Autor: Pedro Fernandes

Se é criador de conteúdos e costuma publicar no Reels, brevemente poderá ter mais um incentivo para o fazer. Pelo menos é essa a ideia que o Instagram parece estar a criar ao desenvolver um novo programa de incentivo ao uso do Reels, e sobretudo à criação de conteúdos.

Com o objetivo de cativar os criadores para a plataforma, de acordo com o leaker Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se  a desenvolver um novo sistema de recompensas, onde os criadores de conteúdos do Reels poderão ser recompensados pelos vídeos que publiquem na plataforma.

Esta funcionalidade ainda aparenta encontrar-se me testes, mas de acordo com a descrição, parece que o Instagram estaria disposto a pagar pelos conteúdos publicados no Reels, com base na sua popularidade.

Além disso, os criadores teriam ainda acesso a dados mais alargados sobre os seus conteúdos, visualizações, entre outros detalhes, bem como acesso a novas oportunidades para criar novos conteúdos na plataforma.

Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre este problema, mas possivelmente não serão todos os criadores que terão acesso aos bónus pagos. Esta funcionalidade parece focada mais para os grandes criadores de conteúdos, e devem existir alguns requisitos para se aderir ao mesmo.

Como referido anteriormente, a descoberta parte apenas pelo acesso à funcionalidade, sem qualquer previsão oficial de quando o Instagram pretende começar a testar este novo programa.

O Facebook acaba de confirmar que vai começar a aplicar medidas mais severas para os utilizadores que partilhem de forma repetida desinformação na plataforma, no que é visto como uma nova medida da rede social para combater a partilha de conteúdos enganadores.

De acordo com a plataforma, os utilizadores que sejam conhecidos por partilhar desinformação na rede social, a partir de agora irão começar a verificar um alerta antes da publicação, alertando que o conteúdo da mesma pode fazer com que o post seja colocado numa posição menos visível dentro da rede social – ou possa ser até limitado por completo.

Até agora, a rede social apenas aplicava medidas a conteúdos enganadores depois destes terem sido analisados por “fact checkers” da mesma. No entanto, o período de tempo entre a partilha inicial e a analisar poderia levar a que um conteúdo fosse propagado de forma viral dentro da rede social – e alcançasse um elevado número de utilizadores antes de ações serem tomadas.

Com esta nova medida, o Facebook pretende reduzir este impacto, classificando automaticamente os utilizadores que tenham o hábito de partilhar conteúdos enganadores, e alertando para a possível desclassificação dos posts da timeline principal.

O Facebook irá começar a alertar os utilizadores antes destes partilharem os conteúdos, dando assim possibilidade de estes retificarem a falha e não sofrerem as penalizações.

Esta medida surge depois de vários investigadores terem já comprovado que uma grande parte das teorias da conspiração e conteúdos de desinformação nas plataformas sociais surgem praticamente sempre por um pequeno conjunto de utilizadores, que pode ser rapidamente identificado pelas redes sociais.

Além desta medida, a plataforma também se encontra a implementar um alerta para os utilizadores que deixem “Gostos” em páginas que sejam conhecidas por partilhar desinformação. Antes de confirmar o gosto, os utilizadores serão notificados para que uma determinada página é conhecida por partilhar conteúdo enganador, dando a possibilidade de realmente avançar com o gosto ou de cancelar a ação.

O Facebook pode encontrar-se prestes a enfrentar mais um caso nos tribunais da União Europeia, com a possibilidade de ser lançada uma nova investigação por práticas de monopólio no mercado.

A Comissão Europeia encontra-se a ponderar lançar uma investigação mais alargada sobre as práticas de abuso de posição dominante no mercado da publicidade, que poderá resultar em mais dores de cabeça para a rede social. Segundo o portal Financial Times, a investigação pode ser lançada já durante os próximos dias, e encontra-se focada sobretudo na funcionalidade de Marketplace da plataforma.

Desde meados de 2016 que o Facebook tem vindo a desenvolver um género de plataforma de classificados dentro da rede social, onde os utilizadores podem vender os seus produtos a outros utilizadores. No início, a plataforma foi criticada por ter muito pouco controlo, com casos de utilizadores a venderem produtos ilegais na mesma – como armas.

No entanto, as autoridades europeias encontram-se preocupadas que esta funcionalidade da rede social possa estar a causar impacto no mercado da publicidade e classificados online, prejudicando os rivais no mesmo espaço. Em causa encontra-se o facto que o Facebook tem a capacidade de promover o serviço para os mais de 2.85 mil milhões de utilizadores na sua plataforma, num formato totalmente gratuito – ao contrário do que acontece com outras entidades que, caso pretendam publicitar os seus serviços, apenas o podem fazer na rede social através da publicidade paga.

Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial das autoridades sobre a investigação, mas fontes apontam que a mesma pode vir a ser revelada já durante os próximos dias.

Os sistemas de DMCA foram criados com o objetivo de facilitar a remoção de conteúdos ilegais da internet, no entanto, ao longo dos anos, têm vindo também a criar situações algo caricatas. O caso mais recente aconteceu a um utilizador nos EUA, que foi penalizado por, alegadamente, ter descarregado na sua ligação… o Ubuntu.

