Autor: Pedro Fernandes

Em tempos a Google acreditava que a Realidade Aumentada poderia vir a ser o futuro das tecnologias no mercado – quem se recorda do Google Glass?

No entanto, parece que esta tecnologia pode ter sido um pouco à frente do tempo para a empresa, ou pelo menos a Google não parece interessada em continuar o suporte a algumas das suas tecnologias.

Isto comprova-se com o recente encerramento da aplicação “Measure”. Esta aplicação foi lançada em meados de 2016, e permitia aos utilizadores usarem os seus dispositivos, com a ajuda de Realidade Aumentada, para poderem medir determinadas superfícies e objetos.

Ao longo dos anos a aplicação recebeu poucas atualizações, tirando em 2018 quando começou a permitir a medição em superfícies na vertical. Em 2019 ainda foram lançados rumores que a funcionalidade da app deveria ser integrada diretamente nas câmaras de dispositivos Pixel da Google – algo que nunca aconteceu.

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No entanto, parece que a jornada chega agora ao fim, com a aplicação a deixar de se encontrar disponível na Google Play Store para novas instalações. De acordo com o portal Android Police, a aplicação deixou de se encontrar disponível na loja da plataforma, mas ainda irá continuar a funcionar sobre os dispositivos que a tenham instalado anteriormente.

Além disso, o encerramento do suporte da app parece ter vindo a ser ponderado faz algumas semanas, sendo que a última atualização da página da app na Google Play Store indicava claramente que esta iria ser descontinuada no futuro.

Com isto, a aplicação deixa assim de se encontrar disponível para download em novos dispositivos, e nos que esteja instalada, irá deixar de receber novas atualizações no futuro – o que pode indicar que, a qualquer momento, deixará de ser suportada ou funcionar corretamente.

A Microsoft encontra-se a fornecer mais uma atualização para o Windows 10, conhecida como a “Patch Tuesday”, e se usa diariamente o sistema operativo então será recomendado que instale a mesma o quanto antes.

Isto porque a atualização de Patch Tuesday de Junho de 2021 conta com várias correções importantes para o sistema, nomeadamente seis vulnerabilidades zero-day que se encontram a ser ativamente exploradas.

Segundo a documentação da Microsoft, as vulnerabilidades afetam vários componentes do Windows e de programas associados ao mesmo, sendo que se acredita que estejam já a ser ativamente usadas para atividades maliciosas. Esta vulnerabilidades podem levar ao roubo de informações dos sistemas ou possível controlo remoto.

Além destas, foram também integradas mais de 50 atualizações de segurança para diversos componentes do sistema.

Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida via o Windows Update, e deverá ser automaticamente instalada nos sistemas que sejam compatíveis com a mesma.

Os utilizadores de dispositivos Android com o Google Fotos tiveram recentemente acesso a um novo conjunto de ferramentas avançadas para edição de fotos e vídeos. E agora a Google encontra-se a focar também em fornecer os mesmos conteúdos para o iOS.

De acordo com o comunicado da empresa, a aplicação do Google Fotos para iOS começou a receber, desde o dia 7 de junho, um novo conjunto de ferramentas para facilitar a edição de fotos e também para edições em vídeos, tudo diretamente da app.

Estas funcionalidades são idênticas ao que já se encontrava disponível no Android desde finais do ano passado. No final, a Google pretende que a sua plataforma do Google Fotos seja mais do que apenas um sistema de armazenamento e organização, mas também uma suíte de edição para quem pretenda um controlo mais avançado.

Esta funcionalidade deverá começar a chegar a todos os utilizadores do iOS na versão mais recente do Google Fotos. O processo, no entanto, ainda pode demorar alguns dias a para todos os dispositivos e utilizadores.

O ano passado a Google começou a apresentar para os utilizadores do Android um novo painel durante a configuração de novos dispositivos, permitindo selecionar qual o motor de pesquisa padrão do sistema. Este painel surgiu depois de um caso contra a empresa acusando a mesma de posição dominante no mercado das pesquisas.

O painel permite que os utilizadores possam escolher diferentes motores de pesquisa para o sistema, sendo que a apresentação dos mesmos estaria por ordem de quanto cada motor de pesquisa estaria disposto a pagar cada vez que um utilizador selecionar o mesmo como “padrão”. Esta lista era baseada no pais onde o dispositivo se encontra-se a ser configurado – dai que poderiam surgir diferentes motores e em diferentes posições.

No entanto, a Google decidiu agora atualizar a apresentação desses resultados, deixando de ter em conta o pagamento de cada um para a apresentação. Além disso, a lista irá agora ser alargada para incluir até 12 motores de pesquisa alternativos, que serão apresentados de forma aleatória. No entanto, os 5 principais de acordo com os dados da StatCounter deverão surgir em primeiro lugar desta lista.

Desta lista apenas farão parte os motores de pesquisa focados em conteúdos generalistas, sendo que os associados com pesquisas de determinados temas ou apenas para determinados conteúdos não se encontram abrangidos.

O novo painel deverá começar a surgir para os utilizadores a partir de 1 de Setembro, em todos os dispositivos Android vendidos na União Europeia e no Reino Unido.

A Microsoft confirmou que irá colocar em pausa o fornecimento dee novas atualizações dentro da versão Insider do Windows 10 e durante as próximas semanas, antecipando a chegada da nova versão do sistema operativo.

Segundo a empresa, as atualizações cumulativas de segurança ainda irão continuar a ser fornecidas, mas a build irá manter-se na 21390, portanto o Windows 10 21H2 irá manter-se tal como está atualmente.

Esta confirmação surge a poucos dias do evento da empresa onde se espera que a Microsoft revele a “nova geração do Windows”. No dia 24 de Junho a Microsoft possui preparada a chegada de uma nova versão do sistema operativo, que se espera venha a ser “grande” – com alguns mesmo a afirmar que pode tratar-se do Windows 11.

Satya Nadella, CEO da empresa, também já tinha confirmado que o Windows iria receber uma das maiores atualizações dos últimos dez anos, e como tal os detalhes devem agora ser revelados no evento agendado pela empresa.

Se irá ser o Windows 11 ou não, isso apenas o tempo o dirá. Mas sem dúvida que o futuro próximo do Windows parece cada vez mais promissor.

Durante o dia de ontem a Apple revelou algumas novas funcionalidades que vão chegar em breve ao iOS, e uma dessas passou pelo novo iCloud+.

