Autor: Pedro Fernandes

Nos últimos meses o WhatsApp tinha vindo a testar a chegada de encriptação para os backups feitos pela app, e depois de ter lançado essa funcionalidade em versão Beta, a mesma chega agora a todos os utilizadores.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp para Android v2.21.21.5 encontra-se a implementar o novo sistema de encriptação para backups enviados para o Google Drive. Isto permite que as mensagens sejam armazenadas de forma segura na plataforma da Google, podendo ser restauradas no futuro em caso de substituição do dispositivo.

Estes backups eram até agora enviados de forma não encriptada, o que era considerado por muitos como uma possível falha de segurança. Desta forma as mensagens ficam mais protegidas contra possíveis acessos de terceiros.

De notar que a funcionalidade ainda se encontra a ser disponibilizada para os utilizadores, portanto nem todos devem verificar a mesma de imediato.

Os utilizadores do YouTube Music podem brevemente começar a verificar algumas novidades na plataforma. A empresa parece encontra-se a testar uma nova playlist, focada em fornecer aos utilizadores músicas que tenham sido aprovadas pela “comunidade”.

A nova secção “From the community” encontra-se a surgir em testes para alguns utilizadores, contendo playlists criadas pela comunidade e aprovadas pela plataforma. Esta irá contar com músicas e conteúdos criados por outros utilizadores do serviço, e que tenham recebido atenção da comunidade ou tenham sido aprovadas pelo YouTube para uso.

A novidade parece encontrar-se a ser fornecida em testes, e por enquanto apenas alguns utilizadores parecem ter acesso à mesma. No entanto, a Google encontra-se a alargar os testes e deverá brevemente chegar a mais contas.

Um dos objetivos desta secção será dar mais destaque a conteúdos que os utilizadores tenham sugerido dentro das suas comunidades, e dar também reconhecimento aos mesmos sobre playlists focadas para o serviço.

Parece que as playlists recomendas nesta secção também irão derivado dos gostos musicais de cada utilizador. Portanto, as recomendações apresentadas deverão variar conforme as músicas mais ouvidas no serviço.

A aplicação Rufus é uma das mais populares na criação de Pens de arranque para instalação de sistemas operativos diversos, e recentemente esta foi atualizada para suportar também o Windows 11, mas com algumas novidades interessantes.

Os utilizadores podem agora selecionar se pretendem que as suas imagens do Windows 11 sejam adaptadas para contornar as limitações da Microsoft a nível do sistema operativo.

Antes de tudo, os utilizadores necessitam de ter uma imagem limpa do Windows 11, que pode ser obtido no site da Microsoft. Feito isso, o programa permite selecionar caso se pretenda ou não modificar as verificações a nível dos requisitos mínimos do sistema.

Isto permite que os utilizadores que tenham computadores em versões antigas do Windows e que não tenham requisitos de hardware para a nova versão possam, ainda assim, atualizar. Nomeadamente isto aplica-se em sistemas sem Secure Boot, TPM 2.0 e 8 GB de memória RAM.

É importante notar que a própria Microsoft já indicou os passos que os utilizadores podem fazer para contornar estes requisitos, no entanto ainda se desconhece se futuras versões do sistema vão receber atualizações – algo que a Microsoft tinha alertado que não iria acontecer.

No entanto, usar uma ferramenta como o Rufus para esta tarefa é consideravelmente mais simples, pois evita passos adicionais no processo.

A nova versão ainda se encontra em Beta, mas pode ser descarregada a partir do Github.

O Instagram anunciou um conjunto de novas medidas focadas em prevenir os jovens na plataforma de acederem a conteúdos potencialmente nocivos para os mesmos, bem como a colocar “em pausa o uso abusivo da mesma.

As novidades surgem numa altura em que o Facebook encontra-se a ser fortemente criticado devido à sua incapacidade de lidar com os conteúdos negativos para menores e jovens na plataforma, e em como a rede social teria conhecimento disso segundo estudos internos.

As críticas contra a rede social começaram a surgir depois de uma ex-funcionária ter revelado as práticas da empresa, e em como a plataforma prioriza o dinheiro sobre os conteúdos que são apresentados – sejam eles positivos ou não. Além disso, foi ainda revelado como o Instagram possuía conhecimento que alguns conteúdos poderiam ser prejudiciais para a saúde dos menores e jovens na plataforma.

No meio destes problemas, Nick Clegg, vice-presidente de assuntos globais do Instagram, revelou que vão ser apresentadas em breve algumas novidades focadas nos jovens da plataforma.

