Autor: Pedro Fernandes

A OnePlus encontra-se a preparar para lançar uma nova atualização para o sistema presente na linha de dispositivos OnePlus 7 – onde se inclui os modelos 7T e 7T Pro. A nova atualização do OxygenOS encontra-se a ser fornecida para alguns utilizadores, com diversas melhorias e novidades no sistema.

A atualização do Oxygen OS 11.0.1.1 pretende corrigir alguns bugs que foram sendo identificados no sistema com as últimas atualizações, nomeadamente problemas a nível de desempenho na aplicação de Galeria e alguns bloqueios na aplicação da câmara.

Foi também corrigido um problema com a aplicação de telefone, que poderia levar a alguns atrasos na apresentação do ecrã de chamadas quando era recebida uma chamada de números desconhecidos.

Além disso, esta atualização inclui ainda o patch de segurança de Maio de 2021, diretamente da Google – e que deverá contar com todas as correções mais recentes de segurança para o Android.

Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda poderá demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores e dispositivos no mercado. No entanto, mantenha-se atento ao sistema de OTA para verificar as novidades.

E não se esqueça de deixar nos comentários quando a receber para podermos atualizar o artigo.

A Google Play Services faz parte de um vasto conjunto de dispositivos Android, sendo a base que permite aos Serviços da Google comunicar com o sistema operativo e as suas aplicações – e também o que permite ao sistema aceder à Google Play Store.

Estes serviços encontram-se distribuídos para várias áreas do sistema, e permitem usar de forma mais eficaz algumas das suas funcionalidades. Uma destas encontra-se na “Neural Networks API” – algo que provavelmente muitos nunca ouviram falar, mas é extremamente importante.

A API do Neural Networks, basicamente, permite que os programadores possam criar as suas aplicações para aproveitarem ao máximo o hardware dos dispositivos para tarefas de Inteligência Artificial. Mesmo que seja algo que, possivelmente, a maioria nunca chegue a verificar diretamente, em algum ponto já deve ter usado esta API em alguma aplicação.

E se possui um dispositivo com chips da Qualcomm Snapdragon, brevemente poderá verificar algumas melhorias de desempenho. Isto porque a Qualcomm atualizou recentemente as drivers associadas com esta API, que vão agora começar a ser fornecidas como atualização para os Serviços da Google. Esta nova versão das drivers deverá fornecer consideráveis melhorias a nível do desempenho final em tarefas de IA.

Como se trata de uma atualização de software, os utilizadores não necessitam de esperar por novos dispositivos para tirarem total proveito das novidades. O update irá chegar de forma automática pelos serviços da Google, e deverá permitir obter um melhor desempenho nas tarefas que usem esta API.

Para os utilizadores finais, isto serão certamente boas notícias, que vão poder beneficiar de melhorias no desempenho em apps como o Google Maps ou no Assistente da Google. Para os programadores também existem algumas melhorias visíveis na documentação e processamento de dados.

Durante o final da semana passada, alguns utilizadores do Google Chrome começaram a relatar um grave problema com o navegador, onde o mesmo aparentava encontrar-se a falhar de forma aleatória.

O problema começou a ser verificado depois da Google ter fornecido uma atualização para o Chrome, onde os utilizadores rapidamente verificaram que as extensões e abas começavam a falhar e bloquear sem motivo aparente.

O problema encontrava-se apenas na versão do Windows do Google Chrome, mas impedia os utilizadores de realizarem praticamente qualquer tarefa no navegador – até aceder à página de Definições do mesmo era algo impossível, já que esta apresentava apenas uma imagem cinza.

Obviamente, reinstalar completamente o navegador aparentava resolver o problema, no entanto não seria uma das melhores soluções para quem não esteja a usar a sincronização da Google ou a manter os conteúdos em backup.

No entanto, esta “solução” deixará de ser necessária, já que a Google começou a fornecer uma nova atualização para o Chrome no Windows, que deverá – esperamos – corrigir a falha que se encontrava a verificar. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar as suas instalações para resolver o problema – não deverá ser necessário qualquer tarefa adicional, no entanto alguns utilizadores relatam que ainda necessitam de limpar a cache do navegador após a atualização para garantir o acesso a algumas páginas internas do mesmo.