O novo serviço de iCloud da Apple possui entre os seus extras a capacidade dos utilizadores ativarem um sistema de VPN, apelidado de “Private Relay”, para garantirem mais privacidade durante a navegação online. Acreditava-se que este sistema iria ser uma plataforma dedicada da empresa onde os dados dos utilizadores seriam passados diretamente para os sistemas da Apple.

No entanto, parece que isso não será bem assim. De acordo com a programadora Jane Wong, o sistema do Private Relay encontra-se a usar na sua base o Cloudflare Warp. Este sistema da Cloudflare é bem conhecido por fornecer uma plataforma de VPN que permite garantir mais privacidade aos utilizadores – no entanto, este sistema pode também ser encontrado de forma gratuita através do uso das apps da Cloudflare (embora limitado na versão gratuita).

Ou seja, a Apple aparenta ter criado uma parceria diretamente com o Cloudflare para usar o Cloudflare Warp com o seu novo sistema do iCloud+, e não diretamente uma nova infraestrutura dedicada para tal da empresa. Será também importante ter este ponto em consideração, já que assim os dados dos utilizadores encontram-se a ser enviados diretamente para a plataforma do Cloudflare – e a usar a plataforma do serviço, não da Apple.

Os utilizadores do Google Meet para Android agora devem contar com uma pequena funcionalidade que vai melhorar drasticamente as videochamadas que realizem nos seus dispositivos.

A Google revelou que o Meet para Android agora suporta o sistema de alterar o fundo dos utilizadores, permitindo colocar diferentes imagens nas conversas dos utilizadores. Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível para os utilizadores do Meet na Web, mas agora fica também disponível para quem utilize a aplicação em dispositivos móveis.

Os utilizadores terão agora a possibilidade de selecionar entre diferentes fundos, que podem conter diversas imagens, ou apenas colocar o mesmo em formato desfocado. A Google refere ainda que, no futuro, será possível aos utilizadores enviarem as suas próprias imagens para colocar como fundo das conversas, além de que esta funcionalidade é algo que se encontra também previsto para a aplicação no iPad e iPhone “em breve”.

O evento WWDC da Apple deste ano veio trazer várias novidades previstas para a próxima geração do sistema operativo da empresa, mas será difícil não realizar a comparação sobre o facto que existem funcionalidades que o Android possui faz anos… e apenas agora estão disponíveis na Apple.

Entre as novidades que a empresa revelou no evento encontra-se algumas associadas com a Assistente virtual Siri, que agora será capaz de realizar determinadas ações mesmo quando o utilizador se encontre offline.

Até agora, para usar a Siri era necessário ter uma ligação ativa à Internet. No entanto, na futura versão do iOS, a assistente poderá ser usada de forma mais limitada até mesmo quando estiver offline, permitindo realizar alguns comandos de gestão do sistema como mudar definições, alterar horários ou alarme, entre outras.

Além disso, a Siri deverá começar a suportar a funcionalidade de respostas continuadas, que permitirão enviar comandos de forma direta e mais fluidamente. Isto deverá também permitir que os utilizadores possam dizer os seus comandos num formato mais simples e direto.

O processamento destas tarefas será realizado de forma local, pelo que a Apple garante que a atividade será consideravelmente mais rápida para o processamento de tarefas – e estes benefícios irão chegar até mesmo para quem use a Siri “online”, já que determinados comandos deixam de ser enviados diretamente para a Apple e podem ser processados diretamente no dispositivo.

Ainda resta saber se esta funcionalidade irá chegar a todos os dispositivos que vão também receber o iOS 15 ou será limitada apenas a alguns modelos – como acontece com o Android, onde o sistema de reconhecimento de voz offline apenas funciona em alguns modelos, presumivelmente devido ao desempenho necessário para tal.

Os utilizadores de dispositivos da Apple estão habituados a usar o sistema com foco na privacidade e segurança dos seus dados – sendo esta uma das vantagens que a Apple mais vezes refere sobre os seus produtos.

No entanto, a empresa espera ir mais longe com esta afirmação com a oferta do novo iCloud Plus. Esta funcionalidade será uma melhoria do que se encontra atualmente no iCloud, e vai permitir aos utilizadores de dispositivos da empresa acederem a um conjunto de funcionalidades adicionais sobre o mesmo – onde se inclui um novo serviço de VPN, emails temporários e espaço de armazenamento ilimitado para dispositivos do HomeKit.

A nova VPN, apelidada de Private Relay, vai permitir que os utilizadores possam redirecionar o seu tráfego web por uma plataforma segura da empresa, mascarando quem se encontra a navegar e a origem dos mesmos. No final, a empresa afirma que este sistema deverá garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação regular pela web.

O sistema de emails temporários será útil para quem crie muitas contas online em sites desconhecidos. Este permite criar um email que poderá, a qualquer momento, ser eliminado para evitar a entrega de spam – e sem que os utilizadores tenham de revelar o seu email principal.

As mensagens enviadas para estes emails temporários podem ser reencaminhadas para a conta de email do iCloud, mas o remetente das mensagens nunca irá saber a mesma.

Por fim, a empresa irá ainda incluir armazenamento ilimitado de conteúdos para dispositivos associados com o HomeKit, como é o caso de câmaras de segurança. Isto permite que os utilizadores tenham capacidade ilimitada para guardarem informações potencialmente úteis, sem terem de adquirir um plano mais caro para terem mais armazenamento no iCloud.

Estas funcionalidades estão previstas de chegar nos planos existentes do iCloud, mas por enquanto ainda se desconhece quais serão os que realmente vão receber as mesmas.

Poucas semanas depois de ter sido revelado o novo iPad Pro, a Apple chega agora com novidades para o sistema operativo que vai encontrar-se no mesmo no futuro: o iPadOS 15.

A nova versão do iPadOS encontra-se focada em tornar o uso de tablets da empresa mais simples e eficiente, sendo que as funcionalidades reveladas pela empresa parecem demonstrar exatamente isso. Não foram feitas mudanças radicais no sistema, mas as que foram focam-se em tornar o sistema mais apelativo para usar em produtividade.

Para começar, o iPadOS 15 deverá contar com um ecrã inicial mais personalizável para cada utilizador, permitindo a colocação de widgets e modificando o tamanho dos mesmos conforme necessário. É também possível colocar esses widgets onde os utilizadores pretendam, aproveitando ao máximo o espaço disponível – e de forma diferente ao que existia na versão do iPadOS 14 do ano passado.

Esta nova versão foca-se em tentar aproveitar o máximo de espaço disponível no ecrã para colocação dos widgets, de forma a que os utilizadores tenham sempre a informação necessária disponível.