Durante uma entrevista à CNN, Clegg revelou que o Instagram encontra-se a aplicar algumas medidas para ajudar os jovens a terem conteúdos mais relevantes na sua timeline, ao mesmo tempo que reduz o conteúdo potencialmente nocivo para os mesmo.

Quando o Instagram verificar que um jovem se encontra a verificar conteúdo potencialmente nocivo de forma recorrente, os algoritmos serão ajustados para que este veja outro género de temas na sua timeline. Esta mudança será feita de forma a que os utilizadores nem sequer notem a mesma.

Além disso, encontram-se ainda a ser testadas novas funcionalidades que vão permitir tirar uma “pausa” da rede social. Esta irá incentivar os jovens a fazerem uma pausa quando se encontrem durante bastante tempo na rede social.

Outra alteração prevista encontra-se relacionada com o próprio conteúdo apresentado. O Facebook pretende reduzir a quantidade de conteúdos políticos que surgem para os utilizadores, e promete que este género de temas deverá surgir menos vezes no futuro, mantendo o foco em “amigos e família” primeiro.

Por enquanto ainda se desconhece quando estas mudanças vão efetivamente chegar na plataforma, mas certamente que o Facebook irá revelar as mesmas quando for altura disso.

A Microsoft confirmou que se encontra a analisar um bug sobre o Windows Update, que pode impedir sistemas capazes de serem atualizados para o Windows 11 de realizarem a tarefa.

O problema acontece sobre a página do Windows Update, onde sistemas que supostamente encontram-se dentro dos requisitos para o Windows 11 encontram-se a receber a notificação que tal não é possível.

A sugestão apresentada passa por usar a ferramenta de validação da Microsoft para testar quais as características que não estão dentro do aceitável para o novo sistema, mas na maioria dos casos o hardware está todo funcional e adaptado.

Ainda assim, o Windows Update considera que o sistema não pode ser atualizado. O problema começou por ser relatado nos fóruns de suporte da empresa, e posteriormente a mesma veio também confirmar a falha.

A Microsoft não revelou detalhes sobre o problema nem o número de utilizadores potencialmente afetados. No entanto, para quem tenha o sistema dentro dos requisitos, a empresa aconselha que seja feito o upgrade por outros métodos, como usando uma Pen de instalação via USB.

A Microsoft encontra-se a aplicar um bloqueio de upgrade para instalações do Windows 11 quando o utilizador use aplicações que possam ter carateres não ASCII. Ou seja, letras como “ç” ou “ó” e onde sejam criadas chaves de registo com as mesmas.

Segundo a explicação da empresa, existem algumas situações onde programas que criam carateres não “comuns” no registo podem causar falhas no sistema operativo, desde erros de ecrã azul a bloqueios das apps que se pretende utilizar.

A piorar a situação, em alguns casos onde o sistema chega a ser atualizado para o Windows 11, as chaves de registo em questão podem ser irreparavelmente danificadas, o que pode prejudicar as aplicações que fazem uso das mesmas.

Devido a este problema, a Microsoft irá agora analisar o registo antes do upgrade para o Windows 11, e caso sejam verificados programas que usem este género de carateres, o mesmo não será realizado. No entanto a empresa já se encontra a preparar uma correção para o problema.

Cerca de cinco meses depois da última atualização, Kodi 19.2 encontra-se finalmente disponível para os utilizadores com algumas melhorias e correções.

Esta nova versão foca-se em melhorar a compatibilidade com partilhas SMB, suporte melhorado a sistemas NFS, ativação da cache de ficheiros por padrão e ainda algumas correções na leitura de DVDs a partir do Linux.

Uma das grandes novidades do Kodi 19.2 encontra-se no seu suporte à Xbox, que agora deve contar com melhorias na reprodução de conteúdos HEVC DXVA2. Além disso, os utilizadores podem também beneficiar da interface do Kodi em 4K diretamente da consola, bem como na reprodução de conteúdos HEVC 4K sem que a aplicação bloqueie – algo que tinha vindo a ser relatado das versões anteriores.

Os utilizadores que estejam na Xbox e ainda mantenham a versão Kodi 18.9 “Leia”, os programadores da app recomendam que seja feito o upgrade para esta nova versão atualizada, tendo em conta todas as melhorias que foram realizadas e certamente vão ser sentidas. Para os restantes, as melhorias também serão certamente importantes, e convêm sempre manter a versão do programa atualizada de qualquer forma.

Como sempre, o download pode e deve ser feito a partir do site oficial do projeto, neste link.

O Google Chrome pode ser um dos navegadores mais utilizadores atualmente, tanto em desktops como a nivel de dispositivos móveis. No entanto, não é certamente o mais leve a realizar essa tarefa.