A Microsoft lançou uma nova atualização para as versões Release Preview e Beta do Windows 10 Insider, que pretende corrigir várias falhas no sistema operativo que podem estar a elevar o uso de memória RAM do sistema.

As falhas eram já conhecidas da Microsoft, mas até agora ainda não tinham sido inteiramente corrigidas. Sobre condições especificas, estas falhas poderiam levar a que determinadas apps do sistema não fossem capaz de libertar a memória RAM usada de forma correta, fazendo com que a mesma ficasse inacessível para outras aplicações. Isto aplicava-se mesmo que a app principal que teria usado a memória RAM já tivesse sido encerrada.

A falha estaria sobretudo associada com o processo base do Windows “ctfmon.exe”, o qual várias apps fazem uso. Nas versões agora em teste do Windows 10 no programa Insider, a Microsoft parece finalmente ter corrigido este problema.

Apesar de ainda ser uma falha que afeta apenas utilizadores sobre determinadas condições, será sem dúvida útil para quem alguma vez a tenha verificado.

Além desta melhoria, a nova build disponível no programa Insider conta ainda com melhorias a nível da aplicação “O meu telefone”, que deverão tornar o uso da aplicação mais simples e rápido, bem como a correção de alguns problemas que poderiam levar a falhas na ligação com os dispositivos móveis.

De forma recente as aplicações do Facebook foram alvo de uma verdadeira avalanche de avaliações negativas, tanto no Android como iOS. A aplicação principal da rede social caiu drasticamente na sua pontuação nas duas lojas, o que veio a confirmar-se ter sido um conjunto de avaliações enviadas a partir da Palestina.

Em causa encontra-se o facto de a plataforma censurar algumas hashtags relacionadas com a Palestina. A pontuação da app principal do Facebook na App Store caiu de quase 4 estrelas para 2.3 no espaço de uma semana, com a larga percentagem dos comentários negativos a terem sido enviados por utilizadores exatamente na Palestina.

De acordo com algumas fontes internas da rede social, a plataforma também se encontra relativamente preocupada com a gravidade destas votações negativas, no que se encontra a ser classificado como um caso grave internamente.

Para tentar solucionar o problema, o Facebook terá tentado contactar a Apple de forma a esta remover as avaliações negativas da app da rede social, que foram colocadas como forma de protesto na loja da empresa – mas este pedido foi negado pela empresa da maçã.

De acordo com o portal Business Insider, a rede social teve o seu pedido negado, o que levou a que a app do Facebook permaneça com uma baixa votação dentro da loja da Apple, e com a crescente onda de desagrado dos utilizadores na palestina a levarem a ainda mais votações. O caso encontra-se também a ser verificado do lado do Android e da Google Play Store, com a mesma situação – embora ainda se desconheça se o Facebook terá aplicado o mesmo pedido para a Google.

Por enquanto o impacto na votação parece estar a ser sentido apenas sobre a app principal do Facebook, mas é possível que venha também a refletir-se sobre apps como o Instagram ou até o Messenger.

O Twitter Spaces pretende ser a aposta da empresa contra o Clubhouse, e recentemente começou a ficar disponível para todos os utilizadores na rede social. No entanto, o Twitter possui agora ideias de começar a tirar algumas vantagens desta funcionalidade, fornecendo funcionalidades extra para os utilizadores.

A plataforma revelou os novos Ticketed Spaces, que basicamente pretendem ser uma extensão dos Space, mas focado em eventos pagos. Os utilizadores que pretendam participar terão de comprar os bilhetes para tal. Obviamente, o Twitter divide os lucros com os criadores dos Space, ficando com 20% de comissão sobre todos os pagamentos realizados e depois de serem também retiradas as comissões das respetivas lojas de aplicações – Apple e Google.

De acordo com o portal The Verge, o Twitter encontra-se a juntar-se diretamente ao Stripe para permitir que os utilizadores possam realizar os pagamentos na plataforma, usando diretamente as suas contas da Stripe ou cartões de crédito.

Esta funcionalidade certamente que se vai juntar ao que o Twitter também tem vindo a testar na plataforma, de permitir realizar doações para os utilizadores do serviço, ou de criar o sistema de Super Seguidores, onde os utilizadores que paguem podem ter acesso a determinados conteúdos “dedicados”.