Além disso, a Apple encontra-se também a trazer o App Library para o iPadOS, que tal como acontece no iPhone, vai permitir aos utilizadores terem uma forma de gerir melhor as apps que possuem instaladas no dispositivo, ao mesmo tempo que facilita a tarefa de organizar as apps menos usadas dentro do sistema. No caso do iPadOS, a App Library encontra-se localizada na Dock do sistema, e pode ser acedida rapidamente.

O Multitasking também foi consideravelmente melhorado, sendo que agora é muito mais simples de entrar no modo de ecrã dividido ou de “saltar” entre diferentes aplicações abertas em segundo plano.

A Apple também revelou o QuickNote, uma funcionalidade que permite criar notas dentro de websites ou de áreas do iPadOS para rápido acesso às mesmas – útil para colocar anotações rápidas.

Para finalizar, a empresa encontra-se ainda a preparar uma nova aplicação dedicada para tradução que vai encontrar-se disponível no iPadOS, facilitando a tarefa para os utilizadores. Esta novidades juntam-se ainda a outras que a empresa revelou para o iOS 15 e que vão chegar também no iPadOS adaptadas para os ecrãs de maiores dimensões.

A Apple pode vir a dar um novo uso à sua aplicação do Apple Health, permitindo que os utilizadores possam partilhar a informação do mesmo diretamente com os familiares mais próximos ou até com os médicos de família.

A novidade prevista para o iOS 15 vai chegar também à aplicação do Apple Health, que agora deverá permitir partilhar diretamente as informações de saúde com terceiros. Os utilizadores terão a capacidade de partilhar automaticamente as informações de saúde seja com familiares direitos ou com os médicos, de forma a estes terem acesso direto a toda a informação recolhida pela plataforma da empresa (por agora, esta funcionalidade encontra-se disponível apenas nos EUA, mas o objetivo da empresa passa por alargar para mais países em breve).

Além disso, a Apple Health encontra-se ainda a receber um conjunto de novidades para quem usa a mesma para a recolha de informações de saúde. Por exemplo, existe um novo modo de recolha de informações sobre o andar, que permite usar os sensores do Apple Watch para analisar o equilíbrio dos utilizadores e a coordenação motora.

Existe ainda um novo modo de “Trends”, que permite aceder a relatórios de alterações em determinadas áreas da saúde a longo prazo, e obter informações sobre essas mudanças.

As novidades devem chegar em conjunto com o novo sistema operativo da Apple.

A Apple não deixou nenhuma novidade de lado para o seu evento WWDC 2021, e isto inclui novidades a nível da linha do macOS. A empresa revelou durante o evento a chegada do novo macOS Monterey, a próxima geração do sistema operativo.

O macOS Monterey será o sucessor do Big Sur, que apesar de não ser uma atualização tão drástica como a versão do ano passado, ainda assim deverá contar com várias novidades interessantes de ter em conta para os utilizadores do Mac.

Uma grande parte das funcionalidades serão similares às que se encontram previstas também para o iOS 15, onde se destaca o novo sistema de áudio espacial da empresa e ainda o novo sistema de partilha de chamadas pelo FaceTime e a funcionalidade SharePlay.

No entanto, um dos destaques encontra-se sobre o novo Controlo Universal, que deverá facilitar a tarefa de usar o MacBook em conjugação com outros dispositivos da Apple, como o iPad. Esta funcionalidade permite sincronizar os dispositivos da empresa como “um só”, criando uma espécie de sistema completo por diferentes meios.

Por exemplo, será possível enviar diretamente ficheiros do MacBook para o iPad arrastando os mesmos, e até usar o trackpad do MacBook no iPad. Basta deslizar o rato até à borda de um dos dispositivos e este passa imediatamente para o ecrã que esteja mais próximo, mantendo a sincronização entre todos. A funcionalidade permite que sejam usados até três dispositivos da empresa diferentes.

Também existem novidades a nível do AirPlay, que agora permite partilhar conteúdos entre iPhone e Mac, ou entre iPad e Mac. Como exemplo, se uma música estiver a ser reproduzida no iPhone, é possível usar o AirPlay para enviar a mesma para o Mac e usar as colunas do mesmo como altifalante, mantendo o controlo no smartphone.

Ainda dentro das novidades, o novo “Shortcuts to the Mac” – que já se encontrava disponível para iOS e iPadOS – agora encontra-se também no macOS. Este permite que os utilizadores possam criar atalhos automáticos para realizar tarefas avançadas no sistema com apenas um clique.

O Safari também recebeu melhorias, estando agora com um novo sistema de criação de grupos para abas, que podem ser sincronizados entre diferentes dispositivos – como o iPhone e iPad.

Quanto à disponibilidade da nova versão do sistema operativo da Apple, a empresa refere que a primeira versão Beta para programadores deverá encontrar-se disponível a partir de hoje, no entanto, a Beta para o público em geral apenas irá chegar no final de Junho. A versão final encontra-se prevista para o Outono.

Quanto à lista de dispositivos compatíveis com o mesmo, encontra-se na mesma os seguintes modelos:

• iMac : de 2015 em diante
• iMac Pro : de 2017 em diante
• MacBook Air : de 2015 em diante
• MacBook Pro : de 2015 em diante
• Mac Pro : de 2013 em diante
• Mac mini : de 2014 em diante
• MacBook : de 2016 em diante

A Apple encontra-se a aproveitar o evento WWDC 2021 para revelar várias novidades que podem ser esperadas em breve sobre o iOS 15, e uma dessas novidades pode encontrar-se sobre a aplicação de meteorologia nativa do sistema.

Aproveitando a compra da aplicação Dark Sky, a Apple parece estar a dar uso às tecnologias da mesma para melhorar a aplicação nativa do iOS sobre meteorologia. E estas novidades devem ser verificadas na próxima geração do iOS.

A nova aplicação conta com uma nova imagem de cara, além de novas animações que variam conforme o estado do tempo que se encontre perto do utilizador. Estas animações deverão dar um toque mais realista à aplicação, que até agora ainda vinha a usar algumas imagens em formato de “animação”.

A aplicação conta ainda com uma nova UI, que deverá ser mais simples de usar e fornecer acesso mais simplificado a toda a informação que os utilizadores necessitem, sem terem de aceder a abas ou opções mais “escondidas”. Tudo o que seja mais importante de saber deve encontrar-se em vista para os olhos dos utilizadores.

Obviamente, estas informações conjugam-se ainda por novas animações, para tornar o uso da app mais intuitivo e atrativo. Existem ainda novos modos que deverão chegar a determinadas cidades, como é o caso da funcionalidade para medir a qualidade do ar e o mapa de satélite sobre o estado do tempo – que apresenta as informações num formato mais dinâmico.