O caso começou por ser partilhado no Reddit, onde um utilizador afirma que foi contactado pelo seu fornecedor de acesso à Internet por, alegadamente, ter sido enviado um pedido de DMCA contra o IP associado ao cliente, onde o mesmo estaria a distribuir conteúdos ilegalmente via BitTorrent. O conteúdo em questão era nada mais do que o ficheiro de imagem do Ubuntu.

Nos EUA, é prática comum os fornecedores de acesso à Internet notificarem os clientes quando é descoberto que os mesmos podem estar a propagar conteúdos ilegalmente. Este caso parece enquadrar-se dentro desse alerta, não fosse o alerta feito sobre um ficheiro que não deveria à partida ser ilegal.

Obviamente, o Ubuntu é um sistema gratuito e livre, e como tal qualquer pessoa o pode partilhar. O pedido de DMCA aparenta ter sido feito por engano contra o utilizador, mas não se sabe exatamente por quem – certamente que a Canonical, entidade gestora da marca Ubuntu, não terá sido, face à abertura do nome e da sua partilha.

No entanto, serve este exemplo para demonstrar que ainda existe um longo caminho a percorrer para que os sistemas venham a ser capazes de identificar com certezas o que é pirataria do que não é – possivelmente o pedido terá sido enviado por algum sistema automático e não propriamente de forma manual.

Depois dos testes que se iniciaram em 2019, o Facebook e Instagram revelaram que vão começar a permitir aos utilizadores ocultar os gostos das suas publicações. Isto deverá permitir aos criadores de conteúdos focarem-se no que realmente importa na plataforma, sem terem de se preocupar com a quantidade de gostos que recebem.

Esta funcionalidade era algo que a empresa tinha vindo a testar faz algum tempo, e para alguns utilizadores era mesmo um opção ativa por padrão. No entanto, chega agora na sua fase final e com o controlo dado aos utilizadores.

Estes terão a capacidade, sobre as suas contas, de ocultar os gostos no Facebook e Instagram, para evitar situações de stress e ansiedade causadas por esses valores. A plataforma poderia ter optado por remover por completo esta funcionalidade, no entanto os gostos ainda continuam a ser uma parte importante dos serviços.

Para muitos utilizadores, o volume de gostos pode ser considerado um status dentro da plataforma ou até mesmo a quantificação da popularidade sobre determinados conteúdos, e como tal a indicação dos mesmos de forma transparente pode ser algo importante.

Para estes utilizadores, é possível manter os “gostos” ativos e visíveis para todos. Mas para quem pretenda ocultar, a opção deverá surgir em breve dentro das configurações das contas.

No caso do Facebook, os utilizadores possuem a opção de ocultar os gostos de outras publicações na plataforma, das suas próprias publicações ou de ambos. No caso do Instagram, a ocultação será para todos os utilizadores, mas os criadores de conteúdos ainda podem manter o controlo sobre quem permitir aceder ao número de gostos nas suas próprias publicações – ou aos gostos de outros utilizadores, se não tiverem sido ocultos pelos mesmos.

Em ambos os casos, as novas definições devem começar a surgir durante os próximos dias. Os utilizadores apenas necessitam de ficar atentos às configurações das contas caso pretendam ativar a mesma.

Depois dos rumores dos últimos dias, chega agora a confirmação oficial: a Amazon acaba de concluir a compra da MGM, Metro Goldwyn Mayer, por um valor aproximado de 8.450 milhões de dólares.

A aquisição vai permitir que a gigante da internet venha a poder fornecer conteúdos da MGM diretamente sobre os seus serviços, com grande destaque para os vídeos dos estúdios de cinema que poderão agora ficar disponíveis na Amazon Prime Vídeo.

Esta é também a segunda maior compra de sempre feita pela Amazon, sendo superada apenas pela aquisição da Whole Foods em 2017, num total de 13.700 milhões de dólares. No entanto, o negócio ainda se encontra pendente de validação das autoridades, portanto poderá demorar mais alguns meses até que venha a concretizar-se efetivamente.

Com esta aquisição o Amazon Prime passa a contar com um portefólio extra de 4000 filmes e mais de 17.000 horas de séries de TV, que devem agora começar a ser fornecidas aos utilizadores.

De relembrar que, em finais de 2020, a Amazon tinha confirmado que o Prime Vídeo iria começar a contar com o canal MGM (Metro-Goldwyn-Mayer), onde iriam passar conteúdos dedicados dos estúdios. Estes conteúdos agora ficam acessíveis diretamente para streaming – ou vão ficar quando o acordo estiver concluído.

Agora é oficial: a Xiaomi encontra-se fora da lista de bloqueio de negociações nos EUA. As autoridades dos EUA removeram oficialmente a marca chinesa da sua lista de bloqueio, depois desta ter sido classificada como sendo uma empresa “comunista associada ao governo chinês” durante o mandato de Donald Trump.

O departamento de Defesa dos EUA retira agora essa classificação da marca, permitindo que esta volte a realizar negociações com entidades sediadas nos EUA. Um porta-voz da Xiaomi já congratulou a medida, que deverá ajudar a melhorar a confiança nos investidores, parceiros e funcionários da marca a nível mundial – incluindo nas filiais da empresa nos EUA.