Com todos os processos em segundo plano, o Chrome é também um dos navegadores mais pesados, sobretudo para dispositivos mais antigos – já para não falar também de toda a recolha de dados que a Google realiza, algo de preocupar os mais atentos na privacidade.

No entanto, para os utilizadores do Android, existe agora uma alternativa. O Pluma Browser é, possivelmente, um dos navegadores mais leves atualmente existentes para o Android. Conta com todas as funcionalidades que seriam de esperar num navegador moderno… e nada mais.

Pode parecer algo simples, mas a verdade é que um bom navegador classifica-se pela forma como realiza a tarefa a que se destina – neste caso, navegar pela web. O Pluma permite realizar isso mesmo, de forma leve e rápida, sem distrações e ainda com alguns extras interessantes.

Para começar, o Pluma possui menos de 10MB de tamanho total, e encontra-se adaptado até para dispositivos Android Go. Focado em ter o menor consumo de dados e RAM possível, o mesmo permite aos utilizadores navegarem nas páginas normalmente, e até suporta diferentes abas.

Outro extra interessante será a capacidade de bloquear automaticamente a publicidade dos sites, novamente tendo em conta que este género de conteúdos é também um dos mais “pesados” para os sistemas, e portanto, bloqueando o carregamento torna o sistema mais rápido e a navegação mais leve.

Invés de usar o motor de renderização do Chromium – que é usado no Chrome e outros navegadores variados – o Pluma usa o “WebView” presente diretamente no Android, que é consideravelmente mais leve. Os utilizadores não devem sequer notar qualquer diferença na navegação, exceto que esta será feita muito mais rapidamente.

O Pluma é totalmente gratuito e encontra-se disponível na Google Play Store.

A Microsoft possui o seu próprio assistente virtual, a Cortana, disponível para os utilizadores do Windows. No entanto, não será estranho de dizer que este assistente não se tornou propriamente o sucesso que a empresa esperava.

A pensar nisso, a Samsung pode agora ter outros planos para os seus computadores. Agora que a Cortana para Windows 11 encontra-se muito perto de deixar de ser sequer integrada no sistema, a Samsung possui uma alternativa: o Bixby.

De acordo com a Samsung, a empresa espera começar a integrar o Bixby como uma aplicação dedicada nos seus computadores vendidos com o Windows 11. O assistente viria substituir a Cortana, facilitando a realização de tarefas dentro do sistema operativo.

Além disso, a Bixby iria ainda integrar-se com o restante ecossistema da marca, onde se inclui dispositivo da Internet das Coisas, acessórios para o lar e smartphones, permitindo usar o Bixby no Windows como um ponto central de controlo para os mesmos.

O Galaxy Book Pro 360 5G deverá ser o primeiro portátil da Samsung oficialmente lançado de fábrica com o Windows 11, e portanto será de esperar que venha a ser no mesmo que a alteração será feita.

No entanto, a novidade deve também chegar a mais dispositivos no futuro, quando a Samsung começar também a fornecer a atualização para o Windows 11 em mais modelos. De relembrar que a versão estável do Windows 11 já se encontra disponível desde o passado dia 5 de Outubro, mas ainda cabe aos fabricantes optarem por adiar a atualização até que todos os programas e drivers tenham sido atualizados para o sistema.

A Tesla foi forçada a adiar o lançamento do novo Full Self-Driving (FSD) Beta 10.2, uma atualização que se encontrava prevista para esta semana.

A partir do Twitter, Elon Musk confirmou que a atualização teve de ser adiada devido a “problemas” encontrados no último minuto. O executivo pediu ainda desculpas pelo atraso, afirmando que a atualização deve encontrar-se disponível durante a segunda feira.

Não foram deixados detalhes sobre o motivo dos problemas que levaram ao adiamento da atualização, mas tendo em conta o sistema, sem dúvida que convêm resolver todos os problemas antes de algo ficar disponível para o público em geral.

A atualização estava prevista de ser fornecida na Sexta-feira para todos os condutores de Teslas inscritos no programa e com uma pontuação de 100 pontos – baseado no novo sistema de classificação da Tesla para a condução com FSD.

Além disso, os utilizadores que pretendam fazer o teste ao FSD beta necessitam agora de assinar um acordo de confidencialidade, que impede de publicarem informações sobre o sistema ou as falhas do mesmo – algo que era bastante comum até agora.

Atualmente um dos maiores problemas do Windows 11 encontra-se sobre o seu menu de contexto. Este recebeu uma grande atualização, tornando-se mais simples de usar para as principais áreas do sistema.