Por fim, deverá ainda ser integrado um novo sistema de notificações, para informar os utilizadores de alterações súbitas do estado do tempo e mudanças consideradas como importantes de serem tidas em conta.

O que ainda se desconhece será se a Apple vai continuar a usar os dados obtidos pelo “The Weather Channel”. Esta tem sido a principal fonte de informações para a aplicação de meteorologia da empresa desde 2014.

Quando se refere ao iOS, uma das principais criticas que os utilizadores tem vindo a apontar encontra-se sobre o seu sistema de notificações, que ainda se encontra consideravelmente desatualizado face a alternativas do “lado verde”.

No entanto, parece que a Apple está finalmente a ouvir as opiniões, e a preparar algumas mudanças que devem tornar o uso desta funcionalidade mais simples e útil – e com menos dores de cabeça.

De acordo com a revelação da Apple durante o evento WWDC 2021, o iOS 15 deverá contar com um novo sistema de notificações, que irá tornar o uso desta funcionalidade consideravelmente mais simples e apelativo. Para começar, o design das notificações deverá ser ajustado, de forma a ocupar menos espaço no ecrã e permitir aceder a mais conteúdos ao mesmo tempo.

No entanto, isso não se aplica a todos os géneros de notificações, sendo que as associadas com conteúdos multimédia como imagens irão ter agora novas funcionalidades para tornar mais simples a tarefa de ver o conteúdo final.

Para quem receba muitas notificações ou não costume verificar constantemente as mesmas, o iOS deverá começar a criar um “sumário” de todas as notificações recebidas em determinados períodos do dia, apresentando as principais que podem ter sido perdidas. Estas serão categorizadas por prioridade, conforme o uso das apps associadas pelo utilizador e também usando o sistema de IA da Apple para focar nos conteúdos importantes.

Além disso, irá encontrar-se disponível uma nova funcionalidade apelidada de “Focus”, que basicamente será uma versão ajustada do modo de “Não Incomodar”, mas que pode ser adaptado para diferentes perfis – por exemplo, podem ser configurados perfis para o trabalho, casa, etc. Estes modos terão cada um as suas prioridades para as notificações que são recebidas.

Por exemplo, o modo trabalho pode permitir que determinadas notificações sejam enviadas sobre algumas aplicações, enquanto que outras são suspensas para mais tarde.

Todas estas novas funcionalidades devem ajudar os utilizadores a melhorar a organização das suas notificações, além de tornarem mais simples aceder aos conteúdos das mesmas – e evitar também a perda de conteúdos possivelmente importantes.

Os utilizadores do iOS agora irão ter uma forma mais simples de poder recolher texto de conteúdos como fotos e vídeos, através da nova funcionalidade que a Apple revelou durante o evento WWDC 2021.

O “Live Text” é uma nova funcionalidade que vai chegar em breve ao iOS, permitindo aos utilizadores recolherem texto que se encontre em imagens, convertendo os mesmos para texto regular que pode ser copiado para qualquer outra aplicação. O sistema é, em tudo, similar ao que a Google já fornece atualmente para o Android com o Google Lens.

Basicamente, os utilizadores apenas necessitam de capturar uma foto onde surja texto, ou usar uma guardada no dispositivo, e a funcionalidade é capaz de converter o mesmo em formato digital. Por exemplo, será possível copia o texto presente num documento apenas com a captura de uma imagem do mesmo.

O “Live Text” da Apple realiza praticamente todas as funcionalidades que já se encontravam desde 2017 no Google Lens, com a capacidade de reconhecer determinados termos e realizar pesquisas diretas sobre os mesmos – ou receber recomendações.

Outra característica desta funcionalidade será a capacidade de traduzir instantaneamente o texto das imagens, bastando capturar o mesmo e selecionando o idioma final que se pretende.

Este novo sistema de tradução do Live Text irá funcionar à partida com sete idiomas diferentes, onde se encontra o Português – traduzindo de e para estes idiomas. Espera-se que todas estas novidades venham a surgir em futuras versões do iOS, nomeadamente o iOS 15.

Como era esperado, a Apple realizou hoje o seu evento WWDC 2021, focado para os programadores, mas onde foram também reveladas várias novidades que vão chegar nos próximos meses junto dos utilizadores.

Uma dessas novidades encontra-se sobre o Apple Music, que a partir de hoje encontra-se a suportar conteúdos em Dolby Atmos com músicas de elevada qualidade.

Durante o mês passado a Apple tinha confirmado que o Apple Music iria receber a nova funcionalidade de música HiFi, que permitiria a todos os utilizadores da plataforma aceder a conteúdos de elevada qualidade no serviço. Acompanhando esta nova funcionalidade, os utilizadores podem também agora aproveitar a tecnologia do Dolby Atmos, de forma a obterem melhor qualidade sonora dos conteúdos.

A Apple afirma que existem mais de 75 milhões de conteúdos disponíveis em formato HiFi (lossless) e que estes devem vir a aumentar durante os próximos tempos. O suporte ao Dolby Atmos surge dentro deste formato, no entanto é importante relembrar que ainda se encontra previsto um evento focado mais no áudio da Apple Music, onde devem ser elaborados mais detalhes sobre a tecnologia e as novidades da plataforma.

Os donos dos Google Pixel agora possuem uma nova funcionalidade que certamente vai cativar quem costume capturar conteúdos à noite. Tal como a Google tinha confirmado durante o seu evento Google I/O, o Google Pixel encontra-se agora a receber o novo modo noturno também para a gravação de vídeos.

Este modo noturno, conhecido como “Night Sight”, é uma das características mais interessantes de qualquer dispositivo Pixel. Este permite capturar conteúdos de boa qualidade mesmo em situações onde a luz seja insuficiente. O modo já se encontrava disponível faz bastante tempo para fotos, tirando proveito da Inteligência Artificial da Google para melhorar as imagens finais.

No entanto, como a Google tinha prometido, este modo encontra-se agora disponível também para gravação de vídeos. Os utilizadores de dispositivos Pixel podem agora gravar vídeos no “Night Sight”, garantindo mais qualidade para os mesmos até em ambientes com pouca luz.

Tecnicamente este sistema não será propriamente de vídeos, mas sim de animações. A aplicação de câmara irá capturar os frames de gravação durante o período de tempo que o utilizador pressionar o mesmo, conjugando as imagens finais para criar uma animação usando o “modo noturno”.