É importante relembrar que a classificação da Xiaomi como uma empresa ligada ao governo da china foi aplicado nos últimos três dias da presidência de Donald Trump na Casa Branca. A Xiaomi contra-atacou esta classificação e bloqueio com um caso nos tribunais, tendo recebido uma resposta positiva dos mesmos em meados de Março. No início deste mês ambas as partes tinham chegado a um acordo, pelo que a decisão agora tomada será apenas a medida oficial.

A partir de hoje, o Continente começa a experiência de lançar uma loja de compras sem qualquer terminal de pagamento. Tirando a ideia das lojas da Amazon Go, o Continente estreia em Portugal o “Continente Labs”.

Esta loja, que irá encontrar-se no centro de Lisboa, vai permitir que os utilizadores possam realizar compras sem terem de esperar por qualquer fila de pagamento. O sistema usa tecnologia de machine vision para analisar o que cada cliente se encontra a comprar, e adicionar automaticamente os produtos ao carrinho.

No final, apenas é necessário sair: sem qualquer pagamento, sem filas e sem atrasos.

O espaço encontra-se construído com mais de 230 câmaras e 400 sensores, capazes de analisar todos os produtos retirados e devolvidos pelos clientes, de forma a adicionar os mesmos automaticamente na lista de compras de cada um. No final, o pagamento é feito diretamente pelo cartão de crédito do cliente ou do cartão continente que esteja associado na app.

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A loja vai abrir em experiência na Rua D. Filipa de Vilhena, junto ao Jardim do Arco do Cego, em Lisboa, todos os dias das 12h00 às 21h00. Para entrar na mesma os utilizadores necessitam de instalar a aplicação Continente Labs – disponível para Android e iOS – e associarem os seus cartões continente.

Um grupo de investigadores afirma ter conseguido colocar a capacidade de quase 28000 discos Blu-ray dentro de um único disco de 12cm.

Investigadores da Universidade de Shanghai for Science and Technology (USST), MIT University e a National University of Singapore (NUS) revelaram terem trabalhado em conjunto para desenvolver um novo mecanismo de armazenamento, que aumenta consideravelmente a densidade dos tradicionais discos óticos.

Esta investigação faz parte de um esforço mais alargado para encontrar soluções mais eficientes para os centros de dados armazenarem os seus conteúdos, ao mesmo tempo que reduzem o impacto ambiental do uso de sistemas de discos magnéticos.

A tecnologia permite que um simples disco tenha a capacidade para armazenar mais de 700TB de dados. Para comparação, este volume seria capaz de armazenar – potencialmente – todos os dados do Netflix atualmente acessíveis.

O foco da tecnologia será sobretudo para criar soluções em centros de dados e grandes empresas.

A tecnologia ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e como tal será improvável que a mesma venha a ser aplicada em larga escala tão cedo. No entanto, os resultados iniciais são promissores para criar algo alternativo para o armazenamento de elevados volumes de dados.

Atualmente as operadoras podem criar contratos de permanência nos seus serviços com um período máximo de dois anos – o que muitas certamente o aproveitam para tentar manter os clientes o máximo de tempo possível.

No entanto, parece que a Anacom possui planos para reduzir este período. A entidade enviou para o Parlamento uma nova legislação que estipula um período máximo de um ano ou seis meses para novas fidelizações nas operadoras.

De acordo com o portal ECO, o pedido aponta que o valor de fidelização atual de 24 meses (dois anos) poderia ser reduzido para apenas 12 meses (um ano) ou até mesmo seis meses.

O objetivo da ANACOM parece ser criar medidas para limitar as situações onde as operadoras podem criar um período de fidelização para os serviços que fornecem aos consumidores finais. O documento apresentado pela entidade refere ainda que esta medida pretende evitar situações que prejudicam a mobilidade e concorrência no setor público.

O documento estipula ainda que as operadoras devem adotar um novo regime para calcular os custos associados em “caso de denúncia antecipada de contratos que prevejam períodos de fidelização” – algo que a entidade considera que, atualmente, é definido de forma livre pelas operadoras e num formato pouco transparente para os consumidores.

É importante relembrar que, sobre a lei atual, as operadoras necessitam de fornecer vantagens para os consumidores que optem por usufruir de períodos de permanecia mais alargados – como é o caso de oferta de instalação de serviços, descontos mensais ou outras ofertas promocionais de cada serviço.

Para a Anacom, no entanto, este valor é bastante aleatório, e cada operadora pode livremente estipular os custos de forma pouco transparente para os consumidores finais.

De notar que, até ao momento, o parecer ainda se encontra em análise, e sem qualquer medida efetivamente tomada na legislação. Para já, toda a lei ainda se mantêm como anteriormente, mas certamente que este novo parecer não irá agradar às principais operadoras nacionais – que passam a ter os clientes fidelizados por menos tempo.

Um Youtuber em França, com mais de 1.17 milhões de subscritos no seu canal, afirma ter sido recentemente contactado por uma empresa no sentido de partilhar vídeos que propagam informação falsa relativamente ao processo de vacinação no pais.

Leo Grasset, mais conhecido online como “DirtyBiology”, afirma ter sido contactado recentemente por uma entidade que lhe forneceu uma “considerável quantia” para propagar uma mensagem associada com desinformação sobre o COVID e o processo de vacinação.

Segundo a Euronews, o contacto foi feito por alguém que diz trabalhar diretamente com uma empresa de PR no Reino Unido. A campanha pretendia que o YouTube alegasse que a vacina da Pfizer é até três vezes mais letal do que a da AstraZeneca.