No entanto, nem todos os criadores de conteúdos terão acesso a esta funcionalidade. Além de começar por ficar disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores nos EUA, de forma a criar eventos pagos é necessário atingir alguns requisitos – como ter pelo menos 1000 seguidores e terem sido feitos 3 Spaces nos últimos trinta dias.

Durante esta semana a Google revelou o novo Android 12, sendo que por entre as novas funcionalidades, o sistema conta também com um conjunto de novos designs e widgets. No entanto, para quem pretenda um pouco do gosto do Android 12 no seu dispositivo atual, não precisa de esperar que esta versão seja fornecida.

Tudo o que é necessário é que tenha a aplicação KWGT e utilize o pack “Android 12 Widgets – KWGT”. O KWGT é um popular programa de criação de widgets para Android, que permite drasticamente personalizar o ambiente do sistema operativo.

O mesmo possui uma versão gratuita, mas para se tirar total proveito do mesmo é necessária a versão Pro – que custa cerca de 5 euros. Isto é algo que muitos acabam por fazer, tendo em conta todas as vantagens desta versão Pro, como é a capacidade de instalar temas personalizados da Play Store.

Se quer ter um pouco do Android 12 no seu dispositivo, basta então instalar este pack, que conta com um conjunto de widgets criados a pensar no novo design Material You. Os widgets deste pacote pretendem imitar ao máximo o que se encontra sobre o Android 12, e o design é bastante similar ao que tem vindo a ser revelado pela empresa.

Para quem pretenda dar um pouco de ares do Android 12 – ou simplesmente reformular o design do dispositivo – então será sem dúvida um pacote a experimentar. O download pode ser feito diretamente da Google Play Store.

A Microsoft confirmou que vai lançar uma nova funcionalidade para o seu navegador Edge, que será focada sobretudo para os estudantes, e deverá facilitar a vida do mesmo na resolução de determinados problemas matemáticos.

De acordo com a empresa, a partir do Edge 91 a Microsoft vai incluir no navegador a funcionalidade “Microsoft Math Solver”, que basicamente vai permitir usar o poder do Bing para resolver automaticamente cálculos matemáticos que sejam apresentados no navegador.

Inicialmente a Microsoft esclarece que irá analisar a integração desta funcionalidade como um teste, mas caso seja bem sucedido, existe a possibilidade de vir a passar para uma função nativa que se encontre no Edge.

De relembrar que o Microsoft Math Solver é uma aplicação que já se encontra disponível atualmente para Android e iOS, mas como uma app separada. A integração do mesmo sistema no Edge iria permitir usar a funcionalidade sem qualquer app.

Para o Microsoft Math Solver funcionar, o utilizador apenas necessita de capturar uma fotografia do cálculo a resolver – ou neste caso, copiar o mesmo – e o sistema da Microsoft procede com a sua resolução e apresentação dos passos. Desta forma, os utilizadores possuem acesso não apenas ao resultado final, mas também aos detalhes necessários para chegar ao mesmo.

A funcionalidade irá encontrar-se disponível na opção “Mais Ferramentas” do Edge, quando estiver sobre a versão final do mesmo.

O TikTok encontra-se a adicionar um conjunto de novas funcionalidades focadas nos criadores de conteúdos, que irão certamente ajudar a eliminar conteúdos desaconselhados para o serviço.

Para começar, a plataforma revela agora uma nova ferramenta para eliminação em massa de comentários nos conteúdos, que permite aos criadores dos conteúdos eliminarem mais do que um comentário ao mesmo tempo. Bastará selecionar os comentários que se pretende remover e selecionar a opção para tal.

Existe ainda a possibilidade, além de eliminar, de reportar os conteúdos aos TikTok caso violem os termos da plataforma, o que deverá ter consequências mais graves caso realmente se verifique a violação das regras do TikTok.

A empresa espera que esta novidade venha a dar mais controlo aos criadores de conteúdos sobre os comentários, ao mesmo tempo que poderá ajudar a prevenir casos de abusos.