Além desta novidade, a empresa também revelou que irá começar a fornecer o novo sistema de pastas protegidas dentro do Google Fotos, que permite colocar fotos de conteúdos mais sensíveis dentro de uma zona protegida, que apenas com a introdução de um PIN se poderá aceder. Esta funcionalidade foi algo que a empresa também confirmou que iria chegar ao Google Fotos este ano, e começa agora primeiro nos dispositivos móveis da empresa.

Todas as novidades já se encontram disponíveis, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar para a versão mais recente das mesmas pela Google Play Store.

O Bing tem vindo a enfrentar algum criticismo nos últimos dias, depois de ter removido indevidamente todos os resultados da pesquisa do termo “tank man”.

O caso começou por ser reportado inicialmente pelo executivo da Google, Shane Huntley, que indicou que o Bing estaria a bloquear todas as imagens e vídeos associados com os termos “tank man” nos EUA, Reino Unido, França e outros países a nível mundial.

Este termo era associado com ao homem que se colocou em frente dos tanques durante os protestos da Tiananmen Square em 1989, na China. Apesar de ser um tema fortemente censurado no pais, este sempre foi algo aberto para pesquisa e liberdade de informação noutros países.

No entanto, recentemente o Bing deixou de apresentar qualquer resultado para o termo pelo qual a ação ficou conhecida. Rapidamente a Microsoft confirmou a falha, alegando que estaria associada com uma falha de filtragem humana – mas não sem antes causar várias critica pela Internet a nível de censura nos resultados.

Uma dessa críticas surgiu de Don Ho, criador da popular aplicação do Notepad++. Face ao caso, Ho decidiu remover do Notepad++ qualquer referencia ao motor de pesquisa do Bing, além de deixar de permitir aos utilizadores do mesmo realizarem pesquisas diretamente para o motor da Microsoft.

A medida foi anunciada no Github do projeto, e encontra-se sobre todas as builds mais recentes da aplicação. Esta irá afetar sobretudo os utilizadores que realizam pesquisas diretas sobre o Notepad++ para a Internet e que usavam o Bing como motor de pesquisa – tendo em conta que podem ser configurados outros motores, como o Google.

O programador afirma que a funcionalidade foi removida por o Bing não ser uma fonte “fiável” para pesquisas. O mesmo afirma ainda que, quando um motor de pesquisa coloca em prioridade realizar a censura de conteúdos invés de fornecer resultados legítimos, não pode ser considerado algo fiável.

O caso entre a Epic Games e a Apple tem vindo a revelar algumas informações interessantes entre as duas empresas, sendo que o mais recente dá conta do quanto a App Store poderia ser mais “tóxica” caso não existisse um controlo apertado no envio de apps.

De acordo com o CEO da Apple, Tim Cook, o controlo de análise no envio de novas apps para a loja de aplicações da Apple permite à empresa ter um ambiente “menos tóxico” para os utilizadores. Porém, este processo ainda deixa por vezes passar um volume algo elevado de apps que podem ser consideradas como maliciosas ou enganadoras para os utilizadores.

As revelações indicam que pelo menos 2% das mil aplicações mais populares da App Store acabam por ser esquemas voltados para enganar os utilizadores, ou evoluem para isto após alguma atividade dos programadores nesse sentido.

Entre as falsas aplicações mais populares na App Store encontram-se apps de VPNs gratuitas, leitores de códigos QR e apps de encontros. Além disso, algumas destas aplicações acabam por ganhar destaque através da manipulação dos resultados de votações na App Store, onde aparecem com votações superiores de cinco estrelas mesmo que a app não valha perto disso.

A empresa refere, no entanto, que se encontra a trabalhar diariamente para tornar a App Store um ambiente mais seguro e confiável para todos os utilizadores do ecossistema da empresa, e que toma todas as medidas para corrigir problemas que possam afetar os mesmos.

O WhatsApp atualmente possui o seu próprio sistema de segurança com autenticação em duas etapas, que permite validar o acesso às contas dos utilizadores usando um PIN único, conjugado com uma mensagem SMS. No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora a testar uma nova forma de validação.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de validação via chamadas telefónicas, que vai permitir aos utilizadores receberem o código de acesso, invés de ser por SMS, através de uma chamada. Este método deverá ser consideravelmente mais seguro do que usar uma mensagem de texto – e permitiria também ao WhatsApp até validar a chamada sem necessidade de código, de forma automática.

No entanto, para usar a funcionalidade, é necessário que a aplicação tenha acesso ao registo de histórico de chamadas do dispositivo e permissões para realizar essas mesmas chamadas, o que alguns podem ver como mais uma forma do Facebook recolher registos dos utilizadores, mesmo que a plataforma afirme não recolher esses dados.

De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, sem previsões de quando vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais. É possível que a empresa lance a mesma como parte de um teste limitado apenas para alguns utilizadores, antes de alargar o mesmo para mais grupos ou países.

A aplicação Signal é considerada como uma alternativa segura e privada a apps como o WhatsApp, para permitir a comunicação entre utilizadores de forma privada e segura. No entanto, a app também tem estado sobre atenção de alguns investigadores de segurança, depois de ter sido descoberta uma potencial falha.

Tal como acontece com várias outras apps do género, o Signal procede com a encriptação de todas as mensagens entre os utilizadores, através do uso de uma chave de segurança que é única para cada contacto. Esta chave permite validar que as mensagens estão a ser encriptadas corretamente entre dois pontos, e validar também os contactos se necessário.

Este código de segurança é uma forma que os utilizadores possuem de verificar se ambos os lados estão a contactar a pessoa certa, sendo que dentro de uma conversa o número deve condizer com ambos os utilizadores e também deve ser único para cada dispositivo e conversa feita na plataforma.

No entanto, quando o utilizadores realiza a configuração da conta sobre um novo dispositivo, ou reinstala a aplicação, este número único deve ser modificado – já que se trata de algo único. Isso é esperado, e permite também que se verifiquem atividades suspeitas com os contactos que podem ter sido de algo não autorizado pela mesma.

No entanto, um grupo de investigadores revelou ter descoberto que a aplicação do Signal não se encontra em todas as situações a realizar o “reset” desta chave, mantendo a mesma até se o dispositivo for modificado. Segundo a investigação dos utilizadores Kelly Kaoudis, John Jackson, Sick Codes, e Robert Willis, a aplicação pode manter o código de segurança mesmo que o dispositivo seja alterado, ou a aplicação reinstalada.

Além disso, os investigadores descobriram que este código pode nem sempre ser modificado em praticamente todas as apps que a Signal possui – seja para dispositivos móveis ou no desktop – o que torna toda a situação consideravelmente mais grave.