A empresa que enviou a proposta afirmava ainda que o youtuber deveria tentar fomentar a questão com o seu público sobre o motivo para os governos na União Europeia estarem a comprar diretamente mais vacinas da Pfizer, sublinhando ainda que a informação apresentada nos meios de imprensa era considerada falsa.

O youtuber alega ter ainda que a morada fornecida para a suposta agência não corresponde a nenhuma entidade em Londres, além de que o perfil dos supostos “funcionários” no LinkedIn também foram removidos depois do caso ter-se tornado público.

Para quem acompanha o mercado das criptomoedas, certamente que os últimos tempos tem vindo a ser passados em frente do monitor, a analisar as constantes mudanças de valor das criptomoedas onde possua investimentos.

O mercado tem sido fortemente abalado nos últimos tempos, em parte por uma grande pressão dos mercados. A queda começou a verificar-se depois de algumas mensagens deixadas por Elon Musk sobre a criptomoeda, inicialmente no programa SNL nos EUA e mais tarde no Twitter – e que veio a agravar-se com o bloqueio de pagamentos em criptomoedas na Tesla.

A fabricante de automóveis deixou de aceitar pagamentos em criptomoedas por considerar que as mesmas não são “amigas do ambiente”, e que existe um elevado custo na pegada ambiental para a empresa ao aceitar as mesmas.

A isto seguiram-se ainda as notícias que as autoridades na China iriam começar a apertar as regras para proibir pagamentos em criptomoedas no pais, que levou mesmo grandes redes de mineração no pais a suspenderem totalmente as suas atividades. Com estas ações externas, o valor da criptomoeda tem vindo a cair consideravelmente, ao ponto de estar a valores consideravelmente abaixo dos “máximos” históricos atingidos.

Atualmente cada unidade de bitcoin vale cerca de 30.000 euros, enquanto que este valor se encontrava faz algumas semanas em mais de 50.000 euros por unidade. A queda abrupta foi sentida para quem investe, sem dúvida alguma.

Mas e o futuro?

Como sempre, o mercado das criptomoedas é bastante volátil. Não existe ninguém que possa prever qual será o futuro da criptomoeda. Uns apontam que estas quedas podem ser boas para o mercado, e que estabelecem um futuro promissor para ganhos elevados. Outros apontam que este é o início de uma queda…

Apesar de não poderemos indicar com clareza este ponto, algo é certo: o mercado encontra-se a verificar algo bastante similar ao que aconteceu em 2017/2018, quando as criptomoedas estiveram em alta, apenas para voltarem a quedas consideráveis.

Obviamente, estes valores não refletem a totalidade do mercado, e existe muita volatilidade sobre o que pode acontecer para que seja apenas uns gráficos a indicar o “futuro”. No entanto, atualmente o mercado encontra-se numa fase bastante instável, onde tanto existe algo que pode elevar consideravelmente o valor, como também existem fatores que podem levar a quebras avultadas – e onde existe o potencial para muitos de perderem todos os ganhos obtidos.

Se a tendência tem vindo a indicar algo, com base nos últimos dias, será que o valor das criptomoedas em geral encontra-se em queda. E com a tendência de tal se manter durante algum tempo. Existem algumas recuperações, mas nada que seja significativo o suficiente para considerar o mercado como “seguro” do ponto de vista do investimento.

Por outro lado, para os mais ambiciosos, esta pode ser uma boa altura para comprar as criptomoedas, a valores mais reduzidos, com a esperança que a mesma venha a aumentar. Como vimos em 2017/2018, não existe nenhuma garantia que tal venha a acontecer. Portanto, se faz parte do grupo de utilizadores que está a aproveitar os tempos para investir, tenha sobretudo um lema em mente: nunca invista algo que não pode perder.

A Microsoft continua a traçar os planos para se tornar uma empresa “amiga do ambiente” no melhor dos formatos possíveis. E dentro destes planos, foi agora revelada uma nova organização que vai ajudar a atingir esse objetivo.

A Microsoft, em conjunto com a Accenture, GitHub, ThoughtWorks e a Linux Foundation, criou a nova “Green Software Foundation”, focada em tornar a engenharia de software mais sustentável.

O objetivo principal desta fundação será criar novas formas de reduzir a emissão de poluentes e a pegada ecológica durante tarefas de desenvolvimento de software e engenharia. A fundação será ainda responsável por criar novas soluções inovadoras para reduzir drasticamente as emissões poluentes tanto de clientes como parceiros.

Obviamente, a programação em si não possui praticamente nenhum impacto a nível ambiental. No entanto, o hardware necessário para as tarefas de programação sim, e possui ainda um impacto considerável se tivermos em conta as diversas tarefas que podem ser realizadas.

A GSF não parece, por enquanto, ter nenhum objetivo definido para atingir uma meta de diminuição do impacto ambiental na programação, no entanto a fundação vai focar-se em fazer os possíveis para reduzir o impacto em geral, encorajando o uso de alternativas “verdes”.

O mundo ainda se encontra a enfrentar todas as consequências da pandemia do COVID que se verificou por 2020. Apesar de a vacinação da população estar a avançar em larga escala, ainda existe muito trabalho a ser feito até se considerar “seguro”… algo que quem organiza eventos físicos em larga escala certamente está ciente.