No entanto, apesar de ser mais simples de usar, focando-se nas tarefas principais, deixa de lado também alguns atalhos importantes do sistema. Por exemplo, muitos utilizadores usavam o menu de contexto para acederem rapidamente a atalhos de alguns programas – como no caso de extrair conteúdos de um ficheiro RAR ou ZIP.

Agora essa tarefa torna-se mais complicada, exigindo passos extra para tal. No entanto, a Microsoft permite que os programadores adaptem as suas aplicações para tirar proveito do novo menu – e alguns estão já a fazer isso mesmo.

O WinRAR foi uma das primeiras aplicações a tirar proveito disso mesmo. O WinRAR 6.10 Beta já se encontra a suportar o novo menu de contexto do Windows 11, incluindo as tradicionais opções para extrair ficheiros no mesmo.

Espera-se que o 7-zip seja o próximo programa a tirar proveito desta funcionalidade, tornando mais simples a tarefa de extrair ficheiros e de comprimir conteúdos. Mas para quem não pretenda esperar, existe sempre o NanaZip, que conta já com integração no Windows 11 e sobre os novos menus – sendo uma variante baseada no 7-zip.

No final, será uma questão de tempo até que mais programadores comecem a aproveitar o novo menu de contexto do Windows para implementar as suas funcionalidades.

A Microsoft encontra-se a adicionar uma camada adicional de segurança para o Windows 11, mais concretamente para a sua suíte de segurança do Microsoft Defender.

Os administradores de sistemas do Microsoft Defender for Endpoint possuem agora a capacidade de ativar o novo sistema de proteção contra adulterações do mesmo. Este novo sistema foca-se em prevenir que malware ou outros programas maliciosos possam contornar as proteções do sistema.

Por exemplo, o sistema previne que ransomware ou malware em geral possa desativar automaticamente o sistema de proteção ou adulterar os processos do mesmo. Isto aplica-se sobretudo a malware que tente desativar estes programas a partir de chaves do registo, comandos do PowerShell, entre outros.

No final, deverá ser uma camada adicional de segurança que vai tornar a tarefa de contornar as proteções do sistema mais difícil para o malware. Obviamente, deverá também criar um ambiente mais seguro para os utilizadores, evitando que possam ter as suas proteções desativadas sem saberem.

Os utilizadores do Windows 11 possuem acesso a uma pequena funcionalidade, mas útil para quem pretenda testar diferentes sistemas operativos.

O Windows Subsystem for Linux não é propriamente novo, mas no Windows 11 agora encontra-se disponível para todos os utilizadores por padrão. Isto permite que qualquer um possa instalar uma distribuição do Linux sobre o Windows, e usar a mesma de forma independente.

A versão que agora se encontra disponível no Windows 11 é sem dúvida um importante passo para quem também pretenda começar a usar apps do Linux, e não apenas as acessíveis tradicionalmente pela linha de comandos.

Uma das grandes novidades do novo WSL encontra-se no facto que agora é possível executar aplicações GUI do Linux dentro do Windows! Aliás, as próprias aplicações do Ubuntu surgem como aplicações regulares dentro do sistema, incluindo no menu inicial.

No entanto, existem algumas adaptações que necessitam de ser feitas para tal. Antes de mais, o seu sistema necessita de ter um processador que suporte a virtualização, além de que a mesma necessita também de se encontrar ativa na BIOS.

Além disso, os utilizadores também necessitam de instalar o Hyper-V dentro do sistema operativo – algo que nem todos possuem por padrão.

> Instalar o Hyper-V

O método mais simples de instalar o Hyper-V no Windows passa por usar as definições do sistema. Para tal, sobre o menu inicial, pesquise por “Ativar ou desativar funcionalidades do Windows”, selecionando a primeira opção.

Dentro da janela, pesquise por “Hyper-V” e marque a caixa de seleção junto à opção. O sistema deverá reiniciar em seguida e proceder com a instalação.

> Instalar o Ubuntu e correr apps GUI

Tendo o Hyper-V instalado, tudo o que necessita de fazer agora será ativar o WSL e instalar a distribuição da sua preferência.

Para tal, sobre o menu inicial, pesquise pelo “Terminal”. Em seguida, dentro do mesmo, escreva o seguinte comando: “wsl –list –online”. Isto deverá apresentar todos os sistemas que se encontram disponíveis para instalação.

No nosso caso iremos instalar uma distribuição do Ubuntu. Para tal, utilizamos o comando “wsl –install -d ubuntu”. O processo de instalação deve ser iniciado e os passos necessários para tal devem ser apresentados no ecrã.