Além disso, a empresa irá ainda melhorar os seus sistemas de filtros nos comentários, de forma a alertar os utilizadores antes destes publicarem conteúdos que podem ser considerados como abusos. Estes novos filtros irão alertar os utilizadores que tentem publicar mensagens ofensivas, onde uma mensagem de alerta irá sublinhar se o utilizador realmente pretende publicar o conteúdo nesse formato.

As novidades irão chegar a todas as contas da plataforma durante os próximos dias.

Com a chegada do iOS 14.5 a Apple veio também introduzir várias mudanças no sistema focadas sobretudo em privacidade – sobretudo na limitação dos dados que as apps podem recolher dos utilizadores, algo que tem vindo a ser visto como positivo para alguns, ou negativo se formos o Facebook.

No entanto, a empresa continua a tentar promover ao máximo a segurança que o sistema possui para os utilizadores, bem como a privacidade que garante para os mesmos. Num novo vídeo publicitário a empresa veio deixar ainda mais detalhes sobre como o iPhone, e concretamente o iOS, protegem a privacidade dos utilizadores dos “males” do dia a dia no uso do smartphone e da internet em geral.

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Obviamente, ainda existe muito a fazer para tornar o sistema da Apple como algo realmente focado na privacidade, já que por muitas medidas que a empresa aplique na capacidade de recolha de dados dos utilizadores no sistema, nada impede que essas mesmas apps recolham o uso que os utilizadores fazem dentro da mesma.

Por exemplo, no caso do Facebook, este pode não ter acesso a outros dados do sistema e do utilizador no dispositivo, mas ainda é capaz de analisar o que o utilizador faz dentro da sua plataforma, quais os posts que mais gosta, entre outros.

Desde ontem que vários utilizadores do Google Chrome no Windows estão a verificar um grave problema com o mesmo, que os impede de usar corretamente o navegador. As falhas começaram a surgir durante o dia de ontem – 20/05 – e os relatos têm vindo a aumentar desde então.

Segundo o portal Windows Latest, a falha começa por os utilizadores verificarem que o navegador começa a apresentar erros nas extensões que tenham sido instaladas. Depois disso, o navegador fica praticamente impossível de ser usado, com todas as páginas a apresentarem erros de carregamento, e até mesmo a ser impossível de aceder à página de definições.

Além disso, a falha parece ocorrer tanto na versão regular do Chrome como também quando se tenta aceder sobre o modo anónimo do mesmo, onde não deveria encontrar-se nenhum dado dos perfis dos utilizadores. Isto aponta para se tratar de uma possível atualização que tenha sido realizada e esteja a causar problemas.

É também importante referir que a falha não parece estar a ocorrer com todos os utilizadores ou sistemas. No entanto, é normal da Google enviar para alguns conjuntos de utilizadores do Chrome testes específicos para determinadas funcionalidades, que pode estar na origem dos problemas agora verificados.

Os utilizadores que estejam a ser afetados, a recomendação será que tentem reinstalar o navegador de origem, sem sincronizar os dados com a conta da Google numa primeira instância. O processo, obviamente, passa por eliminar também todos os dados do navegador quando tal for requerido no processo de desinstalação – o que leva à perda de conteúdos que não tenham sido sincronizados com a conta da Google.

Até ao momento a Google ainda não confirmou qualquer problema concreto, mas certamente que deverá encontrar-se a ser analisada a situação para uma eventual correção, sendo a mesma prevista para as próximas horas.

As autoridades chinesas parecem estar a lançar um novo ataque contra apps que considerem violar as leis locais e a privacidade dos utilizadores ao realizarem a recolha de dados dos mesmos.

De acordo com o portal South China Morning Post, as autoridades chinesas encontram-se a marcar 105 novas aplicações para Android e iOS por recolherem de forma abusiva dados dos utilizadores e violarem as leis locais na China, entre as quais se encontram referidos os nomes da Bytedance – entidade responsável pelo TikTok – e também da Microsoft, com o LinkedIn e Bing.

Estando as aplicações e serviços na lista de possíveis violações das leis chinesas, as entidades responsáveis pelas mesmas possuem agora 15 dias para resolver esse problema, sendo que, caso tal não seja feito, existe a possibilidade de ser aplicado um bloqueio a esses serviços.