A MWC 2021 será o grande evento do ano a realizar-se em Espanha, e focado na tecnologia. O evento surge depois de a edição do ano passado ter sido cancelada devido à pandemia que se verificava na região.

O evento deste ano, no entanto, está previsto de ser realizado em formato físico. Porém, nem todas as marcas ainda parecem convencidas que seja seguro realizar o evento neste formato, e a Xiaomi parece ser uma delas.

A Xiaomi confirmou que não irá encontrar-se de forma física no evento da MWC 2021, embora deva manter os seus planos para realizar o evento em formato virtual. A Xiaomi junta-se assim na lista de empresas que deixaram de lado o evento físico, e onde se inclui também a Samsung, Ericsson, Sony, Nokia, entre outras.

Os planos para o evento, no entanto, ainda continuam de pé. A GSMA, organizadora do evento, continua a indicar o dia 28 de Junho para o início do evento. O mesmo irá ter o formato físico, onde a organização afirma que serão tidas em conta todas as medidas de segurança face à pandemia, mas também vai ter o formato virtual, onde as empresas que não pretendam estar no evento físico ainda podem participar para deixar algumas novidades para o futuro.

Depois de algumas informações não oficiais de que a Amazon estaria a expandir a sua oferta de entregas gratuitas e rápidas de Espanha também para Portugal, agora chega a confirmação oficial.

A página de aquisição do Amazon Prime foi recentemente atualizada na versão Portuguesa, estando agora a referir que vai ser fornecido a entrega gratuita em dois dias para milhares de produtos na plataforma. Desta forma, os utilizadores com o Amazon Prime podem beneficiar de todas as ofertas que já se encontrava em Espanha, mas agora para Portugal.

Entre as ofertas encontra-se o envio gratuito de produtos, entregas rápidas gratuitas em dois dias e milhares de descontos exclusivos. Encontra-se ainda disponível o acesso ao Amazon Fotos, Prime Gaming e ao Prime Vídeo.

Os interessados podem adquirir o Amazon Prime diretamente do site da empresa, sendo que este possui o custo de 3.99 euros mensais, ou 36 euros/ano. Tendo em conta as ofertas que são englobadas com este plano, para quem compre regularmente da Amazon é sem dúvida uma grande oportunidade.

Durante o final do dia de ontem, Elon Musk confirmou ter estado em conversações com alguns dos gestores das maiores farms de mineração nos EUA, com o objetivo de tornar o processo de mineração do bitcoin consideravelmente mais “amigo do ambiente”.

Esta reunião surge depois de, faz alguns dias, a Tesla ter revelado que iria deixar de suportar pagamentos em criptomoedas por considerar que as mesmas possuem um elevado impacto para o meio ambiente no processo de mineração – algo que vai contra as ideias da empresa.

De relembrar que a Tesla adquiriu cerca de 1.5 mil milhões de bitcoins no início do ano, como forma de diversificar os seus investimentos.  Pouco tempo depois, em março, começou a aceitar pagamentos neste formato para os interessados em adquirir as viaturas da empresa.

Durante o final do dia de ontem, Elon Musk confirmou ter estado em reunião com alguns dos executivos das maiores farms e entidades de mineração nos EUA, no sentido de analisar a possibilidade de usar mais energias renováveis para o processo e tornar as criptomoedas algo mais amigas do ambiente.

Mais tarde, Michael Saylor, um dos maiores gestores de portefólios de bitcoin nos EUA, revelou que iria ser desenvolvido o “Bitcoin Mining Council”, com o objetivo de criar padrões para tornar a mineração mais amiga do meio ambiente.

Entre algumas empresas que se encontram a analisar os padrões desta organização encontra-se a Argo Blockchain, Blockcap, Core Scientific, Galaxy Digital, Hive Blockchain, Hut 8 Mining, Marathon Digital Holdings e Riot Blockchain.

Por enquanto ainda não existe nenhum plano traçado sobre o futuro da entidade, e quais os planos exatos para tornar as criptomoedas mais “verdes”, no entanto isso deverá ser revelado durante as próximas semanas.

A Bose Corporation (Bose), fabricante de dispositivos e acessórios de áudio no mercado, revelou ter sido a mais recente vítima de um ataque de ransomware, onde alguma informação interna da empresa pode ter sido comprometida.

De acordo com o portal BleepingComputer, o ataque terá ocorrido em meados de Março, sendo que a notificação enviada pela empresa às autoridade refere que a mesma foi alvo de um sofisticado ataque de malware e ransomware, no qual alguns sistemas internos da empresa terão sido comprometidos.

O ataque foi inicialmente identificado no dia 7 de Março de 2021, sendo que a empresa afirma que os sistemas afetados foram imediatamente isolados da rede da empresa, e os dados recuperados. A empresa afirma ainda que não realizou qualquer pagamento aos atacantes para recuperação ou desbloqueio dos ficheiros.

Durante a investigação do incidente, a empresa identificou que algumas informações poderão ter sido comprometidas, sendo que os utilizadores afetados foram contactados em conformidade a informar da mesma.

Acredita-se que a informação que o ransomware poderá ter obtido acesso não será dos clientes da empresa, mas sim de atuais e antigos funcionários da marca. Os atacantes responsáveis terão acedido a algumas folhas associadas com o departamento de Recursos Humanos, onde se encontravam informações sobre os funcionários que podem ter sido acedidas e roubadas.