Uma vez instalado, apenas necessita de reiniciar o sistema ou a janela do terminal, e deverá agora ter a opção do “Ubuntu” na lista. A partir daqui poderá instalar as aplicações que pretenda, incluindo as que tenham uma GUI associada.

Por exemplo, para instalar a aplicação Rhythmbox, tudo o que necessita de fazer é executar estes comandos:

sudo apt-get install update

sudo apt-get install rhythmbox

Feito isto, a aplicação deve surgir sobre o menu inicial do Windows, juntamente com todas as outras apps que possa ter instalado dentro do Ubuntu.

Obviamente, nem todas as aplicações devem funcionar corretamente neste formato, portanto deverá ter atenção a cada caso.

A Microsoft tem vindo a adaptar cada vez mais apps para a nova interface do Windows 11, e parece que a próxima atualização será sobre uma das apps mais simples do sistema.

De acordo com os rumores mais recentes, a Microsoft encontra-se a trabalhar numa nova aplicação do Bloco de Notas, que irá contar com um novo visual mais moderno, e claro, adaptado ao que se encontra dentro do Windows 11.

A descoberta foi feita pelo utilizador “FireCube” no Twitter, que conseguiu obter acesso a uma versão de teste do Bloco de Notas, disponibilizada incorretamente pela Microsoft. A aplicação esteve disponível apenas durante alguns minutos para atualização, mas foi o suficiente para que fosse instalada no sistema e permitisse verificar o que poderemos esperar da mesma.

As imagens revelam uma interface adaptada ao novo design do Windows 11, conjugando ainda um novo menu de configurações para a app, onde os utilizadores podem alterar as opções do Bloco de Notas por padrão. Entre as opções encontra-se a alteração da fonte e a mudança da interface entre a clássica e a adaptada para o Windows 11.

Por enquanto ainda se desconhece quando a nova versão do Bloco de Notas irá encontrar-se disponível para os utilizadores. Espera-se que seja fornecida primeiro para os utilizadores no programa Insider, e futuramente para todos através de atualização na Microsoft Store.

Pouco depois de ter sido revelado durante a Google I/O, o novo Material You começou também a ser implementado em várias apps da Google, focando-se no Android 12.

O novo design tem vindo, nas últimas semanas, a ser integrado em várias apps preparando-se para a chegada do Android 12. Apps como o Google Assistente, Fotos, Google Duo e Drive foram algumas das que receberam atualizações para o novo design.

E parece que agora essa novidade vai chegar também à Play Store. Alguns utilizadores encontram-se a confirmar que a Play Store está a receber um novo design, adaptado para o Material You do Android 12.

De acordo com o portal XDA-Developers, a atualização parece encontrar-se limitada de momento, sendo que nem todos os utilizadores estão a verificar a mesma – no que parece ser uma mudança feita a nível do servidor, portanto não adianta atualizar a app da Play Store para novas versões.

No entanto, a mudança parece encontrar-se focada em que esteja já em dispositivos com o Android 12, portanto este pode ser um dos pontos de seleção para receber a nova interface. Como seria de esperar, a mudança aproxima a Play Store do design do Material You, focando-se nas novas cores e ícones da plataforma.

A Microsoft sem dúvida que pretende que o máximo de utilizadores possíveis realizem o upgrade para o Windows 11, mesmo que nem todos o consigam fazer devido aos requisitos de hardware.

Ainda assim, a empresa encontra-se a integrar pequenas mudanças para incentivar o uso da mais recente versão do sistema operativo, e uma dessas mudanças pode ser encontrada logo no processo de instalação do Windows.

Através de uma recente atualização a Microsoft começou a fornecer uma nova experiência de atualização para os utilizadores, sobretudo para quem esteja a instalar o sistema de origem. No caso de o hardware encontrar-se dentro dos requisitos para o Windows 11, quem tentar agora instalar o Windows 10 será aconselhado a realizar o procedimento invés disso para o Windows 11.

O sistema de setup irá tratar de descarregar a versão mais recente do Windows 11, supondo que o utilizador possui acesso à Internet, e procede com a instalação do mesmo. Obviamente, quem realmente pretenda, ainda pode instalar o Windows 10 na normalidade.

Sem dúvida que esta medida poderá ajudar os utilizadores a instalarem a mais recente versão do sistema operativo nas suas máquinas, mesmo que estejam a usar um instalador mais antigo da versão anterior. Esta nova opção também irá surgir quando os utilizadores realizarem o “Reset” dos seus sistemas, e caso ainda se encontrem sobre o Windows 10 no processo.