Esta situação não ocorre em todos os casos, sendo que na maioria os códigos são efetivamente alterados como era de esperar, e os contactos notificados sobre a existência de uma alteração no código também. Mas os investigadores alegam que isto não é algo que se aplica em toda a situação, o que pode abrir as portas para potenciais ataques.

Desde que a falha foi reportada pelos investigadores à Signal, estes afirmam que a empresa terá lançado uma correção de forma silenciosa que aparenta ter resolvido o problema, no entanto não deixaram qualquer comentário público sobre a existência da falha em primeiro lugar.

No entanto, sobre a documentação de suporte da empresa, é agora referido na página correspondente aos códigos de segurança, que os mesmos podem nem sempre alterar quando determinadas ações são realizadas – como é o caso da mudança de dispositivos ou reinstalação, sendo que a app mantêm o código por tempo indeterminado.

Os utilizadores dos serviços pagos da Google que tenham acesso à VPN do Google One agora devem começar a verificar uma nova funcionalidade sobre a mesma, que vai permitir especificar quais as apps que devem usar ou não o sistema de VPN da empresa.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para todos os utilizadores da VPN da Google One, que permite especificar quais as apps que devem usar o sistema ou não. Esta funcionalidade foca-se sobretudo em corrigir apps que podem necessitar de se encontrar com a VPN desativada para funcionarem corretamente, como é o caso de muitas apps de streaming.

Poderá também ser útil para situações onde as apps possam necessitar de ter o tráfego controlado diretamente pela operadora para determinadas tarefas. Por exemplo, em tarifários que tenham oferta de dados móveis extra sobre apps de redes sociais, usar uma VPN pode fazer com que a operadora não seja capaz de contabilizar esses dados.

Ainda assim, apesar de a empresa ter fornecido esta funcionalidade, ainda recomenda que os utilizadores apenas a desativem onde realmente seja necessário, sendo que apps genéricas como o navegador e similares devem ser mantidas de forma encriptada para maior segurança de dados.

A OnePlus encontra-se a fornecer mais uma atualização para o seu sistema operativo no OnePlus 9 e 9 Pro, com a chegada do OxygenOS 11.2.7.7. E esta atualização será focada sobretudo em quem pretenda uma melhor experiência da câmara.

A nova atualização do OxygenOS veio trazer finalmente a capacidade dos utilizadores gravarem vídeo em HDR, uma funcionalidade que deveria encontrar-se de forma nativa desde o primeiro momento mas apenas agora a OnePlus começa a fornecer a mesma para os utilizadores finais.

Um dos motivos pelos quais muitos utilizadores acreditam que a OnePlus não integrou a gravação de vídeo em HDR encontra-se associada com a temperatura a que o dispositivo chega quando se encontra a gravar estes conteúdos – e que parece ter sido resolvido com esta atualização.

Esta atualização também possui as regulares correções de pequenos bugs pelo sistema, além de melhorias a nível de estabilidade e desempenho que devem tornar o dispositivo mais fluido para o dia a dia.

A atualização foi confirmada sobre os fóruns da OnePlus, no entanto ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores sobre o sistema OTA. Portanto, caso tenha um dos recentes dispositivos da empresa, fique atento nos próximos tempos a novas atualizações para receber as novidades.

A nova atualização da MIUI 12.5 veio trazer um conjunto de melhorias para a interface da Xiaomi, seja a nível de funcionalidades como também de desempenho em geral. No entanto, como tende a surgir também com cada nova versão, existem alguns bugs que devem ser tidos em conta.

E um deles está a causar algumas dores de cabeça, sobretudo para quem use aplicações como o YouTube Music ou Spotify. Uma funcionalidade útil que se encontra sobre estas aplicações será o suporte à notificação de controlo multimédia, que permite realizar algumas ações rápidas diretamente das notificações – como colocar a música em pausa ou avançar – sem que se tenha de abrir a app.

No entanto, para utilizadores da MIUI 12.5 baseada no Android 11, este sistema parece estar com um pequeno erro, que leva a que a notificação fique de forma permanente no sistema, mesmo que a aplicação principal já não se encontre a ser usada.

Esta falha, que foi também confirmada pelo TugaTech, faz com que a notificação de controlo multimédia fique permanentemente na lista de notificações. Os utilizadores não a conseguem simplesmente “remover”, e até mesmo a tarefa de arrastar a notificação para o lado apenas a esconde, ficando o espaço ainda ocupado.

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Este bug ocorre sobre todas as aplicações que tenham algum género de notificação de controlo multimédia e depois de serem usadas por algum tempo, como é o caso do que acontece com o Spotify, YouTube Music, entre outras.

Além disso, a notificação permanece até mesmo se a aplicação for removida da listagem de apps recentes. A única forma de resolver o problema passa por reiniciar o dispositivo ou, em alternativa, forçar o encerramento da aplicação a partir das definições. Esta tarefa deverá ser o suficiente para que a notificação seja removida – mas certamente que não será prático de se aplicar cada vez que uma app do género for aberta.

A Xiaomi já se encontra ciente do bug, mas até ao momento não existe uma confirmação de quando irá ser corrigido.

A Microsoft tem vindo a ser cautelosa sobre o lançamento das últimas atualizações, sobretudo para ver como as mesmas são fornecidas e possíveis problemas que podem surgir. Por isso mesmo, novas atualizações tendem a demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores, com uns a receberem primeiro do que outros.

Isto foi o que aconteceu também com a chegada da nova atualização do Windows 10 21H1, que foi fornecida primeiro apenas a um conjunto limitado de utilizadores. Apesar de ser uma atualização relativamente pequena do sistema, na sua maioria para correção de bugs e melhorias, a empresa decidiu manter o lançamento limitado.

No entanto, desde o dia 2 de Junho que a atualização aparenta encontra-se disponível para o público em geral. A documentação da empresa sobre a atualização foi recentemente atualizada, citando agora que a atualização se encontra disponível para todos os utilizadores em geral.

A empresa refere que estas fases de disponibilização do Windows foram tidas em conta pelo sistema de Inteligência Artificial da empresa, que nas últimas versões do Windows 10 tem vindo a ser fortemente usada como forma de analisar os padrões dos utilizadores e fornecer a atualização nos melhores períodos para tal.

Portanto, se ainda se encontra sobre uma versão antiga do Windows, brevemente poderá começar a receber a atualização 21H1 do sistema, tendo em conta que se encontra a ser alargada para mais sistemas desde o início deste mês.