Até ao momento não existe a confirmação de qualquer dado da empresa à venda por sites da Dark web, sendo que a informação acedida pode ter sido relativamente pequena para ser colocada à venda – sem interesse para os atacantes.

Em agosto do ano passado o Instagram começou a disponibilizar o Reels para os utilizadores, permitindo criar um formato alternativo ao TikTok dentro da rede social – e para quem pretenda algo mais do que as simples stories.

Esta funcionalidade foi criada como uma aposta do Instagram face à crescente popularidade do TikTok no mercado. Apesar de ter sido criado como alternativa ao TikTok, o Reels apenas permitia vídeos com a duração de 30 segundos – o que é superior aos 15 segundos das stories, mas ainda é pequeno quando comparado com as alternativas.

Agora a plataforma começa a preparar mais algumas novidades que podem vir a cativar os criadores de conteúdos, permitindo o envio de conteúdos do Reels com o máximo de 60 segundos de duração.

Para quem pretenda mais tempo, existe sempre a possibilidade do IGTV, que se foca em vídeos mais longos mas mantendo ainda o formato dentro do Instagram.

A novidade surge na mesma semana em que a plataforma também revelou um conjunto de ferramentas adicionais para os criadores de conteúdos, que vai permitir analisar melhor os conteúdos que publicam e os dados dos mesmos.

Com o final da oferta de armazenamento ilimitado gratuito no Google Fotos para breve, a empresa encontra-se agora a fornecer novas funcionalidades para ajudar os utilizadores a melhor gerirem os seus conteúdos e o espaço disponível.

A partir de 1 de Junho, o armazenamento ilimitado do Google Fotos irá deixar de se encontrar disponível, e todos os conteúdos enviados para a plataforma irão começar a contar para o espaço da conta. De notar, no entanto, que isto não se aplica a conteúdos enviados antes do dia da implementação das novas medidas – portanto, todas as fotos que tenham sido enviadas antes de 1 de Junho dentro da oferta de armazenamento ilimitado irão continuar como tal sem contarem para a conta dos utilizadores.

No entanto, para quem pretenda usar o armazenamento de qualquer forma, a Google encontra-se a revelar um conjunto de funcionalidades que pretendem ajudar a identificar quanto tempo o utilizador poderá ter até atingir o limite de armazenamento.

Esta nova funcionalidade usa IA para ajudar os utilizadores a calcula quanto tempo o espaço disponível irá demorar até ficar totalmente cheio. Segundo os dados da Google, 80% dos utilizadores do Google Fotos demoram três anos a encher os 15GB gratuitos que são fornecidos.

Além desta funcionalidade, a Google encontra-se igualmente a lançar uma nova ferramenta que permite gerir melhor o espaço ocupado na conta, dando a possibilidade de rapidamente eliminar conteúdos que sejam desnecessários.

A nova ferramenta poderá ajudar os utilizadores a eliminarem fotos desfocadas, tiradas acidentalmente ou de conteúdos não pretendidos – e que apenas estão a ocupar espaço de forma desnecessária.

O sistema do Google Fotos analisa os conteúdos dos utilizadores para identificar este género de fotos, e fornece assim uma forma simples e rápida de as eliminar – libertando espaço de armazenamento para conteúdos realmente importantes.

As novidades devem chegar durante os próximos dias a todos os utilizadores do Google Fotos. Apesar da limitação na oferta para o espaço da conta, o Google Fotos ainda é considerada uma excelente ferramenta para guardar e gerir as fotos dos utilizadores – e compensa claramente o upgrade para um plano pago para quem realmente necessite de mais espaço para armazenar os seus conteúdos.

As alterações na Politica de privacidade do WhatsApp tem vindo a causar uma grande controvérsia, parecendo quase que nem o próprio Facebook sabe exatamente como lidar com a situação. As alterações foram aplicadas no passado dia 15 de Maio.

Na altura, a plataforma sublinhou que não iria eliminar nenhuma conta do WhatsApp por não aceitar os novos termos, no entanto iriam ser aplicadas medidas restritivas nas mesmas – que praticamente tornariam o uso das contas desnecessário.

No entanto, a plataforma volta agora atrás nessa decisão. De acordo com o portal The Next Web, o WhatsApp encontra-se agora a referir que não vai aplicar restrições nas contas dos utilizadores, mesmo que estes não aceitem os novos termos de privacidade da empresa – voltando assim atrás na sua decisão inicial.

O WhatsApp afirma que, depois de analisar a resposta dos utilizadores e das autoridades, terá decidido não limitar a funcionalidade das contas, e invés disso irá continuar a relembrar os utilizadores para aceitarem os novos termos em períodos regulares.

Ou seja, os utilizadores ainda podem continuar a usar a app sem qualquer limitação mesmo que não aceitem os novos termos da plataforma. No entanto, irão receber alertas para a aceitação dos mesmos de forma regular – que a empresa não clarificou exatamente o período de tempo.

De notar, no entanto, que o WhatsApp pode alterar esta politica a qualquer momento. Esta pode ter sido aplicada apenas para evitar que os utilizadores saiam em massa da plataforma para outros serviços – algo que tinha vindo a verificar-se de forma considerável nos últimos meses. A medida pode voltar a ser aplicada caso o WhatsApp considere que a partilha de dados com o Facebook será fundamental.