De notar que esta novidade apenas surge para utilizadores com sistemas dentro dos requisitos de hardware, ligados à Internet e onde o instalador esteja sobre a mais recente atualização do Windows 10 v2004 com a atualização KB4586781 e KB4580364.

O Windows 11 veio com um conjunto de funcionalidades interessantes de serem analisadas, mas existe uma que pode ser útil para alguns utilizadores, não apenas a nível de acessibilidade, mas também para ajudar na escrita de conteúdos.

A função de “Ditado” é pouco conhecida, mas é algo que pode ser bastante útil para alguns utilizadores. Usando este sistema, os utilizadores podem usar a voz para escrever texto em qualquer lugar.

Para ativar a funcionalidade tudo o que é necessários será pressionar as teclas Windows + H. Feito isto, uma pequena janela do “Ditado” deverá surgir no ecrã, permitindo aos utilizadores controlar o início da gravação da voz, e convertendo a fala em texto.

Esta pequena funcionalidade pode ser bastante útil para quem tenha de escrever rapidamente conteúdos em algum lugar, ou até pode ajudar quem tenha mais dificuldades em escrever com o teclado – como é o caso de utilizadores com movimentação reduzida.

É possível usar comandos de voz como “ponto final” e “vírgula” para adicionar os mesmos no texto, ou então também se pode usar as configurações para ativar a “Pontuação automática”. No entanto, nos testes do TugaTech, esta funcionalidade parece ainda causar alguns falsos positivos, portando recomenda-se para novos utilizadores que esteja desativada (por padrão encontra-se desativada).

Da próxima vez que tiver de escrever rapidamente um texto, agora já sabe como o fazer.

No passado dia 1 de Outubro a Apple lançou oficialmente o iOS 15.0.1, com foco em corrigir uma falha de segurança no sistema, que estaria a ser aproveitada por algumas entidades para espiar os utilizadores.

É costume da Apple bloquear a capacidade de os utilizadores realizarem o downgrade dos seus sistemas para versões anteriores do iOS, mas normalmente isso acontece apenas alguns meses depois de uma atualização ser fornecida. No caso do iOS 15.0.1 isso parece ter sido mais rápido.

A Apple deixou de assinar as versões antigas do iOS, o que basicamente impede os utilizadores de realizarem o downgrade do sistema para uma versão anterior do mesmo. Apesar de isto não ser problema para a maioria dos utilizadores, que certamente pretendem usar a versão mais recente do sistema disponível, pode dar dores de cabeça para quem pretenda algo como jailbreak.

Quem realiza esta prática nos seus dispositivos deve ter em atenção que ainda não existe uma versão compatível com o iOS 15.0.1, e como tal ao realizarem o upgrade dos seus dispositivos perdem também a capacidade de realizar jailbreak no sistema.

O Windows 11 chegou, e está cada vez mais a ser instalado em novos dispositivos. Seja com suporte a nível do hardware ou não, a verdade é que a versão final do sistema encontra-se em cada vez mais computadores.

No entanto, ainda existem problemas que a Microsoft se encontra a tentar resolver. Um deles encontra-se relacionado com o desempenho do sistema. Muitos utilizadores notaram que, depois do upgrade do Windows 10 para o 11, o sistema encontra-se consideravelmente mais lento.

Em parte, isso pode acontecer devido ao sistema conhecido como “Virtualization-Based Security” (ou apenas como VBS). Este novo sistema do Windows 11 protege alguns processos vitais do sistema operativo contra malware, e pode ser uma ajuda preciosa quando um sistema for infetado – ou até para prevenir tal atividade.

Esta funcionalidade encontra-se desativada na maioria dos casos, mas em alguns sistemas pode estar ativa por padrão, comprometendo seriamente o desempenho final dos sistema para outras atividades. Apesar de ser um extra de proteção, para quem use um software de segurança atualizado, não é inteiramente um problema desativar.

Para desativar esta funcionalidade, comece por abrir a aplicação de “Segurança do Windows”, e em seguida:

1- Aceda à opção do menu “Segurança do dispositivo”

2- Selecione “Detalhes do Isolamento do Núcleo”

3- Em “Integridade de Memória”, coloque a opção como desativada.

Feito isto, reinicie o sistema. Em principio a funcionalidade deverá ser desativada sem problemas, e é possível que sinta imediatamente as diferenças a nível do desempenho em algumas aplicações.

A Microsoft revelou recentemente o Windows 11, depois de semanas em testes e rumores. A versão final encontra-se já disponível para todos, e muitos já começaram a atualizar para a mesma.