Esta é mais uma medida das autoridades chinesas, que desde o dia 1 de Maio tem vindo a apertar o controlo sobre a recolha de dados dos utilizadores no pais, sobretudo por parte de apps criadas no ocidente. Apesar destas medidas serem vistas como positivas a nível da privacidade dos utilizadores finais, ao mesmo tempo o governo da China aplica as medidas com um curto período de tempo, dando pouca capacidade para os programadores resolverem os problemas a tempo.

Até ao momento a Microsoft ainda não comentou sobre a situação, bem como a Bytedance.

A plataforma do Amazon Prime Now permitia, em alguns países, ter entregas de poucas horas. Era vista como uma alternativa mais rápida para encomendas feitas na Amazon, onde as entregas eram feitas em menos de duas horas.

Obviamente, esta funcionalidade apenas se encontrava disponível em alguns países. No entanto, vão surgir brevemente algumas mudanças, já que a Amazon decidiu encerrar a atividade da app. Juntamente com a app para dispositivos móveis, a plataforma também irá encerrar o website onde os utilizadores poderiam realizar as compras.

O objetivo da empresa passa por migrar o que é atualmente fornecido pela Amazon Prime Now para dentro da app tradicional da Amazon, onde os consumidores podem continuar a ter acesso a entregas rápidas, dependendo dos produtos e localização, mas sem necessitarem de apps externas ou adicionais para tal.

Esta migração já se encontra a ser realizada em pelo menos três países: Índia, Japão e Singapura, que eram os principais mercados para a mesma. Os utilizadores, no final, não devem verificar muita diferença, sendo que ainda poderão continuar a realizar as encomendas, só que desta vez a partir da app principal da Amazon.

De relembrar que a Prime Now foi lançada em 2014, na altura como uma forma de permitir entregas no prazo de uma ou duas horas em determinados locais. Apesar de ter sido limitado a apenas algumas localizações nos EUA em primeiro lugar, rapidamente a plataforma expandiu-se para mais de 5000 cidades em redor do mundo.

Depois de muita espera, a Microsoft encontra-se finalmente a lançar o tema escuro para o Office no Android. Este novo tema altera os tons da interface para tons escuros, acompanhando o que a empresa também se encontra a integrar para a versão do desktop.

O tema escuro do Office no Android, na realidade, é algo que existe faz algum tempo. O que a Microsoft agora fez foi alterar os tons da interface para o tema ser considerado verdadeiramente de “Modo Escuro”.

A interface conta agora com tons completamente pretos, que além de ajudarem na vista em ambientes com pouca luz, também poderá ajudar a poupar bateria para dispositivos AMOLED. A alteração também ocorre sobre o fundo das páginas. Por exemplo, no Word, ao ativar o modo escuro, a página agora surge em tom escuro com o texto em braço.

Tal como acontece com praticamente qualquer app com este modo, os utilizadores poderão selecionar manualmente o tema da interface, ou deixar a mesma em formato automático, onde o mesmo irá acompanhar o tema geral que se encontre no sistema operativo.

Mesmo a meio de algumas questões relativas à privacidade e recolha de dados, o WhatsApp encontra-se a preparar para revelar algumas novidades em breve – e algo que tinha vindo a ser pedido pelos utilizadores faz algum tempo: a migração de conversas entre números de telefone diferentes.

Nas últimas semanas tinham vindo a surgir rumores sobre a possibilidade do WhatsApp vir a permitir exportar as mensagens de chat da plataforma, permitindo a sua importação para outros dispositivos. No entanto, o leaker WABetaInfo deixa agora mais detalhes sobre o que poderá vir a surgir na aplicação.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá facilitar a transferência de mensagens entre dispositivos e números de telefone diferentes. Esta nova funcionalidade iria permitir aos utilizadores migrarem os seus contactos para outro equipamento ou para outro número de telefone, num formato simples e rápido.

Este sistema parece também aproveitar o sistema de sincronização que a empresa tem vindo a desenvolver, para manter as conversas seguras em diferentes dispositivos ao mesmo tempo.

A funcionalidade, por enquanto, não se encontra ainda em funcionamento. Apenas é possível verificar algumas páginas do que poderá surgir para quem venha a transferir os conteúdos. Mas tudo aponta que a chegada à versão final deverá acontecer em breve.