De relembrar que, durante a semana passada, o governo da Índia terá enviado um pedido para o WhatsApp não aplicar a nova politica de privacidade, considerando que a mesma viola a legislação do pais.

Se é utilizador da Internet faz algum tempo, certamente que já deve ter visto ou ouvido falar do vídeo “Charlie Bit My Finger”. Este foi um dos primeiros vídeos virais a ser publicado no YouTube, faz mais de dez anos – e faz parte da história da Internet como a conhecemos.

No entanto, brevemente o vídeo vai deixar de se encontrar disponível na plataforma digital, depois de ter sido vendido em NFT para um comprador anónimo, por mais de 623.000 euros. Os tokens NFTs são como certificados digitais, onde os compradores dos mesmos passam a deter os direitos digitais dos conteúdos – e com isto, se o conteúdo se encontrava disponível na Internet, o mesmo é também retirado.

O leilão do vídeo original esteve numa “guerra” entre os utilizadores conhecidos apenas como “3fmusic” e “mememaster”. No entanto, a oferta final de 623.000 euros de “3fmusic” foi a vencedora do mesmo. Com isto, os direitos do vídeo passam diretamente para este utilizador – que ainda se mantêm anónimo para além do que é conhecido do nome de utilizador em si.

Devido a esta venda, o vídeo original no YouTube – que tinha sido publicado em 2007 e contava com mais de 880 milhões de visualizações – deverá ser removido da plataforma (a menos que o comprador decida que o mesmo deverá ser mantido). Além disso, o comprador pode agora usar o vídeo noutras plataformas caso pretenda, além de que é também possível que este tenha a oportunidade de recriar o vídeo original com os dois “participantes” – Harry e Charlie, agora com 17 e 15 anos respetivamente.

O vídeo original pode ser visto em seguida, embora esteja atualmente como “não listado” na plataforma e pode ser removido a qualquer momento:

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O vídeo tinha sido publicado originalmente na plataforma pelo pai das duas crianças, Howard, que pretendia enviar o vídeo para o padrinho dos mesmos e não era possível de o enviar via anexo no email. Rapidamente o vídeo acabou por chamar à atenção da internet, tornando-se um dos primeiros casos virais na Internet.

A Hermès é uma das marcas que tem trabalhado diretamente com a Apple para fornecer acessórios premium para vários dos produtos da empresa da maça – e mais recentemente a marca colaborou para desenvolver os acessórios para os AirTags.

No entanto, por alguma razão ainda desconhecida, os acessórios da Hermès deixaram agora de se encontrar disponíveis para compra diretamente pela Apple. Segundo o portal 9to5Mac, os acessórios premium focados para uso com os mais recentes AirTags deixaram de se encontrar disponíveis para compra no site da empresa, nomeadamente os AirTag Hermès Key Ring, AirTag Hermès Bag Charm e AirTag Hermès Luggage Tag.

A Apple não clarificou o motivo exato para ter deixado de vender os produtos na sua loja online, no entanto, de acordo com um leitor do 9to5Mac, os produtos podem ter sido retirados da loja da Apple depois de terem sido descobertos alguns defeitos de fabrico que poderiam estar a afetar as unidades em venda.

Além disso, os funcionários da Apple Store estão a ser instruídos para que os utilizadores com os acessórios da marca se dirijam a uma loja da empresa para que os mesmos sejam substituídos.

Os criadores de conteúdos para o Instagram possuem agora novas ferramentas para verificarem mais detalhes sobre os seus conteúdos, nomeadamente sobre os que sejam publicados no Reels e em formato de live streaming.

Os utilizadores que tenham contas de empresa ou de criadores de conteúdos no Instagram podem agora aceder a mais detalhes sobre os vídeos publicados no Reels ou diretamente em Live. Apesar de as estatísticas dos vídeos Live não serem propriamente uma novidade, estas devem agora contar com ainda mais detalhes importantes para os criadores sobre a sua interação.

Além disso, a integração dos dados também para o Reels será sem dúvida bem-vinda, e era algo que não se encontrava na plataforma. Neste caso, os criadores poderão verificar os gostos nos seus conteúdos, as contas alcançadas, partilhas, comentários entre outros dados.

No caso das transmissões em direto, os utilizadores também terão acesso a dados como os utilizadores que foram alcançados com a transmissão bem como o pico de acessos. Estes dados podem ser vistos com base nos últimos 7 e 30 dias.

As novidades devem começar a ficar disponíveis para todos os criadores de conteúdos e contas empresariais no Instagram a partir de hoje.

A Tesla encontra-se a ser multada na Noruega por, alegadamente, ter reduzido a capacidade das baterias dos seus veículos e a velocidade de carregamento sem notificar os clientes finais de veículos da marca.

De acordo com as autoridades, deu-se como provado que a empresa terá adulterado a capacidade das baterias em determinados veículos Model S. Os utilizadores afetados encontram-se agora aptos a receber cerca de 16.000 dólares deste caso, com potencial de milhões de dólares em indemnizações para a Tesla.

O caso começou a ser investigado depois de vários donos do Model S da Tesla na Noruega terem verificado que a capacidade das baterias caiu drasticamente depois de uma atualização de software em 2019. Estes também verificaram uma queda acentuada na velocidade de carregamento usando as Tesla Supercharger.