No entanto, uma das funcionalidades mais esperadas do sistema, não vai encontrar-se disponível de imediato. Estamos a falar do suporte a aplicações do Android de forma nativa.

A Microsoft já tinha confirmado que precisava de um pouco mais de tempo para desenvolver a tecnologia, e que, portanto, esta não iria chegar no Windows 11 de imediato. Porém, a questão mantém-se no ar: quando vai realmente chegar?

Como já se sabe, as aplicações para Android serão fornecidas pela Amazon App Store, que a Microsoft deve disponibilizar pela Microsoft Store como uma app dedicada. A partir dai os utilizadores podem depois instalar as suas apps na normalidade.

Apesar de ter sido um dos pontos de destaque do Windows 11 quando a Microsoft o revelou, a verdade é que ainda não sabemos quando vai ficar oficialmente disponível. A empresa não confirma detalhes sobre quando esta novidade vai estar disponível para todos.

Sem dúvida que existem outras novidades no Windows 11 que podem ser atrativas para alguns utilizadores, mas é de estranhar que, nesta altura, a empresa ainda não tenha revelado detalhes sobre a sua principal novidade.

Agora que a Rockstar confirmou a chegada de Grand Theft Auto: The Trilogy – Definitive Edition, existem notícias menos boas para quem pretenda comprar os títulos em separado.

Grand Theft Auto: The Trilogy – Definitive Edition surge como uma forma de celebrar o 20º aniversário da saga de GTA, e irá contar com os três primeiros títulos no “mundo 3D” do jogo. Apesar de esta versão ter vindo a surgir em rumores nos últimos meses, e de ter chamado à atenção aquando a sua revelação, surge também com notícias menos boas para alguns.

A chegada do mesmo vai levar a que GTA 3, San Andreas e Vice City sejam removidos das lojas digitais onde se encontram atualmente. Obviamente, quem os tenha adquirido no passado, vai continuar a manter os mesmos nas suas contas. No entanto, quem pretenda adquirir os mesmos a partir da próxima semana, vai deixar de o conseguir fazer.

Isto até poderia nem ser um problema, não fosse o desconhecimento do novo título da saga. A Rockstar confirmou que Grand Theft Auto: The Trilogy – Definitive Edition vai ter melhorias, mas os jogadores não sabem exatamente o que podem contar nem se a experiência será idêntica às versões originais.

Além disso, atualmente os jogos da saga mais antigos estão disponíveis a preços bastante baixos. Com a chegada de Grand Theft Auto: The Trilogy – Definitive Edition, possivelmente este vai ter os três títulos num só, e o preço final também deverá ser superior.

A Google lançou oficialmente o Android 12 na última semana, sendo que as fabricantes podem agora começar a adaptar o mesmo para os seus dispositivos. Esta nova versão conta com grandes novidades, sendo que algumas são também focadas para quem usa os dispositivos Android em ambientes empresarial.

Para estes casos, a empresa encontra-se a fornecer um novo “modo trabalho”, que basicamente vai ser uma forma das empresas controlarem os dispositivos que fornecem aos funcionários. Este modo dá controlo aos gestores da empresa de controlarem os dispositivos remotamente, para monitorizar os acessos e dados do mesmo, ou eliminar e bloquear o acesso por completo, se necessário.

Apesar de parecer um pouco “extremo”, esta funcionalidade revela-se bastante útil dentro do seio de empresas, sobretudo para quem tenha de usar um smartphone para trabalho. Este novo modo dá mais controlo sobre o que as empresas podem permitir.

Por exemplo, é possível impedir a instalação de teclados de terceiros, ou controlar quais as apps que podem ser usadas ou instaladas. Isto também garante mais segurança para os equipamentos, evitando possíveis roubos de dados.

Basicamente, as empresas vão passar a ter mais controlo sobre os seus dispositivos, enquanto que os funcionários também terão um ambiente mais seguro para acederem aos seus conteúdos.

A Mozilla encontra-se a lançar uma atualização para todos os utilizadores que ainda se encontrem no Thunderbird 78.x, forçando os mesmos a atualizar o programa para o Thunderbird 91, a última versão disponível.

Esta medida é feita pela empresa como forma de garantir que todos os utilizadores estão em versões suportadas e com as mais recentes atualizações de segurança – as versões estáveis LTS. Isto também evita que os utilizadores possam permanecer em sistemas antigos com problemas derivados do uso de software desatualizado.

No passado a empresa já tinha realizado uma medida similar, ao migrar os utilizadores do Thunderbird 68.x para o Thunderbird 78. Portanto esta não será uma novidade.