A Microsoft encontra-se a preparar para revelar o novo Windows no próximo dia 24 de Junho, seja conhecido como “Windows 11” ou simplesmente “Windows”. Esta nova versão tem vindo a ser bastante publicitada pela Microsoft, e apontada como a “nova geração” do Windows.

Sem dúvida que a mesma irá contar com diversas novidades, e uma delas pode ser verificada por parte dos utilizadores com sistemas de processadores Intel. Isto porque, segundo os rumores, a Microsoft encontra-se a trabalhar diretamente com a Intel para tornar o funcionamento do Windows mais otimizado sobre esta plataforma – e sobretudo face à nova geração de processadores da Intel que também irá chegar ao mercado.

O Windows possui na sua base uma funcionalidade conhecida como “scheduler”, que basicamente permite controlar o multitasking e melhorar o desempenho em geral do sistema, indicando ao processador o que deve processar a cada momento e a prioridade para tal. O scheduler foi desenhado para otimizar o uso do sistema e dar destaque a tarefas que sejam importantes para o processador verificar, colocando prioridades em cada pedido feito ao mesmo.

De acordo com o Youtuber “Moore’s Law is Dead”, a próxima versão do Windows vai contar com grandes melhorias a nível desta funcionalidade, de forma a otimizar o funcionamento da mesma para diferentes processadores – que neste caso aparenta encontrar-se a ser feita a otimização para vários modelos da Intel, incluindo os mais recentes processadores de 12ª geração que a empresa irá revelar brevemente.

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Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a trabalhar diretamente com a Intel de forma a otimizar o funcionamento do scheduler para a nova geração de processadores. Obviamente, espera-se também que estas melhorias possam vir a ser sentidas em outros processadores, incluindo até mesmo sistemas que tenham processadores AMD.

De relembrar que, apesar de a nova versão do Windows vir a ser apresentada no dia 24 de Junho, não deverá encontrar-se disponível para todos os utilizadores até ao último trimestre do ano.

As extensões dos navegadores podem ser algo difícil de desenvolver e sobretudo manter atualizado, sobretudo quando as mesmas existem para mais do que um navegador ao mesmo tempo. Apesar de, nos últimos tempos, terem vindo a ser feitas melhorias nesse sentido, manter o suporte entre navegadores pode ser complicado.

No geral, a maioria dos navegadores existentes mantêm as mesmas APIs que se encontram no Chrome, o que pode facilitar um pouco a tarefa. No entanto, existem sempre algumas particularidades que necessitam de ser tidas em conta quando se pretende desenvolver a mesma extensão com suporte a todos.

A pensar nisso, o conjunto dos principais navegadores existentes no mercado desenvolveram agora o “WebExtensions Community Group”, um grupo que possui como objetivo criar APIs que sejam universais entre todos os navegadores.

Apple, Google, Microsoft, Opera e Mozilla revelaram que vão participar neste grupo, com os seus respetivos navegadores, de forma a criar um conjunto de APIs – ou a melhorar as existentes – para que se possa criar mais facilmente extensões para todos.

Obviamente, cada navegador continua a ser livre de ter as suas próprias APIs dedicadas para os mais variados fins, mas as que sejam consideradas “principais” serão agora revistas para se adaptarem a todos os formatos e criarem um ambiente onde quem pretenda desenvolver uma extensão, o possa fazer de imediato para todos os navegadores mais usados na Internet.

Mais informações sobre o grupo podem ser vistas aqui. Espera-se que algumas novidades do mesmo venha a surgir já nos próximos meses, e certamente que os programadores vão apreciar as mesmas.

A Apple tem vindo a tentar separar os seus sistemas operativos para diferentes setores a que se destinam. Por exemplo, no iPhone temos o iOS, enquanto que nos Macbooks temos o macOS, ou o watchOS, etc…

No entanto, recentemente surgiu um novo nome de algo que a empresa pode estar a preparar: homeOS. Uma recente entrevista de emprego para a Apple, descoberta pelo portal Applesfera, veio confirmar o que aparenta ser o nome de um novo sistema operativo da empresa, que aparenta estar focado em produtos para o lar.

A oferta de emprego encontrava-se à procura de programadores que tivessem experiência no desenvolvimento e funcionamento do iOS, watchOS, tvOS e “homeOS”. Obviamente, este último será algo que marcou o interesse.

Por enquanto pouco mais se sabe para além do nome, mas tudo aponta que o “homeOS” deverá ser um sistema potencialmente usado em dispositivos do lar, como o HomePod mini ou similar. Este deve contar com funcionalidades dedicadas para este ambiente, e manterá a compatibilidade com todos os restantes sistemas da empresa.

Curiosamente, o nome encontrava-se associado também a dispositivos móveis, o que pode indicar que os planos da empresa não se ficam apenas pelo HomePod Mini, mas talvez englobando também as linhas dos AirPods.

Seja como for, poucas horas depois de o anúncio ter sido publicado na Internet, foi rapidamente corrigido para remover qualquer referência ao homeOS. De relembrar que a Apple encontra-se a preparar para o seu evento WWDC, onde se espera que sejam reveladas algumas novidades – e possivelmente mais detalhes sobre este sistema operativo mistério.

Em tempos, a marca Blackberry foi uma das mais reconhecidas no mercado dos dispositivos portáteis, mas com o surgimento dos smartphones, esta nunca conseguiu atingir a popularidade que teve em tempos.

A queda foi tão drástica que, em 2016, a empresa revelou que se iria focar apenas em desenvolvimento de software no mercado, deixando de lado uma geração de produtos de hardware que deram as bases para muito o que se conhecida dos telemóveis da altura.

Mesmo que a empresa tenha deixado de produzir smartphones, esta ainda mantinha muitos dos seus serviços associados com o seu sistema operativo dedicado… ou mantinha, tendo em conta agora a confirmação da empresa para o encerramento de várias plataformas.

Em comunicado, a Blackberry confirmou que vai começar a encerrar o suporte ao Blackberry 7.1 OS e a versões mais antigas, bem como a vários serviços associados com o Blackberry 10. O encerramento dos serviços encontra-se previsto de ser realizado a 4 de Janeiro de 2022, sendo que a empresa alerta que muitas das funcionalidades principais dos dispositivos irão encontrar-se indisponíveis a partir desta data.

A empresa afirma que uma longa lista de aplicações e software vão ser afetadas negativamente, ou deixar de funcionar de todo sem acesso aos dados da plataforma. Entre a lista de softwares que vão deixar de funcionar encontra-se o conhecido BlackBerry Messenger (BBM), BlackBerry Link e BlackBerry Password Keeper.