Se costuma adquirir aplicações da Google Play Store para o Android, certamente que já passou pela situação de querer experimentar uma determinada aplicação paga, ou até apenas usar durante apenas algum tempo, mas não propriamente “comprar” permanentemente a mesma.

A Google já permite que os utilizadores possam pedir o reembolso de uma aplicação após algum tempo de uso, no entanto este formato ainda é bastante limitativo. E se quisermos usar a aplicação novamente no futuro? Ou se precisarmos por mais tempo do que o necessário para o reembolso?

É nestas questões que a Google se aponta agora, com os rumores a indicarem que a empresa pode estar a estudar uma forma de fornecer apps pela Play Store no formato de “aluguer”. O conceito é simples: o utilizador pagaria um valor mais reduzido do que propriamente o “comprar” da aplicação, e poderia utilizar a mesma por um período de tempo.

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Ou seja, se apenas necessita da aplicação por um dia, pode “alugar” o uso da mesma por um dia na Play Store, sendo que esta fica disponível para uso nesse período e é depois automaticamente removida do dispositivo.

Isto pode ser também útil para jogos, onde dá a possibilidade de os utilizadores terem acesso a um jogo durante algum tempo, mas não propriamente quando necessitem de adquirir o mesmo.

Obviamente, o aluguer da aplicação seria mais barato para os utilizadores do que propriamente comprar a app final. Por agora esta funcionalidade ainda não se encontra inteiramente funcional, embora se espera que a Google venha a deixar mais detalhes sobre a mesma nas próximas semanas.

O Android 12 vai contar com algumas novidades para quem use lojas de aplicações externas da Google Play Store – algo que é vulgar de se realizar em alguns dispositivos.

Com a nova versão do Android, a Google pretende ajudar as lojas de aplicações externas a integrarem-se com o sistema operativo, e como tal encontram-se a ser feitas melhorias que vai permitir uma maior integração entre essas lojas e o Android 12.

Uma das novidades encontra-se na instalação de apps, onde as lojas certificadas poderão ter a capacidade de instalar e atualizar automaticamente as aplicações dos utilizadores instaladas pelas mesmas – isto sem requer permissões ao utilizador para tal, como tinha vindo a acontecer até agora.

Segundo a empresa, algumas dessas novidades podem ser já encontradas na primeira versão Beta do Android 12, mas espera-se que mais venham a ser integradas no futuro.

Obviamente, esta ideia também abre a possibilidade a que malware possa aproveitar essa integração para instalar outras aplicações maliciosas no sistema. Mas a Google parece também ter pensado nisso, sendo que as lojas de terceiros terão de passar por um processo rigoroso de controlo para serem aceites de forma a usar estas novas permissões.

Isto deverá manter ainda algum controlo por parte da Google sobre quais as lojas que poderão realizar instalação automática de apps, mas ao mesmo tempo também previne que a funcionalidade seja explorada para atividades maliciosas.

Os utilizadores do Firefox poderão brevemente usufruir de um pouco mais de segurança com a chegada da nova funcionalidade “Site Isolation” ao navegador.

Esta nova funcionalidade pretende vir a ajudar os utilizadores a terem mais segurança durante a navegação web, isolando cada website no seu próprio “processo”, o que ajuda a evitar possíveis ataques de malware no navegador ou até no sistema operativo.

Esta funcionalidade não será propriamente nova, sendo que o Chrome possui a mesma faz algum tempo, mas para os utilizadores do Firefox será certamente algo bem vindo para melhorar ainda mais a segurança.

O Firefox já tinha vindo a experimentar a novidade sobre a versão Nightly, mas agora esta irá começar a expandir-se também para outras versões do navegador, incluindo a versão estável. Uma das vantagens deste sistema, por exemplo, será a capacidade de proteger os sistemas contra os ataques Meltdown e Spectre que sejam executados por páginas web.

Por enquanto, a funcionalidade ainda não se encontra ativa por padrão, mas os utilizadores podem modificar isso a partir da página “about:config”, pesquisando pela opção “fission.autostart” e colocando o valor como “true”.

Esta novidade encontra-se disponível em todas as versões mais recentes do Firefox, incluindo a versão Estável e para todos os sistemas.