Os utilizadores poderão beneficiar de todas as novidades do Thunderbird 91 com esta atualização, no entanto também fica o alerta que nem todos os addons poderão funcionar corretamente. Quem tenha addons instalados nos seus sistemas, e sobretudo versões antigas e não suportadas recentemente, pode ter problemas com os mesmos na atualização.

Obviamente, os utilizadores podem sempre controlar quando pretendem que a atualização seja instalada, e caso não pretendam que o upgrade forçado seja realizado, podem alterar as configurações do Thunderbird para evitar tal medida.

De notar que os dados mais recentes da entidade apontam que, a 5 de Outubro de 2021, cerca de 85% dos utilizadores do Thunderbird ainda se encontravam sobre o cliente na versão 78, com apenas 9% na versão mais recente do Thunderbird 91.

Os utilizadores de computadores Windows na China, que pretendam atualizar para o Windows 11, podem vir a ter alguns problemas. E não é apenas devido aos requisitos elevados do sistema a nível de hardware.

Como se sabe, o Windows 11 possui requisitos específicos de hardware, sendo um dos mais criticados a necessidade de suporte ao TPM 2.0. Este novo requisito deixa muitos sistemas, até alguns mais recentes, fora de suporte.

No entanto, para sistemas na China, a tarefa vai tornar-se ainda mais complicada. Isto porque os sistemas que tenham sido produzidos no pais estão, por lei, proibidos de terem qualquer género de chip TPM.

As autoridades da República Popular da China possuem restrições sobre o uso de chips TPM nos sistemas no pais desde quase 1999. Invés disso, muitos dos sistemas vendidos no pais possuem o que é conhecido como “Trusted Cryptography Module”, ou TCM. Este modulo é similar ao TPM, mas ainda assim conta com diferenças subtis de funcionamento.

Ou seja, uma grande parte, senão todos, os sistemas que estão atualmente disponíveis na China não vão poder atualizar para o Windows 11.

Na realidade, o Windows possui um grande impacto nos sistemas da China, estando presente numa elevada quota de sistemas. No entanto, não é um dos maiores geradores de receitas para a Microsoft, em parte devido a toda a pirataria envolvida.

É possível que a Microsoft acabe por encontrar uma forma de contornar este problema, seja com o suporte ao TCM ou até mesmo a eliminação dessa necessidade para sistemas no pais – algo que a empresa também tem vindo a demonstrar muitos utilizadores como o fazer, face a todas as críticas a nível de requisitos.

Durante esta semana o aguardado Far Cry 6 foi finalmente revelado, e com este chegaram algumas novidades para a franquia de jogos – mas também alguns rumores sobre o que poderemos esperar no futuro.

Mesmo que o título apenas tenha sido lançado esta semana, a Ubisoft já se encontra certamente a trabalhar no sucessor, e os rumores apontam que podem existir grandes novidades no mesmo. Ao que parece “Far Cry 7” terá uma vertente fortemente focada no online.

Enquanto que os jogos da série tinham vindo, até agora, a ser focados mais numa vertente “offline”, a próxima versão deve focar-se na parte online. Na verdade, esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre esta alteração “drástica” das ideias para o jogo, e até mesmo antes de Far Cry 6 ter sido revelado, os rumores ditavam que este poderia ser um dos últimos títulos a manter a ideia do jogo “offline”.

Além de Far Cry, também a série de Assassin’s Creed pode vir a verificar mudanças, com rumores de que a próxima geração do jogo será baseada numa vertente online apenas.

Os smartphones da Xiaomi são também conhecidos pela sua publicidade sobre determinadas apps e funcionalidades. A MIUI pode ter muitos pontos a seu favor, mas a forma como a Xiaomi aproveita a mesma para publicidade é algo que não agrada a todos.

Ainda assim, a empresa encontra-se sempre aberta a procurar formas de melhorar a publicidade apresentada, e sobretudo para tornar a mesma mais segura e relevante para os utilizadores. Por isso mesmo, a marca revela agora ter estabelecido uma parceria com a rede da Taboola.

Utilizando a tecnologia da Taboola News, a empresa espera que sejam apresentadas mais recomendações relevantes para os utilizadores. Numa primeira fase esta parceria deverá ser verificada sobre as notícias apresentadas no ecrã de bloqueio do dispositivo, mas deverá abranger outras áreas no futuro.

Além disso, numa altura em que os utilizadores se encontram cada vez mais a ler conteúdos noticiosos, é importante para a empresa permitir que os utilizadores tenham acesso a conteúdos relevantes para os temas de interesse dos mesmos.