foram um dos principais fatores para se verificar o aumento no preço do Bitcoin – que foi acompanhado de todas as restantes criptomoedas associadas.

Apesar do ligeiro aumento, o valor da criptomoeda ainda se encontra abaixo dos máximos obtidos nos meses anteriores, mas sem dúvida que são boas previsões para o futuro e ajudam na conciliação de um valor final mais estável.