Além disso, a empresa alerta ainda para o facto que, com a desativação, alguns dos serviços básicos dos equipamentos também podem ser afetados, entre os quais se encontra a capacidade de realizar chamadas ou até mesmo contactos de emergência – o que será estranho de verificar, tendo em conta que estes apenas são respeitantes à rede móvel, mas aparentemente possuem uma forte interligação com o sistema da Blackberry.

A recomendação para quem ainda tenha dispositivos com estes sistemas será transitar para uma solução mais recente ou uma alternativa – possivelmente quem tenha estes equipamentos não deverá encontrar-se a usar os mesmos no dia a dia, mas ainda será importante de se preparar para a mudança.

Para terminar a semana em grande, hoje trazemos um conjunto de mais de 100 aplicações, jogos e pacotes de ícones que, por tempo limitado, encontram-se disponíveis na Google Play Store.

Se está a pensar renovar as apps que possui no seu dispositivo,aproveite as ofertas que se encontram disponíveis na loja por tempo limitado. Existem diversas aplicações relacionadas com música, editores de fotos e alternativas para câmaras com filtros integrados. Ou se está a pensar começar a aprender um novo idioma, também está disponível.

São mais de 100 aplicações disponíveis gratuitamente, mas tem de ser rápido. A maioria está disponível apenas por tempo limitado, mas depois de serem adicionadas na sua conta da Google permanecem na mesma para sempre!

Aplicações

• TugaTech – Notícias de Tecnologia (esta é sempre gratuita)
• Miracast For Android to TV 7,99 euros 
• Kosmos – Work Time Tracker, Job Timesheet 2,49 euros 
• Visual Acuity Charts 2,79 euros 
• Djinn Box EVP Ghost Box 0,99 euros 
• Quick Arc Launcher ( Smart One Swipe Launcher ) 3,09 euros 
• Ping Master X: Set Best DNS For Gaming [Pro] 0,59 euros 
• Clean Equalizer & Bass Booster Pro 3,19 euros 
• Analizador MetaTags 1,89 euros 
• reprodutor de música Pro 4,39 euros 
• Mindfulness: 2012 0,89 euros 
• Calc Fast 0,69 euros 
• English Puzzle 0,59 euros 
• Los tiempos verbales en inglés 1,39 euros 
• Fast Video Splitter for Whatsapp status 0,69 euros 
• Screen On – Keep Screen awake – Keep Screen ON 0,69 euros 
• Cámara 4K – Film maker Pro Camera Grabadora 4,69 euros 
• Memorize: Learn Chinese Words with Flashcards 4,99 euros 
• UT Promoter – Pro: Earn Subscribers 4,09 euros 
• GPS Speed Pro 0,89 euros 
• Tab keyboard 0,50 euros 
• Note Recognition – Convert Music into Sheet Music 3,99 euros 
• Bito Miner 12,99 euros 
• Ringtone Scheduler – Ringtone as per your mood 0,69 euros 
• Kamikazee Dice Score Card 0,59 euros 
• Relaxing Sleep Sounds PRO 0,59 euros 

Jogos

• Superhero Robot Premium: Hero Fight – Offline RPG 0,59 euros 
• Ruby Square: juego de lógica (700 acertijos) 0,89 euros 
• Sudoku : Cartoon 0,89 euros 
• Mega Maker 4,09 euros 
• Mega Aventura – Aventura de plataforma retro 2,39 euros 
• Burning Fortress 2 1,00 euros 
• Legend Guardians – Epic Heroes Fighting Action RPG 0,59 euros 
• Secret Tower VIP (Super fast growing idle RPG) 1,09 euros 
• Be a Fish – VR Simulator 2,09 euros 
• Submarino Amarillo 0,99 euros 
• Montaña rusa de las pirámides egipcias VR 2,09 euros 
• VR Pirates Ahoy – Underwater Shipwrecks Voyage 2,09 euros 
• Intergalactic Space Virtual Reality Roller Coaster 2,09 euros 

• Hero Evolution : SP 1,79 euros 
• Hero Evolution2 : SP 2,69 euros 
• Word Search Fun – PRO 1,99 euros 
• Broken Words PRO 1,99 euros 
• Broken Sentences PRO 2,09 euros 
• Brain Game – Boymate10 4P 2,39 euros 
• Archery Master Man-3D 1,19 euros 
• Stickman Ghost 2: Gun Sword – Shadow Action RPG 0,59 euros 
• Castle Defender Premium: Hero Idle Defense TD 0,59 euros 
• G’Luck! – Jeu de plateforme 2D 0,79 euros 
• iLinear – Passe-Temps – Dessine ta ligne 0,79 euros 
• Word Mania PRO 2,09 euros 
• DungeonCorp. S>¡Un juego de obtención automática! 1,09 euros 
• Word Cage PRO 1,99 euros 
• Shooter Master – Real 3D Bottle Shooting Game 1,89 euros 
• Push them all 3D – Smart block puzzle game 1,29 euros 
• Buscaminas Pro 1,49 euros 
• Wonder Knights PV: Nonstop Action Shmup RPG 3,59 euros 
• Симулятор Фрилансера 2: Премиум издание 0,59 euros 
• Mermaid Treasure Hunting(No ads) – Match3 puzzle 2,09 euros 
• Perfect Fit Block Puzzle 2,19 euros 
• Super Hero Factory Inc Pro 0,99 euros 
• Freelancer Simulator Inc : Game Dev Money Clicker 0,99 euros 
• Neo Monsters 0,50 euros 
• Levantando zombies VIP (Grow Zombie) 0,89 euros 
• Hop Dash 0,79 euros

Pacotes de ícone e Personalização

• Bubbles Battery Indicator – Charging animation 0,59 euros 
• Wallpapers Gallery – HD Wallpapers & Backgrounds 1,79 euros 
• Soul Warrior Premium: Sword and Magic 0,59 euros 
• Gear Conveyor Live Wallpaper 0,59 euros 
• Россия Живые Обои + Часы 0,59 euros 
• Star 3D Live Wallpaper 0,59 euros 
• Splash Pro – Liquid Wallpaper 0,59 euros 
• Nomo – Icon Pack 0,89 euros 
• Aron Icon Pack 0,89 euros 
• Jovo – Icon Pack 0,59 euros 
• Octane icon pack 0,89 euros 
• VectorScapes – Wallpaper Pack 0,59 euros 
• Lines Square – White Icon Pack 1,49 euros 
• Minka Light – Icon Pack 1,39 euros 
• Caya Icon pack 0,99 euros 

Qual a sua favorita?

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