O problema verifica-se sobretudo sobre os modelos que foram vendidos entre 2013 e 2015, com a empresa a alegar que as mudanças foram realizadas para evitar problemas na bateria e aumentar a sua longevidade. Além disso, a Tesla afirma ainda que o problema apenas afeta um pequeno conjunto de utilizadores, e não todos os veículos vendidos no pais.

É importante notar que esta alteração da capacidade das baterias e velocidade de carregamento foi alvo de investigação também noutros países, incluindo os EUA, mas apenas na Noruega se chega agora a uma conclusão.

Atualmente existem envolvidos diretamente no caso 30 donos de veículos da Tesla que foram afetados, e que irão receber 16.000 dólares da empresa cada. No entanto, existem mais de 10.000 veículos na estrada do pais, pelo que os pagamentos podem ser consideravelmente mais avultados.

A Media Capital revelou de surpresa que irá começar a transmitir em Portugal a CNN Portugal, estação televisiva de notícias que vai dar lugar à TVI24 na programação da entidade.

De acordo com o comunicado da entidade, o  Grupo Media Capital e a CNN estabeleceram um novo acordo de licenciamento para a criação da CNN Portugal, um canal de TV focado na distribuição de notícias. O anúncio oficial da empresa irá acontecer durante o dia de hoje, por volta das 20H, sendo que será provável que na mesma altura a TVI24 venha a tornar-se oficialmente a CNN Portugal.

A Media Capital irá ter a licença para operar a CNN em Portugal, tendo também acesso a todo o portefólio de conteúdos e informações que se encontram presentes no canal. Mário Ferreira, da Media Capital, afirma que esta parceria será uma das mais importantes na história da televisão Portuguesa, sendo que a CNN é reconhecida como sendo uma das maiores cadeias de televisão a nível mundial.

A parceria foi entretanto confirmada por várias fontes da TVI, como é o caso de Cristina Ferreira e também do Diretor Geral da TVI, Nuno Santos. Espera-se que a confirmação da parceria seja realizada durante o Jornal das 20H.

Se é utilizador do TikTok, seja a criar ou apenas a ver conteúdos da plataforma, agora existe uma nova forma de poder ganhar um extra.

O TikTok revelou um novo programa de recompensas, onde os utilizadores podem obter pontos por cada ação que realizam dentro da aplicação, desde convidar amigos até simplesmente assistir a vídeos dentro do serviço.

Os utilizadores ganham pontos, que depois podem ser trocados por dinheiro real e enviados diretamente para a conta do PayPal. Cada 1000 pontos correspondem a 1 euro. Existem diferentes formas de ganhar estes pontos.

Para começar, o método mais vantajoso será através do convite de amigos. Ao usar o link único associado com cada perfil de utilizador, os utilizadores obtêm 2 euros por cada convidado que adira ao TikTok (cerca de 2000 pontos).

No entanto, este valor não é atribuído de imediato, sendo que os convidados necessitam de realizar diferentes tarefas para que se ganhe o valor final. O convide de um amigo pode permitir obter até 0.75 euros. No entanto para se obter o resto o referido necessita de usar ativamente o TikTok durante cerca de 10 dias.

Além desta forma, existe ainda a possibilidade de ganhar pontos através do tempo que se encontra dentro do serviço a ver vídeos. Por 25 minutos dentro do TikTok os utilizadores podem ganhar até 30 pontos.

É possível retirar os ganhos a partir de 0.5 euros – uma vez apenas – ou com o saldo mínimo de 1 euros em formato regular. Tendo em conta os valores, nem são demasiado elevados. As retiradas são feitas via PayPal.

Para ativar este novo sistema bastará aceder ao seu perfil na plataforma, e carregar sobre o pequeno ícone de uma “moeda” no topo do ecrã, aceitando em seguida os termos.

Feito isso, a conta está agora com as recompensas ativas, e basta continuar a usar o TikTok na normalidade para ir ganhando um extra.

Se está à procura de renovar o seu monitor com algo de qualidade, então a promoção de hoje será sem dúvida bastante atrativa. A Lenovo encontra-se a fornecer grandes descontos num vasto conjunto de monitores na Amazon.

Estão disponíveis diferentes modelos, focados a cada área que os utilizadores considerem mais importantes, e com descontos que podem atingir os 33%.

Para quem pretenda um monitor de qualidade e que não messe bastante no bolso, o Lenovo L24e-30 é uma excelente opção, disponível pelo preço promocional de 109 euros. Com um tamanho de 23.8 polegadas, resolução 1080p, entradas VGA e HDMI, uma taxa de atualização de 75 Hz e tempo de resposta de 4ms, são a solução perfeita para quem pretenda um monitor de qualidade e acessível.

No entanto, para quem pretenda uma gama mais avançada, então os novos D32q-20 e Q24h-10 são as duas melhores opções. De gama intermédia, estes modelos encontram-se disponíveis por 199 euros e 249 euros, respetivamente.

No entanto, para os gamers mais exigentes, então o Lenovo Legion Y44w e o Lenovo G34w-10 são as duas melhores apostas. Ecrãs curvos, com elevada qualidade de cores e tecnologias adaptadas para os jogos mais recentes, estes modelos prometem ser a solução ideal para os gamers mais dedicados, estando disponíveis a partir de 399 euros.